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Direco-Geral do Oramento MINISTRIO DAS FINANAS E DA ADMINISTRAO PBLICA
Rua da Alfndega, 5 - 2
1149 - 004 Lisboa (Portugal)
Fax:
21 884 6300
21 884 6500/51
Internet:
Email:
http://www.dgo.pt
CIRCULAR
SRIE A
N. 1367
Assunto: Instrues para preparao do Oramento do Estado para 2012 aprovadas por despacho,
desta data, de Sua Excelncia o Secretrio de Estado do Oramento.
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Circular Srie A n. 1367 Instrues para preparao do OE-2012
ndice
ndice ................................................................................................................................................ 2
I Universo do Oramento do Estado ............................................................................................. 3
II - Estimativa da Execuo Oramental de 2011 ............................................................................. 3
III - Instrues para a Oramentao ............................................................................................... 3
Regras Gerais ................................................................................................................................ 3
Despesas com o Pessoal ............................................................................................................... 4
Limites a observar na oramentao de despesa ........................................................................ 6
Princpios gerais sobre a oramentao por Programas .............................................................. 6
Responsabilidades das Entidades Coordenadoras dos Programas Oramentais ........................ 7
Despesas de Investimento ........................................................................................................... 7
Compromissos Plurianuais ........................................................................................................... 9
Classificao orgnica e dotaes especficas .......................................................................... 9
Especificao de alneas e subalneas da Classificao econmica ........................................... 10
Transferncias de verbas no mbito da Administrao Central ................................................ 10
Transferncias da Unio Europeia ............................................................................................. 11
Transferncias para empresas pblicas no reclassificadas ...................................................... 12
Auxlios Financeiros e Indemnizaes a pessoas singulares ou colectivas ................................ 12
Identificao de despesas referentes a anos anteriores e outras despesas especficas ........... 13
Utilizao dos cdigos de Fonte de Financiamento ................................................................... 13
IV - Instrues relativas ao registo e envio dos projectos de oramento ...................................... 14
Procedimentos a observar na aprovao e envio dos projectos de oramento ....................... 14
Disponibilizao aos servios e organismos dos Oramentos aprovados ................................. 16
V - Responsabilidade Financeira .................................................................................................... 16
VI - Divulgao da presente Circular .............................................................................................. 16
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Circular Srie A n. 1367 Instrues para preparao do OE-2012
I Universo do Oramento do Estado
1. O artigo 2. da Lei de Enquadramento Oramental (LEO)1 determina que o Oramento do
Estado abrange os oramentos do subsector da administrao central, incluindo os servios e
organismos que no dispem de autonomia administrativa e financeira, os servios e fundos
autnomos e a segurana social. Nos termos do n. 5 do mesmo artigo, consideram-se
integradas no sector pblico administrativo, tambm, as entidades que, independentemente
da sua natureza e forma, tenham sido includas em cada subsector no mbito do Sistema
Europeu de Contas Nacionais e Regionais, nas ltimas contas sectoriais publicadas pela
autoridade estatstica nacional, referentes ao ano anterior ao da apresentao do
Oramento.
2. As Entidades Pblicas Reclassificadas (EPR) a que se refere o n 5 do artigo 2 da LEO, que
integram o Oramento do Estado de 2012 so listadas no Anexo I da presente circular
integradas nos respectivos ministrios de tutela.
II - Estimativa da Execuo Oramental de 2011
3. Nos termos da alnea c) do n. 1, do artigo 47. do Decreto-Lei n 29-A/2011 de 1 de Maro
devem as EPR registar nos servios online da Direco Geral do Oramento, de acordo com
os formatos disponibilizados naqueles servios, o balano e a demonstrao financeira
previsional para o ano em curso e seguinte at 12 de Agosto de 2011.
4. A concretizao do previsto no nmero anterior condio prvia para a aceitao da
proposta do oramento para 2012.
III - Instrues para a Oramentao
Regras Gerais
5. A preparao dos projectos de oramento para 2012 pelos servios e organismos da
Administrao Central rege-se pela Lei do Enquadramento Oramental, o Sistema de
1 Lei n. 91/2001 de 20 de Agosto na sua redaco actual republicada pela Lei n. 22/2011 de 20 de Maio.
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Circular Srie A n. 1367 Instrues para preparao do OE-2012
Avaliao do Desempenho da Administrao Pblica (SIADAP)2 e pela Lei de Vnculos,
Carreiras e Remuneraes (LVCR)3 e fundamenta-se no respectivo plano de actividades, de
acordo com a dotao oramental fixada, elaborado aps a definio dos objectivos do
servio, e no correspondente mapa de pessoal para 2012, de modelo publicitado pela
Direco-Geral da Administrao e do Emprego Pblico (DGAEP).
6. O oramento deve respeitar a dotao oramental fixada pela tutela e as directrizes
constantes da presente Circular.
7. Na elaborao do oramento para 2012 no pode ser considerada a utilizao de saldos,
independentemente da sua origem.
8. Na estruturao do oramento deve ser tido em ateno que a cada cdigo de servio
podem corresponder vrios nveis de crdito. Contudo, nenhum nvel de crdito pode ser
associado a mais do que um cdigo de servio.
Despesas com o Pessoal
9. As verbas a oramentar nas Despesas com Pessoal obedecem s seguintes regras:
a) O nmero de efectivos a oramentar o que consta do mapa de pessoal, previsto no n.
2. do artigo 4., da LVCR, aprovado pela tutela;
b) O nmero de efectivos engloba todas as modalidades de vinculao - Nomeao,
Contrato de trabalho em funes pblicas, Comisso de servio e Contrato de trabalho;
c) O nmero de efectivos engloba tambm o pessoal a ser admitido em 2012;
d) A oramentao realizada com base nas remuneraes praticadas em 2011, aps a
aplicao da reduo remuneratria prevista no artigo 19. da Lei n. 55-A/2010 de 31
de Dezembro;
e) A oramentao da despesa, quer para o pessoal ao servio, quer para o pessoal que se
planeia contratar (independentemente da data em se planeia fazer a contratao) inclui,
nomeadamente, os seguintes itens:
2 Lei n. 66-B/2007, de 28 de Dezembro, na sua redaco actual. 3 Lei n. 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, na sua redaco actual.
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Circular Srie A n. 1367 Instrues para preparao do OE-2012
i. Catorze meses de remuneraes certas e permanentes e de outras despesas de
natureza certa e permanente;
ii. A prestao de trabalho em horrio normal, ou horrio parcial;
iii. Os suplementos, subsdios ou outros itens que se inscrevam nos subagrupamentos
da classificao econmica 0101 e 0102;
iv. A contribuio da entidade patronal para a Segurana Social ou CGA, de acordo com
a taxa contributiva aplicvel;
v. A contribuio de 2,5% da entidade patronal para ADSE, calculada sobre a mesma
base remuneratria que o actual desconto para a Segurana Social ou para a CGA;
vi. Os contratos de prestao de servios nas modalidades de tarefa e avena.
10. As alneas tipificadas relativas s eventualidades de parentalidade, subsdio social de
desemprego, doena, acidentes de trabalho e doenas profissionais, bem como as
contribuies para a Segurana Social nas ocorrncias destas eventualidades no so objecto
de oramentao, sendo a sua dotao feita no decurso da execuo oramental medida
das necessidades, por alterao oramental recorrendo s verbas inscritas nas rubricas de
pessoal.
11. O registo de informao sobre efectivos e a sua oramentao efectuado atravs do
modelo que consta do Anexo II, disponvel no SIGO/SOE (Sistema de Informao para a
Gesto Oramental/Sistema do Oramento do Estado), em ecr prprio. O total das colunas
do quadro corresponde despesa oramentada pelo servio no agrupamento da
classificao econmica de Despesas com Pessoal. Nos casos especficos do Servio
Nacional de Sade e das Escolas do ensino no superior, o preenchimento do anexo da
responsabilidade, respectivamente, da Administrao Central do Sistema de Sade do
Ministrio da Sade e do Gabinete de Gesto Financeira do Ministrio da Educao e Cincia.
12. Para efeitos de oramentao dos encargos com o pessoal colocado ou a colocar em situao
de mobilidade especial, aplicam-se as instrues emitidas em 2007 atravs da criao de
nova classificao orgnica ao nvel da diviso designada Secretaria-Geral - Sistema de
Mobilidade Especial.
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Circular Srie A n. 1367 Instrues para preparao do OE-2012
Limites a observar na oramentao de despesa
13. A oramentao das despesas cobertas por receitas consignadas deve ser precedida da
previso do crescimento daquelas receitas, a qual deve assentar numa anlise cuidadosa,
tendo em ateno a conjuntura macroeconmica prevista para 2012.
14. Quando o crescimento da receita referida no nmero anterior for superior a 1% da
estimativa de cobrana prevista para 2011, deve ser fornecida uma explicao detalhada dos
factores que suportam a previso.
15. No registo da receita prpria deve ser indicado o fundamento legal subjacente sua origem.
16. Os servios integrados que procedem cobrana de receitas gerais do Estado, incluindo as
receitas fiscais, inscrevem a previso de cobrana na sua orgnica, utilizando a classificao
econmica da receita a 10 dgitos.
17. Os servios integrados procedem ao registo da totalidade da receita, incluindo a receita
consignada e a dotao oramental (proveniente de receita geral), sendo o saldo do seu
oramento obrigatoriamente igual a zero.
18. A dotao oramental a que se refere o nmero anterior identificada com a classificao
econmica de receita 99.99.98 dotao oramental Funcionamento e 99.99.99
dotao oramental Investimento, respeitando sempre o limite de receitas gerais atribudo
pela tutela.
19. Na elaborao dos oramentos, os servios e organismos da administrao central, devem
oramentar uma proviso para a cobertura de riscos no valor de 2,5% do valor oramentado
para os agrupamentos de Despesa com Pessoal e Aquisio de Bens e Servios a inscrever na
classificao econmica 06.02.03 Outras despesas correntes Diversas Outras,
identificada atravs da alnea e subalnea R0.0O Reserva.
Princpios gerais sobre a oramentao por Programas
20. O Oramento do Estado estruturado por Programas, os quais sero objecto de divulgao
em adenda presente Circular.
21. O Programa organizado em Medidas (Anexo III), que se concretizam atravs de Actividades
(Anexo IV) e Projectos, conforme se trate de despesas de funcionamento ou de investimento.
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Circular Srie A n. 1367 Instrues para preparao do OE-2012
22. Aos projectos so associados indicadores de acompanhamento e metas que nos casos dos
projectos co-financiados so idnticos aos dos projectos aprovados para financiamento
comunitrio.
Responsabilidades das Entidades Coordenadoras dos Programas Oramentais
23. A responsabilidade das entidades coordenadoras dos programas durante a elaborao do
Oramento, inclui:
a) Comunicar DGO a distribuio das dotaes oramentais fixadas por servio,
organismo e EPR e o mapa de pessoal global do Programa (de acordo com o modelo do
Anexo IX) at 19 de Agosto;
b) Supervisionar o cumprimento pelos servios e organismos integrados no Programa das
datas e requisitos definidos para o OE 2012, nomeadamente atravs do seguimento
atravs do site da DGO do estado em que se encontram;
c) Assegurar a fiabilidade, consistncia e coerncia da informao relativa ao programa
que coordena. de ressaltar a importncia de serem avaliadas as estimativas relativas
aos compromissos para anos futuros;
d) Coordenar com os servios as eventuais actualizaes da informao, em caso de
necessidade de ajustamento do oramento inicial, tendo em ateno o plafond
atribudo ao Programa.
Despesas de Investimento
24. As despesas de investimento abrangem apenas as despesas da responsabilidade da
Administrao Central. Assim, devem incluir-se as transferncias para entidades que no so
classificadas no permetro das Administraes Pblicas, excluindo-se todo o restante
Investimento dessas entidades financiado por outras fontes de financiamento.
25. Os projectos de Investimento subdividem-se em:
a) Projectos com financiamento exclusivamente nacional;
b) Projectos co-financiados por fundos comunitrios e respectivos projectos de apoio
quando pertinente.
26. A oramentao dos projectos referidos na alnea b) do nmero anterior obedece s
seguintes regras:
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Circular Srie A n. 1367 Instrues para preparao do OE-2012
a) So inscritos os projectos com candidatura aprovada ou submetidos a candidatura;
b) As restantes dotaes de financiamento nacional e de co-financiamento comunitrio
(este estimado na base de uma taxa de co-financiamento de 50%) so inscritas com a
denominao Projectos a candidatar ao QREN, na Medida em que se inserem.
