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Informativo Online do Mandato - 16/03/2012 419 Edição CIDADES EUROPEIAS SIGA O VILLA NAS REDES SOCIAIS www.twitter.com/adaovillaverde www.facebook.com/adaovillaverde Gestão pública sustentável melhora a qualidade de vida Marcelo Antunes Na Espanha e na França durante uma semana, Villa conheceu de perto as experiências bem sucedidas de gestão pública sustentável, comprometida prioritariamente com a melhor qualidade de vida de todas as pessoas. Na foto acima, o deputado e o pre- feito de Canoas, Jairo Jorge, conhecem o veículo sobre trilhos de Vitoria-Gasteiz. Ao lado, Villa confere o sis- tema de aluguel das bicicletas, em Paris (pág. 02 à 04) ASSINE O FACEBOOK Villa atingiu o limite máximo de amigos (5000) no Facebook e, portanto, não poderá atender às solicitações para adicionar mais seguidores. Sugerimos que pressionem o botão “Assinar”, localizado na parte superior, logo ao lado do avi- so “Adicionar aos amigos”. Assim, poderão acompanhar suas ações, cur- tir suas postagens e comentá-las. Deise Martins

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Informativo Online do Mandato - 16/03/2012

419Edição

CIDADES EUROPEIAS

SIGA O VILLA NAS

REDES SOCIAIS

www.twitter.com/adaovillaverde

www.facebook.com/adaovillaverde

Gestão pública sustentávelmelhora a qualidade de vida

Marcelo A

ntunes

Na Espanha e na França durante uma semana, Villa

conheceu de perto as experiências bem sucedidas de

gestão pública sustentável, comprometida

prioritariamente com a melhor qualidade de vida de

todas as pessoas. Na foto acima, o deputado e o pre-

feito de Canoas, Jairo Jorge, conhecem o veículo sobre

trilhos de Vitoria-Gasteiz. Ao lado, Villa confere o sis-

tema de aluguel das bicicletas, em Paris (pág. 02 à 04)

ASSINE O FACEBOOK

Villa atingiu o limite máximo de amigos (5000)no Facebook e, portanto, não poderá atender àssolicitações para adicionar mais seguidores.

Sugerimos que pressionem o botão “Assinar”,localizado na parte superior, logo ao lado do avi-so “Adicionar aos amigos”.

Assim, poderão acompanhar suas ações, cur-tir suas postagens e comentá-las.

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2Deputado Adão Villaverde - Boletim Informativo nº 419- 16/03/2012

Em Paris, Villa conferiu o Tramway, transporte não poluente

Em Vitória-Gasteiz, Villa e Jairo Jorge visitaram o

Centro Ataria, especializado em educação ambiental

m viagem à Europa desde o dia 11 de março, a convitedo Programa Cidades Sustentáveis, do Instituto Ethos, Villatem conferido de perto diversas experiências exitosas derevitalização de espaços públicos, restauração de áreashistóricas, mobilidade urbana, sustentabilidade ambientale gestão econômica. Em Vitória-Gasteiz, capital adminis-trativa do País Basco (Espanha), Villa foi recebido peloprefeito Javier Maroto. Reunido com a equipe responsá-vel pela coordenação do programa “Green Capital”, oparlamentar conheceu o trabalho executado na cidade quegarantiu à localidade o titulo de Capital Verde da Europa2012 .

Com 240 mil habitantes, foi a primeira cidade de portemédio da Europa a conquistar a distinção que já foi con-quistada por metrópoles como Estocolmo e Hamburgo.

Graças à gestão iniciada há mais de duas décadas apli-cando um modelo inovador de sustentabilidade, a cidadetornou-se uma das cidades com melhor qualidade de vida

CIDADES EUROPEIAS

O ser humano e a qualidade

de vida como foco principal

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do Velho Continente. No encontro foram expostas as açõesnos segmentos de mobilidade urbana sustentável que in-clui o apoio à construção de ciclovias (já conta com 90Km),uso de painéis solares, utilização de veículos híbridos notransporte coletivo (que é integrado), reutilização da águae o projeto-piloto (com duas plantas já em teste e previ-são de mais seis) do descarte do lixo reciclável pelos mo-radores em dutos subterrâneos retirado via sucção.

A última pesquisa de mobilidade, por exemplo, apon-tou que metade dos deslocamentos feitos na cidade sãorealizados a pé, com uma diminuição de 45% no uso deveículos privados. O plano de mobilidade faz parte de umprograma ainda mais amplo de mitigação das emissões decarbono, que pretende atingir a neutralização completadas emissões do município até a metade do século.

Para isso, são várias as medidas em andamento. Entreelas, a criação de um “anel verde’ em torno do município,uma área de preservação permanente que resulta 42 metrosquadrados de área verde por habitante e que se tornou umatrativo turístico com mais de 500 mil visitantes/ano. Naárea de energia renovável e eficiência energética são 79projetos que incluem a instalação de18 mil metros qua-drados de painéis solares (outros 30 mil estão em anda-

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mento), além da substituição de semáforos e da ilumina-ção pública por equipamentos mais eficientes. A gestãode resíduos sólidos foi revista, com a colocação de metasambiciosas de reciclagem e de redução do volume de lixoaté 2016.

Villa também visitou o Centro Ataria de Interpretacionde Los Humedales de Salbura, espécie de escola de edu-cação ambiental em que alunos dos colégios da cidadetêm contato com diversas informações sobre a flora e afauna da região, dos diferentes tipos de solo e da impor-tância de se preservar meio ambiente. O Centro recebealunos e visitantes em uma área de 2 mil metros quadra-dos de edificação construída em concreto, ferro e ma-deira, cujo investimento foi de 7 milhões de euros.

Em Bilbao, capital financeira do Pais Basco, loca-lizada a cerca de uma hora de distância de carro, aagenda de Villa também contou com reuniões com re-

Continua

Foi uma experiência muitoproveitosa, pois verifiquei, ‘inloco’ consagradas práticasde ação do poder público

para aprimorar a mobilidadeurbana de um ponto de vista

sustentável- Villa

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3Deputado Adão Villaverde - Boletim Informativo nº 419- 16/03/2012

Villa também andou de bicicleta pelas ruas da cidade luz

Na capital francesa, Villa se reuniu com a vice-prefeita

de Paris, que ocupava o cargo de prefeita em exercício

presentantes da Universidade do Pais Basco, visitaao Parque Tecnológico de Inovação e Empreendimen-to e audiência com a secretária executiva da prefei-tura da cidade, Andoni Aldekoa. O encontro versou,além de conversas sobre conjunturas política e eco-nômica do Brasil e da Espanha, acerca de experiênci-as administrativas, expectativas de crescimento e asações do Executivo municipal nas áreas cultural eturística. Nos últimos anos, Bilbao ganhou diversosprêmios resultantes da aplicação de políticas de re-cuperação urbana, transparência pública e gestãoeconômica.

