14
CIDADE MODOS DE FAZER MODOS DE USAR MODOS DE COLABORAR BIENAL DE ARQUITETURA DE SĀO PAUL O Realização coRRealização SESC Pompeia Rua Clélia, 93 – São Paulo – 05042-000 tel: 38717700 – www.sescsp.org.br [email protected] facebook.com/sescpompeia Prefira o transporte público sescsp.org.br/transportepublico Barra Funda 2.000m CPTM Água Branca 800m – Barra Funda 2.000m Terminal Lapa 2.100m veja a programação completa www.xbienaldearquitetura.org.br acompanhe as novidades xbienaldearquitetura app: http://estudiozut.com/xbienalarq

CidaDe mOdOs DE fAzER MoDos de usar modos de Colaborar ...ligianobre.org/files/Folheto_Modos de Colaborar_X Bienal Sesc SP.pdf · modos de Colaborar sesC PomPeia Que presente inventar

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: CidaDe mOdOs DE fAzER MoDos de usar modos de Colaborar ...ligianobre.org/files/Folheto_Modos de Colaborar_X Bienal Sesc SP.pdf · modos de Colaborar sesC PomPeia Que presente inventar

CidaDe mOdOs DE fAzERMoDos de usarmodos de Colaborar

BieNaL de ArquitEtura dE sĀo PAulO

Realização coRRealização

SESC PompeiaRua Clélia, 93 – São Paulo – 05042-000tel: 38717700 – [email protected]/sescpompeiaPrefira o transporte públicosescsp.org.br/transportepublico Barra Funda 2.000m CPTM Água Branca 800m – Barra Funda 2.000m Terminal Lapa 2.100m

veja a programação completawww.xbienaldearquitetura.org.br

acompanhe as novidades xbienaldearquitetura

app: http://estudiozut.com/xbienalarq

Page 2: CidaDe mOdOs DE fAzER MoDos de usar modos de Colaborar ...ligianobre.org/files/Folheto_Modos de Colaborar_X Bienal Sesc SP.pdf · modos de Colaborar sesC PomPeia Que presente inventar

Por Cidades mais saudÁVeisNas palavras de Robert Park, citado pelo geógrafo e ativista David

Harvey1, as cidades são a tentativa mais bem-sucedida da espécie humana de recriar o mundo em que vive mais de acordo com suas necessidades e desejos. Todavia, há consenso que as metrópoles estão doentes e em crise. Alguns dos princípios que regeram essa construção coletiva, tanto no sentido da busca pela beleza quanto no sentido da funcionalidade, foram desvirtuados.

Portanto, ter claro que tipo de cidade se quer implica uma série de decisões de âmbito coletivo que precisa ser pactuada com o conjunto de forças e interesses individuais, públicos e privados que interagem nessa dinâmica em constante mutação. Daí a importância de discutir, refletir, experimentar e dar vez e voz aos diferentes representantes da sociedade.

Para urbanistas, arquitetos e artistas, a questão do pleno direito à cidade deve estar no cotidiano de sua ação, e entendê-la possibilita descortinar uma série de caminhos inspiradores. Dialogar com isto pressupõe critérios e considerações éticas em consonância com ideais de sustentabilidade, de convivência e multiculturalismo que indicam atenção ao interesse coletivo e ao planejamento participativo.

A X Bienal de Arquitetura de São Paulo, com o tema “Cidade: Modos de Fazer, Modos de Usar”, propõe três núcleos de imersão (Sesc Pompeia, Teatro Oficina e Cidade Tiradentes) para investigar esses processos de criação por meio de métodos colaborativos, com enfoques diferenciados, complementados por espaços para exposições, reflexões e debates de ideias com agentes locais e internacionais.

Para o Sesc, acolher e potencializar mobilizações para a melhoria da qualidade de vida nas cidades reafirma seus compromissos e valores institucionais. Ao compartilhar ações e vivências reflexivas e formativas de maneira descentralizada, favorece a efetiva apropriação e protagonismo dos cidadãos em prol da transformação urbana e social.

Danilo Santos de MirandaDiretor do Departamento Regional do SESC SP

1 Disponível em http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-82/tribuna-livre-da-luta-de-classes/o-direito-acidade. Acessado em 11/09/2013 às 11h30.

Page 3: CidaDe mOdOs DE fAzER MoDos de usar modos de Colaborar ...ligianobre.org/files/Folheto_Modos de Colaborar_X Bienal Sesc SP.pdf · modos de Colaborar sesC PomPeia Que presente inventar

CidaDe mOdOs DE fAzERMoDos de usarmodos de Colaborar

BieNaL de ArquitEtura dE sĀo PAulO

uma bienal em rede

A Bienal de Arquitetura é uma atribuição do Instituto de Arquitetos do Brasil há quase 40 anos. Essa tarefa foi delegada e assumida desde a primeira edição pelo departamento estadual de São Paulo. Em 2012, o IABsp abraçou a missão com a convicção de que os arquitetos não poderiam se ausentar da discussão pública no momento pelo qual o país passa.

Depois de décadas de crises, vivemos um período no qual os recursos para investimentos existem e se concretizam em obras, o que demanda uma posição firme dos arquitetos no que tange à construção de nossas cidades. Assim, a ação da arquitetura na qualificação do processo de construção do país é cada vez mais necessária.

Se vivemos um novo salto de desenvolvimento de um lado, de outro a condição das cidades brasileiras é de fragilidade estrutural. Nossas cidades foram formadas com recursos principalmente privados, advindos muitas vezes do esforço individual de milhões de cidadãos que, sem o apoio do estado, construíram suas próprias casas. No desenvolvimento urbano brasileiro, mais de 70% de cada cidade foi construída de forma espontânea, sem planejamento nem projeto e carente de infraestrutura. Foram anos de frágil participação da arquitetura na construção urbana, tendo a profissão, por uma compreensão distorcida de seus reais objetivos, ficado restrita a obras de exceção. A arquitetura não estava sendo vista como instrumento de solução sobre as reais demandas da sociedade.

