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Crise hídrica em São Paulo, um pouco sobre a história do Butantã e da Corrida Internacional de São Silvestre.
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VVooccêê ccoonnhheeccee oo PPaarrqquuee RRaappoossoo TTaavvaarreess??
Aproveite o que sua região tem de melhor.
VVooccêê ccoonnhheeccee oo PPaarrqquuee RRaappoossoo TTaavvaarreess??
Aproveite o que sua região tem de melhor.
R. Telmo Coelho Filho, 200 - Vila Albano, São Paulo - SP, 05543-020
Telefone:(1 1 ) 3735-1 372
BBUUTTAANNTTÃÃ
Conheça um pouco mais sobre o bairro. PG 14
BBUUTTAANNTTÃÃ
Conheça um pouco mais sobre o bairro. PG 14
CCAADDÊÊ NNOOSSSSAA ÁÁGGUUAA??
São Paulo passa por uma crise hídrica nunca antes imaginada e sua populaçãoprecisa mudar hábitos e aprender a conviver em uma cidade onde a água é umartigo de luxo. PG 20
CCAADDÊÊ NNOOSSSSAA ÁÁGGUUAA??
São Paulo passa por uma crise hídrica nunca antes imaginada e sua populaçãoprecisa mudar hábitos e aprender a conviver em uma cidade onde a água é umartigo de luxo. PG 20
SSÃÃOO SSIILLVVEESSTTRREE
Prova mais tradicional do calendário brasileiro de corridas de rua, nunca deixoude ser disputada ao longo de seus 90 anos de história. PG 26
SSÃÃOO SSIILLVVEESSTTRREE
Prova mais tradicional do calendário brasileiro de corridas de rua, nunca deixoude ser disputada ao longo de seus 90 anos de história. PG 26
E chegamos à nossa quarta edição da
Cidadã em Revista.
Nesta edição tratamos um pouco sobre a
crise hídrica que nossa cidade está
passando, uma situação que até pouco
tempo era inimaginável e que está
fazendo com que os paulistanos tenham
que reaprender a viver e conviver com
menos água do que de costume.
também abordamos o bairro do Butantã e
a corrida Internacional de São Silvestre, a
mais tradicional prova de corrida de rua
do Brasil e que tradicionalmente encerra o
nosso calendário anual esportivo.
Cidadã em Revista é umapublicação da Teia Cidadã.
Coordenador do Projeto.Athos Felipe de Lima
Colaboradores:Camila Fernanda de Lima
Julio César Martins E. Fretes
Lucas de Lima Freitas
Marcos de Lima
Suely P. C.Lima
Talita Marcela de Lima
Valeska Cizauskas
Design, fotos e tratamentode imagens
Estúdio C
Produção Independente
Contatos:[email protected]
www.teiacidada.com.br
SeçõesMeu Mundo PG 12Butantã - São Paulo - SP - Brasil - Internacional
Atividade Física PG 24
MEU MUNDOButantã - São Paulo - SP - Brasil - Internacional
Butantã PG 14
Cadê a nossa água? PG 20
.
Por: Cidadã em Revista
Uma região que servia de rota de bandeirantes ejesuítas que se dirigiam ao interior do Brasil tem seu
nome baseado na Língua Geral Paulista com osignificado de “terra duríssima” através da união de
Yby (terrachão) + atãatã (duríssimo).
, assumiu o
controle das mesmas.
Por: Cidadã em Revista
A união por um mundo mais humano, sustentável e justo.
A Teia surgiu com a final idade de unir os diversos setores da sociedade que lutam por um mundo maishumano, sustentável e justo.
É notório que a vida, as relações e o nosso planeta está sofrendo com as diversas crises (econômica, política,moral, ambiental, etc) e, a maioria de nós sofremos as consequências de tudo isso no nosso dia-a-dia, porém,existem aqueles que acreditam que através do trabalho de da luta é possível nos l ivrarmos desta sociedadeque se baseia no consumismo, na ganância, na imagem e na exploração dos outros e construirmos umasociedade que nos valorize em nossas particularidades, que abandone o indiviuual ismo e que veja o outrocomo um semelhante e não como uma mercadoria ou objeto.
