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Você conectado a um mundo com um só click. Nesta ediçao Educação .................................... 01 Dúvida nas matérias? ................. 02 Políca ........................................ 04 Cinema ........................................ 05 Saúde .......................................... 06 Esporte ........................................ 07 Curiosidades................................ 08

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Você conectado a um mundo com um só click.

Nesta ediça o

Educação .................................... 01

Dúvida nas matérias? ................. 02

Política ........................................ 04

Cinema ........................................ 05

Saúde .......................................... 06

Esporte ........................................ 07

Curiosidades ................................ 08

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Educaça o no Brasil:

O Brasil ocupa o 53° lugar em

educação, entre 65 países avali-

ados (PISA). Mesmo com o pro-

grama social que incentivou a

matrícula de 98% de crianças

entre 6 e 12 anos, 731 mil crian-

ças ainda estão fora da escola

(IBGE). O analfabetismo funcio-

nal de pessoas entre 15 e 64

anos foi registrado em 28% no

ano de 2009 (IBOPE); 34% dos

alunos que chegam ao 5° ano de

escolarização ainda não conse-

guem ler (Todos pela educação);

20% dos jovens que concluem o

ensino fundamental, e que mo-

ram nas grandes cidades, não

dominam o uso da leitura e da

escrita (Todos pela educação).

Professores recebem menos que

o piso salarial. (et.al.,na mídia).

Metas do Plano Nacional de Educaça o (PNE)

Meta 1

Universalizar até 2016, o atendimento escolar da população de 4 a 5 anos, e ampliar, até 2020 a oferta de educação infantil de forma a aten-

der50% da população de até 3 anos.

Meta 2

Universalizar o ensino fundamental de nove anos para toda população de 6 a 14 anos.

Meta 3

Universalizar até 2016 o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos e elevar até 2020 a taxa líquida de matrículas no ensino

médio para 85% nesta faixa etária.

Meta 4

Universalizar estudantes com deficiência garantindo o atendimento educacional especializado em salas de recursos multifuncionais, classes, es-

colas ou serviços especializados, públicos ou comunitários.

Meta 5

Alfabetizar todas as crianças até, no máximo, os oitos anos de idade.

Dúvidas nas matérias do colégio?

tira.

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1° ano- Fí sica

Vetores

Determinado por um segmento orientado AB, e o conjunto de todos os segmentos orientados equipolentes a AB.

Se indicarmos com este conjunto, simbolicamente poderemos escrever:

onde XY e um segmento qualquer do conjunto.

O vetor determinado por AB e indicado por ou B - A ou .

Um mesmo vetor e determinado por uma infinidade de segmentos orientados, chamados representantes desse vetor, os quais sa o todos equipolentes entre si. Assim, um segmento determina um conjunto que e o vetor, e qualquer um destes representantes determina o mesmo vetor. Usando um pouco mais nossa capacidade de abstraça o, se considerarmos todos os infinitos segmentos orientados de ori-gem comum, estaremos caracterizando, atrave s de representantes, a totalidade dos vetores do espaço. Ora, cada um destes segmentos e um representante de um so vetor. Consequentemente, todos os vetores se acham representados naquele conjunto que imaginamos.

As caracterí sticas de um vetor sa o as mesmas de qualquer um de seus representantes, isto e : o mo dulo, a direça o e o sentido do vetor sa o o mo dulo, a direça o e o sentido de qualquer um de seus representantes.

O mo dulo de se indica por | | .

Fonte:http://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/Cinematica/Vetores.php

2º Ano - Quí mica

Definiça o Estequiometria e o ca lculo que permite relacionar quantidades de reagentes e produtos, que participam de uma reaça o quí mica com o auxí lio das equaço es quí micas correspondentes.

Regras gerais para o ca lculo estequiome trico a) Escrever a equaça o quí mica do processo. Exemplo: Combusta o do mono xido de carbono CO + O2 → CO2 b) Acertar os coeficientes estequiome tricos da equaça o quí mica. Exemplo: 2CO + O2 → 2CO2 Assim voce tera proporça o das quantidades em mols entre os participantes. Esses coeficientes lhe dara o uma ideia da relaça o segundo a qual as substa ncias se combinam. Exemplo: 2 mol de CO esta o para 1 mol de O2 que esta para 2 mol de CO2 2 : 1 : 2 c) Montar a proporça o baseando-se nos dados e nas perguntas do problema (massa-massa, massa-quantidade em mols, massa-volume etc.). d) Utilizar regras de tre s para chegar a resposta.

