Classficação de Geossistemas - Sotchava

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  • 8/19/2019 Classficação de Geossistemas - Sotchava

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    clb

    noAcÃo

    q

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    ò

    I I \ IS-TITUTO

    E

    GEOGRAFIA

    DA UNIVERSÍDADE

    E SÃO PAULO

    EDIFICTO

    E GEOGRAFIA

    HISTÓRIA

    CIDADE UNIVERSTTÁRIAARMANDO DE SALLES OLIVETRA-

    CaixaPostal

    np 20.715

    05508

    _

    SÃO PAULO

    (Capial )

    .

    lNEsp

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    Adr'

    .

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    húa,

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    Rro"

    T]NT'/ERSIDÀDI

    Ii

    sÃo PAULO

    :j

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    l

    INSTTTUTO

    E GEOGRA-FIA

    ryÃ

    H .d,fì

    FiáíqF5

    bl u

    ffiHffiffiffiffiffiffiffiF9I&

    São

    Paulo,

    1978

    POR UI\4A

    TEORTA

    DE

    CLASSTFTCAÇÃOE cEOSSISTE-

    MAS

    DE

    VIDA

    TERRESTRF

    .

    V. B.

    SOCTCHAVA

    (Comunicação

    presentadaa

    Reuniâo o

    Setorde

    Problemas

    Físico-Geográf icos

    omplexos I de

    everei ro

    e 1972).

    SUM,ÁRIO

    i

    I - Esferas

    eogrdficas

    posição

    eórica

    na

    classificaçãole

    ^^^-^:^+^-^^

    u

    w>>tJ Lçt I tds.

    - O

    pr incíp io

    bi - la tera l a c lassi í icaSo

    e

    geossistemas.

    -

    O

    "Geoma"

    e

    sua

    integração

    os

    "geômeros"

    das

    maìs

    altas ategorias.

    ' tl

    l ll

    i'

    '

    lV - Cr i tér ios inâmicos

    ara

    ma

    classi f ica$o

    e

    geossìstemas.,

    ' V

    -

    O

    problema

    o zoneamento atura lna ctassi f ica6o e,

    geo

    sistemas.

    Vl

    -

    Sobre a

    elaboração

    e

    legendas

    r l lass i Í ìcar :ãn lc oeossis temas.

    .Vl l

    -

    L imi tes

    perspect ivas.

  • 8/19/2019 Classficação de Geossistemas - Sotchava

    2/13

    l,

    .'r

    \'

    'ir

    'r

    -

    ESFERAS EOGRAFTCAS

    pOStÇAO

    EóHICA

    NA

    cr_Assr rcAÇÃo

    DE

    GEOSSTSTEMAS.

    Sistematizar

    parcelamento

    o meio

    natural

    é

    um requisi-

    to

    inrJispensável

    solu$o

    de

    muitos

    problemas

    eográficos,

    ai s

    rxrmo

    'elaboração

    e

    cartas

    e

    paisagens

    "landschaft")

    entre

    ulas

    os

    iììapas

    anorârnicos

    o

    geossistema

    usso-asiático.

    en -

    volvimento

    om esse

    ema,

    duranteo

    ano

    passado,

    o

    Insti tuto

    rju'

    GeograÍia

    a Sibéria

    do

    Extremo

    Oriente,motivou

    o autora

    pr.eparar

    presente

    omunicação.

    Embora

    alguns

    studos

    pro-

    posìtges

    gerais

    sobre

    geossiítemas

    enham

    sido

    discutidos,

    a

    classificafo

    dos mesmos oi

    consideradaomo

    capaz

    e

    suprir

    bases

    ovas'à

    elaboração

    e

    cartas

    panorâmícas,

    eja

    pela

    su a

    i rr rpor

    ârrc iacartográf

    ca,

    seja

    pela

    mais

    rnr iada

    mportáncia

    r lcográf

    ca .

    Ernboranão

    sendo,

    pela

    sua

    amplitude,

    assunto

    nevo, a

    r:lassif

    cação

    e

    geossistemas,

    uando

    colocada

    nível

    de

    paisa-

    gem,

    confÍgura-se

    omo discussão

    e importância

    primordial.

    O

    mérito desses

    studos,

    lémda

    corrente

    esenvolvida

    or

    A.A.

    GRIGORIEV,

    ambém

    cabea

    N.A. SVOZDETSKT,

    . c.

    ISSAICHENI(O,

    . l . Ml l (LAILOV,

    N.A. SOLNTEGEV

    e ou-

    tÍos-

    Tcldos sses

    utores,

    em

    conhecidos

    m

    nossasontes

    bi -

    Lrl iográficas,

    os

    quais

    se

    untam

    geógrafos

    strangeiros,

    tos

    seus

    cl iversos

    rabalhos,

    onsideraram

    penas

    ste

    ou

    aquele

    aspecto

    dr;

    nosso

    entro de

    interesse.

    No

    presente

    rtigo

    não

    enciona-

    rnos

    relatar o resumo

    dos

    seus

    rabalhos;

    estringÌmo-nos

    rrrcncioDarpenas queles m que esquemas e classi f icação

    tle

    paisagens

    stejam,

    e

    certo modo,

    fundamentados

    m

    prin-

    c

    pios ásicos.

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    mii

    Já são

    passados

    ais

    de

    dez

    anos esde

    ue

    se

    ez

    a

    propos-

    ta

    para

    estruturaÇãoe

    um

    mapa

    de

    paisagens

    a

    URSS

    2,4).

    Não obstante,

    ãgora,

    teoria

    de classiÍicação

    o meio natural,

    apresenta-seomo um trabalho nsuficiente. Se tivermos em

    mãos um mapa

    panorámico,

    epresentando mplas

    exten$es,

    subcontinentes,

    eríamos

    ue

    a

    base

    para

    a elaboração

    e

    suas

    legendas,

    poiando-seuma

    oncepção

    lobal

    omum, branger ia

    tudo.

    Assimsendo,

    d iscussão

    os

    pr incíp ios

    e c lassi f icação,

    impões-se

    omo requ

    sito

    necessário.

    Seguindo

    V.

    í. VERNADSKI

    (1)

    acredi tamos

    ue

    o am-

    biente

    gecigráÍico

    u a

    geossÌstema

    lanetário

    ivide+e n núme-

    ros domÍnios;

    entre

    eles, quele

    o

    "geócoro"assume ma

    posi-

    ção

    vital;

    as

    mais

    per-feitas

    as

    esferas: quelas

    os oceanos

    mares ambém

    a

    vidasubárea

    cont inenta l l .

    Ainda que, semdúvida, x istam lguns r incÍp ios erais,

    enfoque

    para

    a

    classif

    cação

    e

    geossistetnas

    om imites

    em cada

    uma

    das sferas encionadas

    especia l .

    A concepção

    eosférica

    e

    VERNADSI(l apresenta-nos

    ma

    perspectiva serve e base

    ara

    uma mportante

    eneral ização

    o-

    bre

    a

    grande

    uantidade

    interpretação

    a

    geosfera.

    Esta déia

    reguer,

    necessariamente,ma elaboração

    osterior

    mais

    precisa;

    mas sso

    ultrapassa

    ossa

    tual arefa.

    A

    classificação

    os

    geos-

    sitemas

    om

    posi$o

    vital

    -

    o

    objetívoa

    que

    se consagra

    pre-

    sente

    rtigc,

    não

    pode

    ser

    construida em

    sua eoria

    cientÍfica.

    Como

    al mantémalgumas ituações

    undamentais

    ssumindo

    m

    relação

    ela um

    significado

    e axiomas

    m suaatual compreen'

    são 10). Enumeremosstas i tuações:

    1

    -

    O

    meio

    natural organiza-se

    m termos

    dujjglqlquias

    .

    funcion-ais

    os

    geossistemas.m outras

    palavras.

    lyj :-

    de-se

    m

    partes

    geossistemas

    e

    classes

    iversas sub-

    -2 -

    -3*

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    I

    I

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    t

    l

    )

    sistemas) ntre

    as

    quais

    se

    estabelecem

    elaSessimuÍ-

    táneas.

    2-Lqq__çqqr.,e_9p9gdentes,_Sq- ors-e&-S-_pg_o_-g-egg_ t_Lma

    at

    u

    a

    m

    e

    m restr

    tas

    -e{ en

    Sõ-S$imÍ LqÍg_s._Ç

    d_a

    -Categ

    r Lgq_CIqqs.lg1grya-Épqu-o-r.eqs -aeps amét co F

    nalmente,

    iante

    da

    general idade,

    irige-se rêsordens

    d

    nentiòìãiÈ---do

    -giõÈFi3-tema

    p

    aneÌãiÍa, regì-o

    rái,

    toiiofógica

    3;5ì-6).

    --

    Os

    qeossistelnas

    presentam-seimultaneamente

    ub

    dìÌãreffeíìmtctos

    ãs raízes

    estruturais

    e

    às

    ransfor-

    macões

    e

    estado. ubordinadas

    uma nvarìante.As

    m*õcli Íìcaçdes

    esta

    (lunto

    com

    todos os elementosìe-

    sLra

    $rurura,

    proceoe

    tanïeoa

    evotuçao

    conversao

    cl

    a-ïã o

    tl-a

    n

    sïõï

    m-a

    õI?õí

    g

    eo

    s

    s õil-nï

    EGrr

    u

    3-

    trãJrsJormações

    o estãdó

    dos

    qeossistemas

    ace à

    invariante

    peimanente,

    significam a sua dinâmica.

    2

    _

    O PRINCI?IO BILATERAL DE CLASSIFICACÃO

    DE

    GEOSSISTEMAS

    A

    elaboração e uma classiÍicaçãoe

    geossístemas

    eguera

    nrais

    proÍunda

    ormulação

    oncei tual .

    A

    medida

    que

    nossos

    Na

    caracïerizacão

    o meio

    natural

    verifica-se conver-

    sência

    e

    dois

    prìntíb-ìts;

    omõãeÈeidããediferpncia-

    ção.

    Ng-plqc3lso

    de

    çtesenvolvimento

    atur-al-desse

    domínio

    uncionam,

    ao

    mesmo_tempos

    p1o_ce-sgosje..

    r

    hcÍÌfl

    g

    eÌie dãdé e

    iGíe

    ncìação

    To{g_s_s_casses_de

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    -..- '-.---**-:--

    ";

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    ì

    Ì

    qeosstsremas

    om

    estruïura

    nomooenea namam-se|

    I l,****-r

    - "-

    -

    =,------,--.----;--, ' - I I

    I

    . 'geomeros

    ,

    e os oe

    e$rutura dtrerencradaaocnama-_j

    | ,

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    - ' , ,--" ,

    ' i

    l

    oos

    0e

    "geocoros

    :

    "

    -'-J

    ts---7-:?:::::_.-.

    conhecimentosoram

    se

    apronfundando.

    propósi to

    e

    "paisa-

    gem"

    evolu i ram

    e

    submeteram-se

    l ter iormente

    uma

    nocão

    rnais

    precisa

    e

    "geossistema",

    sto se

    efere,

    articularmente

    noção e

    "homogêneo"

    "dÍferenciado"

    o

    mesÍTÌo.omo

    pr in-

    cÍp ios undamentais

    classi f icaçãom duas leíras.

    Flá

    dez

    anos

    a expressãoáreas

    omogêneas

    a

    natureza"

    á

    é

    ut i l izada

    or geógrafos

    specia lmentea

    Repúbl ica eniocrá-

    t ica

    Alernã,Apesar

    isso cr i tér ìo

    .e_hon-rogeneidqdedg

    eossis-

    tema, não

    pode

    aindaser 'considerado

    omo medida ixada.

    A

    I r - - -

    I

    d

    dÌ-a

    s-qb

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    e--'.1s

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    ãíÌõ río

    g

    ãiì eo

    alt n a

    pìãt-íiã,

    p

    o

    O

    e b

    eF-e

    Í iç iar-se

    e

    uma

    certaanalogia ' l iê iâção)

    õm'áqueia l r í

    mui to

    te@ica

    nìin

    cirniã er;-ieËÇãt ã-íhúe-

    empo usada

    m

    termodrnamicaem

    como em re lacão t i toce-

    -ì . . . :==.-=ì= i '__:__--__r

    _t__

    no

    o

    g a-o

    n*d-1h

    i mqlt-oJ-lelãb.@

    "t&Í$iq_.l l

    na composição asassociações

    egetais,

    T-

    Na atual ìdade

    problema

    e hopogeneidadeos

    geossìste-

    I

    rnas eÌementares

    ode

    equacionar-se

    té mesmo

    experimental-

    ï ryg

    por

    meio de

    estudos os

    egimes aturaÍs,

    a

    ÈoïìzõnTãbi-

    I

    l idade

    vertical idade

    a

    composição o

    geossistema,

    e

    Délodos

    I

    qltográficos

    à

    grande

    scala

    de outias

    écnicas.Nós

    á

    desfru-

    I

    tamos L.e

    alguns

    esul tados eFse ampo, ncarando homoge-

    neìdade base

    da observação,

    assando

    descrição

    ormenori-

    zada

    a

    biogeocenose

    elaborando

    odelos.

    A

    olho

    nu

    pode-se

    val iar

    b iogeocenose

    ela

    composição

    (sinusìal-parcelar)

    eja

    na

    relação

    ecológìca

    otencial

    seja

    pelo

    seu ri tmo natuial. Tudo isso e

    corrìge,

    uplementarmente

    om

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    4/13

     *

    De uma

    ou de

    outral

    manêira

    visual

    u experimental)- l

    i

    éreg- tq-{ tqs-ênca.'.é-s.

    *o-- :tl '"-de-par:ida-para-a.-clasgl"igg9_gg_

    I

    1

    9Q f

    i{f

    ma',Al..áryel-hsur99êneas-si

    a

    :erungrtt:sq-1glÁús,

    I

    pontos

    e

    vista

    maisobjetivos

    práticos

    ue

    nós

    evamos m con-

    sideração,

    estacando

    a

    cârtâ a

    área correspondente.

    Pode-se

    chegar

    a avaliar homogeneizaçâo

    m diferentes

    raus

    e

    preci-

    são baseados m

    estudosexperimentais

    observações

    isuais.

    lsto deveser considerado elosgeógrafos ue devem azeressa

    avalação egundo

    uas

    ossibi l idades.

    a

    .m

    ai

    s'.

    m

    p

    o

    rante-

    d v

    sã'o-'r

    ïr,

    f f ãf

    ó

    õ*Ër

    ïfi ãtüãï.

    ÃãËïôõãridõ:3d-r"fdË5"?Fçàs-pãÌceàs'*âtnTE:sE-ã"ctãssi õãíãõ- essãïiã'r ;

    olll-_lÉFies.-

    :Ug ql-núrh-eÍ;o-dëTãrcelatq _gglrfi

    úïõeii"iil

    túiaÍs

    de áreas

    lementares,

    ssequrando

    mínimo

    econdicões

    páia

    seü

    iún

    c

    o

    l

    ;;;ï;

    ;

    --

    ;;u t;;Cãõ es

    e

    iiiã-o'ir c#ate

    (

    o nus

    ïí

    g

    eo

    f ãJ-lilt

    r

    -

    fr r ì_-_

    :--_-

    ff='-,--=-'_r-a;--

    cl

    "d

    rterenciação

    emerita".

    Un ndo

    pequenas;l1ea5_]f,q

    ogê-:

    '

    ;- 1-- :'-

    '::--

    _..

    rìeas"

    área

    de diferenl i ffio

    elementar

    ór

    sua

    ez,

    erve-se

    ar -

    ,-,---a. '*

    c a mente

    (

    nteg"Ía-se

    o

    mo

    p

    arr

    e)

    do-ggQ-c-o_rg_

    9q_g

    qg-:Cpglo

    r

    imGóiãïõï--irm-nãìï;õiõÉ6õóïõ:"Ã-ËAãï;-fe;riüIeìIsLg9ló"s*e,

    j

    uïÍõ-

    cií

    n---ê

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    ?

    m

    Cõ'mïã'

    íiià

    e ïáÌ

    ui

    a

    sï n üia

    e ,e

    r seu

    n

    e

    m

    rìã m

    si zôõ

    -rjõii

    p

    áiìãiìi'ãõ-

    m

    ãõïôïè6õilõ

    l-?"ãi

    n

    õ

    õã"p

    rõï

    iiìá

    ainda

    também sequndo

    o

    princípio

    de homoqeneídade.

    Daí oara í

    ;_=--a-.

    ---=:--..*

    qq

    sF

    9

    r_q

    zaçõ_eg,

    5*q

    s_sgg

    u

    pg]-_rc

    gsJ{g

    sesup

    rpondo

    (

    g

    u

    pos

    i

    e glqsqgs_e ácies,

    eomas;

    tc.), té

    ormareúìmìuaJõtãlidãdê

    '--,*-""":; .-

    '-:---;--; ;--. .*.*-^, '-; '----**

    I

    a cfassf

    fca0ao a ï l lel ra dos OeOmeros.

    ./

    -

    Lgqg

    gu-o--s"9lqg--4.qn-ql 1|

    íg-ry-lrtqtq--e"l-e te-0t-q;-,qu

    ,ìòì

    1

    99

    cjn

    ggd--grgLj

    g: 9-_e_T-p-e-g gll9j

    sllgos.--Na-

    p-rcÌise,-çgm

    \sistemae rocas omaterialnergético,omenteodeuncionar

    ,-

    _--- - - - - .

    I

    em

    Inleraçao

    om

    as areas omogeneas

    ontíguas,

    ertencentes

    i

    Ì

    ì

    èSp"eeiat-rióï-gr,òïsisterlãtóôriiïiiüiriilóïit"nil-aedãoroFde

    aria-

    I

    . . . .

    . . , .

    . , . ,

    Ì

    da_s

    ,i

    mensõeg.

    "-

    A_

    v

    são

    a59

    y

    ca ç41-b_e__q9g*lo

    ão

    at

    avés

    deduas

    i leiras

    o Ouadro

    .

    -

    J

    -6 -

    -7 -

    Tanto

    as duas

    i le i ras

    geômeros

    geócoros)

    ão

    ndepen-

    clentes

    uanto,

    em

    pontos

    def inÍdos,

    ão nterdependentes.

    os

    l imi tes

    as

    dimensões

    lanetár ias

    perf

    l dos

    Ípos

    do

    meio

    natu-

    ral corresponde zona ísícogeográfica. s subclassesos geô-

    meros

    nâo

    raro

    se

    çomuncÍam om os

    l imites

    das

    egiões

    ísico-

    geográficas.

    ntão,

    no

    que

    se

    refere

    aos

    geomas

    s

    propriedades)

    de

    suas e is

    somente uncionamnos

    casos e l imi tesde zonas;

    ]

    outras

    ezes

    m subzonas;

    or

    ú l t imo,

    colocam-se

    s

    províncias

    ou

    grupos

    de

    províncias

    em

    srrcessão

    ertical

    nas

    montanhas._.1

    Como via de

    regraas

    particularidades

    struturaÍs

    róprias

    dos

    ácíesmantêm-se o nírleldo macrogeócoro.

    Nâo

    obstante,

    em todos

    os

    casos, ão

    se

    queira

    ver

    unìão

    ígida,

    mas,não

    raro

    a conexâoentre

    geócoro

    e

    geômero,

    um mesmo

    nível.

    se az

    espontaÍ leamente

    O.uadro

    ).

    Ademais,

    inda

    ue,

    na concentra-

    So

    fundamental

    fácies

    esteja os imitesde um macrogeócoro

    qualquer, o geoma ste ja m conformidadeom os imi tes os

    geócoros

    as c lasses

    uper iores.

    abi tualmente,

    m

    todos esses

    casos,

    ão ocorre

    com absoluta orrespondência. reas

    caracte-

    rísticas

    parâ

    odos

    os

    geômeros

    ão

    como

    enclavesncorporados

    na regíão e supremaciae

    seus

    eômeros

    izinhos.

    Por

    exemplo,

    no meio das taigasos

    geômeros geomas,

    âo raro,

    possuem

    enclaves

    propagados

    na

    subzona

    norte da taiga

    (Ouadro

    |

    .

    3

    *

    O

    GEOMAE SUAS

    GENERALTZAÇÕES

    OS

    GEÕME-

    ROS

    DAS

    CATEGORIAS

    UPERIORES.

    O "Geoma", em nosso entender, da categoria os geô-

    meros,

    estandonos

    limites

    entre as divisões o meio natural

    regional as

    dimensões

    opológicas. sto, sobretudo, impor-

    tante na d iv isão e ordem opológica;

    estrutura

    ue

    nósconhe-

    cemos

    pelos

    cuidadosos

    studos e

    pela

    integração

    as

    áreas

  • 8/19/2019 Classficação de Geossistemas - Sotchava

    5/13

    t

    t

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    I

    I

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    ,

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    t

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    t

    I

    t

    D

    l r , , r r r . r ;ôncaslementares,

    n indo-se

    om os fácies,

    m

    Seguida

    r, ìnr

    )r ;

    lnrpos c lasses

    ácies. A

    par

    diso todas

    as div isões

    a

    , l r r r rcn:; i i r i

    eg iorra l

    mostram

    a suâ

    união

    com

    os

    qeomas,

    eu s

    .,r

    lrr lrr lr.r,

    rupos

    e

    subclasses.

    geomapode

    ser

    considerado

    :; , ì i l i , i , , , ' "

    requis i to ásico

    ara

    uma div isão

    a Í i le i ra dos geô-

    A

    rgrrcstãoobre

    os

    princípios

    métodos

    stabelecidÜ)pe-

    l , , .

    r t r r l r ì í ìs

    essencia l . omeçamos

    om aqui lo

    que

    não tem

    r rnpletíìrnelte

    m

    signíficado

    nico

    para

    os

    geomas,

    eferindo-se

    .r,

    iIcr

    cntes

    ipos do meio

    hatural.

    Itle1bUü-d€*DÉ-s-po.de,ter

    m

    r,)l ti r

    os.geomas..das'taigas,--tanta.-quanto',efgg-.p1qpg.[l _qn

    o

    r

    ,

    ,

    r

    c.

    p

    a si

    S.

    1s-t

    l"g;o--?g á içn

    .,,

    Os

    geomas

    mostram_a.ge19la-l i3qçãq

    qq

    çlagçCS

    as

    fáci.qg,

    'prr,

    ;rr virlerrciani õ

    desgqyoJyiqellq

    dg

    p1g.c-g19o_

    e-i1-v_e-s.tiga-

    r . , ì , . A pqrdlstoéiês..se.epatam,dentroos..marcos.do-grupo

    ,,r

    ì

    r l r rpo

    los

    geomas-,.ue

    lhes

    determìnq,.o.po-n lQ

    e..y ista

    ,1',,rrp;i Iico-geral,

    ntre

    estes

    a hidroclírndLice,__q__otggtáfiç,a-

    ,1rrrr,rs.

    Os-siEoinas

    aeìiããám-se

    póio

    iÃãì--tinOício)

    a ordem

    r,

    pol r i l ìca,eneral izando

    ao nível

    egional . iante

    a

    genera-

    l iz,rr,:i io

    lo

    geoma,

    oma-se

    em consideração

    odas

    as especifici-

    r l , r r l r r ;

    strutura is

    as c lasses

    ácies,mas

    pr incipalmente

    s

    seus

    r rn l )or ìentes

    rí t ícos

    estãona ta iga:

    a mesoforma

    o re lêvo,

    ìr r r l ro l r r rn ica,

    s

    solose a vegetação,

    No Ouadro l

    estão

    s

    r l , r r l r r : ;

    xDl icât ivose a igas, os

    geômeros

    e ordem

    uper ior , s

    rpr ;r is

    stão

    ubmetidos

    s

    geomas.

    [:ntende-se

    rovavelmenÌ9-,fa.r_a-91--d-g_lY._b-tg.]3".e_

    P.l,gvíncia

    r',;ti r l rrrlccimeÌìtõ-de

    uã--g"óóiï -Lf.tlosi.;Ïidnjb-íiniãtiõa:e-parâme-

    I .:;

    lretló-liotánicói

    óãia

    Otliúlt"qç?_qo_s_geomas.etermina-se

    n r

    o

    o

    estudõ-diÍ

    eiiiliSiio.'úôíËumãïÍãiiïÌicação

    é absouta é

    rrr ,r :ossár ' io

    odi f icá- la,

    perfe içoá- la.

    specia lmenteo

    que

    se

    rr ' l r r t - .

    f ixação e

    geomas

    aosseus ubordinadosa

    dimensão

    topológicados

    geomas,

    xigindo,

    para

    uma

    absorção o estudo

    da estrutura

    o

    geossistema,

    númerosmétodos.

    Nunra

    perspec-

    tiva imediata

    eria

    confeção

    e seusmodelos

    matemáticos

    ar a

    um

    mais

    mmpleto conhecimento

    nterconexo

    ntre os compo-

    nentes

    o

    geossistema.

    4

    _

    CRITËRIOS

    DINÃMICOS

    PARA UMA C .ASSIFICAÇÃO

    DO GEOSSISTEMA.

    Sabe.se

    ue qualquer eossistema,

    m cada

    parcela

    e tem-

    po,

    encontra*eem determinado

    stado

    e dinâmica. lsso

    cres-

    centa,ao conhecimento o

    domÍnio

    das

    paisagens,

    m

    mosaico

    multicolorido

    abrangendo

    odo

    o nosso

    mbiente

    atural;

    om -

    preendê-lo

    ordená-lo,

    articularmente

    través

    e

    um

    enfoque

    unilateral muito difÍci l . Somente

    possÍvel

    ompararosgmil-\

    s.

    srns

    .um

    co

    mo-out o-eìãffiiã-to sqgrq'tlllÍryg Ë nõplQ.

    I

    prio

    das suas ransformações

    inâmicas.

    Já_Se-mençlolg

    que

    #-

    úm

    do

    s axio

    mas

    da tqqde_Cx

    lgssif

    q1ç 9_dp "-ggq$SgT-11

    e

    '"jlI.lEFétlrea*'ÂT"últul"s:pliiryiiverÀì"q-ndil-çs--'-{9

    estado, s unções e

    determinadanvariante.

    Nós nos

    abstivemos

    dos

    fundamentos

    posteriores

    desra

    concepção,

    orque

    á

    o

    fizemosem

    outras

    publicações.

    7.9).

    As.

    rstruturas

    rinri tiuas

    adicais

    as

    suasmudanças

    e

    esta-

    '-

    -,_:;:

    ---.

    ---'-_--

    .

    do e as modificações

    ãõìhãmídãs

    agentes )cteqqre _(plUlqta-

    mglTe

    se

    Éããe

    er

    presente

    sorrui;,teolgq,r-ssj4çjlrq9

    teúe.n"r"it,

    lioânã;ie com

    um-ú

    n co-ri iãõ *ãtriil-e

    f r

    f o

    mam

    na

    iota -

    dadeumasiqlg_;-qUe$ da-d-ç-çif1-s -dgn.aç-ã-t*-s-qúf

    I"9--Éprl.lYgt

    nu

    úãd

    iiá

    ção

    c

    assi

    ca

    to

    d

    as

    as m

    u

    dan

    ças

    d

    e-.çtt-eds*( -tÌslqlgo

    atìãú-t

    ra

    n

    sfóÌ m

    a

    çõ

    e

    s

    qïe

    t e i

    h"am'

    nÌ iï ênóìu

    iãúiu

    o

    ho

    me

    ú

    )ãt-é

    r Ïíriao--Afpf

    i,*;;ffi

    -

    o'iiúõleôffiüË]Ëõi

    es

    r

    ãil

    i i

    i:

    ^

    Ëi

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    -9 -

    tÍl'E ú'JE

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  • 8/19/2019 Classficação de Geossistemas - Sotchava

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    I

    ru

    a

    rad

    ca

    1

    f á9

    e9e s

    multa.leg.me,nte,

    _ggi1 f

    m,

    qgryn_q

    .d9

    se,

    cm

    sua

    ol ta,

    mudanças

    e

    esÌado.

    Os

    grupos

    e

    epi fácies

    rgani -

    zam-seotalmente,

    stando

    e acordo

    om

    as escalas

    e classifi-

    r:ação

    os opogeômeros.O

    grupo

    epiÍácies

    presenta-se

    omoo

    rnais ompletopolissistemaìnâmico.Deve eferirse umapos-

    tcrior

    general ização

    o

    grupo

    ácìes, a classe

    ácies depoisna

    rlos

    geomas-

    As idéias

    obreas classes

    e

    epifácìes

    dosepigeo-

    rr i r : ;

    evem

    inda

    er

    elaboradas,

    asatualmente

    ão devem er

    c:;r luecidas

    idéias)

    quando

    da

    construção

    e classi f icações.

    A

    classi f icação,inda

    que

    representando

    a

    dinâmica que-

    kl;

    l imites

    principais

    do

    geossistema,

    nem

    sempre e

    maneira

    r;rrIicientementelena,

    caracteriza sta

    mudança

    de

    estado

    o

    (lc()ssistema,

    que

    mostra

    um interessespecial

    or

    determinados

    olrjetivcrs.

    Deste

    ponto

    de

    vista,

    om

    exceção o

    cientÍfico

    co -

    rrr r r r r r ,onvém

    riar lassi f icaçõesspecia is. sseus

    r incíp ios

    e

    oorìstrução

    evem

    er

    diversos,

    mas, lassificando-se

    maa outra

    rrrrrdarrçao estadodo geômero, empre necessário arcar s

    rc l i rções

    este

    estado com

    o

    núcleo matr iz

    do

    qeossistema.

    I ;

    _

    ZONEAMENTO

    NATURAL

    COMO PROBLEMA

    PABA

    UIVIA

    LASST

    CACÃODO

    GEOSSISTEMA.

    É

    necessár io

    izer

    que

    a

    classi f icação

    e

    geossistema,

    ossui

    ,,,,

    o ÈõIiõãç

    ão--pãã-s s ê

    Íìar

    zãr-D

    3 eôme os'éõ s-

    iõío

    i- s ã o

    -

    '-

    - : ' . -

    =.

    '

    /(

    e m

    enro r

    I

    s

    co{

    eo aT

    c_o*_

    q

    -

    .ggj{lpfein_d

    do^

    ape as

    co

    mo

    ,

    .- ._--,---;

    --i-^-i-:*-

    --..-:.-.--.-'-

    , ; l : ì terna

    e d iv isão

    err i tor ia i , om undamento

    a

    descobefiaas

    ',,,

    -''

    í nãìììii

    s

    írn

    u

    G

    il

    (

    q

    se'eco_ì q._r-']ffi_mnes.

    r,rrrá ece5$Ìiõ-Cõííiderá-loa qualidade e um dosaspectos e

    ',

    : /--;-a---

    '.4--.--.-1--.,f-ì--'.--'---'--*

    t:lussi l icaçâe

    o_9- -ssÌstema,om

    referência

    colocação

    os

    geó-

    (x)ros

    sua

    imultaneidãi i ìt.

    -----

    -

    tz -

    I

    t'

    i

    i

    Na

    Geografia

    confronto

    das idéias

    e

    "classiÍicação"

    "zoneamento"

    á

    possui ma certa

    história. A-gqlpJexidad.e

    a

    desce

    cia

    dc

    Zo_nea

    ento,-algupa_

    ezes,*nge

    a

    a

    cíassif

    ca

    ;-.-=--7-:- : ;--

    '--.---''_--.

    çao

    Sglgl11lglqlglrlonjunto

    dossinais

    aturais

    u

    por

    umìõs

    co-mpo en ês da par-sa$efr--(oTìXõffi p o, a veS Gãa-dú geo

    -- t -_ . -1_^

    ---- ; - ; ; -

    - ì ---- .

    morÌo logla l .

    u lscui lnooa

    posslbt l tdade

    e utr l tzaçao

    m zonas

    dìst- in tas

    or

    métodos

    statíst icos,

    . REYNOLDOS

    1

    1)

    chegou

    a uma

    conclusãor

    de

    que

    os

    contornos as

    onas

    ãoumaopera-

    ção

    classi f icatór ia .

    odavia, o in ic io

    do

    arro

    e

    1950,

    enfat izou.

    se a importância

    e

    cartasopológicas

    a

    paisagem

    ara

    a execu-

    ção

    do

    zoneamento

    ís icogeográfco. Assim sta

    oncepção

    on ^

    t inuou a desenvolver-seacabou

    of

    rqceber

    econhecimento.

    O

    pr incípÌo

    e

    duas

    i le i ras

    e

    classìf

    ca.çãoo

    geossÌstema

    ntro-

    duz

    uma

    novidade a

    solução

    a

    questão

    obre

    s corre lações

    entre

    anìbos

    stabelecidos

    elas

    epreséntaçõesobre

    t ipologia

    (c lassi f icações)

    as

    paìsagens

    zoneamento

    ís icogeogr i í f ico.

    Diante

    desta

    onside.ração

    nr iqueceu-se

    s conhecinrcntos

    obre

    zoneamentosísìcogeográfcosde todasas classes ampl iam-se

    as

    possib i l idades

    e suas aracter íst icas

    uncionais tratamento

    d nâmicos.

    O

    próprio

    zonêâmento

    m

    fica

    como uma importante

    tarefa

    para

    a

    geograf ia

    ís ica,

    mas

    sua metodologia

    udaà luz

    do modo

    de

    pensar

    os

    cientistas ontemporâneos.imuitanea-

    mente

    renovam-se s

    procedimentos

    metodológicos

    o

    zonea-

    mento.

    Nós não

    podemos

    epeti r

    o

    que

    dizem a esse espei to

    mui tos

    de nossos

    utores, mesmo

    utores

    strangei ros,uscan-

    do novos

    caminhos

    ara

    o

    zonemanto.

    Mas

    odos acontuamos

    clue a soluÇão

    óqica..do-

    r-incíp.'r-o-de__lq 9e- rìelÌ1q_gg1p--g-e-da

    teoria

    geral

    dos sistemqs_.__

    special

    e

    nte-

    s.p_ri.4píp

    os

    de zonea-

    ffiêiïõ:"1õnà t ãíínÃiíW. jqsa-no. . u rcmpo-ìiìl,JteÍii ina o

    pãbEl.-nã-êlàbõÌ{ãó'ã-ôsquemae

    zoneamentoatural.

    No s

    rem

    Fttr

    át

    üãi

    ól-sõrn-e

    {ã"Ì;ô-,i

    t u

    ã

    fi

    ;"

    "ió-

    áisú

    ento t o

    sistema

    earrál ise.

    princípìo

    ecluasi leiras

    eclassif icação

    o

    -

    tJ

    -

  • 8/19/2019 Classficação de Geossistemas - Sotchava

    8/13

    I

    t

    geossistema

    bre-se

    ara

    estas

    possib i l idades

    omplementares.

    No Ouadro I enumerou-se

    oze

    classes,

    ubordinadas

    os

    "geócoros".

    Este

    desenvolv imento

    a l is ta

    complementar as

    ln idadesaxonômicas stão m nossasroposiçõesnic ia is 15).

    Irlósas

    consÌderamos

    omo

    sistema ìerárquico as diferentes

    : lassesaxonomicas.

    Ao

    pr incÍp io

    de c lassi f icaçãoos

    geócoros

    zoneamento

    f sicogeográfico) ós acreditamos

    er

    possível

    hamá-lo strutu-

    ra d inâmica.

    Cada

    geócoro

    exceto

    elementar)

    um

    pol issis-

    t ema E

    e i nc u Tffiìì-dãì u

    súbìÌd inãções-a

    -

    "$õó-co-fo

    ;

    e

    Í lnrâ lmente,

    or

    sua

    vez,

    combinamos, m conformidade

    om

    o

    princíp io, a

    representação

    om

    um

    grande

    número

    de

    "geô-

    me

    cj

    ".

    Pre l iminarmente rede

    de zoneamento

    geócoros

    e d i fe-

    -,--------

    ---

    en es c a ses

    ,

    _ut

    za- e t_olamente dè um õtrãïlnme ntõSTbta

    . T\ ',------'

    beleirdõs

    pelos

    taxons

    dos

    "geômeros"

    no

    FìmõiiffiôFdnTo

    --;-;-êr+

    os ïacres os

    g99rylasl.

    Hara

    uma

    câracterlzaçao

    rectsa

    noçâo

    dos

    l imi res

    comuns

    dos

    geócoros

    erádada

    por

    estudosmais

    permenor izados

    em

    classi f icações

    oster iores.

    Este rabalho

    acompanha

    geossistema

    artográfìco,

    elaboração

    e

    colunas

    e de

    rnodelos

    uméricos.

    A classìficação

    os

    geômeros

    erve

    ara

    a correção

    a clas-

    s i Í lcação

    a

    f i le i ra

    do

    geócoro.

    Do zoneamento,

    onforme

    aj a

    necessidade,

    ós

    etornamos ovamente ossistemas

    os

    geôme-

    ros, èndo

    em mente, anto

    a fácies o

    geoma,

    omo ambém

    a

    epi Íácies o epigeoma,

    ontendo

    om

    as

    aizes

    asmudançase

    estado a divisão o meio natural. Tal enfoque erve araa hie-

    rarquia do

    geossistema

    também

    parâ

    a

    estrutura

    dinâmica.

    Não

    se recusa

    a concepção

    'zonal"

    e

    "azonal",

    antes,

    deve-se

    acetá

    la .

    p

    H

    It

    n

    u

    Os

    princíp ios

    e

    classi f icação

    ependem

    a

    dimensão

    o

    " g

    co o

    i SeãunããEÌ

    e

    Fòì

    to--d

    ël

    i

    5tã

    o cãìã umì

    p

    o

    sta

    a.-õõ-.rtrìFu-nõlósíe,__r.*üiLl3'lg?Mg @N-.

    se t do

    de cla

    911[ qç{--o--do_ e_r 1ótig.-lgqlg

    a iú su d

    mên-

    são planÈnãriã:-Ã-líüiao do macrogããoro-na ãnstiÌui6o-

    de

    suas

    unidades

    erri toriaìsé uma

    evidêncÌa

    a extensão o

    mosiííco

    opogeócoro.O

    princípio

    de

    classificaçãoo

    geocoro

    ocorreem todas

    as

    dimensões,

    as

    na

    coleta

    opológìca la

    em

    uma

    part icu lar idade

    se

    real iza

    om

    a

    apl icação e

    métodos

    particulares,

    aseando-se

    um

    fundamento de

    grandes

    escalas

    nas nvest igações

    atura is.

    Para

    uma

    maior

    precisão rocedemos

    alguns

    eparos, o

    que

    se refere

    taxonomia

    os

    "geócoros",

    ssinaladas

    o

    Quadro

    l l l . Ol-gr_upos,_Lísicos.geogr:df.icos.-r-egionais

    ,-og_gg-p.-c._gn_tinentais

    ,19_9

    _IlugggSgSo_r.o_s,-destaçapentg_*e^rqgl1çi9.1_.Sgg-f-e_r111tg

    gg-

    pleta

    a classif

    cação

    anetários.

    O

    c_r13,u1Q9.,aqna

    e_d_iÍencia-

    çâô"

    dõ-:ldtrfíjój1)È-v-{.e,m

    ôõn-dide,iaçãs-i1*eeparação

    as eqiões:

    p'.

    srg

    Jie g.;

    ;

    Jgy;

    "-r,-i:

    n

    llú-.e.^rô'

    ii

    ;.

    -'

    -'

    r'

    As subzonas d i ferentes

    rovíncias

    ubordinam-se

    m

    vár ias

    regiões om

    as

    ati tudes onais.

    A região is iográf ica

    o

    Ob-l r t i -

    chsl

  • 8/19/2019 Classficação de Geossistemas - Sotchava

    9/13

    I

    I

    I

    I

    t

    ,

    I

    I

    I

    l

    I

    I

    D

    I

    I

    I

    )

    I

    I

    I

    I

    )

    sosBE

    A

    FOHMAçÃODE

    DE

    PAISAGENS

    BASE

    GEOSSISTEMAS.

    LEGENDA

    NOS

    MAPAS

    DE CLASSTFTCAçÃO

    E

    É neces#rio

    esclarecer

    o usuário o

    mapa Je

    aísagern

    ue

    as estruturas

    r imi t ivas

    radicais) ,

    êm nãosomente

    m sìgnl f ica,

    do teór ico

    por

    enquanto

    ontr ìbui

    ara

    a

    descoberta

    e mui tas

    leìs orrespondentes

    o

    meio natura l ) ,mas

    umìimportante ent i -

    do

    prático.

    As

    estruturas

    adicais

    partìcularmente

    ompletas

    rechaçaram

    ecológico frequentemente

    recurso

    otencia l

    do terreno.

    A comparaçãoe

    unscom

    os

    outrosabastece

    usuár io

    o

    Íaz ver nos

    mapas sestruturas

    r imi t ìvas

    com

    al

    grau

    de

    gene-

    ra l ização,

    ue

    diante

    delas,

    s

    pr incipais

    eis

    orrespondentes

    o

    meio natura l

    se

    evidenciam

    e

    forma nart icu larmente lara.

    Nos

    mapas

    e

    mudança

    e

    estado,

    s

    ref lexos

    aqueles m

    que

    se

    encontram

    m um

    dado

    momento,

    s

    quadros.deeossís-

    tema, presentamm

    grande

    nteresse

    ue

    é nãoapenas

    t i l i tár ìo,

    mas ambém mportante,

    ara

    classi f icarlgumas

    uestões

    eór i -

    cas. Ouer

    se mostrar

    ue

    com

    as mudançase

    estado,

    ode

    se r

    percorr ido

    m caminho

    om

    indíc ios d ic ionais

    o mapa unda-

    mental .

    Nos

    casos e i le ìras

    com

    o auxí l io

    das artas

    specÍf i -

    cas

    part icu iares,

    s

    quais

    ef le temestas

    ìudanças e

    estado,

    queapresentarnrn determìnadonteressearanós.

    No

    que

    se

    reÍereao

    pr imei ro

    aminho

    que

    nós

    devemos

    realizar

    a cartade

    paisagem

    usso-asiática,

    ue

    consistemostrar,

    sobre

    a

    base

    da

    tonalidade os

    geomas

    rimìtìvos.

    ertas eriva-

    Ções

    e estado.

    sto se eal iza om

    a ajuda

    e

    pequenos

    raços

    de

    separações

    om sinais

    ráÍ icos

    u outrossinais. Racìocinando

    bem,

    não é

    possível

    nem

    necessário)

    ostrar

    odasas mudanças

    de estado

    os

    geomas.

    É

    necessár ioelecioná- las,

    rganizandos

    representações

    art icu larmente

    e

    interesseomum.

    Nas

    egen-

    das de

    mudança e estado,

    ssinalam-se

    baixo asmesmas,

    m

    núr,ero e

    também

    o radical

    o

    geoma

    om outra

    ci Íra,

    ou

    de

    algum

    outro modo,

    permi te-se

    ist ingui r

    estrutura

    rìmi t ìva

    e

    suasubordinação

    mudança e estado.

    A

    questão

    écnlca

    od e

    ser

    solucionadai ferentemente,

    asem odosos

    casos,anto

    na

    mesma artaquar.tona sua egenda parte,devesersugerida

    lÌgação

    a

    mudança

    e

    estado om

    o

    seu adical

    a

    estrutura

    ri -

    mi t iva).

    {1

    1

    I

    'l

    omumente

    se

    sabeo significado

    a classificação

    ara

    a

    r,n ' ; tnrção

    dos

    mapas

    e

    paisgens.

    steé

    um

    problema

    çe -

    r : i , r l

    lcrr trc l

    e

    sua

    complexidade ampl i tude,

    ós

    o d iscut i -

    urrlr i írenas

    propósito

    do

    emprego a

    cartasÍntese

    o típo re-

    pr

    :;cnterção

    a

    paisagem

    usso-asiáticaa escala e

    1:2.500.000,

    ';uir

    oi lrutura

    e apl icação. Ë

    necessáriodmitir

    que

    a

    classifica-

    r.ílo

    le

    paisagens,

    aramente

    ode

    ser

    utìl izada,

    em

    quaisquer

    rrrrrrl i f i t:ações,

    a

    representação

    a

    legenda

    e uma

    carta.

    Na

    rrr ;r ior

    A dos

    casos

    a

    classi f icação

    € transforma m legenda.

    í . , r Ì r ( )

    acertadarnente

    ixou A.

    J.

    ISSATCI-ìNI(O

    (3).

    passar

    rh

    r:lassiÍica$o ara

    a

    legenda

    uma

    das

    operações

    nerentes

    À yr:neral

    zação

    a

    tográfica.

    -f9pg1_{-o;_como

    base

    o

    mapa

    de

    paisagem,

    a compreen-

    ..:i t

    Í:(

    rrente,

    valoÌi iá:õi i*a

    ÍãsóificaÇãoìoS

    ëôÍìêrôS;maS

    o-

    |ì,,fça'se

    -leúïõrÍi

    õónòíríèiãção -õlãsïiïiõdíãó

    geóóõros,

    ,

    ','

    r'ief1l{__11-õJïjlÉjiir--ç.1

    ":tqr,âi

    ãtàpãí é?táïiôïáÇãôïõtriãpa.

    t

    t

    I

    I

    t

    t

    I

    t

    I

    I

    a

    I

    t

    A dívisão e

    legenda,

    ue

    aparece

    a carta

    síntese

    a

    paisa-

    {t{,rÍr,

    omo contbrno

    de separação

    uali tativa

    o epigeoma.

    No

    t{rxl()

    cla legenda

    les se

    general izam

    m

    subgrupos,

    rupos

    e

    r'l ,r:;rcr

    le

    epigeomas.

    A

    sua

    definìção

    e dá no

    geoma

    adical

    (r :orrr

    eus

    grupos,

    ubgrupos

    classes) na dependência

    as

    l , , r r t icu lar idades

    strutura is

    ue

    elegem

    s sinais

    e

    tonal idade.

    lVk,rrr:Íonanrosue

    os mapas, m

    casos

    solados,

    e

    exibernos

    r1,r ì t í ) rnosas classes e fácies u até grupos e fácies, esde

    tlrÌ

    ir

    superfície

    onde

    eÍas

    predominem

    ejabastante

    rande.

    -16-

    11

  • 8/19/2019 Classficação de Geossistemas - Sotchava

    10/13

    Em cartas speciaisemonstra-se,

    omo no

    casodos

    geôme-

    ros,

    que

    as

    mudanças e

    estado

    odem

    ser

    eal izadas

    i ferente-

    rnente a dependênciaos ipos

    de mudanças

    ue

    se

    desejaepre-

    sentar

    os,mapas

    terras

    radas

    o ugar

    e

    ant igos

    eomas

    e

    ai -

    ga, grandes

    xtensões e

    pradarias

    o

    passado ercorridas elos

    r ios emporár iosom matas i l iares, solos renososubst i tu ídos

    por p inheìra is; le tc.) .

    únìca ondlção brìgatór ia cartografars

    mudanças e estado

    os

    geômeros,

    e a l modo

    que

    seja

    orneci -

    do o

    sinal

    o núcleomatr izdo epÌogema

    om

    o

    qual

    e las e e la-

    c iorram.

    sto, em

    todos os

    casos, eveser

    ef le t idona legenda

    (rnenrór ia

    a

    carta) ,mas

    om

    possib i l

    dade e semostrarambém

    na

    mesma arta.Para t ing i r

    ste

    bjet ivo

    ode

    serut i l izado

    am -

    bém

    o

    usode

    perf

    s.

    Ë

    necessár io

    ompreender

    ue

    quanto

    maio-

    res

    possib i Í idades

    ossui

    humanidade

    or partes

    e

    opt imização

    do meio natural.

    anto mais nos nteressamosm

    conhecer

    ão

    apenas atual mudanÇa e estado

    o

    geossistema,

    as

    ambém

    seu

    potencia l .

    Em muitos casos, os mapas

    íntese

    os

    geômeros, ode

    es -

    tar a marcado l imi te do

    geócoro

    províncias

    classessoladas

    maisal tas) .

    De

    al

    manei ra

    mapa

    lcança

    ma

    bela undamenta-

    ção de regionalÌzaçãoa natureza, ras lenãoexcluÌa necessida-de de umacarta especial o geócoro.Não obstante, â'o neces-

    sár io, nalmente, rganizar

    penas

    a redede

    ronte l ra egional ,

    nas

    províncias,

    osdistri tos em outras lassesegionais. o tom

    lÍmite

    do

    geócoro pensamento

    emonstrativoompletomostra-

    -se

    com

    os

    fatores

    principaÌs

    ue

    determinam

    integraçã'oos

    geômeros

    os

    imi tes ados

    elogeócoro,

    conveniente

    ostrar

    nos ais mapas,

    or

    meio de cifras,

    correlação ntreos

    diversos

    componentes a.

    natureza; om os

    própr ios

    dados

    do

    geócoro,

    tambémexpressar balanço

    a

    radiação, lgum

    ndice

    omplexo

    de evaporação

    rn

    elação

    o

    total

    de

    precipitações

    tmosféricas,

    indÌces e

    produtividade

    ióticae

    outros

    mais.

    Atualmente

    ara

    exibição

    e cartas

    ue

    exibem

    universal ida-

    des

    e sínteses os

    geócoros,

    ambém

    se

    encontram

    modelos

    inda

    carentes e aperfeÍçoamento.

    par

    disso. resce,

    ermanentemen-

    te,

    a atual idade

    a

    carta

    de

    geócoros

    o

    tipo

    especial izado,

    ele-

    cìonando lementose informaçõesatura is, a agr icu l tura, as

    vias

    de ransporte, utros

    ipos

    de carta,

    ecessár ios

    ara

    a

    solu-

    ção

    de

    problemas, rocuram

    assinalar ovas

    onas om

    o

    registro

    do

    optimum

    de suanatureza, m confronto

    com cartas os

    geó-

    meros, ar tas

    e ta l

    famíl ia ,

    sseguramma

    substancia l

    nforma-

    So

    de sent ido

    rátìco.

    IQ

    - to

    -

    -19-

    7

    -

    LTMITAÇÕES

    PERSPECTIVAS

    Ë necessdrioizer que uma classifcação e geômeros de

    geócoros,

    m

    muitos

    casos,

    ão

    pode

    servir

    ara

    vários

    bjetivos.

    lsto

    comumente e

    efere

    à

    classificaçãoas

    ciências,

    articular-

    mente

    no

    seu signi f

    cado

    auxì l iar . As c lassi f icaçõesãocr iadas

    para

    determinados bjetivose cada um deles

    possui

    uma esfera

    restri ta

    de

    aplicação. Não obstante, simples

    proposta

    dessa

    limitação não

    Íudamentaa negação

    a objetividade e

    classifì-

    cação

    de

    leossistema

    especialmente

    dos

    geócoros), reservan-

    do-se

    a

    teoria original

    de envolver

    um

    tão

    elevadcr

    úmero de

    zoneamentos,

    usti ficáveis

    penas

    em vista

    do

    objetivo

    prag-

    mdtico.

    Entre

    as f

    nal idades

    as

    f xaÇões

    as

    pr incipais

    lassi f

    -

    cações

    os

    geossistemas,

    ós consideramos revelação

    e leis

    concernentes

    o

    meio

    natural.

    Este

    objetivo

    é

    teórico,

    ma s

    possuia

    há mui to

    tempo

    uma aproximação

    e consequência

    prática.

    A classÍÍicaçãoe

    geossistemasuma das

    maís

    mpor-

    tantes concepções

    a

    Geografia

    ísica. Neste

    sentido nós

    nã o

    nos afastamos

    as

    noções

    metodológicas

    correntes, egundo

    as

    quais

    a f ina l Ídade a c lassi f icação,

    ara

    a

    descobertaas

    co -

    nexões

    nteriores,

    próprio

    das

    classificações

    o objeto.

    Parti-

    cularmente, importante er

    presente

    ma classiÍicaçãoos

    geó-

    coros,uu

    do zonemaneto,

    nquanto e

    põe

    em

    dúvida

    a execu-

    ção

    de aís

    classificações

    m

    bases

    bjetivas,

    A descoberta

    e l igações

    eográÍicas

    a

    revelação e leìs

    do

    meio

    natural é

    a

    determinação

    ireta de uma proposição

    para

    uma classificação.

    O

    princípio

    de

    duas

    ileiras enfatiza

    essaendência.

    i

    I

    I

    , l

  • 8/19/2019 Classficação de Geossistemas - Sotchava

    11/13

    I

    )

    i

    I

    i

    t

    t

    )

    I

    Pode-se onsiderarais famíl ias

    de classifÍcação

    omo

    bási-

    (ì1s,

    ois que

    se assegurando

    elaa informaÉo, ela

    recebeam -

    lrérn

    uma

    apÌicação

    rátíca

    íreta,

    para

    rzírias

    perações

    roduti-

    vas. Mas,

    o.Íundamental.

    ara

    um

    objeto

    prático,

    eve+e Íabo,

    rar

    classifica$es

    speciaisaseando-se,

    or

    um lado,

    na classiÍica-

    r,'ão

    rásíca,

    por

    outro, no ramo

    da

    produtividade

    normativa,nos

    irìleressesue elacria, Estas lassìfcaçõesambémseconstroem

    rrrr

    bases

    bjetivas,

    mas

    com

    diferenças, egundo

    zua

    determi-

    r ;

    ç:ãtl

    As classiÍìcações.

    ome também

    muitasoutras

    general iza-

    i :õcs

    científicas,não

    são

    absolutas. É necessárìo

    orrigí-las;

    lr;mear-se

    m novas

    nvestigações

    os objetos

    lassificados,ti l i -

    r;rrrrlo'se

    e tudo

    aquilo

    que

    nos

    é

    oferecido

    omo

    apetrechos

    lcr'rricos

    metodológicos,companhando

    desenvolvimentoeo -

    rp;i fi r:o

    da ciônciaatual,

    seja onr respeÌto

    uma

    classificação

    lr;i ,;icrr

    le

    geossistema,

    eja ambém

    a uma

    dada

    aplicação

    ar -

    I i r ;u lar .

    A esferados geocoros om vida terrrestre concernente

    rl(,csa

    atureza

    é

    muito complexa.

    Ela consiste

    um

    grande

    rrirrrrcro

    e objetos

    diferentes

    variados,

    róprios

    de suas

    ume-

    rrr;a';

    e

    frequentris

    ontradìções

    as

    transformações

    inâmicas.

    (

    r;

    ctluisitos

    niciais

    ara

    esta

    esfera ão

    omplexos, om

    núme-

    r,r;

    rrrarìi Íestações

    aóticas.

    A essência

    e todo

    oeossistema

    e-

    rtuÍr

    (lue

    riós

    o

    discutamos

    mais especificamentul

    unao

    com

    as

    rlrvr'r ìi r:;

    nudançâs

    as

    estruturas

    rimitìvas,

    s mprecisas

    nã o

    píru{:.rs

    eparaÇões

    ntre

    uma

    e outra;

    muito tempo

    que

    elas

    ;;i

    rnlrrlaram

    e iumo

    e

    da

    influência

    espontâned

    o

    homem.

    I' i rr;r

    lrre

    e

    possa

    ompreender,

    m

    tais condições,

    nosso

    nte.

    rr:r;r;celas

    eis

    do

    meío

    natural,

    necessário

    ompreender

    for-

    rr;rr,:íí.

    unclamental

    a

    paisagem,

    bstrair,

    nicialmente, princi_

    ;r,rl kr ecundário, eparar longada curtaexperiência. á mui-

    (()

    l( lntl lo

    gue

    este

    não

    é um

    caminho

    novo,

    este

    pensamento

    l icrr t

    Í i r :o

    á

    possui

    m

    século.

    -20

    -

    ,

    I

    l

    t

    I

    t

    I

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    I

    I

    I

    I

    t

    |Ìr1n

    ür'itEfiì',ü?ttl

    Ao evidenciar-se

    le i fundamental

    o l rneio natura l ,

    po r

    meio da abstração ásica o

    caótíco,

    grande apelpertence

    classi f icaçãoo

    geossistema,

    bjet ivo

    perseguido

    ara

    o acrés-

    cimo de

    conhecimentos, a atualetapa

    o desenvolv imento

    os

    estudos obreo s istemô,

    al

    c lassìf icaçãoeve

    ompletar-seom

    um

    programa

    e

    invest igaçõesxper imenta is

    ut i l izâr .

    o

    curso

    de sua laboração,a noção obre nvar iante.

    l.

    REFERËNCIAS BIBLIOGRAFICAS

    V.

    L

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    uimica

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    V.B.

    SOTCHAVA,

    Zoneamento

    atura ldo

    extremo-

    Oriente,r l

  • 8/19/2019 Classficação de Geossistemas - Sotchava

    12/13

    OUADRO

    I

    Dtvr6Ão

    TAÍoNÕMrcÀDo oÊosstsÍEMA

    OUADRO I

    kìoDEt-os

    E LASSTFICAçÃO

    O

    GEôMEFO

    LANËÌÁRtO

    DA

    DTMENSÃO

    EOTONÁL

    SLtt{taë

    I

    ri^/r

    i'ìì,e

    lJèe

    Ê.lOt

    ,*í:,.;'iË,)áEf,,-à,i"ïrL;'*'

    ,âì(

    -

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  • 8/19/2019 Classficação de Geossistemas - Sotchava

    13/13

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    OUADRO III

    €XEMPLOS

    ECLASSIFTCAqÀOO OEóCONO LANEÌÁh IO E OA

    DIMENSÁO

    EGTONÁL

    i

    Ì Í )f , .1

    l ) M[ i l

    l i tot i^t

    ' i l

    í ì toÌ t^

    ,J

    I 0 ' Ì l .oGlco

    IJ'

    cAlEGOnl^

    Do cEocono

    cÉôc0RD

    ^nro

    nqlr-o l i r [email protected] l€

    RqÍso

    Noí. ío4

    dd

    TrdFío

    6ÌuíÉ( dc

    'qlso

    Íírl@{qílÍ l6r

    rr.s i ÍÕ

    lüloímtrí l l6

    i:ïï-'^'"

    B

    l i l lSt l l

    Ol lhdluhhl

    Zonrt

    C'uFí d.

    TrÌF

    Ocidrnro rÌ lm

    Brlol

    D rtÍ;to

    Phníc l ,

    uh

    -24 -

    SOLICITASE NTEÊCÁMBtO

    PTDESE ANJE

    _

    ON

    DEMANDE

    L'ÉCHANGE

    ÌIIE

    ASK

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    BITTED

    UM

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    LO SCAMBIO