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ENSINO FUNDAMENTAL 12

Colégio Estadual de Paranavaí – Ensino Fund · por lei o seu acesso na escola pública ... DISCIPLINAS / ANOS 6º 7º 8º 9 ... Ensino Religioso* 1 1 _ _ Geografia 3 3 3 3 História

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ENSINO

FUNDAMENTAL

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ENSINO FUNDAMENTAL

Construção de Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental: Umprocesso de Formação Continuada.

Inicialmente o documento mostra como o atual governo vê a gestão anteriorem relação a educação, o que não representa a opinião geral do magistérioparanaense, uma vez que para nós não importa o governo e sim a forma comoexercemos nosso trabalho com seriedade e dedicação.

Na continuidade o texto relata os desafios do processo, tais como: Ausência de orientações relativas à organização curricular. O envolvimento de todos os professores no processo de formação

continuada se apresentava como um dos grandes desafios. Garantir que o conjunto dos professores das disciplinas da Base

Nacional Comum e Língua estrangeira tivessem as mesmas condiçõespara participar do processo de formação continuada.

Preocupação devido ao fato de que as discussões advindas daacademia pudessem distanciar muito o texto das expectativas, darealidade, e das necessidades dos professores.

Respeito a validade e ou necessidade de um documento de diretrizes; Repensar a autonomia da escola.

Em relação ao processo de elaboração das diretrizes curriculares para oEnsino Fundamental percebemos que foram utilizadas diferentes formas deformação continuada, todas elas envolvendo o coletivo da escola.

Essas ações produziram os subsídios necessários para construção dodocumento preliminar das Diretrizes do Ensino Fundamental.

Todo processo de construção deste documento como referência asorientações legais da LDBEN nº 9394/96.

Na seqüência o documento faz um breve histórico da educação formal doBrasil, que nos permitiu analisar o quanto o acesso a escolarização obrigatória foiconquistada com dificuldade e luta.

Em seguida, o texto traça as características do Ensino Fundamental: Caráter obrigatório gratuito. Direito de todo os cidadãos. 2007, nove anos – 5 anos iniciais e 4 finais. Faixa etária – 6 a 14 anos. Proporcionar aos alunos oportunidades de aprendizagem. Educando com faixa etária, condições sócio-econômicas, culturais ereligiosas diferenciadas, sendo que essas diferenças não podem interferirno ensino aprendizagem.

Com relação as especificidades da escolarização fundamental existe umapreocupação com o atendimento a diversidade social, econômica e cultural semperder de vista o conhecimento historicamente produzido.

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É fundamental que a proposta das escolas contemple a valorização da culturados povos do campo bem como a articulação dos conhecimentos sistematizadosdando ênfase a organização específica dos tempos e espaços pedagógicos.

Em relação à Educação Escolar Indígena no Brasil há uma necessidade de secriar um modo próprio de ensino formal no interior das comunidades indígenas.

Sabemos que os alunos com necessidades educativas especiais, é garantidopor lei o seu acesso na escola pública regular, proporcionando-lhes um ensinodiferenciado através da flexibilização curricular.

Na elaboração de diretrizes curriculares, os currículos,tem a função deorientar a prática educativa na escola tanto de ordem epistemológica como político-social, fazendo com que haja um a mudança política, comprometida com o debateeducacional, tendo em vista a universalização do ensino; a escola pública, gratuitacom qualidade; o respeito à diversidade cultural; o combate ao analfabetismo e agestão democrática.

DIRETRIZES CURRICULARES

Orientações das escolhas e decisões do coletivo dos professores e equipepedagógica de cada escola quanto a sua proposta curricular.

Diretriz – 1

- A escola deve ofertar o Ensino Fundamental, garantir o acesso dos alunos, apermanência dos mesmos e a aprendizagem para todos na Idade escolar ou não(em idade própria).- Cuidar com os modelos de avaliações – as avaliações anteriormente desenvolvidasmostraram o baixo nível de aprendizagem mais nada. As avaliações tinham umpadrão generalizado e foram submetidas a alunos de regiões variadas comconteúdos diversificados.- O professor deve dar condições aos educando de re(descobrir) a paixão peloconhecimento, a paixão pelo aprender.Foco de permanência na escola.

Diretriz – 2

- Formar um aluno atuante dentro da sociedade com capacidade de enfrentar asdesigualdades sociais. É dever da escola, proporcionar situações para esseenfrentamento.

Diretriz – 3

- Elaboração das propostas baseadas nas diretrizes curriculares discutidas ao longodas capacitações e objetivas o zelo pela aprendizagem dos alunos.

- Nestas propostas devem aparecer eixos norteadores daquilo que será abordadonas disciplinas. Os conteúdos devem ser estruturantes e basilares fundamentaispara o objeto de estudo, que implica em uma doação metodológica que correspondaa concepção adotada.

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- Desafio de considerar no currículo as questões sociais cabe a escola diagnosticarquais são as questões mais próximas de sua realidade, articular juntamente com osconteúdos disciplinares.

Reorganização das matrizes – carga horária mínima.

Diretriz – 4

- A preocupação em resgatar a função original da escola, em face da escola terperdida sua configuração de ambiente de produzir saberes devida a transferência deobrigações do poder público da escola.- No desenvolvimento do seu trabalho de produzir saberes, deve estar atento quantoas expressões culturais que recebem e como acolher essas expressões e quecultura trabalhar e formar.

- Esse desenvolvimento cultural está articulando a uma serie de encaminhamentostais como as metodologias dinâmicas, o relacionamento entre os educandos eeducadores, o elenco de conteúdos as disciplinas e a sua aplicabilidade eaproveitamento dentro da realidade locai e universal.

GESTÃO DEMOCRÁTICA E TRABALHO COLETIVO

A escola é um espaço de práticas coletivas e por excelência democrática.São conceitos e se completa, o coletivo e a democracia.

No ambiente escolar, esses conceitos podem ser explorados de umamaneira mais produtiva com fortalecimento do conselho escolar, onde o seuenvolvimento com todos os seguimentos que formam a comunidade escolar. Outraforma de democratizar o interior da escola é através do Projeto Político Pedagógicoque deve ser construído com uma participação coletiva maior, onde seria norteadoalém de políticas educacionais, elenco de conteúdos mais relevantes e tambémaumentaria a co-responsabilidades das partes envolvidas no zelo pelos interessesda comunidade escolar. A participação do grêmio estudantil e associações coletivastambém ampliam os espaços democráticos na escola e na formação da cidadania.

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GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁSEED - SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO ESTADUAL DE PARANAVAÍ – ENS. FUND., MÉDIO, NORMAL E PROFISSIONALRua Guaporé n.º 2425 Tel/Fax.(0xx44)3423-6311 N.R.E.: Paranavaí

C.E.P. - 87.705-120 - Paranavaí - Paraná.Email: [email protected] / Site: www.pvaparanavai.seed.pr.gov.br

MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL

NRE: 22- PARANAVAÍ MUNICÍPIO: 1860 - PARANAVAÍESTABELECIMENTO: 00013 – COLÉGIO ESTADUAL DE PARANAVAÍ – EFMNPENDEREÇO: R. GUAPORÉ, 2425 - JD. A. AEROPORTO - PARANAVAÍ – PR. CEP: 87.705-120TELEFONE: (44) 3423-6311ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁCURSO: 4039 ENSINO FUNDAMENTAL 6º/9º ANOTURNO: TARDE MÓDULO: 40 SEMANASANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012 FORMA: SIMULTÂNEA

BASE

NACIONAL

COMUM

DISCIPLINAS / ANOS 6º 7º 8º 9º

Arte 2 2 2 2Ciências 3 3 4 3Educação Física 3 3 3 3Ensino Religioso* 1 1 _ _Geografia 3 3 3 3História 3 3 3 4Língua Portuguesa 4 4 4 4Matemática 4 4 4 4

Sub-total 23 23 23 23

PARTE

DIVERSIFI-

CADA

L.E.M. - Inglês 2 2 2 2

Sub-total 2 2 2 2

Total Geral 25 25 25 25Matriz Curricular de acordo com a LDB nº 9394/96.

*Ensino Religioso – Disciplina de matrícula facultativa

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DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ARTE

APRESENTAÇÃO

No Ensino Fundamental é que começa o processo de aproximação doeducando com o universo artístico, sob a forma de aprendizagem sistematizada aodesenvolverem afazeres artísticos, e por meio das linguagens e códigos da música,artes visuais, dança e teatro. Estudar arte, é o dialogo com o nosso olhar, é entrarem contato com o nosso lado mais humano, é romper com o ritmo mecanizado quea vida contemporânea esta tomando.

Visando pensar o aluno como um sujeito histórico e social a Disciplina de Artedo Ensino Fundamental tem como elementos basilares: Arte e Linguagem;percepção, leitura e interpretação de signos verbais e não verbais manifestos embens materiais (bens físicos) e imateriais (práticas culturais coletivas). Arte e Cultura:identidade, herança cultural, diversidade, cultura de massa e indústria cultural.

Nessa perspectiva, não se pode esquecer-se das necessidades doenfrentamento dos Desafios Educacionais Contemporâneos (Educação Ambiental,Lei Federal nº 1143/99 e Decreto nº 4201/02, Educação Fiscal, Decreto 1143/99 ePortaria nº 413/02, Drogas, Lei Federal nº 11525/07, Sexualidade e Música, Lei nº11769/08), que visam fortalecer o individuo frente os obstáculos do dia-dia, bemcomo, o Ensino de Historia e Cultura Afro brasileira, Africana e Indígena - Lei11.645/08, que serão abordados sempre que houver necessidade e a oportunidade,perante os alunos.

A partir das concepções da Arte e de seu ensino articulado com a cultura e alinguagem permite ainda visualizar com maior amplitude o objeto de estudo dadisciplina de arte que é composto pelos conhecimentos: estético; artístico; econtextualizado.

Conhecimento estético - O conhecimento teorizado sobre a arte, produzidopela arte e as ciências humanas, como a Filosofia, Sociologia, Psicologia,Antropologia e Literatura.

Conhecimento Artístico - O conhecimento do fazer artístico e do processocriativo. São as formas de organização e estruturação do trabalho artístico.

Conhecimento contextualizado - O contexto é o conhecimento estático eartístico do aluno e da comunidade em que está inserido e sua relação com oconhecimento sistematizado em arte. Outra dimensão do contexto e o estudo daorigem histórica e social do conhecimento específico da arte. Este contexto deve sercompreendido como resultado de experiências sociais dos sujeitos históricosprodutores do conhecimento.

Norteador pelo conjunto desses campos conceituais, a construção doconhecimento em arte se efetiva na inter-relação de saberes que se concretiza naexperienciação estética por meio da percepção, da análise, da criação/produção eda contextualização histórica.

OBJETIVOS GERAIS

Proporcionar ao aluno, o acesso democrático aos bens culturais presente nasociedade;

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Despertar no aluno o interesse pela pesquisa e aprofundamento sobre oestudo da cultura popular, buscando o reconhecimento de sua identidade nassuas relações com a escola e a sociedade;

Ressaltar a importância de uma ação educacional no sentido de formarcidadão do mundo, sem perder suas raízes culturais, aceitar a mundializaçãoda cultura sem renunciar a sua própria cultura;

Ampliar o repertório cultural do aluno a partir dos conhecimentos estéticos,artísticos e contextualizados, aproximando-o do universo cultural dahumanidade nas suas diversas representações:

Desenvolver com os alunos por meio de atividades de experimentação daspossibilidades de movimento, de improvisação, de composições coreográficase de processos de criação/recriação e repertórios.

Despertar a criatividade, sensibilidade e originalidade na leitura e nainterpretação das produções e manifestações artísticas.

A disciplina de Arte no Ensino Fundamental contempla as linguagens das Artesvisuais, da dança, da Música e do Teatro e os conteúdos estruturantes selecionadospor essa disciplina vem constituir a base para a prática pedagógica. Articuladosentre si esses conteúdos compreendem todos os aspectos do objeto de estudos eoferecem possibilidades de organização dos conteúdos específicos.

Tais conteúdos como basilares na organização da disciplina de Arte, nãopodem ser vistos como elementos limitadores ou segmentados, pois todos eles:elementos básicos das linguagens artísticas, produções/manifestações artísticas eelementos contextualizam dores apresentam uma unidade interdependente, além depermitir correspondência entre as linguagens.

Elementos Básicos das Linguagens Artísticas:

1) LINGUAGENS ARTÍSTICAS

Desdobrando-se em conteúdos específicos em cada uma delas. Oartista/autor organiza esses elementos da(s) linguagem(s), visando à criaçãoartística: gerando signos que, possibilitem a interpretação para o espectador/fruídor.Esses elementos são a matéria prima para a construção do conhecimento estético ealguns deles apresentam-se como ponto comum entre as linguagens. O ritmo, aharmonia, a simetria, a tonalidade e a intensidade que podem ser observados empintura, em música, em encenações teatrais e em composições coreográficas. Oconhecimento dos elementos básicos das linguagens, tomados pelo professor comoconteúdos de Arte, permitirá ao aluno a leitura e a interpretação dasproduções/manifestações, a elaboração de trabalhos e o estabelecimento derelações entre esses conhecimentos e o seu dia-a-dia.

2) PRODUÇÕES/MANISFESTAÇÕES ARTÍSTICAS

Esse conteúdo estruturante também vai estar presente em todas as linguagensartísticas, configurando-se na organização e articulação dos elementos básicos dasmesmas na forma de composição, improvisação ou interpretação, nasproduções/manifestações percebidas pelos sentidos humanos. As pinturas, asinstalações, as esculturas, as danças da tradição, as danças clássicas ou modernas,a tragédia, a comédia, as canções populares, as sinfonias e as demais são

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compostas a partir da organização intencional ou não dos elementos básicos, querpor artes visuais, coreógrafos, dramaturgos, compositores e na tradição histórica(manifestações populares).

3) ELEMENTOS CONTEXTUALIZADOS

Ampliam e aprofundam a apreensão do objeto de estudos. Abrangem acontextualização histórica (social, política, econômica e cultural) autores/artistas, osgêneros, os estilos, as técnicas, as várias correntes artísticas e as relaçõesidentitárias (local/regional/global) tanto do autor, como do aluno com a obra. Esseprocesso de desconstrução desenvolve um senso crítico que permite ao alunoleituras mais amplas a respeito do objeto de estudo e da realidade. Esse conteúdoestruturante estará permeando a prática pedagógica do professor em todas aslinguagens artísticas, ao mesmo tempo em que constrói uma melhor apreensão dosconteúdos em arte.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 6° ANO

MÚSICA Elementos formais: altura, duração, timbre, intensidade e densidade. Composição:

- ritmo, melodia.- escalas: diatônica, pentatônica, cromática e improvisação.

Movimentos e períodos: greco-romana, oriental, ocidental e africana.

ARTES VISUAIS Elementos formais: ponto, linha, textura, forma, superfície, volume cor e luz. Composição:

- bidimensional, figurativa, geométrica, simetria.- técnicas: pintura, escultura, arquitetura...

Movimentos e períodos:- greco-romana- arte africana- arte oriental- pré-histórica.

TEATRO Elementos formais: personagens: expressões, corporais,

vocais, gestuais e faciais. Composição:

- enredo, roteiro, espaço cênico, adereços- técnicas: jogos teatrais, teatro direto e indireto, improvisação,

manipulação, mascara... Movimentos e períodos:

- greco-Romana- teatro Oriental - teatro Medieval - renascimento

.

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DANÇA Elementos formais: movimento corporal, tempo e

espaço Composição:

- ponto de apoio, movimentos articulares, fluxo (livre e interrompido)lento e rápido

- formação: níveis (alto, médio e alto)- deslocamento (direto e indireto) - dimensões (pequeno e grande)- técnica: improvisação- gênero: circular.

Movimentos e períodos:- pré-histórica- greco-Romana- renascimento- dança Clássica.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 7° ANO

MÚSICA Elementos formais: altura, duração, timbre, intensidade e densidade. Composição:

- ritmo, melodia, escalas- gêneros: folclórico, indígena, popular- técnicas: vocal, instrumental, e mista (improvisação).

Movimentos e períodos: - música popular - étnica (ocidental e oriental).

ARTES VISUAIS Elementos formais: ponto, linha, textura, forma, superfície, volume cor e luz. Composição:

- proporção, tridimensional, figura fundo, abstrata, perspectiva.- técnicas: pintura, escultura, modelagem, gravura..- gêneros: paisagem, retrato, natureza morta..

Movimentos e períodos: - arte indígena- arte popular- brasileira - paranaense- renascimento - barroco.

TEATRO Elementos formais: personagens: expressões corporais, vocais, gestuais e

faciais, ação e espaço. Composição:

- representação, leitura dramática, cenografia.- técnicas: jogos teatrais, mímica, improvisação, formas animadas.- gêneros: rua e arena, caracterização.

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Movimentos e períodos:- greco-Romana- teatro Oriental- teatro Medieval- renascimento.

DANÇA Elementos formais: movimento corporal, tempo e espaço Composição:

- ponto de apoio, rotação, coreografia, salto e queda, peso (leve epesado), fluxo (livre, interrompido e conduzido)

- deslocamento ( lento, rápido e moderado)- níveis (alto, médio e baixo)- técnica: improvisação- gênero: folclórica, popular e étnica.

Movimentos e períodos: - pré-histórica- greco-Romana- renascimento- dança Clássica.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 8° ANO

MÚSICA Elementos formais: altura, duração, timbre, intensidade e densidade. Composição:

- ritmo, melodia, harmonia, tonal, modal e a fusão de ambos- técnicas: vocal, instrumental, e mista (improvisação).

Movimentos e períodos:- indústria Cultural- eletrônica- minimalista rap- rock - tecno.

