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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO
ATAN.°8
REUNIÃO ORDINÁRIA— 17 MARÇO 2017
CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO
ATA N.°8
Aos dezassete dias do mês de março de dois mil e dezassete, no Salão Nobre dos Paços do Município,
a Câmara Municipal reuniu publicamente por convocatória ordinária, sob a Presidência do Excelentissimo
Senhor Presidente Dr. Luís Manuel dos Santos Correia, estando presentes o Senhor Vice-Presidente
Arnaldo Jorge Pacheco Brás e os Senhores Vereadores, Dra. Maria José Barata Baptista, Eng. João Nuno
Marques Carvalhinho, Dr. Fernando Manuel Raposo, Dra. Maria Teresa Rodrigues Martins, Dr, Jorge
Manuel Carrega Pio, Eng. Paulo Alexandre Martins Moradias e Eng. João Paulo Martins Infante Pereira
Benquerença.
A reunião foi secretariada pelo Chefe da Divisão Financeira, de Contratação e Recursos Humanos,
Senhor Dr. Roberto António Reixa Nabais.
ABERTURA DE REUNIÃO
Pelo Senhor Presidente foi a reunião declarada aberta eram 9 horas, passando a Cãmara Municipal a
tratar os assuntos constantes da ordem de trabalhos.
— PERi000 ANTES DA ORDEM DO DIA
Não havendo pedidos dos Senhores Vereadores para intervir, o Senhor Presidente conduziu os
trabalhos da reunião para o período da ordem do dia.
II — PERÍODO DA ORDEM DO DIA
Ponto 1 — APROVAÇÃO DE ATAS
Foram presentes, para discussão e aprovação, as atas das reuniões, ordinária do dia 3 (ata n.° 6) e
extraordinária do dia 14 de março de 2017 (ata n.° 7) que, postas a votação, foram aprovadas por
unanimidade.
Ponto 2 — CONTRATAÇÃO PÚBLICA
2.1. Conservação, Reparação e Melhoramentos em Edificios e Equipamentos — Outros: Adaptação
de Fração de Edifício a Contact Center. Proposta de Abertura de Procedimento por
Concurso Público
Pelo Senhor Presidente foi presente a informação n.° 6055, de 10/10/2016, da Divisão de Obras, de
Equipamentos e lnfraestruturas, propondo a abertura do procedimento por concurso público da empreitada
de Conservação, Reparação e Melhoramentos em Edifícios e Equipamentos — Outros: Adaptação de
Fração de Edifício a Contact Center, pelo preço base de € 1.005.188,56.
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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO
A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar a respetiva despesa, aprovar as peças do
procedimento e a delegação, no júri, das competências previstas na presente informação, relativas à
empreitada de Consetvação, Reparação e Melhoramentos em Edifícios e Equipamentos — Outros:
Adaptação de Fração de Edifício a Contact Center, pelo preço base de € 1.005.188,56.
2.2. Requalificação Urbana da Alameda do Cansado e Rua Eng. Duarte Pacheco. Proposta de
Adjudicação de Procedimento Concursal
Pelo Senhor Presidente foi presente a proposta de adjudicação do concurso público referência CP E
196/2016 — Obras de Requalíficação Urbana em Castelo Branco: Requalificação Urbana da Alameda do
Cansado e Rua Eng. Duarte Pacheco, pelo valor de €736.800,00) à empresa Duafar — Construção Civil e
Obras Públicas, Lda, no uso das competências conferidas a este órgão pela alínea f) do n.° 1 do artigo
33,° da Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro, conjugada com a alinea b) do n.° ido artigo 18.° do Decreto-
Lei n.° 197/99, de 8 de junho e para os efeitos previstos no artigo 76.° do Código dos Contratos Públicos.
A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, nos termos do artigo 76.° do Código dos Contratos
Públicos, adjudicar o procedimento de concurso público referéncia CP E 196/2016 — Obras de
Requallllcação Urbana em Castelo Branco: Requalificação Urbana da Alameda do Cansado e Rua Eng.
Duarte Pacheco, pelo valor de € 736.800,00, à empresa Duafar — Construção Civil e Obras Públicas, Lda.
Mais deliberou, dar poderes ao Senhor Presidente ou a quem legalmente o substitua, para aprovar a
minuta do contrato e outorgar o respetivo contrato, nos termos do n.° 1 do artigo 98.° do Código dos
Contratos Públicos.
2.3. Requalificação e lnfraestruturação de Ruas: Rua dos Prazeres. Liberação de Cauçâes
Pelo Senhor Presidente foi presente a informação n.° 1218, de 13/03/2017, da Divisão de Obras, de
Equipamentos e lnfraestruturas, relativa à liberação de cauções da empreitada de lnfraestruturas no Centro
Histórico — lnfraestruturas e Espaço Público no Centro Histórico. Requaliflcação e lnfraestruturação de Ruas:
Rua dos Prazeres, adjudicada à empresa António Saraiva & Filhos, Lda. Da informação consta o seguinte
texto: “cumpridas todas as obrigações contratuais por parte do adjudicatário e feita a receção definitiva de
todaaobra, deverá promover-se à liberação das cauções prestadas e serem restituidas as quantias retidas
como garantia ou a qualquer outro titulo, ao abrigo do disposto no nY 1 do artigo 229.° do Decreto-Lei n.°
59/99, de 2 de março, na percentagem de 100% da caução total da obra no montante de €55.250,78.
A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, proceder à liberação das cauções prestadas e restituir
à empresa António Saraiva & Filhos, Lda, conforme previsto no n.° 1 do artigo 2299 do Decreto-Lei n.°
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59/99, de 2 de março, as quantias retidas como garantia, ou a qualquer outro título, na percentagem de
100% da caução total da empreitada de lnfraestruturas no Centro Histórico — lnfraestruturas e Espaço
Público no Centro Histórico. Requalificação e lnfraestruturação de Ruas: Rua dos Prazeres, no montante
de € 55.250,78.
2.4. Beneficiação e Pavimentação do Caminho Rural de Ligação Entre a EM 525 e o Lugar de
Tripeiro. Levantamento de Suspensãõ de Trabalhos
Pelo Senhor Presidente foi presente a informação n.° 1202, de 10/03/2017, da Divisão de Obras, de
Equipamentos e lnfraestruturas, solicitando o levantamento da suspensão dos trabalhos da empreitada de
Construção e Conservação de Caminhos Rurais, Agrícolas e Florestais: Beneficiação e Pavimentação do
Caminho Rural de Ligação Entre a EM 525 e o Lugar de Tripeiro, adiados por motivo de que a “inclinação
do terreno, as condições climatéricas e o tipo de solo impossibilitavam a aplicação do pavimento
betuminoso”, desde o dia 6 de janeiro de 2017. Os serviços consideram “que os motivos que levaram à
impossibilidade temporária de cumprimento do contrato jà não se verificam”, motivo pelo qual solicitam
autorização para o recomeço dos trabalhos “e que, tendo em conta o disposto no ponto 2, do artigo 298°,
do Decreto-Lei n.° 18/2008, de 29 de janeiro, o prazo da empreitada deve ser prorrogado por período igual
ao prazo inicialmente fixado no contrato.
A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar o levantamento da suspensão dos trabalhos
e, nos termos do disposto no ponto 2, do artigo 298°, do Decreto-Lei n.° 18/2008, de 29 de janeiro, a
prorrogação do prazo por período igual ao inicialmente fixado no contrato da empreitada de Construção e
Conservação de Caminhos Rurais, Agricolas e Florestais: Beneficiação e Pavimentação do Caminho Rural
de Ligação Entre a EM 525 e o Lugar de Tripeiro, adiada por motivos que impossibilitavam a aplicação do
pavimento betuminoso, desde o dia 6 de janeiro de 2017.
