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Clipping Semanal Abrava – 06 de Julho de 2017 Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou convencionais. Quando houver, os grifos são nossos. Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br Substância química retarda recuperação da camada de ozônio Inovação Tecnológica - 04/07/2017Com informações da BBC Camada de ozônio : O buraco na camada de ozônio é maior sobre a Antártida, mas mostrou, em 2016, os primeiros sinais de recuperação. Contudo, a recuperação da camada de ozônio poderia demorar várias décadas mais do que o previsto caso não diminuam as crescentes emissões de diclorometano, uma substância química usada como solvente de pintura e para preparar compostos químicos de geladeiras e aparelhos de ar-condicionado. O gás ozônio que envolve o planeta fornece proteção contra radiações solares nocivas. O buraco na camada de ozônio, descoberto nos anos 1980, começou a se recuperar graças à proibição do uso dos clorofluocarbonetos (CFC), presentes em muitos produtos de limpeza domésticos, em aerossóis e outros. Estas substâncias químicas foram abandonadas a partir da introdução do Protocolo de Montreal, em 1987, quando se descobriu que elas permaneciam muito tempo no ambiente e que sua acumulação danificava a camada de ozônio. Encontrado um novo inimigo da camada de ozônio: Diclorometano. No entanto, o diclorometano - também conhecido como cloreto de metileno - não foi incluído no protocolo, já que tem vida mais curta, ou seja, se decompõe após aproximadamente cinco meses na atmosfera. Mesmo assim, a decomposição do composto libera cloro, que pode danificar a camada de ozônio caso chegue até ela. Os níveis de diclorometano na atmosfera aumentaram 8% por ano entre 2004 e 2014. Se esta tendência continuar, modelos computadorizados mostram que a recuperação da camada de ozônio, prevista originalmente para 2065 (sem considerar as emissões do diclorometano) poderia demorar mais 30 anos, e só se completar em 2095. Segundo os cientistas, os benefícios da redução das emissões de diclorometano poderão ser notados em pouco tempo, justamente porque o tempo que ele permanece na atmosfera é mais curto. "É importante lembrar que a diminuição da camada de ozônio é um fenômeno global que, mesmo que tenha tido seu ponto máximo há uma década, é um problema ambiental persistente", disse Ryan Hossaini, pesquisador da Universidade de Lancaster. "Acreditamos que o caminho até sua recuperação será longo e cheio de obstáculos." Fracasso da geoengenharia: gases que salvaram camada de ozônio agora ameaçam o clima. Origem incerta: O estudo diz ainda que o crescimento das emissões está vinculado ao papel cada vez mais importante desta substância na fabricação de hidrofluorocarbonetos, compostos químicos utilizados para substituir outros gases que causam o efeito estufa.Segundo Hossaini, ainda não está claro quais regiões do mundo contribuem mais para o problema. Mas uma das zonas que causa preocupação é a Ásia, onde o diclorometano é usado em sistemas de refrigeração. Uma amostra de ar retirada do limite inferior da estratosfera terrestre mostrou níveis particularmente altos de diclorometano acima da Índia e do Sudeste Asiático durante a temporada de monções.Além desta substância, também há outros gases de vida curta que contêm cloro e que danificam a camada de ozônio. Mas não foram feitas medições para avaliar sua concentração na atmosfera. Os cientistas acreditam que os resultados deste estudo colocam em evidência a importância de observar a longo prazo todos os gases que ameaçam a camada de ozônio e a necessidade de expandir o protocolo de Montreal para reduzir estas ameaças. Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=substancia-quimica-retarda-recuperacao-camada-ozonio&id=010175170704#.WV48bYjyvIU Termomecânica inaugura fábrica em Manaus IPESI Metal Mecânica, n. 270, 2017. P. 45 Acaba de entrar em operação a fábrica da Termomecânia (TM) localizada no Polo Industrial de Manaus. O principal produto que está sendo fabricado é o tubo de cobre ranhurado, com aplicação na fabricação e instalação de sistemas de ar condicionado e refrigeração , assim como de compressores......CONTINUA EM: http://pt.calameo.com/read/00212570721688505613a Outro (grande) investimento IPESI Eletrônica e Informática, n. 209, 2017. P.4 BYD inaugura fábrica de painéis solares em Campinas, SP, mostrando que esta modalidade de geração terá expansão cada vez mais sustentável no Brasil... CONTINUA EM: http://pt.calameo.com/read/002125707a1b631c79304 Estudo mapeia potencial da energia solar no Brasil Inovação Tecnológica - 03/07/2017 -Com informações do Inpe O INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) lançará em julho a segunda edição do Atlas Brasileiro de Energia Solar. Pouco mais de 10 anos após o lançamento da primeira versão do Atlas, de 2006, a publicação trará informações atualizadas sobre o potencial de geração de energia elétrica a partir da matriz fotovoltaica do país. Os dados apontam para uma "enorme" capacidade de explorar esse recurso, principalmente no chamado Cinturão Solar, área que se estende do Nordeste até o Pantanal, passando pelo norte de Minas Gerais, sul da Bahia e norte e nordeste de São Paulo. Nesta nova versão, os dados obtidos por meio de satélites permitiram uma análise mais profunda sobre a real capacidade do país no setor e indica a possibilidade de expansão da produção total e dos meios de geração de energia elétrica solar. A nova edição utilizou informações levantadas durante 17 anos. Nela, já dados sobre a quantidade e disponibilidade da radiação solar, a variação de potência dos raios, como os fatores climáticos - notadamente a presença de nuvens - influenciam a disponibilidade e a influência da topografia para a incidência dos feixes de luz solar. Energia solar industrial e doméstica: Segundo o coordenador dos estudos,

Clipping Semanal Abrava 06 de Julho de 2017abrava.com.br/wp-content/uploads/2017/07/Clipping-Abrava_06_07-2… · foram abandonadas a partir da introdução do Protocolo de Montreal,

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Clipping Semanal Abrava – 06 de Julho de 2017

Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou convencionais. Quando houver, os grifos são nossos.

Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br

Substância química retarda recuperação da camada de ozônio Inovação Tecnológica - 04/07/2017Com informações da BBC Camada de ozônio : O buraco na camada de ozônio é maior sobre a Antártida, mas mostrou, em 2016, os primeiros sinais de recuperação. Contudo, a

recuperação da camada de ozônio poderia demorar várias décadas mais do que o previsto caso não diminuam as crescentes emissões de diclorometano, uma

substância química usada como solvente de pintura e para preparar compostos químicos de geladeiras e aparelhos de ar-condicionado. O gás ozônio que

envolve o planeta fornece proteção contra radiações solares nocivas. O buraco na camada de ozônio, descoberto nos anos 1980, começou a se recuperar graças

