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1 Circular Técnica 1 Número 2 I EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura cruz da Almas, BA

Circular Técnica 1 Número 2 I - infoteca.cnptia.embrapa.br · A mandioca, planta com grande capacidade de pdu- ção, 6 utilizada predominantemente na dieta alinentar das populações

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1 Circular Técnica 1 Número 2 I

EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura cruz da Almas, BA

UT ILI ZAÇRO W CULTIVO DA MANDIOCA

ÇONSORC IADA COM TE I JÃO

Bedro Luis Pires de Mattos

Jorge Cui z Loyola Pantas

EMSRAPA

Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura Cruz das Almas - Bahia

ISSN 0100 8064

E D ITOR: Comi t6 de Publ icaçóes C N W F ENDEREÇO: Rua D r . Lauro Passos, s/n? Caixa Postal 007 44.380 - Cruz das Almas - Bah!a.

bat tos, Pedro t u i z P i r e s de Util ização do cultivo da mandioca consorciada com fei -

jão por Pedro Luiz Pires de Hattos e Jorge Luiz Loyola Jantas. Cruz das A I mas, BA, EMBRAPAICNPMF, 1981 .

22p. (CNPMF. C i rcu lar Técnica, 2).

I . Mandioca-lonsorciaçáo-~eijão. I . Dantas, Jorge ~ i z toyola., c o l a b . I I . Empresa Brasileira de Pesquisa igropecuária. Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e 'ruticultura, Cruz das A l m a s , BA. I I I . T í t u l o . I V . S6 - r i e.

OEMBRAPA

Pág i nas

Introdução . . *m.m.. . . . ** .** . . . . . * . . . . . * . . . . . . . .

......................... . Vantagens Agrícolas

a . Mandioca x k i j a o ..................... ... b Mandioca x M i l h o x Fe~jao . . . . . . . . . . . . .

.................................. . Referências

A mandioca, p l a n t a com grande capacidade de p d u - ção, 6 utilizada predominantemente na d i e t a alinentar das populações em, pelo menos, 14 países. Ela pode s e r cultivada em cerca de 90 países nas regiões tropicais e subtropicais do mundo, O B r a s i l , maior produtor mun - d i a l , participa com 31% da produção global.

No Brasi 1 a mandioca 6 cultivada em cerca de 2 mi I hÕes de hectares, ocupando o 90 1 ugar entre outras 1; vouras em área plantada, com produção anual em torno d e 25 rni 1 hões de tom 1 adas de ra Í zes , o que cont r i bu i cum mais de 10 bilh6es de cruzeiros para formagão da ren - da agrícola nacional. O seu cultivo é f e i t o na quase t o ta i i dade por pequenos agr icu l tores , o que lhe confere uma situação de cultura de subsistência, pois , apesarde u t i 1 i z a r um grande volum de mão-de-obra, 92% 6 de natureza fami 1 i a r e apenas 5,7% corresponde ao trabalho assalariado. A maior parte da produção brasileira é des _ - t i n a d a i alimentação humana, pr incipalmente nas regioes Norte e Nordeste, sob a forma de far inha de mesa e ra í zes f rescas das c u l t i v a r e s mansas denominadas a i p i n s oÜ macaxeiras. Na ~ e ~ i á o Sul, é utilizada na indústria de fécula e, no caso m a i s especifico do R i o Grande do S u l , é Ia rgamente empregada no arrapamento animal .

No5 Ú l t i m o s anos, como estabelecimento do ~ r o á l cool , esta cultura passou a ter um i nteresse rnui to gran de c o m matéria prima na de álcool carburante, Em razão d i s t o , encontra-se e m franca expansão, e x i g i n do pesquisas capazes de gerar tecnologias que venham proporcionar aumento de produtividade com a diminuição nos cus tos de produção.