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Relaço es auxiliares Massa molar corresponde a → massa molecular em gramas. 1 mol conte m → 6.1023 mole culas 1 mol ocupa → 22,4 L nas CNTP de ga s

Exemplo básico (Dado: C = 12u; O = 16u) 2 CO(g) + 1 O2(g) → 2 CO2(g) Proporça o: 2 mol : 1 mol : 2 mol ou 56g de CO : 32g O2 : 88g CO2 ou 12.1023mole culas : 6.1023 mole culas : 12.1023 mole culas ou 44,8 L de CO : 22,4 L de O2 : 44,8 L de CO2

Fonte: http://www.infoescola.com/quimica/estequiometria/

3° ano- Biologia

Reino dos Animais: Os invertebrados

Os animais compõem um reino com mais de um milhão de espécies. No entanto, fo sseis encontrados revelam que uma quantidade muito maior de espe cies animais ja viveu na Terra, mas hoje esta o extintas.

No s, os seres vivos, somos muitos e temos as mais variadas formas e tamanhos - desde corpos microsco picos, como o a caro, ate corpos gi-gantescos como o da baleia-azul. Alguns com forma, organizaça o e funcionamento do corpo simples, como uma esponja-do-mar; outros, com a estrutura complexa de um mamí fero.

Microscopia eleto nicado A caros que me-dem cerca de 0.2 a 0.5mm sendo muito

difí ceis de ver a olhos nu.

Baleia azul encalhada.

Apesar da grande diversidade, quase todos os animais apresentam uma caracterí stica em comum: sa o formados por milhares de ce lulas de diversos tipos. Outro aspecto comum aos seres do reino Animal e que obte m o seu alimento a partir de outros seres vivos.

Os animais habitam quase todos os ambientes conhecidos do nosso planeta, podendo ser encontrados tanto em grandes altitudes nas montanhas quanto em profundas fossas marinhas.

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O que e vertebrado e invertebrado?

Os animais sa o estudados pela zoologia - campo da cie ncia cujo nome origina-se da lí ngua grega: zoo significa "animal", e logia, "estudo".

Para facilitar o estudo, e importante classificar os animais. Uma das formas de fazer essa classificaça o e dividi-los em dois grandes gru-pos: vertebrados e invertebrados.

No grupo dos vertebrados esta o os animais que, como os seres humanos, possuem coluna vertebral. Ja o grupo dos invertebrados e formado por aqueles que na o possuem coluna vertebral.

A coluna vertebral e um tipo de eixo esquele tico formado por peças articuladas entre si - as ve rtebras-, que podem ser o sseas ou carti-laginosas. As articulações permitem a flexibilidade do esqueleto interno, facilitando a movimentaça o.

Observe a coluna vertebral do homem e no detalhe a articulaça o entre as ve rtebras.

A coluna vertebral, associada ao sistema muscular, garante que os animais movimentem-se em mantenham a sua estrutura firme.

Fonte:http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/animal.php

Em amarelo as vértebras e em azul a articulação que permite o movi-

mento.

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Paraíba tem 280 mil eleitores analfabetos nas Eleições 2014 São 150 mil homens e 129 mil mulheres sem alfabetização

Seis anos atrás, eram 321 mil analfabetos.

Mais de 280 mil eleitores analfabetos esta o aptos a confirmar seus votos

nas Eleiço es 2014 na Paraí ba. Segundo estatí stica do Tribunal Superior

Eleitoral (TSE), o nu mero representa quase 10% do eleitorado paraibano,

composto por 2.835.882 pessoas. Sa o 150 mil homens e 129 mil mulheres

sem alfabetizaça o, 280.446 ao todo.

Sa o 40.722 analfabetos a menos do que os 321.168 que puderam votar ha

seis anos, nas eleiço es de 2008 na Paraí ba. Eram 312.603 com direito a

voto nas eleiço es de 2010; e nas eleiço es de 2012 estavam aptos a votar

307.156 eleitores analfabetos.