Villa lembrou que o tema da mobilidade urbanafoi dos que estruturou as audiências públicas reali-zadas no interior do Estado e promovidas no âmbitodo programa “Destinos e Ações para o Rio Grande”,no ano de 2011, quando presidiu a AssembleiaLegislativa.

A agenda de Villa também contou com reunião comrepresentantes da Universidade do Pais Basco e visi-ta ao Parque Tecnológico de Vizcaia, que também teveum papel importante em agregar na reestruturaçãode Bilbao empresas intensivas em base tecnológicascomo forma de renovar a sua indústria, que até en-tão era baseada num modelo de desenvolvimento tra-dicional (segunda revolução industrial).

Em Paris

Em Paris, na quinta-feira (15), após uma reunião quedurou duas horas no Hôtel de Ville, sede do Poder Execu-tivo do município, com a vice-prefeita e prefeita em exer-cício Anne Hidalgo, Villa ouviu uma detalhada explanaçãosobre as fortes intervenções feitas na cidade pela prefei-tura no campo da mobilidade e da sustentabilidade urba-na na última década.

Com técnicos responsáveis pelo programa, Villa con-tornou o centro em direção ao norte, até às chamadas

“Portas de Paris”, no rodoanel periférico que contorna acidade. O deputado pedalou cerca de 8 quilômetros pelasruas da capital fancesa. “Foi uma experiência muito pro-veitosa pois verifiquei ‘in loco’ consagradas práticas deação do poder público para aprimorar a mobilidade urba-na de um ponto de vista sustentável, tendo o ser humanoe a qualidade de vida como foco principal”, disse Villa.

Atualmente o poder público municipal parisiensedisponibiliza 24 mil bicicletas distribuídas em 1.451 esta-ções. Nestes locais, é possível alugar uma bicicleta eentregá-la depois de sua utilização. Com as bicicletas (eseus 435 quilômetros de ciclovias, com a meta de chegara 450 quilômetros em 2014), aliadas aos Autolib (carroselétricos para alugar) e TramWay (trem elétrico com co-nexões com o autobus e o metrô), na última década, Parisdeu um salto de qualidade, tanto na mobilidade urbana

Marcelo A

ntunes

Marcelo A

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Villa e Jairo Jorge com o prefeito e a vice-prefeita de

Vitória-Gasteiz, Javier Maroto e Idoia Garmendia

Continua

Um dos temasestruturantes das

audiências públicasrealizadas no interior do

estado em 2011 foi amobilidade urbana

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4Deputado Adão Villaverde - Boletim Informativo nº 419- 16/03/2012

para seus cidadãos, quanto na redução da poluição pro-duzida pelas emissões de Co2 dos veículos particulares, eo uso da eletricidade no transporte público.

De acordo com Anne Hidalgo, estas iniciativas contri-buíram para melhorar muito, nas últimas décadas, a qua-lidade do ar em Paris e diminuir o tráfego de carros indi-viduais na cidade, sobretudo nas regiões centrais. Estaúltima também está associada, segundo a prefeita, à de-

cisão da prefeitura de estimular a diminuição do valor peloestacionamento dos carros nos bairros e melhorar o trans-porte público coletivo. Com isso, grande parte dosparisienses deixa o automóvel em casa e utiliza os váriosmeios de mobilidade existentes na capital francesa.

por Marcelo Antunes

TWEETS DE VILLA DURANTE A VIAGEMPOSTAGENS DE VILLA NO FACEBOOK

ANNE HIDALGO

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5Deputado Adão Villaverde - Boletim Informativo nº 419- 16/03/2012

TERÇA-FEIRA (13.03.2012)

SEGUNDA-FEIRA(12.03.2012)

REGISTRO DA MÍDIA...

TERÇA-FEIRA (13.03.2012)

SEGUNDA-FEIRA (12.03.2012)

A comentarista política Rosane de Oliveiraregistrou, na coluna “Página 10”, no dia 12, acena acima. Explicou que, a convite do programaCidades Sustentáveis, do Instituto Ethos, Villa eo prefeito de Canoas, Jairo Jorge, conheceramos projetos urbanísticos das cidades Vitoria-Gasteiz e Bilbão.

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6Deputado Adão Villaverde - Boletim Informativo nº 419- 16/03/2012

REGISTRO DA MÍDIA...

SEXTA-FEIRA (16.03.2012)

QUARTA-FEIRA(14.03.2012)

TERÇA-FEIRA (13.03.2012)

QUARTA-FEIRA (14.03.2012)

A imagem acima foi publicada na coluna “Página 10” da ZeroHora na sexta-feira (16). Villa pedalou por oito quilômetros, com umabicicleta alugada, do centro de Paris à Port de La Chapelle, ao norteda capital. Conhecida como cidade-luz, Paris também é a cidadedas bicicletas. São cerca de 435 quilometros de ciclovias.

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7Deputado Adão Villaverde - Boletim Informativo nº 419- 16/03/2012

A trajetória doHospital da Restinga

Terreno

Em 26 de outubro de 2004, Villaparticipou da entrega oficial do ter-reno do complexo hospitalar daRestinga para a Associação Hospita-lar Moinhos de Vento. Os ministrosda Saúde, Humberto Costa, e da Edu-cação, Tarso Genro, participaram doato protagonizado também pelo pre-feito da capital João Verle e o supe-rintendente geral da Associação Hos-pitalar Moinhos de Vento, JoséHenrique do Prado Fay.

Caminhada Luminosa

Em 07 de abril de 2006 Villa participou, no bairroRestinga, da Caminhada Luminosa em defesa do HospitalGeral da Restinga/Extremo-Sul. A concentração foi naEsplanada da Restinga . A proposta de construção do hos-pital surgiu da parceria entre a prefeitura de Porto Alegree a Associação Hospitalar Moinhos de Vento.