2.5. Arranjo Paisagístico da Zona Compreendida entre a Rua Pedro da Fonseca e a Estação
Ferroviária. Aprovação de Plano de Segurança e Saúde e Nomeação de Fiscal da
Empreitada
Pelo Senhor Presidente foi presente a informação n.° 1285, de 16/03/2017, da Divisão de Obras,
Equipamentos e lnfraestruturas, elaborada segundo o teor que se transcreve; “tendo estes serviços
tomado conhecimento do Plano de Segurança e Saúde a implementar na empreitada de Requalificação
Urbana da Área Envolvente à Antiga Empresa Metalúrgica de Castelo Branco: Arranjo Paisagístico da
Zona Compreendida entre a Rua Pedro da Fonseca e a Estação Ferroviária e estando a sua elaboração
prevista e de acordo com o Decreto-Lei n.° 273/2003, de 29 de outubro, considera-se que o mesmo
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respeita as condições necessárias para ser aceite pelo dono de obra. Ainda no âmbito da obra em
epigrafe, e dando satisfação aos requisitos estabelecidos no n.° 4 do artigo 305.° e n.° 2 do artigo 344,° do
Código dos Contratos Públicos, estes serviços vêm propor que a fiscalização seja diretamente realizada
pela técnica superior Margarida Figueiredo Afonso Azevedo”.
A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar o Plano de Segurança e Saúde a
implementar na empreitada de Requalificação Urbana da Área Envolvente à Antiga Empresá Metalúrgica
de Castelo Branco: Arranjo Paisagístico da Zona Compreendida entre a Rua Pedro da Fonseca e a
Estação Ferro viária1 de acordo com o Decreto-Lei n.° 273/2003, de 29 de outubro e nomear, como fiscal
das obras diretamente fiscalizadas pela autarquia, a técnica superior Margahda Figueiredo Afonso
Azevedo, nos termos do n.° 4 do artigo 305.° e n.° 2 do artigo 344.° do Código dos Contratos Públicos.
Ponto 3—URBANISMO E OBRAS PARTICULARES
3.1. Revisão do Plano de Pormenor da Cruz do Montalvão Norte. Beiracastelo — Sociedade de
Investimentos Imobiliários, Lda
Pelo Senhor Presidente foi presente a informação n.° 1237, de 14/03/2017, da Divisão de Urbanismo e
Obras Particulares, concernente a um requerimento apresentado por Beiracastelo — Sociedade de
Investimentos Imobiliários, Lda para revisão do Piano de Pormenor da Cruz do Montaivão Norte. Da
informação constam as seguintes conclusões e propostas: “E — Conclusões e Proposta. Face ao exposto,
julga-se nada haver a opor, do ponto de vista legal, que a Câmara Municipal, em reunião pública do árgão
executivo, delibere proceder à Revisão ao Plano de Pormenor da Cruz do Montalvão Norte, publicado no
Diário da República, 2. séhe, n.° 37, de 22 de fevereiro de 2011, ao abrigo da alinea a) do n.° 2 do artigo
124.° do RJIGT — Decreto-Lei n.° 80/2015, de 14 de maio — e seguindo, com as devidas adaptações, os
procedimentos estabelecidos no RJIGT para a sua elaboraçâo, aprovação, ratificação e publicação, com
recurso à celebração de um contrato de planeamento entre a Câmara Municipal e a Beiracastelo,
conforme previsto nos artigos 79.° a 81°. Os termos de referência que fundamentam a sua oportunidade
são os decorrentes da necessidade de adequação à evolução das condições ambientais, económicas,
sociais e culturais, que determinaram a respetiva elaboração do plano desde o ano de 2009 no concelho,
na região e ao nível nacional. A proposta de Revisão ao Plano de Pormenor da Cruz do Montalvão Norte
deve nortear-se pelos seguintes princípios gerais: cumprir o enquadramento legal estipulado no Regime
Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), o Decreto-Lei n.° 80/2015, de 14 de maio, e
demais legislação complementar em vigor nas áreas do urbanismo, ambiente e ordenamento do território,
bem como os objetivos expressos nos pressupostos prévios apresentados pela Beiracastelo, fixando-se
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para o efeito o prazo de elaboração de 12 meses; salvaguardar o capítulo especifico relativo à perequação
que definiu a distribuição dos beneficios e encargos decorrentes da implementação do plano,
esclarecendo-se desde já que a proposta da presente revisão não deve colocar em causa os princípios
estabelecidos no capítulo da perequação, no PPCMN em vigor; aplicar ao procedimento de Revisão do
Plano as normas orientadoras subjacentes à figura dos contratos para planeamento previstos nos artigos
79° a 81.° do RJIGT, através da celebração de um contrato de planeamento entre a Câmara Municipal e a
Beiracastelo — Sociedade de Investimentos mobiliários, Lda, para proceder à revisão do PPCMN,
conforme minuta que se anexa; considerar todas as questões que eventualmente possam vir a ser
suscitadas pelas entidades externas ao município e que têm de ser consultadas no âmbito da alteração do
Plano, tanto no que diz respeito ao conteúdo material definido no artigo 102.° como ao conteúdo
documental definido no artigo 107°. Mais se propõe que a Câmara Municipal delibere: isentar a presente
revisão da Avaliação Ambiental, conforme previsto no n,° 1 do artigo 120°, pois considera-se que o
presente procedimento consiste em alterações não suscetiveis de ter efeitos significativos no ambiente;
que a presente deliberação municipal seja publicada através do Diário da República e divulgada através
da comunicação social, da plataforma colaborativa de gestão territorial e no sitio na lnternet da Câmara
Municipal, estabelecendo-se um período de participação prévia de 15 dias úteis, para a apresentação de
informações sobre quaisquer questões que possam ser consideradas no âmbito do respetivo
procedimento de revisão. A citada publicitação inclui a proposta do contrato de planeamento; dar
conhecimento do teor da presente informação à firma Beiracastelo — Sociedade de Investimentos
Imobiliários, Lda”.
A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar o procedimento de revisão ao Plano de
Pormenor da Cruz do Montalvão Norte (PPCMN), publicado no Diário da República, 2, Série, n.° 37, de 22
de fevereiro de 2011, ao abrigo da alínea a) do n.° 2 do artigo 124.° do Regime Jurídico dos Instrumentos
de Gestão Tertorial (RJIGT) — Decreto-Lei n.° 80/2015, de 14 de maio — e seguindo, com as devidas
adaptações, os procedimentos estabelecidos no RJIGT para a sua elaboração, aprovação, ratificação e
publicação, com recurso à celebração de um contrato de planeamento entre a Cãmara Municipal e a
Beiracastelo — Sociedade de Investimentos Imobiliários, Lda, conforme previsto nos artigos 79.° a 81.0,
sendo os termos de referência que fundamentam a sua oportunidade os decorrentes da necessidade de
adequação à evolução das condições ambientais, económicas, sociais e culturais, que determinaram a
respetiva elaboração do plano desde o ano de 2009 no concelho, na região e ao nível nacional.
