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PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org CLIPPING DE NOTICIAS DEL PARLASUR CLIPPING DE NOTICIAS DO PARLASUL 01 de octubre de 2015 07 de outubro de 2015 La Selección de Noticias del MERCOSUR reúne notas de prensa de distintas fuentes. Esta Selección no refleja la opinión ni posición oficial del Parlamento del MERCOSUR; su contenido es incluido sólo como una referencia a los visitantes de nuestra página en Internet. A seleção de notícias do MERCOSUL reúne notícias de imprensa de distintas fontes. Esta seleção não reflete a opinião e posição oficial do Parlamento do MERCOSUL, sendo apenas uma referência aos visitantes do nosso site.

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CLIPPING DE NOTICIAS DEL PARLASUR

CLIPPING DE NOTICIAS DO PARLASUL

01 de octubre de 2015

07 de outubro de 2015

La Selección de Noticias del MERCOSUR reúne notas de prensa de distintas fuentes. Esta Selección

no refleja la opinión ni posición oficial del Parlamento del MERCOSUR; su contenido es incluido sólo

como una referencia a los visitantes de nuestra página en Internet.

A seleção de notícias do MERCOSUL reúne notícias de imprensa de distintas fontes. Esta seleção

não reflete a opinião e posição oficial do Parlamento do MERCOSUL, sendo apenas uma referência

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ÍNDICE

ARGENTINA

Derechos humanos y Ley del Deporte

BRASIL

Comissão do Parlasul debate situação dos direitos humanos no

Brasil

Candidato de Cristina não deve se encontrar com Dilma

PARAGUAY

Técnicos definen si Mercosur y UE pueden intercambiar ofertas

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URUGUAY

Pasito a pasito. Bergara: acuerdo entre Mercosur y UE "viene

lento"

Venezuela

Venezuela propone creación de Ley de Agricultura Familiar

Mundo

Las empresas de Brasil que redoblan su apuesta de negocios en

Venezuela

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Argentina – Página 12

Derechos humanos y Ley del Deporte

Por Pedro Tavosnanska *

Quienes conformamos el Foro Mercosur Latinoamericano del Deporte

consideramos que en las modificaciones a la Ley Nacional del Deporte en

la República Argentina se deberían incluir la lucha de Memoria, Verdad y

Justicia, por los deportistas, entrenadores, estudiantes y profesores de

educación física asesinados durante la dictadura, en Argentina y en

América latina. Así como un sentido homenaje a aquellos deportistas y

entrenadores cubanos, victimas de atentados terroristas.

Llamativamente, en la presentación de las modificaciones a la Ley del

Deporte, no hay mención a los detenidos desaparecidos del deporte y la

educación física en la última Dictadura Cívico Militar. Tampoco hay

mención alguna a los deportistas y profesores de educación física

asesinados en otras naciones de la Patria Grande, como Uruguay, Brasil y

Chile, ni acerca de los deportistas cubanos asesinados en el atentado

terrorista de 1976, al explotar una bomba en pleno vuelo, de una

aeronave de Cubana de Aviación.

Creemos que la tradición, en la Argentina, de las luchas de las Madres y

Abuelas de Plaza de Mayo, del Juicio a las Juntas y de la extraordinaria

política de Derechos Humanos de Néstor Kirchner y Cristina Fernández de

Kirchner, debe ser reflejada en la Ley del Deporte Argentino, promoviendo

acciones concretas, en cada escuela, colegio, federación deportiva, club de

barrio, centro polideportivo o de educación física e instituciones privadas,

en la lucha por Memoria, Verdad y Justicia.

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En tal sentido, creemos necesaria y nos animamos a sugerir la creación –

en el ámbito del Instituto Nacional del Deporte y la Actividad Física o del

Ministerio del Deporte–, de una Dirección Nacional del Deporte, la

Memoria, la Verdad y la Justicia, que promueva la participación ciudadana,

construyendo poder popular, a través de la realización de foros

municipales, provinciales, nacionales e Internacionales, que den a conocer

estas historias de militancia política, deportivas y de docencia. Que se

implementen más carreras de calle, bicicleteadas, competencias de

natación y gimnásticas, que lleven sus nombres, con el objetivo de

promover investigaciones, libros y publicaciones que rindan homenaje a

sus luchas políticas, sindicales y estudiantiles, a la militancia por el

derecho al deporte y la recreación entre los más humildes.

* Presidente del Foro Mercosur Latinoamericano del Deporte.