27. Os projectos co-financiados pelo Quadro de Referncia Estratgico Nacional (QREN) com
candidatura aprovada so registados com os mesmos montantes e calendrios com que
foram aprovados. obrigatria a inscrio do cdigo que o projecto detm no QREN no
campo destinado ao cdigo de candidatura, existente no mbito da caracterizao dos
projectos.
28. Os projectos com candidatura submetida a co-financiamento pelo QREN devem ser
registados com os montantes e calendrios que foram submetidos ao concurso de fundos,
devendo o estado da respectiva candidatura ser objecto de registo no mbito da
caracterizao do projecto.
29. O estado da candidatura deve ser modificado logo aps a aprovao da mesma, para que os
projectos reflictam fielmente o que foi aprovado, devendo os servios proceder realizao
das respectivas reprogramaes financeiras e materiais correspondentes.
30. Os projectos com financiamento exclusivamente nacional no podem ser agregados com
projectos com co-financiamento da Unio Europeia, ainda que exista uma ligao entre os
dois. Nos casos em que o Investimento elegvel inferior ao Investimento total e
necessrio financiamento nacional adicional, deve ser criado um novo projecto cuja
denominao ser igual do co-financiado acrescentando a especificao financiamento
adicional.
31. Os projectos co-financiados devem identificar claramente a fonte de financiamento da Unio
Europeia (UE), de acordo com o respectivo Programa Operacional (PO), usando a tabela de
fontes de financiamento que se encontra no Anexo V.
32. Devem ser inscritos ao nvel do projecto os Investimentos relevantes enquadrados em
polticas sectoriais. Sempre que seja pertinente a desagregao por Nomenclatura da
Unidade Territorial NUT II, dever para o efeito ser utilizado o estatuto de
Regionalizao.
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Circular Srie A n. 1367 Instrues para preparao do OE-2012
33. Para carregamento das propostas de oramento encontram-se disponveis, no sistema
SIGO/SOE, as tabelas gerais com a codificao do conjunto de itens que integram a
caracterizao dos projectos, nomeadamente a codificao NUT e os cdigos a utilizar para
efeito da adicionalidade.
34. A programao financeira e material dos projectos deve ser consistente com a sua
calendarizao, devendo ser registada em todos os anos de durao do projecto.
Compromissos Plurianuais
35. Por compromisso plurianual entende-se a obrigao de pagamento, emergente de acordo
ou contrato, com vista ao fornecimento de bens ou prestao de servios cuja data de
pagamento incide em vrios anos. Incluem-se nesta definio os contratos de locao
financeira, contratos de cooperao tcnico-financeira com os municpios e parcerias
pblico-privadas. No se incluem nesta definio as obrigaes contratuais com o pagamento
de pessoal ao servio, rendas, gua, limpeza, energia elctrica e outras despesas de carcter
recorrente que integram a despesa de funcionamento normal do servio.
36. Os servios, organismos e EPR procedem, obrigatoriamente, ao registo de todos os
compromissos plurianuais no SCEP - Sistema Central de Encargos Plurianuais, do SIGO/SOE.
37. No oramento de investimento so registadas todas as despesas plurianuais previstas,
contratualizadas ou no, incluindo as correspondentes aos compromissos que so registados
no SCEP.
Classificao orgnica e dotaes especficas
38. A estrutura de classificao orgnica do OE 2012 a obtida aps a converso para a orgnica
do XIX Governo Constitucional, sendo adaptada apenas para acolher as entidades
reclassificadas nos termos do n. 5 do artigo 2. da Lei de Enquadramento Oramental. Os
casos excepcionais devem ser submetidos a anuncia da DGO, obtida atravs da respectiva
Delegao, at ao dia 16 de Agosto.
39. So mantidas inalteradas as classificaes oramentais atribudas em 2011 s dotaes
especficas.
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Circular Srie A n. 1367 Instrues para preparao do OE-2012
Especificao de alneas e subalneas da Classificao econmica
40. A classificao econmica desagrega-se em alneas e subalneas, no caso da despesa, e
subartigos e rubricas no caso da receita, de acordo com as instrues emitidas nos pontos
seguintes e no anexo VI da presente Circular.
41. As previses de receita e as dotaes de despesa devem ser inscritas com referncia aos
sectores institucionais envolvidos nas operaes, sempre que essa identificao seja exigida,
nos termos do classificador aprovado pelo Decreto-Lei n. 26/2002, de 14 de Fevereiro, na
sua redaco actual, no devendo ser inscritas verbas globais a desagregar posteriormente.
Transferncias de verbas no mbito da Administrao Central
42. A receita e a despesa de subsdios, de transferncias correntes e de capital que tem como
origem ou destino servios e organismos da Administrao Central, incluindo as EPR tem que
conter o cdigo do servio dador ou beneficirio.
43. O cdigo do servio dador ou beneficirio obrigatoriamente registado, utilizando a
tabela disponibilizada automaticamente no ecr de carregamento do SOE e que consta dos
Anexos VII e VIII da presente Circular.
44. Em caso de inconsistncia entre dador e beneficirio, prevalece o valor indicado pelo dador.
Para evitar estas situaes deve sempre o servio beneficirio coordenar-se com o dador de
forma a assegurar a inscrio de valores iguais na despesa do dador e na receita do
beneficirio. Quando as transferncias tm como origem outro subsector das Administraes
Pblicas como o caso da Segurana Social, o valor que prevalece no organismo beneficirio
o indicado como despesa na Segurana Social.
45. Nas situaes em que existe uma verba global destinada Administrao Central, mas em
que no est identificado o organismo beneficirio (por depender de um concurso ou
candidatura ainda no concretizados), a despesa final deve ser considerada no prprio
servio, inscrevendo-se a verba na classificao econmica de outras despesas correntes ou
de capital, conforme adequado, em alnea prpria , especificada com a indicao de Verbas
globais a distribuir na AP.
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Circular Srie A n. 1367 Instrues para preparao do OE-2012
Transferncias da Unio Europeia
46. Os fluxos financeiros provenientes da Unio Europeia e a respectiva contrapartida nacional,
devem ser registados no oramento de receita do organismo beneficirio, na classificao
econmica 06.09.01.xx.xx ou 10.09.01.xx.xx, de acordo com a respectiva provenincia e
seguindo as regras descritas no quadro seguinte:
Natureza das Verbas
Destinatrio Final
Natureza da entidade (Administrao Central)/Contabilizao
Intermedirio Destinatrio Final
Fundos Comunitrios correspondentes a polticas comunitrias
Entidade pertencente s Administraes Pblicas 1)
Regista receita e despesa em extra-oramental
Regista receita e despesa efectiva
Entidade fora das Administraes Pblicas 2)
Regista receita e despesa em extra-oramental
-
Fundos Comunitrios e Contrapartida Nacional, correspondentes a polticas nacionais apoiadas por co-financiamento comunitrio
Entidade pertencente s Administraes Pblicas 3)
Regista receita e despesa de fundos comunitrios em extra-oramental
Regista receita de fundos comunitrios e receita de contrapartida nacional como receita efectiva. Regista despesa do projecto como despesa efectiva
Regista contrapartida nacional em despesa efectiva como transferncias para AP
Entidade fora das Administraes Pblicas 4)
Regista receita e despesa efectiva -
Notas: 1) Quando o organismo intermedirio de fluxos financeiros provenientes da UE e efectua a transferncia/pagamento para uma entidade das Administraes Pblicas, o organismo intermedirio regista a receita e a despesa como extra-oramental e o organismo beneficirio como receita efectiva e despesa efectiva, quando esta tiver lugar. 2) Quando o organismo intermedirio de fluxos financeiros provenientes da UE e efectua a transferncia/pagamento apenas destes fundos para uma entidade fora das Administraes Pblicas o registo quer da receita quer da despesa feito em posies extra-oramentais. 3) Quando o organismo intermedirio de fluxos financeiros provenientes da UE e efectua a transferncia/pagamento destes fundos acompanhada de uma contrapartida nacional para uma entidade das Administraes Pblicas:
i) O organismo intermedirio regista a receita e a despesa correspondente aos fundos comunitrios como extra-oramental e a parte da componente de financiamento nacional como uma transferncia dentro das Administraes Pblicas;
ii) O organismo beneficirio regista a receita de fundos comunitrios e a contrapartida nacional como receita efectiva (esta ltima como uma receita com origem em transferncias) e posteriormente regista a despesa financiada por estas componentes como efectiva;
4) Quando o organismo intermedirio de fluxos financeiros provenientes da UE e efectua a transferncia/pagamento destes fundos acompanhada de uma contrapartida nacional para uma entidade fora das Administraes Pblicas: regista a receita de fundos comunitrios como efectiva e no acto da transferncia/pagamento a despesa de findos comunitrios e da contrapartida nacional como despesas efectivas.
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Circular Srie A n. 1367 Instrues para preparao do OE-2012
47. Os servios intermedirios de fluxos financeiros, registam a entrada e a sada de fundos
comunitrios como operaes extra-oramentais cdigos de classificao econmica
12.00.00 (despesa) e 17.00.00 (receita).
48. O disposto no ponto anterior no se aplica s verbas destinadas ao financiamento de aces
com suporte no Fundo Social Europeu (FSE), sendo neste caso as regras a utilizar as
seguintes:
a) O Oramento da Segurana Social (OSS) oramenta a totalidade da receita com origem
no FSE;
b) Quando o organismo executor do projecto pertence Administrao Central, o OSS
regista uma despesa de transferncia na classificao econmica 04.03.xx ou 08.03.xx;
c) O servio ou organismo da Administrao Central beneficirio desta transferncia
regista a receita na classificao econmica 06.06.03 - Transferncias correntes da
Segurana Social financiamento comunitrio de projectos co-financiados, ou 10.06.03
para o caso de transferncias de capital.
Transferncias para empresas pblicas no reclassificadas
49. As transferncias correntes e de capital para as empresas pblicas, excluindo as EPR, so
especificadas nas classificaes econmicas 04.01.01 - Transferncias correntes
Sociedades e quase sociedades financeiras no financeiras Pblicas e 08.01.01 -
Transferncias de capital Sociedades e quase sociedades financeiras no financeiras
Pblicas sendo, obrigatoriamente, identificadas com o nome da empresa beneficiria,
atravs de uma alnea e subalnea da classificao econmica que as individualiza
claramente.
Auxlios Financeiros e Indemnizaes a pessoas singulares ou colectivas
50. A despesa com auxlios e indemnizaes a pessoas singulares ou colectivas no integradas
nas administraes pblicas feita nas classificaes econmicas de transferncias
(correntes ou de capital) ou subsdios, com a seguinte desagregao por sectores
institucionais beneficirios:
- Agrupamentos 04 Transferncias correntes e 08 - Transferncias de capital -
subagrupamentos:
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Circular Srie A n. 1367 Instrues para preparao do OE-2012
- 01 - Sociedades e quase sociedades no financeiras (excepto rubricas 04.01.01 e 08.01.01);
- 02 - Sociedades financeiras;
- 07 - Instituies s/ fins lucrativos;
- 08 - Famlias;.
- Agrupamento 05 Subsdios - subagrupamentos:
- 01 - Sociedades e quase sociedades no financeiras (excepto rubricas 05.01.01 e 05.01.02);
- 02 - Sociedades financeiras;
- 07 - Instituies s/ fins lucrativos;
- 08 - Famlias.
Identificao de despesas referentes a anos anteriores e outras despesas especficas
51. As despesas do exerccio e as respeitantes a compromissos assumidos em anos anteriores
so obrigatoriamente segregadas.
52. A identificao de Despesas de Anos Anteriores efectuada, semelhana do que j
acontece na execuo oramental, pela utilizao da subalnea da classificao econmica da
despesa cuja segunda posio do campo ser necessariamente 9. Atendendo a que no
existem pagamentos relativos a anos anteriores na classificao econmica de
transferncias, no haver lugar utilizao da referida especificao
53. As transferncias a efectuar para a Administrao Local no mbito da descentralizao de
competncias devem ser identificadas com a subalnea KK, de acordo com a desagregao
prevista no Anexo VI.
54. As despesas com tecnologias de informao e comunicao (TIC) e com aquisio de bens de
capital, designadamente nas rubricas relativas a terrenos e edifcios, devem ser objecto de
desagregao ao nvel da alnea, de acordo com o previsto no Anexo VI.