Em 2012, foi formado o Conselho de Arquitetura e Urbanismo – CAU, órgão que regulamenta e fiscaliza a profissão, como resultado da luta de 50 anos de todos os arquitetos brasileiros. Economia ainda aquecida e profissão independentemente regulamentada são as marcas de 2013. A consciência da importância histórica deste momento foi a motivação do IABsp ao empreender o desafio de organizar a X Bienal de Arquitetura de São Paulo.

O objetivo do IABsp com a décima edição da bienal de arquitetura é retomar o caminho da real participação da arquitetura na produção do espaço brasileiro e viabilizar sua contribuição para a solução dos graves problemas que a sociedade enfrenta.

Com esse objetivo, para a curadoria da X Bienal de Arquitetura de São Paulo, a direção do IABsp buscou uma equipe que estivesse alinhada com suas convicções no que tange à compreensão do papel da arquitetura e a sua inserção na cena cultural brasileira. O profissional indicado pela direção do IABsp foi Guilherme Wisnik, que dividiu a curadoria com as arquitetas Ana Luiza Nobre e Ligia Nobre. O convite feito à arte3 para assumir a produção executiva do projeto e, com o IAB, coordenar o gerenciamento em toda a sua complexidade foi um acerto e merece destaque e agradecimentos especiais.

A qualificação da vida em nossas cidades é o desafio colocado à arquitetura. Longe de um instrumento de idiossincrasias individuais, ela é um elemento de viabilização da qualidade de vida. Esta é a hipótese desta bienal: a realização de um processo de qualificação da construção de nossas cidades a partir do enfrentamento crítico dos processos urbanos, particularmente associados ao uso da cidade por toda a população.

“Cidade: Modos de Fazer, Modos de Usar”: esse foi o título escolhido pela curadoria para o conjunto de exposições, debates e seminários.

Expondo e discutindo as diferentes maneiras de usar/fazer a cidade, a X Bienal de Arquitetura de São Paulo traz à tona temas como mobilidade, densidade, qualificação do espaço público e infraestrutura urbana. Com esses eixos, a exposição se organiza e propõe uma reflexão aos cidadãos, disponibilizando instrumentos de análise para que cada um possa pensar como usar e, portanto, fazer uma cidade melhor. Na visita à rede de exposições espalhada pela cidade, o público tem a experiência viva de uma cidade estruturada no transporte coletivo.

A Bienal em Rede foi possível pelo engajamento de muitas instituições e pessoas, fundamentais na construção e consolidação de um conjunto integrado sob o ponto de vista urbano e cultural. Gostaríamos de agradecer a todos os correalizadores, patrocinadores, correalizadores institucionais e apoiadores que tornaram a X Bienal de Arquitetura de São Paulo uma realidade.

Convidamos todos a participar da X Bienal de Arquitetura de São Paulo!

Page 4: CidaDe mOdOs DE fAzER MoDos de usar modos de Colaborar ...ligianobre.org/files/Folheto_Modos de Colaborar_X Bienal Sesc SP.pdf · modos de Colaborar sesC PomPeia Que presente inventar

modos de ColaborarsesC PomPeia Que presente inventar agora?

Práticas colaborativas existem há muito tempo, principalmente a partir dos anos 1960 e 1970, mas ampliaram-se e tornaram-se mais relevantes nos últimos dez anos, em várias partes do mundo. Cada vez mais distantes dos modos tradicionais de fazer e pensar a cidade e da figura do arquiteto como autor único, muitos coletivos de urbanistas, arquitetos, designers e artistas, estúdios de arquitetura e design, escolas e universidades têm adotado posturas colaborativas, visando a transformar e melhorar as cidades.

Como síntese dos modos de fazer e usar, essas práticas colaborativas apontam para novos modos de agir – nos planos individual e coletivo – e propõem iniciativas concretas e tangíveis. Mostram desafios de articulações novas entre o pessoal e o institucional, leis, usos e forças que regem nossas cidades. Lina Bo Bardi, arquiteta responsável pelo projeto do Sesc Pompeia, insistia na importância de inventarmos o presente. Seja em São Paulo, Belo Horizonte, Mumbai, Gurgaon, Quito, Moscou, Lagos, Buenos Aires, seja em Nova York, as iniciativas aqui reunidas inventam presentes com distintas ferramentas e estratégias, incluindo trabalhos em rede, tecnologias, pedagogia, financiamento coletivo, ativismo urbano, representações poéticas, publicações, edifícios, hortas comunitárias, design de serviços públicos, inserções urbanas e ações políticas.

Esta plataforma é fruto da colaboração entre muitas pessoas, grupos e instituições públicas e privadas, que tornaram possível sua realização. Apresenta múltiplas ações e posturas e fomenta pesquisas e trocas entre iniciativas brasileiras e internacionais. O Sesc Pompeia, o Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes e o Teatro Oficina articulam-se em rede, definindo um território que sinaliza algumas das disputas em curso por novos significados e configurações de espaço público e cidadania. Residências, debates e ações em Cidade Tiradentes e no Bexiga, junto a outras iniciativas na Pompeia e na cidade, terão suas experiências e seus resultados compartilhados no Sesc Pompeia, cuja exposição, desdobrada em novas proposições, será ativada por conversas e oficinas, contribuindo para a construção de um legado além do tempo-espaço da X Bienal de Arquitetura de São Paulo.

Page 5: CidaDe mOdOs DE fAzER MoDos de usar modos de Colaborar ...ligianobre.org/files/Folheto_Modos de Colaborar_X Bienal Sesc SP.pdf · modos de Colaborar sesC PomPeia Que presente inventar

desis lab + eiseamPlifiCa PomPeia

O projeto Amplifying Creative Communities (Amplificando Comunidades Criativas), iniciado por DESIS Lab (Design for Social Innovation and Sustainability) na universidade Parsons The New School for Design, em Nova Iorque, com o apoio da Fundação Rockefeller, busca ampliar iniciativas da comunidade no desenvolvimento de modos sustentáveis de viver e trabalhar. Ao divulgar iniciativas colaborativas, o projeto pretende estimular diferentes pessoas a seguirem exemplos positivos, multiplicando ações coletivas e ampliando o impulso rumo a centros urbanos mais desejáveis.