Conheça e Participe.www.teiacidada.com.br
A união por um mundo mais humano, sustentável e justo.
A Teia surgiu com a final idade de unir os diversos setores da sociedade que lutam por um mundo maishumano, sustentável e justo.
É notório que a vida, as relações e o nosso planeta está sofrendo com as diversas crises (econômica, política,moral, ambiental, etc) e, a maioria de nós sofremos as consequências de tudo isso no nosso dia-a-dia, porém,existem aqueles que acreditam que através do trabalho de da luta é possível nos l ivrarmos desta sociedadeque se baseia no consumismo, na ganância, na imagem e na exploração dos outros e construirmos umasociedade que nos valorize em nossas particularidades, que abandone o indiviuual ismo e que veja o outrocomo um semelhante e não como uma mercadoria ou objeto.
Conheça e Participe.www.teiacidada.com.br
Por: Cidadã em Revista
FALTAÁGUA EMMUITAS
REGIÕES DESÃO PAULO
Com os reservatórios em nível crítico e aschuvas abaixo do esperado, muitas casas
estão sofrendo com a falta de água.
CCaaddêê aa nnoossssaaáágguuaa??
Quem está ganhando com isso?
FFAALLTTAA ÁÁGGUUAA,, FFAALLTTAA VVIIDDAA
Falta água no planeta
Falta vida, falta força. falta fé
Falta fonte de vida,
Falta, de não ter de onde vir,
A ordem é economizar,
Está na mão da gente,
Chega de banho demorado,
Chega de banho de mangueira,
Quintal não bebe água,
Calçada também não,
Se a gente não economizar água,
Não vai ter é pra toda a população.
Vera Celms
SAÚDE E BEMESTARCorrida Internacional de São Silvestre PG 26
Por: Cidadã em Revista
Maior evento de corrida de rua do calendáriobrasileiro, prova comemora a 90ª edição
neste ano de 201 4.
VOCÊ SABIA?
1925 – O número de
participantes da primeira
São Silvestre foi pequeno:
60 inscritos sendo
somente 48
compareceram a prova.
37 participantes
completaram a prova
chegando 3 minutos atrás
do primeiro colocado.
1926 – Jorge Mancebo,
foi o segundo ganhador
da São Silvestre, ele foi
convidado para
participar da primeira
São Silvestre, mais
recusou pois preferiu
passar o Réveillon com a
família.
1957 – Vladimir Kutz, campeão dos 5 e 10 mil metros na Olimpiadas de Mebourne, na
Austraia. Ele era o grande destaque 33ª São Silvestre, porém ficou somente em 8º lugar,
ele havia caminhado nas praias de Santos e acabou ganhando bolhas nos pés.
1974 – Foi o ano da edição de comemoração dos 50 anos de São Silvestre, onde
aconteceu a participação de corredores de elite de 29 países, porém o vencedor foi
Rafael Ángel Pérez, da Costa Rica, sendo essa a única colocação com premiação que a
Costa Rica conquistou até os dias de hoje.
12 percursos diferentes;
18 distâncias distintas;
Desde 1991, a corrida tem os 15 km de
hoje.
1972 – Neste ano o
Brasil tirou a pior
colocação da história
da prova: o atleta
Irides Silva, chegou
apenas em 17º lugar.
A corrida leva o nome do santo São Silvestre, que foi Papa e governou a Igreja Católica
no século IV. No dia 31 de dezembro comemorase o dia de São Silvestre.
A tradicional “música da São Silvestre”
não é exclusividade da competição
paulista. Composta pelo grego Vangelis
pro filme de mesmo nome, Chariots of
Fire é uma espécie de hino oficial dos
maratonistas.
