9
Chave para a identifica caracteres 1a . Provida de estilete bucal .......... 1b . Desprovida de estilete bucal ( 2a . Com estomatoestilete, formad 2b. Com estilete não como em 2a . 3a . Com onquioestilete, fino, curv 3b. Com odontoestilete, de forma 4a . Com dois ramos genitais com 4b . Com apenas um ramo genital 5a . Cutícula não expandida após vista lateral; vagina ocupando me 5b . Cutícula expandida após fixa lateral; vagina no geral ocupando m 6a . Valor V ≤ 70% ........................ 6b . Valor V > 70% ........................ 7a . Cutícula não expandida após fi 7b . Cutícula expandida, ou não, ap 8a . Odontoestilete curto, com abe 8b . Odontoestilete longo, em form 1 Atenção: alguns autores transferiram certas espé 2 Gênero criado em 2002, com apenas duas espécie ação de gêneros de fitonematoides do Brasi s morfológicos / morfométricos das fêmeas ........................................................................... (fig. 1)................................................................. do por cone, haste e três nódulos basais, as veze ............................................................................ vado dorsalmente e sem nódulos basais (fig. 3) . e extensão variáveis, sem nódulos basais (figs. mpletos, di(anfi)delfa (fig. 6A,B: V = vulva; Ov completo, mono(pro)delfa (fig. 6E) ................. fixação; peças esclerotizadas na parede vagi etade ou mais da largura do corpo (figs. 6C-D ação; peças esclerotizadas na parede vaginal po menos da metade da largura do corpo (fig.6B) .. ............................................................................ ............................................................................ ixação; um par de poros laterais advulvares ...... pós fixação; sem poros laterais advulvares ........ ertura em bisel; muito longos [L ≥ 4 mm] (fig ma de espada; odontóforo com dilatações bas écies de Paratrichodorus comuns no Brasil, como P. minor, ao gêne es e uma delas, E. westindicus, com relato esporádico no Brasil. il baseada em .................................... 2 .......... não fitoparasita es diminutos (fig. 2).. 10 .................................... 3 ................................... 4 4, 5) ......................... 8 = ovário) ................... 5 .................................... 6 inal bem evidentes em D) ............ Trichodorus ouco evidentes em vista ......... Paratrichodorus 1 ................. Ecuadorus 2 ................................... 7 ......... Monotrichodorus ............ Allotrichodorus g. 7) ............... Tubixaba sais (fig. 4) ................ 9 ero Nanidorus (= N. minor).

Chave para a identificação de gêneros de fitonematoides do ... · Chave para identificação de gêneros de fitonematoides 10a . Estriação transversal da cutícula 10b . Cutícula

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Page 1: Chave para a identificação de gêneros de fitonematoides do ... · Chave para identificação de gêneros de fitonematoides 10a . Estriação transversal da cutícula 10b . Cutícula

Chave para a identificação

caracteres

1a . Provida de estilete bucal ........................................

1b . Desprovida de estilete bucal (fig. 1)

2a . Com estomatoestilete, formado por co

2b. Com estilete não como em 2a ....................................................................................

3a . Com onquioestilete, fino, curvado dorsalmente e sem nódulos basais

3b. Com odontoestilete, de forma

4a . Com dois ramos genitais completos

4b . Com apenas um ramo genital

5a . Cutícula não expandida após fixação;

vista lateral; vagina ocupando metade ou mais da largura do corpo

5b . Cutícula expandida após fixação

lateral; vagina no geral ocupando menos da

6a . Valor V ≤ 70% ..........................................................................................................

6b . Valor V > 70% ........................................................

7a . Cutícula não expandida após fixação; um par de poros laterais advulvares ..............

7b . Cutícula expandida, ou não, após fixação; sem poros laterais advulvares ...................