Amplifica Pompeia é resultado da colaboração entre o DESIS Lab e a EISE (Escola de Inovação em Serviços) e a X Bienal de Arquitetura de São Paulo para o projeto Modos de Colaborar. Com o objetivo de identificar e divulgar comunidades criativas da região da Vila Pompeia, os alunos da EISE percorreram suas ruas para conhecer e registrar iniciativas colaborativas com impacto positivo na comunidade.

O DESIS Lab é um laboratório de pesquisa criado em 2009 na Parsons The New School for Design, em Nova Iorque. O grupo trabalha na interseção entre design estratégico e serviço, gestão e teoria social, aplicando sua expertise interdisciplinar na definição e solução de problemas com práticas sustentáveis. O objetivo é avançar na prática e no discurso de inovação social através do design com o objetivo de colaborar para o desenvolvimento de cidades e práticas mais equitativas e sustentáveis.

A EISE, fundada em 2012, é a primeira escola de inovação em serviços do mundo. Com sede em São Paulo, ela é mais que uma escola, e propõe em sua jornada de inovação a formação de novos empreendedores para o nosso país. É um movimento pela construção de serviços inovadores e sustentáveis através de novos modelos educacionais e organizacionais, visando a novas formas de enxergar e vivenciar o trabalho e, assim, a um mundo melhor.

nlÉesCola flutuante de maKoKo

A Escola Flutuante de Makoko, em Lagos (Nigéria), faz parte do projeto de pesquisa sobre cidades aquáticas na África desenvolvido por NLÉ em estreita colaboração com a comunidade. Esta iniciativa tem o objetivo de investigar os desafios, realidades e oportunidades iminentes nos pontos que conjugam rápida mudança climática e urbanização em cidades e comunidades costeiras em toda a África.

Uma das tendências predominantes e irrefreáveis do “mega século” é a urbanização. O resultado disso é uma quantidade cada vez maior de megacidades pelo mundo, e todas encaram os mesmos desafios. Nesse contexto, assim como o Vale do Silício atua como base das novas tecnologias, são as cidades do mundo desenvolvido que irão gerar soluções responsáveis para suas semelhantes. Como pensadores, criadores e agentes de mudança, o papel de NLÉ é revelar essas soluções e aplicá-las de modo a moldar as estruturas físicas, humanas e comerciais que são cruciais para o futuro próximo da civilização.

NLÉ é um estúdio dedicado à prática de arquitetura, design e urbanismo no desenvolvimento das cidades. Fundado em 2010 pelo arquiteto nigeriano Kunlé Adeyemi, conduz suas atividades diretamente de Amsterdã (Holanda) e de Lagos (Nigéria).

Page 6: CidaDe mOdOs DE fAzER MoDos de usar modos de Colaborar ...ligianobre.org/files/Folheto_Modos de Colaborar_X Bienal Sesc SP.pdf · modos de Colaborar sesC PomPeia Que presente inventar

naCCo + al borde + CfCCtColaboraÇÃo Cidade tiradentes

A residência no bairro de Cidade Tiradentes, no extremo leste da cidade de São Paulo, integra as atividades do projeto Modos de Colaborar. Reúne os coletivos de arquitetura e urbanismo Núcleo de Arquitetura e Cultura Construtiva – NACCO (São Paulo) e Al Borde (Quito, Equador), em parceria com o Centro de Formação Cultural de Cidade Tiradentes (CFCCT) – equipamento público de cultura inaugurado no final de 2012 como fruto das conquistas dos movimentos populares e da força das expressões artísticas da região.

Cidade Tiradentes expressa as formas segregadoras de urbanização e produção do espaço urbano periférico em São Paulo. Realizados entre o Estado e as empreiteiras a partir dos anos 1970, extensivos conjuntos habitacionais foram construídos distantes do acesso à infraestrutura da cidade, em um processo de despovoamento central e adensamento periférico. Em 30 anos, aproximadamente 330 mil pessoas foram morar em Cidade Tiradentes.

A proposta é realizar uma oficina construtiva em Cachoeira das Garças, comunidade que ocupa uma das margens do córrego na região, além de pesquisar os aspectos físicos, construtivos e a história oral do bairro. Todas as etapas do processo da residência acontecem de forma participativa, visando à apropriação pela comunidade do objeto construído e o entendimento crítico do projeto arquitetônico e urbanístico no ato construtivo. Focaremos no debate sobre os espaços públicos imbricados entre a cidade formal e informal, legal e ilegal, e as culturas construtivas distintas: a estatal dos conjuntos habitacionais e a popular baseada na autoconstrução.

Crit studioGurGaon Glossaries

Quando uma cidade se constitui, surgem com ela novos termos – novas palavras, expressões, relações e práticas. Gurgaon Glossaries (Glossários de Gurgaon) é uma compilação desses termos por meio dos quais Gurgaon, uma nova cidade na Índia, tem se estabelecido. Nesse sentido, “estabelecer” não é uma resolução de forças, nem uma coexistência pacífica. Trata-se principalmente de um conjunto de processos através dos quais as cidades são constituídas – a mecânica elaborada que mantém as cidades em estado perpétuo de devir. No processo de elaboração do Glossário, as tentativas de encontrar um início ou um fim, de categorizar e de formular uma grande narrativa, pareceram impossíveis. Cada novo termo reconfigurou novos inícios, fins, categorias e grandes narrativas. O Glossário reitera que as cidades se constituem para além dos planos, conspirações, ativismos, conceitos e intervenções. Em São Paulo, no projeto Modos de Colaborar, o Glossário é uma configuração para ampliar as discussões sobre conceitualizar cidades. É simultaneamente um trabalho, um espaço, uma prática e um método de complicar as distinções entre produzir e refletir, e entre trabalho e seu público. É um convite à conversa para trocar observações e compartilhar experiências de cidades.