Deliberou ainda que a proposta de revisão deve nortear-se pelos seguintes principios gerais: cumprir o
enquadramento legal estipulado no RJIGT, o Decreto-Lei n.° 80/2015, de 14 de maio, e demais legislação
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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO
complementar em vigor nas áreas do urbanismo, ambiente e ordenamento do território, bem como os
objetivos expressos nos pressupostos prévios apresentados pela Beiracastelo — Sociedade de
Investimentos Imobiliários, Lda, fixando-se para o efeito o prazo de elaboração de doze meses;
salvaguardar o capítulo especifico relativo à perequação que definiu a distribuição dos beneficios e
encargos decorrentes da implementação do plano, esclarecendo-se desde já que a proposta da presente
revisão não deve colocar em causa os princípios estabelecidos no capítulo da perequação, no PPCMN em
vigor; aplicar ao procedimento de revisão do plano as normas orientadoras subjacentes à figura dos
contratos para planeamento previstos nos artigos 79.° a 81 .° do RJIGT, através da celebração de um
contrato de planeamento entre a Câmara Municipal e a Beiracastelo — Sociedade de Investimentos
Imobiliários, Lda, para proceder à revisão do PPCMN, conforme minuta presente; considerar todas as
questões que eventualmente possam vir a ser suscitadas pelas entidades externas ao municipio e que
têm de ser consultadas no âmbito da alteração do plano, tanto no que diz respeito ao conteúdo material
definido no artigo 102.° como ao conteúdo documental definido no artigo 107°.
Mais deliberou: isentar a presente revisão da avaliação ambiental, conforme previsto no n.° 1 do artigo
120°, pois considera-se que o presente procedimento consiste em alterações não suscetíveis de ter
efeitos significativos no ambiente; que a presente deliberação municipal seja publicada através do Diário
da República e divulgada através da comunicação social, da plataforma colaborativa de gestão territorial e
no sitio na lnternet da Câmara Municipal, estabelecendo-se um período de participação prévia de quinze
dias úteis para a apresentação de informações sobre quaisquer questões que possam ser consideradas
no âmbito do respetivo procedimento de revisão. A citada publicitação inclui a proposta do contrato de
planeamento; dar conhecimento do teor da presente informação à firma Beiracastelo — Sociedade de
Investimentos Imobiliários, Lda.
3.2. Declarações de Caducidade. Comunicações Prévias de Obras de Edificação. Urbanização
Encosta Sul do Castelo. Castelo Branco
3.2.1. Grinco—Investimentos & Construções, Lda. Lote 10
Pelo Senhor Presidente foi presente o processo de licenciamento de obras de edificação referéncia n,°
CP-EDI n.° 37/2012, de 18/1212012, requerido por Ghnco — Investimentos & Construções, Lda, para
proceder a obra de construção de moradia na Urbanização Encosta Sul do Castelo, Lote 10, em Castelo
Branco. Na listagem do roteiro do processo pode ler-se a seguinte informação exarada pelos serviços,
datada de 01/03/2017: através do ofício n.° 1294, de 08/02/2017, procedeu-se à audiéncia prévia dos
interessados no licenciamento aprovado na deliberação de 10/01/2013. Decorrido o período de audiência
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prévia, sem que o requerente se tenha pronunciado e não existindo razões para alteração do sentido de
decisão antes anunciada, propõe-se a declaração de caducidade do licenciamento’1.
A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, declarar a caducidade do processo de licenciamento
de obras de edificação com o número de registo CP-EDI n.° 37/2012, de 18/12/2012, requerido por Grinco
— Investimentos & Construções, Lda, para proceder a obra de construção de moradia na Urbanização
Encosta Sul do Castelo, Lote 10, em Castelo Branco,
3.2.2. Grinco — Investimentos & Construções, Lda. Lote 11
Pelo Senhor Presidente foi presente o processo de licenciamento de obras de edificação referência n.°
CP-EDI n.° 31/2012, de 17/1212012, requerido por Grinco — Investimentos & Construções, Lda, para
proceder a obra de alteração situada na Urbanização Encosta Sul do Castelo, Lote 11, em Castelo Branco.
Na listagem do roteiro do processo pode ler-se a seguinte informação exarada pelos serviços, datada de
01/03/2017: “através do oficio n.° 1295, de 08/02/2017, procedeu-se à audiência prévia dos interessados
no licenciamento aprovado na deliberação de 10/01/2013. Decorrido o período de audiência prévia, sem
que o requerente se tenha pronunciado e não existindo razões para alteração do sentido de decisão antes
anunciada, propõe-se a declaração de caducidade do licenciamento”.
A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, declarar a caducidade do processo de licenciamento
de obras de edificação com o número de registo CP-EDI n.° 31/2012, de 17/12/2012, requerido por Grinco
— Investimentos & Construções, Lda, para proceder a obra de alteração situada na Urbanização Encosta
Sul do Castelo, Lote 11, em Castelo Branco.
3.2.3. Grinco — Investimentos & Construções, Lda. Lote 12
Pelo Senhor Presidente foi presente o processo de licenciamento de obras de edificação referência n.°
CP-EDI n.° 36/2012, de 18/12/2012, requerido por Grinco — Investimentos & Construções, Lda, para
proceder a obra de alteração situada na Urbanização Encosta Sul do Castelo, Lote 12, em Castelo Branco.
Na listagem do roteiro do processo pode ler-se a seguinte informação exarada pelos serviços, datada de
01/03/2017: “através do oficio n.° 1296, de 08/02/2017, procedeu-se à audiência prévia dos interessados
no licenciamento aprovado na deliberação de 10/01/2013. Decorrido o período de audiência prévia, sem
que o requerente se tenha pronunciado e não existindo razões para alteração do sentido de decisão antes
anunciada, propõe-se a declaração de caducidade do licenciamento”.
A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, declarar a caducidade do processo de licenciamento
de obras de edificação com o número de registo CP-EDI n.° 36/2012, de 18/12/2012, requerido por Grinco
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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO
— Investimentos & Construções, Lda, para proceder a obra de alteração situada na Urbanização Encosta
Sul do Castelo, Lote 12, em Castelo Branco.
3.2.4. Simão Nogueira Opinião. Lote 16
Pelo Senhor Presidente foi presente o processo de licenciamento de obras de edificação referência n.°
CP-EDI n.° 33/2012, de 17/12/2012, requerido por Simão Nogueira Opinião, para proceder a obra de
alteração situada na Urbanização Encosta Sul do Castelo, Lote 16, em Castelo Branco. Na listagem do
roteiro do processo pode ler-se a seguinte informação exarada pelos serviços, datada de 01/03/2017:
“através do ofício n.° 1298, de 08/02/2017, procedeu-se à audiência prévia dos interessados no
licenciamento aprovado na deliberação de 10/01/2013. Decorrido o período de audiência prévia, sem que
o requerente se tenha pronunciado e não existindo razões para alteração do sentido de decisão antes
anunciada, propõe-se a declaração de caducidade do licenciamento”.
A Cãmara Municipal deliberou, por unanimidade, declarar a caducidade do processo de licenciamento
de obras de edificação com o número de registo CP-EDI n.° 33/2012, de 17/12/2012, requerido por Simão
Nogueira Opinião, para proceder a obra de alteração situada na Urbanização Encosta Sul do Castelo, Lote
16, em Castelo Branco.
3.2.5. Simão Nogueira Opinião. Lote 17
Pelo Senhor Presidente foi presente o processo de licenciamento de obras de edificação referência n.°
CP-EDI n.° 35/2012, de 18/12/2012, requerido por Simão Nogueira Opinião, para proceder a obra de
construção de moradia na Urbanização Encosta Sul do Castelo, Lote 17, em Castelo Branco. Na listagem
do roteiro do processo pode ler-se a seguinte informação exarada pelos serviços, datada de 01/03/2017:
“através do oficio n.° 1297, de 08/02/2017, procedeu-se à audiência prévia dos interessados no
licenciamento aprovado na deliberação de 10/01/2013. Decorrido o período de audiência prévia, sem que
o requerente se tenha pronunciado e não existindo razões para alteração do sentido de decisão antes
anunciada, propõe-se a declaração de caducidade do licenciamento”.
