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Cirurgia Bucal II  Urgências e Emergências Emergência médica: situação imprevi sta, com risco eminente de vida que exige atitude imediata Urgência médica: situação crítica onde se deve agir com rapidez -10min !rincipais urgências: "iperventi#ação, convu#são, "ipog#icemia $#assi%icação &'&:  &'& ( ) ! aciente saud *ve#  &'& (( ) !aciente com do ença sistêmica # eve  &'& ((( ) ! aciente com doe nça sistêmica g rave  &'& (+ ) !aciente com do ença sistêmica g rave que é ame aça de vida constante  &'& + ) !aciente mori undo  &'& + ( ) !aciente doador de rgãos $omp#icaç.es: &ngina pectris /ipertensão grave (n%arto do mioc*rdio $rise tireoideana roc oe sp asmo asm* ti co $" oq ue insu#íni co (nsu%iciência rena# /iperventi#a ção Epi#epsia ecomendaç.es: 2anter a ca#ma Entender o que est* acontecend o 'aer a quem e quando pedir socorro Estar treinado para executar '+ 3suporte *sico de vida4 5er equipamentos e medicamentos adequados $adeia de sorevida 167 ) '&2U ) c"ecar respiração, pu#so $! 3ressuscitação cardiopu#monar4 r*pida 8es%iri#ação r*pida 'uporte avançado de vida no trauma

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Cirurgia Bucal II

  Urgências e Emergências

Emergência médica: situação imprevista, com risco eminente de vida que exige atitude imediata

Urgência médica: situação crítica onde se deve agir com rapidez -10min

!rincipais urgências: "iperventi#ação, convu#são, "ipog#icemia

$#assi%icação &'&:

 &'& ( ) !aciente saud*ve#

 &'& (( ) !aciente com doença sistêmica #eve

 &'& ((( ) !aciente com doença sistêmica grave

 &'& (+ ) !aciente com doença sistêmica grave que é ameaça de vida constante

 &'& + ) !aciente moriundo

 &'& +( ) !aciente doador de rgãos

$omp#icaç.es: &ngina pectris /ipertensão grave

(n%arto do mioc*rdio $rise tireoideana

rocoespasmo asm*tico $"oque insu#ínico

(nsu%iciência rena# /iperventi#ação

Epi#epsia

ecomendaç.es: 2anter a ca#ma

Entender o que est* acontecendo

'aer a quem e quando pedir socorro

Estar treinado para executar '+ 3suporte *sico de vida4

5er equipamentos e medicamentos adequados

$adeia de sorevida

167 ) '&2U ) c"ecar respiração, pu#so

$! 3ressuscitação cardiopu#monar4 r*pida

8es%iri#ação r*pida

'uporte avançado de vida no trauma

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$ic#o: 19 massagens

respiraç.es

$"ecar sinais vitais

!revinir 

; que não pode ser mudado: /ereditariedade

'exo

(dade

; que pode ser mudado: <umo

/ipertensão arteria#

=íveis a#tos de co#estero#

'edentarismo

<atores contriuintes: ;esidade

Estresse

'uporte *sico de vida para adu#tos

'uprir o cérero e coração de oxigênio

 & - &ir>a? 3ostrução das vias por o@etoA respiração parcia#

) reat"ing 3 sem ostruçãoA se est* respirando4

$ ) $ircu#ation 3 perda de sangue A atimento e%etivo4

 A – Airway 

;strução incomp#eta: Emite som

5osse

 &dministrar ;7

Bevar ao "ospita#

;strução comp#eta: =ão emite som

2anora de /eim#ic" 3%orçar o ar dos pu#m.es a uma tosse super%icia#

;strução muscu#ar 3inc#inação da caeça e e#evação do mento4

isco de %ratura cervica# 3e#evação do Cngu#o da mandíu#a4

+arredura digita#

B – Breathing 

espiração oca a oca : expiro 71D e repasso 1 D

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+er respiração espontCnea 3oservar trax4

espiração de resgate : oca a oca

oca a nariz

oca a estoma 3traquéia4

C – Circulation

5empo : FG ocorre dano cerera#

10 G ocorre morte cerera#

<a#ência pu#monar: <a#ta de pu#so 3parada cardíaca4

!u#so carotídeo

=ão tem pu#so ) começar massagem

2assagem cardíaca: &o #ado do paciente ) atura do omro

$om todo peso do corpo ) sem %#exionar os raços

!aciente

$ic#o de 19 compress.es mais respiração resgate

  Cirurgia Pré – Protética

2e#"orar a adaptação da prtese com o processo a#veo#ar, criar estruturas de suporte adequado