Agradecimentos:Gurgaon Glossaries fez parte do trabalho de Sarai Reader 9, com curadoria de Raqs Media Collective, apoiado por Sarai, Delhi; Devi Art Foundation, Gurgaon & Mumbai Art Room, Mumbai.

Page 7: CidaDe mOdOs DE fAzER MoDos de usar modos de Colaborar ...ligianobre.org/files/Folheto_Modos de Colaborar_X Bienal Sesc SP.pdf · modos de Colaborar sesC PomPeia Que presente inventar

suPersudaCainComPlete WorKs

A Supersudaca, uma rede de arquitetos formada em 2001, se encontra espalhada pelo mundo, com desdobramentos na Argentina (Ana Rascovsky Arq. & Pop Arq), Bélgica (Ouest), Chile (Susuka), Curaçao (CAS), Holanda (IND), Peru (51-1) e Uruguai (Re). O perfil diverso da Supersudaca foi sendo incrementado com temas que afetam o nosso meio ambiente. O turismo massivo no Caribe, a presença da China no mundo todo, ações diretas no espaço público e habitações coletivas são alguns dos assuntos explorados de Tóquio a Talva, de Cancún ao Camboja.

O método da Supersudaca é confiar no processo, sem determinar resultados a priori. Os trabalhos não partem do pensamento “vai ficar assim”, mas do questionamento “é assim que está ficando?”

PartizaninGCidade Como PlaYGroundolYmPiada diY

Nossa meta é incentivar a auto-organização e a interação entre pessoas de um mesmo bairro para transformar espaços subutilizados nos arredores de onde elas moram. Vivemos para promover a ideia de práticas esportivas e jogos como meio de usar e ocupar espaços públicos na comunidade da maneira como as pessoas gostariam de usufrui-los. Também acreditamos que os conceitos de jogo, diversão e esporte são ótimos modos de proporcionar interações.

Nossa ideia para a cidade ou bairro como playground incentiva o exercício da liberdade em ações e interações lúdicas com o espaço construído. Normalmente, é preciso muito pouco (além de imaginação e alguns poucos materiais) para brincar/jogar num espaço. Esperamos envolver as pessoas do bairro selecionado para criar eventos e situações centradas em jogos, e quiçá uma olimpíada DIY (“faça-você-mesmo”), em que as pessoas irão criar, desenvolver e construir seus próprios jogos por meio da reutilização de materiais (lixo reaproveitável, achados) e a partir de esportes populares e atividades sociais existentes.

Partizaning (v): Práticas artísticas públicas que desafiam, moldam e reinventam estrategicamente as realidades urbana e social.

Partizaning é um coletivo e um movimento que promove a ideia de Replanejamento Urbano Participativo. Somos uma equipe interdisciplinar de ativistas e pesquisadores voltados à arte, e trabalhamos na interseção de ideias movidas pelo “espírito anárquico”, pelo urbanismo e pela arte no contexto contemporâneo. Baseados em Moscou, mantemos um site, realizamos palestras e oficinas, e viajamos para outras cidades para desenvolver e executar projetos experimentais que incluam pesquisa, ações e intervenções urbanas na esfera pública.

Page 8: CidaDe mOdOs DE fAzER MoDos de usar modos de Colaborar ...ligianobre.org/files/Folheto_Modos de Colaborar_X Bienal Sesc SP.pdf · modos de Colaborar sesC PomPeia Que presente inventar

ColetiVos + eme3Como Virar sua Cidade

A rede COMO VIRAR SUA CIDADE nasceu da vontade de potencializar novas formas de trabalho e tem como objetivo atuar de maneira propositiva na construção da possibilidade de novos modelos de cidade voltada para as pessoas.

Os coletivos envolvidos na rede participam de encontros periódicos de discussão, formações e capacitações que estimulam o desenvolvimento institucional das iniciativas. Juntos, articulam ações para a construção de novas formas de conviver e pensar a cidade.

Os participantes acreditam no poder da colaboração para a transformação, e na ação baseada em propósito, valores fundamentais para a construção de uma sociedade voltada ao bem-estar de todos. No âmbito do projeto Modos de Colaborar, buscamos compartilhar experiências que apresentem novas possibilidades para que todos possam experimentar uma forma construtiva de vivenciar a cidade.

Vazio s/aKu leVensuPersudaCateat(r)o ofiCinaColaboraÇÃo biXiGa

A Associação Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, o coletivo Supersudaca (América Latina e Europa), o estúdio Vazio S/A (Belo Horizonte) e os pesquisadores da Universidade de KU Leuven (Bélgica) participam da residência no Bixiga para o projeto Modos de Colaborar. O principal desafio é pensar as possibilidades de “reexistência” do bairro, a partir do terreno no entorno do Teat(r)o Oficina.

Durante a residência, o teatro é transformado em um laboratório aberto de arquitetura e urbanismo, onde os participantes discutem e criam propostas para o local. Os arquitetos, urbanistas e pesquisadores se dedicam à compreensão do processo histórico e urbanístico da região e pesquisam o Bixiga atual, através das possibilidades de uso do terreno e do bairro. A reunião de pessoas de diferentes lugares e distintas experiências, somada à participação da comunidade, gera o trabalho debatido e apresentado na X Bienal de Arquitetura de São Paulo.

O Teat(r)o Oficina atua desde 1958 no bairro do Bixiga e é testemunha viva do processo de urbanização da região central de São Paulo. O Teat(r)o e o bairro configuram um espaço de reflexão e ação que possibilitam inventar novos usos e desusos cotidianos – que transitam entre o público e o privado – e colocam em pauta o “direito à cidade”.