O estado possui ainda 239 mil homens e 318 mil mulheres que declara-

ram saber apenas ler e escrever, 648 mil eleitores ao todo. Sa o mais de 799 mil com ensino fundamental incompleto, 393 mil homens e 406 mil

mulheres, e cerca de 123 mil eleitores com ensino fundamental completo, sendo 55 mil homens e 67 mil mulheres. A maior desproporça o no

grau de instruça o entre homens e mulheres na Paraí ba acontece entre os eleitores que concluí ram o ensino superior. De acordo com o TSE, sa o

apenas 62 mil homens aptos e mais de 100 mil mulheres que declararam a justiça eleitoral ter completado o ní vel superior de ensino.

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Mar de distopias: Dos livros para o cinema.

Distopia? Ja sabe o que e ? Ainda na o? A CNSC Teen vai

explicar o conceito para voce . Distopia e nada mais nada menos

que o contra rio de utopia. Um mundo futurí stico na o ta o agrada -

vel de se viver, ditado por um poder central que oprimi os cida-

da os, alienando-os com a falta de esperança.

E por falar nisso. A sensaça o teen dos u ltimos anos, a trilogia Jogos Vorazes desenbanca mais um sucesso de bilheterias em

primeira ma o para o pu blico brasileiro que pela segunda vez assistira um filme da franquia antes do mundo inteiro. Para voce que na o

conhece aqui esta a sinopse do primeiro livro:

“Após o fim da América do Norte, uma nova nação chamada Panem surge. Formada por doze distritos, é comandada com mão de ferro pela

Capital. Uma das formas com que demonstram seu poder sobre o resto do carente país é com Jogos Vorazes, uma competição anual transmitida

ao vivo pela televisão, em que um garoto e uma garota de doze a dezoito anos de cada distrito são selecionados e obrigados a lutar até a morte!

Para evitar que sua irmã seja a mais nova vítima do programa, Katniss se oferece para participar em seu lugar. Vinda do empobrecido distrito

12, ela sabe como sobreviver em um ambiente hostil. Peeta, um garoto que ajudou sua família no passado, também foi selecionado. Caso vença,

terá fama e fortuna. Se perder, morre. Mas para ganhar a competição, será preciso muito mais do que habilidade. Até onde Katniss estará dis-

posta a ir para ser vitoriosa nos Jogos Vorazes?”

Após os livros da séries correm por todo o mundo na mão de muitos jovens, a companhia Lionsgate, aposta na primeira parte de A es-

perança, livro que fecha o ciclo da trilogia. Com lançamento para dia 20 de Novembro no Brasil. Então para a estreia esperamos veros tributos

juntarem os dedos e perpetuarem o sinal de misericórdia.

Outra que vem na linha das distopias é a trilogia Divergente. Que teve seu primeiro livro, Divergente, adaptado para o cinema esse ano.

Sinopse do primeiro livro abaixo:

“Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a

nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa

grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma

divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto.A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela real-

mente é. E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e

até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.