A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, declarar a caducidade do processo de licenciamento
de obras de edificação com o número de registo CP-EDI n.° 35/2012, de 18/12/2012, requerido por Simão
Nogueira Opinião, para proceder a obra de construção de moradia na Urbanização Encosta Sul do
Castelo, Lote 17, em Castelo Branco,
Ponto 4— SERVIÇOS MuNIcIPALIzADOS DE CASTELO BRANCO
4.1. Pedidos de Ratificação
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4.1.1. Aquisição de Serviços de Apoio Técnico e Acompanhamento para Gestão do Parque de
Contadores — Estabelecimentos de Ensino e Zonas de Rega
Pelo Senhor Presidente foi presente o pedido de ratificação da deliberação tomada pelo Conselho de
Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Resíduos Urbanos de Castelo
Branco, em 07/03/2017, pela qual é adjudicada à empresa Hubel Indústria da Água — Ambiente e Obras
Públicas, SA, por ajuste direto, a Aquisição de Serviços de Apoio Técnico e Acompanhamentà para
Gestão do Parque de Contadores — Estabelecimentos de Ensino e Zonas de Rega, pelo montante de €
15000,00, acrescido de IVA à taxa legal em vigor.
A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, ratificar a deliberação tomada pelo Conselho de
Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Resíduos Urbanos de Castelo
Branco, em 07/03/2017, pela qual é adjudicada à empresa Hubel Indústria da Água — Ambiente e Obras
Públicas, SA, por ajuste direto, a Aquisição de Serviços de Apoio Técnico e Acompanhamento para
Gestão do Parque de Contadores — Estabelecimentos de Ensino e Zonas de Rega, pelo montante de €
15.000,00, acrescido de IVA à taxa legal em vigor.
Mais deliberou, dar poderes ao Senhor Presidente ou a quem legalmente o substitua para aprovar a
minuta do contrato e outorgar o contrato.
4.1.2. Aquisição de Serviços de Comunicação de Voz Fixa, Móvel e Dados
Pelo Senhor Presidente foi presente o pedido de ratificação da deliberação tomada pelo Conselho de
Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Resíduos Urbanos de Castelo
Branco, em 07/03/2017, pela qual é adjudicada à empresa MEO — Serviços de Comunicações e
Multimédia, SA, por ajuste direto, a Aquisição de Serviços de Comunicação de Voz Fixa, Móvel e Dados,
pelo montante de €44.227,44, acrescido de IVA à taxa legal em vigor.
A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, ratificar a deliberação tomada pelo Conselho de
Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Residuos Urbanos de Castelo
Branco, em 07/03/2017, pela qual é adjudicada à empresa MEO — Serviços de Comunicações e
Multimédia, SA, por ajuste direto, a Aquisição de Serviços de Comunicação de Voz Fixa, Móvel e Dados,
pelo montante de €44.227,44, acrescido de IVA à taxa legal em vigor.
Mais deliberou, dar poderes ao Senhor Presidente ou a quem legalmente o substitua para aprovar a
minuta do contrato e outorgar o contrato.
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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO
4.1.3. Manutenção, Reparação, Construção de Ramais e Pequenas Ampliações e Assistência na
Área Comercial nas Redes de Abastecimento de Água e de Drenagem da Zona
Norte/Nascente do Concelho de Castelo Branco (2CM 2)
Pelo Senhor Presidente foi presente o pedido de ratificação da deliberação tomada pelo Conselho de
Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Resíduos Urbanos de Castelo
Branco, em 07/03/2017, pela qual é adjudicada à empresa Zonâguas, Construção e Manutenção de
Redes de Água, Lda, por concurso público, a Manutenção, Reparação, Construção de Ramais e
Pequenas Ampliações e Assistência na Área Comercial nas Redes de Abastecimento de Água e de
Drenagem da Zona Norte/Nascente do Concelho de Castelo Branco (zoM 2), pelo montante de €
155.270,00, acrescido de IVA à taxa legal em vigor.
A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, ratificar a deliberação tomada pelo Conselho de
Administração dos Serviços Municipaízados de Água e Saneamento e Residuos Urbanos de Castelo
Branco, em 07/03/2017, pela qual é adjudicada à empresa Zonáguas, Construção e Manutenção de
Redes de Água, Lda, por concurso público, a Manutenção, Reparação, Construção de Ramais e
Pequenas Ampliações e Assistência na Área Comercial nas Redes de Abastecimento de Água e de
Drenagem da Zona Norte/Nascente do Concelho de Castelo Branco (z0M 2), pelo montante de €
155.270,00, acrescido de IVA à taxa legal em vigor.
Mais deliberou, dar poderes ao Senhor Presidente ou a quem legalmente o substitua para aprovar a
minuta do contrato e outorgar o contrato.
4.1.4. Manutenção, Reparação, Construção de Ramais e Pequenas Ampliações e Assistência na
Área Comercial nas Redes de Abastecimento de Água e de Drenagem da Zona
Norte/Poente do Concetho de Castelo Branco (ZOM 3)
Pelo Senhor Presidente foi presente o pedido de ratificação da deliberação tomada pelo Conselho de
Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Resíduos Urbanos de Castelo
Branco, em 07/03/2017, pela qual é adjudicada à empresa Fernando Manuel Patricio Roberto, por
concurso público, a Manutenção, Reparação, Construção de Ramais e Pequenas Ampliações e
Assistência na Área Comercial nas Redes de Abastecimento de Água e de Drenagem da Zona
Norte/Poente do Concelho de Castelo Branco (zoM 3), pelo montante de € 139.476,35, acrescido de IVA à
taxa legal em vigor.
A Cãmara Municipal deliberou, por unanimidade, ratificar a deliberação tomada pelo Conselho de
Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Resíduos Urbanos de Castelo
Ata n.° 8/2017, de 17 de Março Página 10/20
CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO
Branco, em 07/03/20 17, pela qual é adjudicada à empresa Fernando Manuel Patricio Roberto, por
concurso público, a Manutenção, Reparação, Construção de Ramais e Pequenas Ampliações e
Assistência na Área Comercial nas Redes de Abastecimento de Água e de Drenagem da Zona
Norte/Poente do Concelho de Castelo Branco (ZOM 3), pelo montante de € 139.476,35, acrescido de IVA à
taxa legal em vigor.
Mais deliberou, dar poderes ao Senhor Presidente ou a quem legalmente o substitua para aprovar a
minuta do contrato e outorgar o contrato.
Tomou a palavra o Senhor Vereador Eng. Paulo Moradias: “Senhor Presidente. Dá-me licença Só
levantar aqui uma questão em relação ãs duas empreitadas a que o Senhor Presidente acabou de fazer
referência e pedir um esclarecimento em relação aos critérios que aqui foram usados. Ao longo destes très
anos e qualquer coisa, sucessivamente passaram-nos pelas mãos muitas dezenas de concursos públicos.