ARTES VISUAIS Elementos formais: linha, forma, textura, superfície, volume cor e luz. Composição:

- semelhanças, contrastes, ritmo visual, estilização, deformação- técnicas: desenho, fotografia, áudio visual e mista...

Movimentos e períodos:- indústria cultural- arte séc. XX - arte contemporânea.

TEATRO Elementos formais:

- personagens: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais, ação eespaço.

Composição:

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- representação no cinema e mídias, texto dramático, maquiagem,sonoplastia, roteiro.

- técnicas: jogos teatrais, sombra, adaptação cênica... Movimentos e períodos:

- indústria cultural, realismo, expressionismo e cinema novo.

DANÇA Elementos formais: movimento corporal, tempo e espaço. Composição:

- giro, rolamento, saltos, aceleração, e desaceleração- direções (frente, atrás, direita e esquerda) improvisação - coreografia, sonoplastia- gênero: indústria cultural e espetáculo.

Movimentos e períodos:- hip Hop- musicais- expressionismo- indústria Cultural- dança Moderna.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 9° ANO

MÚSICA Elementos formais: altura, duração, timbre, intensidade e densidade. Composição:

- ritmo, melodia, harmonia, tonal, modal e a fusão de ambos- técnicas: vocal, instrumental, e mista (improvisação)- gêneros: popular, folclórico e étnico.

Movimentos e períodos: - música engajada- música popular brasileira- música contemporânea.

ARTES VISUAIS Elementos formais: linha, forma, textura, superfície, volume cor e luz. Composição:

- bidimensional, tridimensional, figura-fundo, ritmo visual- técnicas: pintura, grafite, performance...- gêneros: paisagem urbana, cenas do cotidiano...

Movimentos e períodos:- indústria cultural- arte séc. XX - arte contemporânea.

TEATROElementos formais: personagens: expressões corporais, vocais, gestuais e

faciais, ação e espaço.Composição:

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- representação no cinema e mídias, texto dramático, maquiagem,sonoplastia, roteiro.

- técnicas: monólogo, jogos teatrais, direção, ensaio, teatro-fórum...,dramaturgia, cenografia, sonoplastia. Iluminação e figurino.

Movimentos e períodos: - teatro engajado- teatro do oprimido- teatro do pobre- teatro do absurdo - vanguardas.

METODOLOGIA

Partindo-se da premissa de que o conhecimento a compreender as complexasrelações existentes em nível mais global é que nos vemos sob uma forte tendência auniformização da vida, sofrendo os efeitos positivos e negativos da chamadaglobalização.

Buscando amenizar esta prática no ensino aprendizagem faz-se necessário, aarticulação da arte com a cultura, isto implica em propiciar ao aluno leituras designos artísticos existentes na herança cultural e na cultura de massa, bem comopromover discussões sobre a indústria cultural abrangendo a Lei 10.639-03 queespecifica a cultura afro-brasileira e africana e indígena a compreender de que formaestas interferem na sociedade e censuram as produções/manifestações com asquais os sujeitos identificam. Na arte e linguagem permite ao aluno perceber einterpretar os valores socioculturais expressos nas produções/manifestaçõesrepresentadas em forma de bens materiais e imateriais das linguagens das artesvisuais, da dança, música e do teatro.

Portanto, a cultura enquanto referência para a construção de identidade torna-se assim um tema importantíssimo, não podendo mais ser deixado de lado, ou emsegundo plano pelas Diretrizes Curriculares. O professor deverá se preocupar emtrabalhar com o aluno, pesquisa e aprofundamento sobre o estudo da culturapopular, buscando o reconhecimento de sua identidade nas suas relações com aescola e sociedade.

Enfim, está prática deverá estar voltada em propiciar a todos os educandos oacesso e contato com os conhecimentos culturais básicos e necessários para umaprática social, viva e transformadora como:

Aplicação prática do desdobramento dos principais conceitos das linguagensnas vivências do aluno para que ele exerça uma cidadania mais consciente e críticae participante;

Realização de trabalhos individuais e de grupo; Praticar a contextualização histórica com o objetivo de situar o objeto deestudo na realidade em que foi criado. Essa realidade é composta por fatores sociaiseconômicos, políticos e culturais;

Pesquisa da vida e obras de artista/autores, características que influem seumodo de compor/criar;

Contemplar as manifestações e produções artísticas através de elementosbásicos, contidos nas linguagens artísticas:

Nas Artes Visuais - explorar as visualidades em formato bidimensional,tridimensional e virtual trabalhando as características específicas contida na

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estrutura, na cor, nas superfícies, nas formas e na disposição desses elementos noespaço;

Em Dança - estudar o movimento a partir do desenvolvimento do tempo,espaço o professor poderá explorar as possibilidades de improvisação com osalunos, nas aulas de dança poderá abordar questões de relação entre movimento eos conceitos a respeito do corpo e da dança.

Na Linguagem Musical - memorização dos sons presentes no cotidiano nãocaracteriza como o conhecimento musical, priorizar a escuta consciente dos sonspercebidos, a identificação das propriedades, variações , maneiras intencionais,como esses sons são distribuídos numa estrutura musical.

Linguagem Teatral - possibilidade de improvisação e composição do trabalhocom os personagens, com espaço de cena e com o desenvolvimento de temáticasque partem de textos literários ou dramáticos ou clássicos.

AVALIAÇÃO

A avaliação é o processo contínuo que prioriza a qualidade de aprendizagem,ou seja, o desempenho do aluno ao longo do ano letivo, Lei 9394/96, que sejaadequada ao seu cotidiano em sala. Através da avaliação diagnóstica onde supre anecessidade, possibilitando assim a intervenção pedagógica do aprendiz.

A avaliação é uma forma de conceituar o educando em sua produção naescrita em suas práticas sociais sendo avaliado continuamente na linguagem, naescrita, na oralidade possibilitando um processo gradativo de suas experiências deleitura e no processo de aprendizagem em sala de aula dentro de suas sériesposteriores ( 5ª a 8ª ) adequando com a série que esteja sendo avaliada.

REFERÊNCIAS

Diretrizes Curriculares de Arte para o Ensino FundamentalFischer, Emest. A necessidade da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.Vieira, Ivone Luzia, Educação Artística. São Paulo, Livraria Lê Editora Ltda, 1978.Nobel, Multiverso das Artes, Artes visuais. Editora LiceuGarcez, Lucília e Jô Oliveira, explicando a Arte brasileira, 3ª Edição, EdiouroArantes. A. O que é cultura popular - São Paulo Brasiliense, 1983Coli J. O que é Arte, 12ª Edição, São Paulo - Editora Brasiliense, 1991.

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DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS

APRESENTAÇÃO

A Ciência, além de um acervo de conhecimento, continuamente confirmados,retificados e por vezes, completamente superados, também constitui um modo depensar, de chegar a conclusões coerentes a partir de premissas, de questionarpreconceitos de estimular o equilíbrio entre novas idéias e as já estabelecidas.

A Ciência é uma construção humana coletiva da qual participam a imaginação,a intuição e a emoção. A comunidade científica sofre a influência do contexto social,histórico e econômico em que está inserida. Portanto, não existem neutralidade eobjetividade absolutas: fazer ciências exige escolhas e responsabilidades humanas.

Como toda construção humana, o conhecimento científico está em permanentetransformação: as transformações científicas são provisórias e nunca podem seraceitas como completas e definitivas.

Por uma grande parte da sociedade a Ciência é vivenciada de modoautomático e imediato.

Ao lidar com conhecimentos de ciências, as pessoas se deparam com idéiasde coisas que não parecem reais, como genes, vírus, partículas, forças, campos,elétrons, etc. Por isso, o ensino de Ciências deve atender as necessidadescotidianas das pessoas comuns e, ao mesmo tempo, alargar seus horizontes e suaimaginação.

A Ciência deve ser trabalhada através de questionamentos, problematização,contextualização e a valorização do saber prévio, esses são pontos fundamentaispara que se encontre um sentido no estudo dessa disciplina.

O ensino de Ciências é de grande importância, pois busca formar pessoas quepensem sobre as coisas do mundo de forma não superficial. Através da investigaçãoleva os alunos a serem capazes cada vez mais, de construir conhecimentos sobre anatureza mais próxima do conhecimento científico que do senso comum. Busca parao ensino-aprendizagem os problemas com os quais os alunos se defrontam.

Portanto, a disciplina de Ciências, mesmo nos dias atuais, expressa a lógicade sua criação. A sociedade passa por uma transformação significativa rumo àmodernização e as alterações no currículo de Ciências favorecem reformas politicasno âmbito da escola.

Os parâmetros curriculares nacionais-Ciências naturais se valeram de algunseixos temáticos para orientar o trabalho pedagógico como: Terra e Universo, Vida eAmbiente, Ser humano e Saúde, Matéria, Tecnologia e Sociedade, podendo tambémser trabalhados os desafios educacionais contemporâneos como: Ensino da Históriae Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena, Educação Ambiental e EducaçãoFiscal, Drogas, Ética e Sexualidade.

Além de instituírem o currículo escolar como eixo fundante da escola, essasdiretrizes buscam suscitar no professor a reflexão sobre a própria prática, incentivarsua formação continuada e dar-lhe acesso à fundamentação teórico-prática para quetenha subsídios consistentes e úteis ao cotidiano da sala de aula.

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OBJETIVOS GERAIS

Compreender a natureza como um todo dinâmico e o ser humano, emsociedade como agente de transformação do mundo em que vive emrelação com os demais seres vivos e outros elementos do ambiente.

Compreender a Ciência como processo de produção de conhecimento euma atividade humana histórica associada a aspectos de ordem social,econômica política e social.

Identificar as relações entre conhecimento científico, produção tecnológica econdições de vida no mundo de hoje e de sua evolução histórica.

Compreender a tecnologia como meio de para suprir necessidadeshumanas sabendo elaborar juízos sobre os bens, riscos e benefícios daspráticas científico- tecnológicos.

Compreender a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais ecoletivos que devem ser promovidos pela ação de diferentes agentes.

Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais apartir de elementos das ciências naturais colocando em prática os conceitos,procedimentos e atitudes desenvolvidos no aprendizado escolar.

Saber utilizar conceito científicos básicos associados a energia, matéria,transformação, espaço, tempo, sistema, equilíbrio e vida.

Valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de ação crítica e cooperativapara construção coletiva do conhecimento.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 6° ANO

ASTRONOMIA Universo e Sistema Solar Movimentos Terrestres Movimentos Celestes e astros

MATÉRIA

Constituição da matéria

SISTEMAS BIOLÓGICOS - Níveis de organização celular Drogas e sexualidade humana Prevenção ao uso indevido de drogas

ENERGIA Formas de energia Conversão e transmissão de energia

BIODIVERSIDADE Organização dos seres vivos Ecossistema Evolução dos seres vivos Educação ambiental

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 7° ANO

ASTRONOMIA

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Astros Movimentos terrestres Movimentos celestes

MATÉRIA Constituição da matéria

SISTEMAS BIOLÓGICOS

Morfologia e Fisiologia seres vivos Drogas e Sexualidade humana Prevenção ao uso indevido de drogas

ENERGIA Formas de energia Transmissão de energia

BIODIVERSIDADE Origem da vida Organização dos seres vivos Sistemática Educação ambiental

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 8° ANO

ASTRONOMIA Origem e evolução do Universo

MATÉRIA Constituição da matéria

SISTEMAS BIOLÓGICOS Célula Morfologia e fisiologia dos seres vivos Drogas e Sexualidade humana Prevenção ao uso indevido das drogas

ENERGIA Formas de energia

BIODIVERSIDADE Evolução dos seres vivos Educação ambiental

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 9° ANO

ASTRONOMIA Astros Gravitação Universal

MATÉRIA

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Propriedades da matéria SISTEMAS BIOLÓGICOS

Mecanismos de herança genética Drogas e Sexualidade humana Prevenção ao uso indevido de drogas

ENERGIA Formas de energia Conservação de energia

BIODIVERSIDADE Interações ecológicas Educação ambiental e ética

METODOLOGIA

Com base nos elementos do Movimento Ciências, Tecnologia e Sociedade, dadescrição dos conteúdos estruturantes e de seus desdobramentos, devemosdesenvolver os conteúdos específicos numa abordagem articulada, segundo umaperspectiva crítica e histórica, envolvendo os conhecimentos físicos, químicos ebiológicos.

Devemos a partir de uma concepção de Ciências como construção humana,cujos conhecimentos científicos são passiveis de alterações ao longo da história dahumanidade e marcados por intensas relações de poder.

Os conteúdos de Ciências devem estabelecer relações, integrações,contextualização em todas as séries do ensino Fundamental, sempre respeitando onível cognitivo dos alunos, a realidade local, a diversidade cultural, as diferentesformas de apropriação dos conteúdos específicos por parte do aluno, e adotandouma linguagem coerente com a faixa etária, aumentando gradativamente oaprofundamento da abordagem desses conteúdos. Ao trabalhar os conteúdosespecíficos, é necessário que sejam explorados aspectos relacionados àhistoricidade da produção do conhecimento em questão, pois, somente por meio dahistória será possível conhecer em que contexto social, tal conhecimento foiproduzido. É importante também, identificar qual foi a intenção da produçãocientífica e qual a aplicação desse conhecimento, tendo em vista a relação entre asintenções implícitas existentes na produção científica e a sua utilidade para asociedade. Devemos ressaltar que o conhecimento científico que temos é passívelde mudanças ao longo da história, pois a Ciência é dinâmica e que a todo omomento ocorrem novas pesquisas, gerando novas teorias e tecnologias, quemelhor venham atender as demandas da atualidade.

O tratamento dos conteúdos específicos pode ser efetivado por meio de umametodologia que problematize a prática social do sujeito, partindo da prática social eum problema relevante é selecionado, O problema escolhido deve ser de interessecoletivo.

Deve-se da preferência a problemas locais que possam ser ampliados paraproblemáticas mais abrangentes. Em todos os problemas abordados, éimprescindível que se estabeleça a articulação entre os conhecimentos físicos, osconhecimentos químicos e os conhecimentos biológicos.

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Os conteúdos devem ser extraídos da prática social, em seguida, analisadospelos alunos por meio dos conhecimentos teóricos e práticos e das inter-relaçõesestabelecidas pelo professor, devendo seguir com a elaboração e síntese dopensamento dos alunos considerando a abordagem articulada, expressando o novograu de conhecimento a respeito do assunto.

É importante que se retorne a prática social, para observar se alunos etambém o professor assumiram uma postura diferente frente ao problema inicial,pois os conhecimentos científicos tratados dessa forma propiciam a elesmodificações intelectuais e qualitativas, referentes às concepções prévias sobre oconteúdo específico estudado.

O encaminhamento metodológico de Ciência não pode ser restrito a um únicométodo, devemos usar a observação, o trabalho de campo, os jogos de simulação edesempenho de papéis, visitas a indústrias, fazendas, projetos individuais e emgrupos; redação de cartas para autoridades, palestras, fóruns, debates, seminários,conversação dirigida, desenho, poesia, dramatização, painéis, murais, exposições efeiras, entre outras.

AVALIAÇÃO

A avaliação deve acontecer ao longo do processo de ensino e deaprendizagem, possibilitando ao professor, por meio de uma interação diária com osalunos, verificar em que medida os alunos se apropriam dos conteúdos específicostratados nesse processo.

Deve-se considerar aspectos como os conhecimento que os alunos possuemsobre determinados conteúdos, a prática social desses alunos, o confronto entreesses conhecimentos e os conteúdos específicos, as relações e interaçõesestabelecidas por eles no seu processo cognitivo, ao longo do processo de ensino ede aprendizagem e, no seu cotidiano.

Os alunos devem ser avaliados por meios diversificados, levando emconsideração sua forma de expressar os avanços na aprendizagem, suasinterpretações, produções, discussões, relacionamento e argumentos, em busca dedefender o seu próprio ponto de vista.

Os conteúdos serão divididos em blocos e a cada bloco deverá constar nomínimo duas avaliações do mesmo conteúdo, cuja soma das maiores notas de cadabloco será a nota do bimestre, ou seja, 100.Deverão ser usadas metodologiasdiferenciadas para que se oportunize ao aluno melhor desempenho do conteúdoministrado.

BIBLIOGRAFIA

Coleção Ciências – Cecília Valle – Tecnologia e Sociedade – Editora PositDiretrizesCurriculares, o Ensino de Ciências para o Ensino Fundamental – Versão Preliminarjulho - 2006.FREIRE, Madalena: A paixão do conhecer o mundo.HOFFMAM, Jussara: Avaliar para promover.KOOGAN/HOVAISS – Enciclopédia e Dicionário Ilustrado – Edições Delta – EditoraGuanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1994.

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DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCILPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

APRESENTAÇÃO

A disciplina de Educação Física está embasada numa construção históricasocialmente construída.

Segundo as diretrizes curriculares da Educação Física versão preliminarjulho/2006 que faz uma crítica referente aos parâmetros curriculares nacionais, quehá uma descentralização dos conhecimentos historicamente construídos, ao proportemas amplos que desviam a importância dos conhecimentos próprios de cadaconteúdo de tradição da Educação Física, sendo os parâmetros uma propostaconfusa e acrítica com uma redação aparentemente progressista. A necessidade decontextualizar a Educação Física no universo das metodologias está associada àquestão da formação de professores de modo geral e esta, por sua vez, deve estararticulada com a análise do papel da educação na sociedade.

Faz-se necessário entender a importância da Educação Física no contextogeral da educação, ou seja, articulada no processo ensino-aprendizagem, que leva areflexão do que é o verdadeiro ensino da Educação Física nas escolas. De acordocom a proposta preliminar que traz em seu encaminhamento metodológico estudosque direcionam todo processo a ser utilizada na Educação Física será adotada ametodologia crítico-superadora.