à proibição do uso dos clorofluocarbonetos (CFC), presentes em muitos produtos de limpeza domésticos, em aerossóis e outros. Estas substâncias químicas

foram abandonadas a partir da introdução do Protocolo de Montreal, em 1987, quando se descobriu que elas permaneciam muito tempo no ambiente e que

sua acumulação danificava a camada de ozônio. Encontrado um novo inimigo da camada de ozônio: Diclorometano. No entanto, o diclorometano - também

conhecido como cloreto de metileno - não foi incluído no protocolo, já que tem vida mais curta, ou seja, se decompõe após aproximadamente cinco meses na

atmosfera. Mesmo assim, a decomposição do composto libera cloro, que pode danificar a camada de ozônio caso chegue até ela. Os níveis de diclorometano na

atmosfera aumentaram 8% por ano entre 2004 e 2014. Se esta tendência continuar, modelos computadorizados mostram que a recuperação da camada de

ozônio, prevista originalmente para 2065 (sem considerar as emissões do diclorometano) poderia demorar mais 30 anos, e só se completar em 2095. Segundo

os cientistas, os benefícios da redução das emissões de diclorometano poderão ser notados em pouco tempo, justamente porque o tempo que ele permanece

na atmosfera é mais curto. "É importante lembrar que a diminuição da camada de ozônio é um fenômeno global que, mesmo que tenha tido seu ponto máximo

há uma década, é um problema ambiental persistente", disse Ryan Hossaini, pesquisador da Universidade de Lancaster. "Acreditamos que o caminho até sua

recuperação será longo e cheio de obstáculos." Fracasso da geoengenharia: gases que salvaram camada de ozônio agora ameaçam o clima. Origem incerta: O

estudo diz ainda que o crescimento das emissões está vinculado ao papel cada vez mais importante desta substância na fabricação de hidrofluorocarbonetos,

compostos químicos utilizados para substituir outros gases que causam o efeito estufa.Segundo Hossaini, ainda não está claro quais regiões do mundo

contribuem mais para o problema. Mas uma das zonas que causa preocupação é a Ásia, onde o diclorometano é usado em sistemas de refrigeração. Uma

amostra de ar retirada do limite inferior da estratosfera terrestre mostrou níveis particularmente altos de diclorometano acima da Índia e do Sudeste Asiático

durante a temporada de monções.Além desta substância, também há outros gases de vida curta que contêm cloro e que danificam a camada de ozônio. Mas

não foram feitas medições para avaliar sua concentração na atmosfera. Os cientistas acreditam que os resultados deste estudo colocam em evidência a

importância de observar a longo prazo todos os gases que ameaçam a camada de ozônio e a necessidade de expandir o protocolo de Montreal para reduzir

estas ameaças. Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=substancia-quimica-retarda-recuperacao-camada-ozonio&id=010175170704#.WV48bYjyvIU

Termomecânica inaugura fábrica em Manaus IPESI Metal Mecânica, n. 270, 2017. P. 45 Acaba de entrar em operação a fábrica da Termomecânia (TM) localizada no Polo Industrial de Manaus. O principal produto que está sendo fabricado é o tubo

de cobre ranhurado, com aplicação na fabricação e instalação de sistemas de ar condicionado e refrigeração , assim como de compressores......CONTINUA EM: http://pt.calameo.com/read/00212570721688505613a

Outro (grande) investimento IPESI Eletrônica e Informática, n. 209, 2017. P.4 BYD inaugura fábrica de painéis solares em Campinas, SP, mostrando que esta modalidade de geração terá expansão cada vez mais sustentável no Brasil...

CONTINUA EM: http://pt.calameo.com/read/002125707a1b631c79304

Estudo mapeia potencial da energia solar no Brasil Inovação Tecnológica - 03/07/2017 -Com informações do Inpe O INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) lançará em julho a segunda edição do Atlas Brasileiro de Energia Solar. Pouco mais de 10 anos após o

lançamento da primeira versão do Atlas, de 2006, a publicação trará informações atualizadas sobre o potencial de geração de energia elétrica a partir da matriz

fotovoltaica do país. Os dados apontam para uma "enorme" capacidade de explorar esse recurso, principalmente no chamado Cinturão Solar, área que se

estende do Nordeste até o Pantanal, passando pelo norte de Minas Gerais, sul da Bahia e norte e nordeste de São Paulo. Nesta nova versão, os dados obtidos

por meio de satélites permitiram uma análise mais profunda sobre a real capacidade do país no setor e indica a possibilidade de expansão da produção total e

dos meios de geração de energia elétrica solar. A nova edição utilizou informações levantadas durante 17 anos. Nela, já dados sobre a quantidade e

disponibilidade da radiação solar, a variação de potência dos raios, como os fatores climáticos - notadamente a presença de nuvens - influenciam a

disponibilidade e a influência da topografia para a incidência dos feixes de luz solar. Energia solar industrial e doméstica: Segundo o coordenador dos estudos,

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Clipping Semanal Abrava – 06 de Julho de 2017

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Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br

Ênio Pereira, o Atlas contribuirá para a tomada de decisões estratégicas nas políticas públicas do setor de energia elétrica. "Para você usar qualquer forma de

energia, tem que conhecer a disponibilidade dela. O Atlas fornece a informação sobre a quantidade, a disponibilidade da radiação solar e como ela varia, as

questões climáticas que influenciam, a topografia, a variação de disponibilidade. Ele serve para tomada de decisões do governo, para a iniciativa privada definir

investimentos e para estudiosos entenderem a disponibilidade de energia solar no Brasil", explicou o físico. O Atlas também traz informações técnicas para a

instalação de equipamentos solares para uso doméstico, como geradores locais de energia elétrica ou aquecedores de água. Atualmente, a participação da fonte

solar na matriz energética brasileira representa apenas 0,02% do total produzido no país. Na avaliação de Ênio Pereira, a capacidade produtiva do Brasil pode

crescer com a instalação de novos empreendimentos. "O potencial para gerar energia solar no Brasil é gigantesco, especialmente no Cinturão Solar. Toda essa

área tem um potencial enorme de geração, porque tem incidência de muita luz solar e durante um longo período, especialmente entre maio e setembro, que é

uma época de seca na maior parte desse território", afirma o físico. Para produzir o Atlas Brasileiro de Energia Solar, o Inpe contou com a participação de

pesquisadores de várias instituições brasileiras, como a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC),

Universidade Tecnológica Federal do Paraná e Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). Serão produzidas 1.500 cópias do estudo, que serão distribuídas para

instituições do setor. Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=estudo-mapeia-potencial-energia-solar-brasil&id=010175170703#.WV426ojyvIU