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Sau de Brasileira O brasileiro sofre com uma das mais altas cargas tributa rias do planeta. Em te-se, isso lhe garantiria um atendimento de sau de universal e decente. Mas na o. So em sete capitais, mais de 170.000 pessoas tera o de esperar ate cinco anos por uma cirurgia na o emergencial. Nos hospitais e pronto-socorro, mais filas e queixas quanto a qualidade do atendimento. O desafio do futuro presidente e tornar este sistema mais sauda vel. As famí lias brasileiras financiam a maior parte das despesas de sau de no paí s, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatí stica (IBGE). Do total gasto em 2007, cerca de 128 bilho es de reais (57,4%) vieram dos bolsos dos cidada os, ante 93 bilho es de reais (41,6%) provenientes do setor pu blico. O problema e que tanto o serviço pu blico quanto o privado desafiam a sau de e o fo lego dos brasileiros. O maior estorvo, e claro, esta no atendimento oferecido pelo governo. De acordo com levantamento rea-lizado junto a secretarias de sau de de sete capitais (Sa o Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasí lia, Fortaleza, Belo Horizonte e Curitiba), ao menos 171.600 pes-soas esta o na fila para fazer uma cirurgia eletiva - procedimento agendado, que na o possui caracterí stica de urge ncia. A demora para a realizaça o de um procedimento ortope dico, por exemplo, pode levar ate cinco anos. A qualidade do serviço tambe m e influenciada pela insatisfaça o dos me dicos que trabalham para o Sistema U nico de Sau de (SUS). De acordo com o Instituto Brasileiro para Estudo e Desenvolvimento do Setor de Sau de, em me dia, a remuneraça o dos profissionais da a rea pu blica e metade da paga pela privada. Em alguns casos, a diferença e exorbitante: uma equipe de seis profissionais recebe 940 reais do SUS por cirurgia, enquanto receberia ate 13.500 reais dos planos de sau de. Diante do cao tico quadro da sau de pu blica, os bra-sileiros se esforçam para manter planos privados. Atualmente, 26,3% da populaça o - ou 49,1 milho es de e pessoas - compromete parte da renda para ficar longe dos hospitais pu blicos. O desafio e manter as contas em dias a medida que envelhecem. Aos 60 anos, um asse-gurado pode ter que desembolsar mais de 700 reais para manter um plano ba sico, suficiente apenas para ocupar um leito de enferma-ria ao lado de outros pacientes, em caso de internaça o. E as perspectivas na o sa o boas. De acordo com estimativa realizada pelo Idec e pelo Procon, se mantidas as atuais condiço es de reajustes, nos pro ximos 30 anos, os planos de sau de devera o sofrer reajustes 126,67% acima da inflaça o medida pelo I ndice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em outras palavras, esse serviço se tornara proibitivo para boa parcela da populaça o que hoje o possui. Por meio da Age ncia Nacional de Sau de Suplementar (ANS), o governo ja tentou regu-lar os preços dos planos, colhendo alguns fracassos. E nada indica que futuras intervenço es obteriam resultado diferente. E isso tem uma raza o simples: as operadoras de sau de sa o empresas que realizam investimentos em tecnologia, estrutura e pessoal, contraem despesas e precisam honrar suas contas a cada final de me s. Elas estabelecem um valor a seus serviços levando em conta o custo deles e os preços de mercado. Portanto, pretender decretar o quanto essas companhias deveriam cobrar e uma medida que desafia razo es elementares de mercado em, outras palavras, briga com a realidade. Frente a esse quadro, cresce ainda mais a importa ncia da discus-sa o acerca do sistema pu blico de sau de - alimentado com o dinheiro que sai do bolso do contribuinte. Mas que, em geral, na o trata bem esse cidada o.

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Dunga faz sua primeira convocação no dia 19 de agosto, lista de jogadores e para enfrentar Colo mbia e Equador nos Estados Unidos Dunga reestreia em amistoso com Colo mbia dia 5 de setembro, em Miami Dunga reestreia em amis-toso com Colo mbia dia 5 de setembro, em Miami (Marcelo Correa/VEJA) A saí da da sede da CBF, o te cnico Dunga falou nesta quinta-feira que vai convocar a sele-ça o brasileira no dia 19 de agosto, a s 11h30. Sera a primeira lista dele desde que reassumiu o cargo, para a disputa dos amistosos de setembro contra Colo mbia e Equador, nos Estados Unidos. Contratado na semana passada para substituir Luiz Felipe Scolari, Dunga fez, na quarta-feira, a primeira reunia o com a comis-sa o te cnica, encontro que teve tambe m a participaça o do novo coordenador de seleço es, Gilmar Rinaldi. Era Dunga (2006-2010), jogos: 60, vito rias: 42; Empa-tes: 12; Derrotas: 6. Nesta quinta, Dunga trabalhava novamente na sede da CBF, acompanhando a apresentaça o do Museu da CBF, que sera inaugurado oficial-mente nesta sexta. Em sua segunda passagem no comando da seleça o (ficou no cargo entre 2006 e 2010), Dunga fara sua reestreia no amistoso contra a Colo m-bia, dia 5 de setembro, em Miami, no Sun Life Stadium, a s 22h (de Brasí lia), e no dia 9 o Brasil enfrentara o Equador, dessa vez em No-va Jersey, tambe m nos Estados Unidos, no Metlife Stadium. Em outubro o Brasil deve enfrentar a Argentina, em Pequim (China), e em novembro joga em Istambul contra a Turquia.