É de reconhecimento geral que oportunidades de movimento adequadas àscaracterísticas e necessidades do aluno, são fundamentais para seudesenvolvimento. È necessário especificar que o conceito de movimento, nessesentido, implica muito mais do que o deslocamento do corpo e dos membrosproduzidos como uma consequência do padrão espaço-temporal da contraçãomuscular. È através do movimento que o ser humano se relaciona com o meioambiente para alcançar seus objetivos. Comunicando-se, expressando seusconhecimentos e sua criatividade, por meio do movimento, o ser humano interagecom o meio físico e social, aprendendo sobre si mesmo e sobre os outros.

Educação Física como parte da cultura humana constitui-se numa área deconhecimento que estuda e atua sobre um conjunto de manifestações da culturacorporal de movimento criada pelo ser humano ao longo da história, sendofundamental para o pleno desenvolvimento do educando.

Nessa perspectiva, não se pode esquecer-se das necessidades doenfrentamento dos Desafios Educacionais Contemporâneos (Educação Ambiental,Educação Fiscal, Drogas e Sexualidade), que visam fortalecer o individuo frente osobstáculos do dia a dia, bem como, o Ensino de Historia e Cultura Afro brasileira,Africana e Indígena - Lei 11.645/08, que serão abordados sempre que houvernecessidade e a oportunidade, perante os alunos.

EMENTA:

Ginásticas, Esportes, Danças, Lutas, Jogos e ginástica.

OBJETIVOS GERAIS

Trabalhar com o educando os conteúdos historicamente construídos quepropicie uma ampliação do acervo motor e aperfeiçoamento e uma

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conscientização da importância da Educação Física para a formação plena docidadão como um todo.

Compreender a aplicabilidade dos conhecimentos da Educação Física nocotidiano social e no processo educacional e profissional.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 6ª ANO

Medidas antropométricas - altura e peso

ESPORTE: BASQUETEBOL Conhecimento da história do esporte e suas implicações sócio-

culturais; Vivência e reconhecimento do esporte como expressão da atividade

física e forma de lazer; Reconhecimento do caráter institucionalizado das regras e a influência

dos meios de comunicação nas instituições reguladoras; Reconhecimento da importância da cooperação para a participação no

jogo coletivo; Aceitação dos distintos níveis de desempenho alcançados por si

mesmo e pelos outros sem discriminação.

ATIVIDADE RÍTMICA E DANÇA Festas juninas e dança da quadrilha, música – Lei n° 11769/08; Historia e origem das festas juninas e da quadrilha; Vivência, interpretação e criação da dança da quadrilha.

ESPORTE: HANDEBOL Conhecimento da história do esporte e suas implicações sócio-

culturais; Vivência e reconhecimento do esporte como expressão da atividade

física e forma de lazer; Reconhecimento do caráter institucionalizado das regras; Reconhecimento da importância da cooperação para a participação no

jogo coletivo; Aceitação dos distintos níveis de desempenho alcançados por si

mesmo e pêlos outros sem discriminação.

ESPORTE: ATLETISMO Salto em distância; Lançamento da pelota; Conhecimento dos aspectos históricos, e suas implicações sócio-

culturais; Vivência e reconhecimento do esporte como expressão da atividade

física; Reconhecimento do caráter institucionalizado das regras; Vivência e reconhecimento das habilidades e técnicas das provas do

salto em distância e lançamento da pelota.

ESPORTE: VOLEIBOL

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Conhecimento da história do esporte e suas implicações sócio-culturais;

Vivência e reconhecimento do esporte como expressão da atividade física e forma de lazer;

Reconhecimento do caráter institucionalizado das regras; Reconhecimento da importância da cooperação para a participação no

jogo coletivo.

ESPORTE: FUTSAL Vivência e reconhecimento do esporte como expressão da atividade

física e forma de lazer; Reconhecimento do caráter institucionalizado das regras; Reconhecimento da importância da cooperação para a participação no

jogo coletivo.

- Jogos: vivência e reconhecimento de jogos cooperativos;- Jogo: a regulação do jogo: regras básicas, necessidade de respeito e

sanções quando do não cumprimento;- Conceitos do movimento: Espaço, onde o corpo e objetos se movem;- Direções (percurso, trajetórias): para frente, para trás, para os lados – direita

e esquerda, para cima/baixo, em linha reta, curvilíneos, em ziguezague;- Sistemas do corpo: muscular, esquelético, respiratório, cardíaco e nervoso.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 7ª ANO

- Medidas antropométricas - altura e peso;- O que é índice de massa corporal e cálculo.

ESPORTE: BASQUETEBOL Vivência e reconhecimento do esporte basquetebol como expressão da

atividade física e forma de lazer; Reconhecimento do caráter institucionalizado das regras e a influência

dos meios de comunicação nas instituições reguladoras; Reconhecimento da importância da cooperação para a participação no

jogo coletivo; Aceitação dos distintos níveis de desempenho alcançados por si

mesmo e pelos outros sem discriminação; Reconhecimento das diferentes funções durante os exercícios e o jogo

do basquete

ATIVIDADE RÍTMICA E DANÇA: DANÇA DO PAU DE FITAS Historia e origem da dança do pau de fitas; Vivência, interpretação e criação de coreografias da dança; História e origem da dança (Lei n° 11769/08); Vivência, interpretação, reprodução e criação de coreografias da

dança; Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente ( lei n°

11525/07).

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ESPORTE: HANDEBOL Vivência e reconhecimento do esporte handebol como expressão da

atividade física e forma de lazer; Reconhecimento do caráter institucionalizado das regras e a influência

dos meios de comunicação nas instituições reguladoras; Reconhecimento da importância da cooperação para a participação no

jogo coletivo; Aceitação dos distintos níveis de desempenho alcançados por si

mesmo e pelos outros sem discriminação; Reconhecimento das diferentes funções durante os exercícios e o jogo

do handebol.

ESPORTE: VOLEIBOL Vivência e reconhecimento do esporte como expressão da atividade

física e forma de lazer; Reconhecimento do caráter institucionalizado das regras; Reconhecimento da importância da cooperação para a participação no

jogo coletivo.

ESPORTE: FUTSAL Vivência e reconhecimento do esporte como expressão da atividade

física e forma de lazer; Reconhecimento do caráter institucionalizado das regras; Reconhecimento da importância da cooperação para a participação no

jogo coletivo.

- Jogos: vivência e reconhecimento de jogos cooperativos;- Jogo: a regulação do jogo: regras básicas, necessidade de respeito e

sanções quando do não cumprimento;- Conceitos do movimento: Espaço, onde o corpo e objetos se movem;- Direções (percurso, trajetórias): para frente, para trás, para os lados – direita

e esquerda, para cima/baixo, em linha reta, curvilíneos, em ziguezague;- Sistemas do corpo: muscular, esquelético, respiratório, cardíaco e nervoso;- Lutas: Capoeira – vivenciar a história da cultura afro-brasileira, africana e a

origem da capoeira (Lei n° 11645/08).

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 8ª ANO

- Medidas antropométricas - altura e peso;- O que é índice de massa corporal e calculo.

ESPORTE: BASQUETEBOL Vivência e reconhecimento do esporte basquetebol como expressão da

atividade física e forma de lazer; Identificação das características básicas do basquetebol como esporte

de rendimento e esporte informal; A regulação do esporte: origem, regras básicas, necessidade de

respeito e sanções quando do não cumprimento; Reconhecimento da importância da cooperação para a participação no

jogo coletivo;

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Aceitação dos distintos níveis de desempenho alcançados por si mesmo e pêlos outros sem discriminação;

Reconhecimento da possibilidade de desenvolvimento dos níveis de desempenho por meio do desenvolvimento e participação nas atividades do basquete;

Vivencia e reconhecimento das habilidades, táticas e estratégias (individuais e coletivas) que compõem o basquetebol, considerando o aluno, a bola, os companheiros e adversários.

ATIVIDADE RÍTMICA E DANÇA: DANÇA COUNTRY História e origem da dança country; Vivência, interpretação e criação de coreografias da dança; Manifestação da cultura corporal e suas expressões artísticas:

sensuais (sexualidade humana).

ESPORTE: HANDEBOL Vivência e reconhecimento do esporte handebol como expressão da

atividade física e forma de lazer; Identificação das características básicas do handebol como esporte de

rendimento e esporte informal; A regulação do esporte: origem, regras básicas, necessidade de

respeito e sanções quando do não cumprimento; Reconhecimento da importância da cooperação para a participação no

jogo coletivo; Aceitação dos distintos níveis de desempenho alcançados por si

mesmo e pelos outros sem discriminação; Reconhecimento da possibilidade de desenvolvimento dos níveis de

desempenho por meio do desenvolvimento e participação nas atividades do handebol;

Vivencia e reconhecimento das habilidades, táticas e estratégias (individuais e coletivas) que compõem o handebol, considerando o aluno, a bola, os companheiros e adversários.

ESPORTE: ATLETISMO Corridas de resistência, corrida de revezamento, lançamento de dardo

e lançamento de disco; Conhecimento dos aspectos históricos, e suas implicações sócio-

culturais; Vivência e reconhecimento do esporte atletismo como expressão da

atividade física; Reconhecimento do caráter institucionalizado das regras; Vivência e reconhecimento das habilidades e técnicas das provas de

corridas e lançamentos do atletismo.

ESPORTE: VOLEIBOL Vivência e reconhecimento do esporte como expressão da atividade

física e forma de lazer; Reconhecimento do caráter institucionalizado das regras;

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Reconhecimento da importância da cooperação para a participação no jogo coletivo;

Aceitação dos distintos níveis de desempenho alcançados por si mesmo e pêlos outros sem discriminação;

Reconhecimento da possibilidade de desenvolvimento dos níveis de desempenho por meio do desenvolvimento e participação nas atividades do voleibol;

Vivencia e reconhecimento das habilidades, táticas e estratégias (individual e coletiva) que compõem o voleibol, considerando o aluno, abola, os companheiros e adversários.

ESPORTE: FUTSAL Vivência e reconhecimento do esporte como expressão da atividade

física e forma de lazer; Reconhecimento do caráter institucionalizado das regras; Reconhecimento da importância da cooperação para a participação no

jogo coletivo.

- Jogo: a regulação do jogo: regras básicas, necessidade de respeito e sanções quando do não cumprimento.

- Jogo: vivência e reconhecimento dos jogos cooperativos.- Jogo: Reconhecimento da importância da cooperação para a participação no

jogo coletivo.- Ginástica geral: Vivenciar a cultura corporal e o corpo como articuladores para

discutir o esforço físico de um treinamento e suas lesões.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 9ª ANO

Medidas antropométricas - altura e peso

ESPORTE: BASQUETEBOL Vivência e reconhecimento do esporte basquetebol como expressão da

atividade física e forma de lazer; Identificação das características básicas do basquetebol como esporte

de rendimento e esporte informal; A regulação do esporte: origem, regras básicas, necessidade de

respeito e sanções quando do não cumprimento; Reconhecimento da importância da cooperação para a participação no

jogo coletivo; Aceitação dos distintos níveis de desempenho alcançados por si

mesmo e pêlos outros sem discriminação; Reconhecimento da possibilidade de desenvolvimento dos níveis de

desempenho por meio do desenvolvimento e participação nasatividades do basquete;

Vivencia e reconhecimento das habilidades, táticas e estratégias(individual e coletiva) que compõem o basquetebol, considerando oaluno, a bola, os companheiros e adversários.

ATIVIDADE RÍTMICA E DANÇA: DANÇAS DA ATUALIDADE História e origem da dança (Lei n° 11769/08);

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Vivência, interpretação, reprodução e criação de coreografias da dança;

Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente ( lei n° 11525/07).

ESPORTE: ATLETISMO Vivência e reconhecimento das habilidades e técnicas das provas de

corridas, saltos e lançamentos e arremessos; Reconhecimento dos aspectos históricos e suas implicações sócio-

culturais; Vivência e reconhecimento do esporte atletismo como expressão da

atividade física; Reconhecimento do caráter institucionalizado das regras.

ESPORTE: HANDEBOL Vivência e reconhecimento do esporte handebol como expressão da

atividade física e forma de lazer; Identificação das características básicas do handebol como esporte de

rendimento e esporte informal; A regulação do esporte: origem, regras básicas, necessidade de

respeito e sanções quando do não cumprimento; Reconhecimento da importância da cooperação para a participação no

jogo coletivo; Aceitação dos distintos níveis de desempenho alcançados por si

mesmo e pelos outros sem discriminação; Reconhecimento da possibilidade de desenvolvimento dos níveis de

desempenho por meio do desenvolvimento e participação nasatividades do handebol;

Vivencia e reconhecimento das habilidades, táticas e estratégias(individuais e coletivas) que compõem o handebol, considerando oaluno, a bola, os companheiros e adversários.

ESPORTE: VOLEIBOL Vivência e reconhecimento do esporte como expressão da atividade

física e forma de lazer; Reconhecimento do caráter institucionalizado das regras; Reconhecimento da importância da cooperação para a participação no

jogo coletivo; Aceitação dos distintos níveis de desempenho alcançados por si

mesmo e pêlos outros sem discriminação; Reconhecimento da possibilidade de desenvolvimento dos níveis de

desempenho por meio do desenvolvimento e participação nasatividades do voleibol;

Vivência e reconhecimento das habilidades, táticas e estratégias(individual e coletiva) que compõem o voleibol, considerando o aluno, abola, os companheiros e adversários.

ESPORTE: FUTSAL

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Vivência e reconhecimento do esporte como expressão da atividadefísica e forma de lazer;

Reconhecimento do caráter institucionalizado das regras; Reconhecimento da importância da cooperação para a participação no

jogo coletivo. Jogo: a regulação do jogo: regras básicas, necessidade de respeito e

sanções quando do não cumprimento; Jogo: vivência e reconhecimento dos jogos cooperativos; Jogo: Reconhecimento da importância da cooperação para a

participação no jogo coletivo; Jogo: Reconhecimento dos diferentes papéis/funções que compõem os

participantes do jogo; Esporte; Vivência e reconhecimento de modalidades esportivas coletivas e

organização de competições; Ginástica.

METODOLOGIA

A metodologia sugerida pela proposta preliminar está embasada nametodologia critica - superadora preconizada por alguns autores que entendem queatravés desta metodologia os alunos participarão das aulas práticas e teóricas comuma formação consciente, corporal e social que contribui para a formação docidadão.

A metodologia da Educação Física deverá estar fundamentada na produção deconhecimentos, ter conteúdos concretos, vivenciados dentro da realidade social,respeitando seus interesses, sua maturação e sua experiência anteriormenteadquirida.

AVALIAÇÃO

Segundo estudos por várias correntes progressistas da educação a avaliaçãodiagnostica é a mais indicada, sendo a mesma um processo contínuo, permanente ecumulativa, onde o professor organizará e reorganizará o trabalho visando àsdiversas manifestações corporais historicamente construídas levando os alunos arefletirem e se posicionarem criticamente perante a sociedade. A avaliação serárealizada em função dos conteúdos, utilizando métodos e instrumentosdiversificados, coerentes com as concepções e finalidades educativas expressas noprojeto pedagógico da escola, sendo realizadas no mínimo duas avaliações porconteúdo. A recuperação de estudos dar-se-á de forma permanente econcomitantemente ao processo ensino aprendizagem.

REFERÊNCIAS

Diretrizes curriculares de Educação Física, versão preliminar julho-2006;COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo.Cortez, 1992;DIEM, Liselott. Brincadeiras e esportes no jardim de infância. Rio de Janeiro: Ao livroTécnico, 1981;

37

HOFFAMAN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 1998;Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtivista. 29 ed Porto Alegre:Mediação, 2000;LUCKESI, Cipriano Carlos. A avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo. Cortez,2005;FREIRE, J.B. Educação Física de corpo inteiro. Scipione, 1989;SOARES, C.L. TAFFAREL, C.N.Z VARJAL, E. CASTELLANI FILHO, L. ESCOBAR,M.O. BRACHT, V.Metodologia de ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez,1992;VALADARES & ARAÚJO, S. & R. Coleção Educação Física no cotidiano Escolar.Volumes: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8. Fapi. Belo Horizonte, 2002.

.

38

DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINADO ENSINO RELIGIOSO

APRESENTAÇÃO

Religião e conhecimento religioso são patrimônios da humanidade econstituíram-se historicamente na inter-relação dos aspectos culturais, sociais,econômicos e políticos, portanto é fundamental que a escola oriente os educandospara a apropriação dos saberes sobre expressões e organização religiosas dasdiversas culturas na sua relação com outros campos do conhecimento.

A disciplina de ensino religioso efetiva uma prática de ensino voltada para asuperação do preconceito religioso, do trabalho doutrinário que estimulava atitudesde desrespeito às diferenças culturais e religiosas, O processo de implementação deum Ensino Religioso laico que reconhece a expressão das diferentes manifestaçõesculturais e religiosas consiste na construção de um ensino que supere toda equalquer forma de imposição de um determinado grupo de preceitos e sacramentosque impeçam o exercício da autonomia de escolha, de contestação e criação denovos valores.

A definição do sagrado como objeto de estudo da disciplina tem como princípionorteador a compreensão, o conhecimento e o respeito das expressões religiosasadvindas de culturas diferentes, inclusive das que não se organizam em instituições,e suas elaborações sobre o fenômeno religioso.

Nesta perspectiva, o desafio mais eminente é garantir o direito constitucionalda liberdade individual de crença e expressão, estabelecer as relações entre asculturas e o sagrado, atendendo um dos objetivos da educação básica que deacordo com a LDB 9394/96, é o desenvolvimento da cidadania.