O impacto da era digital no varejo D C I, 30/06/2017 - 05h00 - Antonio Carlos Braga Jr No varejo do século 21 não há espaço para ações isoladas e desconectadas, para os que querem se manter no mercado, terem sua marca reconhecida e ainda

lucrar. Escolher o melhor caminho para estas conquistas passa pelo planejamento e conectividade. Estar "desligado" das novas ferramentas tecnológicas pode

ser um erro estratégico e fatal. Neste cenário, a tomada de decisões para crescer ou, no mínimo, se manter - independente do porte da empresa, exige um olhar

atento às mudanças. Certa insegurança pode estar mais acentuada por conta do atual momento econômico, mas é inerente ao negócio. O que muda é como

enxergar e encarar as transformações em curso. E, neste sentido, o varejo agrega muitas peculiaridades. No setor, os impactos nas vendas são imediatos, pois há

uma dinâmica no poder de compra atrelada a um fator externo e, ao mesmo tempo, muito próximo: o consumidor. Assim, para dar um fôlego novo ao negócio,

não é possível focar só nos espaços físicos e produtos, isoladamente. É essencial pensar no cliente, que faz com que esta engrenagem funcione de forma

dinâmica. É crucial entender este consumidor muito mais exigente, informado e que não se intimida em fazer comparações com a concorrência. Ele não procura

apenas pontos-de-venda, mas marcas e os diferenciais que elas podem oferecer em qualidade, preços e, especialmente, novas experiências. O varejista precisa

compreender que não é mais possível se trancar nos paradigmas que geravam estabilidade ao negócio. Deve avaliar seu entorno e até "reaprender a pescar". É

hora de conquistar e surpreender clientes e a tecnologia oferece ferramentas que podem facilitar este processo. É o momento da convergência digital, onde é

possível armazenar informações valiosas sobre o consumidor e, a partir delas, engajá-lo em estratégias customizadas. Esta interatividade pode ser determinante

para impulsionar uma compra e ajudar na fidelidade à marca, dando um caráter diferenciado a ações simples, como uma promoção. Não basta oferecer

prêmios, fazer com que o cliente fique em filas preenchendo cupons e depois jogar todos estes dados no lixo. Campanhas com o uso de aplicativos são um dos

recursos que permitem, justamente, formar este banco de dados e, a partir dele, gerar mais confiança na tomada de decisões. Este tipo de solução pode

aumentar 56% a taxa de adesão, atraindo este consumidor tão conectado, pois via aplicativos ele faz um único cadastro, sabe de todas as promoções e pode

participar de qualquer lugar. Em meio a tantas "eras", a Era da Experiência tende a ser a marca deste milênio. E qual a importância disso? Pensando no

consumidor pode ser crucial para o negócio. Motivá-lo a voltar à loja, fazer com que vivencie momentos únicos, que use seu smartphone para interagir com a

marca, comprar no autoatendimento são recursos já acessíveis e que irão envolvê-lo nesta nova vivência de consumo. Aplicar essas tecnologias exige, porém,

planejamento, análise da viabilidade de cada ação e como irá impactar no negócio. Mas, independente do plano, a hora é agora. E, num mercado tão

competitivo como o varejo, ser inovador, arrojado, manter e atrair clientes e estar conectado são palavras de ordem e os desafios numa era digital. Como a

atual. Fonte: http://www.dci.com.br/opiniao/o-impacto-da-era-digital-no-varejo-id634936.html

Protecionismo recuou com crise e política D C I, 05/07/2017 - 05h00 - Paula Salati

São Paulo - A recessão econômica, conjugada com uma agenda política mais liberal, fez o Brasil reduzir o protecionismo nas políticas de comércio exterior,

avaliam especialistas. Para eles, a continuidade desta abertura irá depender das decisões do próximo governo. Porém, ressaltam que o País, de forma geral, já

entendeu que, para se inserir na economia internacional, terá que diminuir as barreiras para a entrada de produtos. Segundo a Organização Mundial do

Comércio (OMC), o Brasil foi a nação que mais adotou medidas para facilitar a troca de mercadorias em 2017. Entre outubro de 2016 e maio deste ano, o País

implementou nove ações para reduzir as tarifas de importação, disse a OMC na última sexta (30). Além disso, em 2015, o Brasil era o terceiro país mais

protecionista do G-20, com 23 medidas antidumping (de proteção à economia interna). Já em 2016, ficou na oitava posição, com 11 casos. Fernando Ferrari

Filho, professor de economia internacional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), avalia que tanto fatores conjunturais como a agenda política

colaboraram para uma maior abertura. Ele comenta que a maioria dos componentes da demanda agregada, como consumo, investimentos e gastos do governo,

está em trajetória recessiva, com exceção da exportação e da importação. "A balança comercial brasileira está batendo números recordes e sendo a válvula de

escape da nossa economia", diz Ferrari Filho. "Só que crescer via setor externo é uma via de mão dupla: se o Brasil quer colocar os seus produtos no mercado

internacional, ele precisa mostrar que está aberto para as mercadorias de outros países", acrescenta o professor da UFRGS. 'Boa vizinhança': Para Ferrari Filho, a

equipe econômica do atual governo tem clareza de que as exportações são o caminho, no curto prazo, para ajudar o País a não se afundar mais na recessão e

até mesmo sair dela. "Para isso, é preciso ter a política da boa vizinhança com o resto do mundo e diminuir o protecionismo", destaca Ferrari Filho. "Este

entendimento, por sua vez, é coerente com a própria agenda mais liberal do governo", completa. Apesar do avanço nos últimos meses, Ferrari Filho menciona

que, em 2016, a soma das importações e exportações corresponderam a 15% do Produto Interno Bruto (PIB), um percentual ainda baixo, na sua avaliação,

porém mais elevado do que no início dos anos de 1990, quando esta relação correspondia à metade da atual, por volta de 7,5%. No primeiro semestre de 2017,

o Brasil exportou US$ 36,2 bilhões a mais do que importou. Esse saldo comercial positivo representou um avanço de 53,1% em relação a igual período de 2016 e

foi o maior da série histórica em 29 anos. No período, as vendas externas aumentaram em 19,3%, a US$ 107 bilhões, enquanto as importações cresceram 7,3%,

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Clipping Semanal Abrava – 06 de Julho de 2017

Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou convencionais. Quando houver, os grifos são nossos.

Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br

a US$ 71,4 bilhões. Para este ano, a MacroSector projeta alta de 7,5% nas vendas externas. Já o sócio da Barral M Jorge, Welber Barral, afirma que este

movimento de eliminação de barreiras ao exterior por parte do Brasil está mais relacionado com uma tentativa de reverter a queda das importações, que foi

resultado da forte adoção, até o passado recente, de medidas antidumping, combinadas com a crise na economia. Em 2016, as compras externas chegaram a

cair 10,3%. O coordenador do curso de administração do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT), Ricardo Balistiero, por sua vez, analisa o menor protecionismo do

Brasil, apontado pela OMC, como parte estrutural das decisões políticas do governo e que a continuidade desse processo de abertura vai depender do perfil da

equipe econômica da próxima presidência, a ser eleita em 2018. Já o professor de relações internacionais da FAAP, Marcus Vinicius de Freitas, avalia que há um

entendimento geral, por parte das empresas e de dos agentes do comércio exterior, de que, para se inserir no mercado internacional, o Brasil precisará se abrir

para os produtos de outros países. Nova tendência: Ferrari Filho complementa que, neste momento, o Brasil pode ter começado a desenhar uma nova política

industrial, diferente das anteriores. Para ele, as experiências acumuladas, em termos de política de comércio exterior, pode ter provado ao Brasil que medidas

protecionistas não garantem a alavancagem da indústria. "A abertura da economia permite a entrada de máquinas e equipamentos com alta tecnologia, o que

traz melhoria de produtividade e cria mais competitividade de preços no mercado interno. Essa competição, por sua vez, permite uma queda na inflação."

