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8 a SÉRIE 9 o ANO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS Caderno do Aluno Volume 1 CIÊNCIAS Ciências da Natureza

Ciências 8S 9A EF Volume 1 (2014)

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apostila do estado

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  • 8a SRIE 9oANOENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAISCaderno do AlunoVolume 1

    CINCIASCincias da Natureza

  • MATERIAL DE APOIO AOCURRCULO DO ESTADO DE SO PAULO

    CADERNO DO ALUNO

    CINCIASENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

    8a SRIE/9o ANOVOLUME 1

    Nova edio

    2014-2017

    GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULO

    SECRETARIA DA EDUCAO

    So Paulo

  • Governo do Estado de So Paulo

    Governador

    Geraldo Alckmin

    Vice-Governador

    Guilherme Afif Domingos

    Secretrio da Educao

    Herman Voorwald

    Secretrio-Adjunto

    Joo Cardoso Palma Filho

    Chefe de Gabinete

    Fernando Padula Novaes

    Subsecretria de Articulao Regional

    Rosania Morales Morroni

    Coordenadora da Escola de Formao e Aperfeioamento dos Professores EFAP

    Silvia Andrade da Cunha Galletta

    Coordenadora de Gesto da Educao Bsica

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    Coordenadora de Gesto de Recursos Humanos

    Cleide Bauab Eid Bochixio

    Coordenadora de Informao, Monitoramento e Avaliao

    Educacional

    Ione Cristina Ribeiro de Assuno

    Coordenadora de Infraestrutura e Servios Escolares

    Ana Leonor Sala Alonso

    Coordenadora de Oramento e Finanas

    Claudia Chiaroni Afuso

    Presidente da Fundao para o Desenvolvimento da Educao FDE

    Barjas Negri

  • Caro(a) aluno(a),

    Vamos iniciar nossas aulas de Cincias, nas quais voc o protagonista. Este Caderno traz Situaes de Aprendizagem que abordam os seguintes contedos:

    Cincia e tecnologia: constituio, interaes e transformaes dos materiais

    Bropriedades dos materiais resultados e interaes

    Bropondo modelos ejplicativos

    Substzncia pura ou mistura de substzncias1

    Comparando a densidade de slidos

    FransXormaes qumicas resultados de interaes

    Cuantidade de substzncias em transXormaes qumicas

    Substzncias simples e compostas a linguagem qumica

    >imitaes dos modelos ejplicativos

    Ser humano e sade: sistemas de interao no organismo

    Sistema nervoso estmulos e receptores

    Sistema nervoso interpreta|o, rea|o e sensaes

    Sistema endcrino Zormnios e a intera|o das Xunes orgznicas

    Ser humano e sade: as drogas e suas consequncias para o organismo

    As eXeitos e riscos do uso de drogas

    Esses temas s|o atuais e est|o presentes em seu cotidiano. 6urante as aulas, seu proXessor vai orientar, mediar e estimular os debates e as pesquisas sobre eles e voc e seus colegas poder|o contribuir com suas ejperincias de vida para ampliar e aproXundar as discusses.

    Convidamos voc a ejplorar o universo de Cincias e esperamos que os contedos trabalZados neste Caderno possam servir de base para aprimorar seus conZecimentos.

    Bons estudos!

    Equipe Curricular de Cinciasrea de Cincias da Natureza

    Coordenadoria de 9est|o da Educa|o Bxsica C9EBSecretaria da Educa|o do Estado de S|o Baulo

  • FE?A # CANSF;FG;sA, ;NFEDAsES E FDANS8AD?AsES 6AS ?AFED;A;S

    S;FGAsA 6E ABDEN6;LA9E? #BDABD;E6A6ES 6AS ?AFED;A;S DESG>FA6AS 6E ;NFEDAsES

    #. EscolZa um ob\eto e descrevao, ejplicando para que ele serve. Bense nas caractersticas que permitem que esse material se\a usado para suas respectivas nalidades.

    $. Aps a discuss|o das respostas de todos os alunos da classe, responda: Cual a rela|o entre o material de que Xeito um ob\eto e o uso que se Xaz desse ob\eto1 Ejplique sua resposta com ejemplos.

    Agora, voc vai observar o comportamento de alguns materiais quando s|o submetidos y a|o de dois diXerentes agentes: Xoras mecznicas e luz.

    >eia, atentamente, o roteiro da atividade e ejecute os procedimentos indicados.

    Materiais

    # bast|o de giz escolar-

    $ pedaos de ' cm de Xio de solda (usado para soldar Xios e componentes eletrnicos, encontrado em supermercados e em lo\as de eletricidade e eletrnica)-

    # pedao de porcelana branca Xosca, tambm conZecida como porcelana despolida (pode ser um Xundo de azule\o)-

    # martelo pequeno (desses utilizados para pregar tacZinZas ou pregos pequenos)-

    # txbua de madeira (serve a txbua utilizada em cozinZa)-

    # clipe de metal-

    # moeda de #, ' ou $' centavos, de cobre ou lat|o (n|o servem as de ao inojidxvel)-

    # pedao de espon\a de ao-

    # lanterna.

    ROTEIRO DE EXPERIMENTAO

    !?

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    '

  • Procedimentos

    a) Voc vai observar, primeiramente, como alguns materiais se comportam ao interagir com Xoras mecznicas. Bara isso, siga os procedimentos b, c e d.

    b) Begue o bast|o de giz e segureo pelas ejtremidades, pressionandoo e buscando dobrxlo ao meio. 8aa a mesma coisa com o clipe, com um pedao de Xio de solda e com a moeda. Anote na tabela, na coluna Xlej|o, o que observou.

    c) Coloque um pedao de giz, um pedao de Xio de solda, o clipe e a moeda sobre a txbua. Bata com o martelinZo em cada um desses materiais. Anote na tabela, na coluna impacto, o que observou.

    d) Fente riscar com a unZa cada um dos materiais e observe em quais deles possvel deijar uma marca, um sulco. Anote suas observaes na tabela, na coluna risco.Agora, voc vai observar o comportamento dos mesmos materiais ao interagirem com a luz.

    dessa intera|o que resultam o brilZo e a cor desses materiais. Bara isso, Xaa o que estx indicado nos procedimentos seguintes.

    e) Coloque o clipe, o giz, o Xio de solda e a moeda sobre a txbua. EsXregue a espon\a de ao sobre cada um deles e veriXique quais Xicaram com brilZo mais intenso. Anote suas observaes na tabela, na coluna brilZo.

    X ) EjponZa a txbua com os diXerentes materiais a uma luz mais intensa que a do ambiente da sala de aula, como a luz solar direta, nas projimidades de uma lzmpada ou y luz de uma lanterna. Compare a intensidade do brilZo dos materiais nas duas situaes e anote os resultados na tabela, na coluna brilZo.

    g) Abserve a cor de cada um dos materiais em estudo: do giz, do clipe, do Xio de solda e da moeda. Em seguida, esXregue cada um deles com Xora sobre a porcelana Xosca. Ao Xazer isso, voc transXorma em p uma certa por|o do material. Compare a cor do p do material com a cor original e anote suas observaes na coluna cor.

    Materiais

    Resultados da interao com a fora mecnica

    Resultados da interao com a luz

    Flexo Impacto Risco Brilho Cor

    Giz escolar

    Clipe de metal

    Fio de solda

    Moeda

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • 1. No ejperimento realizado, Xoram analisadas propriedades de alguns materiais quando submetidos y Xora mecznica e sob intera|o com a luz. Escreva o que mais cZamou sua aten|o nas observaes em rela|o ao comportamento dos diXerentes materiais.

    >eia no tejto a seguir os nomes e os signiXicados dessas propriedades.

    Propriedades resultantes das interaes

    I. Dos materiais com foras mecnicas

    a) 8lejibilidade e elasticidade

    A Xlejibilidade e a elasticidade est|o relacionadas ao comportamento dos materiais quando s|o submetidos a Xoras mecznicas que agem para dobrxlos ou esticxlos sem que se quebrem. :x materiais que s|o Xlejveis e elxsticos, ou se\a, voltam y posi|o inicial depois de cessada a Xora neles ejercida. :x outros que s|o Xlejveis, porm n|o elxsticos, ou se\a, n|o voltam y posi|o inicial depois de cessada a Xora, e Zx ainda materiais que n|o s|o Xlejveis nem elxsticos.

    6ois aspectos merecem aten|o quando se Xala em Xlejibilidade- um a Xora necessxria para dobrar os materiais e o outro a Xorma em que estes se encontram para compor os ob\etos. A classiXica|o de um material como Xlejvel ou n|o Xlejvel deve ter como critrio a Xora ejercida. 6esse ponto de vista, a moeda n|o Xlejvel quando a Xora ejercida a muscular, mas poderia ser classiXicada como Xlejvel com rela|o a uma Xora maior. Caso o material que constitui a moeda estivesse sob a Xorma de Xio, possivelmente poderia ser Xlejionado apenas com a Xora muscular.

    b) Fenacidade

    A tenacidade de um material a resistncia y quebra que ele apresenta quando submetido a impacto, como uma martelada ou uma queda ao cZ|o. Cuanto maior a Xora necessxria para que o material se quebre, maior a sua tenacidade.

    Leitura e anlise de texto

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • c) 6ureza

    A dureza a resistncia que um material apresenta ao risco quando uma Xora ejercida por outro material em sua superXcie. Entendese por risco a Xorma|o de um sulco no material. Assim, se um material A risca um material B, ent|o A tem dureza maior que B.

    d) ?aleabilidade

    A maleabilidade a propriedade relacionada y Xacilidade com que um material pode ser transXormado em cZapas e lzminas, sem se quebrar, quando submetido a Xoras mecznicas. Cuanto menor a Xora necessxria para essa transXorma|o, mais malexvel o material.

    II. Dos materiais com a luz

    a) BrilZo

    A brilZo de um material estx relacionado com a reXlej|o de luz na sua superXcie: quanto mais intensa a luz reXletida, maior o brilZo. ?ateriais que n|o tm brilZo s|o cZamados Xoscos, mas s|o muito poucos os que n|o apresentam brilZo algum.

    b) Cor

    A cor de um material tambm uma propriedade que resulta da sua intera|o com a luz, neste caso com absor|o e reXlej|o. A luz branca Xormada por todas as cores. Assim, quando um material mostrase vermelZo sob luz branca, signiXica que ele reXlete a por|o vermelZa da luz e absorve todas as outras cores.

    A absor|o e a reXlej|o dependem, entre outros Xatores, das condies em que o material se encontra. Bor ejemplo: a prata um metal de cor clara quando se encontra em anis, talZeres e outros ob\etos- porm, preta quando se encontra sob a Xorma de p Xino tal como se apresenta nas radiograXias e XotograXias em preto e branco (as partes pretas s|o constitudas por prata metxlica). A cobre vermelZo, mas tornase preto quando se encontra na Xorma de p Xino. A mineral Zematita (minrio de Xerro) cinzaescuro, mas, sob a Xorma de p, vermelZosangue.

    Elaborado especialmente para o S|o Baulo Xaz escola.

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    Daio J de uma m|o com ob\etos metxlicos, 1896.

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  • VOC APRENDEU?

