11
FACULDADE INTEGRADO DE CAMPO MOURÃO. GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA. DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO À AGRONOMIA PROFESSOR ROBERTO GUARIDO CENOURA TURMA: 1A ACADÊMICO: ITAMAR MISSEL JUNIOR CAMPO MOURÃO 2015

CENOURA

  • Upload
    itamar

  • View
    5

  • Download
    1

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Trabalho referente ao plantio, adubação, raleio, tratos culturais e coljeita da Cenoura

Citation preview

  • FACULDADE INTEGRADO DE CAMPO MOURO.

    GRADUAO EM AGRONOMIA.

    DISCIPLINA DE INTRODUO AGRONOMIA

    PROFESSOR ROBERTO GUARIDO

    CENOURA

    TURMA: 1A

    ACADMICO: ITAMAR MISSEL JUNIOR

    CAMPO MOURO 2015

  • 1.0 INTRODUO

    Da famlia Apiaceae, a cenoura (Daucus carota) apresenta uma raiz pivotante, lisa,

    tuberosa e sem ramificaes sendo de textura lenhosa e comestvel. As regies que mais

    cultivam a cenoura no Brasil so o Nordeste, Sudeste e sul com cerca de 28 mil hectares

    produzindo mdia de 800 mil toneladas. Dentre hortalias com razes comestveis, a cenoura

    a que apresenta o maior valor econmico, pois se destaca pela grande fonte de vitamina A e

    grande valor nutritivo. consumida na forma in natura, em saladas, cozidas, inteiras, refogados

    e serve de matria-prima para indstrias que a comercializam minimamente processada na

    forma de cubos, ralada, rodelas e mini cenouras ou na forma de sopas instantneas e papinhas

    de beb.

    O respectivo trabalho ir relatar um pouco sobre a forma de cultivo da cenoura, desde o

    plantio at a comercializao destacando os principais pontos para que se possa produzir esta

    hortalia com qualidade e de forma que no haja prejuzos para o produtor.

  • 2.0 BOTNICA E CENTRO DE ORIGEM

    A cenoura principalmente era utilizada atravs das suas sementes e no da sua raiz,

    provavelmente pelas propriedades medicinais e de tempero que lhes eram atribudas.

    Considera-se que a cenoura domesticada, Daucus carota , tem a sua origem no

    Afeganisto e sia Central, sendo a regio Himalayan-Hindu Kush (Caxemira

    Afeganisto) a origem das cenouras cultivadas do Oriente, e a regio Anatolian da sia

    Menor (Turquia) como o centro de diversidade das cultivares Ocidentais (Mackevic,

    1929; Vavilov, 1951; Heywood, 1983).

    Segundo estudos, quem trouxe a cenoura para o Brasil foi a colonizao portuguesa,

    mas sua disponibilizao, principalmente no sul e sudeste, s ocorreu depois da imigrao de

    asiticos e outros europeus que utilizavam a cenoura em seus pratos tpicos

    O processo de melhoramento gentico da cenoura provavelmente comeou com a sua

    domesticao h cerca de 1100 anos. A seleo inicial deve ter focado aspectos como:

    razes maiores e lisas e a reduo da tendncia para florao precoce. A ampla

    variedade existente nas cenouras domesticadas sugere que tenha ocorrido mistura de

    germoplasma de cenoura silvestre nas formas domesticadas. Os mtodos de

    melhoramento da cenoura so similares aos usados para outras culturas vegetais que

    faam polinizao cruzada. (MOTA, 2004)

    Aps a domesticao e disseminao pela Eursia, a prxima maior mudana conhecida

    no percurso histrico da cenoura foi a mudana da cor da sua raiz de armazenamento de amarelo

    e roxo para laranja no final do sculo XVI e incios do sculo XVII (BANGA, 1963).

