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CNAAA – Angra 3 Aspectos do Licenciamento Nuclear Ambiental COPPE/UFRJ 18/06/2007

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CNAAA – Angra 3Aspectos do Licenciamento

Nuclear

Ambiental

COPPE/UFRJ

18/06/2007

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• BASES DO LICENCIAMENTO

Resolução CNEN 1.04 – Licenciamento de Instalações Nucleares

Lei 6.938/81 – Política Nacional do Meio ambiente

Resoluções CONAMA nº 001/86 e nº 237/97

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LICENCIAMENTO AMBIENTAL

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Organizações envolvidas no Processo de Licenciamento - SISNAMA

CNEN

LICENCIAMENTO NUCLEAR

ANEEL

AGENCIA NACIONAL DE ENERGIA

ELÉTRICA

IBAMA

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

ELETRONUCLEAR

EST. /MUNIC.LICENCIAMENTO E

USO DO SOLO

ETN

OUTROS:FUNAIIPHAN

PalmaresMPF

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Disponibilização e Agendamento de AP

AudiênciaPública

Termo de Referência

Descrição do Empreendimento

Estudo Ambiental

Condicionantes

Licença de Instalação

Implementação

Licença de Operação

Licença Prévia

Manifestação da

Sociedade

Requerimento

PBA

IBAMA

Empreendedor

Esquema de Licenciamento

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1975 - Decreto 75870 - ampliação da CNAAA

1976 - aprovação do local pela CNEN

1998 - Angra 2 como usina de referência de Angra 3.

1999 - Ibama emitiu o Termo de Referência

2001 - Moção No. 031 – CONAMA

2001 - Resolução No. 5/2001 – CNPE

HISTÓRICO DE ANGRA 3

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METODOLOGIA APLICADA NA ELABORAÇÃO DO EIA/RIMA

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ESTRATÉGIA DA ELABORAÇÃO DO EIA/RIMA

Eletrobrás Termonuclear S.A. – ELETRONUCLEAR (Empreendedor)

MRS Estudos Ambientais Ltda. (Integradora dos Estudos)

Instituto de Biologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro - IB/UFRJ (Estudos do Meio Biótico)

Instituto de Geociências – Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza da Universidade Federal do Rio de Janeiro – IGEO/CCMN/UFRJ (Estudos do Meio Físico)

Instituto de Geociências – Departamento de Oceanografia e Hidrografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – IGEO/OCN/UERJ (Estudos Oceanográficos)

Sociedade Científica da Escola Nacional de Ciências Estatísticas –Science/ENCE (Estudos Socioeconômicos)

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Caracterização do Empreendimento

Integração dos dados primários

Adequação do diagnóstico ambiental ao Termo de Referência do IBAMA

Análise integrada (síntese da qualidade ambiental)

Identificação e avaliação dos impactos ambientais

Proposição de medidas mitigadoras e compensatórias

Programas ambientais

Estruturação e elaboração do EIA/RIMA

INTEGRAÇÃO DOS ESTUDOS – Empresa Consultora

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ESQUEMA DE INTEGRAÇÃO DOS ESTUDOS

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ÍNDICE DO EIA/RIMA

Volume 1

Apresentação Identificação do empreendimento e do empreendedor Caracterização do empreendimento Áreas de influência Legislação ambiental

Volume 2

Diagnóstico Ambiental do Meio Físico

Volume 3

Diagnóstico Ambiental do Meio Biótico

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ÍNDICE DO EIA/RIMA

Volume 4

Diagnóstico Ambiental do Meio Socioeconômico

Volume 5

Síntese da Qualidade Ambiental Identificação e Avaliação dos Impactos Ambientais Medidas Mitigadoras e Compensatórias Programas Ambientais

Volume 6

Análise e Gerenciamento de Risco

Plano de Emergência

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ÁREAS DE INFLUÊNCIA

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ESTADO DE SÃO PAULO

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SEDE MUNICIPAL

LEGENDA

Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto - CNAAA

Limite da Área de Influência Indireta (AII-50km)(Área limitada por uma circuncerência de raio 50 kmcentrada no local onde será construido o reator da

Unidade 3 da CNAAA - Angra 3)

Limite da Área de CNAAA

ÁREA DE INFLUÊNCIA INDIRETA –

AII 50 KM

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ÁREAS DE INFLUÊNCIA DIRETAS – AID 5 E 15 KM

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METODOLOGIA APLICADA

Individualização por fase do empreendimento (instalação e operação)

Individualização por meio a ser impactado (Físico, Biótico e Sócio-Econômico)