A edição de 1964 foi marcada pela participação de três índios
da tribo Craós e dois Carajás, originários da Ilha de Bananal.
Sem o condicionamento físico de seus adversários, porém, os
índios não foram muito bem na competição. Mesmo assim, a
experiência foi repetida em 1982, quando 13 índios, dez
Xavantes e três Serenas, integraram a corrida.
Após alguns anos, ainda
durante a fase nacional da
prova, foi permitida a
inscrição de estrangeiros que
morassem no Brasil. O
italiano Heitor Blasi venceu
em 1927 e 1929.
Até 1988, a São Silvestre acontecia à noite, largando às 23h30m. Em 1989, para cumprir
as determinações da Federação Internacional de Atletismo, o horário da largada muda
para às 15h para mulheres e às 17h para homens. E passa a ser oficialmente
reconhecida e incluída no calendário internacional da Federação.
Em 1989 a corrida sofreu algumas mudanças. O
sentido foi invertido, para possibilitar o aprimoramento
técnico, as provas masculinas e femininas foram
separadas, a corrida passou a acontecer durante a
tarde e o percurso aumentou para 15 quilômetros.
Em 1993, realizouse a
primeira prova infantil da São
Silvestre, para crianças de
ambos os sexos, sendo
chamada de São Silvestrinha.
Em 2010, com o crescimento da prova e a da festa do réveillon na Avenida Paulista,
mesmo lugar da largada da São Silvestre, os organizadores entregam as medalhas de
conclusão junto com o kit da corrida, o que causou uma imensa revolta nos
participantes.
Nas 37 edições da prova feminina da São Silvestre, a maior vencedora é a portuguesa
Rosa Mota, com seis títulos (de 1981 a 1986). Nesses anos, a distância do percurso
variou entre 8,9km e 13km.
Em 2015, a prova volta a ter a chegada na Avenida Paulista, mas o horário da largada
muda para às 9h.
No feminino, o país com
mais vitórias é o Quênia,
com nove títulos
(nenhuma corredora
queniana conseguiu mais
de uma conquista na São
Silvestre). Depois vem
Portugal, com sete, e o
Brasil, com cinco.
Entre os países, o
maior vencedor é o
Quênia, com 12 títulos,
seguido por Bélgica e
Colômbia, com seis
conquistas cada. O
Brasil, contando a fase
nacional, tem 47
vitórias.
O recorde da São Silvestre
pertence a Paul Tergat, com
43m12s, em 1995.
O maior vencedor estrangeiro foi o queniano Paul Tergat, que subiu ao alto do pódio por
cinco vezes (1995, 1996, 1998, 1999 e 2000).
O recorde da prova feminina
foi conseguido no ano
passado, com a queniana
Priscah Jeptoo, com 48m48s.
Entre os campeões estrangeiros, o principal
destaque foi o lendário tcheco Emil Zatopek (único
atleta a vencer numa mesma Olimpíada, no caso os
Jogos de 1952, em Helsinque, os 5.000m, 10.000m
e a maratona), que, em 1953, venceu os 7,3km da
São Silvestre paulista em 20m30s. Somente após a
participação de Zatopek, a São Silvestre ganha
realmente status de prova internacional.
Na fase internacional, o
brasileiro Sebastião A. Monteiro
foi campeão 1945 e 1946.
Depois, o Brasil ficou sem títulos
durante 36 anos, quando, em
1980, José João da Silva vence
os 8,9km em 23m40s30,
repetindo o feito em 1985.
Neste mês comemoramos 100 anos da TRÉGUADE NATAL.
Em dezembro de 1 91 4, durante a Primeira Geurra Mundial,algo que parecia impossível aconteceu
Soldados ingleses e alemães abandonaram suastrincheiras e selaram uma trégua e nos 6 dias seguintesenterraram seus mortos, trocaram presentes e aindajogaram futebol.
#AVOZDOBUTANTA
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