    A fonte de germoplasma que contribuiu para esta mudana de cor permanece

    desconhecida. (LAUFER, 1919)

    Suas principais cultivares so: Braslia, Kouronan, Nova Kuroda, Prima, Nova

    Caranda, Nantes, Karumaki Kinko Gossum, Tropical, Alvorada. Cada cultivar tem

    caractersticas prprias quanto ao formato das razes, resistncia s doenas e, principalmente,

    quanto poca de plantio que permite se produzir cenoura durante o ano todo na mesma regio,

    desde que se plante a cultivar apropriada s condies de clima predominantes em cada poca.

  • 3.0 CICLO DE VIDA DA CENOURA

    O ciclo de vida da cultura desde o plantio colheita varia de 85 a 110 dias, de acordo

    com a variedade, clima e as determinadas regies em que sero cultivadas.

    Em geral, o florescimento de cenoura se estende por cerca de 30-50 dias, sendo que a

    abertura das flores de uma determinada ordem de umbela perdura por 7-10 dias.

    Dentro de uma flor, as anteras abrem-se por um perodo de 1-2 dias, sendo que o

    estigma torna-se receptivo a partir do terceiro ou quarto dia. Os estigmas podem

    permanecer receptivos por uma semana ou mais dependendo das condies locais

    (HAWTHORN 1960)

    No recomendvel fazer inicialmente o plantio da cenoura em bandejas, pois no

    momento de transplante a raiz da mesma no ter a sua formao ideal. O plantio feito

    diretamente no campo, em canteiros, e solos bem preparados.

    4.0 CLIMA

    O fator climtico mais importante para o desenvolvimento das razes a temperatura.

    O ideal so temperaturas de 10 a 15 C para favorecerem o alongamento e o desenvolvimento

    de colorao caracterstica(laranja).

    A faixa ideal para uma germinao rpida e uniforme de 20 a 30C, dando-se a

    emergncia de 7 a 10 dias aps a semeadura. Para o plantio de inverno, que se realiza

    de abril a junho, recomenda-se a variedade Nantes. Para o cultivo de vero, cujo

    plantio se realiza de setembro a fevereiro, recomenda-se as seguintes variedades:

    Braslia, Kuronan, Tropical e Kuroda Nacional. (VIEIRA, 2008)

    Temperaturas superiores a 21C no proporcionam um ideal desenvolvimento de razes,

    deixando-as curtas e deficientes.

  • 5.0 ESCOLHA DA REA E PREPARO DO SOLO

    O solo ideal para quem busca produzir a cultura da cenoura deve ser de boa fertilidade,

    livre de doenas e pragas, profundo e bem drenado, rico em matria orgnica e pouco cido. Se

    caso o solo no atenta essas condies, recomendvel a correo e adubao do solo de acordo

    com os resultados da anlise. Depois, sulca-se o terreno no espaamento de 1,5 m entre fileiras

    e acertam-se os canteiros para ficarem com 1m de largura na sua parte mais alta.

    Os canteiros mais largos e baixos so utilizados quando se cultiva em poca seca, sendo

    de 1,0 a 1,2m de largura e cerca de 15-20cm de altura. Canteiros mais estreitos de 50 a 70cm

    de largura e altura cerca de 15cm proporcionam maior ventilao por ser de menor populao

    de plantas e menor incidncia de doenas. A irrigao ideal por asperso ou infiltrao lateral.

    6.0 CALAGEM E ADUBAO DA CENOURA

    6.1 Calagem

    A cenoura uma planta que no tolera a acidez do solo: o pH ideal em torno de 6,5.

    A porcentagem de saturao por bases de 70 - 80%. O calcrio deve ser incorporado de 20 a

    25cm de profundidade.

    6.2 - Adubao Orgnica

    Cerca de trinta dias antes do plantio, devem ser aplicados de 40 a 60 toneladas de esterco

    de curral curtido por hectare. Esterco de galinha pode ser empregado como alternativa ao

    esterco de curral, mas a quantidade ento empregada deve ser de 10 a 15 toneladas por hectare.