Em alguns nós levantamos algumas questões por nos pareceram adjudicações menos corretas e,
invariavelmente, a resposta que nos ia sendo dada era que se tratava de um concurso público e, como tal,
a adjudicação devia ser feita ao preço mais baixo e, consequentemente, era à empresa que apresentava o
preço mais baixo que o concurso era adjudicado. No caso destas adjudicações que o Senhor Presidente
acabou de referir, em duas delas a adjudicação não é feita á empresa que tem o preço mais baixo — eu
esperei pelas duas que acabou de descrever, nas duas que o Senhor Presidente irá ler a seguir isso jánão acontece mas, sendo esta a primeira vez que isto sucede, embora sejam concursos públicos, dai o
pedido de esclarecimento que eu solicito. No documento que nos é entregue vem uma explicação para tal
que, no fundo, é aquilo que nós dissemos em outras vezes: que a adjudicação não tinha que ser sempre
feita à empresa que apresentava o preço mais baixo, porque é possível construir uma tabela com vários
parâmetros para fazer a análise do ponto de vista técnico, financeiro, etc, da empresa. Mas foi-nos sempre
respondido que era ao preço mais baixo! Nestas duas empreitadas que o Senhor Presidente acabou de
referir, desta vez isso não acontece, numa há uma empresa que tem o valor mais baixo de nove mil e
noutra é de onze mil euros. Nas outras duas, repito, não é isso que acontece, a empresa que tem o preço
mais baixo é a adjudicada. Com certeza haverá uma explicação para, desta vez e pela primeira vez, haver
um critério diferente para fazer a análise das propostas.”
Tomou a palavra o Senhor Presidente: “Como sabe, isso são adjudicações que tém júris que não
somos nós. São serviços demasiado sensíveis para os Serviços Municipalizados e, desta vez, suponho
que seguiram esses critérios porque entenderam que era o melhor. Pelos vistos também vão ao encontro
• da sua opinião. Mas esta não é propriamente uma decisão do executivo mas do júri que decidiu dessa
forma e, com certeza, terá decidido bem.”
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1CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO
Tomou a palavra o Senhor Vereador Eng. Paulo Moradias: “SÓ para recordar que este tipo de
adjudicação, em relação a estas zonas 2, 3, 4, 5, não é a primeira vez que aqui passa. Eu presumo que o
tipo de trabalho realizado será exatamente o mesmo e das outras vezes sempre foi adjudicado ao preço
mais baixo. Desta vez houve uma alteração de critérios em relação à maneira de fazer a adjudicação,
existe alguma explicação para isso?”
Tomou a palavra o Senhor Presidente: “Não. Provávelmente na altura os critérios gerais que
estavam definidos coincidiram com o preço mais baixo e desta vez não coincidiram. São critérios.”
Tomou a palavra a Senhora Vereadora Dra. Maria José Baptista e Administradora dos Serviços
Municipalizados: “Senhor Presidente, Senhora Vereadora, Senhores Vereadores, comunicação social.
Nós temos aqui dois concorrentes a este tipo de concurso público. Como o Senhor Vereador saberá com
certeza, há dois critérios previstos na contratação pública. A valia técnica do segundo candidato não nos
oferecia segurança, entâo fomos pelo critério não do preço mais baixo mas, também, juntando o critério da
valia técnica.”
O Senhor Presidente: “Não houve reclamações!?”
A Senhora Vereadora Dra. Maria José Baptista e Administradora dos Serviços Municipalizados:
“Não houve reclamações, portanto foram aceites.”
Tomou a palavra o Senhor Vereador Eng. Paulo Moradias: “Eu agradeço o esclarecimento,
naturalmente, mas esse esclarecimento parece, da maneira como é dado, que é uma coisa que é criada a
posteriori: Este candidato não nos oferece condições, então...’ Por acaso, o candidato que não oferece
condições até tem um nome curioso, a empresa chama-se Valamb, isto é-me familiar aí em outras
atividades. Mas estes critérios são criados a priori, antes do concurso, como é lógico! O que eu disse
primeiro, obviamente não faz sentido, estes critérios são criados é a prior) quando o concurso é aberto e, a
priori, já foram definidos e não se fazia a mínima ideia se o segundo candidato ia ou não apresentar as
condições técnicas devidas!”
O Senhor Presidente e a Sra. Vereadora Maria José Baptista: “Sim, claro!”
O Senhor Vereador Eng. Paulo Moradias continuou: “Mas a explicação que se está a dar de que,
‘como não apresentava condições técnicas’, parece que...”
Tomou a palavra o Senhor Presidente: “Senhor Vereador. Os critérios são definidos a priori porque
senão teriamos aqui uma reclamação! Evidentemente. Não houve reclamação nenhuma no concurso
público no seu todo. Os critérios foram definidos para estes concursos — eu não estive presente — mas,
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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRAN
com certeza que foram definidos porque são serviços sensíveis, importantes e para salvaguardar a defesa
do serviço público que prestamos. Perante os critérios que foram definidos a priori, as propostas foram
avaliadas, o júri definiu e fez a avaliação dessa realidade de acordo com os critérios definidos e cumpriu
aquilo que está nos procedimentos de um concurso público — que nem é sequer um ajuste direto, é um
concurso público em que qualquer empresa deste mundo poderia concorrer, Portanto, cumpriram-se os
critérios, não houve reclamações e vêm aqui para ratificar,”
Tomou a palavra o Senhor Vereador Eng. Paulo Moradias: ‘Só uma última questão para as coisas,
para mim, ficarem claras, Como eu disse há pouco, este é um tipo de adjudicação que já veio aqui
diversas vezes e nunca veio desta maneira. Houve alguma coisa que tenha corrido mar das outras vezes?
Houve alguma justificação para, desta vez, o tipo de critério para adjudicação ter sido alterado?”
O Senhor Presidente: “Eu não sei se das outras vezes foi o mesmo critério,”
O Senhor Vereador Eng. Paulo Moradias: “Foi sempre, Senhor Presidente. Eu não acho mal que
seja feito isto, mas é a primeira vez e tenho a certeza também, como o Senhor Presidente disse, que não
foi depois das minhas sugestões, porque senão isso estaria a ser utilizado em outras adjudicações e
continua a não ser, é só nesta. Eu admito que esta tenha, realmente, questões técnicas especificas para
fazer a adjudicação, mas como é a primeira vez pergunto: houve alguma coisa que tenha corrida mal das
outras vezes?”
Tomou a palavra o Senhor Presidente: “Com certeza, porque percebeu-se que, provavelmente, este
era um serviço sensivel e que devia-se ter em conta outras situações que não só o preço! Uma coisa é
uma empreitada normal, outra coisa são empreitadas com esta especificidade. Geralmente, quer na
Cãmara, quer nos SMAS, é pelo preço mais baixo, para não haver suspeições. Neste caso, como é um
serviço sensível, isso foi tido em conta na criação dos critérios.”
4.1.5. Manutenção, Reparação, Construção de Ramais e Pequenas Ampliações e Assistência na
Área Comercial nas Redes de Abastecimento de Água e de Drenagem da Zona Poente do
Concelho de Castelo Branco (zoM 4)
Pelo Senhor Presidente foi presente o pedido de ratificação da deliberação tomada pelo Conselho de
Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Resíduos Urbanos de Castelo
Branco, em 07/03/2017, pela qual é adjudicada à empresa João de Almeida Barata, por concurso público,
a Manutenção, Reparação, Construção de Ramais e Pequenas Ampliações e Assistência na Área
Comercial nas Redes de Abastecimento de Água e de Drenagem da Zona Poente do Concelho de Castelo
Branco (zOM 4), pelo montante de €84.400,00, acrescido de IVA à taxa legal em vigor.
Ata n.° 8/2017, de 17 de Março Página 13/20
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A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, ratificar a deliberação tomada pelo Conselho de
Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Residuos Urbanos de Castelo
Branco, em 07/03/2017, pela qual é adjudicada à empresa João de Almeida Barata, por concurso público,
a Manutenção, Reparação, Construção de Ramais e Pequenas Ampliações e Assistência na Área
Comercial nas Redes de Abastecimento de Água e de Drenagem da Zona Poente do Concelho de Castelo
Branco (zoM4), pelo montante de €84.400,00, acrescido de IVA à taxa legal em vigor.