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Brasil – Agência Senado

Comissão do Parlasul debate situação dos direitos humanos no Brasil

A Representação Brasileira do Parlamento do Mercosul, ou Parlasul, se

reuniu para estabelecer prioridades e metas na área dos direitos humanos

no Brasil. A ideia é formalizar um documento que vai basear o relatório

anual sobre o assunto nos países que fazem parte do bloco. A discussão

faz parte de um ciclo de encontros sobre o tema e visa contribuir com o

relatório anual dos países que fazem parte do Bloco. Mais detalhes como

repórter Hebert Madeira, da Rádio Senado.

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Brasil – O Globo

Candidato de Cristina não deve se encontrar com Dilma

Scioli já se reuniu com três presidentes vizinhos, mas desconversa sobre

brasileira

POR JANAÍNA FIGUEIREDO, CORRESPONDENTE 01/10/2015 7:00

Presidente da Argentina, Cristina Fernández Kirchner, acena para seus

partidários ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do

governador da província de Buenos Aires e candidato presidencial, Daniel

Scioli - Enrique Marcarian / REUTERS/

BUENOS AIRES - Não está muito claro por quê, mas tudo parece indicar

que a presidente Dilma Rousseff será a única chefe de Estado do Cone Sul

que não terá um encontro com o candidato kirchnerista para a sucessão

de Cristina Kirchner — o governador da província de Buenos Aires, Daniel

Scioli — antes da eleição de 25 de outubro. Durante a campanha, o

candidato da Casa Rosada reuniu-se com a presidente do Chile, Michelle

Bachelet, em Santiago; com o paraguaio Horacio Cartes, em Assunção; em

setembro recebeu a visita do boliviano Evo Morales, e em outubro espera

o equatoriano Rafael Correa.

Os únicos sócios regionais da Argentina que teriam ficado fora da lista de

Scioli são Dilma e o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. Perguntado

sobre um eventual tête à tête com a presidente brasileira nas semanas

prévias à eleição argentina, o governador admitiu que, por enquanto,

nada foi organizado:

— Temos de ver como podemos armar. Vamos conversar... —

desconversou.

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Assessores de Scioli admitiram que, até o momento, Dilma não está na

agenda de Scioli. Os motivos, segundo os mesmos assessores, são “falta

de tempo” e “problemas de agenda”. A crise interna em que está

mergulhada a presidente não é colocada como razão para tentar evitar

um encontro entre ambos.

— Se fosse por isso, Scioli não teria recebido Lula — respondeu uma fonte.

Encontro com Maduro é descartado

De fato, o ex-presidente brasileiro participou de vários eventos com Scioli

no início do mês. Lula presenciou a inauguração de uma UPA na Grande

Buenos Aires, dividindo o palanque com o candidato e Cristina. O

kirchnerista também esteve presente na cerimônia em que Lula recebeu

um título de doutor honoris causa.

Desde o começo da campanha, Scioli destacou a importância do

relacionamento com o Brasil e se mostrou interessado em melhorar a

relação entre os dois principais sócios do Mercosul. Nos últimos anos, o

vínculo bilateral ficou estremecido, entre outros motivos pelos constantes

conflitos comerciais. Caso seja eleito, Scioli pretende ir ao Brasil, talvez em

sua primeira viagem internacional como chefe de Estado.

— Hoje estamos brigando por cada voto, somos favoritos, mas a disputa é

acirrada — admitiu um colaborador.

No complicado cenário eleitoral, uma foto com a presidente brasileira, em

Brasília, é considerada menos importante do que participar de atos de

campanha internos. Já um eventual encontro com Maduro é totalmente

descartado:

— Com a Venezuela vamos manter relações cordiais, como é o estilo de

Scioli, mas temos sérias divergências com Maduro — comentou uma

fonte.

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Paraguay – Última Hora

Técnicos definen si Mercosur y UE pueden intercambiar ofertas

Repaso. Negociadores paraguayos, reunidos ayer en RREE.

Esta tarde a las 15.00 comenzará en Asunción una reunión de técnicos del

Mercosur y de la Unión Europea (UE), para intercambiar informaciones

sobre la lista de ofertas de productos, bienes y servicios, entre otros, que

cada bloque está dispuesto a admitir en un futuro acuerdo de libre

comercio, que vienen negociando desde 1995, según informó ayer

Rigoberto Gauto, viceministro de Relaciones Económicas e Integración.

A criterio suyo, el Mercosur está listo para intercambiar su oferta, como

bloque, con la Unión Europea. “Creemos que reúne las condiciones para

que sea calificada de suficientemente ambiciosa y suficientemente

completa para que podamos avanzar en la siguiente etapa”, refirió.