8a . Odontoestilete curto, com abertura em bisel

8b . Odontoestilete longo, em forma de espada;

1 Atenção: alguns autores transferiram certas espécies

2 Gênero criado em 2002, com apenas duas espécies e uma delas,

Chave para a identificação de gêneros de fitonematoides do Brasil

caracteres morfológicos / morfométricos das fêmeas

1a . Provida de estilete bucal ....................................................................................................................... 2

(fig. 1)..........................................................................

, formado por cone, haste e três nódulos basais, as vezes diminutos (fig. 2)

2b. Com estilete não como em 2a ....................................................................................

, fino, curvado dorsalmente e sem nódulos basais (fig. 3) ................

e extensão variáveis, sem nódulos basais (figs. 4, 5)

completos, di(anfi)delfa (fig. 6A,B: V = vulva; Ov = ovário

completo, mono(pro)delfa (fig. 6E) ....................................

5a . Cutícula não expandida após fixação; peças esclerotizadas na parede vaginal bem evidentes em

ocupando metade ou mais da largura do corpo (figs. 6C-D) ............

Cutícula expandida após fixação; peças esclerotizadas na parede vaginal pouco

menos da metade da largura do corpo (fig.6B) ..........

≤ 70% ..........................................................................................................

70% ..................................................................................................................................... 7

7a . Cutícula não expandida após fixação; um par de poros laterais advulvares ..............

7b . Cutícula expandida, ou não, após fixação; sem poros laterais advulvares ...................

com abertura em bisel; muito longos [L ≥ 4 mm] (fig. 7) ...............

em forma de espada; odontóforo com dilatações basais

ertas espécies de Paratrichodorus comuns no Brasil, como P. minor, ao gêner

Gênero criado em 2002, com apenas duas espécies e uma delas, E. westindicus, com relato esporádico no Brasil.

Brasil baseada em

............................................................................ 2

....................................... não fitoparasita

los basais, as vezes diminutos (fig. 2).. 10

2b. Com estilete não como em 2a ............................................................................................................... 3

................................... 4

(figs. 4, 5) ......................... 8

A,B: V = vulva; Ov = ovário) ................... 5

................................................... 6

esclerotizadas na parede vaginal bem evidentes em

D) ............ Trichodorus

pouco evidentes em vista

6B) .......... Paratrichodorus 1

≤ 70% ................................................................................................................... Ecuadorus 2

............................................................................ 7

7a . Cutícula não expandida após fixação; um par de poros laterais advulvares .............. Monotrichodorus

7b . Cutícula expandida, ou não, após fixação; sem poros laterais advulvares ................... Allotrichodorus

≥ 4 mm] (fig. 7) ............... Tubixaba

ções basais (fig. 4) ................ 9

gênero Nanidorus (= N. minor).

Page 2: Chave para a identificação de gêneros de fitonematoides do ... · Chave para identificação de gêneros de fitonematoides 10a . Estriação transversal da cutícula 10b . Cutícula

Chave para identificação de gêneros de fitonematoides

9a . Di(anfi)delfa; anfídios bilobado

9b . Mono(opisto) ou di(anfi)delfa

Chave para identificação de gêneros de fitonematoides assinalados no Brasil – L.C.C.B. Ferraz

bilobados abrindo-se em poros .........................................

Mono(opisto) ou di(anfi)delfa; anfídios em forma de taça abrindo-se em fenda

L.C.C.B. Ferraz (2012)

.................................................. Xiphidorus

se em fendas (fig. 8).. Xiphinema

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Chave para identificação de gêneros de fitonematoides

10a . Estriação transversal da cutícula

10b . Cutícula normal, sem estriação

11a . Corpo relativamente curto, robusto, com anelação bem evidente; estilete longo e forte ................. 12

11b . Corpo esguio, relativamente longo, com ane

12a . Corpo muito curto e grosso; região labial

12b . Corpo não curto/grosso como

13a . Corpo com cutícula extra ou

13b . Cutícula única, espessa; região labial mais larga que o início do corpo (fig. 11) ..................