Mais deliberou, dar poderes ao Senhor Presidente ou a quem legalmente o substitua para aprovar a
minuta do contrato e outorgar o contrato.
4.1.6. Manutenção, Reparação, Construção de Ramais e Pequenas Ampliaçães e Assistência na
Área Comercial nas Redes de Abastecimento de Água e de Drenagem da Zona
SullNascente do Concelho de Castelo Branco (zoM 5)
Pelo Senhor Presidente foi presente o pedido de ratificação da deliberação tomada pelo Conselho de
Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Residuos Urbanos de Castelo
Branco, em 07/03/2017, pela qual é adjudicada à empresa João de Almeida Barata, por concurso público,
a Manutenção, Reparação, Construção de Ramais e Pequenas Ampliações e Assistência na Área
Comercial nas Redes de Abastecimento de Água e de Drenagem da Zona Sul/Nascente do Concelho de
Castelo Branco (zoM 5), pelo montante de €78.400,00, acrescido de IVA à taxa legal em vigor.
A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, rahficar a deliberação tomada pelo Conselho de
Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Resíduos Urbanos de Castelo
Branco, em 07/03/2017, pela qual é adjudicada à empresa João de Almeida Barata, por concurso público,
a Manutenção, Reparação, Construção de Ramais e Pequenas Ampliações e Assistência na Área
Comercial nas Redes de Abastecimento de Água e de Drenagem da Zona Sul/Nascente do Concelho de
Castelo Branco (zoM 5), pelo montante de € 78.400,00, acrescido de IVA à taxa legal em vigor.
Mais deliberou, dar poderes ao Senhor Presidente ou a quem legalmente o substitua para aprovar a
minuta do contrato e outorgar o contrato.
4.1.7. Construção de lnfraestruturas na Zona Envolvente ao Mercado de Alcains
Pelo Senhor Presidente foi presente o pedido de ratificação da deliberação tomada pelo Conselho de
Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Resíduos Urbanos de Castelo
Branco, em 07/03/2017, pela qual é adjudicada à empresa António de Sousa Baltazar & Filhos, Lda, por
ajuste direto, a Construção de lnfraestruturas na Zona Envolvente ao Mercado de Alcains, pelo montante
de €23.499,74, acrescido de IVA à taxa legal em vigor.
Ata n.° 8/2017, de 17 de Março Página 14/20
CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO
A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, ratificar a deliberação tomada pelo Conselho de
Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Residuos Urbanos de Castelo
Branco, em 07/03/2017, pela qual é adjudicada à empresa António de Sousa Baltazar & Filhos, Lda, por
ajuste direto, a Construção de lnfraestruturas na Zona Envolvente ao Mercado de Alcains, pelo montante
de € 23.49974, acrescido de IVA à taxa legal em vigor.
Mais deliberou, dar poderes ao Senhor Presidente ou a quem legalmente o substitua para aprovar a
minuta do contrato e outorgar o contrato.
4.1.8. Aquisição de Combustivel Rodoviário — Gasóleo Granel — Anos 2017 e 2018
Pelo Senhor Presidente foi presente o pedido de ratificação da deliberação tomada pelo Conselho de
Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Residuos Urbanos de Castelo
Branco, em 07/03/2017, pela qual é adjudicada à empresa Norbat — 8atedas, Combustíveis e
Lubrificantes, Lda, por concurso público, a Aquisição de Combustível Rodoviário — Gasóleo Granel— Anos
2017 e 2018, pelo montante de € 175.000,00, acrescido de IVA à taxa legal em vigor.
A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, ratificar a deliberação tomada pelo Conselho de
Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Resíduos Urbanos de Castelo
Branco, em 07/03/2017, pela qual é adjudicada à empresa Norbat — Baterias, Combustíveis e
Lubrificantes, Lda, por concurso público, a Aquisição de Combustível Rodoviário — Gasóleo Granel— Anos
2017 e 2018, pelo montante de € 175.000,00, acrescido de IVA à taxa legal em vigor.
Mais deliberou, dar poderes ao Senhor Presidente ou a quem legalmente o substitua para aprovar a
minuta do contrato e outorgar o contrato.
4.2. Revogação de Deliberação Tomada em Reunião de Câmara Municipal de 0610112017.
Aplicação de Coima. Processo de Contraordenação n.° 3312016 dos Serviços Municipalizados.
Arguido: Duafar — Construção Civil e Obras Públicas, Lda em Castelo Branco
Pelo Senhor Presidente foram presentes, um recurso de impugnação da deliberação tomada em
reunião de Câmara Municipal, de 6 de janeiro de 2017 e um parecer do Gabinete Jurídico relativo ao
Processo de Contraordenação n.° 33/2016 dos Serviços Municipalizados em que é arguida, Duafar —
Construção Civil e Obras Públicas, Lda. O parecer do Gabinete Jurídico é, integralmente, do seguinte teor:
“Duafar — Construção Civil e Obras Públicas, Lda, Arguida nos autos de contraordenaçâo com o n.°
33/2016, instaurado pelos Serviços Municipalizados de Castelo Branco, veio nos termos do disposto no
artigo 59°, do Regime Geral das Contraordenações, interpor recurso de impugnação da decisão da
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Cámara Municipal que proferiu a aplicação de coima no montante de seis mil euros, pela prática da
infração prevista na alínea c), do artigo 12°, punida nas alíneas b) e d) do n.° 3 do artigo 89.° do
Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água e saneamento dos Serviços de
Abastecimento Público de Águas Residuais do Municipio de Castelo Branco, publicado em DR, 2. série
n.° 199, de 17 de outubro de 2016, alegando que à data da pratica dos factos, o referido Regulamento
ainda não tinha entrado em vigor. Analisados os documentos constantes do processo constata-se que os
factos imputados à arguida ocorreram em dezembro de 2015, ou seja, na vigência do Regulamento dos
Serviços Municipalizados de Castelo Branco, publicado no DR, 2 série, n.° 106 de 5 de junho de 2013.
Nos termos do disposto no artigo 2.° do Regime Geral das Contraordenações, só será punido como
contraordenação o facto descrito e declarado de coima por lei anterior ao momento da sua prática, ainda
nos termos do estipulado no n.° 1 do artigo 30, a punição da contraordenação é determinada pela lei
vigente no momento da práUca do facto ou do preenchimento dos pressupostos de que depende. O facto
considera-se praticado no momento em que o agente atuou ou, no caso de omissão, deveria ter atuado,
independentemente do momento em que o resultado tipico se tenha produzido. Ora, no momento da
prática dos factos encontrava-se em vigor o Regulamento dos Serviços Municipalizados de Castelo
Branco, publicado no DR, 2a série, n.° 108 de 5 de junho de 2013, cuja vigência cessou com a entrada em
vigor do novo Regulamento publicado em DR, 2Y série nY 199 de 17 de outubro de 2016, que entrou em
vigor 15 dias após a sua publicação, ou seja, no dia ide novembro de 2016, tendo o mesmo revogado o
Regulamento anteriormente aprovado. Assim, face ao exposto, somos de opinião de que assiste razão à
arguida, uma vez que aquando da prática dos factos se encontrava em vigor o Regulamento dos Serviços
Municipalizados de Castelo Branco, publicado no DR, 2. série, n.° 108 de 5 de junho de 2013. Nos termos
do n.° 2, do artigo 62.° do Regime Geral das Contraordenações “até ao envio dos autos, pode a autoridade
administrativa revogar a decisão de aplicação da coima”. Assim, face ao exposto, somos de opinião de
que deverá a autoridade administrativa revogar a decisão que aplicou à arguida, Duafar — Construção Civil
e Obras Públicas, Lda, a coima no valor de 6.000,00 euros, uma vez que a mesma viola o disposto no n.°
1 do artigo 3.° do Regime Geral das Contraordenaçôes, implicando a revogação a anulação do ato
revogado. Somos ainda de opinião de que na sequência da revogação, poderá vir a ser praticado um novo
ato com supressão da ilegalidade de que enferma, pelo que, deverá ser reenviado o processo aos
Serviços Municipalizados, para a sanação do vicio de que padece”.