Audiência pública

No dia 29 de junho de 2006, aten-dendo requerimento de Villa, foi reali-zada audiência pública na Comissão deServiços Públicos para tratar da situa-ção dos serviços de saúde na Zona Sulde Porto Alegre, especialmente em re-lação ao Hospital Geral da Restinga- Ex-tremo Sul. Depois de diversas manifes-tações de representantes de entidadesenvolvidas e especialmente de contra-riados integrantes da comunidade, foidefinida a ampliação do comitê especí-fico do Conselho Municipal de Saúde,com a inclusão da Assembleia e da Se-cretaria Estadual da Saúde, para acom-panhar o processo.

Visita às obras

No dia 09 de dezembro de2011, Villa acompanhou o mi-nistro da Saúde, AlexandrePadilha, na visita de vistoria àsobras do hospital do Pronto So-corro da Restinga e Extremo Sul.Na ocasião, Villa afirmou que“hoje estamos diante de umarealidade, desta avançada obrado hospital, que é uma deman-da histórica aqui na comunida-de da Restinga”.

O início da construção

No dia 02 de março de 2010, Villa parti-cipou do plantio de árvores nativas da MataAtlântica, que marcou o início simbólicoda construção do Hospital Geral da Restingae Extremo-Sul. O ministro da Saúde à épo-ca, José Gomes Temporão, um dos convi-dados para o lançamento do projeto socialdo Hospital Moinhos de Vento, pegou na en-xada e ajudou a plantar as mudas no terre-no do futuro prédio da nova instituição.

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Desde seu primeiro mandato como deputado estadual, em2003, Villa tem participado ativamente das articulações político-institucionais para a conquista do hospital da Restinga, uma antigademanda dos moradores que remonta aos anos 70 com a plantado projeto de ocupação do bairro, na qual estava previsto um

terreno destinado à disposição do hospital.

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8Deputado Adão Villaverde - Boletim Informativo nº 419- 16/03/2012

Governador Tarso Genro participou

do primeiro concerto da temporada 2012

PORTO ALEGRE

Viabilização da sede definitiva da Ospa:reconhecimento de anos de cultura

A nova sede da Ospa, que será erguida no Parque MauricioSirotsky Sobrinho (também conhecido como Parque Harmonia),está orçada em R$ 35 milhões. Do total investido, R$ 29 milhõesadvém do Ministério da Cultura, R$ 10 milhões do governo do Esta-do e o restante será captado junto às iniciativas privadas.

Villa saudou a tão aguardada construção da sede definitiva,que tem previsão de término para dois anos. Ele lembrou que,desde dezembro de 2006, a Ospa ostenta a categoria de patrimôniohistórico e cultural do Rio Grande do Sul, graças ao projeto de leida então deputada Jussara Cony (PCdoB), transformada na lei12.675, de 20/12/ 2006.

A homenagem em 2010

No dia 24 de novembro de 2010, através de umaGrande Expediente, Villa prestou homenagem aos60 anos da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre(OSPA). “É imprescindível o Parlamento assinalar estadata tão importante no calendário histórico, cultu-ral e afetivo da cidade e do Estado, e homenagear atodos que contribuíram, ao longo desta trajetória,para afirmar e projetar a nossa orquestra sinfôni-ca”, afirmou o parlamentar, salientando que a enti-dade foi fundada em 23 de novembro de 1950.

Villa também lembrou que a Fundação OSPA éum rico complexo musical-educativo formado pelaorquestra que alcança um publico médio anual de100 mil pessoas; pelo conservatório musical PabloKomlós, que há 30 anos forma profissionais para or-questras e pelo Coro Sinfônico, que tem cerca de100 cantores. “Esta grande instituição, entretanto,é resultado da dedicação, do empenho, do amor demuitas pessoas que ao longo destas seis décadascontribuíram para sua criação e afirmação”, disse.”

Parceiro do Arroz

No dia 25 de fevereiro, Villa foi agraciado com o prêmio “Parceiro do Arroz 2012”. Impossibilitado de comparecer aoevento devido à agenda, ele foi representado pelo assessor parlamentar Luis Carlos Volcan (Frank), no centro da foto.

“Durante o período em que esteve à frente da Assembleia Legislativa, Villa abriu as portas da instituição para o setorarrozeiro e somou-se, decisivamente, na luta pela solução dos grandes problemas do setor pela linha política, seja junto aogoverno estadual ou federal, ampliando a base de apoio político da lavoura de arroz. Entre outras medidas, como presiden-te da Assembleia Legislativa, ele assinou uma carta, subscrita pelos presidentes de comissões do Legislativo gaúcho,solicitando à presidente Dilma Roussef a suspensão temporária das importações do Mercosul. Sempre que solicitado, abriuespaço para a cadeia produtiva no ambiente do Palácio Legislativo, e promoveu audiências públicas importantes para osetor para discutir comercialização, endividamento, usos alternativos e consumo de arroz. Por todo este trabalho, aFederarroz reconhece, no dia de hoje, Villa como um Parceiro do Arroz.”, saudou a comissão de organização do evento.

Divulgação

Arq. Ag. ALRS

Público lotou o Parque

Mauricio Sirostski Sobrinho

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9Deputado Adão Villaverde - Boletim Informativo nº 419- 16/03/2012

No sábado (10), antes de embarcar para a Europa, Villa participou de seminário, na sedemunicipal do Partido, onde também ocorreu, ao meio dia, o almoço temático das mulheres.

Entre as participantes, estavam as vereadores petistas, Margarete Moraes, Maria Celes-te e Sofia Cavedon, que já presidiram a Câmara Municipal da capital e assumiram o cargode prefeitas de Porto Alegre.

MULHERES

SÁBADO (17):Às 9h visita à 5a unidade da Restinga.Às 9h, distribuição do jornal de prestação

de contas do mandato do Villa no MercadoBruneto, no loteamento São Pedro e na Feirado Olímpico.

Às 15h, distribuição do jornal de prestaçãode contas do mandato do Villa na Vila TroncoPostão.

Às 16h, distribuição do jornal de prestaçãode contas do mandato do Villa na Feira daRestinga.

Às 18h, carnaval comunitário na Cohab Ca-valhada.