Utilizao dos cdigos de Fonte de Financiamento
55. Na especificao da receita e da despesa utilizada obrigatoriamente a tabela de Fontes
Financiamento que constam do Anexo V.
56. As fontes de financiamento assinaladas com A), so utilizadas apenas em sede de execuo
oramental, no devendo ser utilizadas na fase de elaborao da proposta de oramento.
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Circular Srie A n. 1367 Instrues para preparao do OE-2012
IV - Instrues relativas ao registo e envio dos projectos de oramento
Procedimentos a observar na aprovao e envio dos projectos de oramento
57. Os coordenadores dos Programas, cuja lista ser objecto de divulgao oportuna na pgina
da DGO, devem comunicar DGO o formulrio contido no Anexo IX, devidamente
preenchido, at ao dia 19 de Agosto. Aquele formulrio descrimina a distribuio de plafond
pelos servios e organismos, bem como o mapa de pessoal global afecto ao Programa.
58. Os endereos de email sero divulgados conjuntamente com os Programas em adenda
presente Circular.
59. O assunto da mensagem de e-mail e o nome a atribuir ao ficheiro devem adoptar a seguinte
estrutura:
MINISTRIO XX NOME DO SERVIO ANEXO IX DA CIRCULAR 1367AOE2012
60. Os servios devem recolher junto da respectiva tutela todos os elementos necessrios
elaborao da sua proposta de oramento.
61. Os sistemas de registo do OE 2012 (www.sigo.min-financas.pt) abrem no dia 26 de Agosto s
0 horas e encerram s 24 horas do dia 9 de Setembro. O registo de dados do OE no
Oramento de Investimento e no Sistema Central de Encargos Plurianuais (SCEP) est
abrangido pelo mesmo perodo acima mencionado.
62. Registos ou alteraes ulteriores data acima mencionada apenas sero autorizados pela
DGO em casos muito excepcionais, devidamente justificados, e quando solicitados pelo
coordenador do Programa.
63. A DGO manter no seu site, actualizado s 18 horas de cada dia, o ponto de situao dos
oramentos dos servios e organismos no que se refere ao cumprimento dos requisitos de
aceitao do Oramento de 2012.
http://www.sigo.min-financas.pt/
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Circular Srie A n. 1367 Instrues para preparao do OE-2012
64. Antes do final do prazo mencionado no n. 61, os servios e organismos devem remeter
DGO, atravs do mdulo PO Projectos de Oramento, dos Servios online da DGO
(http://www.dgo.pt/ServicosOnline)4, respeitando o modelo definido no Anexo X:
i) Memria Justificativa do oramento de funcionamento e correspondente Declarao de
Conformidade, assinada com assinatura digital qualificada pelo dirigente mximo do
servio ou organismo;
ii) Memria Justificativa do oramento de Investimento e respectiva Declarao de
Conformidade, assinada com assinatura digital qualificada pelo dirigente mximo do servio
ou organismo;
iii) Mapa OE - 12 (Projecto OE dos servios integrados) ou Mapa OP 01 (Projectos OE dos
Servios e fundos autnomos), extrado do SIGO/SOE, os quais apenas sero considerados
vlidos quando obtidos pela opo de fecho no SIGO/SOE, e que tero a seguinte expresso
Mapa Final do Projecto de Oramento do Servio;
iv) Mapas de Pessoal do servio ou organismo aprovado pela tutela.
65. Os servios e fundos autnomos que apliquem o POCP ou planos sectoriais, devem ainda
fazer acompanhar o projecto de oramento dos seguintes documentos:
Balano previsional (2012):
Demonstrao de resultados previsional (2012).
66. Estes documentos podem igualmente ser enviados atravs do mdulo PO Projectos de
Oramento, dos Servios online da DGO, juntamente com os restantes documentos referidos
no ponto anterior, desde que respeitem a dimenso total de 500 Kbytes (para o efeito
recomenda-se apenas o envio de documentos nado-digital). Caso no se verifique este
limite, o balano e demonstrao de resultados previsionais devem ser enviados para a DGO
em suporte informtico (Compact Disc CD, ou PEN).
4 O processo de autenticao e as regras gerais de funcionamento so as descritas na Circular n 1353 / Srie A. Uma vez autenticado, o servio deve seleccionar o mdulo PO - Projectos de Oramento. Para Informao mais detalhada sobre o funcionamento do mdulo PO - Projectos de Oramento deve consultar o manual disponibilizado por este mdulo
http://www.dgo.pt/ServicosOnlinehttp://www.dgo.pt/circulares/ca1353.pdf
16
Circular Srie A n. 1367 Instrues para preparao do OE-2012
Disponibilizao aos servios e organismos dos Oramentos aprovados
67. Aps a aprovao do Oramento do Estado para 2012, o oramento disponibilizado atravs
do SIC ou do GERFIP/RIGORE (Gesto de Recursos Financeiros Partilhada/Rede Integrada de
Gesto Oramental e de Recursos do Estado), consoante o sistema utilizado pelos servios.
V - Responsabilidade Financeira
68. reforada, para efeitos de apresentao e aprovao da proposta de oramento para 2012
nos termos determinados pela presente Circular, a responsabilidade financeira das entidades
hierarquicamente superiores dos servios.
VI - Divulgao da presente Circular
69. Devem as secretarias-gerais alertar todos os organismos hierarquicamente subordinados ou
sob tutela do respectivo ministrio, incluindo todos os fundos e servios autnomos e
entidades pblicas reclassificadas, de que a presente circular se encontra disponvel no stio
da DGO (www.dgo.pt).
Direco-Geral do Oramento, 1 de Agosto de 2011.
A Directora-Geral do Oramento,
http://www.dgo.pt/
17
Circular Srie A n. 1367 Instrues para preparao do OE-2012
ANEXOS ANEXO I Entidades Pblicas Reclassificadas
ANEXO II Oramentao das Despesas com Pessoal
ANEXO III Tabela de Medidas
ANEXO IV Tabela de Actividades
ANEXO V Tabela de Fontes de financiamento
ANEXO VI Alneas e subalneas da Classificao econmica da Despesa Pblica de
tipificao vinculativa
ANEXO VII Cdigos de entidade a utilizar nas transferncias e subsdios de / para Servios
Integrados
ANEXO VIII Cdigos de entidade a utilizar nas transferncias e subsdios de / para Servios e
Fundos Autnomos
ANEXO IX Modelo de distribuio de Plafonds
ANEXO X Memria Justificativa e Declarao de conformidade
ANEXO XI Lista dos programas oramentais
Anexo I
Entidades Pblicas Reclassificadas
Ministrio/Entidade
02 - PRESIDNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
FUNDAO RICARDO ESPRITO SANTO SILVA
OPART ORGANISMO DE PRODUO ARTSTICA, EPE
RDIO E TELEVISO DE PORTUGAL, SA
TNSJ TEATRO NACIONAL S. JOO, EPE
03 - FINANAS
AGENCIA NACIONAL DE COMPRAS PBLICAS, E.P.E.
GeRAP EMPRESA DE GESTO PARTILHADA DE RECURSOS DA ADMINISTRAO PBLICA, EPE
PARUPS, S.A.
PARVALOREM, S.A.
05 - DEFESA NACIONAL
ARSENAL DO ALFEITE, SA
06 - ADMINISTRAO INTERNA
EMPRESA DE MEIOS AREOS, SA
PREVENO RODOVIRIA PORTUGUESA
08 - ECONOMIA E DO EMPREGO
ENATUR - EMPRESA NACIONAL DE TURISMO, SA
ESTRADAS DE PORTUGAL, SA
SIEV SISTEMA DE IDENTIFICAO ELECTRNICA DE VECULOS, SA
FCM - FUNDAO PARA AS COMUNICAES MVEIS
METRO PORTO, SA
METROPOLITANO DE LISBOA, EPE
REDE FERROVIRIA NACIONAL - REFER, EPE
CENTROS DE FORMAO PROFISSIONAL
Cento de Formao e de Inovao Tecnolgica (Inovinter)
Centro de Educao e Formao Profissional Integrada (Cefpi)
Centro de Formao Profissional da Indust, de Vesturio e Confeco (Civec)
Centro de Formao Profissional da Indstria da Construo Civil e Obras Pblicas do Sul (Cenfic)
Centro de Formao Profissional da Indstria de Calado (Cfpic)
Centro de Formao Profissional da Indstria de Cortia (Cincork)
Centro de Formao Profissional da Indstria de Fundio (Cinfu)
Centro de Formao Profissional da Indstria de Ourivesaria e Relojoaria (Cindor)
Centro de Formao Profissional da Indstria Electrnica (Cinel)
Centro de Formao Profissional da Indstria Metalrgica e Metalomecnica (Cenfi)
Centro de Formao Profissional da Indstria Txtil (Citex)
Centro de Formao Profissional da Reparao Automvel (Cepra)
Centro de Formao Profissional das Indstria da Madeira e Mobilirio (Cfpimm)
Centro de Formao Profissional de Artesanato (Cearte)
Centro de Formao Profissional dos Trabalhadores de Escritrio, Comrcio, Servios e Novas
Centro de Formao Profissional P/. A Indust. /. Eng. de guas e Termalismo (Cinagua)
Centro de Formao Profissional P/. Sect. da Const. Civil e O. Pblicas do Norte (Ciccopn)
Centro de Formao Profissional para a Indstria de Cermica (Cencal)
Circular n. 1367 A - OE 2012
Anexo I
Entidades Pblicas Reclassificadas
Ministrio/Entidade
Centro de Formao Profissional para a Indstria de Lanifcios (Cilan)
Centro de Formao Profissional para a Qualidade (Cequal)
Centro de Formao Profissional para o Comrcio e Afins (Cecoa)
Centro de Formao Profissional para o Sector Alimentar (Cfpsa)
Centro de Formao Profissional para o Sector da Cristalaria (Crisform)
Centro de Formao Sindical e Aperfeioamento Profissional (Cefosap)
Centro de Reabilitao Profissional de Gaia (Crpg)
Centro Formao Profissional Pescas e Mar (For Mar)
Centro Protocolar de Formao Profissional para Jornalistas (Cenjor)
Centro Protocolar de Formao Profissional para o Sector da Justia
09 - AGRICULTURA, MAR, AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITRIO
FRENTE TEJO, SA
ARCO RIBEIRINHO SUL, SA
AVEIRO POLIS, SOCIEDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA POLIS EM AVEIRO, S.A.
COSTA POLIS, SOC. PARA O DESENV. DO PROGRAMA POLIS NA COSTA DA CAPARICA, S.A.
POLIS CASTELO BRANCO, SOC. PARA O DES. PROGRAMA POLIS EM CASTELO BRANCO, S.A.
POLIS LITORAL NORTE, S.A.
POLIS LITORAL RIA DE AVEIRO, S.A.
POLIS LITORAL RIA FORMOSA, S.A.
POLIS LITORAL SUDOESTE - SOC. PARA A REQUALIFICAO E VALORIZAO DO SUDOESTE ALENTEJANO E COSTA
VICENTINA, S.A.
POLISALBUFEIRA, SOC. PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA POLIS EM ALBUFEIRA, S.A.
SETBAL POLIS, SOC. PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA POLIS EM SETBAL, S.A.
TOMAR POLIS, SOC. PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA POLIS EM TOMAR, S.A.
VIANAPOLIS, SOC. PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA POLIS EM VIANA DO CASTELO, S.A.
VISEUPOLIS, SOC. PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA POLIS DE VISEU, S.A.
GAIAPOLIS, SOCIEDADE PARA O DESENV.DO PROGRAMA POLIS EM VILA NOVA DE GAIA, S.A.
TAPADA NACIONAL DE MAFRA - CENTRO TURSTICO, CINEGTICO E DE EDUCAO AMBIENTAL - CIPRL
10 - SADE
SERVIOS PARTILHADOS DO MINISTRIO DA SADE
11 - EDUCAO E CINCIA
FUNDAO INSTITUTO SUPERIOR DAS CINCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA - INSTITUTO UNIVERSITRIO DE
LISBOA
UNIVERSIDADE DE AVEIRO, FUNDAO PBLICA
UNIVERSIDADE DO PORTO, FUNDAO PBLICA
PARQUE ESCOLAR. E.P.E.
12 - SOLIDARIEDADE E DA SEGURANA SOCIAL
CASA PIA DE LISBOA, I.P.