Tendo em consideração o exposto, a Câmara Municipal revoga, nos termos do n.° 2 do artigo 62.° do
Regime Geral das Contraordenações, a deliberação de 6 de janeiro de 2017, tomada nos termos do n.° 1
do artigo 91.° do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas
Ata n.° 8/2017, de 17 de Março Página 16/20
4CAMARA MUNICIPAL DE CASTELO
Residuais do Município de Castelo Branco e que aplica à empresa Duafar — Construção Civil e Obras
Públicas, Lda, arguida no Processo de Contraordenação n.° 33/2016 dos Serviços Municipalizados, a
coima no valor de € 6.00000, uma vez que a mesma viola o disposto no artigo 2.° e n.° 1 do artigo 3.° do
Regime Geral das Contraordenações, implicando a revogação a anulação do ato revogado.
Ainda, na sequência da revogação, deliberou que o processo seja reenviado aos Serviços
Municipalizados, para a sanação do vício de que padece, com o objetivo que se pratique um novo ato com
supressão da ilegalidade de que enferma.
Ponto 5— PATRIMÕNI0
Venda de Cortiça Propriedade Municipal
Pelo Senhor Presidente foi presente a informação n.° 1195, de 10/03/2017, do Gabinete de Proteção
Civil, através da qual se propõe a venda de cortiça proveniente de sobreiros propriedade do município. A
localização e o número de sobreiros são os seguintes: EN 18-8, entre o cruzamento de Lentiscais e
Malpica do Tejo, 58 árvores; N 112, entre Castelo Branco e o cruzamento de Padrão, 78 árvores; N 352,
entre o cruzamento da A23 e o cruzamento de Partida, 75 árvores; N 18, entre Lardosa e o Parque de
Campismo de Castelo Branco, 49 árvores; junto à Escola de Artes, 45 árvores; N 233, entre Castelo
Branco e Ponte de São Gens, 24 árvores; propriedade da Marateca, 415 árvores; Garalheira, 45 árvores;
totalizando o número de 789 sobreiros.
A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar a venda da cortiça proveniente destes 789
sobreiros existentes em terrenos propriedade municipal, devendo os serviços encetar os procedimentos
legais conducentes à alienação.
Ponto 6— DELIBERAÇÕES DIVERSAS
Minuta de Protocolo. Projeto Piloto para a Gestão do Parque Natural do Tejo Internacional
Pelo Senhor Presidente foi presente uma minuta de protocolo de colaboração para a gestão do Parque
Natural do Tejo Internacional, que a seguir se reproduz:
• PROPOSTA DE DENsIFIcAçÕEs DE AÇÕES E ARTICULAÇÕES. PLANO DE AÇÃO — ANO DE 20172018
objetivos a Atingir (proposta):
Consolidar através do projeto piloto, um modelo de cestão padicipavo e colaborativo para o Teo Intemadonal que:
a) concretize um compromso de gestão a lO ancs ambdonando valorizara Área Protegida, a Rese,va da Bosrem e tomar-se na primeira área protegida• nacional a adotar como padrão de gestão o standard da Lista Verde das Amas Protegidas da IUCN (OU outro standard internacional equivalente):
b)elabore um plano de valorização a 10 anos, incidindo na valorização ambiental, social e económica, reunindo uma base social de apoio ampla econfigurando-se como uma proposta válida para sustentar o financiamento, entre outros, junto do POSEUR no respetivo âmbito;
c) se afirme pelos seus projetos e valia própria, criando uma dinâmica auto sustentável ao nível da gestão;
d) promova como pilarda sua ação uma cultura de gestão, transparente e participada, próxíma dos cidadãos e visitantes, clarificandoexpectativas, apoiandomodelos de desenvolvimento alinhados corn as valores naturais a promover e prestando um apoio coerente, diligente e reconhecido pela sociedade;
Ata n.° 8/201 7, de 17 de Março Página 17/20
CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO
Marcos relevantes intermédios (proposta):
- Identificar um conjunto de medidas que possam ser adotadas numa lógica de guick win’ e divulgar progressos;
- Preparar uma participação de partilha de expedéncia na Conferência Internacional da Eumpam a decorrer entre 6 e 10 de setembro (Arouca).
A - DOMINI0 TRANsVERsAL
Ação Ai — Diagnosticar e concertar as ações que visam dirimiraspetos criticos para a Gestão do PNTI
Identificar os constrangimentos mais relevantes na gestão corrente doPNTI e concertar e propor um plano de trabalhos visando dirimir taisconstrangimentos. orientado por prioridades — Prazo de concre&ação: 3meses após entrada em vigor do protocolo,
Concretizar con.jntamente as ações (incluindo orientações técnicas,guias de boas práticas e outras) de acordo com a orientação emanadapelo Conselho de Gestão — Prazo de concretização: de acordo com oplano do trabalhos aprovado;
Ação A.2 —Acompanhar a elaboração do POPNTI
Articular a partilha de informação relevante para à elaboração doPrograma Especial de Ordenamento do Parque Natural do TejoInternacional — Prazo de concretização: até junho de 2018,
Ação A.3 —Aprofundar modelos de gestão Pardcipativa para o PNrI
Aprofundar e apresentar urna proposta de modelo de gestão para oPNTI (incluindo na reflexão o modelo do Conselho Esuatégco doparque, enquanto lórum de representação local e regional) assente nomodelo conceptual em desenvolvimento para a Rede Nacional de ÁreasProtegidas e que integre os principios básicos inerentes à classificaçãodo território como Reserva da Biosfera — Prazo de concretização: até 12meses após entrada em vigor do protocolo;
B . DoMiNto DA PROMOÇAO
DIScRIMINAçÃo DE AÇÕES
Proposta de Articulação: Parceiros do Protocolo, CCDR, outros organismosrepresentativos da sociedade (incluindo o Conselho Estratégico do Parque).
Promover reuniões com os Parceiros do Projeto Piloto, tendo em vista efetuaruma primeira identificação de aspetos criticas e identificar outras entidades aquem consutar com a mediação dos referidos parceiros,
A análise deve incidir nos aspetos sistémicos da gestão administrativa doParque, mas também nas suas infraest’uturas e insuficiênciasdesignadamente para o eleito da promoção dos valores naturais distintivos.
Propor e concretizar uma metodologia de identificação de aspetos criticas,mais aIargada e representativa.
Compilar a informação recolhida e analisar dados.
Constituir urna proposta de atuação hierarquizada, definindo as enidadesresponsáveis pela dinamização das ações e os prazos de concretização —
Plano de traba!io.
De acordo com a proposta de atuação, supervisionar e implementar as açõesque visam dirimir os aspetos critcos.
Proposta de Articulação: Parceiros do Protocolo
Constituir um grupo de pontos focais junto de cada um dos parceiros, tendoem vista partilhar a informação sobre a elaboração de programa espacial doParque Natural do Tejo InternacionaL
Estabelecer uma metodologia de partlha de informação (por ex: plataformaele&ónica partilhada: relat&los de ponto de situação reuniões de flbalho,em coordenação com a equipa do ICNF responsável pelo trabalho derecondução do piano a programa especiaL
Proposta de Articulação: Parceiros do Protocolo. oiwindo outros organismosrepresentativos da sociedade (incluindo o Conselho Estratégico do Parque).
