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CIRCUÍTOS HIDRÁULICOS - N.º 1 Um cilindro de ação dupla deve avançar, mediante o acionamento da alavanca de uma válvula direcional, rebitando uma peça. Soltando-se a alavanca, o cilindro deve retornar a sua posição inicial. Legenda: 11- Cilindro hidráulico dupla ação diferencial com duplo amortecimento e haste simples. 8- Válvula de controle direcional, 4/2 vias, acionamento por alavanca e retorno por mola. 7- Válvula de segurança com ajuste. 6, 9 e 10 - Manômetro. 5- Motor elétrico. 4- Bomba hidráulica unidirecional de deslocamento fixo. 3- Vacuômetro. 2- Filtro de sucção. 1- Reservatório.

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Page 1: CIRCUÍTOHd

CIRCUÍTOS HIDRÁULICOS - N.º 1

Um cilindro de ação dupla deve avançar, mediante o acionamento da alavanca de uma

válvula direcional, rebitando uma peça. Soltando-se a alavanca, o cilindro deve retornar a

sua posição inicial.

Legenda:

11- Cilindro hidráulico dupla

ação diferencial com duplo

amortecimento e haste

simples.

8- Válvula de controle

direcional, 4/2 vias,

acionamento por alavanca

e retorno por mola.

7- Válvula de segurança com

ajuste.

6, 9 e 10 - Manômetro.

5- Motor elétrico.

4- Bomba hidráulica

unidirecional de

deslocamento fixo.

3- Vacuômetro.

2- Filtro de sucção.

1- Reservatório.

Page 2: CIRCUÍTOHd

CIRCUITO N.º 2

Um cilindro de ação dupla deve avançar, retornar e parar em qualquer ponto de seu curso,

mediante três posicionamentos diferentes de uma alavanca de comando.

(Válvula de controle direcional, 4/3 vias, acionamento por alavanca com posicionador e

centro tanden).

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CIRCUITO 3 - Regenerativo

Por meio de um circuito regenerativo, um cilindro hidráulico, com diferencial de áreas de

2 para 1, deve se movimentar apresentando forças e velocidades iguais, tanto no avanço

como no retorno.

Usar os mesmos elementos hidráulicos do ensaio 2.

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CIRCUITO 4- Motor hidráulico

O eixo de um motor hidráulico reversível deve girar em ambos os sentidos de rotação e

parar, sob o comando de uma válvula direcional.

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CIRCUITO 5 – Controle de fluxo –Em desvio

A velocidade de rotação de um motor hidráulico reversível deve poder ser controlada em

ambos os sentidos, por meio de um controle em desvio do fluxo de óleo da bomba.

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CIRCUITO 6 – Controle de fluxo - Entrada

Um cilindro, que movimenta um cabeçote de usinagem, deve avançar com velocidade

controlada, compatível com a velocidade de corte da ferramenta. Ao retornar, o cilindro

deve apresentar velocidade normal para que a ferramenta seja extraída da peça

rapidamente.

Controle de velocidade de avanço do cilindro na entrada do óleo na câmara traseira.

Page 7: CIRCUÍTOHd

CIRCUITO 7- Controle de fluxo - Saída

Um cilindro, que movimenta um cabeçote de usinagem, deve avançar com velocidade controlada, compatível com a velocidade de corte da ferramenta. Ao retornar, o cilindro deve apresentar velocidade normal para que a ferramenta seja extraída da peça rapidamente.

Controle de velocidade de avanço do cilindro na saída do óleo da câmara dianteira.

Page 8: CIRCUÍTOHd

CIRCUITO 8- Desaceleradora

Um cilindro hidráulico que movimenta um cabeçote de usinagem deve avançar

rapidamente, aproximando a ferramenta da peça a ser usinada, prosseguir num avanço

lento, compatível com a velocidade de corte da ferramenta, e retornar rápido, extraindo a

ferramenta de dentro da peça.

Válvula desaceleradora em paralelo com controladora de fluxo, controle na saída do óleo

do cilindro.

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CIRCUITO 9- Retenção pilotada

Um cilindro hidráulico deve sustentar uma carga, montada na posição vertical, evitando

sua descida livre quando a válvula de comando, com centro de flutuação, for centralizada

ou estiver na posição paralela com a bomba desligada.

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CIRCUITO 10- Contrabalanço

Um cilindro hidráulico deve sustentar uma carga, montada na posição vertical, evitando

sua descida livre quando a válvula de comando, com centro de flutuação, for centralizada

ou estiver na posição paralela com a bomba desligada.

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CIRCUITO 11- Sequência: A+ B+ B- A- Dispositivo de fixação (A) e usinagem (B),

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CIRCUITO 12- Sequência e Redutora de Pressão: (A+ B+ B- A-)