SANTA CASA DA MISERICRDIA DE LISBOA, I.P.
Circular n. 1367 A - OE 2012
Anexo II
Despesas com Pessoal
Euros
Total das Despesa com
Pessoal no OE 2012
Clculo automtico
Designao da Categoria (Tabela DGAEP)N de
funcionriosVencimentos
Subsdios
de frias e
Natal
Restantes
Despesas
com
Pessoal
Total das
Despesas
com
Pessoal
N de
funcionriosVencimentos
Subsdios
de frias e
Natal
Restantes
Despesas
com
Pessoal
Total das
Despesas
com
Pessoal
N de
funcionriosVencimentos
Subsdios
de frias e
Natal
Restantes
Despesas
com
Pessoal
Total das
Despesas
com
Pessoal
Valores em 2011, de acordo com os pagamentos efectuados em
AgostoNecessidades adicionais (+ ou -) para 2012 decorrentes de
pessoal ao servio
Necessidades adicionais para 2012 decorrentes de pessoal a
recrutar
Cdigo Medidas
001 Serv. Gerais da A.P. - Administrao geral
002 Serv. Gerais da A.P. - Negcios estrangeiros
003 Serv. Gerais da A.P. - Cooperao econmica externa
004 Serv. Gerais da A.P. - Investigao cientfica de carcter geral
005 Defesa Nacional - Administrao e regulamentao
006 Defesa Nacional - Investigao
007 Defesa Nacional - Foras Armadas
008 Defesa Nacional - Cooperao militar externa
009 Segurana e ordem pblicas - Administrao e regulamentao
010 Segurana e ordem pblicas - Investigao
011 Segurana e ordem pblicas - Foras de segurana
012 Segurana e ordem pblicas - Sistema judicirio
013 Segurana e ordem pblicas - Sistema prisional, de reinsero social e de menores
014 Segurana e ordem pblicas - Proteco civil e luta contra incndios
015 Educao - Administrao e regulamentao
016 Educao Investigao
017 Educao - Estabelecimentos de ensino no superior
018 Educao - Estabelecimentos de ensino superior
019 Educao - Servios auxiliares de ensino
020 Sade - Administrao e regulamentao
021 Sade Investigao
022 Sade - Hospitais e clnicas
023 Sade - Servios individuais de sade
024 Segurana e aco social - Administrao e regulamentao
025 Segurana e aco social Investigao
026 Segurana e aco social - Segurana social
027 Segurana e aco social - Aco social
028 Habitao e serv. Colectivos - Administrao e regulamentao
029 Habitao e serv. Colectivos - Investigao
030 Habitao e serv. Colectivos Habitao
031 Habitao e serv. Colectivos - Ordenamento do territrio
032 Habitao e serv. Colectivos - Saneamento e abastecimento de gua
033 Habitao e serv. Colectivos - Proteco do meio ambiente e conservao da natureza
034 Servios culturais, recreativos e religiosos - Administrao e regulamentao
035 Servios culturais, recreativos e religiosos - Investigao
036 Servios culturais, recreativos e religiosos - Cultura
037 Servios culturais, recreativos e religiosos - Desporto, recreio e lazer
038 Servios culturais, recreativos e religiosos - Comunicao social
039 Servios culturais, recreativos e religiosos - Outras actividades cvicas e religiosas
040 Agricultura, pecuria, silv, caa, pesca - Administrao e regulamentao
041 Agricultura, pecuria, silv, caa, pesca - Investigao
Tabela de Medidas
Anexo III
Circular n. 1367A - OE 2012
Cdigo Medidas
Tabela de Medidas
Anexo III
042 Agricultura, pecuria, silv, caa, pesca - Agricultura e pecuria
043 Agricultura, pecuria, silv, caa, pesca - Silvicultura
044 Agricultura, pecuria, silv, caa, pesca Caa
045 Agricultura, pecuria, silv, caa, pesca Pesca
046 Industria e energia - administrao e regulamentao
047 Industria e energia - Investigao
048 Industria e energia - Indstrias extractivas
049 Industria e energia - Indstrias transformadoras
050 Industria e energia - Indstrias de construo civil
051 Industria e energia - Combustveis, electricidade e outras fontes de energia
052 Transportes e comunicaes - Administrao e regulamentao
053 Transportes e comunicaes - Investigao
054 Transportes e comunicaes - Transportes rodovirios
055 Transportes e comunicaes - Transportes ferrovirios
056 Transportes e comunicaes - Transportes areos
057 Transportes e comunicaes - Transportes martimos e fluviais
058 Transportes e comunicaes - Sistemas de comunicaes
059 Comrcio e turismo - Administrao e regulamentao
060 Comrcio e turismo - Investigao
061 Comrcio e turismo - Comrcio
062 Comrcio e turismo - Turismo
063 Outras funes econmicas - Administrao e regulamentao
064 Outras funes econmicas - Relaes gerais do trabalho
065 Outras funes econmicas - Diversas no especificadas
066 Outras funes - Operaes da dvida pblica
067 Outras funes - Transferncias entre administraes
068 Outras funes - Diversas no especificadas
Circular n. 1367A - OE 2012
Anexo IVTabela das reas de Actividades
Actividades Relacionadas com o Patrimnio Cultural
101/801 Artes Plsticas e Visuais
102/802 Cinema e Audiovisual
103/803 Bibliotecas e Patrimnio Bibliogrfico
104/804 Arquivos e Patrimnio Arquivistico
105/805 Patrimnio Flmico e Sonoro
106/806 Qualificao, Promoo e Divulgao Cultural
107/807 Promoo e Divulgao do Livro e do Autor
108/808 Museus, Patrimnio Mvel e Imaterial
109/809 Patrimnio Arquitectnico, Arqueolgico e Paisagstico
110/810 Proteco da Propriedade Intelectual e Direito de Autor
111/811 Promoo e Valorizao da Lingua Portuguesa
265/965 Promoo da Cultura Portuguesa no Exterior e Intercmbio Cultural
Actividades Relacionadas com o Desporto
112/812 Actividades Desportivas
113/813 Associativismo Desportivo
114/814 Alta Competio Desportiva e Desporto Profissional
Actividades Relacionadas com o Ambiente, Recursos Naturais e Gesto do Territrio
115/815 Rede Nacional das reas Protegidas e reas Classificadas da Rede Natura 2000
116/816 Proteco do Ambiente e Gesto de Recursos Naturais Ar, gua e Solos
118/818 Rudo, Resduos, Substncias Perigosas e Catstrofes Ambientais
119/819 Mares e Costas Ocenicas
120/820 Fauna
121/821 Flora
122/822 Desenvolvimento Regional e Urbano
123/823 Ordenamento do Territrio
Actividades Relacionadas com a Defesa Nacional
124/824 Operaes Militares
125/825 Armamento e Equipamento Militar
126/826 Convocao e Mobilizao de Pessoal
127/827 Instruo e Formao Militar
128/828 Misses Humanitrias e de Paz
Actividades Relacionadas com a Sade
129/829 Cuidados de Sade Primrios
130/830 Cuidados de Sade Diferenciados
131/831 Meios Complementares de Diagnstico e Teraputica
132/832 Sade Pblica
133/833 Sade Escolar
134/834 Dependncias
135/835 Farmcias e Medicamentos
136/836 Apoio Psicolgico Especializado
137/837 Gesto de Cuidados de Sade Prestados em Redes Privadas
Circular n. 1367A - OE 2012
Anexo IVTabela das reas de Actividades
Actividades Relacionadas com a Agricultura e Pescas
138/838 Produo Agrcola (culturas anuais e permanentes excepto viticultura)
139/839 Produo Vitivincola
140/840 Reforo da Ligao entre Agentes para o Desenvolvimento Rural
141/841 Silvicultura e Explorao Florestal e Actividade Cinegtica
142/842 Estruturas Agrcolas (exclundo infra-estruturas hidro-agrcolas - cod 237/937)
143/843 Produo Animal
144/844 Sanidade Animal e Vegetal e Bem Estar Animal
145/845 Pesca e Aquicultura
146/846 Gesto e Acompanhamento de programas/Projectos comunitrios
Actividades Relacionadas com a Indstria
150/850 Indstria Extractiva
151/851 Indstria Agro-alimentar
152/852 Tecnologias de Ponta e Limpas
153/853 Indstria Militar
Actividades Relacionadas com o Comrcio e Servios
154/854 Comrcio
155/855 Comunicaes
156/856 Seguros
157/857 Turismo, Lazer, Alojamento e Restaurao
Actividades Relacionadas com a Energia
158/858 Energia Elctrica, Gs e Energias Renovveis
159/859 Produtos Petrolferos, Combustveis e Outros Recursos Energticos
Outras Actividades Econmicas
160/860 Propriedade Industrial
161/861 Mercado Externo (Importaes e Exportaes, Fronteiras Mercadorias)
162/862 Mercado Interno
163/863 Mercado de Capitais
164/864 Concorrncia
165/865 Actividades Martimo-Porturia
Actividades Relacionadas com a Integrao e Proteco Social
166/866 Proteco Social de Base
167/867 Proteco Social Complementar
168/868 Preveno, Integrao e Aco Social
Actividades Relacionadas com a Sociedade da Informao e Comunicao
169/869 Comunicao Social
170/870 Contedos Digitais
171/871 Competncias em Tecnologias da Informao e Comunicao
172/872 Acessibilidade a Tecnologias da Informao e Comunicao
173/873 Governo Electrnico
174/874 Proteco de Dados Pessoais Informatizados
Circular n. 1367A - OE 2012
Anexo IVTabela das reas de Actividades
Actividades Relacionadas com a Diplomacia e Relaes Internacionais
175/875 Assuntos Comunitrios
176/876 Assuntos Bilaterais
177/877 Assuntos Multilaterais
178/878 Cooperao Internacional
179/879 Assistncia Humanitria
180/880 Assuntos Diplomticos e Consulares
181/881 Comunidades Portuguesas
182/882 Diplomacia Econmica
183/883 Presena Portuguesa no Exterior
Actividades Relacionadas com a Gesto de Emergncias e Crises
184/884 Gesto de Emergncias em Casos de Inundaes, Incndios e Sismos
185/885 Perturbaes da Ordem Pblica
186/886 Emergncias Mdicas
187/887 Catstrofes Climticas
188/888 Catstrofes Ambientais
189/889 Emergncias nos Transportes e Comunicaes
Actividades Relacionadas com a Educao
190/890 Educao Pr Escolar
191/891 1. Ciclo do Ensino Bsico
192/892 2. e 3. Ciclos do Ensino Bsico e Ensino
193/893 Ensino Superior Universitrio
194/894 Ensino Superior Politcnico
195/895 Ensino Militar e Policial
196/896 Redes de Ensino Privado, Cooperativo e Solidrio
197/897 Funes No Lectivas - Ensino Bsico e Secundrio
198/898 Ensino de Portugus no Estrangeiro
199/899 Educao Especial
200/900 Exames e Provas Aferidas do Ensino Bsico e Secundrio
201/901 Inovao e Desenvolvimento Curricular
266/966 Aco Social no Ensino Superior
Actividades Relacionadas com a Cincia & Tecnologia
202/902 Investigao e Desenvolvimento em Diversas reas das Cincias
Actividades Relacionadas com os Transportes
203/903 Transportes Areos
204/904 Transportes Rodovirios
205/905 Transportes Ferrovirios
206/906 Transportes Martimos e Fluviais
207/907 Transportes Especiais
Circular n. 1367A - OE 2012
Anexo IVTabela das reas de Actividades
Actividades Relacionadas com o Mercado de Trabalho
208/908 Promoo de ou Criao de Postos de Trabalho
209/909 Formao Profissional
210/910 Sade, Higiene, Segurana e Direito no Trabalho (relaes laborais)
211/911 Insero ou Reinsero na Vida Activa
Actividades Relacionadas com a Proteco do Consumidor
212/912 Qualidade, Higiene e Segurana Alimentar
213/913 Proteco e Direitos do Consumidor
214/914 Divulgao de Informao para o Consumidor
Actividades Relacionadas com a Justia
215/915 Apoio Tomada de Deciso Judiciria
216/916 Apoio Execuo da Deciso Judiciria Penal e Tutelar Educativa
217/917 Apoio Execuo de Decises Judicirias
218/918 Representao do Estado em Litgio
219/919 Acesso ao Direito e aos Tribunais
220/920 Resoluo Alternativa de Litgios