DOMINGO (18):Às 9h, visita à Lomba do Pinheiro.Às 9h, distribuição do jornal de prestação

de contas do mandato do Villa na Feira Mode-lo da Cruzeiro, no Super Kan, no MercadoAAMPA e na Feira da Tronco Postão.

Às 9h30 distribuição do jornal de presta-ção de contas do mandato do Villa em frenteao Supermecado Peezzi.

AGENDA DO GABINETE MÓVEL

MANDATO

SÁBADO (17):Às 9h30, reunião do Movimento Popular, na

sede municipal do PT - avenida João Pessoa 785.Às 10h30, visita ao Jardim Protásio Alves com

a vereadora Maria Celeste.Às 14h até às 18h, seminário do mandato do

vereador Engenheiro Comassetto, na Câmara dosde Vereadores - Avenida Loureiro da Silva, 255.

Às 19h, Happy Hour com ativistas da cultura.Às 18h, Carnaval comunitário na Cohab Ca-

valhada.

DOMINGO (18):Às 9h30, distribuição do jornal de prestação

de contas do mandato no Brique da Redenção.Às 11h distribuição do jornal de prestação de

contas do mandato em frente ao SupermecadoPeezzi.

AGENDA DO VILLA

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10Deputado Adão Villaverde - Boletim Informativo nº 419- 16/03/2012

Grande Expediente homenageou os 32

anos da TEV e os 23 da Rádio FM Cultura

GRANDE EXPDIENTE

Valdeci parabeniza TVE e destaca Gestão Villaverde

Durante o Grande Expediente do de-putado estadual Raul Pont (PT), naquarta (14), em homenagem aos 32anos da TV Educativa e 23 anos da Rá-dio FM Cultura, o deputado ValdeciOliveira (PT) fez um resgate do traba-lho da gestão Villa na comunicaçãosocial do Parlamento gaúcho. Em apar-te, o líder do governo destacou a rela-ção de parceria estabelecida pelo ex-presidente do Parlamento entre a TVEe a TV Assembleia. Foi no mandato de

Villa em 2011 que foi assinado o convênio entre as duasemissoras, o qual permite que o Espaço Público - pro-grama matinal veiculado diariamente e ao vivo na TVAL - seja transmitido também na grade da TVE. “Essaparceria, que reúne também o Poder Judiciário, foi umpasso concreto da passagem da TV AL para o canal aber-to. Por isso destaco o trabalho da gestão Villa nessesentido e o empenho da então diretora da TV AL, Car-men Crochemore, e sua equipe que atuaram com obs-tinação para a materialização deste convênio”, afir-mou Valdeci.

O deputado também parabenizou o presidente Alexan-dre Postal por dar continuidade à iniciativa do presiden-te anterior e por dar sequência ao processo de migraçãoda TV AL para o canal aberto.

Raul Pont afirmou que “a dedicação integral dos servi-dores da Fundação Cultural Piratini sintetiza a principalvirtude das suas equipes. Contando com um grupo de pro-fissionais determinados a aprimorar o conteúdo, a estéti-ca e a técnica, a programação da TVE e da FM Culturabusca levar à população gaúcha informação e entreteni-mento de qualidade, voltados à cultura local, à cidadaniae à pluralidade.

por Tiago Machado

Na noite de sexta-feira (09), Villa participou da aber-tura da exposição “Para Todos”, que ocorreu na Usinado Gasômetro, em Porto Alegre. Com a presença daministra dos Direiros Humanos, Maria do Rosário e dodeputado Aldacir Oliboni, a mostra, que é uma inicitivada Secretaria Nacional da Promoção da Pessoa com de-ficiência, ficará na capital até o dia 08 de abril.

DIREITOS HUMANOS E INCLUSÃO SOCIAL

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Também na sexta-feira (09), Villa participou daPlenária Municipal da ULD, que ocorreu no RitterHotel, no centro de Porto Alegre.

UNIDADE E LUTA DEMOCRÁTICA

MANDATO

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duardo Quadros

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11Deputado Adão Villaverde - Boletim Informativo nº 419- 16/03/2012

Primeira reunião-almoço do programa

“Tá na Mesa” ocorreu na quarta-feira (14)

GOVERNO TARSO

Governador apresenta estratégias de

desenvolvimento no “Tá na Mesa” da Federasul

O governador Tarso Genro participou, na quarta-feira(14), na Federação das Associações Comerciais e de Ser-viços do Rio Grande do Sul (Federasul), da primeira reu-nião-almoço “Tá Na Mesa” de 2012. No encontro, o che-fe do Executivo apresentou as estratégias de desenvol-vimento social e econômico do Estado, destacou as rela-ções municipais e federativas e detalhou a consolidaçãoda política industrial no Rio Grande do Sul.

Conforme Tarso, o quadro financeiro e social do RSestá diferente, por mérito da sociedade civil e organiza-da, dos empresários e dos órgãos técnicos do Governo.“Do ponto de vista do cumprimento normal do orçamen-to, o nosso Governo está viabilizado. Não há excesso enem sobra de dinheiro. Pelo contrário, estruturalmentea questão financeira e orçamentária do Estado não estáresolvida”, afirmou. O governador lembrou que o queestá organizada é a capacidade do Estado de cumprir oorçamento pelos próximos quatro anos. “A nossa avalia-ção é que a estratégia de transição para um outro mode-lo de desenvolvimento do Estado e para uma outra situ-ação estrutural, orçamentária e financeira está indobem”.

Em relação à dívida do Estado com a União, Tarsodisse que este é um debate pró-ativo e colaborativo como Governo Federal. “Vamos trabalhar com os demais es-tados uma forma mais contemporânea de pagamento dadívida, já que as condições nas quais ela foi negociada,há 12 anos, são completamente diferentes das de hoje”.O governador ressaltou que aquela foi uma época de in-flação e juros altos, falta de prestígio do setor financei-ro do Brasil em âmbito internacional e de escassos in-vestimentos públicos. “Hoje, em todos estes itens, a si-tuação é inversa. Portanto, a forma como o pagamentoserá realizado não é adequada ao momento histórico queestamos vivendo.

”Tarso apresentou alternativas para a realização dopagamento como a redução do percentual de compro-metimento do orçamento de 13% para 9%, a formação

de um programa de investimento em infraestruturade interesse do Estado e União, para o qual os recur-sos estaduais programados e autorizados seriam aba-tidos do valor da dívida, além de deduções da Recei-ta Líquida Real dos recursos comprometidos consti-tucionalmente com Educação (25%) e Saúde (12%).