El objetivo de la presidencia temporal del Mercosur, a cargo de Paraguay,

es concretar una reunión en noviembre entre los ministros europeos y del

bloque sudamericano, involucrados en las negociaciones, para realizar el

intercambio formal de las respectivas listas de ofertas. Explicó que el

proceso que seguirá, fundado en el principio del do ut des (doy para que

des, reciprocidad), ya seguirá en el 2016, bajo la presidencia de Uruguay.

La reunión que comienza hoy y seguirá mañana será en el Hotel Granados

Park.

Ayer también el canciller, Eladio Loizaga, que sigue en Nueva York,

conversó sobre este tema con su par de Alemania, Frank-Walter

Swteinmeier, en la sede de las Naciones Unidas.

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Uruguay – Montevideo Portal

Pasito a pasito. Bergara: acuerdo entre Mercosur y UE "viene lento"

Mario Bergara dijo que el acuerdo entre el Mercosur y la Unión Europea

"viene lento", debido a que se trata de un proceso complejo, entorpecido

por la actual coyuntura.

El presidente del Banco Central del Uruguay (BCU), Mario Bergara, dijo

que la concreción de un acuerdo comercial del Mercosur con la Unión

Europea (UE) "viene lento" debido a las reticencias de Argentina, la

situación de Brasil y la complejidad institucional de la comunidad del Viejo

Continente.

La opinión de Bergara sobre este asunto fue requerida por uno de los

asistentes a la conferencia que el dirigente del BCU dio en la Cámara

Oficial Española de Comercio, Industria y Navegación ante empresarios y

representantes diplomáticos de España y la UE.

Según dijo, las reticencias que Argentina ha venido mostrando al acuerdo

con la UE, la situación de Brasil, que perdió el grado inversor de una

calificadora de deuda, y que en el seno de la comunidad europea no todos

los países tengan los mismos intereses e incentivos para firmar con el

Mercosur, dificultan el proceso.

"La intención de Uruguay es avanzar en todo tipo de acuerdos desde el

Mercosur y en el tema de la UE se habían generado buenas expectativas

(...), pero es una cuestión muy compleja y creo que igual es un proceso

que viene lento", afirmó Bergara.

"Si fuera por cuestión de deseos, ojalá tuviéramos un acuerdo mañana,

pero soy bastante escéptico", continuó.

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El funcionario disertó en la Cámara de Comercio sobre el tema de "La

economía uruguaya ante un entorno crecientemente complejo", donde

repasó la situación de la economía a nivel global y regional y las últimas

acciones llevadas a cabo por el BCU.

De esta manera, explicó la decisión del BCU de recomprar deuda a corto

plazo en Letras de Regulación Monetaria (LRM) en base a los movimientos

realizados por algunos inversores institucionales, principalmente las

Administradoras de Fondos de Ahorro Previsional (AFAP), que querían

comprar bonos de plazos mayores emitidos por el Gobierno en el mercado

internacional.

"Necesitaban dólares para hacer esas adquisiciones, y por eso el BCU hizo

una oferta de recompra de LRM para proveer esos dólares al margen del

mercado, como en una ventanilla paralela", declaró Bergara.

El economista uruguayo descartó de esa manera que la alta demanda de

dólares que generaba "ruido" en el mercado del país se estuviera

produciendo porque la gente, ante el fortalecimiento de la divisa

estadounidense, quisiera acumular esa moneda y desprenderse de los

pesos.

Al tiempo, y para "mitigar eventos de excesiva volatilidad en el mercado

cambiario", el BCU intervino desde finales de julio de manera intermitente

vendiendo dólares.

En opinión de Bergara se ha demostrado que este tipo de intervención no

"taponaba un salto en el tipo de cambio", ya que después de cuatro días

de no intervenir en el mercado cambiario vendiendo dólares no hubo

grandes movimientos en el precio de la divisa estadounidense.

No obstante, indicó que el tipo de cambio seguramente siga reflejando un

fortalecimiento del dólar en el horizonte porque la economía

estadounidense se está robusteciendo, pero observó que lo saludable es

que eso se dé de manera gradual y evitando cambios drásticos.

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El dirigente también habló sobre la importancia de mantener la

estabilidad financiera y de precios y la expectativa de crecimiento de

Uruguay, que cifró más cercana al 2 % que al 2,5 %, dato que calificó como

"bueno" dado el contexto internacional actual.