221/921 Investigao Criminal
222/922 Actos Jurdicos Extra-Judiciais
223/923 Publicitao de Factos, Actos e Situaes Jurdicas
Actividades Relacionadas com a Cidadania, Famlia e Comunidade
224/924 Apoio Famlia
225/925 Igualdade de Oportunidades
226/926 Juventude
Actividades Relacionadas com a Segurana/ Administrao Interna
227/927 Proteco de Pessoas e Bens e Controlo de Prticas Ilcitas
228/928 Preveno Criminal
229/929 Segurana de Altas Individualidades e Outros
230/930 Fronteiras e Cidados
231/931 Assuntos Classificados
232/932 Combate ao Terrorismo
233/933 Segurana Escolar e Infantil
234/934 Equipamento e Armamento das Foras de Segurana
Actividades Relacionadas com Infraestruturas e Equipamentos
235/935 Infraestruturas da Rede Viria
236/936 Edifcios
237/937 Infraestruturas Hidro-agrcolas
238/938 Infraestruturas de Transporte
239/939 Infraestruturas Desportivas
240/940 Recintos Culturais
241/941 Habitao
242/942 Infraestruturas Energticas
Circular n. 1367A - OE 2012
Anexo IVTabela das reas de Actividades
Actividades Relacionadas com as Finanas Pblicas243/943 Receitas Tributrias
244/944 Receitas Patrimoniais
245/945 Receitas Creditcias
246/946 Receitas Coactivas
247/947 Outros Rendimentos/ Outras Receitas
248/948 Benefcios Fiscais
249/949 Gesto da Dvida Pblica
250/950 Subsdios ao Sector Empresarial do Estado
251/951 Fraude e Evaso Fiscal
252/952 Gesto de Garantias a Favor do Estado
Actividades Relativas Administrao Pblica253/953 Planeamento, Oramentao, Gesto e Conta
254/954 Controlo e Acompanhamento
255/955 Informao, Documentao, Conhecimento e Gesto de Tecnologias da Informao e da Comunicao
256/956 Gesto de Recursos Humanos
257/957 Gesto de Recursos Financeiros
258/958 Gesto Administrativa
259/959 Gesto Legislativa
267/967 Gesto Interna de Recursos do Organismo
268/968 Preveno da Corrupo e Infraces Conexas
Actividades dos rgos de Soberania260 Gesto Governativa
261 Actividade Parlamentar
262 Representao da Repblica Portuguesa
263 Actividade Judicial
264 Controlo Financeiro e Efectivao de Responsabilidades Financeiras
Circular n. 1367A - OE 2012
1 Esforo financeiro nacional (OE) 3 Esforo financeiro nacional (OE)
11 Receitas Gerais (RG) 31 Estado Receitas Gerais (RG)
111 RG no afectas a projectos cofinanciados 311 RG no afectas a projectos cofinanciados
112 RG afectas a projectos cofinanciados 312 RG afectas a projectos cofinanciados
113 Saldos de RG no afectas a projectos cofinanciados 313 Saldos de RG no afectas a projectos cofinanciados
114 Saldos de RG afectas a projectos cofinanciados 314 Saldos de RG afectas a projectos cofinanciados
119 Transferncias de RG entre organismos 319 Transferncias de RG entre organismos
12 Receita Prpria (RP) 32 Crditos externos consignados pelo Estado
121 Saldos de RP transitados (A) 33 Financiamento Nacional RG por conta de fundos comunitrios (A)
122 RP do ano sem possibilidade de transio
123 RP do ano com possibilidade de transio 4 Financiamento da UE
129 Transferncias de RP entre organismos 41 Feder QCA III e PO
14 Financiamento Nacional por conta de fundos comunitrios (A) 411 Feder - QCA III
141 Receitas Gerais (A) 412 Feder - PO Factores de Competitividade
142 Receitas Prprias (A) 413 Feder - PO Valorizao do Territrio
143 Transferncias no ambito das Administraes Pblicas (A) 414 Feder - PO Regional Norte
2 Financiamento da UE 415 Feder - PO Regional Centro
21 Feder QCA III e PO 416 Feder - PO Regional Lisboa
211 Feder - QCA III 417 Feder - PO Regional Alentejo
212 Feder - PO Factores de Competitividade 418 Feder - PO Regional Algarve
213 Feder - PO Valorizao do Territrio 419 Feder - PO Assistncia Tcnica
214 Feder - PO Regional Norte 42 Feder Cooperao
215 Feder - PO Regional Centro 421 Feder - Cooperao Transfronteiria
216 Feder - PO Regional Lisboa 422 Feder - Cooperao Transnacional
217 Feder - PO Regional Alentejo 423 Feder - Cooperao Inter-Regional
218 Feder - PO Regional Algarve 43 Fundo de Coeso
219 Feder - PO Assistncia Tcnica 431 Fundo de Coeso - QCA III
22 Feder Cooperao 432 Fundo de Coeso - PO Factores de Competitividade
221 Feder - Cooperao Transfronteiria 433 Fundo de Coeso - PO Valorizao do Territrio
222 Feder - Cooperao Transnacional 44 Fundo Social Europeu
223 Feder - Cooperao Inter-Regional 441 Fundo Social Europeu - QCA III
23 Fundo de Coeso 442 Fundo Social Europeu - PO Potencial Humano
231 Fundo de Coeso - QCA III 443 Fundo Social Europeu - PO Factores de Competitividade
232 Fundo de Coeso - PO Factores de Competitividade 444 Fundo Social Europeu - Valorizao do Territrio
233 Fundo de Coeso - PO Valorizao do Territrio 445 Fundo Social Europeu - Assistncia Tcnica
24 Fundo Social Europeu 45 Feoga Orientao / FEADER
241 Fundo Social Europeu - QCA III 451 Feoga Orientao
242 Fundo Social Europeu - PO Potencial Humano 452 FEADER
243 Fundo Social Europeu - PO Factores de Competitividade 46 Feoga Garantia / FEAGA
244 Fundo Social Europeu - Valorizao do Territrio 461 Feoga Garantia
245 Fundo Social Europeu - Assistncia Tcnica 462 FEAGA
25 Feoga Orientao / FEADER 47 Fundo Europeu das Pescas
251 Feoga Orientao 48 Outros
252 FEADER 49 Financiamento Comunitrio por conta de fundos nacionais
26 Feoga Garantia / FEAGA 5 Receita Propria (RP)
261 Feoga Garantia 51 Receita prpria do ano
262 FEAGA 52 Saldos de RP transitados (A)
27 Fundo Europeu das Pescas 53 Financiamento Nacional RP por conta de fundos comunitrios (A)
28 Outros 54 Transferncias de RP entre organismos
29 Financiamento Comunitrio por conta de Fundos Nacionais (A) 55 Transferncias no ambito das AP de RP por conta de fundos comunitrios (A)
7 Contrao de Emprstimos
71 No sistema bancrio interno
72 No sistema bancrio externo
(A) A utilizar apenas durante a Execuo Oramental
Anexo VTabela de Fontes de Financiamento
SERVIOS INTEGRADOS SERVIOS E FUNDOS AUTNOMOS
Circular n. 1367A - OE 2012
AG SAg RU AL Sal DESIGNAO
01 Despesas com o pessoal
01 Remuneraes certas e permanentes
02 Abonos variveis ou eventuais
13 Outros suplementos e prmios
PD 00 Prmios de desempenho (especificao determinada pela Circular Srie A n. 1338, de 1 de Abril de 2008)
03 Segurana social
01 Encargos com sade
A0 00 Contribuio da Entidade Patronal para a ADSE
05 Contribuies p. a segurana social (especificao determinada pela Circular Srie A n. 1335, de 30 de Julho de 2007)
A0 00 Contribuies para a segurana social
A0 A0 Caixa Geral de Aposentaes
A0 B0 Segurana Social
A0 C0 Outras
10 Outras despesas de segurana social
P0 Parentalidade (eventualidades de maternidade, paternidade e adopo)
SD Subsdio social de desemprego
DO Doena
AC Acidentes de trabalho e doenas profissionais
G0 Contribuies para a segurana social (na ocorrncia das eventualidades referidas nas alneas P0, SD, DO, AC)
O0 Outras despesas
02 Aquisio de bens e servios
02 Aquisio de servios
05 Locao de material de informtica
A0 00 Hardware informtico
B0 00 Software informtico
C0 00 Outros
09 Comunicaes (especificao determinada pela Circular Srie A n. 1322, de 18 de Agosto de 2005):
A0 00 Acessos Internet
B0 00 Comunicaes Fixas de Dados
C0 00 Comunicaes Fixas de Voz
D0 00 Comunicaes mveis
E0 00 Outros Servios Conexos de Comunicaes
F0 00 Outros Servios de Comunicaes
12 Seguros
A0 00 Estgios profissionais na AP - para o seguro profissional dos estagirios
B0 00 Outras -Seguros no relacionados com estas situaes.
14 Estudos, pareceres, projectos e consultadoria
A0 00 Servios de natureza Informtica
B0 00 Outros
15 Formao
A0 00 Tecnologias da Informao e Comunicao (TIC)
B0 00 Outras
19 Assistncia Tcnica
A0 00 Equipamento informtico (Hardware)
B0 00 Software Informtico
C0 00 Outros
20 Outros trabalhos especializados
A0 00 Servios de Natureza Informtica
B0 00 Pagamentos GeRAP
C0 00 Outros
04 Transferncias correntes
01 Sociedades e quase soc no financeiras
01 Pblicas
Desagregar por Alnea/ Subalnea para identificao da entidade beneficiria
03 Administrao central
01 a 09
Identificar a entidade beneficiria por resurso ao compo prprio do SOE
04 Administrao regional
01 Regio Autnoma dos Aores
Desagregar por Alnea/ Subalnea para identificao da entidade beneficiria
02 Regio Autnoma da Madeira
Desagregar por Alnea/ Subalnea para identificao da entidade beneficiria
Anexo VI
Alneas e subalneas da Classificao econmica da Despesa Pblica de tipificao vinculativa
(Nos termos das notas explicativas ao classificador das receitas e das despesas pblicas em anexo ao Decreto-Lei n. 26/2002, de 14 de Fevereiro e de diversas instrues emitidas)
Circular n. 1367A - OE 2012
04 05 Administrao local
01 Continente
Desagregar por Alnea para identificao da entidade beneficiria
02 Regio Autnoma dos Aores
Desagregar por Alnea para identificao da entidade beneficiria
03 Regio Autnoma da Madeira
Desagregar por Alnea para identificao da entidade beneficiria
04 08 Famlias
02 Outras
A0 00 Estgios profissionais na AP - para a Bolsa de estgio e subsidio de refeio
B0 00 Outras - para todas as restantes transferncias para Familias.
A0.00 - Assembleias distritais;
B0.00 - Municpios;
C0.00 - Freguesias;
D0.00 - Regies de turismo;
E0.00 - Servios autnomos da administrao local.
Subal.KK - Descentralizao de competncias
AG SAg RU AL Sal DESIGNAO
05 Subsdios
01 Sociedades e quase soc no financeiras
01 a 04 Diversas Rubricas
Desagregar por Alnea/ Subalnea para identificao da entidade beneficiria
02 Sociedades financeiras
01 a 04 Diversas Rubricas
Desagregar por Alnea/ Subalnea para identificao da entidade beneficiria
03 Administrao central
01 a 04 Diversas Rubricas
Identificar a entidade beneficiria por resurso ao compo prprio do SOE
04 Administrao regional
01 a 04 Diversas Rubricas
Desagregar por Alnea/ Subalnea para identificao da entidade beneficiria
05 Administrao local
01 a 06 Diversas Rubricas
Desagregar por Alnea/ Subalnea para identificao da entidade beneficiria
06 00 Segurana social
Desagregar por Alnea/ Subalnea para identificao da entidade beneficiria
07 Instituies s/ fins lucrativos
01 a 03 Diversas Rubricas
Desagregar por Alnea/ Subalnea para identificao da entidade beneficiria
As rubricas relativas a transferncias para "Sociedades e quase sociedades no financeiras", e "Administrao Regional", devem desagregar-se por alnea/subalnea para individualizao da
entidade beneficiria (cfr. nota explicativa do classificador econmico das despesas pblicas). Quando os destinatrios de transferncias sejam entidades integradas na Administrao Central
(inclundo EPR), a identificao do destinatrio ser feita mediante campo especifico disponibilizado no sistema do Oramento do Estado.