OBJETIVOS GERAIS

Proporcionar conhecimento dos elementos básicos que compõem ofenômeno religioso, a partir das experiências religiosas percebidas nocontexto do educando;

Compreender e favorecer o respeito à diversidade cultural e religiosa em suasrelações éticas e sociais, excluindo qualquer forma de preconceito édiscriminação;

Conhecer as principais características da estrutura e da dinâmica dossistemas religiosos que expressam as diferentes formas de compreensão ede relação com o sagrado;

Valorizar a preservação da identidade de diferentes tradições/manifestaçõesreligiosa expressa na literatura oral e escrita;

Entender que ao homem religioso está sempre aberta a possibilidade de parara duração temporal profana e, por meio de ritos e celebrações, entrar emcontato com o sagrado;

Contribuir com a construção da cidadania, promovendo o diálogo interreligioso, estabelecendo relações democráticas e humanizadoras:

Compreender as celebrações religiosas como memória e preservação daidentidade de diferentes tradições;

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Valorizar a cultura afro-Africana e brasileira reconhecendo a importância datradição religiosa na vida do povo brasileiro.O conhecimento religioso é entendido como um patrimônio por estar presente

no desenvolvimento histórico da humanidade e instituído como disciplina escolar afim de promover a oportunidade aos educandos de se tornarem capazes deentender os movimentos específicos das diversas culturas e também para que oelemento religioso colabore na constituição do sujeito.

O trabalho pedagógico da disciplina de Ensino Religioso será organizado apartir de seus conteúdos estruturantes, conhecimentos de grande amplitude que nãoserão abordados isoladamente, pois são referências que se relacionam e contribuempara a compreensão do objeto de estudo orientando a definição dos conteúdosbásicos e específicos de cada série.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 6º ANO

PAISAGEM RELIGIOSA, UNIVERSO SIMBÓLICO RELIGIOSO E TEXTOSSAGRADOS

ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS Declaração universal dos direitos humanos e constituição Brasileira

referente ao respeito à diversidade religiosa; Organizações religiosas mundiais e regionais; Fundadores religiosos: visão de mundo, atitudes, produções escritas, e

posições político-ideológica: Diferentes formas de compreensão e relações com o sagrado; Estruturas hierárquicas Exemplos de organizações religiosas mundiais e regionais: o budismo:

(Sidarta Gautama), o cristianismo (Cristo), confucionismo (Confúcio), oespiritismo (Allan Kardec), o taoísrno (Lao Tsé) e outros;

Organizações religiosas afro-brasileiras. (Lei nº 11645/08).

LUGARES SAGRADOS Lugares onde o sagrado se manifesta: Lugares na natureza: rios, lagos, montanhas, grutas, cachoeiras, entre outros; Lugares construídos: templos, cidades sagradas, cemitérios, entre outros; Lugares de peregrinação no Brasil e no mundo Principais práticas de expressão religiosa: dança, música, festas e etc.

(Lei nº 11769/08)

TEXTOS SAGRADOS ORAIS E ESCRITOS Literatura oral ou escrita pelas diferentes culturas religiosas como em

cantos, narrativas, poemas, orações, etc.)Exemplos: Vedas - Hinduísmo, Velho e o Novo Testamento, Torá, Alcorão e textosSagrados das tradições orais das culturas afro-Africana, afro-brasileira e ameríndiase indígena. (Lei nº 11645/08 e nº11769/08)

SÍMBOLOS RELIGIOSOS Os ritos e rituais na vida das pessoas

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Ritos de passagem Os mitos Arquitetura religiosa, rnantras, paramentos, objetos simbólicos das

diferentes religiões, obras de arte.

DESAFIOS SOCIAIS CONTEMPORÂNEOS Educação Ambiental (L.F. nº 9795/99, Dec. Nº 4201/02) Enfrentamento a violência nas escolas e contra a criança e o

adolescente (L. F. nº 11525/07)

Prevenção ao uso de drogas

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 7º ANO

Paisagem religiosa Universo simbólico religioso Textos sagrados

TEMPORALIDADE SAGRADA Evento da criação nas diversas tradições religiosas Calendários e seus tempos Sagrados (nascimento do líder religioso,

passagem de ano, datas de rituais, festas, dias da semana); Natal (cristão) Kumba Mela (hinduísrno) Losar (Passagem do ano tibetano) e outros

FESTAS RELIGIOSAS Peregrinações; Festas familiares; Festas nos templos; Datas comemorativas;

Exemplos: Festa do Dente Sagrado (budista), Ramadã (islâmica),Kuarup (indígena), Festa de Iemanjá (afro-brasileira), Pessach(judaíca), Natal (cristã).

RITOS As práticas religiosas do cotidiano das pessoas; Tradições orais Afro-Africana, afro-brasileiras e ameríndias (Lei nº

11645/08) Tradições/manifestações religiosas e sua relação com o sagrado os ritos de passagem; os mortuários: os propiciatórios

Exemplo: dança (Xire), o candomblé, o kiki (kaingang, ritual fúnebre), a via sacra, ofestejo indígena de colheita.

VIDA E MORTE O sentido da vida nas diferentes tradições e manifestações religiosas; A reencarnação - ressurreição - ação de voltar a vida

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A ancestralidade - vida dos antepassados - espíritos dos antepassadosse tornam presentes

Culto dos mortos Outras interpretações.

DESAFIOS SOCIAIS CONTEMPORÂNEOS Educação Ambiental (L.F. nº 9795/99, Dec. Nº 4201/02) Enfrentamento a violência nas escolas e contra a criança e o

adolescente (L. F. nº 11525/07) Prevenção ao uso de drogas

METODOLOGIA

O encaminhamento metodológico do ensino religioso será baseado na auladialogada, partir da experiência religiosa do aluno e de seus conhecimentos préviospara, em seguida, apresentar o conteúdo que será trabalhado. Após a identificaçãodo conhecimento do aluno, presenta na prática social dos mesmos, será proposta aproblematização do conteúdo histórico, político e social, estabelecendo relações deinterdisciplinaridade para efetivar a contextualização, utilizando também pesquisasde diversas fontes, leituras e interpretações de textos, análise de fotos, ilustrações eobjetos simbólicos, confecção de cartazes, álbuns. filmes, trabalhando em grupo eindividual, conto de histórias, entre outros.Convém esclarecer que os conteúdos a serem ministrados não tem compromisso delegitimar uma manifestação do sagrado em detrimento de outra, não tendo sentidode doutrinação, de expressão de ritos, símbolos, campanhas e celebrações.Cada expressão do Sagrado do ponto de vista laico, não religioso, isentas dequalquer juízos de valor sobre esta ou aquela prática religiosa, respeitando o direitoa liberdade de consciência e opção religiosa, estabelecendo uma relaçãopedagógica frente ao universo das manifestações religiosas, tornando-o comoconstrução histórico-social e patrimônio cultural da humanidade.Para a efetividade do processo pedagógico será destacado o conhecimento dasbases teóricas que compõe o universo das diferentes culturas nas quais se firmam osagrado e suas expressões coletivas.

AVALIAÇÃO

Os procedimentos avaliativos a serem adotados, não tem a mesmaorientação das disciplinas no que se refere a atribuição de notas e/ou conceitos, ouseja, a disciplina de Ensino Religioso, não se constitui como um objeto de promoçãoou retenção, bem como não terá registro de notas ou conceitos na documentaçãoescolar, isto se justifica pelo caráter facultativo da matrícula da disciplina. Dessaforma o professor deverá observar os seguintes critérios: os conteúdosdesenvolvidos possibilitaram a compreensão das manifestações do sagrado, osconteúdos contribuíram na relação respeitosa com os colegas de classe de diferenteopção religiosa que a sua a aceitação das demais diferenças culturais oreconhecimento que o fenômeno religioso é um componente da cultura e daidentidade de cada grupo social.

Através de questionamentos, trabalhos de grupos, apresentações, elaboraçãode textos que permitam expressar a liberdade de sua opção, de formular seuspróprios conceitos e superar preconceitos; elementos estes que venham contribuir

42

no estabelecimento das relações harmoniosas, democráticas e humanizadoras entreos educandos e o seu contexto social.Nessa perspectiva o professor de Ensino religioso, obterá também indicativosimportantes para sua auto avaliação, que orientará a continuidade do trabalho ou aorganização dos mesmos, bem como permitam à escola, aos pais ou responsáveis,identificarem os progressos obtidos com e na disciplina.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CARMIANTO, M.I. Coleção de Ensino religioso fundamental. São Paulo: Paulinas,2005.PARANÁ, Assembleia Legislativa. Cartllha: Diversidade Religiosa e DireitosHumanos.PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação.Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado doParaná. Curitiba, 2006.Proposta Pedagógica para o Ensino Religioso. Assíntec, 2005.

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DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA

APRESENTAÇÃO

Desde os mais remotos a humanidade se ocupou da elaboração e daexplicação dos saberes geográfico. A intensificação das relações com a naturezajustificava-se a busca da explicação e da elaboração da organização doconhecimento geográfico.

A primeira busca foi intrigante situação de compreender os elementos danatureza, mesmo porque a sobrevivência humana dependia em muito do domínio danatureza. Diante dessa necessidade os primeiros saberes geográficossistematizados priorizavam a composição da paisagem geográfica. Com o avançotemporal e com a sucessão de momentos históricos, foi ficando cada vez maisevidente que o trabalho humano, a produtividade e a ocupação dos espaçosterritoriais foi constituindo junto com a natureza o universo geográfico humano.

A partir desta configuração, os saberes geográficos adquirem uma certaformatação e assume uma definição enquanto conjunto de conhecimentosepistemológicos que culminaria com a definição da disciplina de Geografia.

Mas ao longo da institucionalização da disciplina de Geografia, o conhecimentogeográfico teve que conviver com as mais diferenciadas óticas filosóficas etendências. A Geografia sempre foi um subsídio muito precioso para os maisdiversos momentos políticos, servindo de apoio e sustentação doutrinária eideológica principalmente para os regimes menos democráticos.

Com a intensificação dos fenômenos e movimentos sociais (principalmente nospaíses subdesenvolvidos), o conhecimento geográfico vai adquirindo um merecidodestaque emancipatório e caminha para uma postura de orientação libertária dacompreensão do espaço geográfico e da sua natureza incondicionalmente humana.

Nessa perspectiva, não se pode esquecer das necessidades do enfrentamentodos Desafios Educacionais Contemporâneos (Educação Ambiental – Lei federal9795/99 e Decreto 4201/02, Drogas e Sexualidade), que visam fortalecer o individuofrente os obstáculos do dia -dia, bem como, o Ensino de Historia e Cultura Afrobrasileira, Africana e Indígena - Lei 11.645/08, que serão abordados sempre quehouver necessidade e a oportunidade, perante os alunos.

OBJETIVO GERAL

Priorizar uma melhor percepção dos fatos do seu meio levando o aluno aanálise como se deve ser sua atuação no decorrer do seu período de vida emrelação a política, economia, cultura, sociedade e o meio ambiente no espaçogeográfico.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS – 6° ANO

DIMENSÃO ECONÔMICA, POLÍTICA, SOCIOAMBIENTAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICO. Formação e transformação das paisagens naturais e culturais Dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de suas

tecnologias de exploração e produção. A formação, localização, exploração e utilização de recursos naturais.

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A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização doespaço geográfico.

As relações entre campo e a cidade na sociedade capitalista. A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores

estatísticos da população. A mobilidade populacional e manifestação sócioespaciais da

diversidade cultural. As diversas regionalizações do espaço geográfico.

Continentes.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS – 7° ANO

DIMENSÃO ECONÔMICA, POLÍTICA, SOCIOAMBIENTAL DO ESPAÇOGEOGRÁFICO. A transformação, mobilidade das fronteiras e a configuração do

território brasileiro. A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de suas

tecnologias de exploração e produção. As diversas regionalizações do espaço brasileiro. As manifestações sócioespaciais da diversidade cultura. A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores

estatísticos da população. Movimentos migratórios e suas motivações. O espaço rural e a modernização da agricultura. A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos processos

urbanos e a urbanização. A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re)organização do

espaço geográfico. A circulação de mão-de-obra.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 8° ANO

DIMENSÃO ECONÔMICA, POLÍTICA, SOCIOAMBIENTAL DO ESPAÇOGEOGRÁFICO.

Guerra Fria Globalização e Blocos Econômicos A natureza do continente americano A colonização do continente americano América Anglo-Saxônica América Latina A industrialização da América O meio ambiente da América

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 9° ANO

DIMENSÃO ECONÔMICA, POLÍTICA, SOCIOAMBIENTAL DO ESPAÇOGEOGRÁFICO.

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Capitalismo e Socialismo Globalização Aspectos naturais da Europa A economia europeia A união europeia Aspectos naturais da Ásia A economia asiática O Japão A China O Oriente Médio Aspectos naturais da África A colonização da África A natureza da Oceania A economia da Austrália As regiões polares O meio ambiente global Poluição

METODOLOGIA

Os conteúdos devem ser trabalhados de uma forma que não perca de vista oseu valor e importância científica e interligados com uma visão crítica, dinâmica,prática e da realidade. Esse conjunto deve ser a diretriz coerente que leva aefetivação do objetivo de transformação que a aprendizagem se destina.

O trabalho pode ser desenvolvido de múltiplas maneiras e com muitosrecursos e que envolva uma grande motivação. Como não podemos negligenciar arealidade estrutural disponível, o trabalho pode ser qualificativo, mesmo que fazendouso das aulas cotidianas, os recursos didáticos e midiáticos, desde que hajaplanejamento, organização, compromisso e motivação.

AVALIAÇÃO

O educador na sua função mediadora e intermediária deve ter a capacidadede diagnosticar o aproveitamento do domínio do educando em pontos referenciaisdos saberes geográficos. Os critérios de avaliação devem pautar em promover osavanços e a sua retomada quando esses avanços não acontecerem. Por isso aavaliação deve ser diagnóstica, progressiva, humana e dentro daquilo que foiofertado e desenvolvido, tendo o educando, direito de ser avaliado duas ou maisvezes dentro do mesmo bloco de conteúdo, sem jamais submeter o mesmo a umaúnica avaliação.

BIBLIOGRAFIA

Adas, Melhem. Panorama Geográfico do Brasil.Moreira, Igor. O espaço geográfico; Geografia Geral e do Brasil.Pereira, Diamantino. Santos, Douglas. Carvalho, Marcos de. Geografia, Ciênciado Espaço: O espaço brasileiro.Sene, Eustáquio de. Moreira, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: EspaçoGeográfico e Globalização.

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Vesentini, José Willian. Brasil, sociedade e espaço: Geografia do Brasil.

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DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA

APRESENTAÇÃO

Desde os mais remotos tempos o homem procura compreender e explicar arealidade que o cerca. Em um primeiro momento esta ansiedade era atendida pelosmitos e a religiosidade mais tarde baseando-se na ciência históricas.

A disciplina de História pretende conhecer e compreender o passado, vendoeste como determinante para o presente, ou seja, pretende levar o indivíduo aconhecer o processo histórico, os sujeitos e as escolhas destes, que determinaram arealidade e o mundo tal qual ele é hoje. E que ao compreender que a história domundo foi feita pelas escolhas e opções do ser humano ao longo do tempo, sendoassim o indivíduo pode se ver como sujeito histórico importante capaz de construirseu futuro.

O grande objetivo da história seria então conhecer e compreender as açõeshumanas praticadas no tempo, bem como os sentidos que os sujeitos deram asmesmas.

Demonstrar que a história da sociedade não é fruto do acaso mas de umprocesso histórico da humanidade em seus diversos âmbitos e aspectos comoculturais, políticos, religiosos, econômicos, etc. Possibilitando ao indivíduo perceber-se como sujeito capaz de alterar o processo histórico. E a buscar a formação deuma sociedade mais justa e humana.

A disciplina de história para e Ensino Fundamental de 5ª e 8ª Série abrangemos seguintes conceitos históricos. Conceito de história, origem e tempo; Formaçãodas comunidades primitivas e o seu processo de formação política, religiosa e dassuas relações de Trabalho e Escrita. O modo de produção Feudal; astransformações do mundo moderno; as Revoluções, as Contestações religiosas; asmudanças políticas; Descobrindo o novo mundo recolonização e repovoameto; Asrevoltas coloniais; A família real no Brasil; a Independência do Brasil; a construçãoda nação brasileira, a Emancipação política do Paraná; O processo de abolição daescravidão; A República Brasileira; as guerras mundiais; o socialismo no mundo; opopulismo; a ditadura no Brasil a Redemocratização e o Brasil hoje, podendotambém ser trabalhados os desafios educacionais contemporâneos como: Ensino daHistória e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena, Educação Ambiental eEducação Fiscal, Drogas, Ética e Sexualidade.

OBJETIVOS GERAIS

Buscar no passado da evolução total da humanidade possível respostasquanto a sua existência, origem evolução e destino.

Perceber o processo histórico e resultado de fatores econômicos.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 6° ANO

DIMENSÃO POLÍTICA, E ECONÔMICA, SOCIAL E DIMENSÃO CULTURAL

Produção do Conhecimento Histórico - Surgimento do Homem: Tempo,temporalidade, fontes, documentos, patrimônio material e imaterial. As

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explicações científicas e religiosas - místicas para o surgimento do serhumano.

Desenvolvimento da Humanidade – Grandes Migrações e os Vestígiosda Humanidade: O ser humano antes do aparecimento da escrita,elaboração de instrumentos, descoberta do fogo, da agricultura e adomesticação de animais.

Os lugares de Memória, Lembranças, Mitos, Museus, o Sagrado - Asprimeiras Civilizações na África,Europa e Ásia: O Egito - AMesopotâmia - Os Hebreus – A Pérsia A Fenícia e a África Antiga suahistória, sua cultura seu povo e legado. Os Gregos e Romanos(economia, política, cultura, religião .)