    6.3 - Adubao Mineral de Plantio

    De uma maneira geral, podem ser utilizados nos solos mais pobres em fsforos e

    potssio, 2 toneladas da frmula 4-20-12. importante que sejam aplicados no plantio, em

    solos pobres em boro, 15kg de Brax por ha, e em solos deficientes em zinco, 15kg de sulfato

    de zinco por hectare

  • 7 - TRATOS CULTURAIS

    7.1. Cobertura morta

    . Seu efeito de no deixar que haja desenvolvimento de plantas daninhas que iro

    roubar nutrientes e manter a umidade nos primeiros dias de desenvolvimento, bem como evitar

    o aparecimento e endurecimento da superfcie do solo. Pode ser empregada por bagao de cana,

    palha de caf, soja e arroz A espessura ideal de 1 cm no sulco de plantio.

    7.2 Irrigao

    Nos primeiros 40 dias aps o plantio, a irrigao deve ser diria. Da em diante at os

    60 dias, os intervalos so de 2 dias e aps esse tempo os intervalos devem ser de 5 dias.

    Intervalos maiores podem causar rachaduras nas razes ou at mesmo no ter capacidade para

    desenvolve-las.

    7.3 - Controle de Plantas Daninhas

    A fase crtica de competio compreende o perodo que vai da emergncia at os 25 dias

    subsequentes. Neste perodo o controle feito com herbicidas pr-emergentes e sempre que

    possvel retirar as plantas daninhas do canteiro para que no ocorra competio de luz e

    nutrientes com a cultura principal.

    7.4 Raleio

    O raleio tem como objetivo aumentar a disponibilidade de espao, gua, luz e nutrientes

    por planta. Deve ser feito de uma s vez, aos 15 dias aps a semeadura ou quando todas as

    plantas j estiverem germinadas, deixando-se um espao de 4 a 5 cm entre plantas.

    Espaamentos entre plantas maiores do que o recomendado vo implicar em menor nmero de

    plantas por unidade de rea com consequente reduo de produo.

  • 9 - DOENAS DA CENOURA

    9.1 - Queimas das Folhas

    Causada pelos fungos Alternaria dauci ou Cercospora carotae. O controle realizado

    por pulverizaes semanais do fungicida Mancozeb, alternado com Iprodione.

    9.2 - Podrido Mole

    Causada pela bactria Erwinia carotovora. Os tecidos afetados tornam-se moles e

    aquosos. O controle recomendado a rotao de culturas e evitar plantios em terrenos de alta

    umidade.

    9.3 Podrido das razes

    Em geral causada pelos fungos Sclerotium rolfsii, Sclerotinia sclerotiorum ou pela

    bactria Erwinia carotovora. As plantas atacadas apresentam crescimento reduzido com as

    folhas superiores amareladas, as quais tornam-se murchas no horrio mais quente do dia.

    9.4 Nematides

    As espcies dos nematides das galhas Meloidogyne incognita, M. javanica, M. arenaria

    e M. hapla so os mais importantes nos cultivos de cenoura no Brasil. As plantas infectadas

    mostram crescimento reduzido e amarelecimento nas folhas semelhante ao sintoma de

    deficincia mineral. As razes tornam-se de tamanhos reduzidos com deformaes devido a

    intensa formao de galhas.

    10 PRAGAS

    10.1 Lagartas

    Lagarta-rosca (Agrotis spp.); Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda); Lagarta-falsa-

    medideira (Rachiplusia nu). As mariposas do gnero Agrotis colocam os ovos no solo, moitas

    de capim, restos de cultura, gramneas emergentes ou nas folhas ou pecolos das plantas de

    cenoura.

    O controle mais eficiente destas espcies alcanado atravs de prticas culturais

    como o adequado preparo de solo, incorporao dos restos culturais e eliminao das

    plantas daninhas, especialmente gramneas. Para o controle qumico, as pulverizaes

  • devem ser feitas preferencialmente no perodo da tarde, e dirigidas base das plantas

    porque as larvas se escondem no solo durante o dia e saem a noite para se alimentar.

    (FRANA, 2008)

    As larvas, aps a ecloso, alimentam-se raspando as folhas, e medida que aumentam

    de tamanho, passam a cortar as plantas prximo superfcie do solo.