    Bara consolidar o que voc aprendeu, responda ys questes a seguir de acordo com as concluses a que cZegou sobre o comportamento dos materiais nas diXerentes situaes. importante lembrar que esse comportamento pode variar, conXorme variam os agentes e as condies em que se encontram os materiais.

    1. Cual dos materiais estudados o mais ejvel1 Cual o menos ejvel1

    $. Algum dos materiais estudados ejvel e elxstico1 Cual1

    %. 6 ejemplos de outros materiais, alm dos estudados, que se\am ejveis n|o elxsticos, ejveis elxsticos e n|o ejveis.

    &. Cual Xoi o material de menor tenacidade entre os estudados1

    '. Com o que voc observou no ejperimento, possvel decidir qual dos outros materiais o mais tenaz1

    6. Cuais Xoram os materiais de menor dureza entre os estudados e quais os de maior dureza1

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  • Continuando a pensar sobre o assunto

    Em casa, pense em possveis ejplicaes para as diXerenas entre as propriedades dos materiais estudados: por ejemplo, o Xato de um material ser Xlejvel e o outro n|o- de um ser mais duro do que o outro. Bara elaborar as suas Zipteses, Xique sabendo que, atualmente, acreditase que todos os materiais s|o Xormados por partculas muito pequenas e invisveis, mesmo com o uso dos mais modernos microscpios. ;magine essas partculas como sendo minsculas esXeras que podem estar muito perto umas das outras, praticamente grudadas- podem estar muito prjimas, mas n|o t|o grudadas- ou podem estar at muito aXastadas. Bara propor suas Zipteses, pense nos resultados dos ejperimentos realizados:

    1. Cual serx a ejplica|o para o Xato de o o de solda ser mais ejvel do que o clipe1

    $. Bor que a moeda passou a ter brilZo mais intenso depois de ser polida com a espon\a de ao1

    %. Escreva ou desenZe as suas ejplicaes para as propriedades estudadas. Elas ser|o discutidas na prjima aula.

    LIO DE CASA

    7. Belo que voc observou, do que depende o brilZo de um material1

    8. Compare a cor dos materiais em pedaos e em p.

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  • Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • S;FGAsA 6E ABDEN6;LA9E? $ BDABAN6A ?A6E>AS EJB>;CAF;VAS

    Na Situa|o de Aprendizagem anterior, voc observou algumas propriedades dos materiais. Agora voc criarx Zipteses para ejplicar tais propriedades. Com a orienta|o do seu proXessor, ejponZa ideias aos colegas, oua as ideias deles e preencZa a tabela a seguir com duas ejplicaes que voc acZou mais provxveis. 8aa isso para todas as propriedades da tabela.

    Propriedades Explicao 1 Explicao 2

    Flexibilidade

    Tenacidade

    Dureza

    Maleabilidade

    Brilho

    Cor

    Serx que as Zipteses propostas por voc e seus colegas conseguem ejplicar satisXatoriamente as propriedades em estudo1 Voc e seus colegas, reunidos em grupos, v|o realizar algumas atividades que a\udar|o a responder y quest|o.

    ;magine que as partculas que constituem os materiais se\am esXeras minsculas, invisveis mesmo com o uso dos mais potentes microscpios. Assim, at em uma por|o muito pequena de um material, Zx milZares e milZares de partculas. Bor isso, todos os desenZos que ser|o Xeitos nesta atividade representar|o apenas algumas dessas partculas.

    Abserve atentamente a Xigura a seguir. Ela representa um modelo do que acontece com as partculas que constituem um metal quando ele submetido a um impacto.

    !?

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  • 1. Cue propriedade dos materiais o modelo procura interpretar1

    $. Nesse modelo, o que acontece com as partculas do metal quando ele submetido a um impacto1

    %. Baseandose na gura, procure desenZar um modelo para representar o que acontece com as partculas do o de solda quando ele ejionado.

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    esig

    n

    ?omento do impacto. 6epois do impacto.

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  • 4. Agora, represente, por meio de um modelo, o que acontece quando um giz quebrado.

    '. A que acontece com as partculas de um material quando riscado por outro1 6esenZe um modelo para representar esse processo.

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  • Aplicando os conhecimentos

    Agora que voc \x sabe representar a constitui|o dos materiais usando modelos, o seu grupo tem um novo desaXio.

    BroponZam modelos de partculas para ejplicar as diXerenas entre os estados Xsicos da xgua. Bara tanto, usem as inXormaes que seguem.

    A xgua slida (gelo) tem Xorma prpria e pode se quebrar.

    A xgua lquida adquire a Xorma do recipiente que a contm e espalZase com Xacilidade.

    A xgua no estado gasoso ocupa todo o espao que lZe disponvel.

    6iscuta com seus colegas e, quando cZegarem a uma conclus|o, Xaam desenZos dos modelos no espao a seguir.

    ?odelos possveis para representar a Xlejibilidade e o que acontece no polimento s|o mostrados a seguir.

    desorganiza|o de partculas no local da dobra

    retirada de algumas partculas da superXcie

    A brilZo de certos materiais, como o metal ou a pintura automotiva, tanto mais intenso quanto mais uniXormemente est|o distribudas as partculas constituintes do material em sua superXcie. ?uitos materiais interagem com o ar e, como resultado dessa intera|o, podem se Xormar substzncias diXerentes, por ejemplo, jidos que resultam da intera|o de partculas de um metal com o ojignio do ar. Alm disso, partculas de poeira Xicam aderidas y superXcie do material. Fudo isso leva y diminui|o do brilZo do material.

    Elaborado especialmente para o S|o Baulo Xaz escola.

    Leitura e anlise de texto

    ej|o

    polimento

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  • gua no estado slido gua no estado lquido gua no estado gasoso

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  • Leitura e anlise de texto

    Substncia qumica ou mistura de substncias?

    Gm material considerado substzncia qumica quando apresenta um con\unto de propriedades bem deXinido em dada condi|o de press|o e temperatura, independente de sua origem ou Xorma de obten|o. Bor ejemplo, o xlcool anidro (etanol), utilizado como aditivo de gasolina, tem sempre o mesmo con\unto de propriedades, independentemente de ser obtido da canadeacar, da beterraba ou do milZo. sempre um lquido incolor, de densidade igual a ",79 g/cm3 a $' oC, de temperatura de Xus|o igual a 11' oC e temperatura de ebuli|o igual a 79 oC (y press|o do nvel do mar). Esses valores s|o constantes para qualquer quantidade de xlcool anidro. Assim, se um Xrasco de xlcool anidro Xor deijado aberto, parte do xlcool evaporarx, mas a quantidade de xlcool restante no Xrasco apresentarx os mesmos valores para as trs propriedades.

  • 1. Com base no texto, qual a diferena entre o lcool anidro e os outros tipos de lcool?

    2. O lcool anidro uma substncia qumica, j os outros tipos de lcool citados no texto so misturas de substncias qumicas. Com base nesse fato, o que uma substncia qumica? E uma mistura de substncias qumicas?

    Retome a Situao de Aprendizagem 1. Os materiais testados naquela ocasio eram misturas ou substncias qumicas? Para responder corretamente questo, voc e seu grupo vo realizar alguns experimentos que demonstraro como uma propriedade especfica, no caso a densidade, permite identificar se um material mistura ou substncia pura.

    ROTEIRO DE EXPERIMENTAO

    Materiais

    3"" ml de gua destilada-

    1 colZer de sopa-

    1"" g de sal de cozinZa-

    3 pratos fundos-

    1 frasco graduado em ml (pode ser um bquer, uma mamadeira ou um medidor de cozinZa)-

    balana com preciso mnima de 1 g.

    Procedimentos

    a) 6etermine a massa do frasco graduado vazio. Anote o resultado. b) Coloque gua destilada no frasco graduado at completar a marca de 1"" ml (que igual a

    1"" cm3) e determine a massa do frasco graduado com a gua. Anote o resultado. c) Calcule a massa de gua destilada do frasco obtendo a diferena entre as massas do frasco com

    gua e do frasco vazio. Anote o resultado.

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  • d) Calcule a densidade da gua destilada, dividindo a massa de gua pelo volume (1"" cm). Anote o resultado em g/cm na Fabela 1.

    e) Esvazie o frasco, colocando a gua destilada em um dos pratos fundos.

    f ) Coloque uma colZer (sopa) de sal no frasco e acrescente aproximadamente '" ml de gua destilada. Agite o frasco at dissolver todo o sal. Acrescente gua destilada at completar 1"" ml e agite novamente para Zomogeneizar a mistura.

    g) 6etermine a massa do frasco com os 1"" ml da mistura de gua sal. Anote o resultado.Z) Calcule a densidade dessa mistura. Anote o resultado.i) Esvazie o frasco, colocando a mistura em um dos pratos fundos.

    j) Repita os procedimentos f, g, Z e i utilizando duas colZeres (sopa) de sal. Calcule a densidade da mistura e anote os resultados.

    ]) Etiquete os trs pratos com os lquidos e deixeos ao ar livre at que a gua evapore. ;sso pode levar alguns dias. Observe o que restou nos pratos e anote os resultados na Fabela 2.

    Registro dos resultados

    Tabela 1

    Grupo 1. Densidade da gua destilada (em g/cm3)2. Densidade da mistura 1 de gua e sal (em g/cm3)

    3. Densidade da mistura 2 de gua e sal (em g/cm3)

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    Compare os resultados dos diferentes grupos e responda s seguintes perguntas.

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  • Tabela 2

    Prato 1: gua destilada Prato 2: gua + 1 colher de sal Prato 3: gua + 2 colheres de sal

    1. O que se pode concluir quando se comparam os valores de densidade das duas misturas com os da gua destilada?

    2. Cual dos lquidos apresentou valores de densidade mais semelZantes entre os grupos de alunos: a gua destilada, a mistura 1 ou a mistura 2?

    3. Aps alguns dias os resultados nos trs pratos foram iguais? 6escreva o que aconteceu em cada um.

    4. O que deve ter acontecido com os valores das densidades das misturas e da gua destilada medida que o lquido dos pratos foi evaporando? Em alguns dos pratos a densidade deve ter se mantido constante? Explique.

    '. Aps a evaporao, o que acontece com a densidade da mistura que contm um slido dissolvido em um lquido?

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  • Nesta Situao de Aprendizagem, voc e seus colegas determinaram a densidade de um lquido e de uma mistura lquida. O desafio seguinte : Como determinar a densidade de um material slido?

    Como lio de casa, voc deve propor um procedimento para responder questo. Anote a sua sugesto e traga para a prxima aula.

    LIO DE CASA

    6. Observe na tabela a seguir os valores de densidade de diferentes materiais.

    Material Densidade (em g/cm3)

    a 20 oC

    Cobre 8,93

    >ato 8,4" a 8,7"Bronze 8,7" a 8,9"EstanZo 7,29

    Material Densidade (em g/cm3)

    a 20 oC

    Linco 7,1'Petrleo ",76 a ",8'

    gua do mar 1,"1 a 1,"3gua destilada ",99823

    6e acordo com o que voc aprendeu, quais dos materiais indicados na tabela so misturas e quais so substncias?

  • Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • Como saber se dois parafusos so feitos de um mesmo material ou de materiais diferentes? O experimento a seguir vai ajudar voc e seus colegas de grupo a resolverem essa questo.

    ROTEIRO DE EXPERIMENTAO

    S;FGAsO 6E APREN6;LA9E? 4 CO?PARAN6O A 6ENS;6A6E 6E S>;6OS

    !?