Avaliar o modelo de fur,cionamento e de gestão do Projeto Pioto, aferir omodelo e propor rr&.ohas.
Fazer benchmarking com outros paises europeus, nomeadamente a França.
Dinamizar a reflexão sobre o modelo de funcionamento e a composição doConselho Estratégico da área protegida, tendo em vista dar maiorrepresentação ás entidades representativas dos interesses locais e abrindoespaço à participação dos residentes na área.
Consolidar o modelo final de gestão participativa de forma a assegurar a suacompatibilidade com as exigências da classificação como área protegida deâmbito nacional, Parque internacional e Reserva da Biosfera da UNESCO
Simular a sua implementação através do desenho/fluxo de 3 ou 4 processosestratégicos.
Ação 8.1 — Articular as ações a Incidir no PNTI tendo por Base osPlanos de Atividades dos Outorgantes
Preparar as bases de um futuro plano de atividades de incidência noPNTI (tendo por ano base de referência o ano de 2017, com asprospetivas para os dois anos seguintes) que assente nos planosconhecidos das autarquias em particular das ações com incidência noparque assim como as do ICNF, concertando intenções entre eles eacrescentando expectativas a incluir no ‘plano de investimentos’ — Prazode concretização: até 6 meses após a entrada em vigor do protocolo;
Proposta de Articulação: Parceiros do Protocolo.
Promover reuniões com os parceiros do Projeto Piloto, tendo em vista efetuaruma primeira identificação de ações planeadas e com incidência no PNTI, ouque concorram para os objetivos de gestão da área protegida.
Identificar outras entidades junto dos parceiros do Plano Piloto, que importeconsultar tendo em vista identificar outras intenções para a área do PNTI.
Compilara informação e identificar sinergias entre as propostas eexpectativas das entidades consultadas.
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-vCÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO
Proposta de Articulação: Parceiros do Protocolo, CCDR entidades gestorasde fundos comunitárias ou potendalmente finandadoras, bem con’c, outrosorganismos representatos da sociedade (incluindo o Conselho Es’atégicodo Parque).
ldentficar os fatores criticas para o desenvolvimento da região, avaliar o atualmodelo de desenvovimento e desenhar o modelo pretendido.
Identificar os valores dtinWios da área prvtegida que melhor concorrem parao modelo de desenvolvimento preconizada.
Desenvolver um plano de investimento valorizado economicamente(considerando o investimento e respetivo retomo) para a Área Protegida nasvertentes ambientais, sociais e económicas, identificando e programando odesenvolvimento de subpmgramas (domínio da conservação ativa, do turismoda natureza, outras atividades económicas baseadas em recursos endógenos— caça, pesca, florestas, fixação de carbono, da participação, educação esensibilização ambiental) e respetivas ações, bem como, identificandoresponsáveis pela dinamização de cada ação e fontes de financiamento.
Fomentar um processo alargado de consulta pública (sessões de trabalhocom metodologias participativas) e concertação em tomo do modelo daproposta de valorização, permitindo a sua adaptação aos contributosrecebidos.
Identificar as prioridades, entidades promotoras, fontes de financiamento eelaborar um plano de investimento
Promover a concretização de uma carta de compromisso de gestão asubscrever pelos órgãos de gestão da Ama Protegida e apresentaçãoinstitucional, politica e pública do Plano de Valorização.
C D0MINI0 OA MELHORIA DA ARTIcULAÇÃO INTER-sERviços
Ação C.1 — ldentiflcar mecanismos de articulação entre os serviçosna tramitaçio de processos de licenciamento e autorização
Com base nos consirangimentos mais relevantes na gestão corrente doPNTI. identificar melhorias a introduzir nos procadidentos de tramitaçãode pedidcs de autorização e licenciamento, melhorando a inlomiaçãomutua. a cansuka reciproca e prazos de resposta, sem prejuízo dascompetências e tramitação legal apl:cável em razão da matéria — Prazode concretização: até 12 meses após a entrada em vigor do protocolo;
Ação C2 — Criar normas, guias e códigos de boas práticas
Com base nas constrangimentos wa re!evans na gestão corrente doPNTI, identificar mehorias a desenvolver elaborando, nonnasinterpretativas, procedimentos concertados com outras autoridades,guias e códigos de boas práticas que permitam esclarecer a sociedadesobre expectativas face aos valores naturais a salvaguardar
Proposta de Articulação: Municípios e ICNF, juntamente com outrasentidades tutelares.
Identificar os constrangmentos nos processos administiativos na ÁreaProtegida, junto dos serviços municipais, do CNF e de outras entidades daadministração (CCDR. APA)
Caracterizar canais de comunicação, desenhar fluxos de ir.fonnação edecisão.
Apresentar soluções de simplificação e melhoria para os procedimentos eprocessos.
Identificar formas de me,iorar a articulação, diligência e atendimento aopúbco/relação com o cidadão
Proposta de Articulação: Municips e ICNF. juntamente com outrasentidades tutelares.
Desenvolver normas que visem malor transparáncia na tramftaçãoadministrativa de processos.
Desenvolver e difundir orientações que clarifiquem expectativas perante opúblico em geral (disponibilização de FAQs informação sobre processosestratégicos, manuais de procedimentos
Elaborar guias de boas práticas que permitam uma melhor concretização deatividades nos diferentes domínios.
Disponibilização destes instrumentos ás entidades públicas e ao público emgeral (numa versão de utilizador extemo)
A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a minuta de protocolo para a gestão do
Parque Natural do Tejo Internacional.
Ação B.2 — Preparar um Plano de Valorização para o PNTIintegrando medidas de gestão da Reserva da Biosfera
Preparar um plano de valorização do PNTI coerente, integrado etransversal ao território identificando investimentos para o triénio2018/2020, identificando ações, anàtse das possiveis fontes definanciamento e identificação de beneticiários — Prazo de concretização:até 12 meses após entrada em vigor do pmtocolo;
Analisar o Plano de gestão da Reserva da Biosfera Tejoffao.
Identificar e analisar referenciais internacionais para a Gestão de AreasProtegidas (ex. IUCN Green List of Protected and Conserved Amas) eestabelecer ob;’etivos a conoretizar visando alcançar a prazo galardões degestão.
Ata n.° 8/2017, de 17 de Março Página 19/20
CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO
Ponto 7 — DIÁRIO DE TESOURARIA
Pelo Senhor Presidente foi presente o Resumo Diário de Tesouraria do dia anterior:
Operações Orçamentais € 30.525259,72
Operações Não Orçamentais € 295.13409
A Câmara Municipal tomou conhecimento,
III — PERÍODO DE INTERVENÇÃO DO PÚBLICO
Nos termos do n.° 6 do artigo 49.° da Lei n.° 75/2013. de 12 de setembro, não foi formulado qualquer
pedido de intervenção por parte do público assistente.
APROVAÇÃO DE ATA EM MINUTA
De acordo com o disposto no n.° 3 do artigo 57.° da Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro, a Câmara
Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a ata em minuta, a fim das respetivas deliberações
produzirem efeitos imediatos.
CONcLUSÃO DE ATA
E não havendo mais assuntos a tratar, pelo Senhor Presidente foi encerrada a reunião, eram 9 horas e
30 minutos, da qual se lavrou a presente ata que vai ser assinada pelo Senhor Presidente e por mim,
Roberto António Reixa Nabais, que a secretariei.
O Presidente da Câmara
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O Secretário
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Ata n.° 8/2017, de 17 de Março Página 20/20