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FASE DE IMPLANTAÇÃO Meio Físico

IMPACTOMEDIDA

MITIGADORA/COMPENSATÓRIAPROGRAMA AMBIENTAL

Potencialização da suscetibilidade a deslizamentos em áreas de encostas

Priorização de contratação da mão-de-obra local;

Programa Ambiental de Construção

Apoio ao Programa de Contenção de Ocupação Urbana Irregular da Prefeitura

do município de Angra dos ReisPrograma de Controle de Impactos Geológicos e

Geomorfológicos

Comunicação social

Inserção regional Programa de Controle do Uso do Solo

Alteração da qualidade das águas

Instalação de sistemas de tratamento de efluentes

Programa Ambiental de Construção

Programa de Saúde Pública

Programa de Controle da Poluição

Monitoramento de qualidade dos efluentes e dos corpos receptores

Programa de Controle do Uso do Solo

Programa de Tratamento de Efluentes Líquidos Convencionais

Programa de Medida de Cloro Residual no Saco de Piraquara de Fora

Programa de Medida de Temperatura no Saco de Piraquara de Fora e Enseada de Itaorna

Programa de Monitoração da Fauna e Flora Marinhas

Programa de Monitoração e Controle da Qualidade das Águas – PMCQA

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FASE DE IMPLANTAÇÃO Meio Físico

IMPACTOMEDIDA

MITIGADORA/COMPENSATÓRIAPROGRAMA AMBIENTAL

Alteração da qualidade do ar

Umidificação e proteção do solo Programa Ambiental de Construção

Cobertura dos caminhõesPrograma de Observação das Condições Climáticas –

Aquisição de Dados Meteorológicos

Manutenção preventiva dos equipamentos

Programa de Monitoramento Ambiental

Utilização de EPI pelos trabalhadores Programa de Controle da Poluição

Ocorrência de processos erosivos

Proteção do solo e execução de obras de drenagem

Programa Ambiental de Construção

Programa de Controle do Uso do Solo

Programa de Monitoramento Ambiental

Programa de Controle de Impactos Geológicos e Geomorfológicos

Contaminação do solo por produtos

químicos, combustíveis, óleos e

graxas

Plano de contingência

Programa Ambiental de Construção

Programa de Controle do Uso do Solo

Programa de Monitoramento Ambiental

Instalação de redes de drenagem e de sistemas de tratamento de efluentes

Programa de Monitoração Ambiental Radiológico Operacional – PMARO

Programa de Gerenciamento de Resíduos Industriais (não radioativos)