    Materiais

    1 seringa de 3 ml sem agulZa e sem mbolo-

    2 parafusos diferentes, de massa conZecida informada por seu professor-

    gua-

    1 contagotas-

    massa de modelar.

    Procedimentos

    a) Vede (fecZe bem) a ponta da seringa com massa de modelar.

    b) Gtilizando o contagotas, acrescente gua at a marca de 2 ml, mantendo a seringa na posio vertical. Anote o valor (volume inicial).

    c) Coloque um dos parafusos dentro da seringa com cuidado para que a gua no espirre.

    d) ?antendo a seringa na posio vertical, leia o volume atingido pela gua aps a adio do parafuso (volume final). Anote o valor.

    e) A diferena entre o volume final e o volume inicial corresponde ao volume do parafuso. Sendo assim, calcule o volume do parafuso.

    f ) Com o valor da massa fornecido pelo professor e o valor do volume obtido na etapa anterior, calcule a densidade do parafuso em g/cm3 (lembrese de que 1 ml corresponde a 1 cm3). Anote o valor.

    g) Retire a gua e o parafuso de dentro da seringa, verifique se a seringa continua com a ponta bem vedada e repita os procedimentos de b a f com o outro parafuso.

    Resultados da experimentao

    Anote na sua tabela o resultado obtido por seu grupo. A seguir, complete a tabela com os resultados obtidos por toda a classe.

    Calcule a mdia dos valores obtidos pelos grupos para o parafuso 1 e para o parafuso 2.

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • Dica!

    Para calcular a mdia para o parafuso 1 some todos os valores de densidade, obtidos por todos os grupos, para esse parafuso. 6epois divida essa soma pelo nmero de grupos.

    Grupo Densidade do parafuso 1 (g/cm3) Densidade do parafuso 2 (g/cm3)

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    Mdias

    1. Fodos os grupos obtiveram exatamente os mesmos valores de densidade para cada parafuso? Por que voc acZa que isso aconteceu?

    2. Por que prefervel usar o valor mdio obtido por vrias medidas do que o resultado de uma nica medida?

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  • Arquimedes e a densidade

    Segundo Vitrvio, o rei :ieron ;; teria decidido, no momento da sua ascenso ao trono de Siracusa, comemorar o evento depositando em um templo uma coroa de ouro puro consagrada aos deuses. 8ez ento um contrato com um ourives e lZe entregou uma quantidade precisa de ouro. Na data prevista, o ourives levou ao rei uma coroa soberbamente cinzelada, cujo peso correspondia exatamente ao peso do ouro que lZe fora dado.

    Pouco tempo depois, vieram insinuar ao rei que o ourives roubara uma parte do ouro, substituindoa, na coroa, por um peso equivalente em prata. O rei :ieron, furioso, mas no sabendo como descobrir a verdade, pediu a Arquimedes que lZe fornecesse a prova da culpa ou da inocncia do Zomem.

    Preocupado com o assunto, Arquimedes dirigiuse para as termas. Ento, notou que quanto mais afundava o corpo na banZeira, mais gua derramava para fora. Cuando o seu corpo estava totalmente imerso, uma quantidade determinada de gua tinZa sido derramada. ;mpressionado com esse fenmeno, de aparncia banal, descobriu a soluo para o problema de :ieron. Saiu do banZo, precipitandose para casa completamente nu pelo menos assim disse Vitrvio e gritando Eure]a! Eure]a! AcZei! AcZei!. A gua derramada correspondia ao peso em volume de gua do seu corpo imerso: a sua quantidade era, pois, inversamente proporcional densidade do seu corpo.

    Para resolver o dilema de :ieron, bastava ento estudar o comportamento do ouro e da prata na gua. Se uma coroa de ouro puro imersa em um recipiente deslocava uma quantidade de gua diferente de uma coroa de prata com a mesma massa, imersa nas mesmas condies, que o ouro e a prata tinZam massas especficas diferentes e, logo, densidades diferentes- uma coroa feita de uma liga de ouro e prata teria ento a sua densidade prpria, diferente da densi

    Leitura e anlise de texto

    3. Observando a tabela, possvel concluir se os dois parafusos so feitos ou no com materiais diferentes? Como voc descobriu isso?

    Voc sabia que o mtodo que vocs utilizaram, que consiste na imerso de um objeto em gua para determinar seu volume, foi proposto por Arquimedes de Siracusa no sculo ;;; a.C.? A Zistria dessa descoberta foi contada pelo arquiteto romano Vitrvio, no livro Da arquitetura, publicado pela primeira vez em 1'21, na ;tlia, mas cujos manuscritos datam de muito antes. Vitrvio viveu no sculo ; a.C.

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    2'

  • Aps a leitura do texto, responda questo a seguir.

    1. Como saber se um objeto de ouro ou de algum outro metal que foi submetido a um banZo de ouro?

    dade das duas outras coroas. Para verificar isso, bastava medir a quantidade de gua que cada massa deslocava, e se Zouvesse divergncia, uma fraude eventual poderia ser desmascarada.

    Arquimedes mandou ento fabricar duas coroas do mesmo peso que a coroa do ourives: uma de ouro puro, a outra de prata pura (dessa vez, vigiando o trabalZo para evitar qualquer trapaa). Em seguida, encZeu um vaso com gua at a borda e mergulZou a coroa de ouro puro e depois a de prata pura. A cada vez, mediu a quantidade de gua derramada, usando um sesteiro, e viu que o ouro deslocava menos gua do que a prata (de fato, o valor moderno da densidade do ouro de 19,42- a da prata de 1",'4).

    Enfim, mergulZou a coroa do ourives e descobriu que ela deslocava uma quantidade de gua intermediria entre a quantidade de gua deslocada pela coroa de ouro puro e pela de prata pura. Assim, obteve a prova de que a coroa fora feita de uma liga de ouro e prata.

    Extrado de: R;VA>, ?. Os grandes experimentos cient cos. Rio de

  • S;FGAsO 6E APREN6;LA9E? 'FRANS8OR?AsES CG?;CAS RESG>FA6OS 6E ;NFERAsES

    !?

    Fransformaes qumicas so aquelas baseadas em interaes de substncias qumicas que resultam na formao de novas substncias qumicas, diferentes das iniciais. Essas transformaes podem ser decorrentes da interao entre substncias (umas com as outras) e/ou dessas substncias com agentes como luz, energia trmica, energia eltrica e foras mecnicas.

    Em quais das situaes de seu cotidiano voc j observou substncias:

    1. ?udarem de cor?

    2. ?udarem de cZeiro?

    3. Produzirem gs?

    Materiais

    ' copos de vidro ou plstico iguais, transparentes e incolores-

    etiquetas para numerar os copos-

    papelalumnio (para tampar os copos, que ficaro em repouso de uma aula para a outra)-

    1 colZer (caf) e 2 colZeres (sopa)-

    gua-

    1 comprimido comum de cido acetilsaliclico (no serve o efervescente)-

    2 pregos comuns de ferro, grandes e novos-

    aproximadamente 1 copo de vinagre de lcool (deve ser incolor)-

    ROTEIRO DE EXPERIMENTAO

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    27

  • aproximadamente de copo de gua com cal (para preparar, acrescente 1 colZer (caf) de cal Zidratada por litro de gua: deixe em repouso at o slido sedimentarse completamente e utilize apenas o lquido sobrenadante, que incolor e lmpido)-

    aproximadamente copo de soluo de sulfato de cobre de concentrao 1 g/1"" ml (para preparar, dissolva 1 g de sulfato de cobre azul (CuSO4.':2O) em gua e complete o volume at 1"" ml (esta substncia encontrada em lojas de materiais agrcolas e na seo de Zorta e jardim de grandes supermercados)-

    Zidrogenocarbonato de sdio (bicarbonato de sdio) em p (encontrado em farmcias e supermercados).

    Procedimentos

    Os copos sero numerados com as etiquetas de 1 a '. Em cada copo sero feitas as misturas indicadas a seguir, uma por vez. Preste bastante ateno em cada mistura feita por seu professor, observe o que acontece e anote os resultados na coluna 1 da tabela.

    Copo 1. Coloque gua at aproximadamente metade da capacidade do copo. Acrescente 1 comprimido de cido acetilsaliclico triturado e 1 prego.

    Copo 2. Coloque soluo de sulfato de cobre at aproximadamente metade da capacidade do copo. Acrescente o outro prego.

    Copo 3. Coloque vinagre de lcool at aproximadamente metade da capacidade do copo. Acrescente 1 colZer (caf) rasa de Zidrogenocarbonato de sdio.

    Copo 4. Coloque gua de cal at aproximadamente metade da capacidade do copo. Acrescente 1 colZer (sopa) de soluo de sulfato de cobre.

    Copo '. Coloque vinagre de lcool at aproximadamente metade da capacidade do copo. Acrescente 1 colZer (sopa) de gua com cal.

    6eixe todos os copos em repouso por no mnimo 3 dias.

    Tabela para registro de observaes

    Copo Interao1. Observaes feitas

    na primeira aulaData: __/__/__

    2. Observaes feitas na segunda aulaData: __/__/__

    1 gua prego cido acetilsaliclico

    2 Sulfato de cobre prego

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    28

  • Discutindo os resultados da experimentao: 1a observao

    1. Em quais misturas voc observou mudanas e quais foram essas mudanas?

    2. O que a mudana de cor, a efervescncia e a formao de slido podem indicar?

    3. As diferentes transformaes qumicas demoram o mesmo tempo para ocorrer?

    4. possvel observar a ferrugem se formando no prego imediatamente, ou seja, no momento em que o ferro exposto ao ambiente? Explique.

    Tabela para registro de observaes

    Copo Interao1. Observaes feitas

    na primeira aulaData: __/__/__

    2. Observaes feitas na segunda aulaData: __/__/__

    3Vinagre de lcool Zidrogenocarbonato de

    sdio (bicarbonato de sdio)

    4 gua de cal sulfato de cobre

    5 Vinagre de lcool gua de cal

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    29

  • Discutindo os resultados da experimentao: 2a observao

    Ser que nos copos 1 e ' no Zouve mesmo mudanas ou elas podem demorar para ocorrer? Para verificar o que pode acontecer nos dois casos, tampe os copos 1 e ' com papelalumnio e deixeos em repouso por, no mnimo, 3 dias, para que voc possa verificar. Aps 3 dias, observe novamente os copos e registre suas observaes na tabela, na coluna 2.

    '. Voc notou alguma diferena em relao observao anterior? Cual?

    Ser que no Zouve transformao qumica no copo ' ou ela no foi percebida apenas com a observao direta? Para responder pergunta, realize novos testes. Se Zouve transformao, o novo lquido formado deve ter propriedades qumicas diferentes.

    6. O que voc pode observar no copo ' quando nele adicionada 1 colZer (sopa) da soluo de sulfato de cobre? 6escreva.

    7. Verique em sua tabela o que aconteceu no copo 4, quando, no primeiro momento, a gua de cal foi misturada com o sulfato de cobre. O mesmo aconteceu agora, quando foi misturado o sulfato de cobre com a gua de cal presente no copo '?

    8. A que concluso voc pode cZegar com relao ao que aconteceu no copo ' quando o experimento foi montado?

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    3"

  • 1. Pesquise em seu livro didtico ou na internet exemplos de transformaes qumicas que ocorrem em indstrias, identi cando os materiais antes e depois da transformao.