Fonte: http://www.dci.com.br/economia/protecionismo-recuou-com-crise-e-politica-id635926.html

Reação da indústria em maio e fim das desonerações elevam receita com IPI D C I, 04/07/2017 - 05h00 - Ernani Fagundes

São Paulo - A reação da indústria e o fim de desonerações fiscais elevaram em 8,43% a receita do governo com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)

para R$ 3,55 bilhões em maio de 2017, em comparação com igual mês de 2016.A maior parte desse crescimento na arrecadação é atribuído a não prorrogação

neste exercício de programas setoriais de redução do IPI adotados em anos anteriores.Ao mesmo tempo, o faturamento real da indústria brasileira aumentou

2,5% em maio em relação ao mesmo mês do ano passado, conforme relatório publicado ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Mas na visão de

especialistas consultados pelo DCI, ainda é cedo para confirmar uma retomada da indústria, pois a economia emite sinais contraditórios sobre uma recuperação

mais consistente no segundo semestre. "O aumento da arrecadação e a produção mostram que a indústria sinaliza uma retomada, mas persistem as incertezas

sobre investimentos", avaliou o professor de economia da Fundação de Comércio Álvares Penteado (Fecap), Joelson Sampaio. Entre os dados considerados

frágeis como sinalizador da retomada está a receita com o imposto de importação (II) que recuou 0,56% em maio de 2017 para R$ 2,645 bilhões, ante os R$ 2,66

bilhões de receita registrados no mesmo mês do ano passado, conforme o boletim de política fiscal do Tesouro Nacional. Para o economista e consultor

financeiro independente, Fernando Pinho, a reação do IPI em maio denota um início de reposição pela indústria dos estoques do comércio. "É um pequeno

aumento da demanda, mas há muita dificuldade para identificar a magnitude dessa recuperação. Os números dúbios da economia não levam a concluir uma

retomada", ponderou o especialista. Os dados da CNI mostram que em relação ao mês de abril, o faturamento industrial real aumentou 5,5% em maio, após o

desconto dos efeitos sazonais. "O aumento reverte a queda registrada em abril e leva o índice dessazonalizado a 102 pontos, o maior valor em 11 meses. No

acumulado de janeiro até maio deste ano, contudo, o faturamento é 5,7% inferior ao registrado em igual período de 2016", relatou a entidade em seu

comunicado. A fraqueza da arrecadação dos impostos federais no acumulado dos cinco meses de 2017 divide a opinião dos especialistas sobre um possível

reajuste das alíquotas para cobrir o crescente déficit fiscal. "É provável que o governo aumente os impostos para cumprir sua meta [déficit de R$ 139 bilhões],

muito difícil não acontecer esse reajuste. E não necessariamente precisa ser a Cide dos combustíveis, pode ser outro imposto", diz Joelson Sampaio, da Fecap.

Já o economista Fernando Pinho diz que o atual governo não tem força política para aumentar tarifas nesse momento. "Essa sinalização da Fazenda sobre a Cide

é mais um ameaça ao Congresso sobre a necessidade das reformas", observa. O argumento dele é que o governo não elevar a Cide sobre combustíveis para não

contaminar a inflação, o único indicador positivo da gestão. "A sociedade não aguenta mais impostos", diz o consultor. No detalhamento da variação mensal do

IPI no exercício atual, a incidência do tributo sobre fumo caiu 7,6% em maio para R$ 425 milhões, ante os R$ 460 milhões arrecadados em abril. Na incidência

sobre bebidas, a receita recuou 18,13% para R$ 191 milhões em maio, diante dos R$ 233 milhões obtidos em abril. Na cobrança do IPI sobre automóveis, a

queda da arrecadação foi de 39,5% para o valor de R$ 288 milhões em maio, inferior aos R$ 476,1 milhões registrados em abril. Em compensação, a receita de

IPI vinculado à importação teve crescimento de 15,18% para R$ 1,158 bilhão no mês de maio, superior ao montante de R$ 1,006 bilhão de abril, sendo parte

dessa alta relacionada ao aumento da cotação do dólar entre esses dois meses. Alíquotas do IPI: Entre as curiosidades da tabela do IPI de 2017, a alíquota sobre

cigarros e cigarillhas é de 300%, enquanto o de charutos é de 30%, mesma taxa do uísque, vodca ou rum. O vinho espumante e a cidra têm alíquotas de 10%,

enquanto o vinho do Porto paga 20%. A cerveja de malte e o chope pagam 6%, enquanto a cerveja sem álcool também paga 6% de IPI.

Fonte: http://www.dci.com.br/economia/reacao-da-industria-em-maio-e-fim-das-desoneracoes--elevam--receita-com--ipi--id635653.html

Setor de bens de capital mecânicos reage e cresce 24% de abril para maio 30/06/2017 - IPESI INFORMA Depois de sofrer forte queda no mês de abril, o mercado brasileiro de bens de capital mecânicos apresenta recuperação em maio. A receita líquida total em

maio somou R$ 6.026,65 milhões e cresceu 24% em relação a abril e 5,3% em comparação a maio de 2016. A receita líquida interna no valor de R$ 3.764,30 foi

30,3% maior que no mês de abril e 19,1% superior ao observado em maio passado. O consumo aparente de R$ 7.109,57 foi 20,5% superior ao realizado em abril,

mas 13,3% menor que o verificado em maio passado. Os dados são da Abimaq. Em que pese a recuperação observada em maio, no acumulado do ano, os

resultados ainda são negativos exceto no que se refere à receita líquida interna, que somou R$ 15.575,84 nos cinco primeiros meses do ano, indicando uma

expansão de 2,3% em comparação ao mesmo período do ano anterior. A receita líquida total, no valor de R$ 26.134,90 milhões foi 7,1% menor que no período

de janeiro a maio de 2016. O consumo aparente de R$ 33.888,73 foi 20,4% menor que o período de janeiro a maio de 2016. Segundo a Abimaq, o crescimento

de 5,3% verificado na comparação entre maio de 2017 e o mesmo mês de 2016 interrompeu uma sequência de vinte e cinco quedas consecutivas. É importante

lembrar, porém, que o faturamento observado no mês de maio de 2017 é ainda 43% menor do faturamento médio dos meses de maio no período pré-crise.

Para a entidade, todavia, o desempenho de maio poderia ser um indicativo de retomada, não fosse a nova crise de confiança causada pela delação da JBS,

envolvendo o presidente Michel Temer, que é denunciado pela Procuradoria Geral da República pelo crime de corrupção passiva. A entidade calcula que a

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Clipping Semanal Abrava – 06 de Julho de 2017

Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou convencionais. Quando houver, os grifos são nossos.

Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br

manutenção do nível de faturamento da ordem de R$ 6 bilhões, ao longo do segundo semestre, garantiria apenas estabilidade das vendas em relação ao

resultado de 2016. O nível de utilização da capacidade instalada, que havia recuado fortemente no mês de abril, cresceu 4,8% em maio em relação ao mês

imediatamente anterior, chegando aos 68,9%, 3,7% maior que no mesmo mês de 2016. Este resultado, porém, veio acompanhado por uma redução média do

número de turnos de trabalho adotados pelo setor, de 1,7 para 1,6. A carteira de pedidos, medida em meses, voltou a pontar recuperação após queda de 8% no

mês de abril, mas, ainda encontra-se 6% abaixo do nível de 2016. COMÉRCIO EXTERIOR - Em maio, o setor compensou pequena parte da queda de 34% nas

exportações observada no mês de abril, com crescimento de 12,3%. A exportações em maio somaram US$ 705 milhões. No ano, a indústria de máquinas e

equipamentos acumulou crescimento de 1,1% nas exportações. O crescimento observado nas exportações no mês de maio em relação a abril foi marcado pelo

expansão das vendas externas de quase todos os grupos de máquinas, com destaque para máquinas para a indústria de transformação (+27,1%), máquinas para

logística e construção civil (+25,5%) e máquinas para bens de consumo (+23,5%). No ano, o destaque foi para o setor de Máquinas Agrícolas, cujo resultado

acumulou crescimento de 51% no período. De acordo com a Abimaq, a ausência de demanda no mercado doméstico tem obrigado alguns fabricantes a manter

suas vendas no mercado externo, mesmo com perda de margem ou até mesmo prejuízo em razão da valorização do real. As importações também reagiram em

maio, depois de cair 33% no mês de abril. No mês de maio houve um aumento de 8,7% nas importações de máquinas e equipamentos. Na comparação com

maio passado, as importações recuaram 23,8% e aprofundaram a queda observada no ano para 16,9%. Entre as variáveis de análise do desempenho dos

investimentos nacionais, a importação de máquinas e equipamentos é a única que mantém a tendência de queda ao longo ano, apesar do real valorizado.

Em maio, o crescimento das importações foi observado em quase todos os setores compradores de máquinas. O destaque foi a agricultura que ampliou suas

importações de máquinas em 38,7%. Logística e construção civil também aumentaram as importações em 20,3%. No acumulado do ano, apenas o setor agrícola

ampliou a aquisição de máquinas importadas em 7,7%. EMPREGOS - A indústria de máquinas e equipamentos encerrou o mês de maio com 291,2 mil pessoas

ocupadas, uma queda de 0,2% em relação ao mês imediatamente anterior. Em relação a maio de 2016, houve redução de 17,1 mil postos de trabalho, queda de

5,6%. Desde 2013, quando teve início a queda de faturamento da indústria de máquinas, já foram eliminados quase 90 mil postos de trabalho no setor.

Fonte: http://www.ipesi.com.br/Noticias/5810-setor-de-bens-de-capital-mecanicos-reage-e-cresce-24-de-abril-para-maio

Pernambuco abrigará Centro de Referência em Energia Solar 27/06/2017 - IPESI INFORMA Petrolina, em Pernambuco, vai sediar o Centro de Referência em Energia Solar (Cresp). O Centro vai receber investimentos de mais de R$ 152 milhões para

movimentar atividades de pesquisa e desenvolvimento em energia renovável, além da construção de plantas fotovoltaicas. O Cresp compreenderá a instalação

de três estruturas de Pesquisa & Desenvolvimento. A primeira é a chamada de Planta Base, com tecnologia fotovoltaica. A segunda, chamada de Planta

Tecnológica, contará com tecnologia heliotérmica de calha parabólica e também irá abrigar geração de energia com tecnologia heliotérmica de torre central. Sua

missão será contribuir com o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida da sociedade mediante a geração e aplicação do conhecimento científico e

tecnológico em energia solar. Ao todo, a estrutura vai gerar 3 MW, com geração de 2,5 MW da Planta Base, com a usina fotovoltaica de alto rendimento, e

0,5MW da Planta Tecnológica com a tecnologia fotovoltaica e configurações com rastreamento. A previsão é que as obras da Planta Fotovoltaica terminem em

março de 2018. Já as obras da Planta Tecnológica, segundo o cronograma de implantação, devem encerrar no final de 2018. O sertão de Pernambuco foi

escolhido para sediar o Centro devido ao alto índice de radiação solar na região. O projeto tem como potenciais parceiros as instituições de ensino e pesquisa,

instituições federais de educação, Senai, indústria de armazenamento de energia, eletroeletrônica e metalmecânica. "Petrolina terá um Centro de Referência em

Energia Solar, voltado ao desenvolvimento do conhecimento científico e tecnológico. Esse é o propósito final do projeto", afirmou o presidente da Chesf, Sinval

Gama, que também esteve presente na cerimônia de lançamento. Fonte: http://www.ipesi.com.br/Noticias/5795-pernambuco-abrigara-centro-de-referencia-em-energia-solar

Whirlpool: desafio é manter trabalho sustentável no País D C I, 04/07/2017 - 05h00 - Jéssica Kruckenfellner São Paulo - A Whirlpool avançou sobre a última fronteira da sustentabilidade: a gestão de resíduos. O desafio agora é manter o trabalho construído nos últimos

anos, conta o vice-presidente da Whirlpool Latin America, Armando Ennes do Valle Jr. "Atualmente se fala muito sobre resíduos, mas há muito tempo nós [a

companhia] aprendemos que não existe o termo jogar fora. Se souber como separar os materiais, tudo é reciclável, mas cuidar bem desses resíduos dá muito

trabalho", afirma o executivo. De acordo com ele, a agenda sustentável avançou bastante no setor industrial e a gestão de resíduos, a última fronteira já foi

alcançado pela operação brasileira da multinacional. "A otimização no uso da energia foi feita e o reúso de água da chuva também já foram etapas cumpridas. O

desafio agora é manter esse modelo, o que requer investimentos constantemente", explica. O valor investido pela companhia para atender aos pilares de

sustentabilidade tem diminuído nos últimos anos, na medida em que as mudanças na estrutura para se tornar mais sustentável avançaram. O montante

destinado à disposição de resíduos, tratamento de emissões e custos de remediação, que em 2014 foi de R$ 5,5 milhões, no ano passado chegou a R$ 4,3

milhões. Os custos de prevenção e gestão ambiental da Whirlpool também diminuíram, passando de R$ 4,9 milhões em 2014 para R$ 3,8 milhões no último ano,

conforme dados divulgados pela companhia. "Agora, toda vez que colocamos uma nova máquina em uma das nossas fábricas, acompanhamos todas as

demandas que essa mudança vai gerar e a destinação dos materiais utilizados. E isso também vale para os novos produtos. Todas as vezes que adicionamos um

produto novo ao portfólio e com materiais novos, aplicamos uma metodologia para medir os impactos nas nossas plantas e na geração de resíduos", detalha