13c . Cutícula única, estriação fina;

vulva; as vezes, com estilete muito lo

14a . Anéis cuticulares estreitos, no

de anéis (fig. 12) ...............................................................................................................

14b . Anéis cuticulares mais largos que em 14a, usualmente em número (bem) menor que 200; região

labial com dois anéis (fig. 13) ......................................................................................

15a . Esôfago afelencoide; mono(pro)delfa .

15b . Esôfago tilencoide; monodelfa ou didelfa .

16a . Corpo fino a muito fino (a =

mucros pontiagudos (fig. 15) ...........

16b . Corpo não tão fino como 16a (a = 30); saco uterino

término caudal com um ou mais mucros

3 Há outros nomes já usados para designar esse gênero

4 Espécies do gênero, com estilete muito longo (45

5 Uma só espécie, Bursaphelenchus cocophilus, já relatada no Brasil. Outra, muito importante,

Chave para identificação de gêneros de fitonematoides assinalados no Brasil – L.C.C.B. Ferraz

Estriação transversal da cutícula fina ou usualmente marcante (= anéis) ao longo do corpo .

ação transversal evidente ao longo do corpo ............................

a . Corpo relativamente curto, robusto, com anelação bem evidente; estilete longo e forte ................. 12

11b . Corpo esguio, relativamente longo, com anelação fina, mas visível; estilete longo e fino .............. 13

Corpo muito curto e grosso; região labial destacada do corpo (fig. 9) ......

grosso como 12a; região labial contínua com o corpo (fig. 10)

ou dupla (= “bainha”) (fig. 12) ............................................................. 14

13b . Cutícula única, espessa; região labial mais larga que o início do corpo (fig. 11) ..................

estriação fina; região pós-vulvar mais longa que a largura do corpo ao nível da

; as vezes, com estilete muito longo e área pré-vulvar pouco engrossada 4 (fig. 14) ...

no geral em número maior que 200; região labial com número variável

.........................................................................................................

14b . Anéis cuticulares mais largos que em 14a, usualmente em número (bem) menor que 200; região

.................................................................................

Esôfago afelencoide; mono(pro)delfa .............................................................................................. 16

tilencoide; monodelfa ou didelfa ........................................................................................ 17

= 40-100); saco uterino muito longo; cauda com término desprovido de

..................................................................................

16b . Corpo não tão fino como 16a (a = 30); saco uterino posterior não tão longo como 16

término caudal com um ou mais mucros pontiagudos (fig. 16/D) ................................

Há outros nomes já usados para designar esse gênero, tidos como sinônimos: Criconemella, Macroposthonia e Mesocriconema

com estilete muito longo (45-100µm) e região pré-vulvar algo engrossada, no passado, eram classificadas como

, já relatada no Brasil. Outra, muito importante, B. xylophilus, corre risco de introdução.

L.C.C.B. Ferraz (2012)

ao longo do corpo .......... 11

...................................... 15

a . Corpo relativamente curto, robusto, com anelação bem evidente; estilete longo e forte ................. 12

lação fina, mas visível; estilete longo e fino .............. 13

.......... Discocriconemella

(fig. 10)... Criconemoides 3

............................................................ 14

13b . Cutícula única, espessa; região labial mais larga que o início do corpo (fig. 11) .................. Caloosia

vulvar mais longa que a largura do corpo ao nível da

(fig. 14) ... Paratylenchus

região labial com número variável

......................................................................................................... Hemicycliophora

14b . Anéis cuticulares mais largos que em 14a, usualmente em número (bem) menor que 200; região

................................................................................. Hemicriconemoides

................................................. 16

........................................... 17

100); saco uterino muito longo; cauda com término desprovido de

........... Bursaphelenchus 5

não tão longo como 16a (fig. 16/C);

............ Aphelenchoides

Mesocriconema.

eram classificadas como Gracilacus.

, corre risco de introdução.