Aseguró que la inflación en el país está un poco más alta de lo deseado,

pero que se trabaja para que comience a descender hacia un rango más

razonable.

"Flaco favor se hace en el combate a la inflación al plantear que hay que

desatenderla. Todo lo contrario, es fundamental para el contexto de

estabilidad macroeconómica y para contribuir a la competitividad. Pensar

que dejando ir a la inflación se ayuda a la competitividad es un error

conceptual serio", agregó.

(Fuente: EFE)

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Venezuela – El Universal

Venezuela propone creación de Ley de Agricultura Familiar

Igualmente, planteó crear un mercado para la compra pública en lo

interno y en lo internacional, en el que se pueda intercambiar lo agrícola y

pecuario de los productores familiares

Caracas.- El ministro del Poder Popular para Agricultura y Tierras, Yván Gil

informó que con el objetivo de fortalecer la producción de alimentos en el

área familiar, el Gobierno de Venezuela propone en la Reunión

Especializada sobre Agricultura familiar (REAF) del Mercosur, crear una ley

para formalizar las políticas que han sido implementadas por el Ejecutivo

en el sector productivo del país

Gil intervino en el cierre del III Módulo de Intercambio de Experiencias de

Compras Públicas de Agricultura Familiar, que comenzó el lunes en el

Hotel Jirajara de Barquisimeto, estado Lara, informó YVKE Mundial.

Otras de las propuestas que hizo Venezuela es crear un mercado para la

compra pública en lo interno y en lo internacional en el que se pueda

intercambiar la parte agrícola y pecuaria de los productores familiares y

las experiencias que han tenido. Los representantes no descartan evaluar

los convenios que mantiene Mercosur.

Desde el pasado 28 de septiembre se encuentran en el país delegados de

las carteras agrícolas y movimientos sociales campesinos de Argentina,

Bolivia, Brasil, Chile, Ecuador, Paraguay y Uruguay, con la finalidad de

discutir el presente y futuro de las políticas de compras públicas de

alimentos producidos por las familias agricultoras de la región.

El encuentro está patrocinado por la Fundación de Capacitación e

Innovación para Apoyar la Revolución Agraria (Ciara), organismo

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responsable de la organización de este encuentro latinoamericano en el

marco de la agenda de eventos pautada por la Reunión Especializada

sobre Agricultura Familiar (REAF – Mercosur) para el último cuatrimestre

del año.

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Mundo – BBC News

Las empresas de Brasil que redoblan su apuesta de negocios en

Venezuela

En medio de la mayor selva tropical del mundo, a metros del río

Amazonas, hay una fábrica en la ciudad brasileña de Manaos con grandes

negocios en Venezuela. Se llama Recofarma y produce la base de una

bebida con bastante más renombre: Coca-Cola.

"Lo que sale de aquí es el concentrado, la materia prima para la

fabricación de Coca-Cola. Y allá en Venezuela existen fábricas de Coca-

Cola", explicó Marcelo Lima, gerente ejecutivo del Centro Internacional de

Negocios de Amazonas.

Se trata de una transacción multimillonaria.

Recofarma figura en una selecta lista de empresas brasileñas -elaborada

por el ministerio de Desarrollo, Industria y Comercio Exterior de Brasil-

que el año pasado exportaron por más de US$50 millones a Venezuela.

Lima, cuyo centro emite certificados de origen para exportación de

Recofarma, señaló que cerca de 90% de las ventas al exterior de la

empresa van a Venezuela, un flujo que se mantiene pese a la crisis

económica y los atrasos de pagos en este país.

"Recofarma también recibe sólo una parte de lo que exporta, pero es una

cuestión estratégica del grupo continuar vendiendo", explicó Lima a BBC

Mundo.

Su objetivo es "mantener el producto en el país", explicó.

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El caso ilustra un fenómeno novedoso, según expertos.

A medida que crecieron los problemas en Venezuela y se agotó la

paciencia de varios exportadores brasileños, el comercio bilateral se ha

vuelto un asunto cada vez más apto para empresas gigantes, apuestas

estratégicas y cálculos políticos.

"El gran comprador"

Las ventas de Brasil a Venezuela cayeron 32% entre enero y agosto de este

año respecto al mismo período de 2014, de acuerdo con los datos oficiales

brasileños.

Esto ocurre pese a que Venezuela pasó a ser miembro del Mercosur en

2012, en gran medida por el interés de Brasil, que veía en ese país un

mercado atractivo para sus empresas.

Los expertos atribuyen la contracción del comercio bilateral a la crisis

económica del país presidido por Nicolás Maduro, agravada por el

desplome del precio del petróleo, principal fuente venezolana de ingresos.