Page 9: CidaDe mOdOs DE fAzER MoDos de usar modos de Colaborar ...ligianobre.org/files/Folheto_Modos de Colaborar_X Bienal Sesc SP.pdf · modos de Colaborar sesC PomPeia Que presente inventar

nomas ColetiVoCambuCi esCadaria interatiVa

Em meio a alguns cortiços, uma ocupação e muitas famílias, mais um espaço se instaura na cidade de forma não planejada: a ocupação de um edifício abandonado por milhares de famílias, resultado de anos de descaso na política habitacional na cidade de São Paulo. Como um rasgo, ou uma ferida aberta, a escadaria surge de um dia para o outro, sem identidade e abandonada. Descer, subir, brincar, sentar e esperar nessa escada não era possível, pois ela era rejeitada pelos próprios moradores, que jogavam dejetos nela por não a considerar como “deles”, e sim algo que lhes foi imposto. De repente, uma transformação, uma mudança de olhar, e os moradores começaram a ver naquele lugar não mais um terreno vago, mas sim uma possibilidade de “vir a ser”. Todos se apropriaram. As crianças dos cortiços, que quase não tinham onde brincar dentro de casa, recorrem à rua e nela podem encontrar espaços como esse, que agora as acolhe e se transforma em uma extensão do próprio lar, para o lazer de todos.

O projeto de arquitetura do Nomas Coletivo apresentado nesta X Bienal de Arquitetura consiste em adequar os espaços da escadaria às atividades que já existem, promovendo ainda mais a identidade daquele local, e fazer com que os próprios moradores incluam esse espaço, seja uma passagem, seja um local de diversos tipos de permanência, em seu dia a dia.

louise Ganz e ines linKebiCiCletas-ambiente - eConomias de quintal

O projeto parte de três princípios: produção, distribuição e consumo, e subverte a ordem econômica de caráter global e homogeneizante a partir de uma série de intervenções e ações que usam duas bicicletas como meio de transporte, instrumento de pesquisa de microeconomias em todas as regiões da cidade, coleta de matérias e suporte de pequenos eventos. Bicicletas comuns são adaptadas com uma estrutura leve de bambu acoplada a elas e transformadas em veículos de carga e desdobráveis em ambiente.

Traçamos possíveis rotas e criamos interseções entre serviços e insumos encontrados que resultaram em workshops em espaços públicos nos diversos bairros da cidade. Nesses eventos, pessoas convidadas ofereceram seus serviços e mostraram seu conhecimento nos espaços criados pelas bicicletas-ambiente.

As situações focaram na escala humana das bicicletas, nos acessos mais próximos aos alimentos, às matérias-primas e aos serviços e em ações que geraram maior autonomia do sistema de produção e logística global. O projeto simboliza um potencial modo de uso da cidade, partindo da microescala das relações humanas. Procuramos rever criticamente os modos de ocupação e produção do espaço urbano, criando rotas de produção, distribuição e consumo inexistentes ou desconsideradas, e dar visibilidade a indicadores da microeconomia e da sustentabilidade já existentes em diversos bairros e regionais da cidade.

A plataforma digital interativa (https://thislandyourland.crowdmap.com/) foi criada para possibilitar o mapeamento das microeconomias emBelo Horizonte.

Page 10: CidaDe mOdOs DE fAzER MoDos de usar modos de Colaborar ...ligianobre.org/files/Folheto_Modos de Colaborar_X Bienal Sesc SP.pdf · modos de Colaborar sesC PomPeia Que presente inventar

Projeto CorujaaCuPuntura urbana + CafÉ na rua

O Projeto Coruja nasceu da vontade de melhorar o espaço público de forma colaborativa, coletiva e criativa. Nosso ponto de partida é o Parque Linear das Corujas, um espaço estreito, quase escondido, que conecta dois bairros e três ruas. Um pequeno “achado urbano”! O Parque Linear também é cortado pelo Córrego das Corujas, um rio limpo a céu aberto, algo bem raro em São Paulo.

Nosso desejo é que esta iniciativa, que conecta as pessoas ao espaço urbano e faz com que elas se apropriem e cuidem dele, se torne modelo e inspiração para outras ações de melhoria de espaços públicos com participação popular.

Após uma série de reuniões e oficinas com moradores, chegamos a alguns pontos de melhorias que não modificarão tanto o aspecto atual do parque, mas que potencializarão seu uso. Permacultura, iluminação solar, sinalização e conexão entre o parque e a Praça das Corujas são algumas das propostas vindas dos participantes.

Buscamos a participação tanto de pessoas quanto de empresas, pois entendemos que todos são responsáveis pelo espaço público. Afinal, a cidade deve ser vivida, desfrutada e cuidada por todos nós, juntos!

Gabriel KozloWsKi, mariana meneGuetti, Valmir azeVedo, ana altberG, antonio Hofmeister, bruno sinisCalCHi, Carlos zebulun, Carolina CHataiGnier, miGuel darCY, rodriGo messinaentre – entreVistas Com arquitetos

O coletivo teve início em 2009, com o intuito de aproximar arquitetos e estudantes de arquitetura por meio de entrevistas. Para isso, inauguramos o site www.entre.arq.br, no qual as entrevistas eram publicadas periodicamente. Em 2012, esse material foi compilado e resultou na publicação de nosso primeiro livro: Entre – Entrevistas com Arquitetos por Estudantes de Arquitetura (Viana & Mosley, 2012).

Para dar continuidade ao projeto, criamos um formato que terá início com nossa campanha de financiamento coletivo. No site do Catarse, durante a bienal, a campanha estará no ar com o intuito de arrecadar a quantia necessária para inaugurarmos essa próxima fase. Queremos expandir o projeto, envolvendo estudantes de várias partes do Brasil na formulação e execução das entrevistas para, assim, intensificar o diálogo

e escutar o que outros arquitetos têm a dizer.

Em paralelo à campanha, realizaremos um conjunto de conversas públicas com arquitetos e urbanistas, no qual o tema geral discutido será “O Direito à Cidade”. Essas conversas serão parte integrante dos eventos da bienal e o material inaugural de nosso próximo livro.