A situação da cu l tura hoje, m, entanto, 6 s i m i l a r a de séculos a t r á s , não havendo necessidade do uso de

técnicas sof is t icadas para a obtenção de uma produt iv i - dade razoável. Em v i r tude de sua condição p a r t i c u l a r de cultura familiar e min i fund iá r i a , d2s oscilaç6es conti nuas de preços e poucas alternativas de u t i 1 izaçác, tem sido difícil a adoção de técnicas pelos agricultores,vi - sando uma me 1 hor i a na produt i v i dade.

No Brasil, as condiçoes de cl ima e solo, a imidên c i s de pragas e doenças e a ut i l i zação de técnicas cuT t u r a i s diversas, ãs vezes impostas pelo tamanho da proy priedade, são causas de grande var i a b i l i dade nos rendi mntos . Por outro lado, as 1 i m i t a ç k s da expansão d a s produçães regionais parecem e s t a r 1 igadas a problemas de mercado, quer n> aspecto de capacidade de absorção das quantidades produzidas, quer na aspecto de i nstabi l i da- - de das preços pagos aos produtores, que nao encorajam inve~t imentos em fertilizantes e corretivos ou e m

p r 3 cessrr de mecanização, para que sejam elevados os n - I vei s de produtividade.

No Nordeste brasileiro, a mandioca constitui m a i s de 50% da alimentação bás ica da população de baixa ren - da, tendo contr ibuído, em 1978, com 53% da produção na cianal através de s i s t e m a s multiculturais. A çáo da região Sul, no mesmo periodo, f o i de 18%, da re gião Sudeste de 152, da região Norte de 9% e da r e g i z Centro-Oeste de 5% (Tabel a 1 e Figura 1 ) .

Os Estados que apresentam melhores rendimentos 6 d i o s são: São Paulo com 2 1 , l t /ha, Paraná com 17,5 t/ Jha , Bahia, Santa Cata r ina , Mato Grosso, Mato Graçsodo Sul e Minas Gerais com 1 5 , O t /ha. Bahia, Maranhão, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Minas Gerais, Ceará , Santa Catarina e Pprá destacam-se pelo volum de produção(Ta- b e l a 2).

2. VANTAGENS A G R f C O t A S

O A mandioca 6 cultivada entre 30 N e 30's de l a t i - tude, e altitude de até 2.000m na região equatorial. O

maior volume da cultura encontra-se entre os paralelos IS'N e 15'5. No Brasil, 6 cultivada em todo o t e r r i t ó - r io , desde o extremo Norte até o extremo S u l , c m O

maior volune de produção se concentrando na regi& Wor - deste.

Com cultura de grande importância para os trópi cor, a mandioca apresenta as seguintes carac ter i r t ica~:

- é planta de fácil propagação vegetativa; - apresenta elevada tolerância a periodos de es tiagem relativamente longos. depois de cstabrle - cida no campo;

- pode produzir rendimentos satisfatórios, nasm em cond içãs de solo com baixa f e r t i l idade;

- possui uma grande diversidade genética, podendo ser encontradas resisténcia e/ou tole~ância a pragas e doenças. além de adaptaçio a diferen - - tes condições edafoc1 imáticas; - apresenta elevado teor de amido nas raizes; - 6 pouco exigente de insums mdernos; - apresenta perspect ivas de mcanização do pian t i o ã colheita;

- pude f lcar com suas raízes armazenadas no rolo, sem serem colhidas, por considetãvel espaço de temp, rem grandes perdas em matéria seca; - permi te ser conso rc i ada com i nurrieras plantas a1 imentícias e industriais; - possui altos teores de proteina e de v i taminas A e 0 MS sws folhas, as quais s k utilizadas na alimantaçao animal e humana.

Apesar de todas estas vantagens, a mandioca com qualquer outra cul tura possui inurneros problems a se -- rem resolvidos a curto prazo, com pode ser visto na Tabela 3 .