Fernando Portela, director ejecutivo de la Cámara de Comercio

Venezolano Brasileña (Cavenbra), sostuvo que la cantidad de compañías

brasileñas que venden al país vecino "se ha reducido muchísimo".

"Empresas pequeñas, medianas y familiares prácticamente no están

haciendo negocios en este momento con Venezuela porque hay menos

disponibilidad de divisas", señaló Portela a BBC Mundo.

Pero advirtió que el panorama es diferente para compañías como la

brasileña JBS, la mayor procesadora mundial de carne bovina, que tienen

"músculo financiero" para esperar los pagos e interesan al gobierno

venezolano para aliviar la escasez en los supermercados antes de los

comicios de diciembre.

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"En este año que es de elecciones legislativas, le conviene al gobierno

tener productos esenciales, como alimentos y farmacéuticos, hasta final

de año sin ningún problema", dijo Portela.

Y agregó que hoy la administración de Maduro "es el gran comprador" de

Brasil, adquiriendo más de 60% de los alimentos y artículos que llegan de

este país para venderse en Venezuela.

Carne y política

La agencia de noticias Bloomberg informó este mes que JBS tiene un

contrato por US$2.100 millones con Venezuela, donde abastece casi la

mitad de la carne bovina consumida y recibe cerca de 10% de sus ingresos

totales por exportaciones.

El presidente de la Asamblea Nacional venezolana, Diosdado Cabello,

visitó plantas de JBS durante un viaje a Brasil en junio y se reunió con

miembros de la familia Batista, que controla la compañía.

El gigante de las carnes vendió el año pasado el equivalente a US$1.200

millones en comida al gobierno venezolano y cobró en 90 días, como parte

de un trato diferente al que reciben otras empresas que tardan años en

recibir los dólares racionados, indicó Bloomberg.

Y añadió que JBS espera aumentar 20% sus ventas a Venezuela en 2015

según Miguel Gularte, presidente de JBS Mercosul.

JBS fue uno de los mayores donantes de dinero el año pasado para las

campañas electorales de la presidenta brasileña Dilma Rousseff y de su

opositor Aécio Neves.

Cerca de 23% del capital de JBS pertenece al banco estatal brasileño de

desarrollo BNDES, aunque Bloomberg indicó que el acuerdo entre la

empresa y Venezuela careció de financiamiento estatal brasileño.

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JBS declinó una solicitud de BBC Mundo para informar de sus negocios en

Venezuela, señalando a través de su oficina de comunicación que prefería

esperar hasta la próxima divulgación de sus resultados financieros.

¿Oportunidad o riesgo?

La lista oficial brasileña de mayores empresas exportadoras a Venezuela

tiene varios nombres además de JBS y Recofarma.

Uno de ellos es Andrade Gutierrez, la constructora al frente de proyectos

venezolanos como la construcción de la Siderúrgica Nacional y un astillero

para la petrolera estatal Pdvsa, con financiamiento del BNDES.

La constructora pasó por dificultades este año y su presidente, Otávio

Marques de Azevedo, fue detenido en junio por su presunta vinculación a

la red de corrupción en la petrolera estatal brasileña Petrobras.

En la nómina de empresas brasileñas que vendieron más de US$50

millones a Venezuela en 2014 también hay exportadoras de materias

primas, como ED&F Man Brasil o Sucden do Brasil, dedicadas al comercio

de azúcar, o firmas del área farmacéutica como Sanofi-Aventis.

En algunos sectores las ventas brasileñas a Venezuela crecieron este año,

a contramano de la tendencia general.

Por ejemplo, el envío de preparaciones para elaboración de bebidas

(donde entran Recofarma y su concentrado de Coca-Cola) aumentó 14%

entre enero y agosto respecto al mismo período de 2014, y el de leche

integral en polvo creció casi 48%.

Pero algunos pesos pesados de Brasil han resuelto exigir pagos por

anticipado a Venezuela, aunque eso implique menores ventas, y otros

directamente se replegaron del país vecino ante los problemas que

perciben.

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Por ejemplo, BRF y Marfrig, dos compañías que en 2014 vendieron carne

por decenas de millones de dólares a Venezuela compitiendo con JBS,

cortaron los envíos este año.

"Decidimos reducir nuestra exposición a Venezuela por cuestiones de

riesgo de crédito", explicó a BBC Mundo Marcelo Di Lorenzo,

vicepresidente de planeamiento estratégico de Marfrig.