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Cíntia Costa Pereira e Silva Orientadora: Dra Julister Maia 2015
ARTIGO DE MONOGRAFIA APRESENTADO AO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PEDIATRIA DO HOSPITAL MATERNO
INFANTIL DE BRASÍLIA -HMIB/SES/DF
www.paulomargotto.com.brBrasília, 16 de novembro de 2015
INTRODUÇÃO
Fluxo correto do Sistema de Saúde
OBJETIVOS
Geral- Analisar a demanda de atendimentos do PSI do HMIB nos
últimos 21 anos
Específicos- Conhecer o volume de internações na emergência
pediátrica nos últimos 5 anos e nos seus setores específicos nos últimos 2 anos
- Identificar os picos de demanda anuais e correlacionar com a sazonalidade das doenças mais incidentes nesses períodos
- Correlacionar o aumento do volume da demanda em 2014 com o agravamento recente da crise no Sistema de Saúde da Rede SES/DF
- Identificar a procedência da população atendida no PSI do HMIB
MÉTODOS
Estudo observacional, descritivo, quantitativo e retrospectivo
Dados obtidos pelo sistema de informatização da SES (TrackCare)
Sem abordagem direta a pacientes ou consulta a prontuários
Amostra: pacientes pediátricos atendidos no Pronto Socorro Infantil do HMIB no período descrito dos quais houve registro do atendimento
Cada variável foi descrita e analisada de acordo com o período em que haviam registros disponíveis
Não foram aplicados testes estatísticos
Dois grupos de patologias foram analisados: doenças infecciosas gastrointestinais (DIGI) e doenças respiratórias (DR).
A análise foi realizada pelos registros em Código de Procedimento do Serviço Único de Saúde (SUS), código este que foi gerado pela internação do paciente.
RESULTADOS
Gráfico 1: Análise da série histórica de 1994 a 2014 do volume de atendimentos realizados na emergência pediátrica do HMIB.
Fortalecimento da Saúde Básica Programa Saúde em Casa
Epidemia de rotavírus
Aumento de 43,8% da demanda nos últimos 21 anos
Recorde em 2014
Gráfico 2: Média do número de atendimentos mensal realizados na emergência pediátrica do HMIB de 1994 a 2014.
Volume 23% maior de atendimentos em abril Doenças respiratórias
Menor fluxo
Maior fluxo
Gráfico 3: Volume de atendimentos realizados na emergência pediátrica do HMIB de janeiro de 2010 a maio de 2015
2014: Aumento de 31,4% na demanda em relação a 2013
Maio: recorde dos últimos 21 anos
Abril/2015: menor demanda nos últimos 6 anos*
Gráfico 4: Fluxo do volume de internações realizadas na emergência pediátrica do HMIB de janeiro de 2010 a maio de 2015
O número de internações cresceu 38% de 2010 a 2014
2011: Funcionamento satisfatório nas RegionaisAumento progressivo da demanda a partir de 2011
11/2013: Aumento atípico do número de internações
Gráfico 5: comparativo entre número de internações realizadas na emergência pediátrica e enfermarias de pediatria do HMIB, de janeiro de 2010 a maio de 2015
Porque o menor volume de atendimentos ocorreu em 2013?Abertura de UPAs (Núcleo Bandeirante, Recanto das
Emas, Samambaia e São Sebastião) redirecionou parcialmente o fluxo da demanda. (9,10)
A abertura de contratos temporários melhorou o funcionamento dos Hospitais Regionais e organizou o fluxo na Rede. (11)
Em novembro de 2013: início das restrições de porta dos Hospitais Regionais de Santa Maria e Gama. (13)
O que aconteceu em 2014?O déficit de profissionais foi acentuado por
aposentadorias, afastamentos por licenças, greves, corte nas horas extras
Fechamento e permanência da restrição de outros serviços
E o recorde de atendimentos em maio de 2014?