    LIO DE CASA

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    31

  • S;FGAsO 6E APREN6;LA9E? 6 CGANF;6A6E 6E SGBSFNC;AS E? FRANS8OR?AsES CG?;CAS

    !?

    Vamos pensar em transformaes qumicas e nas propores entre os reagentes que delas participam.

    1. Cuando se prepara um bolo, uma torta ou outra receita culinria, pode ser usada qualquer quantidade de ingredientes? Explique.

    2. Gm pedreiro que prepara uma argamassa pode utilizar qualquer quantidade de cimento e de areia? O que aconteceria se ele utilizasse muito mais areia do que cimento?

    3. Gma indstria que produz sabo utiliza como matriasprimas soda custica e gordura de coco, que se transformam e originam sabo e glicerol. O que aconteceria se a indstria utilizasse muita soda custica e pouca gordura?

    ROTEIRO DE EXPERIMENTAO

    Materiais

    1 copo de vidro ou plstico transparente e incolor contendo vinagre de lcool at aproximadamente da capacidade ou '" ml-

    1 colZer (caf)-

    Zidrogenocarbonato de sdio (bicarbonato de sdio) em p (encontrado em farmcias e supermercados).

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    32

  • Procedimentos

    a) Acrescente, aos poucos, 1 colZer (caf) rasa de Zidrogenocarbonato de sdio ao vinagre. Observe o que aconteceu.

    b) Acrescente, aos poucos, mais 1 colZer rasa (caf) de Zidrogenocarbonato de sdio ao vinagre. Observe o que aconteceu.

    c) Repita o procedimento b, contando o nmero de colZeres de Zidrogenocarbonato, at que no Zaja mais efervescncia e o Zidrogenocarbonato fique no fundo do copo.

    Discutindo os resultados da experimentao

    1. O que aconteceu quando a primeira colZer de Zidrogenocarbonato foi despejada no copo?

    2. Com qual substncia presente no copo o Zidrogenocarbonato deve estar reagindo?

    3. Por que, ao acrescentar a segunda colZer de Zidrogenocarbonato, continuou a ocorrer a efervescncia?

    4. Aps quantas colZeres de Zidrogenocarbonato de sdio deixou de Zaver efervescncia e por que isso aconteceu?

    '. Cual a proporo ideal de vinagre e de Zidrogenocarbonato para que a reao ocorra e no sobre nenZum deles?

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    33

  • LIO DE CASA

    Para cada transformao qumica, Z uma proporo ideal entre as quantidades das substncias que se transformam. Se essa proporo no for obedecida, certamente alguma delas sobrar sem se transformar. ;sso, tanto para a indstria como para o nosso cotidiano, significa grande prejuzo: alm do desperdcio de material, o produto final no ter as caractersticas desejadas. Considerando essas informaes, responda:

    1. Como caria um po com muita farinZa e pouco fermento?

    2. Como seria um sabo com excesso de soda custica?

    Agora releia as respostas que voc deu s trs questes levantadas nesta Situao de Aprendizagem e reescrevaas se necessrio.

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    34

  • Fodas as substncias qumicas e suas transformaes podem ser representadas por meio da linguagem simblica da Cumica. Fratase de uma linguagem universal, presente em todo o mundo, independentemente do idioma de cada pas. Em qualquer lugar do mundo :2O gua- NaCl cloreto de sdio, ou seja, sal de cozinZa- e :Cl cido clordrico.

    Para compreender essa linguagem, preciso compreender um outro conceito, que o de elemento qumico. O conceito de elemento qumico est relacionado com a diferenciao entre substncias simples e compostas. isso que voc vai estudar nesta Situao de Aprendizagem.

    1. O que voc acZa que acontece com as substncias quando ocorre:

    a) Gma mudana no estado fsico da matria?

    b) Gma transformao qumica?

    2. Pesquise na tabela peridica quais elementos correspondem a cada uma das representaes a seguir.

    H ____________________________________________________________________________

    Cl _______________________________________________________________________

    8e ____________________________________________________________________________

    Au _______________________________________________________________________

    Ag ____________________________________________________________________________

    Hg ___________________________________________________________________________

    S;FGAsO 6E APREN6;LA9E? 7 SGBSFNC;AS S;?P>ES E CO?POSFAS A >;N9GA9E? CG?;CA

    !?

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    3'

  • ROTEIRO DE EXPERIMENTAO

    Materiais (por grupo)

    1 tampa de lata de ao (por exemplo, tampa de acZocolatado ou de fermento qumico em p)-

    1 pina de madeira (pode ser um pregador de roupas de madeira)-

    1 esptula ou palito de sorvete-

    1 vela-

    acar comum refinado-

    carbono grafita em p (usado como lubrificante de fecZaduras, conZecido no comrcio como grafite em p) ou ento grafita de lpis ou de lapiseira triturada (tambm conZecida como grafite).

    Procedimentos

    a) Coloque uma ponta de esptula de acar na tampa de lata.

    b) Com a ajuda da pina de madeira, pegue uma das extremidades da tampa e aquea o acar na cZama da vela.

    c) Anote todas as modificaes observadas.

    d) Repita os procedimentos a, b e c, substituindo o acar pelo carbono grafita.

    AFENsO! Cuidado no manuseio do fogo. A tampa de ao aquecida pode causar queimaduras.

    Discutindo os resultados da experimentao

    1. Cual das substncias, ao ser aquecida, originou pelo menos dois produtos diferentes (fumaa e resduo)?

    2. Entre as duas substncias usadas no experimento (acar e grata), uma simples e outra composta. Cual delas voc diria que composta?

  • A linguagem qumica: smbolos, frmulas e equaes

    1. Com base nos dilogos em aula com seu professor e seus colegas e em pesquisas em livros didticos ou na internet, elabore um glossrio com as seguintes palavras ou expresses:

    tomo-

    elemento qumico-

    substncia qumica-

    smbolo qumico-

    frmula qumica-

    equao qumica.

    2. Com base em seu glossrio e na tabela peridica, responda s questes a seguir.

    Acar

    Antes Depois

    Grata

    Antes Depois

    PESQUISA INDIVIDUAL

    3. Na Situao de Aprendizagem 2, voc trabalZou com modelos explicativos. Agora, faa desenZos representando as partculas constituintes do acar e da grata e o que acontece com elas aps o aquecimento.

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    37

  • Elemento Smbolo

    Actnio AcAlumnio AlAmercio AmAntimnio SbArgnio ArArsnio AsAstato AtBrio BaBerlio BeBerqulio B]Bismuto BiBZrio BZBoro BBromo BrCdmio CdClcio CaCalifrnio CfCarbono CCrio CeCsio CsCZumbo PbCloro ClCobalto CoCobre CuCoperncio CnCriptnio KrCromo CrCrio Cm6armstdio 6s6isprsio 6k6bnio 6bEinstnio EsEnxofre Srbio ErEscndio ScEstanZo SnEstrncio SrEurpio Eu

    Elemento Smbolo

    8rmio 8m8erro 8e8lervio 8l8lor 88sforo P8rncio 8r9adolnio GdGlio GaGermnio GeHfnio HfHssio HsHlio HeHidrognio HHlmio Hondio ;n;odo ;;rdio ;r;trbio Ybtrio Y>antnio >a>aurncio >r>tio >i>ivermrio >v>utcio >u?agnsio ?g?angans ?n?eitnrio ?t?endelvio ?d?ercrio Hg?olibdnio ?oNeodmio NdNenio NeNetnio NpNibio NbNquel NiNitrognio NNoblio Nosmio Os

    Elemento Smbolo

    Ouro AuOxignio OPaldio PdPlatina PtPlutnio PuPolnio PoPotssio KPraseodmio PrPrata AgPromcio PmProtactnio PaRdio RaRadnio RnRnio ReRdio RZRoentgnio RgRubdio RbRutnio RuRutZerfrdio RfSamrio SmSeabrgio SgSelnio SeSilcio SiSdio NaFlio FlFntalo FaFecncio FcFelrio FeFrbio FbFitnio FiFrio Flio FmFungstnio WGrnio GVandio VJennio JeLinco LnLircnio Lr

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    38

  • a) A frmula da sacarose C12H22O11. 6e que elementos feita a sacarose?

    b) A gra ta formada somente por tomos do elemento carbono. Como voc representa a frmula dessa substncia?

    c) A frmula da gua H2O. 6e que feita cada partcula de gua?

    LIO DE CASA

    Escreva equaes qumicas para representar as seguintes transformaes:

    1. Cal viva (CaO) reage com dixido de carbono (CO2) produzindo carbonato de clcio (CaCO3).

    2. Sulfato de cobre (CuSO4) reage com ferro (8e), produzindo cobre (Cu) metlico e sulfato de ferro (8eSO4).

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    39

  • S;FGAsO 6E APREN6;LAGE? 8 >;?;FAsES 6OS ?O6E>OS EJP>;CAF;VOS

    At o momento, o modelo explicativo que voc tem usado considera que as substncias so formadas por partculas, como se fossem minsculas esferas os tomos iguais ou diferentes, dependendo de a substncia ser simples ou composta. Nesta Situao de Aprendizagem, voc vai perceber a necessidade de elaborar novos modelos explicativos, que incluam cargas eltricas. O experimento a seguir vai ajudlo nesse raciocnio.

    Materiais

    1 basto de giz escolar-

    1 clipe de metal-

    1 moeda de 1, ' ou 2' centavos-

    1 lmpada pingo dgua (de 1,' V) para lanternas de 1 pilZa-

    1 pilZa tipo AA de 1,' V-

    1 pedao de 2" cm de fio condutor fino descascado nas extremidades-

    fita adesiva.

    Procedimentos

    Voc vai observar agora o comportamento dos materiais ao interagirem com a energia eltrica gerada por uma pilZa. Para isso, siga os procedimentos a seguir.

    a) 8ixe com ta adesiva uma das extremidades do o condutor no polo negativo da pilZa. Enrole a outra extremidade desse o na rosca da lmpada e xe com ta adesiva. Feste o funcionamento dessa montagem encostando a ponta metlica da lmpada no polo positivo da pilZa. A lmpada dever acender. Veja as guras a seguir.

    ROTEIRO DE EXPERIMENTAO

    !?

    A

    cerv

    o do

    s aut

    ores

    ?ontagem para acender a lmpada a partir da energia eltrica gerada por uma pilZa.

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    4"

  • C

    onex

    o E

    dito

    rial

    b) ;ntroduza o giz entre o polo positivo da pilZa e a ponta metlica da lmpada. Anote se a lmpada acendeu ou no.

    c) Repita o procedimento b com o clipe e com a moeda em lugar do giz. Anote em cada situao se a lmpada acendeu ou no.

    Discutindo os resultados da experimentao

    Como voc explicaria as diferenas observadas na conduo de energia eltrica, supondo que os tomos que constituem as substncias so pequenas esferas?

    ;maginar que as substncias so compostas de minsculas esferas no explica por que a corrente eltrica conduzida por alguns materiais e no por outros. preciso modificar este modelo.

    Entre as modificaes necessrias, est a incluso de cargas eltricas nessas minsculas esferas, uma vez que a corrente eltrica resultante do movimento de cargas eltricas.