Valle Jr. Cadeia: Depois de resolver o tema dos resíduos dentro da fábrica, a Whirlpool também avançou na criação de soluções para a logística reversa, área

ainda pouco desenvolvida em muitos setores da indústria. "Vem aí um desafio grande para todas as indústrias no País, que a logística reversa. E a política

adotada aqui tem sido a de responsabilidade compartilhada, na qual o Brasil está aprendendo a trabalhar", cita. Segundo o executivo, a Whirlpool fez testes em

várias cidades brasileiras para soluções em logística reversa, tema no qual ele espera ver uma evolução substancial nos próximos cinco anos. "Essa rede nacional

de coleta começa a ser montada em cidades com mais de 100 mil habitantes. Já temos um projeto piloto em São Paulo e devemos ter uma progressão nessa

curva de recolhimento [de materiais]." Ele defende que, o momento da aquisição de um novo eletrodoméstico, seja uma oportunidade para o consumidor final

descartar o produto antigo. "Quando não for assim, existirá um custo para se descartar isso, que precisa ser abordado", comenta. Apesar da preocupação da

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companhia, Valle Jr. destaca que os eletrodomésticos no Brasil não estão entre os produtos mais descartados, com os produtos eletroeletrônicos representando

um ponto de preocupação muito maior para as indústrias do setor. "Os produtos de linha branca ainda têm como vantagem o fato de não terem material tóxico

e quase toda a sua composição ser reciclável", diz. A estratégia de sustentabilidade da companhia, que é fabricante de produtos da Brastemp, Consul e Kitchen

Aid no Brasil, atende duas vertentes, conforme revela Valle Jr. "Uma delas é ser uma forma de proteger as marcas, porque é preciso tomar cuidado com tudo o

que pode denegrir a imagem dos nossos produtos, por isso tem ações que vão desde o fato de não termos mais acidentes fatais nas fábricas, como o consulado

da mulher e, quando falamos em resíduos, a proteção é principalmente porque são poucos os aterros sanitários no Brasil que são confiáveis e não representam

um risco à imagem", acrescenta. Por fim, ele diz que custa caro não destinar resíduos aos aterros, mas "custa ainda mais caro qualquer desvio que possa atingir

as marcas". Fonte: http://www.dci.com.br/sustentabilidade/whirlpool--desafio-e-manter-trabalho-sustentavel-no-pais-id635602.html

Reforma traz desafio da negociação coletiva

D C I, 05/07/2017 - 00h00- Liliana Lavoratti Empresas terão de aprender a lidar com novas regras sobre as relações trabalhistas: A reforma trabalhista em tramitação final no Senado Federal tem como

objetivo central o fortalecimento da negociação entre patrões e empregados. Essa mudança exigirá das empresas a imediata implementação de departamentos

de negociação coletiva nas corporações que ainda não mantêm esta prática, segundo declarou o advogado e sócio trabalhista de Iokoi Advogados ao Relatório

Executivo da GO Associados. "Não haverá mais espaço para simplesmente aguardar o resultado das negociações por suas entidades de classe, ou seja, esperar a

publicação da convenção coletiva ou do dissídio", prevê Gustavo de Conti Medeiros. Divisor de água entre empresas: Quando a nova legislação trabalhista

estiver valendo - e tudo indica que o projeto em votação no Senado e já aprovado na Câmara deve seguir adiante -, a negociação coletiva terá papel

fundamental no estabelecimento do preço da mão de obra. "Neste sentido, a negociação coletiva será um divisor de águas entre as empresas que se

prepararam para as mudanças e aquelas que correrão atrás do prejuízo", argumenta o advogado Gustavo de Conti Medeiros. O desafio, no entanto, não se

restringirá às companhias, mas também aos empregados. Aprendizado também para sindicatos: O fim da contribuição sindical obrigatória, previsto na reforma

trabalhista, se aprovado, vai demandar que os sindicatos provem que realmente representam os trabalhadores, convencendo-os a contribuir espontaneamente,

segundo o sócio do Iokoi Advogados. Essa alteração, se vingar, resultará na reestruturação do modelo sindical vigente no País há muitas décadas, tanto para

empregados quanto para empregadores. Pelo tamanho da alteração no financiamento da atividade sindical, poucos acreditam que essa alterações sobreviverá

até o texto final da reforma. Insegurança jurídica vai permanecer: Outro impacto da reforma nas leis trabalhistas é a tentativa de redução do elevado volume de

processos trabalhistas em tramitação na Justiça, contra as empresas. Mas, segundo Gustavo de Conti Medeiros, "engana-se quem acredita em um futuro com

maior segurança jurídica nas relações do trabalho". Isso porque, segundo ele, pode-se esperar uma Justiça do Trabalho refratária à nova legislação. Além da

possibilidade de solução dos conflitos por meio de arbitragem, a reforma reduz em vários artigos a interferência da Justiça do Trabalho nas relações de trabalho.

Fonte: http://www.dci.com.br/opiniao/reforma-traz-desafio-da-negociacao-coletiva-id636021.html

Finep investirá R$ 400 milhões em empresas emergentes Inovação Tecnológica - 29/06/2017- Com informações do MCTIC A FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) lançou o programa Finep Startup, que irá oferecer até R$ 400 milhões a empresas inovadoras nos próximos quatro

anos. A chamada pública para empresas emergentes (startups) deve apoiar 50 empresas por ano em duas rodadas de investimentos - em cada uma, 25

empresas serão selecionadas. A Finep já apoia empresas emergentes via fundos de investimento em participações (FIPs), aos quais associa-se como cotista. Com

o Finep Startup, a instituição passa a investir diretamente nas companhias, com objetivo de aportar conhecimento e recursos financeiros por meio de

participação no capital de empresas em estágio inicial com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões. Segundo o presidente da Finep, Marcos Cintra, o programa

proporciona um instrumento ágil para a contratação das propostas, já que o investimento se daria por meio de contrato de opção de compra de ações e poderia

chegar a R$ 1 milhão, baseado no plano de negócios da empresa emergente. "Temos feito esforços que buscam reduzir o custo para grandes e pequenas

empresas. Em tempos de contenção fiscal, iniciativas assim são importantes para superar de forma criativa e propositiva as dificuldades econômicas pelas quais

o Brasil vem passando," ressaltou. Participação acionária: A expectativa é de que o apoio se concentre nas seguintes áreas temáticas: educação, cidades

sustentáveis, fintech - junção de finanças com tecnologia -, internet das coisas, economia criativa, energia, defesa, mineração, petróleo, manufatura avançada,

biotecnologia, tecnologia agrícola, química e modelagem da informação da construção. Para contribuir para que as empresas cheguem ao mercado, o Finep

Startup selecionará companhias com protótipo, Produto Viável Mínimo, prova de conceito ou, preferencialmente, já realizando suas primeiras vendas. Esse tipo

de contrato transforma a Finep em uma potencial acionista da empresa. A opção de se tornar sócia da empresa terá prazo de até três anos, prorrogável por mais

dois anos. Se a empresa for bem-sucedida, a agência pode escolher essa opção. Caso a empresa não seja bem-sucedida no plano de crescimento e não alcance o

estágio de maturidade esperado, a Finep não exercerá a prerrogativa. O modelo, inédito na esfera pública no Brasil, é inspirado em programas de outros países,

particularmente dos Estados Unidos. Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=finep-investira-empresas-emergentes&id=020175170629#.WV45y4jyvIU

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Webinar NOVUS: soluções para o transporte na cadeia do Frio Logweb, 29/06/2017 Os desafios para garantir a integridade dos produtos durante toda a cadeia do frio são grandes: desde a falta de evidências das condições de refrigeração, o

monitoramento inadequado de temperatura, até práticas equivocadas no acondicionamento dos produtos sensíveis a temperatura e tempo.