Em termos de investimentos federais previstos para2012, o Rio Grande do Sul ocupa a terceira posiçãono País, destacou o governador, ressaltando impor-tantes obras que serão desenvolvidas no Estado comoo metrô de Porto Alegre, o PAC Saneamento (com aCorsan) e Mobilidade Urbana para a grande Porto Ale-gre, as barragens de Jaguari e Taquarembó, a expan-são do Trensurb, a adequação de navegabilidade noPorto de Rio Grande, a implantação da BR 448 emelhorias nas BRs 116, 392, 470, 285 e 386, além darevitalização do Cais Mauá e o novo Teatro da Ospa.

Programa estadual de estímulo à agricultura irrigada disponibilizará R$ 225 milhões

O governador Tarso Genro e o secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa), Luiz Fernando Mainardi,lançaram na quarta-feira (14), no Palácio Piratini, o Programa Estadual de Expansão da Agropecuária Irrigada - MaisÁgua, Mais Renda que incentiva a implantação de sistemas de irrigação, subsidia a aquisição de equipamentos e agilizao licenciamento e a outorga de projetos de irrigação. O objetivo é que os agropecuaristas gaúchos tenham maiorprodutividade e estabilidade na produção, estimulando o aumento na reserva de água nas propriedades rurais e o usodo sistema de irrigação.

Os agricultores e pecuaristas familiares poderão acessar o Mais Água, Mais Renda por meio do Programa Nacionalde Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O Estado vai pagar 100% da primeira e da última parcela dofinanciamento. O programa será financiado em 10 anos, com três anos de carência, totalizando sete pagamentos.

Já o produtor médio terá recursos por meio do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp),com o Estado cobrindo 75% da primeira e da última parcela. O grande produtor que acessar financiamento via Moderinfraterá 50% da primeira e da última parcela subsidiadas pelo Governo Estadual.

Caco A

rgemi/P

alácio Piratini

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12Deputado Adão Villaverde - Boletim Informativo nº 419- 16/03/2012

GOVERNO DILMA

Mais Educação investirá R$ 1,4bilhão em escolas inscritas no programa

No Café com a Presidenta de segunda-feira (12),Dilma falou sobre os investimentos na área da educa-ção pública através do programa Mais Educação e ci-tou um caso de sucesso do programa ocorrido em Es-teio, no Rio Grande do Sul.

Luciano Seixas: Olá, amigos. Eu sou o Luciano Seixase começa agora mais um “Café” com a presidenta Dilma.Bom dia, Presidenta.

Presidenta: Bom dia, Luciano. E bom dia aos nossos ou-vintes.

Luciano Seixas: Presidenta, a educação em tempo in-tegral já é uma realidade em muitas escolas públicas bra-sileiras. Conta para a gente, como é o programa do go-verno federal para esses estudantes?

Presidenta: Olha, Luciano, o Programa Mais Educação- Educação [Integrada] em Tempo Integral é responsávelpor uma grande transformação que já estamos fazendoem 15 mil escolas do Ensino Fundamental de todo o país.Dois milhões e oitocentos mil estudantes, do 1º ao 9º anohoje, já ficam na escola o dia todo. Eles participam deatividades orientadas, que vão desde o acompanhamentodas tarefas escolares até a prática de esportes, aulas deartes e informática, tudo isso em um turno complemen-tar. Até o fim do ano, o Mais Educação estará em 30 milescolas públicas. Vai, aí, alcançar 5 milhões de estudan-tes em todo o Brasil, inclusive na área rural. Isso significaque vamos alcançar a meta que tínhamos para 2014. Equeremos mais: nossa nova meta, Luciano, será chegar a60 mil escolas.

Luciano Seixas: Presidenta, antigamente, só as crian-ças de escolas particulares tinham acesso a essas ativida-des.

Presidenta: É, Luciano. Ter acesso à escola em tempointegral era mesmo um privilégio das famílias de maiorrenda e dos países desenvolvidos. Mas agora, com o MaisEducação-Escola Integral, mais crianças e adolescentesdo Brasil que estudam em escolas públicas também têmacesso a essas atividades. Elas ficam na escola, no míni-mo, sete horas por dia. Lá recebem um lanche pela ma-nhã, almoçam e depois, à tarde, fazem um novo lanche. Eo que é importante: têm reforço em matemática, portu-guês, ciências, praticam esportes, têm aula de artes eainda fazem informática. O MEC está com as inscriçõesabertas para novas adesões das prefeituras até o dia 30de março. Vamos investir – para você ter uma ideia,Luciano – R$ 1,4 bilhão, neste ano de 2012, para garantira estrutura do Mais Educação a todas as escolas inscritasno Programa.

Luciano Seixas: Como são selecionadas as escolas para

o Mais Educação, Presidenta?

Presidenta: Olha, Luciano, nossa prioridade, este ano,são as escolas onde estudam os beneficiários do Bolsa Fa-mília e também aquelas que tiveram uma avaliação baixado Ideb, que é o Índice de Desenvolvimento da EducaçãoBásica, do MEC. As atividades complementares, Luciano,podem contribuir muito para melhorar a qualidade da edu-cação das nossas crianças. Foi exatamente isso que acon-teceu com a Pietra, que mora lá em Esteio, no Rio Grandedo Sul. Ela começou a fazer judô na escola, com o MaisEducação, e aprendeu a gostar e a se dedicar ao esporte,que exige, Luciano, muita disciplina. No ano passado aPietra ganhou um campeonato gaúcho de judô na sua ca-tegoria. Neste ano, ela mudou de escola porque foi para oEnsino Médio, mas se tornou um exemplo, uma referência,

Até o fim do ano, o Mais

Educação estará em 30mil escolas públicas

“incentivando outras crianças.

Luciano Seixas: E essas atividades estão melhorando odesempenho dos alunos?