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 7° ANO

DIMENSÃO POLÍTICA, ECONÔMICA, SOCIAL E DIMENSÃO CULTURAL

A ruralização do Império Romano e a transição para o feudalismo europeu aconstituição dos feudos (Europa Ocidental, Japão e sociedades da África me-ridional) e glebas servis (Europa Ocidental). As transformações no feudalismoeuropeu, o crescimento comercial e urbano na Europa.

Relações campo – cidade no Ocidente. As feiras medievais e o comércio como Oriente.

A peste negra e as revoltas camponesas. as culturas teocêntrica eantropocêntrica

O surgimento das Religiões cristãs protestantes no mundo . O encontro do velho mundo com o novo mundo os progressos, retrocessos as

diferentes perspectivas. O engenho colonial a conquista do sertão, as missões jesuíticas. Cidades Pré-colombianas. As cidades mineradoras, as cidades e o tropeirismo. Os escravos, o sincretismo religioso (formas de resistência afro-brasileira)

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 8° ANO

DIMENSÃO POLÍTICA, ECONÔMICA, SOCIAL E DIMENSÃO CULTURA

Fortalecimento do Capitalismo e da Burguesia no Mundo; Surgimento do trabalho assalariado; Critérios de divisão da sociedade questão de nascimento da sociedade

feudal e a questão do mérito individual; Forma de governo: Democracia, direito da sociedade escolher seus

próprios governantes.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 9° ANO

DIMENSÃO POLÍTICA, ECONÔMICA, SOCIAL E DIMENSÃO CULTURAL

O Imperialismo no século XIX As guerras mundiais

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As revoluções socialistas no século XX As guerras de independência das nações africanas e asiáticas A instituição da república no Brasil: as ditaduras e a democracia Os poderes do Estado brasileiro: executivo, legislativo e judiciário -as

empresas públicas brasileiras As guerras e revoltas indígenas e quilombos na América portuguesa e no

Brasil imperial As revoltas republicanas na América portuguesa As revoltas sociais no Brasil imperial e republicano As guerras cisplatinas e a guerra do Paraguai Os movimentos republicano e abolicionista no Brasil imperial O movimento anarquista, comunista e tenentista no Brasil O Brasil nas Guerras Mundiais Os movimentos pela redemocratização do Brasil (carestia, feministas,

etnoraciais e estudantis)

METODOLOGIA

O Processo de Ensino Aprendizagem na Disciplina de História exige umaabordagem teórico-Metodológico que prima pela participação do Aluno, apreensãode conceitos históricos, aproximação dos conteúdos históricos a realidade do aluno,o entendimento de que o mundo tal qual o temos hoje foi fruto de um processo, o daformação da humanidade ,e esta formação adveio da ação e intervenção do homemna sociedade, no ambiente e no mundo. Busca também possibilitar que oaluno,conheça,analise e interprete a sociedade em que vive e seja capaz de nelaatuar .Que ele se reconheça enquanto sujeito da sua história ,da história de suasociedade e do seu tempo .Além de também de responsável por si e pelos seuatos.E por fim ,mas não encerrando o assunto,ajudar na formação do ser humanoético e responsável .

Para tal usar–sê-a uma Metodologia de abordagem problematizante econtextualizada.

Ao bordar os conteúdos possibilitar que o aluno conheça os diferentes povos,culturas, religiões organizações políticas e econômicas que o ser humano construiupara si e um mesmo tempo e em diferente espaço, ou no mesmo espaço emdiferentes tempos, procurando ver estas diversidades não como melhores, piores,avançadas ou atrasadas, mas como fruto da sua condição temporal, social,econômica e ambiental. Para tanto serão feitas leituras do texto dos livros didáticose outros que poderão serem trazidas pelos professores .Utilizar-se quandopossível,e conforme o planejamento do professor os recursos áudio -visuais daescola.Aproveitar-se a da vivência e experiência dos alunos e pedirá a ele suaintervenção (explicação sobre o que ele sabe do assunto,trazem matérias que falamsobre determinado tem ou conteúdo)quando estas vierem contribuir com oconhecimento.Quando forem pedidos trabalhos aos alunos ,será feito com clarezapor parte do professor o que se quer do trabalho,como ele deve ser organizado oque ele deve contém.

As aulas, quando expositivas deverão ser problematizadas e com apossibilidade de intervenção do aluno.

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AVALIAÇÃO

A avaliação terá como principal objetivo diagnosticar a apropriação doconhecimento, do conteúdo pelo aluno. No entanto não só diagnosticar mas procurarsanar o que não foi alcançado.Por isto as avaliações serão por conteúdo ou blocosde conteúdos .Sendo que cada um dos conteúdos ou blocos terão,no mínimo duasformas diferentes de se avaliar.

A avaliação será contínua, cumulativa e processual com o objetivo de observardo conhecimento do aluno (de onde ele partiu), das suas apropriações (aonde elechegou, ou seja, o que absorveu do contendo). Com este tipo de avaliação nãopretende-se valorizar o que lhe faltou aprender,a falha , a falta .Mas sim o progresso.

Com intuito de oferecer mais que uma oportunidade um único instrumento de avaliação há de se oferecer diferentes formas de avaliação .Como por exemplo avaliações mistas (com questões objetivas e dissertativas) e Oral ,trabalhos individuais ou em grupos na sala ou em casa ,seminários, observação ,auto avaliação .

BIBLIOGRAFIA

História para o Ensino Médio: História Total: Geral e Brasil.Ricardo de Moura Faria, Bacharel e licenciado em História pela UniversidadeFederal de Minas Gerais, com especialização em História Moderna eContemporânea (PUC-MG).Adhemar Martins Marques, Bacharel e Licenciado em História pela PUC de MinasGerais, com especialização em História Moderna e Contemporânea (PUC-MG).Flávio Costa Berutti, Licenciado m História pela Universidade Federal de MinasGerais, com especialização em Metodologia de História PUC-MG. Professor deIntrodução ao Estudo de História e de História da América da FAFI-BH.Volume único.Volumes: 01, 02, 03.Editora Lê Ltda.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Diretrizes Curriculares de História para o Ensino Médio.História para Ensino Médio: Integrada/Geral e Brasil. Ricardo-Adhemar-FlávioEditora Lê.História Total- Nelson Piletti – Cláudio Piletti. Editora Ática S.A.História Geral e do Brasil: Marlene Ordonez e Julio Quevedo. Editora IBEPE –Instituto Brasileiro de Edições Pedagógicas.História do Paraná – João Borba de Camargo Bertoni – Editora e Gráfica – Maringá-Pr.

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DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DA LÍNGUA PORTUGUESA

APRESENTAÇÃO

O ensino de Língua Portuguesa sofreu grandes transformações ao longo dotempo, desde a sua implantação no século XIX até os dias de hoje.

O ensino de Língua Portuguesa tinha característica elitista até meados doséculo XX, quando se iniciou no Brasil, a partir de 1967, um processo dedemocratização do ensino que teve como conseqüência a multiplicação de alunosàs diferentes condições escolares e pedagógicas e às necessidades e exigênciasculturais de cada comunidade.

Portanto, ensinar a língua implica pensar também nas contradições, nasdiferenças e nos paradoxos do mundo em que vivemos. Pois as mudanças ocorridasno meio social e as inúmeras relações de poder existentes requerem dosprofessores uma mudança no que se refere à sua ação pedagógica.

Em síntese, o ensino de Língua Portuguesa, hoje, deve ir além da leitura,produção de texto e estudos gramaticais feitos na escola e para a escola, uma vezque a Língua Materna é um instrumento de comunicação, de ação e de interaçãosocial. Nesse sentido, a metodologia e as estratégias do ensino da LínguaPortuguesa se voltam essencialmente para um trabalho integrado de leitura,produção de textos e reflexão sobre a língua, desenvolvidos sob uma perspectivaque tem valor nas inúmeras relações sociais.

Considerando-se a língua em sua perspectiva histórica e social, esse trabalhodeve pautar-se em situações reais de uso da fala, valorizando-se produçãodiscursiva onde o aluno se constitua como sujeito do processo interativo nas trêsmodalidades como: leitura – escrita – oralidade. Nesse contexto as práticasdiscursivas trabalham conteúdos oriundos da lingüística, estudos literários, análisedo discurso, de modo a contribuir com o aprimoramento da competência lingüísticados alunos.

Concluindo, a disciplina de Língua Portuguesa tem um papel de extremaimportância não só como disciplina curricular, mas também como propulsora social,além de dar suporte ao ensino-aprendizagem das demais disciplinas do currículoescolar

A língua não deve ser fragmentada em conteúdos estanques, nem determinar oque se ensinar em cada série. Durante o processo de aprendizagem da línguamaterna não se adquire conhecimento obedecendo a uma escala de valores quedeve partir do simples para o complexo, mas trabalhar de maneira contextualizada.O objeto de estudo da disciplina é a Língua e o conteúdo estruturante de LínguaPortuguesa e Literatura é o discurso enquanto prática social concretizando-se naoralidade, leitura e escrita.

De acordo com a Lei 11,645/08, o Ensino de História e Cultura Afro Brasileira,africana e indígena, integrará os conteúdos curriculares na disciplina de LínguaPortuguesa, tais temas poderão ser abordados constantemente,quando se fizernecessário e oportuno, uma vez que o referido assunto está presente no dia-a-dia denossa sociedade.

Os Desafios Educacionais Contemporâneos (Educação Ambiental (Lei n° 9795/99 e Decreto n° 413/02), Educação Fiscal (Decreto n°1143 e portaria n° 413/02,

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Drogas e Sexualidade humana com o enfrentamento da violência contra a criança eadolescente (Lei Federal n° 116), devem ser enfrentados pela escola em suatotalidade e a disciplina de Língua Portuguesa tem papel fundamental nesseenfrentamento, uma vez que levará o aluno a perceber, interpretar, discutir etransformar o mundo em que vive, levando-se em conta que tais desafios fazemparte da realidade de todos.

OBJETIVOS GERAIS

Conhecer e analisar criticamente o uso da língua como veículo de atribuiçãode valores sobre classes sociais, credos, gêneros ou etnias;

Expandir o uso da linguagem possibilitando ao aluno produzir textos orais eescritos, coerentes e coesos, adequados aos seus destinatários e aosobjetivos a que se propõem;

Valorizar a interação na sociedade buscando conhecimento prévio ecompreender os valores de nossa cultura;

Desenvolver um trabalho para que o educando possa comunicar-se comclareza e emitir suas opiniões no seu dia-a-dia;

Despertar o interesse pela leitura e levá-lo à contextualização tornando-se umindivíduo crítico e produtivo;

Valorizar a literatura como meio de produzir leitores competentes e deapreciá-la, pois a descoberta de valores humanos e de significados devemestar associados à percepção e ao entendimento do momento histórico esocial.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 6ª ANO

DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

LEITURAIdentificação do tema e interpretação textual, observando:

Conteúdo temático Interlocutores Fonte Intertextualidade Informatividade Intencionalidade Marcas linguísticas Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários Inferências

ORALIDADEAdequação ao gênero:

Conteúdo temático Elementos composicionais Marcas linguísticas Variedades linguísticas Intencionalidade do texto Papel do locutor e do interlocutor:

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Participação e cooperação Particularidades de pronúncia de algumas palavras Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...

ESCRITAAdequação ao gênero:

Conteúdo temático Elementos composicionais Marcas linguísticas Argumentação Paragrafação Clareza de ideias Refacção textual Discussão sobre o tema a ser produzido Seleção do gênero, finalidade, interlocutores Orientação sobre o contexto social de uso do gênero trabalhado Produção textual Revisão textual Reestrutura e reescrita textual

ANÁLISE LINGUÍSTICA Coesão e coerência do texto lido ou produzido pelo aluno Expressividade dos substantivos e sua função referencial no texto Função do adjetivo, advérbio, pronome, artigo e de outras categorias como

elementos do texto. A pontuação e seus efeitos de sentido no texto Recursos gráficos: aspas, travessão, negrito, hífen, itálico, Acentuação gráfica Processo de formação de palavras

Estudo dos conhecimentos linguísticos a partir de gêneros selecionados para leitura ou audição de textos produzidos pelos alunos e das dificuldades apresentadas pela turma.

GÊNEROS DISCURSIVOS

História em quadrinho, piadas, adivinhas, lendas, fábulas, contos de fadas,poemas,narrativa de enigma, narrativa de aventura, dramatização, exposição oral, comercialpara TV, causos, carta pessoal, carta de solicitação, email,receita, convite,autobiografia, cartaz, carta do leitor, classificados, verbete, quadrinhas, cantigas deroda, bilhetes, fotos, mapas, aviso, horóscopo, regras de jogo, anedotas, entreoutros.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 7ª ANO

DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

LEITURA Adequação ao gênero:

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Conteúdo temático Elementos composicionais Marcas linguísticas Procedimentos e marcas linguísticas típicas da conversação (entonação,

repetições, pausas...) Variedades linguísticas Intencionalidade do texto Papel do locutor e do interlocutor: Participação e cooperação Particularidades de pronúncia de algumas palavras

ESCRITA Adequação ao gênero: Conteúdo temático Elementos composicionais Marcas linguísticas Linguagem formal/informal Argumentação Coerência e coesão textual Organização das ideias/parágrafos Finalidade do texto Refacção textual

ANÁLISE LINGUÍSTICA

Discurso direto, indireto e indireto livre na manifestação das vozes que falam no texto.

Função do adjetivo, advérbio, pronome, artigo e de outras categorias como elementos do texto.

A pontuação e seus efeitos de sentido no texto Recursos gráficos: aspas, travessão, negrito, itálico, parênteses, hífen Acentuação gráfica Valor sintático e estilístico dos modos se tempos verbais A representação do sujeito no

texto(expressivo/elíptico;determinado/indeterminado; ativo/passivo) Neologismo Figuras de pensamento (hipérbole, ironia, eufemismo, antítese). Alguns procedimentos de concordância verbal e nominal Linguagem digital Semântica Particularidades de grafia de algumas palavras

GÊNEROS DISCURSIVOS

Entrevista (oral e escrita), crônica de ficção, música, notícia, estatutos,narrativa mítica, tiras, propaganda, exposição oral, mapas, paródia, chat, provérbios,torpedos, álbum de família, literatura de cordel, carta de reclamação, diário, carta ao

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leitor, instruções de uso, cartum, história em quadrinhos, placas, pinturas,provérbios, entre outros.METODOLOGIA

PRÁTICA DA ORALIDADEDesenvolver habilidades de falar e ouvir:- Apresentação de temas variados: histórias de família, da comunidade, um

filme, um livro, etc.- Depoimentos sobre situações significativas vivenciadas pelo próprio aluno ou

pessoas do seu convívio- Uso do discurso oral para emitir opiniões, justificar ou defender opções

tomadas, colher e dar informações, fazer e dar entrevistas, apresentarresumos, expor programações, dar avisos, fazer convites, etc.

- Confronto entre os mesmos níveis de registros de forma a constatar assimilaridade e diferenças entre as modalidades oral e escrita

- Relato de acontecimentos, mantendo-se a unidade temática.- Debates, seminários, júris-simulados e outras atividades que possibilitem o

desenvolvimento da argumentação.- Análise de entrevistas televisivas ou radiofônicas a partir de gravações para

serem ouvidas, transcritas e analisadas, observando-se as pausas,hesitações, truncamentos, mudanças de construção textual, descontinuidadedo discurso, grau de formalidade, comparação com outros textos, etc.

PRÁTICA DA LEITURA- A leitura precisa ser vista como prática constituinte do leitor perante a

realidade.- Um texto fornece várias informações, conhecimentos e opiniões que

favorecem a reflexão e ampliação sobre o que foi lido;- Cercar os alunos de livros que possam ser folheados- Organizar exposições de livros.- Proporcionar um ambiente iluminados e atrativos.- Ler trechos de obras e expô-las em cartazes.- Produzir um quadro de avisos sobre o prazer de ler.- Leitura oral: desde poema até histórias prediletas.- Produzir coletivamente peças de teatro e dramatizações sobre textos lidos.

PRÁTICA DE ESCRITAPensar na prática da escrita é ter em mente que, tanto o professor quanto o

aluno, necessitam primeiramente planejar o que será produzido; em seguidaescrever a primeira versão e, finalmente revisar, reestruture e reescreva essetexto.

Para uma proposta de produção escrita deve-se levar em conta quem será oleitor deste texto, garantindo a socialização da produção textual através do muralda escola, rodízio de textos, publicação de coletâneas e jornal da escola.

Assim, essa prática orientará, não apenas a produção de textos significativos,como incentivará também a prática da leitura.

AVALIAÇÃO

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De acordo com a LDB, 9394/96 é imprescindível que a avaliação seja contínuae priorize a qualidade e o processo de aprendizagem, ou seja, o desempenho doaluno ao longo do ano letivo. Neste sentido, a referida lei dá destaque a chamadaavaliação formativa, vista como mais adequada ao dia a dia da sala de aula e comoum grande avanço em relação a avaliação tradicional, denominada somática ouclassificatória.

Não há dúvida de que a avaliação formativa é o melhor pois considera que osmesmos possuem ritmos e processos de aprendizagem diferentes.

A avaliação formativa, por ser contínua e diagnóstica possibilita que aintervenção pedagógica aconteçaa todo o momento, fazendo com que professores e alunos envolvam-se realmenteno processo de ensino e aprendizagem.

AVALIAÇÃO DA ORALIDADE

A oralidade será avaliada considerando a participação do aluno nos diálogos,relatos e discussões, clareza com que expõe suas idéias, fluência e desembaraçona sua fala, argumentação ao defender seus pontos de vista e, especialmente, acapacidade de adequar o discurso/texto aos diferentes interlocutores e situações.