3 . CONSORC I AÇAO

A mandioca 6 uma cultura que t e m un potencial pro - dutivo alto, seja cultivada emmnocultivo ou em con - sórc io.

Sistemas de cultivo em pol icul tura são caracter iza- dos pela cornpetiçáo interespecífíca e n t r e duas ou mais espécies plantadas. A mandioca é cultivada no Nordeste b r a s i l e i r o , geralmente em sistemas de cultivos associa dos. devido principalmente 5 ~redominância de rni n i fz d i o s que requerem um uso mais in tens ivo dos recursos esr cassos, representados pela mão-de-obra, t e r r a e cap - i t a l .

O p r i nc ipa l objetivo dos estudos com consórcio t e m sido um aumento na produtividade, com maiores retornos econõrnicos, já que o rendimento e beneficias dos poli cultivos é s ign i f ica t ivamente mais alto que os nionocultT - vos, principalmente quando se emprega fertilizantes e controle de ervas daninhas.

Os sistemas de consõrcio rnais comuns na região, e que e-ivolvem a mandioca com cul tura componente,ut i 1 isam p r i n r ' p a l m e n t e o f e i j ã o e o milho, embora existam a i n - da associaçÕes que envolvem v á r i a s outras culturas, com o algodão, amndoim, ar roz , c i t r o s , soja, f u m , cacau,ba - nana, mamna e palma forrageira, Assim, no consórcio p r e dominante, que e a a s s o c i a ~ á o de mandioca com f e i jz P h a n e u h ou Vigiqna, o agricultor de ba ixa renda conse - gue produzir alimentos energéticos e proteícos, ou pelo menos obtgm alguma renda na sua a t i v idade , face à maior rusticidade da mandioca a fa to res adversos , como falta de chuvas e solos pobres.

O crescimento da parte aérea da mandioca é ma i o r nos t i p o s de ramif icaq% precoce ou b a i x a e a pesquisa i n d i c a que maiores rendinientos são obt idos com var ieda des de ramif icação t a r d i a ou a l t a . aí ser possível sele cionar variedades de mandioca cor a l t o po tenc ia l de ren dimnto e m m ~ ~ o c u l t i v o , a s quais também são adequa da? para c u l t i v o s associados com f e i j ã o Phaseuei*n. € d a s va - riedades devem ser de ramificação t a r d i a .

Variedades de feijão de crescimento determinado são cultivadas e n t r e as fileiras de mandioca e , dependendo das variedades empregadas, planta-se uma ou duas f i l e i -

ras de feijão entre as fileiras de mandioca. O f e i j ã o não apresenta um bom conportamnto em solos áci dos e de baixa fertilidade, onde a mandioca tem potencial para oferecer um bom rendimento. Portanto, e x i s t e a neces - sidade de ident i f i caçk de e s g c i e s e cultivares desta legwninusa compotencial para seu cultivo intercalado com mand i oca,

O sistema de p d u ç k t i p i c o do agricultor nordes tino que se beneficia da associaçáo de cultivos POG ser considerado extrativo pela não utilização de técni cas básicas de agricultura, com o preparo correto dõ solo, uso de sementes melhoradas, controle de pragas e doenças e outras p r á t i u i s canponentes do s i s t e m .

a. Mandioca x ~ e i j k

Com já foi abordado, este tipo de consórcio 6 o mais empregado pelos agricultores mrdest ims, p o i s e x - piora cul tu ras ricas em proteinas e carbohidratos mma mesma área.