Pensando nisso, a NOVUS oferece webinar gratuito sobre “soluções para o transporte na cadeia do frio”. Será apresentada a solução ideal para registrar a

temperatura de forma eficiente e sistemática ao longo do transporte, através de Caixas Térmicas Inteligentes. Equipadas com loggers, permitem o

compartilhamento dos dados em um sistema de monitoramento na Internet (NOVUS Cloud) ou via e-mail. Participe do fórum, tire suas dúvidas e compartilhe

seus conhecimentos e experiências. Assunto: Encontrando soluções para o transporte na cadeia do Frio

Data: 04 de julho de 2017

Horário: 10h (1 hora de duração)

Palestrante: Everson Pinheiro – Coordenador de Produto da NOVUS

Link: https://attendee.gotowebinar.com/register/7440448345025851394

Após o registro, você receberá um e-mail de confirmação contendo as informações sobre como acessar o webinar.

Mais informações sobre o evento, envie e-mail para [email protected]

Fonte: http://www.logweb.com.br/webinar-novus-solucoes-para-o-transporte-na-cadeia-do-frio/

Equipamento de refrigeração Titan900, da Frigo King Logweb, 29/06/2017 A Frigo King, empresa catarinense que atua no mercado de transporte com baixas temperaturas, está lançando no mercado o Titan900, um equipamento de

refrigeração para veículos construído em chassi leve e resistente, com estrutura com tratamento especial antioxidante. Parte da linha Titan da Frigo King, o novo

equipamento traz os sistemas smart start, que aciona automaticamente o motor a diesel em caso de falta de energia elétrica, e easy connection, que dispensa

os botões e chaves seletoras de operação para a escolha entre as opções a diesel ou elétrica. O Titan900 apresenta ainda uma dinâmica que atenua a vibração

de seu motor, da marca Yanmar e refrigerado a água. O controlador de cabine microprocessado permite acesso em tempo real e controle de itens como

temperatura em até duas câmaras, rotação e temperatura do motor, pressão e tensão de fase, além de prover alertas sobre possíveis falhas. O produto foi

desenvolvido de acordo com o Design Export, programa da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e do Centro Brasil

Design (CBD). Além de estar disponível no mercado brasileiro, o Titan900 será exportado para países da América Latina. Fonte: http://www.tecnologistica.com.br/portal/noticias/74841/equipamento-de-refrigeracao-titan900-da-frigo-king/?utm_source=Email&utm_medium=Boletim&utm_campaign=29062017

Robô faxineiro para painéis solares Inovação Tecnológica - 26/06/2017 Entendendo a sujeira: As células solares de última geração são bastante eficientes - mas garantir essa eficiência exige que os painéis onde elas estão sejam

mantidos limpos. Esta é a proposta de um robô criado por engenheiros da Noruega e da Hungria. Embora um robô para limpar vidros possa parecer algo trivial,

Martin Bellmann e Birgit Ryningen, do Instituto Sintef, afirmam que "há poeiras e poeiras" - ou seja, a poeira de cada região é diferente, gruda de forma

diferente e, portanto, exige técnicas de limpeza distintas. Além disso, há cocôs de passarinhos, insetos etc. "O grau em que as partículas de poeira e a

contaminação afetam as células solares é muito dependente da localização," disse Ryningen. "Vimos que algumas partículas de poeira absorvem a luz, enquanto

outras a refletem. E as partículas pequenas refletem mais luz do que as maiores, enquanto algumas escalas de contaminação são biológicas e atuam como uma

espécie de 'fator solar'. E algumas escalas de sujeira são mais espessas do que outras." Limpeza cuidadosa: Uma das coisas que a equipe aprendeu rápido - ainda

fazendo testes em vidros no laboratório - é que o robô não pode sair esfregando de qualquer jeito, tentando tirar a sujeira na marra. "É vital que o robô não

risque a sensível superfície de vidro. Mesmo pequenos arranhões podem reduzir a eficiência das células solares," disse Ryningen, acrescentando que "em teoria,

isso também deve funcionar na limpeza de janelas, o que abrirá um mercado mais amplo para nós." O protótipo ainda está passando por uma série de testes.

Embora a estrutura básica de movimentação ao longo dos painéis solares e o controle automático de limpeza já estejam prontos, a equipe continua avaliando

uma série de materiais de limpeza, produtos químicos e níveis de pressão aplicados na esfregação. "É de vital importância não descartar poluentes químicos no

meio ambiente. Então, rejeitamos o uso de agentes de limpeza tradicionais e acabamos usando micro-gotas de água incrivelmente pequenas que são

pulverizadas no vidro, quase como um vapor. Então o robô usa uma micro esponja de limpeza que remove efetivamente as partículas contaminantes," disse a

pesquisadora. Ainda não há previsão de colocação do robô no mercado.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=robo-faxineiro-paineis-solares&id=010180170626#.WV47CojyvIU

ABRAVA - Calendário de Cursos/Seminários 2017

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Data Curso / Seminário/ Outros Docente Carg. hor. Horário

JULHO

10/7 Desenhista Projetista de Ar Condicionado DNPC 60h 19h - 22h

14/7 Técnicas de Vendas Isaac Martins 8h 09h - 18h

17/7 Desenhista Projetista de Ar Condicionado DNPC 60h 19h - 22h

22/7 PMOC Arnaldo Parra 6h 09h - 15h

24/7 Desenhista Projetista de Ar Condicionado DNPC 60h 19h - 22h

31/7 Desenhista Projetista de Ar Condicionado DNPC 60h 19h - 22h

29/7 Carga Térmica Câmara Frigorifica Valter Gerner 8h 09h - 18h

AGOSTO

5/8 Dimensionamento de Tubulação de Fluídos Refrigerantes Valter Gerner 8h 09h - 18h

7/8 Desenhista Projetista de Ar Condicionado DNPC 60h 19h - 22h

14/8 Desenhista Projetista de Ar Condicionado DNPC 60h 19h - 22h

21/8 Desenhista Projetista de Ar Condicionado DNPC 60h 19h - 22h

24/8 Gerenciamento de Equipe / Gerente de Vendas Isaac Martins 8h 09h - 18h

26/8 Carga Térmica em Condicionamento de Ar Marcelo Jordão 8h 09h - 18h

28/8 Desenhista Projetista de Ar Condicionado DNPC 60h 19h - 22h

30/8 Seminário de Higienização em Sistema de Ar Condicionado e Ambiente Qualidoor 8h 08:30 - 17h