    O primeiro modelo para o tomo que incluiu cargas eltricas foi proposto em 1898 por

  • 1. Agora, tente, com esse novo modelo, explicar por que Z substncias que conduzem bem a corrente eltrica e outras no.

    1. 8aa uma lista de materiais ou objetos que, se fossem usados no experimento anterior (ou seja, se fossem colocados entre a pilZa e a lmpada), fariam com que a lmpada acendesse.

    2. 8aa uma outra lista com objetos que no fariam a lmpada acender.

    LIO DE CASA

    1. Cue propriedade permite que um material possa ser usado como espelZo?

    a) BrilZo.

    b) Cor.

    c) Fenacidade.

    d) 8lexibilidade.

    e) 6ureza.

    VOC APRENDEU?

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    42

  • 2. Cite trs propriedades que permitem diferenciar um o de elstico de um o de cobre.

    3. (Encceja 2""2) Gm conjunto constitudo por um ventilador e um recipiente com bolinZas de isopor pode ser utilizado como modelo para representar os estados da matria.

    Entre as situaes a seguir, a que melZor pode servir de modelo para representar as partculas de uma substncia no estado gasoso :

    a)

    Ventilador desligado.

    Ventilador em velocidade mdia.

    Ventilador em velocidade mxima.

    Ventilador em velocidade baixa.

    c)

    b)

    d)

    C

    onex

    o E

    dito

    rial

    4. Gma mistura de dois lquidos incolores resultou em outro lquido tambm incolor. Como possvel saber se Zouve ou no transformao qumica?

    '. Como voc explica o fato de um navio poder utuar na gua, enquanto um parafuso de apenas alguns gramas afunda?

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    43

  • 6. (Encceja 2""2) As guras ; e ;; representam duas diferentes ideias ou modelos para os tomos, constituintes da matria, surgidos Z cerca de um sculo.

    8igura ; 8igura ;;

    A representao Zoje aceita para o tomo se parece mais com:

    a) o modelo ;, sendo constitudo por uma massa positiva na qual esto dispersas cargas pontuais negativas-

    b) o modelo ;;, sendo constitudo por um ncleo neutro denso, no qual circulam cargas negativas e positivas-

    c) o modelo ;;, sendo constitudo por um ncleo neutro, com cargas positivas e negativas orbitando sua volta-

    d) o modelo ;;, sendo constitudo por um ncleo positivo denso, com cargas negativas orbitando sua volta.

    7. correto a rmar que um mesmo elemento qumico pode fazer parte da composio de diversas substncias qumicas? 6 exemplos.

    8. Escreva equaes qumicas para representar as seguintes transformaes:

    a) A gua (H2O) reage com o monxido de carbono (CO) produzindo os gases Zidrognio (H2) e dixido de carbono (CO2).

    C

    onex

    o E

    dito

    rial

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    44

  • b) O carbonato de clcio (CaCO3), sob a ao de altas temperaturas, produz o xido de clcio (CaO) e o dixido de carbono (CO2).

    9. Represente, por meio de um desenZo, um modelo para a constituio da substncia qumica gua (H2O). Seu desenZo deve levar em conta que a gua composta de dois elementos qumicos: Zidrognio e oxignio. No se esquea de fazer uma legenda.

    Livros

    CANFO, Eduardo >eite. Minrios, minerais, metais: de onde vm, para onde vo? So Paulo: ?oderna, 1997. O livro traz informaes precisas sobre a origem de diferentes materiais e suas aplicaes em diversas atividades Zumanas.

    ESPER;6;O, Yvone ?ussa- NBREGA, Olmpio. Os metais e o homem. So Paulo: tica, 1999. O livro descreve a Zistria de utilizao dos metais pela Zumanidade e seu impacto em diferentes civilizaes e no modo de vida Zumano.

    GO>68ARB, Ana ?aria A. Da Alquimia Qumica. So Paulo: >andk, 2""1. O livro trata da Zistria do desenvolvimento da Cincia da Cumica desde seus primrdios, entre rabes e cZineses, at sua consolidao no sculo JV;;.

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    4'

  • FH;S, Herv. Um cientista na cozinha. So Paulo: tica, 1999. Gtilizando exemplos da culinria, o livro aborda inmeros exemplos de transformaes e propriedades qumicas envolvendo os alimentos.

    Sites

    AGNC;A NAC;ONA> 6E V;G;>NC;A SAN;FR;A Anvisa. 6isponvel em: .Zttp://portal.anvisa.gov.br0. Acesso em: 23 maio 2"13.

    CENFRO 6E FECNO>OG;A ?;NERA> (Cetem). 6isponvel em: .Zttp://iii.cetem.gov.br0. Acesso em: 23 maio 2"13.

    CO?PANH;A 6E FECNO>OG;A 6E SANEA?ENFO A?B;ENFA> (Cesteb). 6isponvel em: .Zttp://iii.cetesb.sp.gov.br0. Acesso em: 23 maio 2"13.

    6EPARFA?ENFO NAC;ONA> 6E PRO6GsO ?;NERA>. 6isponvel em: .Zttp://iii.dnpm.gov.br0. Acesso em: 23 maio 2"13.

    ?GSEG 6E ?;NERA;S E ROCHAS HE;NL EBERF. 6isponvel em: .Zttp://iii.rc.unesp.br/museudpm0. Acesso em: 23 maio 2"13.

    PROCOBRE. 6isponvel em: .Zttp://iii.procobre.org/pt0. Acesso em: 23 maio 2"13.

    PROGRA?A E6GCAR GSP (So Carlos). 6isponvel em: .Zttp://educar.sc.usp.br/ciencias0. Acesso em: 23 maio 2"13.

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    46

  • 1. Pense em quantas coisas diferentes voc faz em apenas um dia da sua vida. 8aa uma lista com dez delas.

    2. Voc sabia que, para fazer tudo o que voc faz em um dia, as diferentes partes do seu corpo precisam funcionar em conjunto? Como o seu corpo coordenado e controlado para realizar as diferentes funes, tanto aquelas que dependem como as que independem da sua vontade?

    3. Voc j percebeu que, entre as diferentes aes que o corpo desempenZa, muitas acontecem como reao a estmulos ambientais? Voc sabe o que um estmulo ambiental? Como ele percebido pelo ser Zumano? Como podemos reagir (responder) a ele?

    Para complementar as ideias que voc tem sobre esse assunto, leia o texto e, a seguir, responda s questes.

    FE?A 2 S;SFE?AS 6E ;NFERAsO NO ORGAN;S?O

    S;FGAsO 6E APREN6;LAGE? 9S;SFE?A NERVOSO ESF?G>OS E RECEPFORES

    !?

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • Antes da aula

    Cue fome, minZa barriga est roncando! Ainda bem que minZa me j est preparando o almoo. Este cZeirinZo de feijo fresquinZo est me dando gua na boca. 8elipe, venZa almoar. Gfa!

  • 1. Cuais so as possveis maneiras de descobrir o que tem para o jantar?

    LIO DE CASA

    2. Cuais sentidos foram estimulados em cada uma das situaes?

    3. possvel imaginar outras reaes aos estmulos citados no texto? Cuais?

    4. Reescreva o texto utilizando as reaes citadas na questo anterior. Ser que 8elipe conseguiria cZegar para a aula de Cincias?

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • Voc e seu grupo executaro um experimento, envolvendo o sentido do paladar, para verificar se os diferentes sabores (doce, salgado, azedo e amargo) so sentidos com a mesma intensidade nas diferentes regies da lngua. Ao final, voc vai desenZar um mapa da lngua, indicando as regies em que sentimos cada sabor com maior intensidade.

    Roteiro para construo do mapa da lngua

    Objetivo: investigar o paladar e verificar se percebemos diferentes sabores com a mesma intensidade em toda a rea da lngua.

    2. Cuais seriam suas provveis reaes s seguintes situaes:

    a) O jogador de seu time marca o gol da vitria no ltimo minuto do jogo.

    b) Voc ca sabendo que Zaver frango com salada para o jantar.

    3. Ao responder s questes, voc deve ter percebido que existem certos rgos que funcionam como canais de comunicao entre o meio ambiente e o organismo. Esses rgos so cZamados de rgos dos sentidos.

    a) Cite os rgos dos sentidos que voc conZece.

    b) Como esses rgos desempenZam suas funes? Por que o cZeiro das coisas sentido pelo nariz, e no pela orelZa? Por que voc consegue saber se uma comida est quente ou fria ao encostar a mo, mas, com o mesmo gesto, no possvel saber se a comida doce ou salgada?

    ROFE;RO 6E EJPER;?ENFAsO

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    '"

  • 1. Como ser que a lngua percebe os sabores?

    2. Como pode ser possvel perceber sabores diferentes, com maior intensidade, em regies diferentes da lngua?

    3. O que so receptores?

    Materiais: copinZos de caf descartveis- quatro bebidas diferentes fornecidas pelo professor e identificadas como A, B, C e 6- gua potvel para lavar a boca.

    Procedimentos: experimente um pequeno gole de cada bebida, tentando identificar o sabor de cada uma e em qual regio da lngua ele foi detectado com maior intensidade. Entre a experimentao de cada bebida, tome alguns goles de gua para lavar a boca. Repita os procedimentos com cada um dos integrantes do grupo.

    Registrando os resultados: durante a experimentao, anote as sensaes de cada aluno do grupo. Cuando todos terminarem, compare os resultados obtidos e discuta com os colegas em quais partes da lngua os quatro sabores foram sentidos com maior intensidade. 6epois, faa um desenZo da lngua e identifique a regio em que cada sabor foi mais perceptvel para voc.

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    '1

  • Podemos agrupar os receptores em quatro categorias principais:

    Quimiorreceptores especializados em receber estmulos por meio de substncias, permitem os sentidos do olfato e do paladar.

    Fotorreceptores responsveis por receber estmulos luminosos, permitem o sentido da viso: cores, imagens e movimentos.

    Termorreceptores responsveis por receber estmulos trmicos, permitem o sentido do tato. Esto localizados na superfcie do corpo.

    Mecanorreceptores responsveis por receber estmulos mecnicos e de presso. Podem ser auditivos, que permitem perceber os sons, ou tteis, que permitem perceber o que liso, spero, duro ou mole e at a dor.

    Elaborado especialmente para o So Paulo faz escola.

    1. A tabela a seguir relaciona diferentes estmulos. Para consolidar o que voc aprendeu, relacione cada estmulo categoria do receptor e ao local do corpo onde ele se localiza.

    Estmulo Tipos de receptor Localizao

    Cheiro de perfume

    Furo de agulha no dedo

    Sabor do sorvete

    Msica do MP3

    Programa de TV

    Calor ao encostar em uma panela morna

    4. Cuais so os outros tipos de estmulo, alm do sabor, que o corpo pode perceber?

    Leitura e anlise de texto

    VOC APRENDEU?

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    '2

  • 1. ;denti que no texto Antes da aula os receptores de estmulos envolvidos na Zistria e tente classi clos nas categorias listadas no texto sobre os tipos de receptores.

    LIO DE CASA

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    '3

  • Na Situao de Aprendizagem 9, voc aprendeu sobre as relaes entre os estmulos ambientais e os receptores localizados em diferentes partes do corpo. Entretanto, no basta existir o estmulo e este ser percebido pelos receptores, pois existem mais elementos envolvidos no processo de interpretao desses estmulos na produo de reaes e sensaes.