Visando o registo dos encargos a suportar pelos organismos e servios no mbito do programa de estagios profissionais na Administrao Pblica, so utilizadas as seguintes classificaes:
As rubricas da Administrao local devero ser desagregadas por alneas de acordo com as entidades que beneficiem das transferncias (cfr. nota explicativa do classificador econmico das
despesas pblicas):
As transferncias para a Administrao local no mbito da descentralizao de competncias devem ser individualizadas em subalnea de acordo com as entidades beneficirias:
Sempre que exequvel, proceder-se- ao desdobramento das rubricas em alneas, que identificaro as entidades beneficirias dos subsdios e os correspondentes valores (excepto quando se
destinem a famlias) - cfr. nota explicativa do classificador econmico das despesas pblicas. Quando os destinatrios de subsdios sejam entidades integradas na Administrao Central (inclundo
EPR), a identificao do destinatrio ser feita mediante campo especifico disponibilizado no sistema do Oramento do Estado.
Circular n. 1367A - OE 2012
AG SAg RU AL Sal DESIGNAO
06 Outras despesas correntes
02 Diversas
03 Outras
R0 00 Reserva (nos termos da presente Circular - OE-2009)
07 Aquisio de bens de capital
01 Investimentos
01 Terrenos
Desagregar por sectores institucionais
A0 Aquisio
B0 Expropriaes
02 Habitaes
Desagregar por sectores institucionais
A0 Aquisio (especificao determinada pela Circular Srie A n. 1335, de 30 de Julho de 2007)
B0 Conservao ou reparao (especificao determinada pela Circular Srie A n. 1335, de 30 de Julho de 2007)
03 Edifcios
Desagregar por sectores institucionais
A0 Aquisio
B0 Conservao ou reparao
C0 Construo
07 Equipamento de informtica
Desagregar por sectores institucionais
A0 Hardware de Comunicaes (especificao determinada pela Circular Srie A n. 1322, de 18 de Agosto de 2005)
B0 Outros (especificao determinada pela Circular Srie A n. 1322, de 18 de Agosto de 2005)
08 Software informtico
Desagregar por sectores institucionais
A0 Software de Comunicaes
B0 Outros
09 Equipamento administrativo
Desagregar por sectores institucionais
A0 Hardware de Comunicaes
B0 Outros
10 Equipamento bsico
Desagregar por sectores institucionais
A0 Hardware de Comunicaes
B0 Outros
A0 00 Administrao central Estado
B0 00 Administrao central Servios e fundos autnomos
C0 00 Administrao regional
D0 00 Administrao local Continente
E0 00 Administrao local Regies Autnomas
F0 00 Segurana social
G0 00 Instituies sem fins lucrativos
As rubricas do subagrupamento "01- Investimentos" devero ser desagregadas por sectores institucionais mediante a utilizao de alneas (cfr notas explicativas do classificador econmico das
despesas pblicas):
Circular n. 1367A - OE 2012
AG SAg RU AL Sal DESIGNAO
07 Aquisio de bens de capital
02 Locao financeira
06 Material de informtica - Locao financeira
A0 00 Equipamento informtico (Hardware)
B0 00 Software informtico
C0 00 Outros
AG SAg RU AL Sal DESIGNAO
08 Transferncias de capital
01 Sociedades e quase soc no financeiras
01 Pblicas
Desagregar por Alnea/ Subalnea para identificao da entidade beneficiria
02 Privadas
02 Sociedades financeiras
01 Bancos e outras instituies financeiras
02 Companhias de seguros e Fundos de penses
03 Administrao central
01 a 08
Identificar a entidade beneficiria por resurso ao compo prprio do SOE
04 Administrao regional
01 Regio Autnoma dos Aores
Desagregar por Alnea/ Subalnea para identificao da entidade beneficiria
02 Regio Autnoma da Madeira
Desagregar por Alnea/ Subalnea para identificao da entidade beneficiria
AG SAg RU AL Sal DESIGNAO
08 05 Administrao local
01 Continente
Desagregar por Alnea para identificao da entidade beneficiria
02 Regio Autnoma dos Aores
Desagregar por Alnea para identificao da entidade beneficiria
03 Regio Autnoma da Madeira
Desagregar por Alnea para identificao da entidade beneficiria
A0.00 - Assembleias distritais;
B0.00 - Municpios;
C0.00 - Freguesias;
D0.00 - Regies de turismo;
E0.00 - Servios autnomos da administrao local.
Subal.KK - Descentralizao de competncias
ENCARGOS ASSUMIDOS E NO PAGOS EM ANOS ANTERIORES
AG SAg RU AL Sal DESIGNAO
...9 Encargos de anos anteriores
As rubricas relativas a transferncias para "Sociedades e quase sociedades no financeiras", e "Administrao Regional", devem desagregar-se por alnea/subalnea para individualizao da
entidade beneficiria (cfr. nota explicativa do classificador econmico das despesas pblicas). Quando os destinatrios de transferncias sejam entidades integradas na Administrao Central
(inclundo EPR), a identificao do destinatrio ser feita mediante campo especifico disponibilizado no sistema do Oramento do Estado.
(*) De acordo com a Circular Serie A n. 1295, de 25 de Julho de 2002.
As rubricas da Administrao local devero ser desagregadas por alneas de acordo com as entidades que beneficiem das transferncias (cfr. nota explicativa do classificador econmico das
despesas pblicas):
As transferncias para a Administrao local no mbito da descentralizao de competncias devem ser individualizadas em subalnea de acordo com as entidades beneficirias:
Os pagamentos relativos a encargos assumidos e no pagos em anos anteriores devero ser objecto de distino em relao aos pagamentos de encargos do proprio ano, mediante a utilizao de
uma subalnea da classificao econmica da despesa cuja segunda posio do campo ser 9 (cfr . Circular Srie A n. 1306, de 5 de janeiro de 2004).
Os servios e fundos autnomos devem efectuar o registo destas despesas na respectiva coluna existente no sistema SIGO para o efeito:
NOTAS GERAIS RELATIVAS DESAGREGAO DA CLASSIFICAO ECONMICA
- No caso dos SFA, no que respeita s previses de receita relativas a transferncias, correntes ou de capital, dever igualmente proceder-se identificao da entidade originria por recurso a
alneas/subalneas;
- As dotaes de despesa devem ser todas inscritas ao nvel mais baixo da classificao econmica, atendendo desagregao em rbricas definida pelo classificador econmico e em
alneas/subalneas de acordo com a tipificao definida (na tabela anterior) ou que venha a ser estabelecida pelo servio/organismo (*);
- No caso de as dotaes de despesa se desagregarem em alneas ou subalneas, as respectivas verbas devem ainda ser inscritas respeitando a hierarquia definida. Assim (*):
- A desagregao de uma rubrica implica a definio de pelo menos duas alneas - uma para a situao especfica que se deseja identificar e outra para as restantes situaes;
- A desagregao de uma alnea implica a definio de pelo menos duas subalneas.
Circular n. 1367A - OE 2012
AG SAg RU DESIGNAODARUBRICADEDESPESA
04 Transfernciascorrentes03 AdministraoCentral
01a04 EstadoIdentificaraentidadebeneficiriaporresursoaocompoprpriodoSOE
05 Subsdios03 Administraocentral
01e02 EstadoIdentificaraentidadebeneficiriaporresursoaocompoprpriodoSOE
() 08 Transfernciasdecapital
03 AdministraoCentral01a05 Estado
IdentificaraentidadebeneficiriaporresursoaocompoprpriodoSOE
Designao
ACADEMIANACIONALDEBELASARTESACADEMIADASCINCIASDELISBOAACADEMIAINTERNACIONALDACULTURAPORTUGUESAACADEMIAPORTUGUESADEHISTRIAACESDIPLOMTICASEXTRAORDINRIASAGENCIAPORTUGUESADOAMBIENTEALTOCOMISSARIADODASAUDEALTOCOMISSRIOPARAAIMIGRAOEDIALOGOINTERCULTURAL,I.P.ARQUIVODISTRITALDAGUARDAARQUIVODISTRITALDEAVEIROARQUIVODISTRITALDEBEJAARQUIVODISTRITALDEBRAGANAARQUIVODISTRITALDECASTELOBRANCOARQUIVODISTRITALDEVORAARQUIVODISTRITALDEFAROARQUIVODISTRITALDELEIRIAARQUIVODISTRITALDEPORTALEGREARQUIVODISTRITALDESANTARMARQUIVODISTRITALDESETBALARQUIVODISTRITALDEVIANADOCASTELOARQUIVODISTRITALDEVILAREALARQUIVODISTRITALDEVISEUARQUIVODISTRITALDOPORTOAUTORIDADEDESEGURANAALIMENTAREECONMICAAUTORIDADEFLORESTALNACIONALAUTORIDADENACIONALDESEGURANARODOVIARIAAUTORIDADEPARAASCONDIOESDETRABALHOAUTORIDADEPARAOSSERVIOSDESANGUEEDATRANSPLANTAAOBIBLIOTECANACIONALDEPORTUGALCASAMUSEUDR.ANASTCIOGONALVESCENTROCIENTFICOECULTURALDEMACAU,I.P.CENTRODEESTUDOSJUDICIRIOSCENTRODEGESTODAREDEINFORMTICADOGOVERNOCENTROJURDICOCENTROPORTUGUSDEFOTOGRAFIACIMEIRASEREUNIOESMINISTERIAISCOMISSAODEACESSOAOSDOCUMENTOSADMINISTRATIVOSCOMISSODEAPLICAODECOIMASEMMATRIAECONMICAEPUBLICIDADECOMISSODEPLANEAMENTODEEMERGNCIADAAGRICULTURA2388