$on%iguraç.es do tecido: Bivre de condiç.es pato#gicas

e#ação apropriada dos maxi#ares ) sentido antero-posterior, transversa#,vertica#

!rocessos a#veo#ares #argos e com con%iguração adequada

=en"uma protuerCncia ou irregu#aridade

!resença de mucosa em aderida ao reordo

!ro%undidade do vestíu#o

!rincípios para ava#iação do paciente

/istria médica comp#eta e exame %ísico

 &va#iação entre os dentes existentes

Hua#idade do tecido mo#e

!ro%undidade do vestíu#o

Boca#ização das inserç.es muscu#ares

e#ação intermaxi#ar ) dimensão vertica#

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!resença de condiç.es pato#gicas do tecido mo#e ou sseo

 &va#iação tecido sseo de suporte

(nspeção visua#, pa#pação, I, ava#iação de mode#os

 &va#iar %orma de reordo 3irregu#aridades e protuerCncias4 impedindo a inserção da prtese

<orma da tuerosidade

easorç.es severas

<orame mentoniano ) #oca#

e#ação entre arcos e distCncia entre e#es

Exame radiogr*%ico %undamenta#

 &va#iação tecido mo#e de suporte

(nspeção, pa#pação

Hua#idade e quantidade

5ecido #ivre de a#teraç.es in%#amatrias ) u#ceras, cicatrizes

5ecido que reveste o %undo de vestíu#o deve ser %#exíve# sem irregu#aridades ) se#amento peri%érico

!resença de inserç.es muscu#ares

!#ano de tratamento

$onsiderar tecido antes da remoção

2uitas vezes o tecido mo#e pode ser necess*rio para me#"orar os resu#tados do enxerto

!odemos postergar os procedimentos

!onderar tecido sseo ) visando insta#ação de imp#ante

Extração seriada e &#veo#op#astia

 &#veo#op#astia secund*ria ) quando paciente @* possui prtese e possui irregu#aridades sseas que

mac"ucam

Exostoses

!roeminências sseas ) toros mandiu#ar e pa#atino

=ão possuem signi%icado pato#gico e são de origem descon"ecida

=ão incomodam os pacientes 3a#guns re#atam di%icu#dade na %a#a eAou constantes u#ceraç.es4

$om a perda dos dentes e a necessidade do uso de uma prtese recomenda-se sua remoção

- 5oros !a#atino

emoção quase sempre indicada

(ncisão #inear no meio do toros e re#axantes auxi#iares

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8es#ocamento caute#oso devido J espessura de#gada da mucosa

!equenos toros ) removidos com godivas, #ima ou rocas !2

- 5oros 2andiu#ar 

;rigem descon"ecida, i#atera# região !2

8i%ici#mente são removidos quando dentes estão presentes

(ncisão su#cu#ar, des#ocamento do reta#"o, remoção com roca &

- <reio Baia# ) 5écnica de Emmet ou dup#a pinçagem

- <renectomia #ingua# ) 8i%icu#dade de %a#a e impossii#idade de retenção da prtese

- 5ecido %iroso mve# ) easorção ssa ou prteses ma# adaptadas

!ode ser importante para %ec"amento de reta#"os quando não apresenta aertura do reordo

- /iperp#asia <irosa

- /iperp#asia !api#ar ) !api#omatose papi#ar 

!rtese ma# adaptada, m* "igiene, in%ecção por %undgo contriui para aparecimento

- Enxerto sseo

(n#a? ) particu#ado

;n#a? ) Em #ocos

2ento, ramo, exostoses, coste#a, ca#ota, i#íaco

  Dentes Inclusos

=ecessidade é %requentemente c#ínica

8epende

(dade do paciente - Kve#"o Kaderido ao osso

!roximidade com estruturas nores

Lrau de di%icu#dade da exodontia

Espaço disponíve# no arco dent*rio

(ndicaç.es

8oença periodonta#

!ericoronarite ou pericoronite M%oco de endocardite

$istos e tumores

$*rie

easorção radicu#ar 

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- <ratura da 2andíu#a

N 2o#ares %ragi#izam a mandíu#a, o trauma é dissipado e o ramo da mandíu#a é %raturado

- 8or de origem descon"ecida

=ão se deve garantir que vai passar 

$ontraindicaç.es

8oença sistêmica

<isio#ogia

(dade paciente

Estruturas nores

'epu#tamento ) deixar raiz perto do nervo

$ondição médica comprometida

Em a#gumas situaç.es o risco supera o ene%ício

Bes.es =ervosas

=ervo &#veo#ar (n%erior ) 0 a 7D

(nexperiência do operador 

Exames de imagem imprprios

8i#aceraç.es radicu#ares

$#assi%icação de dentes inc#usos

2ésio angu#ado A 8isto angu#ado

+ertica#

/orizonta#

!e## e Lregor?