Ronaldinho descarta aposentadoria e não diz onde vai jogar, ele disse que esta descansando enquan-to o irma o-empresa rio decide futuro Ronaldinho Gau cho se despede do Atle tico-MG: por enquanto, ape-nas descansa Ronaldinho Gau cho se despede do Atle tico-MG: por enquanto, apenas descansa (Bruno Cantini/Clube Atle tico Mineiro/VEJA) O meia Ronaldinho Gau cho fez a sua despedida oficial do Atle tico-MG nesta quarta-feira, em entrevista em Belo Horizonte, descartou aposentadoria mas na o revelou onde vai jogar. Aos 34 anos, Ronaldinho contou que o telefone do irma o e empresa rio, Roberto Assis, "esta tocando bastante" - ele teria propostas de times dos Estados Unidos e do mundo a rabe. "E meu objetivo continuar. Deixei meu irma o pensando e eu descontraindo. A partir da semana que vem, conversaremos sobre o futuro. Nem conversamos a respeito ainda." Contratado apo s uma saí da conturbada do Flamengo em 2012, Ronaldinho Gau cho conquistou no Atle tico o ine dito tí tulo da Libertadores, no ano passado, ale m de um Campeonato Mineiro e a Recopa Sul-Americana - a final deste torneio foi seu u ltimo jogo com a camisa atleticana, quarta-feira passada, diante do Lanu s, no Mineira o, quando se sagrou campea o. "Queria sair daqui vitorioso. Foi o que sempre quis quando vim. Falei com o presidente que ia entrar para a histo ria desse clube." Ronaldinho chegou ao Atle tico-MG em junho de 2012 e rapidamente conquistou a torcida. Mas nos u ltimos compromissos na o teve atuaça o de destaque e o te cnico Levir Culpi o substituiu. "Na o tive problema nenhum com Levir Culpi. Na o tive tempo de conhecer. E um grande treinador, ja pro-vou isso. Desejo toda sorte do mundo. Eu saio de cabeça erguida, como um jogador vitorioso." Ao se des-pedir, Ronaldinho Gau cho admitiu frustraça o por na o ter conquistado o Campeonato Brasileiro e o Mun-

dial de Clubes. "Posso morar em qualquer lugar do mundo, mas aqui sera minha segunda casa. Para essa criançada, para a torcida do Ga-lo, na o e um adeus. Vou continuar vindo aqui, visitando meus amigos. Estou deixando muita gente aqui. A torcida do Galo e eterna e vou com eles ate um fim. E um ate breve."

Anderson Silva voltará a lutar no UFC em janeiro, recuperado da fratura na perna sofrida no final do ano passado, lutador brasileiro vai enfrentar o americano Nick Diaz em 31 de janeiro, em Las Vegas Anderson Silva em evento do UFC no Rio de Janeiro Anderson Silva na o luta desde dezembro de 2013 (Felipe Dana/AP/VEJA) Anderson Silva vai voltar ao UFC em janeiro do ano que vem. Afastado das lutas desde que sofreu uma lesa o chocante contra Chris Weidman em dezembro do ano passado, o lutador brasileiro retornara ao octo gono contra o americano Nick Dias. O anu ncio oficial foi feito na u lti-ma terça-feira por Dana White, presidente do UFC. "A luta que os fa s estavam esperando, a luta que os fa s estavam pedindo. No s marcamos Anderson Silva x Nick Diaz, para 31 de janeiro, em Las Vegas. Sera o evento principal e a luta tera cinco rounds", declarou o chefa o da franquia a ESPN americana. O retor-no de Anderson Silva acontecera em um dos eventos mais importantes do ano para o UFC, pois 31 de janeiro e na ve spera do Super Bowl, a final do fu-tebol americano, evento de maior audie ncia da televisa o dos Estados Unidos. O adversa rio de Anderson na o luta desde março do ano pas-sado, quando perdeu para Georges St-Pierre. Fratura – No fim do ano passado, Anderson Silva tentou recuperar o tí tulo dos me dios con-tra Weidman, mas, em uma tentativa de chute, acertou a perna do rival e quebrou a fí bula e a tí bia da perna esquerda. Aos 38 anos e sem o cintura o, o brasileiro contrariou pedidos dos pro prios familiares e na o quis se aposentar. Ele voltou aos treinos no primeiro semestre deste ano, com uma haste meta lica em sua perna. 07