AVALIAÇÃO DA LEITURA

Quanto à leitura, o professor pode propor aos alunos questões abertas,discussões e debates além de outras atividades que permitam avaliar as estratégiasde leitura empregadas pelos alunos, bem como a compreensão do texto lido e a suaopinião sobre o tema.

AVALIAÇÃO DA ESCRITA E ESTUDOS GRAMATICAIS

Em relação à escrita, é preciso ver os textos dos alunos como um processo deprodução, nunca como um produto final. Na avaliação da escrita é necessário haverclareza quanto às regras, explícitas na proposta de produção textual, ou seja, quevai ser avaliado deve estar bem definido, tanto para o professor quanto para o aluno.

Os elementos discursivos, textuais, ortográficos e gramaticais, além doselementos lingüísticos utilizados nas produções dos alunos precisam ser avaliadaem uma prática reflexiva e contextualizada.

Em síntese, é utilizando a língua ora e escrita em práticas sociais, sendoavalizados continuamente, efetuando operações com a linguagem e refletindo sobreas diferentes possibilidades de uso da língua, que os alunos, aos poucos, chegam àalmejada eficiência de leitura e escrita, ao letramento.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 8ª ANO

DISCURSO COMO PRATICA SOCIAL

LEITURAInterpretação textual, observando:

Conteúdo temático Interlocutores Fonte Ideologia

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Intencionalidade Informatividade Marcas linguísticas Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários As diferentes vozes sociais representadas no texto Linguagem verbal, não-verbal, midiático, infográficos, etc. Relações dialógicas entre textos

ORALIDADE Adequação ao gênero: Conteúdo temático Elementos composicionais Marcas linguísticas Coerência global do discurso oral Variedades linguísticas Papel do locutor e do interlocutor: Participação e cooperação Turnos de fala Particularidades dos textos orais Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos... Finalidade do texto oral

ESCRITA Adequação ao gênero: Conteúdo temático Elementos composicionais Marcas linguísticas Argumentação Coerência e coesão textual Paráfrase de textos Paragrafação Refacção textual

ANALISE LINGUÍSTICA Semelhanças e diferenças entre o discurso escrito e oral Conotação e denotação A função das conjunções na conexão de sentido do texto Progressão referencial (locuções adjetivas, pronomes, substantivos...) Função do adjetivo, advérbio, pronome, artigo e de outras categorias como

elementos do texto. A pontuação e seus efeitos de sentido no texto Recursos gráficos: aspas, travessão, negrito, hífen, itálico Acentuação gráfica Figuras de linguagem Procedimentos de concordância verbal e nominal A elipse na sequência do texto Estrangeirismos As irregularidades e regularidades da conjugação verbal.

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A função do advérbio: modificador e circunstanciador. Complementação do verbo e de outras palavras.

GÊNEROS DISCURSIVOS

Regimento, slogan, telejornal, telenovela, reportagem (oral e escrita), pesquisaconto fantástico, narrativa de terror, charge, narrativa de humor, crônica jornalística,paródia, resumo, anúncio publicitário, sinopse de filme, poema, biografia, narrativade ficção científica, relato pessoal, outdoor, blog, haicai, júri simulado, discurso dedefesa e acusação, mesa redonda, dissertação escolar, regulamentos, caricatura,escultura, entre outros.

METODOLOGIA

PRÁTICA DA ORALIDADEDesenvolver habilidades de falar e ouvir:- Apresentação de temas variados: histórias de família, da comunidade, um filme,

um livro, etc.- Depoimentos sobre situações significativas vivenciadas pelo próprio aluno ou

pessoas do seu convívio.- Uso do discurso oral para emitir opiniões, justificar ou defender opções tomadas,

colher e dar informações, fazer e dar entrevistas, apresentar resumos, exporprogramações, dar avisos, fazer convites, etc.

- Confronto entre os mesmos níveis de registros de forma a constatar assimilaridade e diferenças entre as modalidades oral e escrita.

- Relato de acontecimentos, mantendo-se a unidade temática- Debates, seminários, júris-simulados e outras atividades que possibilitem o

desenvolvimento da argumentação. - Análise de entrevistas televisivas ou radiofônicas a partir de gravações para

serem ouvidas, transcritas e analisadas, observando-se as pausas, hesitações,truncamentos, mudanças de construção textual, descontinuidade do discurso,grau de formalidade, comparação com outros textos, etc.

PRÁTICA DA LEITURAA leitura precisa ser vista como prática constituinte do leitor perante a realidade.

Um texto fornece várias informações, conhecimentos e opiniões que favorecem areflexão e ampliação sobre o que foi lido:.- Cercar os alunos de livros que possam ser folheados.- Organizar exposições de livros.- Proporcionar um ambiente iluminados e atrativos.- Ler trechos de obras e expô-las em cartazes.- Produzir um quadro de avisos sobre o prazer de ler.- Leitura oral: desde poema até histórias prediletas.- Produzir coletivamente peças de teatro e dramatizações sobre textos lidos.

PRÁTICA DE ESCRITA

Pensar na prática da escrita é ter em mente que, tanto o professor quanto oaluno, necessitam primeiramente planejar o que será produzido; em seguidaescrever a primeira versão e, finalmente revisar, reestruture e reescreva esse texto.

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Para uma proposta de produção escrita deve-se levar em conta quem será o leitordeste texto, garantindo a socialização da produção textual através do mural daescola, rodízio de textos, publicação de coletâneas e jornal da escola.Assim, essa prática orientará, não apenas a produção de textos significativos, comoincentivará também a prática da leitura.

AVALIAÇÃO

De acordo com a LDB, 9394/96 é imprescindível que a avaliação seja contínuae priorize a qualidade e o processo de aprendizagem, ou seja, o desempenho doaluno ao longo do ano letivo. Neste sentido, a referida lei dá destaque a chamadaavaliação formativa, vista como mais adequada ao dia a dia da sala de aula e comoum grande avanço em relação a avaliação tradicional, denominada somática ouclassificatória.

Não há dúvida de que a avaliação formativa é o melhor, pois considera que osmesmos possuem ritmos e processos de aprendizagem diferentes.

A avaliação formativa, por ser contínua e diagnóstica possibilita que aintervenção pedagógica aconteça a todo o momento, fazendo com que professorese alunos envolvam-se realmente no processo de ensino e aprendizagem.

AVALIAÇÃO DA ORALIDADEA oralidade será avaliada considerando a participação do aluno nos diálogos,

relatos e discussões, clareza com que expõe suas idéias, fluência e desembaraçona sua fala, argumentação ao defender seus pontos de vista e, especialmente, acapacidade de adequar o discurso/texto aos diferentes interlocutores e situações.

AVALIAÇÃO DA LEITURAQuanto à leitura, o professor pode propor aos alunos questões abertas,

discussões e debates além de outras atividades que permitam avaliar as estratégiasde leitura empregadas pelos alunos, bem como a compreensão do texto lido e a suaopinião sobre o tema.

AVALIAÇÃO DA ESCRITA E ESTUDOS GRAMATICAISEm relação à escrita, é preciso ver os textos dos alunos como um processo de

produção, nunca como um produto final. Na avaliação da escrita é necessário haverclareza quanto às regras, explícitas na proposta de produção textual, ou seja, quevai ser avaliado deve estar bem definido, tanto para o professor quanto para o aluno.

Os elementos discursivos, textuais, ortográficos e gramaticais, além doselementos lingüísticos utilizados nas produções dos alunos precisam ser avaliadoem uma prática reflexiva e contextualizado.

Em síntese, é utilizando a língua ora e escrita em práticas sociais, sendoavalizados continuamente, efetuando operações com a linguagem e refletindo sobreas diferentes possibilidades de uso da língua, que os alunos, aos poucos, chegam àalmejada eficiência de leitura e escrita, ao letramento.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 9ª ANO

DISCURSO COMO PRATICA SOCIAL

LEITURAInterpretação textual, observando:

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Conteúdo temático Interlocutores Fonte Intencionalidade Intertextualidade Ideologia Informatividade Marcas linguísticas Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários. Informações implícitas em textos As vozes sociais presentes no texto Estética do texto literário

ORALIDADE Adequação ao gênero: Conteúdo temático Elementos composicionais Marcas linguísticas Variedades linguísticas Intencionalidade do texto oral Argumentação Papel do locutor e do interlocutor: Turnos de fala Elementos extralinguísticos, entonação, pausas, gestos...

ESCRITA Adequação ao gênero: Conteúdo temático Elementos composicionais Marcas linguísticas Argumentação Resumo de textos Paragrafação Paráfrase Intertextualidade Refacção textual

ANÁLISE LINGUÍSTICA Conotação e denotação Coesão e coerência textual Vícios de linguagem Operadores argumentativos e os efeitos de sentido Expressões modalizadoras (que revelam a posição do falante em relação ao

que diz, como: felizmente, comovedoramente...) Semântica Expressividade dos substantivos e sua função referencial no texto Função do adjetivo, advérbio, pronome, artigo e de outras categorias como

elementos do texto.

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A pontuação e seus efeitos de sentido no texto Recursos gráficos: aspas, travessão, negrito, hífen, itálico Acentuação gráfica Estrangeirismos, neologismos, gírias Procedimentos de concordância verbal e nominal Valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais A função das conjunções e preposições na conexão das partes do texto Coordenação e subordinação nas orações do texto

GÊNEROS DISCURSIVOSArtigo de opinião, debate, reportagem oral e escrita, manifesto,

seminário,relatório científico, resenha crítica, narrativa fantástica, romance, histórias de humor, contos, música, charges, editorial, curriculum vitae, entrevista oral e escrita, assembleia, agenda cultural, reality show, novela fantástica, conferência, palestra, fotoblog, depoimento, imagens, instruções, entre outros.

METODOLOGIA

PRÁTICA DA ORALIDADEDesenvolver habilidades de falar e ouvir:

- Apresentação de temas variados: histórias de família, da comunidade, um filme,um livro, etc.

- Depoimentos sobre situações significativas vivenciadas pelo próprio aluno oupessoas do seu convívio

- Uso do discurso oral para emitir opiniões, justificar ou defender opções tomadas,colher e dar informações, fazer e dar entrevistas, apresentar resumos, exporprogramações,dar avisos, fazer convites, etc.

- Confronto entre os mesmos níveis de registros de forma a constatar assimilaridade e diferenças entre as modalidades oral e escrita

- Relato de acontecimentos, mantendo-se a unidade temática- Debates, seminários, júris-simulados e outras atividades que possibilitem o

desenvolvimento da argumentação- Análise de entrevistas televisivas ou radiofônicas a partir de gravações para

serem ouvidas, transcritas e analisadas, observando-se as pausas, hesitações,truncamentos, mudanças de construção textual, descontinuidade do discurso,grau de formalidade, comparação com outros textos, etc.

PRÁTICA DA LEITURA

A leitura precisa ser vista como prática constituinte do leitor perante a realidade.Um texto fornece várias informações, conhecimentos e opiniões que favorecem areflexão e ampliação sobre o que foi lido.Estratégias:- Cercar os alunos de livros que possam ser folheados- Organizar exposições de livros- Proporcionar um ambiente iluminados e atrativos- Ler trechos de obras e expô-las em cartazes- Produzir um quadro de avisos sobre o prazer de ler- Leitura oral: desde poema até histórias prediletas- Produzir coletivamente peças de teatro e dramatizações sobre textos lidos

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Pensar na prática da escrita é ter em mente que, tanto o professor quanto oaluno, necessitam primeiramente planejar o que será produzido; em seguidaescrever a primeira versão e, finalmente revisar, reestruturem e reescrevam essetexto.

Para uma proposta de produção escrita deve-se levar em conta quem será oleitor deste texto, garantindo a socialização da produção textual através do muralda escola, rodízio de textos, publicação de coletâneas e jornal da escola.

Assim, essa prática orientará, não apenas a produção de textos significativos,como incentivará também a prática da leitura.

AVALIAÇÃO

De acordo com a LDB, 9394/96 é imprescindível que a avaliação seja contínuae priorize a qualidade e o processo de aprendizagem, ou seja, o desempenho doaluno ao longo do ano letivo. Neste sentido, a referida lei dá destaque a chamadaavaliação formativa, vista como mais adequada ao dia a dia da sala de aula e comoum grande avanço em relação a avaliação tradicional, denominada somática ouclassificatória.

Não há dúvida de que a avaliação formativa é o melhor pois considera que osmesmos possuem ritmos e processos de aprendizagem diferentes.

A avaliação formativa, por ser contínua e diagnóstica possibilita que aintervenção pedagógica aconteça a todo o momento, fazendo com que professorese alunos envolvam-se realmente no processo de ensino e aprendizagem.

AVALIAÇÃO DA ORALIDADEA oralidade será avaliada considerando a participação do aluno nos diálogos,

relatos e discussões, clareza com que expõe suas idéias, fluência e desembaraçona sua fala, argumentação ao defender seus pontos de vista e, especialmente, acapacidade de adequar o discurso/texto aos diferentes interlocutores e situações.

AVALIAÇÃO DA LEITURAQuanto à leitura, o professor pode propor aos alunos questões abertas,

discussões e debates além de outras atividades que permitam avaliar as estratégiasde leitura empregadas pelos alunos, bem como a compreensão do texto lido e a suaopinião sobre o tema.

AVALIAÇÃO DA ESCRITA E ESTUDOS GRAMATICAISEm relação à escrita, é preciso ver os textos dos alunos como um processo de

produção, nunca como um produto final. Na avaliação da escrita é necessário haverclareza quanto às regras, explícitas na proposta de produção textual, ou seja, quevai ser avaliado deve estar bem definido, tanto para o professor quanto para o aluno.

Os elementos discursivos, textuais, ortográficos e gramaticais, além doselementos linguísticos utilizados nas produções dos alunos precisam ser avaliadoem uma prática reflexiva e contextualizado.

Em síntese, é utilizando a língua ora e escrita em práticas sociais, sendoavalizados continuamente, efetuando operações com a linguagem e refletindo sobreas diferentes possibilidades de uso da língua, que os alunos, aos poucos, chegam àalmejada eficiência de leitura e escrita, ao letramento.

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REFERÊNCIAS

FARACO & MOURA. Língua e Portuguesa. Volume II - ÁticaFARACO, Carlos Alberto. Português - língua e Cultura - Volume II. Governo doParaná.MAIA, Joao Domingues - Português - Volume único.DCE - Diretrizes Curriculares da Língua PortuguesaLíngua Portuguesa - secretaria do Estado da Educação.

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DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DEMATEMÁTICA

APRESENTAÇÃO

A escola do passado era uma escola para poucos, em que a Matemáticaatuava como filtro, permitindo a promoção apenas dos que tinham aptidõesespeciais ou auxílio particular.

Atualmente pretende-se uma escola para todos, onde todos aprendam,visando formar o cidadão brasileiro do século XXI. Desse modo é fundamental queo currículo escolar contemple a disciplina de Matemática por ser indispensável paraa cidadania e a vida na sociedade moderna, pois através dela pode-se desenvolvero raciocínio quantitativo, geométrico e lógico, além de educar o espírito e enriquecera formação de cada indivíduo.De acordo com o texto das Diretrizes Curriculares (2006), apoiado em Ribnikov(1987),

“A Matemática tem singularidades qualitativas que definem seudesenvolvimento. No entanto as generalizações abstraídas a partir dessasleis as caracteriza como um dos meios para adquirir consciência social.Assim, pela apropriação do conteúdo matemático, o estudante também seapropria de conhecimentos que lhe possibilitam criar relações sociais.”

Nesta perspectiva, optou-se por um ensino de Matemática pautado nosfundamentos da Educação Matemática, voltado tanto para a cognição do estudantecomo para a sua relevância social. Considera-se como objeto de estudo oconhecimento matemático produzido historicamente, possibilitando ao estudante serconhecedor desse objeto, com possibilidades de intervir em seu meio social.

Pela construção histórica do objeto matemático, é possível organizar algunscampos do conhecimento matemático, aqui denominados de conteúdosestruturantes: Números e álgebra; Grandezas e Medidas; Geometrias e Tratamentoda Informação. Neste documento ainda consta o desdobramento dos conteúdosestruturantes em conteúdos básicos, bem como sua organização em séries.

Esses conteúdos serão trabalhados de forma significativa através daresolução de problemas, da etnomatemática; da modelagem matemática; das mídiastecnológicas e da história da matemática.

Articulados aos conteúdos, em cada série, serão abordados aspectos daEducação Tributaria Dec. Nº 1143/99, Portaria 413/02 e da Educação Fiscal. .

Esses temas não serão tratados como conteúdos, mas em sua vinculaçãocom os conteúdos matemáticos que se constituem como objeto de estudo dadisciplina.

Hoje sabemos que a aprendizagem não ocorre apenas quando se apresentaum conteúdo de forma organizada, nem mesmo quando os alunos repetem osmodelos estudados. Ela somente se completa pela reflexão do aluno em face dasvárias situações que envolvem uma mesma ideia. Aprender com compreensão émais do que dar resposta certa a um determinado desafio semelhante a outros jávistos; é poder construir o maior número possível de relações entre os diferentessignificados da ideia investigada; é predispor-se a enfrentar situações novas,estabelecendo conexões entre o novo; e mais ainda, é saber criar e transformar o

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que já se conhece. Só assim, podemos garantir que houve aprendizagem, que essealuno de fato, é proprietário do conhecimento que ele controla com a necessáriaautonomia.

Com o estudo da Matemática devemos buscar a harmonia entre o papel daMatemática como instrumento para a compreensão, a investigação, a inter- relaçãocom o ambiente, e seu papel de agente de modificações no indivíduo, provocandomais que o simples acúmulo de conhecimento técnico, o progresso do discernimentopolítico.