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Chave para identificação de gêneros de fitonematoides

17a . Glândulas esofagianas em bulbo posterior

17b . Glândulas esofagianas em lobos livres

18a . Corpo sempre fusiforme; di(anfidelfa); término caudal de formato variável ................................... 19

18b . Corpo fusiforme; mono(pro)delfa;

18c . Metade posterior do corpo

ventral; vulva bem próxima ao poro excretor

Chave para identificação de gêneros de fitonematoides assinalados no Brasil – L.C.C.B. Ferraz

em bulbo posterior ou terminal (figs. 17-20) .............

em lobos livres sobrepondo-se ao início do intestino

18a . Corpo sempre fusiforme; di(anfidelfa); término caudal de formato variável ................................... 19

18b . Corpo fusiforme; mono(pro)delfa; cauda conoide, de término pontiagudo

Metade posterior do corpo (fora da raiz) tipicamente obesa; cauda afilada

vulva bem próxima ao poro excretor; mono(pro)delfa (fig. 18)...............................

L.C.C.B. Ferraz (2012)

.................................. 18

se ao início do intestino (figs. 21-23) ............ 20

18a . Corpo sempre fusiforme; di(anfidelfa); término caudal de formato variável ................................... 19

(fig. 17) ... Ditylenchus

cauda afilada, recurvada pelo lado

....................Tylenchulus

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Chave para identificação de gêneros de fitonematoides

19a . Região labial alta; estilete longo; cauda

19b . Região labial baixa; estilete curto; término caudal arredondado

20a . Fasmídios muito desenvolvidos

20b . Fasmídios punctiformes, diminutos

21a . Fasmídios praticamente ao mesmo nível, usualmente na região caudal

21b . Fasmídios assimétricos; nódulos do estilete arredondados

21c . Fasmídios assimétricos; nódulos do

6 Usa-se, comumente, a expressão “em forma de tulipa” para descrever os nódulos do estilete em

Chave para identificação de gêneros de fitonematoides assinalados no Brasil – L.C.C.B. Ferraz

longo; cauda afilada, de término pontiagudo (fig. 19)

19b . Região labial baixa; estilete curto; término caudal arredondado (fig. 20) ........

desenvolvidos, tipo escutelo (figs. 21E, 23)........................................................ 2

b . Fasmídios punctiformes, diminutos (fig. 20 Fp) ................................................

a . Fasmídios praticamente ao mesmo nível, usualmente na região caudal (fig. 21)

; nódulos do estilete arredondados, sem projeções (fig. 22)

; nódulos do estilete com projeções anteriores 6 (fig. 23)

se, comumente, a expressão “em forma de tulipa” para descrever os nódulos do estilete em Hoplolaimus.

L.C.C.B. Ferraz (2012)

(fig. 19) ....... Dolichodorus

(fig. 20) ............ Tylenchorhynchus

...................................... 21

............................................................ 22

(fig. 21) .......... Scutellonema

(fig. 22) ....... Aorolaimus

(fig. 23) ......... Hoplolaimus

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Chave para identificação de gêneros de fitonematoides

22a . Quando madura sexualmente, de forma aberrante, obesa ................................................................ 2

22b . Sempre fusiforme, esguia, mesmo

23a . Di(anfi)delfa, em forma aproximada de rim (na parte externa à raiz) .....

23b . Di(pro)delfa, em forma de saco ou maçã

Chave para identificação de gêneros de fitonematoides assinalados no Brasil – L.C.C.B. Ferraz

22a . Quando madura sexualmente, de forma aberrante, obesa ................................................................ 2

, mesmo quando madura sexualmente ....................

, em forma aproximada de rim (na parte externa à raiz) ..........................

23b . Di(pro)delfa, em forma de saco ou maçã; não retem os ovos no corpo .............