A definiçao da espécie de feijão var ia c m o l o c a l e região, sendo as mais utilizadas P h n d ~ h e V i p t ~ . Geralmente as culturas são plantadas na msm época,ms existem casos em que o f e i j ã o 6 plantado antes da man - dioca, com um intervalo de tempo que vai de 15 a t é 90 d i a s . O emprego da época de p l a n t i o simultâneo para as espécies é o m a i s seguro, em se tratando da região b r deste , devido, p r i n c i p a l m n t e , ao f a t o da irregularidar d e e & d i s t r i b u i ç ã o d a s chuvas nãoassegurar uma p o b a b i l idade de êxito para o escalonamnto do plantio.Nes t e s i s t e m a de p l a n t i o , devem ser utilizadas variedades- de f e i j ã o c u j o hábito de crescimento não se ja agressivo, mas cubram rapidamente o solo e que o ciclo se complete em menos de 100 d i a s , para que 60 ocorra o sombreamen- t o por par te da mandioca.

0s espaçamntos para a mandioca var iam desde 1.00rn x 0,SOm a t é 2.00m x 1,UOrn a depender do nÚmro de f i l e i -

ras de f e i j ã o intercaladas e da variedade. O espaçamento para a c u l t u r a do f e i j ã o V i g ~ e do feijão PCuLbeoh va

e - r i a de acordo com o espaçamento da móndioca e com o num ro de fileiras colocadas entre as plantas desta cultura- Em gera l , o número de fileiras de fei jao entre as de m n dioca 6 de um ou duas, empregando-se um espaçamento de 0,60m e 15 sementes por metro linear de sulco, ou então 0,50m x 0,20111 com 2 sementes por cova. ( ~ i ~ u r a s 2 e 3 ) .

A d i s t r i b u í ç k das plantas na área ocupada pe 10 consórcio6 bastante i rregular e var ia cornos t i p o s de c m b i n a ç k s utilizadas. As a k l a s 4 , 5 e 6 m s t r a r n re sultados de pesquisa de mndioca consorciada can outra? cul tusas.

b . Mandioca x Mi lho x Feijão

'r utilização sirnultánea de três espécies em siste ma de c u l t i v o consorciado é amplamnte difundida ho rã s i 1 , apresentando v a r i a ~ k s em sua mtodologia dentro de cada região. Gera lmente o espaçamento entre f i lei ras de mandioca var ia de 1,00111 x 0 , 5 h a t é 2 , O h x 1,00m, usan do-se uma ou duas f i l e i r a s d e mi lha entre duas de mandio ca. Para g a r a n t i r uma melhor u t i l i z a w s e 3 sementes por cova, tanto para o milho com para O fef jão. A5 f i lei ras de fe i jão são dispostas a1 ternadamente- com as de m i l h o ( ~ i g u r a 4 ) .

Apesar de considerar-sea mandioca com ampla vanta - g e m competitiva sobre outras cultivos, observa-se que quando as leguminosas exibem um crescimento vegetat ivo e reprodut ivo vigoroso, os rendimntos da mandioca são re duz i dos. Para observãnc i a deste fa tor . estão sendo condÜ zidos ensaios no CNPMF, visando determinar o número de f i l e i r a s de f e i j ã o entre as f i l e i r a s duplas de mndioca ( ~ i ~ u r a s 5 e 61, capazes de propiciar maiores rendimn tos, sem que haja preju;zos n;i produtividade da mandiocã (Tabelas 7 e 8 ) .

T A E L A I - P i t t l c i da msrididu nas Uni dade% da Federação. I 978

Particimcso da Parti c i mn, da

Morta h z o w s Rara i Pari

&!Pi

Rio Grade do b r t c Paraíba Ptrwmbuco A l q - s Serg i pe Bahia - RSns k r i i ~ EspFri to fante

Sudeste Rio dc J n c i r e 5ã0 Pailo

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Rlo k Janeiro 21 1.891 i 4 .e15 14.302

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Rio Grande do Sul 2.498.000 ZOg.SO0 f i -906

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FOME: *rio EstrtCstlco - iBCE, 1979

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T A M U b - I k d i m n t a . m t / h , de raizes de i*irrdi.oc, ct grior dm soja. sargo. an*!