243624352311199730442263
296529372297272321681281
260926102606290227952947
260226042605262226072608
260326192600262026212601
230723052193294829362437
AnexoVIICdigosdeentidadeautilizarnastransfernciasesubsdiosde/paraServiosIntegrados
ecdigosrelativosatransfernciasdoOEparaSFA
CdigodeServio
23062164
Circularn.1367AOE2012
DesignaoCdigodeServio
COMISSODEPLANEAMENTODEEMERGNCIADOTRANSPORTEAREOCOMISSODEPLANEAMENTODEEMERGNCIADOTRANSPORTEMARTIMOCOMISSODEPLANEAMENTODEEMERGNCIADOSTRANSPORTESTERRESTRESCOMISSAODEPROTECAODEVITIMASDECRIMESCOMISSONACIONALDAUNESCOCOMISSAONACIONALDEELEIOESCOMISSAONACIONALDEPROTECAODEDADOSCOMISSAONACIONALPARAASCOMEMORAESDOCENTENRIODAREPBLICACOMISSOPARAACIDADANIAEAIGUALDADEDEGENEROCOMISSOPARAAIGUALDADENOTRABALHOENOEMPREGOCOMISSAOPARAASALTERAOESCLIMATICASCOMISSAOPERMANENTEDECONTRAPARTIDASCONSELHODEPREVENAODACORRUPAOCONSELHOECONMICOESOCIALCONSELHONACIONALDAGUACONSELHONACIONALDEEDUCAOCONSELHONACIONALDEETICAPARAASCIENCIASDAVIDACONSELHONACIONALDEPLANEAMENTOCIVILDEEMERGNCIACONSELHONACIONALDOAMBIENTEEDESENVOLVIMENTOSUSTENTVELDEPARTAMENTODEPROSPECTIVAEPLANEAMENTOERELAOESINTERNACIONAISDIR.GERALDASALFANDEGASEDOSIMP.ESPEC.SOBREOCONSUMODIR.GERALDEINFORMAT.EAPOIOAOSSERVIOSTRIBUT.EADUANEIROSDIR.GERALPROT.SOCIALFUNCIONARIOSEAGENTESADMIN.PUBLICA(ADSE)DIRECOGERALDOLIVROEDASBIBLIOTECASDIRECODEPOLTICADEDEFESANACIONALDIRECAOGERALDAAGRICULTURAEDESENVOLVIMENTORURALDIRECOGERALDASADEDIRECOGERALDASAUTARQUIASLOCAISDIRECOGERALDASPESCASEAQUICULTURADIRECOGERALDEARQUIVOSSERVIOSDEPENDENTESDIRECOGERALDEINOVAOEDESENVOLVIMENTOCURRICULARDIRECOGERALDEPESSOALERECRUTAMENTOMILITARDIRECOGERALDEVETERINRIADIRECOGERALDOEMPREGOEDASRELAESDETRABALHODIRECOGERALDOORDENAMENTODOTERRITRIOEDESENVOLVIMENTOURBANODIRECOGERALDOSRECURSOSHUMANOSDAEDUCAODIRECOGERALDOSSERVIOSPRISIONAISDIRECOREGIONALDEAGRICULTURAEPESCASDELISBOAEVALEDOTEJODIRECOREGIONALDEAGRICULTURAEPESCASDOALENTEJODIRECOREGIONALDEAGRICULTURAEPESCASDOALGARVEDIRECAOREGIONALDEAGRICULTURAEPESCASDOCENTRODIRECAOREGIONALDEAGRICULTURAEPESCASDONORTEDIRECAOREGIONALDECULTURADELISBOAEVALEDOTEJODIRECOREGIONALDECULTURADOALENTEJODIRECOREGIONALDECULTURADOALGARVEDIRECOREGIONALDECULTURADOCENTRODIRECOREGIONALDECULTURADONORTEDIRECOREGIONALDEEDUCAODELISBOAEVALEDOTEJODIRECOREGIONALDEEDUCAODOALENTEJODIRECOREGIONALDEEDUCAODOALGARVEDIRECOREGIONALDEEDUCAODOCENTRODIRECOREGIONALDEEDUCAODONORTEDIRECOGERALDAADMINISTRAODAJUSTIADIRECOGERALDASEGURANASOCIALDIRECAOGERALDAADMINISTRAAOEDOEMPREGOPUBLICODIRECAOGERALDAADMINISTRAAOINTERNADIRECCAOGERALDAPOLITICADEJUSTICADIRECAOGERALDAPOLITICAEXTERNADIRECAOGERALDASACTIVIDADESECONOMICASDIRECOGERALDASARTES2712
223310112934293230252930
259725942595259625981201
294429512288228922872286
253012392402240324042949
296626412345241026112180
229823442940219421782411
235224432970102224341012
296430142334245026253046
304330453012234125382954
19382243193430471981
Circularn.1367AOE2012
DesignaoCdigodeServio
DIRECOGERALDEENERGIAEGEOLOGIADIRECAOGERALDEARMAMENTOEINFRAESTRUTURASDEDEFESADIRECOGERALDEARQUIVOSDIRECAOGERALDEINFRAESTRUTURASEDEEQUIPAMENTOSDIRECAOGERALDEREINSEROSOCIALDIRECAOGERALDOCONSUMIDORDIRECOGERALDOENSINOSUPERIORDIRECAOGERALDOORAMENTODIRECAOGERALDOTESOUROEFINANASDIRECAOGERALDOSASSUNTOSCONSULARESECOMUNIDADESPORTUGUESASDIRECAOGERALDOSASSUNTOSEUROPEUSDIRECAOGERALDOSASSUNTOSTECNICOSEECONOMICOSDIRECAOGERALDOSIMPOSTOSDIRECOREGIONALDEECONOMIADELISBOAEVALEDOTEJODIRECOREGIONALDEECONOMIADOALENTEJODIRECOREGIONALDEECONOMIADOALGARVEDIRECOREGIONALDEECONOMIADOCENTRODIRECOREGIONALDEECONOMIADONORTEDIRECESREGIONAISDEEDUCAODOTAESCOMUNSEMBAIXADAS,CONSULADOSEMISSESESCOLASBSICASINTEG.2E3CICLOSEAGRUPAMENTOSESC.COM3CENSINOBSICOESCOLASPROFISSIONAISPBLICASESCOLASSECUNDRIASEAGRUPAMENTOSDEESCOLASCOMENSINOSECUNDRIOESTABELECIMENTOSDEEDUCAOEENS.EAGRUPAMENTOSDEESC.COM2CENSI.BSICOESTADOMAIORGENERALDASFORASARMADASESTRUTURADEMISSAOPARAOSASSUNTOSDOMARXIXGOVERNOEXERCITOFORAAEREAFUNDODECOMPENSAOSALARIALDOSPROFISSIONAISDAPESCAFUNDODALINGUAPORTUGUESAFUNDODEACOSOCIALGAB.PLAN.ESTRATEGIA,AVAL.REL.INTERNAC.FUNCIONAMENTOGAB.DASUB.DEEST.ADJ.DOMIN.DEEST.EDOSNEG.ESTRANGEIROSGABINETECOORDENADORDASEGURANAESCOLARGABINETECOORDENADORDOSISTEMADEINFORMAODOMINISTRIODAEDUCAOGABINETEDOMINISTRODASADEGABINETEDASECRETRIADEESTADODOENSINOBSICOESECUNDRIOGABINETEDASECRETRIADEESTADODACINCIAGABINETEDEAVALIAOEDUCACIONALGABINETEDEESTATISTICAEPLANEAMENTODAEDUCAOGABINETEDEESTRATGIAEESTUDOS(MEE)GABINETEDEESTRATEGIAEPLANEAMENTO(MSSS)GABINETEDEINVESTIGAAODESEGURANAEDEACIDENTESFERROVIARIOSGABINETEDEMEMBROSDOGOVERNO(MDN)GABINETEDEPLANEAMENTOEPOLITICAS(MAMOT)GABINETEDEPLANEAMENTO,ESTRATEGIAERELAOESINTERNACIONAIS(MEE)GABINETEDEPLANEAMENTO,ESTRATGIA,AVALIAOERELAESINTERNACIONAIS(PCM)GABINETEDEPLANEAMENTO,ESTRATGIA,AVALIAOERELAESINTERNACIONAIS(MAMOT)GABINETEDOMINISTRODASFINANASGABINETEDOMINISTRODASOLIDARIEDADEESEGURANASOCIALGABINETEDOMINISTRODAEDUCAOECINCIAGABINETEDAMINISTRA(MAMAOT)GABINETEDOMINISTROADJUNTOEDOSASSUNTOSPARLAMENTARESGABINETEDOMINISTRODAADMINISTRAOINTERNAGABINETEDOMINISTRODAECONOMIAEDOEMPREGOGABINETEDOMINISTRODAJUSTIAGABINETEDOMINISTRODEESTADOEDOSNEGCIOSESTRANGEIROSGABINETEDOPRIMEIROMINISTROGABINETEDOREPRESENTANTEDAREPBLICAREGIOAUTNOMADAMADEIRAGABINETEDOREPRESENTANTEDAREPBLICAREGIOAUTNOMADOSAORES2336
242522001200197723162335
296910012565258823842509
293829712342296129532950
243025892582259129412719
301826302929305030192943
261327903048279227932624
220826972694261426162615
302710212210224722482209
191925611007101522461983
27213030256329351277
Circularn.1367AOE2012
DesignaoCdigodeServio
GABINETEDOSECRETARIODEESTADODOEMPREGOGABINETEDOSECRETRIODEESTADOADJUNTODOPRIMEIROMINISTROGABINETEDOSECRETRIODEESTADODAJUSTIAEDAMODERNIZAAOJUDICIARIAGABINETEDOSECRETRIODEESTADODASCOMUNIDADESPORTUGUESASGABINETEDOSECRETRIODEESTADODODESPORTOEJUVENTUDEGABINETEDOSECRETRIODEESTADOADJUNTOEDAADMINISTRAOINTERNAGABINETEDOSECRETARIODEESTADOADJUNTODOMINISTROADJUNTOEDOSASSUNTOSPARLGABINETEDOSECRETRIODEESTADOADJUNTOEDASADEGABINETEDOSECRETARIODEESTADODOORAMENTOGABINETEDOSECRETRIODEESTADOADJUNTOEDOSASSUNTOSEUROPEUSGABINETEDOSECRETRIODEESTADOADJUNTO,DAECONOMIAEDESENVOLVIMENTOREGIONALGABINETEDOSECRETRIODEESTADODAADMINISTAOLOCALEREFORMAADMINISTRATIVAGABINETEDOSECRETRIODEESTADODAADMINISTRAOINTERNAGABINETEDOSECRETARIODEESTADODAADMINISTRAAOPUBLICAGABINETEDOSECRETRIODEESTADODACULTURAGABINETEDOSECRETARIODEESTADODAENERGIAGABINETEDOSECRETRIODEESTADODAPRESIDNCIADOCONSELHODEMINISTROSGABINETEDOSECRETRIODEESTADODASADEGABINETEDOSECRETARIODEESTADODASOLIDARIEDADEEDASEGURANASOCIALGABINETEDOSECRETRIODEESTADODASFLORESTASEDESENVOLVIMENTORURALGABINETEDOSECRETRIODEESTADODASOBRASPBLICAS,TRANSPORTESECOMUNICAESGABINETEDOSECRETARIODEESTADODAAGRICULTURAGABINETEDOSECRETARIODEESTADODOAMBIENTEEDOORDENAMENTODOTERRITRIOGABINETEDOSECRETRIODEESTADODOEMPREENDEDORISMO,COMPETITIVIDADEEINOVAAOGABINETEDOSECRETRIODEESTADODOENSINOEADMINISTRAOESCOLARGABINETEDOSECRETRIODEESTADODOENSINOSUPERIORGABINETEDOSECRETARIODEESTADODOMARGABINETEDOSECRETRIODEESTADODOORDENAMENTODOTERRITRIOEDASCIDADESGABINETEDOSECRETARIODEESTADODOTESOUROEFINANASGABINETEDOSECRETRIODEESTADODOTURISMOGABINETEDOSECRETARIODEESTADODOSASSUNTOSFISCAISGABINETEDOSECRETARIODEESTADODOSASSUNTOSPARLAMENTARESEDAIGUALDADEGABINETEDOSECRETRIODEESTADODOSNEGCIOSESTRANGEIROSEDACOOPERAOGABINETEGESTODEINICIATIVACOMUNITRIAEQUALGABINETENACIONALDESEGURANAGABINETEPARAARESOLUAOALTERNATIVADELITIGIOSGABINETEPARAOSMEIOSDECOMUNICAOSOCIALGABINETEPREVENOEINVESTIGAODEACIDENTESCOMAERONAVESGOVERNOCIVILDODISTRITODAGUARDAGOVERNOCVILDODISTRITODEAVEIROGOVERNOCVILDODISTRITODEBEJAGOVERNOCIVILDODISTRITODEBRAGAGOVERNOCVILDODISTRITODEBRAGANAGOVERNOCVILDODISTRITODECASTELOBRANCOGOVERNOCIVILDODISTRITODECOIMBRAGOVERNOCIVILDODISTRITODEVORAGOVERNOCIVILDODISTRITODEFAROGOVERNOCIVILDODISTRITODELEIRIAGOVERNOCVILDODISTRITODELISBOAGOVERNOCIVILDODISTRITODEPORTALEGREGOVERNOCVILDODISTRITODESANTARMGOVERNOCIVILDODISTRITODESETBALGOVERNOCIVILDODISTRITODEVIANADOCASTELOGOVERNOCIVILDODISTRITODEVILAREALGOVERNOCIVILDODISTRITODEVISEUGOVERNOCIVILDODISTRITODOPORTOGUARDANACIONALREPUBLICANAINSPECOGERALDAADMINISTRAOINTERNAINSPECOGERALDAADMINISTRAOLOCALINSPECOGERALDAAGRICULTURAEPESCAS1605