    10.2 Pulges

    Dysaphis spp; Cavariella aegopodii. Os pulges raramente chegam a causar dano

    econmico cultura da cenoura, porque no ocorrem em grandes populaes e so altamente

    parasitados por micro-himenpteros. Pulverizaes com produtos base de Fenitrothion e

    Pirimicarb controlam eficientemente estes afdeos

    10.3 Larvas de Crisomeldeos

    Diabrotica speciosa; Diabrotica bivittula; Cerotoma arcuata. Ocasionalmente, quando

    a cenoura plantada aps a cultura do milho ou pastagens, as razes da planta podem ser

    danificadas por larvas de crisomeldeos, cujos adultos so conhecidos por vaquinhas ou

    brasileirinho, os quais pertencem aos gneros Diabrotica e Cerotoma. Estas infestaes so

    espordicas e provavelmente causadas por algum tipo de desequilbrio ambiental temporrio.

    11- COLHEITA

    Dependendo da cultivar, das condies de clima e dos tratos culturais, a colheita da

    cenoura pode ser feita de 80 a 120 dias decorridos da semeadura.

    O amarelecimento e secamento das folhas mais velhas e o arqueamento para baixo

    das folhas mais novas so indicativos do ponto de colheita. O arranquio das razes

    pode ser feito manualmente ou semi-mecanizado, acoplando-se uma lmina cortante

    no sistema hidrulico do trator. Esta lmina, passando por baixo das razes, afofa a

    terra do canteiro e desprende as plantas. Assim, aps a passagem da lmina, as razes

    podem ser facilmente recolhidas manualmente.Deve-se arrancar somente a

    quantidade possvel de ser preparada no mesmo dia. Aps o arranquio, a parte area

    destacada (quebrada) da raiz, ocasio em que se faz uma pr-seleo eliminando as

    razes com defeitos. (MAKISHIMA, 2008)

    O ponto de colheita e a maneira de colher e de manusear as razes influenciam na

    aparncia final e na capacidade de conservao do produto.

    http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Cenoura/Cenoura_Daucus_Carota/autores.htm#nozomu
  • 12 ARMAZENAMENTO

    Na maioria das vezes so acondicionadas em caixas de madeira ou engradados de

    plstico e transportadas para o galpo para serem lavadas, selecionadas, classificadas e

    acondicionadas. Com a seleo descarta-se as razes com defeitos ou seja, quebradas, rachadas,

    ramificadas, com galhas, com ombros verdes ou roxos, danos mecnicos, com injurias

    provocadas por ataque de insetos ou patgenos, ou outras anormalidades que prejudiquem a

    aparncia e a qualidade do produto final.

    Em algumas regies, principalmente no Nordeste, a cenoura ainda embalada em sacos

    de polietileno ou polipropileno, o que no recomendvel, porque este tipo de recipiente no

    protege as razes. (MAKISHIMA, 2008)

    13 MERCADO E COMERCIALIZAO

    A cenoura bem aceita no mercado, pois destaca-se pelo valor nutritivo, sendo uma das

    principais fontes de vitamina A. Cenouras so comidas cruas, inteiras, ou como parte de saladas,

    em bolos e so tambm cozidas em sopas e refogados.

    Com faturamento anual superior a R$ 24 milhes. A produo de cenoura estimada

    no Brasil em 6 milhes de toneladas. So Paulo fornece mais de 300 mil toneladas,

    produzidas por 3,5 mil pessoas que trabalham em mais de 2 mil propriedades,

    ocupando uma rea de pouco mais de 10,5 mil hectares. Sorocaba (com destaque para

    Ibina, que produz 26% do consumo estimado no Estado) e So Joo da Boa Vista

    so as duas maiores regies produtoras. A demanda de cenoura pelas famlias do

    Brasil supera a capacidade de produo. A padronizao, classificao e rotulagem,

    garantem a entrada da cenoura no mundo do marketing, possibilitando aes no ponto

    de venda e visibilidade do produto que antes gravitava na periferia da ateno do

    consumidor. Com a adoo da classificao a cenoura entra no sculo XXI preparada

    para competir. (CASTRO, 2003)

    Alm do consumo in natura, utilizada como matria prima para indstrias

    processadoras de alimentos, que a comercializam na forma de minimamente processada.