e#ação ao p#ano oc#usa# 3níve#4

 &- $oroa no mesmo níve# do p#ano oc#usa#- $oroa #evemente acima A #in"a da cervica do 7Nmo#ar $- $ora do N mo#ar ao níve# radicu#ar do 7N mo#ar 

e#ação ao ramo da mandíu#a

1 <ora do ramo mandiu#ar 7 Bevemente dentro do ramo 5ota#mente dentro do ramo

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8es#ocamentos dentais

8iagnstico imprprio

5écnica cirQrgica inadequada

Uso incorreto dos instrumentais cirQrgicos

 &p#icação excessiva de %orça

<a#"a na comp#eta visua#ização do campo operatrio

+ariação anatOmica

- !revenir 

Exame c#ínico pré-operatrio

$apacitação técnica do pro%issiona#

Uso adequado dos instrumentais

Uso adequada da %orça

+isua#ização adequada

8es#ocamentos &ssociados a Exodontia de 2o#ares

- 'uperior 

<ossa (n%ra-tempora#

<ossa pterigomaxi#ar 

'eio maxi#ar 

- (n%erior 

Espaço sumandiu#ar 

Espaço su#ingua#

Espaço pterigomandiu#ar 

Espaço #atero%aríngeo

$ana# mandiu#ar 

Bin"a mi#o-"iidea

- $ausa:

Uso inadvertido de a#avancas

esva#o de rocas

5racionamento exagerado do reta#"o mucoperisteo

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- Evitado:

eta#"os re#axados

Uso adequado dos instrumentais

<orça devida

Bes.es =ervosas

=&( ) 0 7D

(nexperiência do operador 

Exames de imagem imprprios

8i#aceraç.es radicu#ares

 

=ervo Bingua# - 0,F a R,FD

8es#ocamento excessivo do reta#"o para #ingua#

8escon"ecimento da anatomia

(n@Qrias das estruturas sseas

Uso de exagerado de %rceps

aízes divergentes

$omunicaç.es ;roantrais

;portunidade de intervenção (mediata )tempo cirQrgico, "ai#idade

5ardia ) 2aior risco de in%ecção

5ratamento conservador ) acompan"amento, evitando novo procedimento

$irQrgico ) remoção do e#emento

<ístu#a uco-sinusa#

 &ssociado a sinusite crOnica

5ratamento c#ínico para contro#e da in%ecção

 &compan"amento

 &ntiiticoterapia por semanas

$#avu##in G =asonex

Uso de soro 0,6D -rinosoro

<#uimici# ) irrigação do seio maxi#ar via %ístu#a

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E#imina a dor 

8iminui a secreção

(rrigação sai pe#o nariz

 &usência de ostrução nasa# ipsi#atera#

2e#"ora a respiração

-eta#"os para p#*stica de %ec"amento

+estiu#ar 

!a#atino tota#

!a#atino dividido

Lordura de ic"at

<ratura de 2andíu#a

Besão de dentes ad@acentes

+isão somente no dente

5er visua#ização tota# do campo cirQrgico

Uso inadequado do instrumento pode #uxar dente vizin"o

$omp#icaç.es ps-operatrias

'angramento

(n%ecç.es

 &traso no reparo

'angramento

;rientar paciente nos cuidados ps operatrios

Laze

ecomendaç.es por escrito

Espon@a de %irina

Esmagamento

!inçamento do vaso

e%azer sutura com caute#a

 &#veo#ite seca

a FD

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1 a F9D em N mo#ares

7S até FS década de vida, predi#eção sexo %eminino

 &#veo#ite Lranu#omatosa

!resença de corpo estran"o

 &scesso

'uperiosta#

ea#izar exames comp#ementares

 &na#isar risco ene%ício

  Prescrição de edicamentos

 &o 'r I

Uso (nterno

1 &moxici#ina 900mg TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT 71 unidades

5omar 1 unidade, de R em R "oras por dias

7 8ic#o%enaco 'dico 90mgTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT 6 unidades5omar 1 unidade, de R em R "oras por dias

8ipirona 'dica 900 mg TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT17 unidades5omar 1 unidade, de em "oras por dias

 !onta Lrossa, 00A00A000 &ssinaturaA$;

1N &ntiitico

7N &nti-in%#amatrio

N &na#gésico

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 &ntiiticos

 &moxici#ina 900 mg ) A ou RAR por dias

R9 mg ) 17A17 por dias

$#indamicina 00 mg ) RAR por dias

2etrondazo# F00 mg ) RAR por dias

!ro%i#axia &ntiitica

 &moxici#ina 900 mg ) F capsu#as 1 "ora antes da cirurgia 37 g4

$#indamicina 00 mg ) 7 capsu#as 1 "ora antes da cirurgia 300 mg4

 &nti-in%#amatrios

8ic#o%enaco !ot*ssico 90 mg ) RAR por dias

8ic#o%enaco 'dico 90 mg ) RAR por dias

(upro%eno F00 mg ) RAR por dias

00 mg ) 17A17 por dias

 &na#gésicos

8ipirona 'dica 900mgAm# ) A por dias

70 gotas 31m#-7gotas4

8ipirona ) =ova#gina 1g ) A por dias

E%ervecente ) di#uir em meio copo de agua

!aracetamo# 900 mg ) A por dias

!aracetamo# 90 mg ) RAR por dias