OBJETIVOS GERAIS

Ao longo do Ensino Fundamental espera-se que o aluno consiga: Desenvolver a capacidade de analisar, comparar, conceituar, representar,

abstrair e generalizar. Desenvolver a capacidade de julgamento e o hábito de concisão e rigor; Habituar-se ao estudo, atenção, responsabilidade e cooperação. conhecer, interpretar e utilizar corretamente a linguagem matemática

associando-a com a linguagem usual. Adquirir conhecimentos básicos, a fim de possibilitar sua integração na

sociedade em que vive. Desenvolver, a partir de suas experiências, um conhecimento organizado que

proporcione a construção de seu aprendizado. Desenvolver um pensamento reflexivo que lhe permita a elaboração de

conjecturas, a descoberta de soluções e a capacidade de concluir. Associar a Matemática a outras áreas do conhecimento. Construir uma imagem da Matemática como algo prazeroso, desmistificando

o mito da “genialidade”.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS – 6° ANO

NÚMEROS E ÁLGEBRA Sistema de numeração; Números naturais; Múltiplos e divisores; Potenciação e radiciação; Números fracionários; Números decimais.

GRANDEZAS E MEDIDAS Medidas de comprimento; Medidas de massa; Medidas de área; Medidas de volume; Medidas de tempo; Medidas de ângulos; Sistema monetário. .(Educação Tributaria Dec. Nº 1143/99, Portaria 413/02 )

GEOMETRIAS Geometria plana;

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Geometria espacial.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Dados, tabelas e gráficos; Porcentagem.(Educação Tributaria Dec. Nº 1143/99, Portaria 413/02 )

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 7° ANO

NÚMEROS E ÁLGEBRA Números inteiros; Números racionais; Equação e inequação do primeiro grau; Razão e proporção; Regra de três.

GRANDEZAS E MEDIDAS

Medidas de temperatura; Ângulos.

GEOMETRIAS Geometria plana; Geometria espacial; Geometrias não-Euclidianas.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Pesquisa estatística; Média aritmética; Moda e mediana; Juros simples.(Educação Tributaria Dec. Nº 1143/99, Portaria 413/02 )

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS - 8° ANO

NÚMEROS E ÁLGEBRA Números irracionais; Sistemas de equações do primeiro grau; Potências; Monômios e polinômios; Produtos notáveis.

GRANDEZAS E MEDIDAS Medidas de comprimento; Medidas de área; Medidas de volume; Medidas de ângulo.

GEOMETRIAS Geometria plana;

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Geometria espacial; Geometria analítica; Geometrias não-Euclidianas.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Gráfico e informação; .(Educação Tributaria Dec. Nº 1143/99, Portaria413/02 ) População e amostra.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS – 9° ANO

NÚMEROS E ÁLGEBRA Números reais; Propriedades dos radicais; Equação do segundo grau; Teorema de Pitágoras; Equações irracionais; Equações biquadradas; Regra de três composta.

GRANDEZAS E MEDIDAS Relações métricas no triângulo retângulo; Trigonometria no triângulo retângulo.

FUNÇÕESNoção intuitiva de função afim Noção intuitiva de função quadrática.

GEOMETRIAS Geometria plana; Geometria espacial; Geometria analítica; Geometrias não-Euclidianas.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Noções de análise combinatória; Noções de probabilidade; Estatística; Juros compostos. .(Educação Tributaria Dec. Nº 1143/99, Portaria 413/02 )

METODOLOGIA

Os conteúdos estruturantes, básicos e específicos serão abordadospriorizando relações e interdependências que enriquecem os processos daaprendizagem em Matemática. Essa abordagem tem como pressuposto que o ensino e a aprendizagem daMatemática podem ser potencializados quando se problematizam situações docotidiano. Sendo assim a introdução dos conteúdos será feita a partir de situações-problema desafiadoras presentes no cotidiano dos alunos, da escola e nas

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diferentes oportunidades e dificuldades observadas e vividas pela sociedade,destacando ainda a importância de um resgate histórico da matemática em todos osconteúdos trabalhados. .A Educação Tributaria Dec. Nº 1143/99, Portaria 413/02será trabalhada com o conteúdo estruturante Tratamento da informação ,noscálculos de porcentagens, juros simples e compostos, análises de gráficos etabelas , sempre tomando o cuidado de relacionar o conteúdo a uma situaçãoproblema significativa .

Juntamente com a resolução de problemas pode-se recorrer a outrasmetodologias que envolvem modelagem matemática, o uso de mídias tecnológicas,a etnomatemática e a História da Matemática.

Como apoio, o professor contará ainda com recursos didáticos pedagógicoscomo trabalho em grupo, pesquisas, jogos, debates, produções escritas, dentreoutros.

AVALIAÇÃO

O processo avaliativo pressupõe a valorização do que foi produzido nosentido de estimular os alunos a buscarem as melhores soluções para a resoluçãode situações-problemas, bem como o desenvolvimento de novos comportamentosno sentido de mostrar para os alunos que a avaliação não se resume apenas naatribuição de notas.

De acordo com D’Ambrósio,[...] avaliação deve ser uma orientação para o professor na condução de suaprática docente e jamais um instrumento para reprovar ou reter alunos naconstrução de seus esquemas de conhecimento teórico e prático. Selecionar,classificar, filtrar, reprovar e aprovar indivíduos para isto ou aquilo não sãomissão de educador (2001, p.78).

Sendo assim a avaliação será diagnóstica, contínua, paralela e cumulativa;desenvolvida através de: atividades individuais e em grupo, trabalhos envolvendoleitura e interpretações de textos matemáticos, situações problema, representaçõesgráficas, entre outros, provas escritas e orais, resolução de problemas encontradosem jornais e revistas, pesquisas de notícias que deem origem a questõesmatemáticas, elaboração de problemas a partir de notícias e dados de jornais erevistas.

Os resultados da avaliação se constituem como instrumentos para oreplanejamento da ação docente, a partir do diagnóstico realizado e que revela aosprofessores sobre quantos e quais alunos estão conseguindo avançar noconhecimento e onde estão concentradas as dificuldades dos que não estãoaprendendo.

De acordo com o regimento escolar, a avaliação se dará por conteúdos oublocos de conteúdos, retomando-os sob nova abordagem/metodologia sempre quenecessário.

A avaliação deve ter portanto um papel de mediação no processo de ensino eaprendizagem, ou seja, ensino, aprendizagem e avaliação devem ser vistosintegrados na prática docente.

BLIOGRAFIA

GIOVANNI, J.R.; BONJORNO, J.R.; GIOVANNI JR, J.R. Matemática Completa, FTD,São Paulo, 2004.

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GUELLI,O. Matemática, Série Brasil, São Paulo, Ática, 2003LONGEN, A. Coleção Nova Didática: Matemática – Ensino Médio, Editora Positivo,Curitiba 2004.IMENES, LUIZ MARCIO PEREIRA, Matemática, Scpione, São Paulo,1997.Matemática-Ensino médio,Curitiba. SEED, Paraná, 2006.Matemática, vários autores: Curitiba SEED-PR, 2006.Duarte, N. O compromisso político do educador no ensino da matemática: In:Duarte, N.; Oliveira, B. Socialização do saber escolar. São Paulo: Cortez, 1987.Fiorentini, D. Alguns modos de ver e conhecer o ensino da matemática no Brasil.Revista Zetetike. Campinas, ano 3, n.º 4, 1995.Luckesi, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14ª Ed. São Paulo: Cortez: 2002.Paraná. Secretaria de estado da Educação. Departamento de Ensino de 1º Grau.Currículo Básico para a Escola Pública do Paraná. Curitiba: SEED/DEPG, 1993.PORTAL DIA-A-DIA EDUCAÇÃOTV PAULO FREIREPROJETO FOLHAS

REFERÊNCIAS

D’Ambrósio, U. Educação Matemática: construção e representação em Geometria.Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2001.Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. DiretrizesCurriculares de Matemática para o Ensino Fundamental. Curitiba: SEED, 2006.

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DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DA LÍNGUAESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS

APRESENTAÇÃO

O ensino da língua inglesa expressará sua importância ao atender comoprioridade, as expectativas sociais dos alunos, através das leituras e compreensõestextuais que deverão levar tanto os alunos quanto os professores a uma melhorreflexão sobre a necessidade de participar e contribuir para sua formação, agramática contextualizada contribuirá como instrumento para comunicação, nãosomente constituindo um fim em si mesmo ou conhecimento isolado, mas aprende-la a fim de aprimorar o conhecimento e conseqüentemente entender melhor arealidade em que se vive, ter embasamentos para transformá-la e subsídios paracriar novas perspectivas de vida.

Nessa perspectiva, não se pode esquecer-se das necessidades doenfrentamento dos Desafios Educacionais Contemporâneos (Educação Ambiental -Lei n°9795/99), (Educação Fiscal - Decreto n° 1143/99 e Drogas e Sexualidade - LeiFederal n° 11525), que visam fortalecer o individuo frente os obstáculos do dia-dia,bem como, o Ensino de Historia e Cultura Afro brasileira, Africana e Indígena - Lei11.645/08, que serão abordados sempre que houver necessidade e a oportunidade,perante os alunos

OBJETIVO GERAL

Entende-se que o ensino de Inglês no ensino fundamental deve ser visto comoprática social promovendo a formação dos alunos. Nessa perspectiva aaprendizagem do Inglês deve contribuir para o processo educacional como um todo,transcendendo a aquisição de um conjunto de habilidades linguísticas eproporcionando maior conhecimento de outras culturas, auxiliando a construção e orespeito às diferenças entre povos ou grupos sociais com suas diversas maneirasde ler o mundo em suas diferentes linguagens, formando alunos críticos e interativo.

Considerando que a nova proposta nos orienta a ensinar Língua Estrangeiranão apenas pela língua e sim pelos discursos manifestados em forma de textos dediferentes naturezas e que ainda a Língua não deve ser concebida como estruturaou código a se decifrar, não estarão relacionadas aqui as tradicionais e imensaslistas de artigos, pronomes, ortografia, advérbios, adjetivos entre outros enfoquesestruturais porque seria um grande contra senso estar-se-ia fazendo o mesmo quese costumava fazer nos últimos dez anos.

Se na proposta, a sugestão é partir de textos, não cabe no momento fazer talseleção,já que os mesmos precisam estar condizentes como os temas emergenciaise desafiadores de acordo com as novas diretrizes, além de que possam serpropostos também pelos discentes...

Ora seria uma contradição elencar neste momento conteúdos anuais e/ou porsérie!!

Isso não vem de encontro com as diretrizes fundamentadas nas leituras feitasao longo dos vários momentos de capacitação proporcionados pela SEED. A partirdo pressuposto de que os textos a serem desenvolvidos em sala de aula devammerecer um olhar mais crítico, no sentido de descortinar a leitura tradicional, feita

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unicamente com o objetivo de extração de informação e que recomenda-se inclusivea abertura para que os alunos também possam participar dessa seleção, torna-setotalmente inviável em tão pouco tempo proporcionado pela escola, a definição deum HALL de textos que serão utilizados num ano que se quer está findo. Um meroesboço de pretensões, em relação a fundamentos lingüísticos considerados comopré-requisitos importantes para uma leitura adequada estará presente, no sentido denortear possíveis buscas por informações nestas reflexões, no intuito de conhecermelhor o que estará sendo desenvolvido e/ou objetivado ao longo dos bimestres emlíngua inglesa nas séries de ensino fundamental do colégio estadual de Paranavaí.Vale lembrar que de acordo com as diretrizes curriculares, o conhecimentolingüístico, ainda que condição necessária, não é suficiente para chegar àcompreensão, visto que se deve ir além do puro entendimento.

O conhecimento formal da gramática deve estar subordinado ao conhecimentodiscursivo, logo fica impraticável querer relacionar unidades temáticas e/oulingüísticas sem as reflexões textuais e ainda as abordagens das necessidades dosalunos em sala, levando em consideração que cada indivíduo traz sua própriabagagem, seria “tolice” querer fazer referencias a tópicos no momento.

O que se quer dos alunos ao longo das séries fundamentais é nível lingüísticomínimo para um bom entendimento dos textos possíveis de serem trabalhados.

Na 6º ano os alunos precisam ser capazes de se apresentar, uns aos outros,nos primeiros níveis de fala como, por exemplo, saber de onde “o outro” vem, qual éo seu nome, sua nacionalidade, sua idade, profissão, qualidade positivas, bem comoobservar com olhos críticos o uso das formas do verbo to be.

Na 7ª ano almeja-se que os alunos possam ver as horas, perguntar ashoras,saber expressar ações contínuas, ser capaz de fazer pedidos, dar sugestões eaté mesmo se atrever a fazer descrições.

Oitavo ano, uma viagem para mais longe como datas comemorativas, a fim deaprender um pouco sobre as diferenças do outro. O que “o outro” faz, o que “o outro”gosta etc.

Propiciando assim que o aluno expresse suas preferências, suas açõescotidianas entre outras.

Já na 9ª ano trabalhos com temas mais problemáticos como a importância daagricultura para a sociedade, a conscientização do que pode acontecer ao futuro,caso o desperdício de “água continue, produtos orgânicos, o “mal” do ato de fumarentre muitos outros temas emergentes... e para isso, trazendo à tona estruturas depassado e futuro e concomitantemente revisando as já estudas nas sériesanteriores.

Os outros elementos morfológicos não serão citados no momento, já que osmesmos serão abordados a partir dos textos escolhidos pelo professor regente e atémesmo pelos próprios alunos se preciso for.

Uma mera listagem norteadora das esferas verbais encontra-se a seguirapenas para agradar àqueles que por um motivo ou outro são resistentes àmetodologia puramente estruturalista.

A partir do Conteúdo Estruturante Discurso como prática social, serãotrabalhadas questões linguísticas, sócio pragmáticas, culturais e discursivas, bemcomo as práticas do uso da língua: leitura, oralidade e escrita. Os conteúdosbásicos, a seguir, serão trabalhados sempre a partir de um texto significativo,atendendo as especificidades de cada ano.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS – 6º ANO

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DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS TEXTUAIS - marcas do gênero, conteúdo temático, estilo, elementossocial de circulação e esfera social de circulação.

GÊNEROS DISCURSIVOS LEITURA

Tema do Texto; Interlocutor; Finalidade; Aceitabilidade do texto; Informatividade; Elementos composicionais do gênero; Léxico; Repetição proposital de palavras; Marcas Linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticaisno texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito),figuras de linguagem.

ESCRITA Tema do texto; Interlocutor; Finalidade do texto; Informatividade; Elementos composicionais do gênero; Marcas Linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais

no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito),

figuras e linguagem.

Acentuação gráfica; Ortografia; Concordância verbal/nominal;

ORALIDADE Tema do texto; Finalidade; Papel do locutor e interlocutor; Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...; Adequação do discurso ao gênero; Turnos de fala; Variações linguísticas; Marca linguísticas, coesão, coerência, gírias,

repetição, recursos semânticos.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS – 7º ANO DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

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GÊNEROS TEXTUAIS - marcas do gênero, conteúdo temático, estilo, elementossocial de circulação e esfera social de circulação. GÊNEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística,serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suasesferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nasdiferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a PropostaPedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, com conformidadecom as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cadaano.

LEITURA Tema do Texto; Interlocutor; Finalidade; Aceitabilidade do texto; Informatividade; Situacionalidade; Informações explícitas; Discurso direto e indireto; Elementos composicionais do gênero; Repetição proposital de palavras; Léxico; Marcas Linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais

no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito),figuras de linguagem.

ESCRITA Tema do texto; Interlocutor; Finalidade do texto; Discurso direto e indireto; Elementos composicionais do gênero Marcas Linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais

no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito),figuras de linguagem.

Acentuação gráfica; Ortografia; Concordância verbal/nominal;

ORALIDADE Tema do texto; Finalidade; Papel do locutor e interlocutor; Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...; Adequação do discurso ao gênero; Turnos de fala; Variações linguísticas;

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Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS – 8º ANO DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS TEXTUAIS - marcas do gênero, conteúdo temático, estilo, elementossocial de circulação e esfera social de circulação.

GÊNEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística,serão adotadas como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suasesferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nasdiferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a PropostaPedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, com conformidadecom as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cadauma das séries.

LEITURA Conteúdo temático; Interlocutor; Finalidade do texto Aceitabilidade do texto; Informatividade; Situacionalidade; Intertextualidade; Vozes sociais presentes no texto; Elementos composicionais do gênero; Marcas Linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais

no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito),figuras de linguagem;

Semântica: operadores argumentativos, ambiguidade, sentido conotativoe denotativo das palavras no texto e expressões que denotam ironia ehumor no texto.

Léxico.

ESCRITA Conteúdo temático; Interlocutor; Finalidade do texto; Informatividade; Situacionalidade; Vozes sociais presentes no texto; Elementos composicionais do gênero; Marcas Linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais

no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito). Concordância verbal e nominal; Semântica; Operadores argumentativos;

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Ambiguidade; Significado das palavras; Figuras de linguagem; Sentido conotativo e denotativo; Expressões que denotam ironia e humor no texto.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS – 9º ANO DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS TEXTUAIS - marcas do gênero, conteúdo temático, estilo, elementossocial de circulação e esfera social de circulação. GÊNEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística,serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suasesferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nasdiferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a PropostaPedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, com conformidadecom as características da escola e com o nível de complexidade adequado paracada ano.

LEITURA Tema do Texto; Interlocutor; Finalidade Aceitabilidade do texto; Informatividade; Situacionalidade; Intertextualidade; Temporalidade; Discurso direto e indireto; Elementos composicionais do gênero; Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto; Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto; Polissemia; Marcas Linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais

no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito),figuras de linguagem)

Léxico.