    1. Cuem seria o responsvel por essa interpretao?

    Atividade 1

    S;FGAsO 6E APREN6;LAGE? 1"S;SFE?A NERVOSO ;NFERPREFAsO, REAsO E SENSAsES

    !?

    Voc e seus colegas vo participar de uma dinmica sobre o funcionamento do sistema nervoso no que se refere percepo, interpretao do estmulo e natureza das respostas. 6essa encenao participam diversos personagens: os receptores, a via aferente, a via eferente, os efetuadores e o crebro. E voc, de acordo com a escolZa de seu professor, vai desempenZar um desses papis.

    O cenrio que ser montado pelo professor ser semelZante ao esquematizado a seguir. Cada um dos participantes deve ocupar o lugar que lZe for destinado e executar fielmente as instrues que receber.

    A

    desig

    n

    ROTEIRO DE EXPERIMENTAO

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    '4

  • Atividade 2

    Agora que voc j sabe que o sistema nervoso Zumano percebe um estmulo do ambiente, para interpretlo e reagir a ele, voc e seus colegas vo realizar uma atividade para investigar o intervalo de tempo entre a percepo e a reao a determinado estmulo.

    Com base em situaes cotidianas, o professor dar incio representao dos processos de percepo, interpretao e reao do sistema nervoso Zumano.

    Aps o trmino da atividade, produza um texto sobre as etapas que acontecem quando o sistema nervoso percebe um estmulo do ambiente e reage a ele.

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    ''

  • Testar o tempo de reao a diferentes estmulos

    Objetivo: investigar o tempo necessrio para o sistema nervoso responder a dois tipos diferentes de estmulo.

    Materiais: rgua de 30 cm e cadeira.

    ROTEIRO DE EXPERIMENTAO

    Procedimentos para o teste 1: forme uma dupla. Voc deve segurar a rgua, em posio vertical, na marcao dos 30 cm, e seu colega dever posicionar os dedos polegar e indicador na marcao do 1 cm (como se fosse uma pina) de tal maneira que os dedos fiquem a aproxi-madamente 1 cm de distncia da rgua. Solte a rgua sem avisar o colega. Imediatamente, ele dever fechar os dedos e pegar a rgua, sem deix-la cair no cho. Anote em qual distncia a rgua foi pega. Repita os procedimentos invertendo as posies da dupla.

    Procedimentos para o teste 2: voc dever se sentar em uma cadeira com as pernas cruzadas de tal forma que um joelho fique bem embaixo do outro e a perna de cima fique solta. O seu colega dever dar uma leve pancada no nervo que fica bem abaixo do joelho (regio mais macia da articulao). Anote o que ocorreu e repita os procedimentos invertendo os papis de cada aluno.

    H

    udso

    n C

    alas

    ans

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • Interpretando os resultados: compare as duas reaes do seu sistema nervoso e de seu colega quanto ao tipo de estmulo que as provocou, quanto ao tempo necessrio para ocorrerem e quanto possibilidade de impedi-las.

    Atividade 3

    Depois de realizar as atividades e de ter construdo e consolidado a ideia de que o sistema nervoso o responsvel pela interpretao das informaes, voc vai produzir um texto comparando o funcionamento do sistema nervoso a um computador.

    No passado, os computadores eram conhecidos como crebros eletrnicos. Por isso, algumas pessoas viam os computadores como algo fora de sua compreenso e temiam que eles pudessem ser mais espertos do que elas mesmas.

    Como inspirao para a produo do texto, pesquise a letra da msica Crebro eletrnico, de Gilberto Gil, e responda s questes a seguir:

    1. Segundo a msica de Gilberto Gil, quais as principais diferenas entre as pessoas e os computadores?

    2. Escreva aqui o seu texto, que compara o funcionamento do sistema nervoso a um computador.

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • 1. Explique o que um estmulo do ambiente.

    2. Suponha que uma pessoa se virou intencionalmente ao ser tocada por outra. Descreva como se deram a percepo e a reao ao estmulo.

    3. Imagine um garoto que ficou tetraplgico em decorrncia de leses na medula espinhal aps cair de um cavalo.

    a) 8aa um desenho esquemtico do sistema nervoso contendo o crebro e a medula. No se esquea das legendas.

    VOC APRENDEU?

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • b) Indique no desenho a regio aproximada em que deve ter ocorrido a leso mencionada.

    c) Explique por que algum tetraplgico consegue mover a cabea e o pescoo, mas no o tronco e os membros.

    d) A pessoa tetraplgica continua a ter reexo patelar (chute involuntrio quando algo bate no joelho)? Por qu?

    4.

  • a) Identi que as estruturas representadas na gura.

    b) Complete o esquema com setas, indicando no desenho o caminho do impulso nervoso que acontece na situao descrita no enunciado.

    c) Indique a regio de percepo da dor.

    d) Complete a frase a seguir, selecionando um dos itens entre parnteses: A dor, portanto, sentida (antes/depois) da retirada do brao.

    5. Observe a sequncia de componentes do sistema nervoso humano:

    I. Receptores.

    II. Nervo aferente.

    III. Crebro.

    IV. ?edula.

    V. Nervo eferente.

    VI. Efetuadores.

    Assinale a alternativa que apresenta o caminho do impulso nervoso desde seu estmulo at a resposta voluntria:

    a) I, II, III, IV, V, VI.

    b) VI, V, IV, II, III, I.

    c) I, III, VI, II, V, IV.

    d) I, II, IV, III, V, VI.

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • Atividade 1

    Voc coloca o p no meio-fio para atravessar a rua, est distrado e no olha para os lados. Gm carro freia bruscamente, buzina no seu ouvido e para abruptamente bem prximo a voc.

    1. Cuais seriam suas provveis reaes?

    2. Cuais fatores desencadeariam essas reaes?

    3. possvel perceber o papel do sistema nervoso na situao descrita?

    4. Voc j passou por situao semelhante? Relate como foi.

    5. Procure explicar o mecanismo responsvel por desencadear tantas reaes simultneas. S o sistema nervoso est atuando?

    SIFGAsO DE APRENDILAGE? 11SISFE?A ENDCRINO HOR?NIOS E A INFERAsO DAS 8GNsES ORGNICAS

    !?

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    61

  • Controlando as funes do corpo

    O sistema nervoso e o sistema endcrino so responsveis pela coordenao e pela integrao do nosso organismo. Entretanto, a maneira como os dois sistemas realizam esse controle diferente.

    Enquanto o sistema nervoso estabelece uma rpida comunicao entre as diversas partes do corpo enviando impulsos por uma rede de nervos, o sistema endcrino utiliza a rede de vasos sanguneos para transportar seus mensageiros, os hormnios. Alm disso, a ao do sistema nervoso direcionada a uma parte especfica do corpo: o impulso nervoso percorre os nervos com grande velocidade, chega ao destino e, em milsimos de segundo, provoca uma reao, por exemplo, no msculo.

  • 2. Compare a ao do sistema nervoso com a do sistema endcrino.

    1. Nem todas as glndulas so endcrinas. Pesquise em seu livro didtico e produza um pequeno texto diferenciando glndulas endcrinas de glndulas excrinas.

    LIO DE CASA

    PESQUISA EM GRUPO

    Gilm

    ar B

    arbo

    sa

    Clula secretando

    Os hormnios circulantes so transportados pelo sangue e ligam-se ao receptor em clulas distantes

    Clula-alvo

    Clula-alvoVaso sanguneo

    Os hormnios

    Observe o esquema a seguir, que mostra como agem os hormnios.

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    63

  • Sistema endcrino

    PinealHipotlamo

    Hipse

    Fireoide

    Fimo

    Paratireoide (localizada atrs da tireoide)

    Pncreas

    Festculos ( )

    Nas mulheres, as glndulas correspondentes so os ovrios, localizados internamente.

    Adrenais

    C

    onex

    o E

    dito

    rial

    Ovrios ( )

    H diversos tipos de hormnio que so produzidos em diferentes locais do corpo. Voc e seus colegas de grupo tero como tarefa realizar uma pesquisa (em um atlas do corpo humano, livros didticos e paradidticos, e/ou na internet) sobre a localizao de um rgo produtor de hormnio indicado pelo professor, os hormnios que ele produz, como esse hormnio age e os distrbios provocados por seu mau funcionamento.

    Ao final da pesquisa, faa uma sntese das informaes obtidas. Cada grupo dever expor suas concluses para o restante da classe. Preencha o quadro-resumo com os resultados encontrados pelo seu grupo e, durante a exposio dos colegas, coloque no quadro as concluses dos demais grupos.

    Para auxili-lo na localizao das principais glndulas do corpo humano, observe a figura.

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • Cuadro-resumo:

    Tecido secretor ou glndula Hormnio(s) Ao

    Distrbios provocados pelo mau funcionamento da glndula

    Hipotlamo

    Hipse

    Tireoide

    Paratireoide

    Adrenais

    Pncreas

    Ovrios

    Testculos

    Pineal

    Atividade 3 Hormnios sexuais e as transformaes na puberdade

    1. Entre as glndulas citadas, a hipse chamada de glndula mestra. Por que voc acha que ela recebe esse nome?

    2. Entre os hormnios produzidos pela hipse, existem alguns que esto relacionados repro-duo. Cuais so eles?

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • Para estabelecer a correlao entre os hormnios e o desenvolvimento sexual, leia o texto a seguir.

    Um dia cheio de surpresas

    Rita sempre foi uma menina muito feliz, a alegria da casa e o orgulho de seus pais. Ela tem 12 anos, na escola a rainha das brincadeiras e tem vrios amigos e amigas, pois tem muito bom humor e bastante educada.

    ?as, de uns tempos para c, Rita no mais a mesma. s vezes, fica fechada no quarto sem nimo nem para conversar com sua melhor amiga- de brincadeiras no quer ouvir falar- tudo o que seus pais falam, ela retruca, e tem dificuldade em aceitar as regras que eles impem. Alm disso, virou um beb choro.

    Hoje, entretanto, um dia especial: a classe vai fazer uma excurso para estudo do meio. Cuando foi lavar o rosto, Rita percebeu uma grande espinha no nariz e comeou a chorar, pois estava pretendendo se sentar no nibus ao lado daquele aluno novo, lindo de morrer! ?as os problemas estavam apenas comeando: ao tomar banho, sentiu um cheiro forte em seu corpo, que achou muito desagradvel- notou tambm um inchao dolorido no peito e a presena de alguns pelos nas axilas e na regio genital. Rita ficou assustada. Ao sair do banho, escolheu uma blusa no armrio e, ao vesti-la, percebeu que a manga estava curta. A cala jeans nova, que tinha ganhado de presente de aniversrio, estava pelas canelas e, para completar, seu adorado tnis prateado no servia mais em seu p.

    Depois de tudo isso, Rita resolveu falar com sua me.

    ?e disse ela em lgrimas , no vou poder ir excurso, pois acho que eu estou muito doente. Voc precisa me levar ao mdico para que ele me receite um remdio, e depois me leve para benzer. Estou me sentindo muito esquisita, me comportando de um jeito muito diferente e hoje descobri essa espinha horrorosa, pelos pelo corpo, peito inchado, estou cheirando mal e todas as minhas roupas encolheram!