Presidenta: Luciano, esse é o efeito mais importantedo Programa: melhorar o aprendizado e o interesse dosestudantes pela escola. No Rio de Janeiro, por exemplo,os estudantes do 5º e do 9º ano do Mais Educação conse-guiram aumentar suas notas de português e de matemáti-ca. Isso mostra como a escola em tempo integral é impor-tante para dar aos estudantes novas oportunidades. É umaforma, Luciano, de superar desigualdades, permitir quetodas as crianças tenham uma boa educação e tenham aces-so a atividades que serão muito importantes para o seufuturo. É uma mudança na forma de fazer educação noBrasil. Aliás, Luciano, eu não posso deixar de comentar ede homenagear uma pessoa que sempre lutou pela educa-ção em tempo integral: o Leonel Brizola, que começou afazer isso no Rio, mas não teve condições de implantarporque estava fazendo isso localizadamente. Agora, o MECvai fazer um grande esforço para assegurar educação emtempo integral para os nossos alunos.

Luciano Seixas: Antes de terminar o programa de hoje,Presidenta, eu queria pedir que a senhora explicasse paraos nossos ouvintes a mudança no programa Minha Casa Mi-nha Vida, que a senhora anunciou no Dia Internacional daMulher.

Continua

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13Deputado Adão Villaverde - Boletim Informativo nº 419- 16/03/2012

Presidenta: Ah Luciano, essa mudança é um reco-nhecimento do papel que a mulher brasileira desem-penha como chefe de família. A partir de agora, asmoradias do Minha Casa Minha Vida, adquiridas pelasfamílias com renda até R$ 1.600, vão ser registradassempre no nome das mulheres. Elas serão donas doimóvel, mesmo em caso de separação ou divórcio. Éuma garantia, Luciano, muito importante para as mu-lheres e para as suas famílias, pois a gente sabe que,nessas horas, a maior responsabilidade pela educa-ção e sustento dos filhos acaba ficando mesmo é comas mulheres. O pai só terá direito à propriedade quan-do tiver a guarda exclusiva dos filhos. Essa é uma mu-dança importante porque valoriza as mulheres, pro-tege as crianças e garante um futuro melhor para to-dos os brasileirinhos e as brasileirinhas.

Luciano Seixas: Presidenta, nosso tempo chegouao fim. Obrigado por mais este “Café”.

Presidenta: Eu é que agradeço a você, Luciano, etambém aos ouvintes que nos acompanharam hoje.

Luciano Seixas: Você que nos ouve pode acessar o“Café com a Presidenta” na internet. O endereço éwww.cafe.ebc.com.br. Nós voltamos na próxima se-gunda-feira, até lá.

Ministro Pepe Vargas

Em cerimônia realizada na quarta-feira (14), na Esplanadados Ministérios, em Brasília, a presidenta Dilma Rousseffempossou o deputado federal gaúcho Pepe Vargas como novoministro do Desenvolvimento Agrário.

Deputado federal Paulo Ferreira

Com a ida de Pepe Vargas para o Ministério, o primeiro suplente do PT,Paulo Ferreira, passou a ocupar a vaga de deputado federal na Câmarados Deputados. Ferreira também tomou posse na tarde de quarta-feira(14), em Brasília/DF. A cerimônia contou com a presença da esposa, aministra Tereza Campello e das filhas, Ana Paula e Luiza.

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Publicado edital danova ponte do Guaíba

Na sexta-feira (16), o Governo Federal publicouno Diário Oficial o edital de licitação para o projetoexecutivo da construção da segunda ponte do Guaíba,anunciada em Porto Alegre pela presidenta DilmaRousseff em dezembro do ano passado, durante visi-ta à capital gaúcha.

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14Deputado Adão Villaverde - Boletim Informativo nº 419- 16/03/2012

ARTIGO

Vamos de especulação e tecnologia?1

Enéas de Souza2

O projeto das finanças para a sociedade atual tem dois passos: a interrupção da crise do próprio setor financeiroe um novo desenho para o processo de acumulação de capital no mundo. E é dentro dessa dupla paisagem que vai seinscrever o tema das mudanças tecnológicas do capitalismo e da sociedade contemporânea. Na verdade, ela se situamais dentro da segunda, porém supõe a canalização da primeira para uma solução.

CAI, CAI BALÃO, MAS A QUEDA TEM QUE PARARO primeiro ponto vem sendo trabalhado por um plano que cobre a recuperação das instituições financeiras, via

liquidez fornecida pelos Bancos Centrais Americanos e Europeus. Isso que inicialmente foi um socorro aos bancos,agora se transformou numa hidráulica financeira, cuidando atentamente da rearticulação de toda a esfera das finan-ças. Essa liquidez dá a elas mais um reforço na limpeza dos títulos podres, dá a possibilidade de ter recursos emcaixa, dá a capacidade de emprestar e produzir um alívio aos Estados endividados, dá a potencialidade especulativapara aumentar a sua lucratividade, e dá, também, um caminho para desempenhar pressões políticas com o objetivode projetar definições econômicas visando dar curso às pretensões do setor.

Então, estamos vendo que a queda livre das finanças, depois da crise inaugurada no meio da primeira década doséculo XXI, apresenta agora novas figuras possíveis, a ponto de se vislumbrar um distinto encaminhamento, quemsabe um roteiro de solução que resolva o mau trânsito dos aviões financeiros. Era preciso encontrar na precipitaçãodo abismo, algo que interrompesse o rumo ao precipício profundo. Primeiro, foram, pura e simples, as salvações dasinstituições financeiras com endividamento do Estado. E segundo, as sucessivas operações de liquidez dos BancosCentrais dos Estados Unidos e da Europa, com duplo efeito sobre as finanças e sobre os Estados endividados.

TERRA À VISTA?Porém, o que é que agora está se soldando novamente? O novo amor dos bancos e do Estado. E esta soldagem está

começando em tom singularmente vivo na Europa. Os Estados Unidos, por sua vez, estão em pousio, como dizem osagricultores quando põe uma terra em descanso, até a eleição de novembro. Mas, o caminho está dado. E comprofundas repercussões de política econômica. Depois da cachoeira de liquidez, temos um conjunto de medidas querebatem sobre o próprio Estado: orçamento apertado e controle de gastos com incidência sobre funcionários – o quequer dizer: queda de salários, corte de pensões, supressão de direitos, etc. Enfim, uma ruptura de contratos com osassalariados. E com finalidade de controlar o déficit e renegociar a dívida estatal para encurtá-la num horizonterazoável de tempo. A essas se somam as medidas que já vimos acima para atender a economia financeira. O leitor,então, tem dúvidas que está assistindo a um novo casamento do Estado e das finanças? Mas, ao mesmo tempo, estávisível onde pega a garra da águia: tranquilo, nos trabalhadores. E claro, há manifestações de revolta em toda parte,da Grécia aos Estados Unidos. Contudo, trata-se de uma manobra meramente defensiva, porque não há nenhumprojeto de poder ou de contra-poder nesses protestos. Tendem a se esgotar em si mesmos, são gemidos políticos.