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Por que se atira arroz nos noivos? A origem Esta tradi-ção tem mais de 4 mil anos de história e provém da Chi-na Antiga, onde o arroz é símbolo de prosperidade, feli-cidade e abundância. Na altura acreditava-se que o arroz atraía a felicidade, a sorte, a longevidade e a fertilidade, prometendo assim a reprodução de gerações vindouras. Foi, então, com base nesta crença, que a prática come-çou a ganhar cada vez mais expressão, percorreu várias gerações, até chegar aos dias de hoje

É verdade que alguns cosméticos podem causar câncer? A vaidade excessiva pode trazer conseque ncias negativas para a vida de qual-quer pessoa. Pesquisas indicam que alguns cosme ticos, por exemplo, podem causar ca ncer quando utilizados prolongadamente. Em toda a histo ria, os cosme ticos estiveram associados a beleza feminina. Na Inglaterra, por volta de 1500, existiam cosme ticos feitos de chumbo e mercu rio, que ajudavam a clarear a pele, mas levavam ao aparecimen-to de va rias doenças em raza o das caracterí sticas to xicas desses ele-mentos. O tempo passou e a indu stria da beleza se modernizou, mas ainda existem alguns cosme ticos que conte m substa ncias quí micas, com riscos de toxidade. Assim, fique atento a este texto e a todos os potenciais riscos que os cosme ticos podem trazer para a sau de. Vale lembrar que pessoas sensí veis a corantes, aldeí dos e metais devem pesquisar profundamente os produtos antes de optar por algum cos-me tico. Cosme ticos e substa ncias que podem ser prejudiciais a sau de: Chumbo: essa substa ncia pode estar presente nas tinturas de cabelo. O chumbo e um elemento que pode causar ca ncer ou intoxicaço es. O chumbo pode ser absorvido pelo organismo por inalaça o, ingesta o de alimentos e via de rmica – quando presentes em batons, cosme ticos e tinturas. O chumbo tambe m pode causar irritaça o, dor de cabeça, fra-queza muscular, formigamentos, diarreia, entre outros problemas. Amo nia: essa substa ncia tambe m esta presente em tinturas de cabelo. A amo nia pode irritar o trato respirato rio. Parabenos: esse elemento e potencialmente cancerí geno e esta presente nos desodorantes. For-mol: o componente da escova progressiva pode causar queimaduras nas vias respirato rias quando inalado, irritaça o dos olhos e tambe m apresenta potencial cancerí geno. Toluenos e formaldeí dos: essas substa ncias esta o presentes nos esmaltes e podem causar alergias e irritaço es na pele.

Barba protege a saúde? udos de plantão ficarão muito contentes ao lerem essa notícia: um estudo mostrou que a barba pode proteger a saúde. É fato que muitas mulheres não gostam de homens que usam barba, mas agora os rapazes terão uma boa desculpa para não te-rem que passar a navalha no rosto. Cientistas comprova-ram que a barba e o bigodinho são benéficos para a saú-de do homem. O principal lado positivo da barba está na proteção contra os raios solares. Ela é uma forte aliada para evitar danos do sol e câncer de pele. A pesquisa da Universidade de Southern Queensland, publicado na revista Radiation Protection Dosimetry, mostra que as partes do rosto cobertas por barbas e bigodes, em geral, têm um terço a menos de exposição aos raios UV. Os pesquisadores utilizaram técnicas de dosimetria para medir a quantidade de raios ou radiação absorvida pelo rosto num determinado momento. Os resultados mos-traram que as barbas ofereceram de 90 a 95 por cento de mais proteção contra o sol, dependendo do compri-mento da mesma. Mesmo com o resultado positivo da barba, os médicos recomendam que os homens usem uma loção ou spray de proteção solar no rosto. Benefí-cios à parte, a barba também pode atrapalhar em alguns casos. Ela pode, por exemplo, intensificar os sintomas de asma e acumular bactérias e germes que podem ser levados para dentro do organismo. A evidência científica mostra que a barba pode espalhar infecções. Por isso, é importante manter barbas e bigodes sempre em boas condições de higiene, bem lavados e aparados.

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