    ?inha querida, no existe um remdio que possa curar tudo isso que voc est sen-tindo, pois, na realidade, voc no est doente: est apenas iniciando o processo que trans-forma a menina em mulher.

    Elaborado especialmente para o So Paulo faz escola.

    1. Por que a me de Rita diz que no h remdio para os males da menina?

    Leitura e anlise de texto

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • 4. Sente-se com um colega e elabore uma lista de mudanas fsicas, emocionais e sociais que ocorrem nessa etapa com meninos e meninas.

    5. Cuais so os hormnios responsveis pelas mudanas que acontecem na puberdade?

    6. Se voc conhece msicas ou poesias que retratam essa fase da vida do ser humano, traga-as para partilhar com seus colegas.

    1. Dois minutos de partida. O Brasil avana. Robinho est com a bola, joga para Ronaldo e gol. Goooool do Brasil! Nesta situao, as reaes desencadeadas com os estmulos recebidos do televisor so resultado da interao entre sistema nervoso e sistema endcrino. Responda:

    a) Como o estmulo visual transmitido ao crebro?

    2. Cuais so os sinais apresentados pela menina que a levaram a pensar que estava doente?

    3. O que est acontecendo com a menina? Cual o processo de mudanas citado pela me?

    VOC APRENDEU?

    Meninas Meninos

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • b) Como a informao transmitida entre os neurnios?

    c) Alm da ao nervosa, a euforia e a alegria derivadas da percepo do gol promovem taqui-cardia derivada da integrao da ao nervosa e hormonal. possvel notar que tanto o sis-tema nervoso quanto o sistema endcrino controlam nosso organismo. Explique de que maneira cada um realiza essa funo.

    1. Pode comear a se despedir do corpo de menina. Daqui para a frente tudo vai mudar e voc pode estar se transformando numa grande mulher.

    HER, CRIANsA E SOCIEDADE. Cartilha Saber Amar: qual a sua? So Paulo: IBEP. Disponvel em: .http://iii.portaldafamilia.org/saberAmar/saberamar05.shtml0. Acesso em: 23 maio 2013.

    Sobre o trecho anterior, responda:

    a) Por qual fase do desenvolvimento a menina est passando?

    b) Explique a ideia de despedida qual o texto se refere.

    c) Explique o papel da hipse na regulao dos eventos descritos anteriormente.

    LIO DE CASA

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

    68

  • Glndula Hormnio

    I Hipse A Estrgeno

    II Fireoide B Paratormnio

    III Paratireoide C 8olculo estimulante

    IV Adrenais D Festosterona

    V Pncreas E Firoxina

    VI Ovrios 8 Adrenalina

    VII Festculos G Insulina

    a) I-A, II-C, III-D, IV-E, V-B, VI-G, VII-8.

    b) I-C, II-E, III-B, IV-8, V-G, VI-A, VII-D.

    c) I-B, II-C, III-D, IV-E, V-8, VI-A, VII-G.

    d) I-G, II-A, III-D, IV-B, V-C, VI-8, VII-E.

    d) A partir dessa fase, meninos e meninas passam a ter uma preocupao maior ao se relaciona-rem. Cual essa preocupao? Por que ocorre somente aps essa fase?

    2. O diabetes melito uma doena em que o indivduo apresenta excesso de glicose no sangue (hiperglicemia). Ela pode se desenvolver no organismo em razo da decincia na produo do hormnio:

    a) tiroxina.

    b) glucagon.

    c) insulina.

    d) adrenalina.

    3. Em qual das alternativas a glndula da coluna da esquerda est corretamente associada ao hormnio da coluna da direita?

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • Hormnio Funo

    I Estrgeno A Resposta a situaes de emergncia

    II Insulina B Aumento da taxa de glicose no sangue

    III Festosterona C Desenvolvimento das caractersticas sexuais masculinas

    IV Glucagon D Desenvolvimento das caractersticas sexuais femininas

    V Adrenalina E Reduo da taxa de glicose no sangue

    4. Em qual das alternativas o hormnio da coluna da esquerda est corretamente associado funo da coluna da direita?

    a) I-C, II-B, III-A, IV-D, V-E.

    b) I-A, II-B, III-E, IV-D, V-C.

    c) I-D, II-E, III-C, IV-B, V-A.

    d) I-E, II-D, III-A, IV-C, V-B.

    5. Cuais so as funes dos hormnios estrgeno e progesterona? Onde eles so produzidos?

    6. Onde produzido o hormnio testosterona? Cuais so as suas principais funes?

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • SIFGAsO DE APRENDILAGE? 12 OS E8EIFOS E RISCOS DO GSO DE DROGAS

    Para iniciar o trabalho com esse novo tema, escreva o que voc sabe sobre as indagaes a seguir.

    1. O que so drogas?

    2. Fodas as drogas so iguais?

    3. Como elas agem?

    4. As drogas so boas ou ruins?

    5. Por que as pessoas utilizam drogas?

    6. Fodas as drogas so usadas da mesma maneira?

    FE?A 3 AS DROGAS E SGAS CONSECGNCIAS PARA O ORGANIS?O

    !?

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • 7. Cuais so os perigos do uso de drogas?

    Efeitos das drogas

    Para conhecer um pouco mais sobre a ao das drogas sob o ponto de vista biolgico, voc e seus colegas de grupo tero como tarefa realizar uma pesquisa em livros didticos e paradid-ticos, em outros materiais disponveis na biblioteca de sua escola ou na de sua cidade e/ou na internet, buscando informaes sobre diferentes aspectos desse assunto. A pesquisa ser dividida em trs partes.

    Parte I

    1. O que so drogas lcitas?

    2. O que so drogas ilcitas?

    PESQUISA EM GRUPO

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • 3. Como agem as drogas estimulantes? D exemplos desse tipo de droga.

    4. Como agem as drogas depressoras? D exemplos desse tipo de droga.

    Parte II

    Para aprofundar o estudo sobre o tema, o professor sortear o nome de uma droga para cada grupo, que dever pesquis-la.

    Roteiro de pesquisa

    1. De que maneira se apresenta essa droga (comprimido, erva, pasta, lquido, cartela, p, ampola, gs etc.)?

    2. Seu status (lcita, ilcita, uso mdico).

    3. Como conhecida (grias e outros nomes alternativos)?

    4. Efeitos procurados (alteraes no sistema nervoso).

    5. Efeitos adversos (riscos para a vida).

    6. Pode ser substituda por... (use a imaginao para propor alguma atividade saudvel que possa produzir efeitos no sistema nervoso semelhantes aos proporcionados pela droga).

    Aps a pesquisa, cada grupo apresentar para a classe as concluses a que chegou sobre a droga pesquisada. Depois, um resumo dessas concluses ser usado no preenchimento da tabela a seguir. Ao final da exposio, o grupo dever se posicionar sobre o uso dessa substncia, utilizando, para isso, argumentos cientficos retirados do material pesquisado.

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • Droga O que ?

    Legal, ilegal ou para uso mdico?

    Conhecida como...

    Efeitos procurados

    Efeitos adversos

    Pode ser substituda

    por...

    lcool

    Anfetamina

    Cocana

    Ecstasy

    LSD

    Maconha

    Solventes

    Tabaco

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • Parte III

    Elaborem um cartaz para uma campanha contra o uso de drogas psicotrpicas. Antes de iniciar a produo do cartaz, o grupo dever planejar como ele ser organizado. As seguintes questes devem ser consideradas:

    Cual o pblico-alvo? Cue informaes sero transmitidas? O objetivo da campanha ser destacar os problemas provocados pelas drogas ou a promoo da vida saudvel?

    Providenciem todo o material necessrio para confeccionar o cartaz: cola, tesoura, lpis de cor, caneta hidrocor, imagens etc.

    1. Escreva um pequeno texto sobre os riscos que o uso de drogas oferece ao indivduo, famlia e sociedade. Inclua em suas consideraes os riscos da automedicao.

    LIO DE CASA

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • Pberes e musculosos

    A musculao entra para o cotidiano dos adolescentes

    No exatamente uma boa notcia

    Era inevitvel. Depois de fazer a cabea de uma multido de marmanjos sem crebro, o ideal do macho ultramusculoso passou a alimentar os sonhos dos adolescentes. A palavra de ordem entre eles puxar ferro. Desde 1995, nas grandes academias de So Paulo, Rio de

  • Aps a leitura:

    1. Para que meninos e meninas utilizam anabolizantes?

    2. O uso de anabolizantes em meninas provoca o crescimento de barba. Explique por qu.

    3. Cuais so os perigos do uso indiscriminado de anabolizantes?

    1. Dirigir exige que seus reexos estejam em dia. Os policiais rodovirios utilizam um instru-mento, chamado popularmente de bafmetro, que mede o teor de lcool no organismo. ES, Cristina. Pberes e musculosos. Veja. So Paulo: Abril, ed. 1 662, ago. 2000. p. 84-85.

    Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • 2. Considerando que o >SD uma droga que causa alucinaes, podemos admitir que, ao ser ingerido, passa para a corrente sangunea e:

    a) chegando ao crebro, envia mensagens para acelerar o funcionamento de todo o corpo.

    b) chegando ao crebro, envia mensagens para as partes responsveis pela interpretao dos estmulos luminosos e sonoros.

    c) levado at o crebro, onde atua como um neurotransmissor e envia mensagens para dimi-nuir o funcionamento de todo o corpo.

    d) levado at o crebro, entra nos neurnios, mas no altera o funcionamento do sistema nervoso.

    3. Considerando que a cocana uma substncia estimulante e que os tranquilizantes so substncias depressoras do sistema nervoso, assinale a alternativa que melhor corresponde s aes dessas drogas, respectivamente.

    a) Acelera os batimentos cardacos diminui os batimentos cardacos.

    b) Aumenta a percepo do meio ambiente acelera os batimentos cardacos.

    c) Diminui a percepo do ambiente aumenta o sono.

    d) Diminui o sono provoca alucinaes.

    4. As alternativas seguintes apresentam diferentes denies para a palavra droga.

    I. Droga uma palavra usada para indicar medicamentos em geral.

    II. Drogas so substncias que atuam no organismo e podem distorcer as sensaes.

    III. Drogas so substncias que alteram a maneira como pensamos, sentimos e agimos.

    Dessas denies, esto corretas:

    a) Nenhuma delas.

    b) Apenas as denies I e II.

    c) Apenas as denies II e III.

    d) Fodas as denies.

    5. Escolha a alternativa que apresenta apenas drogas depressoras do sistema nervoso:

    a) Cocana e crack.

    b) ?aconha e >SD.

    c) lcool e tranquilizantes.

    d) Nicotina e lcool.

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  • Borboletas no estmago

    Pode ser difcil colocar os sentimentos em palavras, mas o crebro sabe quando voc est amando.

    Voc est verdadeira, profunda e loucamente apaixonado(a)? Em caso de resposta afirmativa, voc poderia ter participado de um estudo ingls que buscou identificar as bases cerebrais do amor romntico, como dizia o ttulo do relatrio publicado na revista NeuroReport no ano 2000. Enquanto alguns pesquisadores comeavam a comer o mingau escaldante das emoes pelas beiradas, estudando primeiro sensaes relativamente simples como medo, raiva e desgosto, os neurocientistas Andreas Bartels e Semir Le]i resolveram se embrenhar de uma vez na mais complicada de todas as emoes: o amor.