A gente avança na análise e percebe que não temos nenhuma medida para retomar a atividade produtiva. Porqueessa política econômica é restrita, só considera o imediato da crise bancária financeira, não olha para a questãoeconômica como um todo. Não temos nenhuma medida, ao menos em paralelo, e secundariamente, para incentivaro investimento privado ou público e, muito menos, algum pensamento para ampliar o emprego. E o leitor e eu nãoesquecemos que uma mudança na economia para toda a sociedade só se dá pelo investimento. Não tendo essecaminho, como é que as empresas estão reagindo? Elas estão aumentando a produtividade. Ou seja, se possívelpagando salário menor com a exigência de um aumento de produção dos trabalhadores, seja por inovações nosmétodos fabris, seja pelo corte de custo no processo produtivo, etc. Meu colega André Scherer postou no Econobrasilum artigo de Robert Reich falando sobre o tema, contando que é assim que os americanos da produção estão sevirando, engordando a produtividade.

Em resumo: a soldagem das finanças e do Estado está em processo. Todavia, ela está absolutamente visível naEuropa, principalmente com a colagem da Alemanha, das instituições financeiras e do Banco Central Europeu emparticular. Ou seja, o amor vai se dar em novas bases. O casamento seguinte será nos Estados Unidos, e tudo de-penderá se estará no poder Romney ou Obama. Mas, a cerimônia já está marcada, os convites distribuídos, janeirocomeça a nova administração. O resto é silêncio público sobre a negociação privada (!) entre os partidos políticos, oscandidatos e os grupos financeiros; numa palavra: entre o Estado e as finanças, negociação privada (!) que está emandamento neste momento.

Acesse http://www.adaovillaverde.com.br/?page=artigos_view&cod=44 e leia a íntegra

1 Artigo publicado no site do jornal eletrônico Sul21 e no blog Econobrasil no dia 15 de março de 20122 Economista

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15Deputado Adão Villaverde - Boletim Informativo nº 419- 16/03/2012

ARTIGO

Energia e sustentabilidade em Porto Alegre

Vicente Rauber1

Nossas vidas são literalmente movidas por diferentesenergias. Poderíamos falar de sonhos, esperanças, cora-gem, ousadia e outros sentimentos e atitudes que nosfazem superar adversidades e buscar um mundo melhor.

No presente caso, por outro lado, mas não de formaexcludente, desejamos refletir no plano mais materialdas energias, destes recursos que retiramos da naturezaviabilizando nossas atividades e promovendo desenvol-vimento e qualidade de vida.

Em nossas residências a energia elétrica e o GLP –Gás Liquefeito de Petróleo (popularmente conhecidocomo gás de cozinha) – e lenha (ainda é usada em quan-tidades significativas) cumprem papéis essenciais, sejailuminando, aquecendo água e preparando alimentos,condicionando a temperatura de ambientes e viabilizandoo uso cada vez maior de aparelhos eletrodomésticos eeletrônicos que possuímos.

Para locomovermo-nos, seja a trabalho, a laser ououtra finalidade, por transporte coletivo ou individual,usaremos fundamentalmente combustíveis de derivadosde petróleo (óleo diesel, gasolina), biocombustíveis (ál-cool, biodiesel) ou gás natural.

O mundo do trabalho – agricultura, indústrias, servi-

ços, comércio, laser – é igualmente dependente da ele-tricidade, dos derivados de petróleo, gás natural,biocombustíveis, lenha e outros.

Ainda é necessário ressaltar que em cada produto ( esuas embalagens) e serviços há energias agregadas (vin-culadas), decorrentes de sua produção, transporte e con-sumo.

E como são obtidas estas diferentes modalidadesenergéticas? Todas têm origem em recursos naturais,renováveis ou não, que são transformados ou converti-dos para o transporte e consumo energéticos.

A energia elétrica, que é uma das maiores conquistas

A enregia elétrica, que éuma das maiores

conquistas da humanidade,pelas suas infindáveis

utilidades, grande eficiênciatanto na geração como no

uso, necessita dereservatórios e quedas

d’água, ventos, raios solaresou combustíveis

da humanidade, pelas suas infindáveis utilidades, gran-de eficiência tanto na geração como no uso, necessitade reservatórios e quedas d’água, ventos, raios solaresou combustíveis (geralmente carvão mineral). Os com-bustíveis para o transporte, indústrias e outras finalida-des sob obtidos pelo refino do petróleo, do uso do gásnatural ou de produtos agrícolas para a produção debiocombustíveis.

Daí, ser incontornável reconhecer que tanto na pro-dução de todas as diferentes modalidades de energia,como no seu transporte e consumo, teremos impactosambientais, sociais e econômicos.

Mesmo sendo o tema energia de competência daUnião e tratado fundamentalmente pelos governos fe-deral e estadual e suas empresas (e hoje também porempresas privadas), as regiões e os municípios são dire-tamente atingidos por estes impactos.

Na década de 80, um destes cidadãos completamen-te diferenciados que a humanidade necessita para con-quistar transformações benéficas, resolveu aplicar umdos principais lemas dos ecologistas, qual seja: “pensarglobalmente e agir localmente”. Trata-se de AnildoBristoti, Físico e Professor da UFRGS, que resolveu tra-balhar a questão energética nos municípios, constituin-do as respectivas matrizes energéticas – composiçãopercentual das diferentes modalidades da energia, sen-do estas elaboradas tanto no momento da sua oferta(primárias) e no seu consumo final – e a partir daí dedu-zindo os seus impactos.

Naquela época, há mais de vinte anos, o termo“sustentabilidade” ainda não era tão usual nos discur-sos como hoje. Falava-se mais em “desenvolvimentoequilibrado”. Bristoti dizia que, para simbolizar um novodesenvolvimento, deveríamos compor um triânguloequilátero (figura geométrica com três lados, vértices eângulos exatamente iguais) com três “E”. Ao “E” da Eco-nomia e ao “E” da Energia deveríamos acrescentar, noterceiro vértice, o “E” de Ecologia.