Programa de Controle da Poluição

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IMPACTOMEDIDA

MITIGADORA/COMPENSATÓRIAPROGRAMA AMBIENTAL

Pressão para a ocupação de áreas

protegidasEducação Ambiental

Programa Ambiental de Construção

Programa de Controle Ambiental da Área da Estação Ecológica de Tamoios

Programa de Monitoramento Ambiental

Programa de Educação Ambiental

Programa de Controle da Poluição

Redução da cobertura vegetal

Priorização da contratação da mão-de-obra local

Programa Ambiental de Construção

Inserção regional Programa de Controle do Uso do Solo

Comunicação Social

Programa de Controle Ambiental da Área da Estação Ecológica de Tamoios

Programa de Monitoramento Ambiental

Educação AmbientalPrograma de Educação Ambiental

Programa de Comunicação Social

Aumento do número de atropelamentos da

fauna

Campanhas de esclarecimentos e treinamentos

Programa Ambiental de Construção

Programa de Controle Ambiental da Área da Estação Ecológica de Tamoios

Programa de Monitoramento Ambiental

Programa de Educação Ambiental

Programa de Comunicação Social

FASE DE IMPLANTAÇÃO Meio Biótico

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IMPACTOMEDIDA

MITIGADORA/COMPENSATÓRIAPROGRAMA AMBIENTAL

Alteração da diversidade e

abundância das comunidades

terrestres

Priorizar a mão-de-obra local Programa Ambiental de Construção

Comunicação SocialPrograma de Controle Ambiental da Área da

Estação Ecológica de Tamoios

Inserção regionalPrograma de Monitoramento Ambiental

Programa de Controle do Uso do Solo

Educação Ambiental Programa de Educação Ambiental

Modificação da paisagem cênica

natural

Priorizar a mão-de-obra local Programa Ambiental de Construção

Comunicação SocialPrograma de Educação Ambiental

Programa de Monitoramento Ambiental

Inserção regionalPrograma de Monitoração da Fauna e Flora

Marinhas

Educação Ambiental Programa de Controle do Uso do Solo

Evasão da fauna

Priorizar a mão-de-obra local Programa de Monitoramento Ambiental

Comunicação Social Programa de Controle do Uso do Solo

Inserção regionalPrograma de Monitoração da Fauna e Flora

Marinhas

Educação Ambiental Programa de Educação Ambiental

Aumento no risco de extinção da fauna e

flora

Priorizar a mão-de-obra local Programa de Monitoramento Ambiental

Comunicação Social Programa de Controle do Uso do Solo

Inserção regionalPrograma de Monitoração da Fauna e Flora

Marinhas

Educação Ambiental Programa de Educação Ambiental

FASE DE IMPLANTAÇÃOMeio Biótico

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FASE DE IMPLANTAÇÃO – Meio Socioeconômico

IMPACTO MEDIDA MITIGADORA/COMPENSATÓRIA PROGRAMA AMBIENTAL

Aumento da pressão sobre os serviços de infra-estrutura básica de

saúde (aumento da incidência de doenças)

Priorizar a contratação da mão de obra local

Programa de Saúde PúblicaComunicação Social

Apoiar a Secretaria Municipal de Saúde

Aumento da Pressão sobre os serviços de infra-estrutura básica de

transportes rodoviários

Manutenção dos convênios com Municípios

Programa de Comunicação Social

Campanhas de esclarecimentos e treinamentos

Planejamento dos horários de transporte de pessoal, materiais e equipamentos

Aumento de pressão sobre os serviços de infra-estrutura básica de

educação

Priorizar a contratação da mão de obra localPrograma de Educação

AmbientalManutenção dos convênios com Municípios

Aumento de pressão sobre os serviços de infra-estrutura básica de

segurança pública (aumento dos índices de violência e criminalidade)

Priorizar a contratação da mão de obra local

Programa Ambiental de ConstruçãoManutenção dos convênios com Municípios

Variação da arrecadação tributária

Impactos PositivosPrograma Ambiental de

ConstruçãoVariação da massa salarial

Desenvolvimento tecnológico

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IMPACTO MEDIDA MITIGADORA/COMPENSATÓRIA PROGRAMA AMBIENTAL

Ocupação desordenada do solo

Priorizar a contratação da mão-de-obra local Programa Ambiental de Construção

Apoio ao Programa de Contenção de Ocupação Urbana Irregular Programa de Controle do Uso do Solo

Comunicação Social Programa de Educação Ambiental

Inserção regional Programa de Monitoramento AmbientalEducação Ambiental

Incidência de acidentes no trabalho

Treinamento e qualificação dos trabalhadores Programa Ambiental de Construção

Segurança, saúde no trabalho e meio ambiente (SSTMA) Programa de Saúde Pública

Utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) Programa de Comunicação Social

Exposição de pessoas a ruídos e vibrações

Manutenção preventiva dos equipamentos Programa de Saúde Pública

Utilização de equipamentos de proteção individual (EPI)Programa de Monitoramento

Ambiental

Planejamento dos horários de transporte Programa Ambiental de Construção

Aumento do risco de acidentes rodoviários

Manutenção dos convênios com Municípios Programa de Comunicação Social

Campanhas de esclarecimentos e treinamentos Programa de Saúde Pública

Planejamento dos horários de transporte de pessoal, materiais e equipamentos

Programa Ambiental de Construção

FASE DE IMPLANTAÇÃO – Meio Socioeconômico

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IMPACTOMEDIDA

MITIGADORA/COMPENSATÓRIAPROGRAMA AMBIENTAL

Aumento de pressão sobre os serviços de infra-estrutura básica de saneamento

Manutenção de convênios com MunicípiosPrograma Ambiental de

Construção

Priorizar a contratação da mão de obra local Programa de Saúde Pública

Educação AmbientalPrograma de Comunicação

Social

Comunicação SocialPrograma de Tratamento de

Efluentes Líquidos Convencionais

Desmobilização da mão-de-obra

Priorizar a contratação da- mão-de-obra local Programa de Comunicação Social

Manutenção de convênios com MunicípiosPrograma Ambiental de

Construção

Comunicação Social

Aumento da pressão nos serviços degerenciamento de resíduos sólidos não

radioativos

Campanhas de esclarecimentos e treinamentos

Programa de Monitoramento Ambiental

Continuidade do Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da CNAAA

Programa de Gerenciamento de Resíduos Industriais (não

radioativos)

FASE DE IMPLANTAÇÃO – Meio Socioeconômico

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FASE DE OPERAÇÃO – Meio Físico

IMPACTOMEDIDA

MITIGADORA/COMPENSATÓRIAPROGRAMA AMBIENTAL

Alteração da qualidade das águas

(temperatura e regime de

escoamento)