Page 11: CidaDe mOdOs DE fAzER MoDos de usar modos de Colaborar ...ligianobre.org/files/Folheto_Modos de Colaborar_X Bienal Sesc SP.pdf · modos de Colaborar sesC PomPeia Que presente inventar

andrÉa medeiros Helou,joÃo Pedro daVid, josÉ maria Garret,julieta fialHo, tHomas andersentiquatira em ConstruÇÃo

O que significa um espaço público murado?Se a função do muro é separar dois lados – o público e o privado –, qual

é o sentido de um espaço público murado? Alguns muros são necessários. No entanto, em vez de ser um limite segregador, por que não permitir a interação entre os dois lados e gerar algo novo?

“Os muros (...) que construímos para nos separar da dor e do medo também nos impedem de sentir amor e alegria.” Claude Steiner

Este projeto foi realizado por Andréa Helou e Julieta Fialho através do trabalho de conclusão da Escola da Cidade (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo).

Estudamos essa área da Zona Leste – que, assim como a maior parte da cidade de São Paulo, é extremamente carente de espaços públicos e de lazer.

No lugar de derrubar o muro, pensamos em tirar partido dele e usá-lo como suporte para mobiliários urbanos. Nossa intenção foi assumi-lo com outro caráter. Além disso, resolvemos construir o projeto. Essa iniciativa – além de nos ensinar enormemente sobre a prática de nossa profissão – nos mostrou como interagir e interferir no espaço de forma consciente e humana.

Mais do que um equipamento, que ficará à disposição de todos, queremos que este projeto nos faça refletir sobre o que é – e o que poderia ser – o espaço público de nossa cidade.

O desafio para este século não é mais lutar pelos direitos humanos, e sim aprender a lidar com os deveres humanos: desenvolver a autonomia de pessoas que habitam um mesmo espaço e saber coexistir tanto entre nós quanto com o meio ambiente.

Cuidem do espaço público!

fiCHa tÉCniCa

SESC - SERVIÇO SOCIALDO COMÉRCIOAdministração Regional no Estadode São Paulo

PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONALAbram Szajman

DIRETOR DO DEPARTAMENTO REGIONAL Danilo Santos de Miranda

SUPERINTENDÊNCIASTécnico SocialJoel Naimayer PadulaComunicação SocialIvan GianniniAdministrativoLuiz Deoclécio M. GalinaTécnico e de PlanejamentoSérgio Battistelli

GERÊNCIASAção CulturalRosana Paulo da CunhaAdjuntaFlávia CarvalhoArtes Visuais e TecnologiaJuliana BragaAdjuntaNilva LuzArtes GráficasHélcio MagalhãesAdjuntaKarina MusumeciDifusão e PromoçãoMarcos Ribeiro de CarvalhoAdjuntoFernando FialhoAssistenteAline RibenboimEstudos e DesenvolvimentoMarta ColaboneAdjuntoIã Paulo Ribeiro

SESC POMPEIA

GerênciaElisa Maria Americano SaintiveAdjuntaCecília Camargo Maman Pasteur CoordenadoresIlona Hertel,Ana Carolina Rovai,Nelson Soares da Fonseca,Roberta Della Noce,Ricardo Herculano,Marcelo Coscarella,Carlo Alessandro,Rose SoutoProduçãoGuilherme Leite CunhaEducativoSilene Amorim, Cibele Camachi Supervisão GráficaAlexandre Amaral

INSTITUTO DE ARQUITETOSDO BRASIL

PresidenteSérgio Ferraz Magalhães

Secretário GeralJerônimo de Moraes Neto

Vice-PresidenteIrã Taborda Dudeque

Vice-Presidentes Extraordinários Cláudia Cristina Taborda de S. LoboJosé Armênio de Brito CruzNivaldo Vieira de Andrade Jr.Rosilene Guedes SouzaTiago Holzmann da Silva

Vice-Presidentes Regionais Claudemir José Andrade (Norte)Odilo Almeida (Nordeste)Paulo Henrique Paranhos (Centro-oeste)

Diretoria AdministrativaCêça Guimarães (Diretoria Cultural)Norma Taulois (Diretoria Financeira)Pedro da Luz Moreira (Diretoria Administrativa)

Page 12: CidaDe mOdOs DE fAzER MoDos de usar modos de Colaborar ...ligianobre.org/files/Folheto_Modos de Colaborar_X Bienal Sesc SP.pdf · modos de Colaborar sesC PomPeia Que presente inventar

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL DEPARTAMENTO SãO PAULO

PresidenteJose Armênio de Brito Cruz

1º Vice-PresidentePaulo Eduardo Fonseca de Campos

2º Vice-PresidenteMilton Liebentritt de Almeida Braga

3º Vice-PresidenteAlex Marques Rosa

Vice-Presidente FinanceiroDebora Frazatto

Diretor FinanceiroRoberto Portugal Albuquerque

Secretaria1ª Rafael Augusto Uranode Carvalho Frajndlich 2º Rafael Gazale Brych 3ª Eduardo Carlos Pereira

DiretoriaConselho DiretorGuilherme Teixeira Wisnik Conselho DiretorLuis Antonio Jorge Conselho DiretorLuiz Ricardo Araújo Florence Conselho DiretorPablo Emilio Robert Herenu Conselho FiscalCaio Santo Amore de Carvalho Conselho FiscalJoana Mello de Carvalho e Silva Conselho FiscalReginaldo Peronti

Conselho SuperiorAlvaro Puntoni – TitularCarlos Alberto Ferreira Martins – TitularElisabete França – TitularMaria Helena de MoraesBarros Flynn – TitularNabil Bonduki – TitularNadia Somekh – TitularPedro Mendes da Rocha – TitularRosana Ferrari – TitularVinicius Andrade – TitularAlan Silva Cury – SuplenteAlexandre Hepner – SuplenteAngelo Bucci – Suplente

Assistência Geral de CuradoriaCarolina SacconiGuilherme GiufridaRafael Urano Frajndlich

Co-CuradoresDiego Inglez de Souza - Revisitandoos Grandes ConjuntosFernando Serapião - Casa BolaLuiz Fábio Antonioli - Modos de Negociar José Guilherme Pereira Leite- Mostra de VerPaula Miraglia - Segurança comoDireito à CidadePaula Santoro - Brasil: O Espetáculodo Crescimento e De que Leis É Feitaa Verticalização em São Paulo?