L.C.C.B. Ferraz (2012)

22a . Quando madura sexualmente, de forma aberrante, obesa ................................................................ 23

.................................. 24

................... Rotylenchulus

....................... Meloidogyne

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Chave para identificação de gêneros de fitonematoides

23c . Di(pro)delfa; fêmea esbranquiçada

maioria dos ovos no corpo formando cisto

24a . Mono(pro)delfa com valor V

24b . Di(anfi)delfa, com valor V entre 50 e 75%

25a . Região labial alta; estilete muito longo

25b . Região labial baixa; estilete normal, relativamente curto ................................................................ 26

Chave para identificação de gêneros de fitonematoides assinalados no Brasil – L.C.C.B. Ferraz

23c . Di(pro)delfa; fêmea esbranquiçada em forma de limão, com cone vulvar (figs. 23 A,B)

os no corpo formando cisto pardo-escuro (figs 23 C,D) ...............................

valor V ≥ 75% (fig. 27) ...............................................................

24b . Di(anfi)delfa, com valor V entre 50 e 75% ...................................................................................... 25

estilete muito longo (fig. 28) .........................................................

normal, relativamente curto ................................................................ 26

L.C.C.B. Ferraz (2012)

, com cone vulvar (figs. 23 A,B); retem a

.................................... Heterodera

(fig. 27) ............................................................... Pratylenchus

...................................................................................... 25

............................................. Belonolaimus

normal, relativamente curto ................................................................ 26

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Chave para identificação de gêneros de fitonematoides

26a . Glândulas esofagianas sobrepostas

26b . Glândulas esofagianas sobrepostas

27a . Valor V = 55-60%; corpo quase

27b . Valor V ≥ 75%; corpo em forma de C ou

7 Na figura 31: Pex = poro excretor; GE = glândulas esofagianas; Int = início do intestino

Chave para identificação de gêneros de fitonematoides assinalados no Brasil – L.C.C.B. Ferraz

Glândulas esofagianas sobrepostas dorsalmente ao início do intestino (fig. 29 DO)

26b . Glândulas esofagianas sobrepostas ventralmente ao início do intestino (fig. 29 VE)

quase retilíneo após a fixação (fig. 30) ...................................

≥ 75%; corpo em forma de C ou de espiral após a fixação (fig. 31) ..

Na figura 31: Pex = poro excretor; GE = glândulas esofagianas; Int = início do intestino; V = vulva; Sp = espermateca; Fp = fasmídio punctiforme.

L.C.C.B. Ferraz (2012)

(fig. 29 DO) ..................... 27

(fig. 29 VE) .................... 28

......................... Radopholus

............... Rotylenchus 7

= espermateca; Fp = fasmídio punctiforme.

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Chave para identificação de gêneros de fitonematoides

28a . Valor V = 55-60%; cauda conoide

28b . Valor V ≥ 75%; corpo em forma de C ou

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Esta chave para auxiliar a identificação de gêneros de fitonematoides já assinalados no Brasil, baseada em

características das fêmeas, foi organizada a partir de outras similares disponíveis na literatura

podem ser criadas, dependendo das características selecionadas para uso e da maior ou menor prioridade dada

a cada uma delas pelo seu idealizador.

outras existentes. Outros caracteres morfológicos (dos machos, por exemplo) e morfométricos (comprimento

do estilete e valor c’, por exemplos) podem e devem ser consultados na literatura para refor

As fotos ilustrativas e desenhos esquemáticos utilizados estão, em sua grande maioria, disponíveis no serviço

Google Images, de onde foram obtidas. Como o presente material

destinando-se a estudantes (graduação/ pós

pretendam ser introduzidos na taxionomia dos fitonematoides, considera

aos direitos autorais das fotos utilizadas

reconhecimento aos seus autores (exceto quando não foi possível identificá

devidos créditos: Peter Mullin; Tom Powers; Nicola Vovlas; Andre de Grisse; Jonathan Eisenback;

Robert Robbins; R. Coutin; William Mai & H. Lyon; Univ. of Nebraska; Univ. of Florida; Univ. of

California; Univ. of Georgia; Mississipi Sta. Univ.; Gallery La Selva;

Attention: The photos that illustrate this material are available

from where they were obtained. As th

tool for aiding undergraduate and graduate students

rated strictly as an educational material

intended. By the way, the authors/ owners of the images are mentioned above, except when their identification

could not be done with security.