&i=. m i l h o . arroz e f e i j k tfii w d - i o - Fel ir l id ia-S , 1976/fl

I f ratarmntos: I . Sem aduba e r e m c a l c i r l o

2. com adubo e sem ~ 1 c i r i o

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F I G . I - ~rodusáo de mandioca e sua distribuição no Bra-

s i l , 1978

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F I G . 5 - Esquema demnstrativo do consórcio mandioca x

fei jão no sistana de fileiras duplas

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FIG. 6 - Esquema demonstrat ivo do consõrcio mandioca x f e i j ã o

~IU sistema de f i l e i r a s duplas

1 . ALBUQUERQUE,H. A Mandioca na Amaz6n i a . para. Supe- r i tendénci a do Desenvol virnento da ~masonia , 1969. 277p

2. & CARWS0,E.M.R. A Mandioca na Trópico Omi- do. Brasíl i a , Edi terra, 1980. 251p. -

3 . ANU6RIO ESTATTSTICO DO BRASIL - 1979. Rio de Janei- ro, IBCE, v . 4 0 , 1979.

4. CONCEIÇRO,A.J. A Mandioca. Cruz das Almas, UFBA/ EMBRAPA/BNB/BRASCAN NORDESTE, 19 79. 382p.

5. CORREA,H. & ROCHA, B.V. da- Manejo da cu l tura da man dioca. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, - 5 (59/60): ! 6 : 3 0 , '1979.

6 . EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AcROPECUARIA. Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e F r u t i c u l t u r a , Cruz das Almas. Aspectos tecnológicos da cultura da mandioca. Cruz das A l m a s , 1980. 6 3 p . T raba- !ho apresentado no Encontro de Agentes Financeiros do PROALCOOL, Rio de Janeiro, RJ. jul/ago, 1980.

7. MATTOS,P.t.P. de- Plantio de mandioca e m f i l e i r a s duplas . Cruz das Almas, EMBRAPA/tNPMF, 1980. 5p. (CNPMF. Comunicado Técnico, 2 ) .

8. et a l i i , Fileiras duplas comprovam superior; dade também a n íve l de produtor. Cruz das ~ l m a s r EMBRAPA/CNPHF , 1980. 9p. (CNPMF . Comun i cado Téc - nico, 10 ) .

9 S SOUZA,L. da S. & CALDAS, R . C . Double row plãnt ing systems for cassava i n Brazi 1 . 1 n: WEBER, E. J . ; T O R O , M . , & GRAHAM,M. eds. *a cul eusal practices, Salvador, Bahia, h a z i I ; proceed i ngs . Ottawa , Canada, I DRC , 1980 . p -54-8. ( s é r i e I D R C - I S ~ ~ ) .

1 0 , MTTOS, P .L .P , de,; DANfAS,J.L.L. & S O ü T O , G m F , Man- - d i o c ~ v o l v i - mento tecnologico. Cruz das A l m a s , EHBR4PA/CNPMF ]SUO. 148~.

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1 1 . 1 SOUZA,L.da S . ; CALDAS,R.C. E DANJAS,J.L.L. Utilização dos espaqos livres das f i l e i r a s d u p l a s de mandioca com C h o m juncea L . Cruz das A l - M S , EMBRAPA/CNPMF, 1980. 7 p . (CNPMF. Comunica- do Técnico, 7 ) .

12 . PORTO, M.C.M.; ALMEIDA,P,A. de.; HATTOS,P.L.P. de. & SOUZA,R.F. Cassava intercropping i n Brari 1 . In: WEBER, E.J. ; NESTEL,B. & CAMPBEL1,M. Intercrop- ,-.cassava; proceed i ngs o f an i n t e rna t i ona 1 Workshop, ~ r i v a n d r u m , I ndia. 1978. Ottawa. Canada, IDRL, 1979. p . 25-30+

13. \1 ECAS,A.P. Estudos sobre s mandioca. São Paulo, IAC/BRASCAN NORDESTE, 1976. 21 4p.