Direção de ProduçãoAna Helena Curti - arte3

Produção ExecutivaAngela MagdalenaFernando LionGabriel CurtiGuilherme GiufridaJulia BrandãoJulia De Francesco - Chamada AbertaLuciana ModéRenata Canton - Modos de Colaborar Rodrigo PrimoUrsula Troncoso - Modos de Colaborar

ProduçãoAnne Loeckx - Modos de ColaborarTiago Ferreira - Modos de Colaborar

Assistência de Curadoriade ExposiçõesAndré Godinho - Brasil: O Espetáculodo CrescimentoCatarina Flaksman - Espaço Público e AtivismoIsabel M. Abáscal - Modos de AtravessarLuiz Fábio Antoniolli - China: O Mundo RenderizadoLuis Felipe Abbud - Modos de ColaborarUrsula Troncoso - Modos de Colaborar

ConsultoriaEduardo Vasconcellos - Carrópolis,João Sette Whitaker - Minha CasaMinha VidaLincoln Paiva - CarrópolisLuciana Pinto - Brasil: O Espetáculodo CrescimentoRenato Anelli - Carrópolis

Cesar Shundi Iwamizu – SuplenteLaura Machado de Mello Bueno – SuplenteMarta Inês da Silva Moreira – SuplentePaulo Canguçu Fraga Burgo – SuplenteRafael Patrick Schimidt – SuplenteRenata Semin – Suplente

Secretária ExecutivaDaya Rigueiro

Assistência AdministrativaAri FrançaEmerson Fioravante

Grupo de Trabalho:Cultura (concepção inicial)Guilherme WisnikLuís Antônio JorgeLuís Felipe AbbudLuís PompeoLuiz R. FlorenceMarcelo MorettinMartín CorullonRafael BrychRafael Urano Frajndlich

X BIENAL DE ARQUITETURADE SãO PAULO

RealizaçãoInstituto de Arquitetos do Brasil

Direção GeralAna Helena CurtiJosé Armênio de Brito Cruz

Curadoria GeralGuilherme Wisnik

Curadoria AdjuntaAna Luiza NobreLigia Nobre

Projeto ExpográficoCarol TonettiLuis Felipe Abbud

Consultoria de Projeto ExpográficoDaniela ThomasFelipe Tassara

CenografiaBrasil: O Espetáculo do CrescimentoValdy Lopes Jn.

Identidade VisualCelso Longo + Daniel Trench

PesquisaBrasil: O Espetáculo do CrescimentoCarolina SacconiIsabela MotaYuri F. QuevedoCarrópolisDamien MuratDenis JoelsonsLuiz Fábio AntonioliLuís Pompeo China: O Mundo RenderizadoYuri F. Quevedo O Copan que Não se VêFrancesco P. BoschDetroit: Ponto Morto?Francesco P. BoschLaura BelikMarina Portolano Segurança como Direito à Cidade Isabel M. AbáscalPedro Beresin RioNow eO Rio do Futuro de Sergio BernardesBruno SiniscalchiCarlos SaulCarolina ChataignierCarolina MaiolinoCauê MattosFrancisco ArraesJuliana MenezesMariana NettoMateus RosaRodrigo Messina

ColaboradoresCarrópolisAPÊ – Estudos em MobilidadeMariana SiqueiraOlívia AbrahãoDe que Leis É Feita a Verticalizaçãoem São Paulo?Eduardo A. de CarvalhoFernando ViégasRafael RossiO Rio do Futuro de Sergio Bernardes Andrea CostaAnna Cristina MunizAntonio Messias da SilvaChris ZelgliaDiogo LuzGuilherme RizzoJulia Pinheiro WolgemuthLeticia MendonçaManuela MendonçaPedro ViannaRaphael MadeiraRevisitando os Grandes Conjuntos Victor Tsu

Page 13: CidaDe mOdOs DE fAzER MoDos de usar modos de Colaborar ...ligianobre.org/files/Folheto_Modos de Colaborar_X Bienal Sesc SP.pdf · modos de Colaborar sesC PomPeia Que presente inventar

Apoio de ProduçãoRenata Mendes da RochaThyago Sicuro

Equipe de Projeto ExpográficoJuliana GodoyMarina PortolanoPaula Marques AlbuquerqueSilvia Maciel SávioStella TennenbaumValentina Tong

Assistência de Identidade VisualFelipe SabatiniManu VasconcelosNina Farkas

Desenvolvimento GráficoSandra Domingues

Assistênciade Desenvolvimento GráficoAna Paula SpitznerWilson Jorge Filho

Produção EditorialSandra Pandeló

RevisãoAna Paula GomesFabiana Pino

TraduçãoDaniel LühmannDaniela Lo BueFelix White Toro

Produção VideográficaEstúdio Zut

Instalação AudiovisualColetivo Vapor 324Fabio RiffFabrizio LenciRodrigo OliveiraThomas Frenk

ComunicaçãoMaria Beatriz Brandão Aguirre

Assessoria de ImprensaCDN Comunicação CorporativaJoão Rodarte - PresidenteJô Ristow - Vice-PresidenteLúcia Caetano - Diretora-geralRenato Ganhito - Diretor-Geralde Novos Negócios