8 Agradecimentos são devidos ao Dr. Claudio Marcelo G. de Oliveira

Chave para identificação de gêneros de fitonematoides assinalados no Brasil – L.C.C.B. Ferraz

conoide com término pontiagudo (fig. 32) ..............

em forma de C ou de espiral após a fixação (fig. 33)

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Esta chave para auxiliar a identificação de gêneros de fitonematoides já assinalados no Brasil, baseada em

das fêmeas, foi organizada a partir de outras similares disponíveis na literatura

podem ser criadas, dependendo das características selecionadas para uso e da maior ou menor prioridade dada

pelo seu idealizador. Esta é um exemplo apenas, portanto, não sendo melhor ou pior

Outros caracteres morfológicos (dos machos, por exemplo) e morfométricos (comprimento

do estilete e valor c’, por exemplos) podem e devem ser consultados na literatura para refor

As fotos ilustrativas e desenhos esquemáticos utilizados estão, em sua grande maioria, disponíveis no serviço

Google Images, de onde foram obtidas. Como o presente material tem unicamente propósito educativo

s (graduação/ pós-graduação) e profissionais da área de Proteção de Plantas que

pretendam ser introduzidos na taxionomia dos fitonematoides, considera-se não ter havido qualquer burla

aos direitos autorais das fotos utilizadas. De qualquer forma, para ressaltar a qualidade das imagens e como

exceto quando não foi possível identificá-los com clareza),

Peter Mullin; Tom Powers; Nicola Vovlas; Andre de Grisse; Jonathan Eisenback;

outin; William Mai & H. Lyon; Univ. of Nebraska; Univ. of Florida; Univ. of

California; Univ. of Georgia; Mississipi Sta. Univ.; Gallery La Selva; e Eco-Port.

: The photos that illustrate this material are available at any time for visitors of

from where they were obtained. As the present material was conceived/ organized to serve as a

tool for aiding undergraduate and graduate students with the taxonomy of the plant-

educational material. Thus, no offense to the copyrighted photos eventually included was

. By the way, the authors/ owners of the images are mentioned above, except when their identification

Agradecimentos são devidos ao Dr. Claudio Marcelo G. de Oliveira (IB-Campinas) pelas valiosas sugestões oferecidas e

L.C.C.B. Ferraz (2012)

................ Hirschmanniella

(fig. 33) ........ Helicotylenchus

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Esta chave para auxiliar a identificação de gêneros de fitonematoides já assinalados no Brasil, baseada em

das fêmeas, foi organizada a partir de outras similares disponíveis na literatura 8. Aliás, muitas

podem ser criadas, dependendo das características selecionadas para uso e da maior ou menor prioridade dada

não sendo melhor ou pior do que

Outros caracteres morfológicos (dos machos, por exemplo) e morfométricos (comprimento

do estilete e valor c’, por exemplos) podem e devem ser consultados na literatura para reforçar a identificação.

As fotos ilustrativas e desenhos esquemáticos utilizados estão, em sua grande maioria, disponíveis no serviço

tem unicamente propósito educativo,

graduação) e profissionais da área de Proteção de Plantas que

não ter havido qualquer burla

altar a qualidade das imagens e como

los com clareza), seguem os

Peter Mullin; Tom Powers; Nicola Vovlas; Andre de Grisse; Jonathan Eisenback;

outin; William Mai & H. Lyon; Univ. of Nebraska; Univ. of Florida; Univ. of

Port.

for visitors of the Google Images,

organized to serve as an introductory

-parasitic nematodes, it is

copyrighted photos eventually included was

. By the way, the authors/ owners of the images are mentioned above, except when their identification

oferecidas e correções apresentadas.