SETEMBRO

2/9 Ar Condicionado Básico Arnaldo Parra 6h 09h - 16h

4/9 Desenhista Projetista de Ar Condicionado DNPC 60h 19h - 22h

11/9 Desenhista Projetista de Ar Condicionado DNPC 60h 19h - 22h

16/9 PMOC Arnaldo Parra 6h 09h - 15h

18/9 Desenhista Projetista de Ar Condicionado DNPC 60h 19h - 22h

23/9 Distribuição de Ar Valter Gerner 8h 09h - 18h

OUTUBRO

7/10 Ar Condicionado Básico Arnaldo Parra 6h 09h - 16h

18/10 Novos Canais de Vendas Isaac Martins 8h 09h - 18h

19/10 Seminário de Higienização em Sistema de Ar Condicionado e Ambiente Qualidoor 8h 08:30 - 17h

NOVEMBRO

18/11 PMOC Arnaldo Parra 6h 09h - 15h

25/11 Carga Térmica em Condicionamento de Ar Marcelo Jordão 8h 09h - 18h

JULHO/2017

11 A 13/07 – INTERSOLAR NORTH AMERICA – SAN FRANCISCO – CALIFÓRNIA (EUA)

20 A 22/07 – ICCR 2017 – XI’AN (CHINA)

25 A 28/07 – FIEE – 29ª FEIRA INTERNACIONAL DA INDÚSTRIA ELÉTRICA, ELETRÔNICA, ENERGIA E AUTOMAÇÃO – SÃO PAULO (SP)

27 A 30/07 – EXPOCAIRE 2017 – BOGOTÁ (COLÔMBIA)

AGOSTO/2017

08 A 10/08 – GREENBUILDING 2017 – SÃO PAULO (SP)

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08 A 10/08 – HIGIEXPO/HIGICON 2017 – SÃO PAULO (SP)

08 A 10/08 – TECNOCARNE & LEITE – 13ª FEIRA INTERNACIONAL DE TECNOLOGIA PARA A INDÚSTRIA DA PROTEÍNA ANIMAL – SÃO PAULO (SP)

09 E 10/08 – CONSTRUVERDE 2017 – BOGOTÁ (COLÔMBIA)

15 A 17/08 – MARINTEC SOUTH AMERICA – RIO DE JANEIRO (RJ)

22 A 24/08 – INTER SOLAR SOUTH AMERICA – SÃO PAULO (SP)

23 A 25/08 – EXPO EFICÊNCIA ENERGÉTICA – MONTERREY (MÉXICO)

30/08 - SEMINÁRIO DE QUALIDADE DO AR DE INTERIORES EM SISTEMA DE AR CONDICIONADO E AMBIENTE – SÃO PAULO (SP)

SETEMBRO/2017

12 E 13/09 – XVII ENCONTRO NACIONAL DE PROJETISTAS E CONSULTORES DA ABRAVA – FEBRAVA 2017

12 E 13/09 – EXPO SUPERMERCADOS 2017 – PASSO FUNDO (RS)

12 A 15/09 – 20ª FEBRAVA – FEIRA INTERNACIONAL DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO, AQUECIMENTO E TRATAMENTO DO AR

12 A 15/09 – 15º CONBRAVA – CONGRESSO BRASILEIRO DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO, AQUECIMENTO E TRATAMENTO DO AR – FERBAVA

2017

12 A 15/09 – 14º CIAR – CONGRESSO IBEROMERICANO DE AR CONDICIONADO E REFRIGERAÇÃO

20/09 – OFICINA TEMÁTICA – TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: PARA OTIMIZAR, INTEGRAR E IMPULSIONAR OS NEGÓCIOS DA CONSTRUÇÃO – SÃO PAULO (SP)

25 A 27/09 – INTERSOLAR MIDDLE EAST – DUBAI (EMIRADOS ÁRABES)

25 A 27/09 – FM EXPO – FACILITIES MANAGEMENT SOLUTIONS – DUBAI (EMIRADOS ÁRABES)

27 A 29/09 – ASHRAE BUILDING PERFORMANCE ANALISYS CONFERENCE – ATLANTA (EUA)

OUTUBRO/2017

11 A 13/10 – EXPO FRÍO CALOR PERU 2017 – LIMA

NOVEMBRO/2017

07 A 09/11 – NT EXPO – 20º NEGÓCIOS NOS TRILHOS – SÃO PAULO (SP)

22/11 – SEMINÁRIO DE QUALIDADE DO AR DE INTERIORES EM SISTEMA DE AR CONDICIONADO E AMBIENTE – SÃO PAULO (SP)

28/11 – ENCONTRO DE DIRETORES E GESTORES DA CONSTRUÇÃO: PERSPECTIVAS DA CONSTRUÇÃO E PRÁTICAS INOVADORAS DE GESTÃO – SÃO PAULO (SP)

DEZEMBRO/2017

01/12 – NOITE DO PINGUIM – SÃO PAULO (SP) – AGUARDE

11 E 12/12 – EUREKA – HEATING, COOLING & VENTILATION: SUSTAINABLE TECHNOLOGIES FOR A BETTER LIFE – BERLIN (ALEMANHA)

2018

JANEIRO/2018

20 A 24/01 – ASHRAE 2018 WINTER CONFERENCE – CHICAGO (EUA)

22 A 24/01 – AHR EXPO 2018 – CHICAGO (EUA)

22 A 24/01 – CONSOLFOOD 2018 – FARO (PORTUGAL)

MAIO/2018

09 A 141/05 – TECNOFRIGORÍFICO 2018 – FORTALEZA (CE)

16 A 18/05 – EXPO FRÍO CALOR CHILE – SANTIAGO

OUTUBRO/2018

FEBRAVA NORDESTE – AGUARDE

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Clipping Semanal Abrava – 06 de Julho de 2017

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Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br

NOVEMBRO/2018

27 A 29/11 – VALVE WORLD EXPO – DÜSSELDORF (ALEMANHA)

Fonte : http://abrava.com.br/?p=2752

JULHO 2017

12 / Jul Reunião Executiva Sindratar-SP – 14H00

26 a 28 Jul EXPOCAIRE – Henrique E. Cury – Cali / Colombia

AGOSTO 2017

03 / Ago Reunião de Diretoria ABRAVA – 16H00

09 / Ago Reunião Plenária Sindratar-SP – 14H00

15 e 16/Ago 5ª Feira Tecnológica FATEC Itaquera

SETEMBRO 2017

13 / Set Reunião Executiva Sindratar-SP – 14H00

14 / Set Reunião de Diretoria e Conselho ABRAVA – 16H00

12 a 15 / Set FEBRAVA, CIAR/CONBRAVA

OUTUBRO 2017

04 / Out Reunião Plenária Sindratar-SP – 14H00

05 / Out Reunião de Diretoria ABRAVA – 16H00

NOVEMBRO 2017

08 / Nov Reunião Executiva Sindratar-SP – 14H00

09 / Nov Reunião de Diretoria ABRAVA – 16H00

23 / Nov Celebração 30 Anos e Festa de Confraternização 2017 ABRALIMP.

DEZEMBRO 2017

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01 / Dez Noite do Pinguim

07 / Dez Reunião de Diretoria e Conselho ABRAVA – 16H00

13 / Dez Reunião Plenária Sindratar-SP – 14H00