    Amor uma coisa to complexa que o desafio de descrev-lo em palavras mantm poetas ocupados h sculos. Ao mesmo tempo, no entanto, o amor to simples que, mesmo na ausncia de uma definio consensual, mais de 70 pessoas responderam aos cartazes que Bartels e Le]i espalharam pelo Gniversitk College, onde trabalham, em >ondres.

    Le]i um cientista renomado por suas pesquisas sobre o sistema visual, e foi por esse ponto de vista que surgiu seu interesse pelo amor. Dado que a viso um sentido suficiente para despertar paixes como j diz a expresso amor primeira vista , nem preciso conhecer muito sobre neurocincia para se supor que a viso do rosto do ser querido, que j basta para dar aquela sensao que os americanos muito apropriadamente descrevem como borboletas no estmago, deve sofrer algum tipo de processamento especial no crebro.

    Ao mesmo tempo, no entanto, aquele rosto especial para voc provavelmente no apaixonante para o seu vizinho (a menos, claro, que sua pessoa especial seja um George Cloonek ou uma

  • e duas vezes mais intensas que rostos amigos, e uma excitao sexual modesta (nota 4,4) comparada quase indiferena (nota 1,4) despertada pela viso dos amigos.

    Embora exista no crebro uma regio dedicada ao reconhecimento de rostos, ela no demonstra nenhuma resposta especial ao rosto da pessoa amada em comparao com o rosto de amigos. A diferena est sobretudo em trs outras reas, bastante distantes das regies visuais do crebro. O rosto da pessoa amada causa ativao intensa no crtex, a camada superficial do crebro, nas regies da nsula e do cingulado anterior, e uma queda na atividade do crtex pr-frontal do lado direito do crebro.

    Est certo que fica difcil garantir que todas as diferenas encontradas no estudo se deviam sensao de amor ao ver o rosto da pessoa amada, e no aos desejos sexuais to difceis de dissociar da paixo. No entanto, qualquer tipo de desejo despertado nos apaixonados no estudo de Bartels e Le]i estava ligado intimidade com os fotografados. Para um observador externo, todas as fotos do estudo eram apenas neutras: a diferena existe somente para o crebro do apaixonado.

    Dada a complexidade do sentimento do amor, os pesquisadores ficaram surpresos ao observar que a reao ao rosto amado difere to pouco da reao a rostos amigos. Cuantitativamente pode ser uma diferena pequena, verdade- mas qualitativamente ela muito significativa. A nsula, regio do crtex at recentemente menosprezada, participa da representao dos estados internos do corpo, inclusive das mudanas que acompanham diferentes emoes. Falvez sua ativao, que por sinal tambm ocorre quando se v um rosto atraente desconhecido, confira aquela sensao agradvel na barriga quando nos deparamos com o objeto da nossa afeio.

    No deve ser surpresa nenhuma descobrir que o crebro reage de modo bastante semelhante durante a excitao sexual: com ativao na nsula e no cingulado anterior, em regies imediatamente vizinhas s encontradas por Bartels e Le]i, e queda na atividade do crtex pr-frontal direito. E a essa altura deve ser ainda menos surpreendente saber que a euforia causada por drogas como cocana e opioides tambm acompanhada por ativao das mesmas regies da nsula e do cingulado anterior. Fraduo: o amor d barato, e ver a pessoa amada uma forma natural e prazerosa de se comear o dia. No toa que o casamento, apesar das taxas de divrcio crescentes, continua fazendo milhes de adeptos mundo afora!

    HERCG>ANO-HOGLE>, Suzana. Sexo, drogas, rocknroll & chocolate: o crebro e os prazeres da vida cotidiana. Rio de ent, 2003. p. 58.

    1. Segundo o texto, qual o objetivo do estudo dos cientistas Andreas Bartels e Semir Le]i?

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  • 2. Releia um trecho do quarto pargrafo:

    M...O nem preciso conhecer muito sobre neurocincia para se supor que a viso do rosto do ser querido, que j basta para dar aquela sensao que os americanos muito apropriadamente descrevem como borboletas no estmago, deve sofrer algum tipo de processamento especial no crebro.

    a) Para voc, o que signica borboletas no estmago?

    b) Explique resumidamente o caminho da informao, desde a viso da pessoa amada at as reaes de borboletas no estmago.

    c) Com as sensaes de borboletas no estmago esto taquicardia, rubor nas faces e pupilas dilatadas, entre outras. Por meio desses efeitos possvel perceber a ao do sistema end-crino. Cual hormnio est associado a essas sensaes?

    3. Grife no texto o trecho em que a autora compara as sensaes provocadas pelo amor com as sensaes provocadas pelas drogas.

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  • 4. Segundo a autora, por que possvel comparar as sensaes provocadas pelo amor com as sensaes provocadas pelas drogas?

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  • Livros

    AF>AS visuais: o corpo humano. 15. ed. So Paulo: tica, 1999.

    COFRI?, Beatriz Carlini. Drogas: mitos & verdades. So Paulo: tica, 1997. A autora desse livro apresenta os mltiplos aspectos do tema drogas.

    HERCG>ANO-HOGLE>, Suzana. Sexo, drogas, rocknroll & chocolate: o crebro e os prazeres da vida cotidiana. Rio de ent, 2003.

    SOCIEDADE BRASI>EIRA PARA O PROGRESSO DA CINCIA. Corpo humano e sade. Cincia Hoje na Escola. Rio de EIRA PARA O PROGRESSO DA CINCIA. Conversando sobre sade com adolescentes. Cincia Hoje na Escola. Rio de CO>AFRA (Cada). Disponvel em: .http://iii.casadiajau.org0. Acesso em: 23 maio 2013.

    CENFRO BRASI>EIRO DE IN8OR?AsES SOBRE DROGAS PSICOFR-PICAS (Cebrid). Disponvel em: .http://iii.cebrid.epm.br/index.php0. Acesso em: 23 maio 2013.

    HOSPIFA> A>BERF EINSFEIN (lcool e drogas). Disponvel em: .http://iii.einstein.br/alcooledrogas0. Acesso em: 23 maio 2013.

    REVISFA CO? CINCIA. Disponvel em: .http://iii.comciencia.br/comciencia0. Acesso em: 23 maio 2013.

    SECREFARIA NACIONA> ANFIDROGAS (Senad). Disponvel em: .http://iii.senad.gov.br0. Acesso em: 23 maio 2013.

    PARA SABER MAIS

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  • GNIVERSIDADE 8EDERA> DE SO PAG>O (Gnifesp Virtual). Disponvel em: .http://iii.virtual.epm.br/material/depquim/animacoes.htm0. Acesso em: 23 maio 2013. Apresenta animaes que explicam a atuao das drogas sobre o sistema nervoso central.

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  • Cincias 8 srie/9 ano Volume 1

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  • CONCEPO E COORDENAO GERALNOVA EDIO 2014-2017

    COORDENADORIA DE GESTO DA EDUCAO BSICA CGEB

    Coordenadora Maria Elizabete da Costa

    Diretor do Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gesto da Educao Bsica Joo Freitas da Silva

    Diretora do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, Ensino Mdio e Educao Prossional CEFAF Valria Tarantello de Georgel

    Coordenadora Geral do Programa So Paulo faz escolaValria Tarantello de Georgel

    Coordenao Tcnica Roberto Canossa Roberto Liberato Smelq Cristina de 9lbmimerime :oee

    EQUIPES CURRICULARES

    rea de Linguagens Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos Eduardo Povinha, Ktia Lucila Bueno e Roseli Ventrela.

    Educao Fsica: Marcelo Ortega Amorim, Maria Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt, Rosngela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto Silveira.

    Lngua Estrangeira Moderna (Ingls e Espanhol): Ana Paula de Oliveira Lopes, Jucimeire de Souza Bispo, Marina Tsunokawa Shimabukuro, Neide Ferreira Gaspar e Slvia Cristina Gomes Nogueira.

    Lngua Portuguesa e Literatura: Angela Maria Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Id Moraes dos Santos, Joo Mrio Santana, Ktia Regina Pessoa, Mara Lcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.

    rea de Matemtica Matemtica: Carlos Tadeu da Graa Barros, Ivan Castilho, Joo dos Santos, Otavio Yoshio Yamanaka, Rodrigo Soares de S, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione.

    rea de Cincias da Natureza Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e Rodrigo Ponce.

    Cincias: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e Maria da Graa de Jesus Mendes.

    Fsica: Carolina dos Santos Batista, Fbio Bresighello Beig, Renata Cristina de Andrade

    Oliveira e Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte.

    Qumica: Ana Joaquina Simes S. de Matos Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, Joo Batista Santos Junior e Natalina de Ftima Mateus.

    rea de Cincias Humanas Filosoa: Emerson Costa, Tnia Gonalves e Tenia de Abreu Ferreira.

    Geograa: Andria Cristina Barroso Cardoso, Dbora Regina Aversan e Srgio Luiz Damiati.

    Histria: Cynthia Moreira Marcucci, Maria Margarete dos Santos e Walter Nicolas Otheguy Fernandez.

    Sociologia: Alan Vitor Corra, Carlos Fernando de Almeida e Tony Shigueki Nakatani.

    PROFESSORES COORDENADORES DO NCLEO PEDAGGICO

    rea de Linguagens Educao Fsica: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine Budisk de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali Rodrigues dos Santos, Mnica Antonia Cucatto da Silva, Patrcia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonalves Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz.

    Lngua Estrangeira Moderna (Ingls): Clia Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva, Edna Boso, Edney Couto de Souza, Elana Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba Kozokoski, Fabiola Maciel Saldo, Isabel Cristina dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, Ktia Vitorian Gellers, Ldia Maria Batista Bomm, Lindomar Alves de Oliveira, Lcia Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Neusa A. Abrunhosa Tpias, Patrcia Helena Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato Jos de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Campos e Silmara Santade Masiero.

    Lngua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonalves Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letcia M. de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, Mrcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina Cunha Riondet Costa, Maria Jos de Miranda Nascimento, Maria Mrcia Zamprnio Pedroso, Patrcia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar Alexandre Formici, Selma Rodrigues e Slvia Regina Peres.

    rea de Matemtica Matemtica: Carlos Alexandre Emdio, Clvis Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Evaristo Glria, Everaldo Jos Machado de Lima, Fabio Augusto Trevisan, Ins Chiarelli Dias, Ivan Castilho, Jos Maria Sales Jnior, Luciana Moraes Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, Mrio Jos Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, Rodrigo Soares de S, Rosana Jorge Monteiro,

    Rosngela Teodoro Gonalves, Roseli Soares Jacomini, Silvia Igns Peruquetti Bortolatto e Zilda Meira de Aguiar Gomes.

    rea de Cincias da Natureza Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro Rodrigues Vargas Silvrio, Fernanda Rezende Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara Santana da Silva Alves.

    Cincias: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson Lus Prati.

    Fsica: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula Vieira Costa, Andr Henrique Ghel Runo, Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael Plana Simes e Rui Buosi.

    Qumica: Armenak Bolean, Ctia Lunardi, Cirila Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S. Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura C. A. Xavier, Marcos Antnio Gimenes, Massuko S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Slvia H. M. Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus.

    rea de Cincias Humanas Filosoa: lex Roberto Genelhu Soares, Anderson Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio Nitsch Medeiros e Jos Aparecido Vidal.

    Geograa: Ana Helena Veneziani Vitor, Clio Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza,