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IEE?.WTABBASiLEIRA DE CIÊNCIAS CRIMINAIS - 38 *a- s.&j&go. Domor sm Ciências Políticas Coordenadorde Pesquisa do Ilanud VAt@SSA A. CORDIOLLI Q Psicologia na Universidade PresbitenanaMackenzie. $em%, desenvolv~d~ ira ví~& dosécu- npamenhva a tipo i>a conceb de causa- tRwe, automada pelg aumb & mtudo"Dia Lghra von . wlgiitsEmc~itepwbliead0 em Çhv1&8 Imy R W 50.

Claus Roxin (traduzido por Luís Greco) - A Teoria da Imputação Objetiva. In Revista Brasileira de Ciências Criminais, n° 39 (2002)

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IEE?.WTABBASiLEIRA DE CIÊNCIAS CRIMINAIS - 38

*a- s.&j&go. Domor sm Ciências Políticas Coordenador de Pesquisa do Ilanud

VAt@SSA A. CORDIOLLI Q Psicologia na Universidade PresbitenanaMackenzie.

$em%, desenvolv~d~ ira ví~& dosécu- npamenhva a tipo i>a conceb de causa-

tRwe, automada pelg aumb & mtudo"Dia Lghra von . wlgiitsEmc~itepwbliead0 em Çhv1&8 Imy R W 50.

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vontade h u m a de um cmo c%usal tomado em vista. Es@ c o ~ s r i o da

mBo 1994 (ediçãw especird para @ S i p ó & T & ~ ~ A ~ e r n ~ ~ s p a n h o f de D Penai).

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&d&&, C m m e nc& em altre~to , Q. !.-%&* eoi6t-q que *se rnoswn cte acordo

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~i~i.~rh-dsi impu~@bjehvacna,porianto~ nmadogmáticado ilíoimcolposo 11111 1 S-t~ni@va. Esce f e n O m ainda f s i wuóo &do. Suabrims I os einaniais, vermos que as &gm cntêrios de delito culposo

'8sinfultanaamenteBs ngrasde inrpntaçfio artada qual a nlação e m elas; AO invés I

,d:'*nto de que a impakiçiío da odpa na cncfrim da imphW$Q &jetifla:O I

objefiva para os delrtok doias68 ~ q i s adesenralar dg3con-

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&-do. uian mdfrada.

fato, em e, que nãcs - fT mfrrs7 IA im@mt!$ $d.+efever a ura slyidl 1y'aresponrAz &&a prática a% &&&a que n a a ! a &tetio de Fk abre a m r n k to de modo que o ca$o f@m

Enquaa&,q ?lamt-a&

&,.em as83 *ou da i

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""F, p Y , *. e-.,. if)b hmie%tunI d a St&echrsdogmatik nach Wel&Y (Q ~ c a 8 n v o l v ~ 0 da T.) IW$h ü&e a palavra m c h & i g , que, IIE@ Jrn

i depois da W e l z e U . d u p o g & ~ p ~ ~ ~ q c ~ ~ s ~ ~ ~ ~ ~ n ~ ~ f d ~ ê baswte camate (Imtvmttiu au KbIn (Ediçao cpmemorativa da Peoddade de aloração juríoica '

WQS QUniuesiidsae de dehX 1968, p. 403 etsw na1 6 Indrensrs@&n, vabo subsfatitivrZado qnexsignifiea

lwação a &sposição". Creio que "~mfa'f@W i$& e que se está a falar

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~FALs@ICAC~O DA MOEDA úNIY^A EUKUP&A -1 o tratamento jurídico na União Européia'

JOHN VERVAELE

5'-0: 1. Iniegragao regional, moedas unicas e faisificqas: visão ~ & W c a - 2 Uma resposta hternacronal Bfa l s i f i~P" transnacional. a C 0 n ~ V . o d e ~ b r a s O b ~ afal$inC@o & m ~ & - 3 . A s i t u d o das f&$Fia"$âe~&@ mmwa ní tewai ids etmsa~6esmOneíánas- Inie- ~ ~ ~ ~ n u E a a r p r r e a i n r n ~ Lumam&unicaeuropéia~~7" 5. A f & i s e w d a m e 6 únb ew@i*s-ú. Con~lubiges. ?,,?I r

,C81

R-0: O pwsepleartigo war&m, inickalmcnte, Dni breve histemo aa taISit?cA de moedns no w n t w de caom@es ou inte&m@es ~giuionaia, uniões aduaneüi principalmenb, do5 EUA Em seguida, apresenta nfna análise da fddfi- de mM Enquanto uni crime aaosnaeional e o respeeínro tratwnto gue recebeu na ChIveZ de Cienebni, de 1929. Refere-se, ainda, % siuiagâo da falsificação de leres& intems nas e msa@es mo~e&ias - prineipaimente, a respeito do uso e da falsi8caçSt @Jar no e h o r , e pòiftica.9 de embate. Remia tam- o desenvc men~~iu~~f14@Sainteg~e&urile~~1BmiranaEmpa~ a ada@a ae umanu única (em) e a resw&a ;ierds& jurisdição monetária pm parie dos Estados-mem oani o Sistema Eurogeu ds Bancos Centrais Por fim, delineia considerações a resg ;ta f$l&i~a@a de &Toa ew@ia, mas e ~ ~ c t m z a f e , w b 1 ~ . 4- tem em lênoia p m p r o ! w e r ~ & m e o euto,comal&íinemas poliths crlmmais dos 1 dos-pi=mb@s e &a Uni- Em@a, e a guerj@o de sw a p.r~wqâo penal do euro a para u m comgetkncia p& da üE.

AfalSiiicaçZo demser a "segundapr~fisSd' mais antiga no mundo. *o$ & cocorit&n nrd hiSf6riw cfa e~nu&@o reiatam eQs&s interessa S& & f U c q % o & e moedas. a@ mesmo antes e durante o ImpErib Romanc w

ir #.i,

il 3 . ) 011~ " %a&@e: Dra Miriaaikklena SehaeBer. .v hi

nada h hictirrià da p o l i & h a a oo:fortalecimeafo $0 +r nguiat6do federal. A primeira moed

gas feitas de cone@s. A .falstficaç$a.e s6hsef~?1tos na emmoda das wl&i-

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iiaçtonais. Ambb as notas-padem ser propriamente '&dito, pois ambas sáo forneddas pelo Govemo:,amb %'db ~6ve:vemo; e o Govemb é respms6vel pelo resgate de d a s ; angina1

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