    http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Cenoura/Cenoura_Daucus_Carota/autores.htm#nozomu
  • 14 CONCLUSO

    Pode-se concluir aps o respectivo trabalho, que a cenoura bem aceita no mercado

    interno por ser rica em vitamina A e antioxidantes que poucas pessoas conhecem, mas protegem

    a pele dos danos causados pelo sol e tambm tardam o aparecimento de rugas, pele seca e

    manchas, alm de ser tambm um bom alimento para quem busca reduzir medidas e colesterol

    pois contm poucas calorias e rica em fibras quando consumida crua. Quando feito de maneira

    correta, o cultivo desta hortalia de fcil manejo para pequenos agricultores que buscam

    produzir para consumo prprio, mas quando feito em grandes propriedades deve-se fazer

    todos os procedimentos necessrios desde antes do plantio at o momento da colheita e

    armazenamento que implicar em uma excelente produo. A cenoura consumida de vrias

    formas, como in natura(crua), saladas sopas, bolos, papinhas de bebs e cremes para pele, ento

    seu consumo de grande procura.

  • 15 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    BANGA, Cenoura: Histria 1963, Acesso em 08/03/2015 as 16:30, disponvel em

    http://marisamota.com/cenoura1.html.

    CASTRO, Josu, Ceasa campinas: Mercado e comercializao 2003, Acesso em 12/03/2015

    as 11:32, Disponvel em: http://www.ceasacampinas.com.br/novo/Serv_padro_Cenoura.asp

    FRANA, Flix Humberto, Embrapa: Pragas 2008, Acesso em 10/03/2015 as 15:39,

    disponvel em:

    http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Cenoura/Cenoura_Daucus_Carota

    /pragas.html

    HAWTHORN, L.R 1960. Carrot produo de sementes como afetados por colonizao por

    insetos, Acesso em 11/03/2015 as 17:44, Disponvel em:

    http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/producao_semente_cenoura_000gnhglr4c0

    2wx5ok0edacxlexpi6zx.pdf

    MOTA, Marisa Martins, Cenoura: Histria 2004, Acesso em 09/03/2015 as 00:35, disponvel

    em http://marisamota.com/cenoura1.html.

    LAUFER, Cenoura: Histria 1919, Acesso em 10/03/2015 as 13:45, disponvel em

    http://marisamota.com/cenoura1.html.

    MACKEVIC, 1929; VAVILOV, 1951; HEYWOOD, 1983, Cenoura: Histria, Acesso em

    07/03/2015 as 12:14, disponvel em http://marisamota.com/cenoura1.html.

    MAKISHIMA, Nozomu, Embrapa: Colheita 2008, Acesso em 13/03/2015 as 17:24,

    disponvel em:

    http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Cenoura/Cenoura_Daucus_Carota

    /importancia_economica.html

    VIEIRA, Jairo Vidal, Embrapa: Clima 2008, Acesso 13/03/2015 as 17:40, Disponvel em:

    http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Cenoura/Cenoura_Daucus_Carota

    /clima.html.

    http://marisamota.com/cenoura1.htmlhttp://www.ceasacampinas.com.br/novo/Serv_padro_Cenoura.asphttp://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Cenoura/Cenoura_Daucus_Carota/pragas.htmlhttp://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Cenoura/Cenoura_Daucus_Carota/pragas.htmlhttp://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/producao_semente_cenoura_000gnhglr4c02wx5ok0edacxlexpi6zx.pdfhttp://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/producao_semente_cenoura_000gnhglr4c02wx5ok0edacxlexpi6zx.pdfhttp://marisamota.com/cenoura1.htmlhttp://marisamota.com/cenoura1.htmlhttp://marisamota.com/cenoura1.htmlhttp://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Cenoura/Cenoura_Daucus_Carota/importancia_economica.htmlhttp://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Cenoura/Cenoura_Daucus_Carota/importancia_economica.htmlhttp://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Cenoura/Cenoura_Daucus_Carota/clima.htmlhttp://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Cenoura/Cenoura_Daucus_Carota/clima.html