Déficit de profissionais nas RegionaisPeríodo de maior incidência de DR Fechamento da Emergência Pediátrica do Hospital
Regional de Santa Maria em abril Restrição do Hospital Regional do Gama em maio.Deslocamento de médicos contratados para a UPA de
Ceilândia em detrimento desses dois hospitais. (18, 19)
E a situação interna do HMIB?Aumento de 46% na quantidade de atendimentos
de outubro de 2013 a outubro de 2014HMIB apresentava déficit de mais de 40% de
pediatras.Serviço funcionando diariamente a custo de horas
extras há cerca de 4 anos. (14,16)No final de 2014 houve atraso de salários e
benefícios, além de corte nas horas extras. Insuficiência de insumos; medicamentos,
reagentes para exames, material para procedimentos e equipamentos diversos. (15,17)
Explicando a acentuada queda de atendimentos/ internações em
abril de 2015...Não cumprimento, pela SES do acordo feito com HMIB
(promessa de 480h emergenciais x preenchimento de 200h)
Observou-se um padrão de sazonalidade bem definido com dois picos de fluxo anuais:
Março a Maio
Setembro/ Outubro
Doenças respiratórias
Doenças infecciosas
gastrointestinais
6,5x mais internações por DR que por DIGI
Período de maior ocupação dos setores críticos
Maior potencial de gravidade das DR
Sobre a sazonalidade das doenças...O clima tem um papel importante na transmissão
de diversas doenças infecciosas. (24,25,26)Em todo Centro-Oeste brasileiro, o clima é
tropical semi úmido, caracterizado por um período seco ocorrendo entre os meses de maio a setembro e outro período chuvoso de outubro a abril.
(28,30,31).
As doenças respiratórias:As DR são as de maior incidência na faixa
etária pediátrica (28, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38) e maior causa dos picos de fluxo sazonais de atendimentos e hospitalizações. (39,40)
As doenças infecciosas gastrointestinais:A segunda causa mais incidente de
internações sazonais.(41)O rotavírus é a causa mais importante de
diarreia em menores de 5 anos . (43,44)Maior incidência nos meses de estiagem.
(43,44)A introdução da vacina promoveu o controle
e diminuição da incidência, refletindo o menor volume de internações e na diminuição da gravidade das mesmas (46).
Gráfico 6: Sazonalidade das internações por doenças respiratórias de março de 2010 a março de 2015
Maior número de internações nos setores críticos
Reforma no PS: restrição de atendimentos e de leitos para internação
Gráfico 7: Sazonalidade das internações por doenças infecciosas intestinais de março de 2010 a maio 2015
Recorde em 2011, diminuição progressiva após
. Gráfico 8: Volume e sazonalidade das internações realizadas na sala de reanimação da emergência pediátrica entre janeiro de 2013 e maio de 2015
2013: Funcionamento regular dos Hospitais Regionais
Período de maior incidência das doenças respiratórias
Recorde em março de 2015
Gráfico 9: Volume e sazonalidade das internações realizadas no box 20 da emergência pediátrica entre janeiro de 2013 e maio de 2015
Maior média de admissões em março e abril : aumento da incidência de doenças respiratórias
Gráfico 10: Volume e sazonalidade das internações realizadas no isolamento da emergência pediátrica entre janeiro de 2013 e maio de 2015
Sobre a procedência da demanda atendida:Apenas 25% da demanda é procedente da Região
Centro-Sul
50% é procedente de outras Regiões Administrativas
25% é procedente de fora do Distrito Federal.
CONCLUSÃO
A demanda da emergência pediátrica do HMIB reflete o funcionamento da Rede de atendimento pediátrico da SES/DF visto que este é o principal hospital público de referência em pediatria do Centro-Oeste que atende à demanda espontânea.
O fluxo de outros serviços é desviado em caso de desassistência, justificando a procedência dos pacientes de outras Regionais de Saúde que não a Regional Centro-Sul e de fora do DF.
São altas as taxas de ocupação no Pronto Socorro Infantil, com constante superlotação e superação da capacidade operacional em especial nos períodos de sazonalidade das doenças respiratórias e em casos de fechamento de outros serviços da Rede.
Evidencia-se grave falha de gestão no sistema de saúde da SES/DF, que sofre com problemas estruturais e assistenciais como recursos humanos precários, insuficiência de leitos, medicamentos, exames e insumos diversos.
Tal cenário traz repercursões dramáticas para todos os envolvidos. Médicos sofrem com condições de trabalho inadequadas, pacientes sofrem com médicos sobrecarregados e, por vezes, impotentes ante a falta de recursos diversos.
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