Montadores AssistentesCarlos Eduardo GlueckJuan Manoel Wissocq

MuseologiaAngélica PimentaDenyse L. A. P. da MottaJulia Marino

TransporteAlves Tegamarte3log

Despacho aduaneiro MacimportSaleslead

SeguroAffinité

Assessoria JurídicaOlivieri Consultoria Jurídica em Culturae Entretenimento

Agência de ViagemInnovation

Assessoria Administrativo-FinanceiraDouglas EstrellaFabiana Aota

Apoio AdministrativoChayane de Azevedo FreitasTamires Bezerra da SilvaThais Soares de Souza

Parcerias33º Panorama de Arte Brasileira–MAM SPArquitetura & ConstruçãoAssociação Teat(r)OficinaUzina UzonaCCA – Canadian Centre for ArchitectureCentro de Formação CulturalCidade TiradentesCinemagia - Projeto Encontros Consulado Geral de IsraelEscola da CidadeEstúdio ZutInstituto Italiano de CulturaInstituto Moreira SallesGoethe InstitutMinistério Alemão de Transporte Construção Civile Desenvolvimento UrbanoMostra Internacional de Cinemade São PauloRevista Monolito

Jussara Leal - Diretora-Executivade AtendimentoElisabete Junqueira - Diretora-Executiva de Novos NegóciosDaniela Belli - Coordenadorade AtendimentoÉrica Valério - Gerente de Atendimento

WebsiteArs Arquitetura de Interface

Edição de ConteúdoFrancesco P. Bosch

Guia DigitalEstudio Zut

IluminaçãoClaraluz Iluminação

Desenho de LuzBeto Kaiser

Equipamentos AudiovisuaisMaxiAudio

Impressão PainéisLabtecWatervision

CenotecniaArtos CenografiaMetro Cenografia

AndaimesNadia e Gonçalves Eventos, Estruturase Serviços

Coordenação de MontagemAby Cohen (CCSP)Lee DawkinsRodrigo Primo

Equipe de MontagemAldo Sebastián Repetto SeegerAndre da Silva AlvesDaniel Nogueira de LimaHaroldo da Silva AlvesHélio BartschHenrique MonteiroJoacyr Salles Barros FilhoJosé Carlos Rosenburg GlueckLeopoldo Alejandro PonceLuis Fernando RochaMaria Fernanda Filarde FereiraYoann CharlesYves Saura

Secretaria Municipal de Culturade São PauloSecretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano de São PauloThe New Institute - Holanda

AgradecimentosAlcaldía de MedellínAntonio de Padua Curti PradoANTP – Associação Nacional de Transportes PúblicosAPÊ – Estudos em MobilidadeArq.FuturoArquivo NacionalBiblioteca da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São PauloBuro3Canteiro Experimental PUC-RioCET Companhia de Engenharia deTráfego de São PauloCurso de Arquitetura e Urbanismo PUC-RioDepartamento de Artes & Design PUC-RioDETRAN SP - Departamento Estadual de Trânsito de São PauloEscola da CidadeEstratégia Urbana Escopo Geomarketinge Pesquisa de MercadoFundação Oscar NiemeyerInstitute for Transportation &Development PolicyInstituto Lina Bo e P. M. BardiInterference ArchiveLeo BurnettMinistério da Integração Nacional Ministério do PlanejamentoMinistério dos TransportesMira FilmesModa Center Santa CruzNEPO – Núcleo de EstudosPopulacionais – UnicampNew MuseumNot An AlternativeNúcleo de Ciências Agrárias - UFPA-Belém OccuprintPernambuco ConstrutoraRevista Building DesignSalvador LuchesiSecretaria de Comunicação Social da Presidência da República (SECOM)Secretaria de DesenvolvimentoEconômico de Santa Cruz do CapiberibeTNT – Terra Nova TurismoUniversidade Federal do ParáUrbanlanguage

Page 14: CidaDe mOdOs DE fAzER MoDos de usar modos de Colaborar ...ligianobre.org/files/Folheto_Modos de Colaborar_X Bienal Sesc SP.pdf · modos de Colaborar sesC PomPeia Que presente inventar

modos de Colaborar

FICHA TÉCNICA DOS COLETIVOS

AMPLIFICA POMPEIADesis Lab Parsons The New School NY Eduardo Staszowski, Lara de Sousa Penin Escola de Inovação em Serviços - EISELuis Alt, Tennyson Pinheiro, Adriana Teixeira, Fernanda De Divitiis, Fernanda Martins, Juliana Caputo, Lucas Torres, Maria Silvia Pena, Wagner Lucio

COLABORAÇãO CIDADE TIRADENTESAL BORDEEsteban Benavides, Leticia CorteseNACCOLuiz Florence, Accacio Mello, Leo NakaokaCentro de Formação Cultural Cidade Tiradentes - CFCCT Guilherme César, Alessandra Figueiredo,Anderson de Almeida Pessoa, Filipe Barreto

COLABORAÇãO BIXIGAKULEUVENJonas Knapen, Jeroen Stevens VAZIO S/ACarlos Teixeira Teat(r)o Oficina Carila Matzenbacher, Marília Oliveira Cavalheiro

NLÉBerend Strijland, Kunlé Adeyemi

PARTIZANINGAnton Polskiy, Shriya Malhotra, Igor Ponosov

SUPERSUDACAMax Zolkwer, Ana Rascovsky, Juan Pablo Corvalan Hochberger, Sofia Saavredra,Esteban Varela Fernández, Stephane Damsin, Fernando Puente Arnao,Manuel De Rivero, Cesar Becerra, Martín Delgado Filippini

CRIT STUDIOPrasad Shetty, Rupali Gupte

COMO VIRAR SUA CIDADEEME3, Fundação Fenômenos, vapor 324 + Re Cooperar, Bela Rua,Acupuntura Urbana + Cafe na praça, Imargem, Walking Gallery, MUDA_Coletivo,Movimento Boa Praça, Revitarte, Ateliê AZU, Basurama Brasil

IluminaçãoArmazém da Luz

CenotecnicaMaxxy Stands

AndaimesAltura Andaimes

Equipamentos audiovisuaisAlternativa