ESCRITA Tema do texto; Interlocutor; Finalidade do texto; Aceitabilidade do texto; Informatividade; Situcionalidade; Intertextualidade; Temporalidade; Discurso direto e indireto;

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Elementos composicionais do gênero; Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto; Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto; Polissemia; Marcas Linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais

no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito),figuras de linguagem.

Observação: Informações, discussões e entendimentos através de leiturasespecíficas, no tocante ao ensino da história e cultura afro- brasileira, africana eindígena serão incorporados às aulas de língua inglesa, bem como, os desafiossociais, como a preservação do meio ambiente – Lei n° 9795/99 e Decreto n°4201/02, educação fiscal – Decreto n° 1143/99 e Portaria n° 413/02, drogas esexualidade – Lei federal n° 11251/07, serão uma constante em todas as sériessempre que possível.

METODOLOGIA

O trabalho com língua estrangeira em sala de aula precisa partir doentendimento do papel das línguas na sociedade como mais do que merosinstrumentos de acesso a informação. O texto apresenta-se como um espaço para adiscussão de temáticas fundamentais para o desenvolvimento intelectual,manifestado por um pensamento de agir crítico, por uma prática cidadã imbuída deum respeito às diferenças culturais, crenças e valores. O texto nesta propostaapresenta-se como um princípio norteador de unidade temática e desenvolvimentode práticas linguísticas discursivas, sendo possível na aula de língua estrangeirafazer discussões orais sobre sua compreensão, bem como produzir textos orais,escritos e ou visuais a partir do texto lido, integrando todas as partes discursivasneste processo. Analisando a função do gênero estudado, sua composição, adistribuição de informações, o grau de informação presente ali, a intertextualidade,os recursos coesivos, a coerência e somente depois de tudo isso a gramática em si.Sendo assim, o ensino deixa de priorizar a gramática para trabalhar como texto,sem, no entanto, abandoná-la.

Aí, se torna muito importante a utilização de recursos visuais para auxiliar otrabalho pedagógico em sala de aula. Tais materiais podem auxiliar na preparaçãoda leitura, na medida em que ajuda os alunos no processo de inferência sobre otema e sentido dos textos. Assim, os alunos com deficiência auditiva, terãopossibilidade de participar da aula, na medida em que elas se configuram comoespaços nos quais os diversos sentidos são mobilizados para a aprendizagem dalíngua.

Em relação à leitura devemos entender que a leitura é um processo denegociação de sentidos, de contestação de significações possíveis – como umembate, leituras consensuais dependem do uso de estratégias acordadas entre aspartes. Assim o papel da gramática relaciona-se ao entendimento, quandonecessário dos procedimentos para construção de significados utilizados na línguaestrangeira; o trabalho com a gramática, portanto, estabelece-se como importantena medida em que permite o entendimento dos significados possíveis das estruturasapresentadas, Numa perspectiva discursiva, o conhecimento formal da gramáticadeve estar subordinado ao conhecimento discursivo, ou seja, reflexões gramaticais

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devem ser decorrentes de necessidades específicas dos alunos e do que érecorrente num gênero discursivo específico, a fim de que possam expressar-se ouconstruir sentidos com os textos. O trabalho de produção de texto também é muitoimportante e deve ser concebido como um processo dialógico ininterrupto, no qualse escreve sempre para alguém e de quem se constrói uma apresentação. Assim aprática escolar de produção escrita de língua inglesa, deve se feita de maneiramenos artificial possível buscando leitores efetivos dentro ou fora da escola, ou,seja, elaborar pequenos textos direcionados a um público determinado.

Com tudo isso, podemos entender que ao tratar dos conteúdos de línguaestrangeira na perspectiva do letramento crítico, o professor proporcionará ao alunopertencer a uma determinada cultura, ir ao encontro de outras línguas e culturas.Desse encontro, espera-se que possa surgir a consciência do lugar que se ocupa nomundo, extrapolando assim o domínio linguístico que o aluno possa vir a terindependente se estealuno é incluso ou não, pois para cada dificuldade de aprendizagem do aluno, oprofessor procurará fazer adaptações metodológicas como a citada anteriormenteem relação aos auditivos.Serão trabalhados nesta proposta, textos e pesquisas relacionados à Cultura Afro-brasileira e Cultura Indígena (Lei no11645), contextualizando os conteúdos dadisciplina propostos em cada série, de forma a levar o aluno a refletir e reconheceros valores das culturas desses povos..

No Ensino Fundamental (anos finais), será proporcionada aos alunos umaforma de trabalho na perspectiva de fazê-los compreender o processo pedagógicoda disciplina envolvendo as três práticas discursivas: oralidade, escrita e leitura.Para isso, utilizar-se-á uma metodologia de trabalho que leve em conta o seguinte:

- Análise dos textos levando em consideração a complexidade dos mesmos.- Questões que levam o aluno a interpretar e compreender o texto.- Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros.- Leitura de outros textos para observação das relações dialógicas.- Apresentação de textos produzidos pelos alunos.- Seleção de discursos de outros como: entrevista, cenas de desenhos- reportagem filmes, etc.- Análises dos recursos próprios da oralidade.- Dramatização de pequenos diálogos.- Discussão sobre o tema a ser produzido.- Leitura de textos sobre os temas.- Produção textual.- Revisão textual.- Reestrutura e reescrita textual.- Estudo dos conhecimentos linguísticos a partir: de gêneros selecionados para- Leitura ou escrita, de textos produzidos pelos alunos, das dificuldades apresentadas pela turma.- Leitura de textos diversos que permitam ampliar o domínio da língua.- Utilização de materiais diversos (fotos, gráficos, quadrinhos...) para interpretação de textos.- Inferências de informações implícitas.- Análise dos textos visando reflexão e transformação.

Para isso, no trabalho com os gêneros discursivos na disciplina de Inglês,gêneros, livros e revistas, fitas de vídeo, DVDs, CDs, TV Multimídia, cartazes,desenhos, recortes, letras de músicas, e cópias de atividades.

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É importante mencionar que serão trabalhados nesta proposta, textosrelacionados à História Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei no11645), em todas asséries do Ensino fundamental e Médio para que os alunos possam conhecer erefletir sobre os costumes e valores desses povos.

AVALIAÇÃO

Ao propor reflexões sobre as práticas avaliativas, objetiva-se nortear otrabalho do professor bem como propiciar que o aluno tenha uma dimensão doponto em que se encontra no percurso pedagógico.

Conforme analisa Luckesi (2005,p.166), a avaliação da aprendizagem precisacumprir o seu verdadeiro significado, assumir a função de subsidiar a construção daaprendizagem bem-sucedida. A condição necessária para que isso aconteça é deque a avaliação deixe de ser utilizada como um recurso de autoridade, que decidesobre os destinos do educando, e assuma o papel de auxiliar o crescimento.

Essa concepção se sobrepõe ao caráter eventualmente punitivo e de controle,e dá lugar a um instrumento que oriente intervenções pedagógicas para além doconteúdo trabalhado, de forma que os objetivos de ensino explicitados nestasDiretrizes sejam alcançados.

A avaliação da aprendizagem em Língua Estrangeira deve superar aconcepção de mero instrumento de medição da apreensão de conteúdos, visto quese configura como processual e, como tal objetiva subsidiar discussões acerca dasdificuldades e avanços dos alunos na construção do significado, nas práticasdiscursivas será a base para o planejamento das avaliações de aprendizagem.

Trabalhar o texto somente na sua linearidade é um hábito nas práticasescolares. Por isso romper com a linearidade do texto tem sido uma das principaispreocupações desta proposta de ensino/aprendizagem de LEM e na avaliação issodeve ser observado.

O professor deve observar a participação dos alunos e observar que oengajamento se faça pela interação verbal e através de várias formas promover oengajamento das ideias, pois a participação dos alunos no decorrer daaprendizagem e da avaliação, a negociação sobre o que seria mais representativono caminho percorrido e a consciência sobre as etapas vencidas representamganhos inegáveis ao trabalho docente.

Na Educação Básica, avaliação de determinada produção em LínguaEstrangeira considera o erro como efeito da própria prática, ou seja, como resultadodo processo de aquisição de uma nova língua. Assim, o erro deve ser entendidocomo um passo para que a aprendizagem se efetive e não como um entrave noprocesso que não é linear, não acontece da mesma forma e ao mesmo tempo paradiferentes pessoas.

Uma vez que é sujeito da aprendizagem, o aluno deve ter seu esforçoreconhecido por meio de ações tais como: um retorno sobre seu desempenho e oentendimento do erro como integrante da aprendizagem.

Assim, tanto o professor quanto os alunos poderão acompanhar o percursodesenvolvido até então, e identificar dificuldades, bem como planejar e propor outrosencaminhamentos que busquem superá-las, retomando sempre o conteúdo, senecessário.

Também é importante considerar avaliações de outras naturezas:diagnóstica e formativa, desde que se articulem com os objetivos específicos econteúdos definidos a partir das concepções e encaminhamentos metodológicos das

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DCEs, de modo que sejam respeitadas as diferenças individuais escolares.Ao longo do processo, as avaliações serão constantes e deverão abranger a

aprendizagem escrita, oral, e leitura. As atividades extra classe serão solicitadascomo complementação dos estudos de sala de aula e de acordo com o Plano deTrabalho Docente.

Para que se efetive essa proposta avaliativa lançar-se-á mão de diferentesinstrumentos e critérios de avaliação, conforme segue:

Atividades de leitura compreensiva de textos: Ao fazer uso desteinstrumento, os professores deverão considerar se o aluno: compreende as ideiaspresentes no texto, interage com o texto por meio de questionamentos,concordância ou discordâncias, fala sobre o texto, expressa suas ideais com clarezae sistematiza o conhecimento de forma adequada e estabelece relações entre otexto e o conteúdo abordado em sala.

REFERÊNCIAS

Secretaria de Estado da Educação – Superintendência da Educação. DiretrizesCurriculares de Língua Estrangeira para o Ensino Fundamental

EDUCAÇÃO ESPECIAL

PAPEL DA DIREÇÃO

Fazer cumprir o que o documento da inclusão apregoa, ou seja, oferecer atodos os alunos com dificuldade de aprendizagem oportunidades para serematendidos em suas diferenças individuais.

PAPEL DA EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA

Acompanhar o trabalho, juntamente com os pais e professores, garantindo aoseducandos o direito à convivência, e ao acesso imediato e contínuo dos recursosdisponíveis na escola, levando em conta que na diversidade, reside a riqueza dastrocas que a escola propicia, pois uma turma heterogênea serve como oportunidadepara os próprios educandos conviverem com a diferença e desenvolverem ossaudáveis sentimentos de solidariedade.

PAPEL DOS PROFESSORES

Aprender a ser tolerantes no conhecer e respeitar ritmos e estudos deaprendizagem variados, a utilizar estratégias diferenciadas de ensino e avaliação,em função de limitações físicas e sensoriais apresentadas por alguns alunos.

DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA ACONSTRUÇÃO DE CURRÍCULOS INCLUSIVOS.

As pessoas são diferentes de fato, em relação à cor da pele e dos olhos, quantoao gênero e a sua orientação sexual, com referência às origens, nos hábitos egostos, no tocante ao estilo.

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São então diferentes de direito. É o chamado direito à diferença: o direito de ser,sendo diferente.

A perspectiva da inclusão dos alunos com necessidades especiais estácontemplada nos princípios norteadores das ações da SEED.

A Educação Especial é uma área relativamente nova. Como campo de estudoda PEDAGOGIA foi sistematizada no início do século XX e, apenas na década de60, passou a integrar a organização das Secretarias de Estado da Educação.

O Paraná foi pioneiro no cenário nacional, em 1963.Desde a antiguidade aos dias atuais, o atendimento dos portadores de

necessidades especiais esteve de certa forma, ligado a classificações dos desvios,das patologias, das deficiências, das qualidades, das virtudes, dos vícios.

Durante séculos, os primeiros modelos para explicação das deficiências físicas,mentais ou sensoriais, foram buscadas na mitologia e no sobrenatural.

Na Idade Média, concebeu-se a deficiência como intervenção direta de Deus,seja como forma de castigo para expiação d pecados, seja sob forma de bênção,quando privilegiados pelo dom da vidência ou do milagre da cura.

No final do século XVI, na Europa, devido ao desenvolvimento das forçasprodutivas e das novas formas de elaboração do conhecimento, é que são lançadasas sementes que operarão mudanças significativas em relação a esse grupo depessoas no convívio social.

A partir do final do século XIX, com o desenvolvimento de pesquisas na área damedicina que, um novo enfoque passa a ser dado à deficiência.

O tratamento tinha como finalidade a segregação, m instituições, para cuidado,proteção ou tratamento médico, caracterizando o Paradigma da Institucionalização,o qual vigorou por 8 séculos, durante parte da Idade Média até o início do século XX.

O caráter do atendimento era assistencial e filantrópico, por meio de reclusão.Faziam parte da massa de excluídos os pobres, os mendigos e os loucos, asiladosem instituições e encaminhados para o trabalho forçado, manual e tedioso, em trocade abrigo.

No Brasil, as primeiras iniciativas no atendimento às pessoas com deficiência,tiveram caráter privado, ou seja, necessidade de oferecer algum tipo de atendimentoa um familiar, ou simplesmente pela deficiência, incentivada pela Igreja nas classesmais abastadas. Eram iniciativas isoladas, de amigos e familiares.

A LDB nº 4024/61, destinou um título à Educação Especial, de maneirainovadora, em que há a menção à oferta de serviços educacionais aos portadoresde deficiência, integrando-os pela primeira vez em um texto de diretrizes daeducação nacional.

Com a LDB 9394/96, a Educação Especial é conceituada e praticada, naatualidade, como uma modalidade educacional, cuja finalidade é oferecer recursos eserviços educacionais especializados aos alunos que apresentam necessidadeseducacionais.

As escolas inclusivas são escolas para todos, implicando num sistemaeducacional que reconheça e atenda às diferenças individuais, respeitando asnecessidades de qualquer dos alunos.

Adota-se como referencial filosófico dessa política de que a inclusãoeducacional é mais que a presença física, é muito mais do que isso, é ummovimento responsável que não pode abrir mão de uma rede de ajuda e apoio aoseducadores, alunos e familiares.

A partir do ano de 2003, com a realização do primeiro Concurso Público paraProfessores da Educação Especial, ampliou-se a oferta de apoios especializados no

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contexto da escola regular, além de possibilitar às escolas especiais da redeconveniada a terem professores do Quadro Próprio do Magistério.

O CURRÍCULO E A EDUCAÇÃO ESPECIAL

Entende-se que o conhecimento sistematizado pela educação pela educaçãoescolar deve oportunizar aos alunos idênticas possibilidades e direitos, ainda queapresentem diferenças sociais, culturais e pessoais, efetivando-se a igualdade eoportunidades, principalmente em condições semelhantes aos demais.

Portanto, não haverá um currículo adaptado para os alunos que apresentaremnecessidades especiais, mas sim, uma flexibilização para atender às dificuldades deaprendizagem de todos os alunos por meio do desenvolvimento das estratégiasmetodológicas utilizadas em sala de aula, visando remover as barreiras queimpedem a aprendizagem e a participação dos alunos que apresentam dificuldadesem seu processo de escolarização.

Destacam-se alguns dos serviços de apoio pedagógicos especializadosofertados pela SEED, no contexto regular de ensino:

Profissional intérprete de Libras/língua portuguesa para surdos. Instrutor surdo de Libras. Professor de apoio permanente para alunos com deficiência física

neuromotora, com graves comprometimentos. Sala de Recursos para alunos com deficiência mental, distúrbios de

aprendizagem e altas habilidades matriculados no Ensino Fundamental. Centro de Atendimento Especializado, nas áreas da surdez e deficiência

visual (CAE) Centro de Apoio Pedagógico para atendimento às pessoas com deficiência

visual (CAP). Classes de Educação bilíngüe para surdos, matriculados nas áreas iniciais. Classe Especial para alunos com deficiência mental e condutas típicas. Escolas Especiais. Classes Hospitalares. Atendimento domiciliar.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Que a inclusão escolar não aconteça somente a nível retórico, incentivando ainserção física dos alunos em classes comuns, sem a necessária rede desustentação, político-pedagógico que oportunize a sua permanência.

A inclusão educacional é mais que a presença física, é muito mais que amatricular os alunos com deficiência nas salas de aulas do ensino regular, pois seimpõe como movimento responsável que não pode abrir mão de uma rede de ajudae apoio aos educadores, alunos e familiares.

É claro que aquelas crianças e adolescentes que, em função de seu gravescomprometimentos ou necessidade de comunicação diferenciada, requerem atençãoindividualizada e adaptações curriculares significativas, os que necessitam que seuatendimento seja em classes ou escola especiais, deverão ser respeitados na formade atendimento.

Portanto, a proposta e clara, e deverá oportunizar: aos alunos, pais eprofessores de buscar novos caminhos para a superação dos obstáculos presentes,para que os mesmos possam ter o direito a educação, sem rótulos, sem os velhos

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tabus que circulam no imaginário social e que reforçam estigmas e práticasdiscriminatórias.

Nessa perspectiva, não se pode esquecer das necessidades do enfrentamentodos Desafios Educacionais Contemporâneos (Educação Ambiental, EducaçãoFiscal, Drogas e Sexualidade), que visam fortalecer o individuo frente os obstáculosdo dia dia, bem como, o Ensino de Historia e Cultura Afro brasileira, Africana eIndígena - Lei 11.645/08, que serão abordados sempre que houver necessidade e aoportunidade, perante os alunos.

BIBLIOGRAFIA

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