Instalação de sistemas de tratamento de efluentes líquidos

Programa de Monitoração e Controle da Qualidade das Águas – PMCQA

Monitoramento de qualidade dos efluentes e dos corpos receptores

Programa de Controle da Poluição

Programa de Medida de Temperatura no saco Piraquara de Fora e Enseada de Itaorna

Programa de Medida de Cloro Residual no Saco Piraquara de Fora

Programa de Monitoramento Ambiental

Alteração da qualidade do ar

Manutenção dos equipamentos Programa de Controle da Poluição

Monitoramento das fontes geradoras de emissões atmosféricas radioativas

Programa de Monitoramento Ambiental

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FASE DE OPERAÇÃO – Meio Biótico

IMPACTOMEDIDA

MITIGADORA/COMPENSATÓRIAPROGRAMA AMBIENTAL

Alteração do ecossistema marinho

Monitoramento da qualidade dos efluentes e dos corpos receptores

Programa de Monitoramento Ambiental

Programa de Monitoração da Fauna e Flora Marinhas

Monitoramento da fauna e flora marinhaPrograma de Controle Ambiental da Área

da Estação Ecológica de Tamoios

Variação da diversidade e

abundância das comunidades

aquáticas marinhas

Monitoramento da qualidade dos efluentes e dos corpos receptores

Programa de Controle Ambiental da Área da Estação Ecológica de Tamoios

Monitoramento da fauna e flora marinha

Programa de Monitoramento Ambiental

Programa de Monitoração da Fauna e Flora Marinhas

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IMPACTOMEDIDA

MITIGADORA/COMPENSATÓRIAPROGRAMA AMBIENTAL

Confiabilidade do setor elétrico

Impactos Positivos -

Auto-suficiência de energia elétrica

Variação da arrecadação tributária

Variação da massa salarial

Variação do dinamismo econômico

Desenvolvimento tecnológico

Aumento da pressão nos serviços de gerenciamento de rejeitos radioativos

Dar continuidade ao programa de gerenciamento de rejeitos sólidos

radioativos da CNAAA

Programa de Monitoração Ambiental

Radiológico Operacional – PMAROCampanhas de comunicação social

Aumento da pressão nos serviços de gerenciamento de resíduos sólidos (não

radioativo)

Dar continuidade ao programa de gerenciamento de rejeitos sólidos

radioativos da CNAAA

Programa de Gerenciamento de

Resíduos Industriais (não radioativos)Campanhas de comunicação social

Educação Ambiental

FASE DE OPERAÇÃO – Meio Socioeconômico

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PROGRAMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PROGRAMA COMUNICAÇÃO

PROGRAMA DESCOMIS-

SIONAMENTO

PROGRAMA DE MONITORAMENTO

AMBIENTAL

PROGRAMA DE CONTROLE DA

POLUIÇÃO

PROGRAMADE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA AMBIENTAL

CONSTRUÇÃO

CONTROLE AMBIENTAL

ESEC TAMOIOS

TRATAM. DE EFLU. LÍQUIDOS

CONVENCIONAIS

MONITORAMENTO. DA QUALIDADE

DAS ÁGUAS

MONITORAMENTO DA ENSEADA DE

ITAORNA

MONITOAMENTO. DE

FAUNA/FLORA MARINHAS

MONITORAMENTORADIOLÓGICO

MONITORAMENTO DO SACO

PIRAQUARA

GERENCIAMENTO DE

RESÍDUOS

MONITORAMENTO ENCOSTAS DE

ITAORNA

MONITORAMENTO SISMOLÓGICO

REGIONAL

MONITORAMENTO

METEOROLÓGICO

MONITORAMENTOENCOSTAS MARGINAIS

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CONCLUSÕES

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• Usina Angra 3 no mesmo sítio de Angra 1 e 2

• Programas Ambientais já desenvolvidos para as Usinas Angra 1 e 2 estão adequados e poderão ser adaptados e aprimorados quando da implantação e operação de Angra 3

• Estrutura do Plano de Emergência já permite a incorporação de Angra 3

• Angra 2 – usina de referência de Angra 3

• Resultados do monitoramento, desde antes da implantação de Angra 1, garantem a segurança ambiental

CONCLUSÕES

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Audiências Públicas:

19/6 – 18 h – Clube Aquidabã

Angra dos Reis

20/06 – 18 h - Trevo Clube

Paraty

21/06 - 18 h - Câmara de Veradores

Rio Claro

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Muito Obrigado !www.eletronuclear.gov.br