196919701965197519472562
196219631964196619671968
195519561957195819591960
255424172520196119531954
245310032318221522202438
220325902163304928961005
243127712386217323921910
253928952327228030242317
242630082505100219792201
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Circularn.1367AOE2012
DesignaoCdigodeServio
INSPECOGERALDASOBRASPBLICAS,TRANSPORTESECOMUNICAOESINSPECOGERALDEDEFESANACIONALINSPECOGERALDEEDUCAOINSPECOGERALDOAMBIENTEEDOORDENAMENTODOTERRITRIOINSPECOGERALDOSSERVIOSDEJUSTIAINSPECOGERALEXMCTESINSPECOGERALDASACTIVIDADESCULTURAISINSPECAOGERALDASACTIVIDADESEMSAUDEINSPECOGERALDEFINANASINSPECAOGERALDIPLOMATICAECONSULARINSPECOGERALDOMSSSINSTITUTODAGUAINSTITUTODADROGAEDATOXICODEPENDENCIA,I.P.INSTITUTODASTECNOLOGIASDEINFORMAONAJUSTIA,I.P.INSTITUTODEDEFESANACIONALINSTITUTODEGESTOPATRIMNIOARQUIT.EARQUEOLGICO,I.P.SERVI.DEPENDENTESINSTITUTODEINFORMATICAINSTITUTODOSREGISTOSEDONOTARIADO,I.P.INSTITUTOGEOGRFICOPORTUGUESINSTITUTONACIONALDEESTATSTICA,I.P.INSTITUTONACIONALPARAREABILITAOIPINSTITUTOPORTUGUSDAJUVENTUDE,I.P.INSTITUTOPORTUGUSDEAPOIOAODESENVOLVIMENTO,IPLEIDEPROGRAMAOMILITARMAGISTRATURADOMINISTRIOPUBLICOMAGISTRATURAJUDICIALMAGISTRATURASDOSTRIBUNAISADMINISTRATIVOSEFISCAISMARINHAMUSEUDED.DIOGODESOUSAMUSEUGROVASCOMUSEUDAGUARDAMUSEUDAMSICAMUSEUDATERRADEMIRANDAMUSEUDEALBERTOSAMPAIOMUSEUDEARTEPOPULARMUSEUDEAVEIROMUSEUDECERMICAMUSEUDEETNOLOGIADOPORTOMUSEUDEVORAMUSEUDEJOSMALHOAMUSEUDELAMEGOMUSEUDOABADEDEBAALMUSEUDOCHIADO/MUSEUNACIONALDEARTECONTEMPORNEAMUSEUDOSBISCAINHOSMUSEUETNOGRFICOEETNOLGICODR.JOAQUIMMANSOMUSEUFRANCISCOTAVARESPROENAJUNIORMUSEUMONOGRFICODECONMBRIGAMUSEUNACIONALDEARTEANTIGAMUSEUNACIONALDEARQUEOLOGIAMUSEUNACIONALDEETNOLOGIAMUSEUNACIONALDESOARESDOSREISMUSEUNACIONALDOAZULEJOMUSEUNACIONALDOTEATROMUSEUNACIONALDOTRAJEMUSEUNACIONALDOSCOCHESMUSEUNACIONALMACHADODECASTROOUTRASDOTAESPARAOAPOIOAOENSINOSUPERIORPAODOSDUQUESPALCIONACIONALDAAJUDAPALCIONACIONALDEMAFRA3039
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Circularn.1367AOE2012
DesignaoCdigodeServio
PALCIONACIONALDEQUELUZPALCIONACIONALDESINTRAPOLCIADESEGURANAPBLICAPOLICIAJUDICIRIAPOLICIAJUDICIRIAMILITARPROCURADORIAGERALDARPUBLICASECRETARIAGERALSISTEMADEMOBILIDADEESPECIALSECRETARIAGERALDOMAOTDRSISTEMADEMOBILIDADEESPECIALSECRETARIAGERALSECRETARIAGERALSISTEMADEMOBILIDADEESPECIALDOMNESECRETARIAGERALEXMESECRETARIAGERALMFSECRETARIAGERALSMEMEESECRETARIAGERAL(MAOT)SECRETARIAGERALDAPRESIDNCIADOCONSELHODEMINISTROSSECRETARIAGERALDOMAMOTSECRETARIAGERALDOMINISTRIODAADMINISTRAOINTERNASECRETARIAGERALDOMINISTRIODADEFESASECRETARIAGERALDOMINISTRIODAJUSTIASECRETARIAGERALDOMINISTERIODASAUDESISTEMADEMOBILIDADEESPECIALSECRETARIAGERALDOMINISTRIODOSNEGCIOSESTRANGEIROSSECRETARIAGERALDOMSSSSECRETARIAGERALEXMOPTCSECRETARIAGERALEXMCTESSECRETARIAGERALSISTEMADEMOBILIDADEESPECIALSECRETARIAGERALSMEEXMOPTCSECRETARIAGERALDOMAISISTEMADEMOBILIDADEESPECIALSECRETARIAGERALDOMINISTERIODADEFESANACIONALSISTEMADEMOBILIDADEESPECIALSECRETARIAGERALDOMINISTERIODAJUSTICASUBSISTEMADESAUDEDAJUSTICASECRETARIAGERALDOMINISTERIODAJUSTICASISTEMADEMOBILIDADEESPECIALSECRETARIAGERALDOMINISTERIODASAUDESECRETARIAGERALMEESECRETARIAGERALMINISTERIODACULTURASISTEMADEMOBILIDADEESPECIALSECRETARIAGERALPRESIDENCIACONSELHOMINISTROSSISTEMADEMOBILIDADEESPECIALSERVIODEESTRANGEIROSEFRONTEIRASSGMCTESSISTEMAMOBILIDADEESPECIALSGMESISTEMAMOBILIDADEESPECIALSISTEMADESEGURANAINTERNASUPREMOTRIBUNALADMINISTRATIVOSUPREMOTRIBUNALDEJUSTIATRIBUNALCENTRALADMINISTRATIVONORTETRIBUNALCENTRALADMINISTRATIVOSULTRIBUNALCONSTITUCIONALTRIBUNALDARELAODECOIMBRATRIBUNALDARELAODEVORATRIBUNALDARELAODEGUIMARESTRIBUNALDARELAODELISBOATRIBUNALDARELAODOPORTOTRIBUNALDECONTASSECOREGIONALDAMADEIRATRIBUNALDECONTASSECOREGIONALDOSAORESTRIBUNALDECONTASSEDEUNIDADEDETECNOLOGIASDEINFORMAAOESEGURANAVISITASDEESTADOEEQUIPARADAS
AstransfernciasprovenientesdoOEdevemserregistadasnooramentoprivativodereceitadosSFA,utilizandoosseguintescdigos:
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Circularn.1367AOE2012
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Designao
ADMINISTRAAOCENTRALDOSISTEMADESAUDE,I.P.ADMINISTRAAODAREGIAOHIDROGRAFICADOALENTEJOADMINISTRAAODAREGIAOHIDROGRAFICADOALGARVEADMINISTRAAODAREGIAOHIDROGRAFICADOCENTROADMINISTRAAODAREGIAOHIDROGRAFICADONORTEADMINISTRAAODAREGIAOHIDROGRAFICADOTEJOAGNCIANACIONALPARAAQUALIFICAO,IPAGENCIAPARAAMODERNIZAAOADMINISTRATIVA,I.P.ALTOCOMISSARIADOIMIGRAAOEDIALOGOINTERCULTURAL,I.P.GESTAOPROG.ESCOLHASASSEMBLEIADAREPBLICAAUTORIDADEDACONCORRNCIAAUTORIDADEMETROPOLITANADETRANSPORTESDELISBOAAUTORIDADEMETROPOLITANADETRANSPORTESDOPORTOAUTORIDADENACIONALDEPROTECAOCIVILCAIXAGERALDEAPOSENTAOESI.P.CINEMATECAPORTUGUESAMUSEUDOCINEMACOFREPRIVATIVODOTRIBUNALDECONTASSECAOREGIONALDAMADEIRACOFREPRIVATIVODOTRIBUNALDECONTASSECAOREGIONALDOSAORESCOFREPRIVATIVODOTRIBUNALDECONTASSEDECOMISSODECOORDENAOEDESENV.REGIONALDELISBOAEVALEDOTEJOCOMISSODECOORDENAOEDESENVOLVIMENTOREGIONALDOALENTEJOCOMISSODECOORDENAOEDESENVOLVIMENTOREGIONALDOALGARVECOMISSODECOORDENAOEDESENVOLVIMENTOREGIONALDOCENTROCOMISSODECOORDENAOEDESENVOLVIMENTOREGIONALDONORTECONSELHOSUPERIORDEMAGISTRATURAEDITORIALDOMINISTRIODAEDUCAOENTIDADEREGULADORADASADEENTIDADEREGULADORAPARAACOMUNICAAOSOCIALESCOLAPORTUGUESADEDILIESCOLAPORTUGUESADEMOAMBIQUEESCOLASUPERIORDEENFERMAGEMDECOIMBRAESCOLASUPERIORDEENFERMAGEMDELISBOAESCOLASUPERIORDEENFERMAGEMDOPORTOESCOLASUPERIORDEHOTELARIAETURISMODOESTORILESCOLASUPERIORNUTICAINFANTED.HENRIQUEESTDIOUNIVERSITRIODELISBOAFUNDAOPARAACINCIAETECNOLOGIA,I.P.FUNDODEFOMENTOCULTURALFUNDODEREGULARIZAAODADIVIDAPUBLICAFUNDODESALVAGUARDADOPATRIMNIOCULTURALFUNDOPARAASRELAOESINTERNACIONAIS,IPFUNDOPORTUGUESDECARBONOGABINETEDEGESTOFINANCEIRAGABINETEDOSECRETARIOGERALESTRUTURASCOMUNSAOSIEDESISINST.GESTAODATESOURARIAEDOCREDITOPUBLICOI.P.INSTITUTOCAMES,IPINSTITUTODACONSERVAODANATUREZAEDABIODIVERSIDADEINSTITUTODAHABITAOEDAREABILITAAOURBANAINSTITUTODAMOBILIDADEEDOSTRANSPORTESTERRESTRESINSTITUTODEACOSOCIALDASFORASARMADASINSTITUTODEAPOIOSPEQUENASEMDIASEMPRESASEAOINVESTIMENTOINSTITUTODEFINANCIAMENTODAAGRICULTURAEPESCAS,I.P.INSTITUTODEGESTODOFUNDOSOCIALEUROPEUIPINSTITUTODEGESTODOPATRIMNIOARQUITECTNICOEARQUEOLGICO,I.P.INSTITUTODEGESTOFINANCEIRAEDEINFRESTRUTURASDAJUSTIA,I.PINSTITUTODEINVESTIGAOCIENTFICAETROPICAL,I.P.INSTITUTODEMETEOROLOGIA,I.P.INSTITUTODOCINEMAEDOAUDIOVISUAL
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Cdigodeservio
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Circularn.1367AOE2012
DesignaoCdigodeServio
INSTITUTODODESPORTODEPORTUGAL,I.P.INSTITUTODOSMUSEUSEDACONSERVAO,I.P.INSTITUTOFINANCEIROPARAODESENVOLVIMENTOREGIONALINSTITUTOHIDROGRFICOINSTITUTONACIONALDAPROPRIEDADEINDUSTRIAL,I.P.INSTITUTONACIONALDEADMINISTRAAOI.P.INSTITUTONACIONALDEMEDICINALEGAL,I.P.INSTITUTONACIONALDERECURSOSBIOLOGICOS,I.P.INSTITUTOPOLITCNICODAGUARDAINSTITUTOPOLITCNICODEBEJAINSTITUTOPOLITCNICODEBRAGANAINSTITUTOPOLITCNICODECASTELOBRANCOINSTITUTOPOLITCNICODECOIMBRAINSTITUTOPOLITCNICODELEIRIAINSTITUTOPOLITCNICODELISBOAINSTITUTOPOLITCNICODEPORTALEGREINSTITUTOPOLITCNICODESANTARMINSTITUTOPOLITCNICODESETBALINSTITUTOPOLITCNICODETOMARINSTITUTOPOLITCNICODEVISEUINSTITUTOPOLITCNICODOCVADOEDOAVEINSTITUTOPOLITCNICODOPORTOINSTITUTOPOLTCNICODEVIANADOCASTELOINSTITUTOPORTURIOEDOSTRANSPORTESMARTIMOSINSTITUTOPORTUGUSDAQUALIDADEINSTITUTOTECNOLGICOENUCLEAR,I.P.LABORATRIONACIONALDEENGENHARIACIVILPRESIDNCIADAREPBLICASERVIODEINFORMAODESEGURANASERVIODEINFORMAESESTRATGICASDEDEFESASERVIODOPROVEDORDEJUSTIASERVIOSSOCIAISDAADMINISTRAAOPUBLICASUPERVISO,INVESTIGAOEPRESTAODECUIDADOSDESADETRANSFERENCIASDOOEFUNCIONAMENTOLNEGIPUMICAGNCIAPARAASOCIEDADEDOCONHECIMENTO,I.P.UNIVERSIDADEABERTAUNIVERSIDADEDABEIRAINTERIORUNIVERSIDADEDAMADEIRAUNIVERSIDADEDECOIMBRAUNIVERSIDADEDEVORAUNIVERSIDADEDELISBOAUNIVERSIDADEDETRSOSMONTESEALTODOUROUNIVERSIDADEDOALGARVEUNIVERSIDADEDOMINHOUNIVERSIDADEDOSAORESUNIVERSIDADENOVADELISBOAUNIVERSIDADETCNICADELISBOA
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