Em 1990, a Prefeitura de Porto Alegre, dirigida peloentão Prefeito Olívio Dutra, resolveu enfrentar este de-safio proposto pelo Prof. Bristoti, de forma absoluta-mente pioneira para um município deste porte e com-plexidade. A UFRGS institui o CEPEA – Curso de Especia-lização em Planejamento Energético e Ambiental -, queconveniado pela Prefeitura, e compondo um conjuntorepresentantes do Município e do Estado e com váriasconsultorias nacionais e internacionais, realizou o tra-balho cujos resultados foram registrados no livro “ENER-GIA E MEIO AMBIENTE EM PORTO ALEGRE – Bases Para oDesenvolvimento”. Seu conteúdo nunca foi atualizado,mas a essência das informações ali constantes continu-am absolutamente atuais. Cabe aqui registrar a partici-pação fundamental de dois especialistas cedidos pelaCEEE na viabilização de todo o trabalho: Roberto Knijnike Rosa Protti.

Continua

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16Deputado Adão Villaverde - Boletim Informativo nº 419- 16/03/2012

A matriz do consumo por modalidade de energia mos-trou o seguinte: derivados de petróleo e álcool – 72,8%;eletricidade – 22,6%; lenha e biomassa – 3,8%; outros –0,8%. O consumo por setor constitui a seguinte matriz:transporte – 58,1%; residências – 17,8%; comércio e ser-viços – 10,9%; indústria – 10,8% e outros – 2,4%.

Algumas considerações impõem-se: (1) a absoluta pre-dominância dos derivados de petróleo, em torno de 60%(o álcool participava com aproximadamente 12%), naépoca este percentual era semelhante nas respectivasmatrizes do RS, Brasil e do mundo . Este quadro hoje, 20anos depois, não é significativamente distinto no mun-do todo: o petróleo continua ocupando posições entre50% e 60% das matrizes energéticas. O seu uso ocorreprincipalmente no transporte coletivo (diesel) e parti-cular (gasolina), cujos motores são todos de baixa efici-ência, em torno de 35%, gerando muito calor excedentee emissões poluentes como os óxidos de enxofre, óxidosde carbono, particulados e outros; (2) entre os deriva-dos de petróleo, ressaltamos a importância social do GLP(gás de cozinha), que possui alta eficiência e cujo preçoa Petrobras mantém inalterado desde 29/12/2002; (3) apequena participação do gás natural (está em “outros”),energético de grande qualidade, cuja oferta einfraestrutura continuam muito pequenas até hoje; (4)a eletricidade, utilizada em todos os setores, aparececom um percentual relativamente pequeno, graças à suaalta eficiência (os motores alcançam facilmente 95%) eo seu uso gera poucos impactos; precisamos ter o cuida-do de que trata-se de uma energia secundária, ou seja,necessita ser obtida em outras fontes.

Ressalte-se aqui o efetivo enfrentamento da presen-ça de enxofre nos combustíveis, que, por força de legis-lação ambiental e decisão judicial, estão sendo reduzi-dos (quase eliminados). A partir de 2014 serão permiti-dos nos transportes apenas os combustíveis “S50” (50ppm de enxofre) e “S10” (10 ppm de enxofre). Hoje afrota cativa dos ônibus de Porto Alegre já opera com odiesel S50. Para cumprir esta meta, somente a REFAPestá investindo mais de R$ 3,0 bilhões em unidades dehidrodessulfurização.

E a SUSTENTABILIDADE? Para não ficar apenas numconceito genérico (que hoje cabe em qualquer discur-so), vamos imitar o Bristoti e construir o nosso triânguloeqüilátero: num vértice colocamos RECURSOS NATURAIS,

no outro vértice QUA-LIDADE VIDA e no ter-ceiro vértice PARTICI-PAÇÃO POPULAR. Estestrês elementos devemser harmonizados aolongo do tempo.

Inspirados nesta de-finição e ainda olhan-do para as recomenda-ções do trabalho dadécada de 90 (CEPEA),podemos sugerir váriositens para asustentabilidade pre-sente e futura de Por-to Alegre:

- A universalizaçãodo fornecimento regular de energia elétrica em PortoAlegre, melhorando os seus serviços, e resolvendo os maisde 400 locais (becos, ruas, vilas e loteamentos) em situ-ação irregular;

- Articular o planejamento integrado e participativonão só em Porto Alegre, mas de toda a região metropoli-tana, dada a profunda integração ocupacional da região(a natureza desconhece limites geográficos administra-tivos);

- Introduzir no planejamento e na construção urbanaorientações para a redução das necessidades de trans-porte, bem como a racionalização do mesmo (engenha-ria de tráfego), incluindo especial atenção ao transporteurbano de cargas;

- Priorizar o transporte coletivo (um passageiro deautomóvel gasta 17 vezes mais energia que um passagei-ro de ônibus – CEPEA-1991);

- Implantar e incentivar outros modais de transportecomo bicicletas e o metrô;

- Ampliar o controle de ruídos e emissões atmosféri-cas (incluindo articulação com órgãos estaduais e fede-rais) e apoiar a inspeção veicular;

- Aumentar as áreas verdes, com especial atenção àscentenas de áreas gravadas para esta finalidade nos bair-ros e vilas e nunca implantadas;

- Incentivar a redução da geração de lixos e reciclar/transformar toda a produção de lixos;

- Implantar mais medidas de recuperação e preserva-ção das águas naturais (rios, lagos, arroios), bem comoincentivar a retenção de águas pluviais e reduzir mais asperdas de águas tratadas;

- Articular a disponibilidade de maiores quantidadesde gás natural e respectivas infraestruturas, dada a suaexcelência como energético pouco poluente;

- Orientar/incentivar edificações que aproveitem me-lhor os recursos de ventos e raios solares, bem como ouso de lâmpadas e aparelhos mais eficientes;

- Incentivar a produção local de hortifrutigranjeiros,já que grande parte destes produtos hoje chegam a PortoAlegre de locais distantes (São Paulo, NE brasileiro) e deoutros países, consumindo mais calorias na sua produçãoe transporte do que contém no seu próprio conteúdo.

1 Engenheiro, especialista em planejamento energético e ambiental

Adeli Sell, Carlos Todeschini e Vicente Rauber em reunião

das 4a feiras em debate do PTPoA, no dia 14 de março