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'*t-r ¦¦--¦-*"•.!.'-. ','.. *".'•',;. "T'¦'*«••"""¦ '"'" ••'¦l -'"-*"•- _________ __1 £ _í_^_ l^i_^-i,w___ __#%_ v _#f_ U Ji §1 i 1 Ê I 1 i ,_Jri"'*' _______ '" I*--!' ¦¦' A« ^f_^ _^ Direotor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 111—N. 828 r* ASSIGNATURAB Anno ..g'222 ..!•. nlnM.181000 Numero atra. .-.Io 100 réis US ABERTAS Illustro sr. D.iviri Campista Subscrevo sem di.-;ci-opancia as justas palavras do amigo Eri.-o Coelho quando le r-íeriil a V. cx. como parlamentar cn- cantador, dispondo .1-3 grande recursos do oratória o do maneiras elegantes, náo muito vulgares na irtbumi dn Camarn. l>;ira mim, que uci-uipanho com soli- citado a vida publica dos nossos homons notáveis:, essas qualidades do primor eraín conhecidas o foram sempro dos- laçadas, em brilhante relovo, nos postos qu v. ex. tom oecupado corri indiscutível ç&iu"'íeiii'ia o moruoravol civismo. V. ex. falou coni" uni livro respondendo no vehomcnto discurso do illustre Barbosa Lima. mas perdou o seu bello latira por- que o preopinanto traz, do longa data, irredticlivol zanga á. nossa diplomacia, especialmente a leg.ição junto da Santa Si, objeclo do sua particular implicância Inlpleraiile. Ninguém podo rocusar ao denodado canil ião <la cavalla.in rio-grandonsc, condecorado por feitos de valor quando praça de outras cavullarlas do norte, a justiçado rcconlicccr a sua convicção afer- rada a uns tantos princípios e outras tantas idéias, que marcam á linha bem acecutu- adii de seu roteiro político desde os pri- ineires dias da Republica, mas não se Iho pode perdoar que participe de preconcd- tos 011 de conceitos levianos o Injustos que não deveriam encontrar guarida eiu ecre- bro uio ricamente organizado. Esse maldizer da diplomacia nacional íi um clichê gasto, um negativo que não impressiona, tarit-> tem sido empre- gado nara demonstrar quo o serviço in- tornaclonal não vale dois caracóes, está conliado a p.ntalcgretes, figurantes rie salões aristocráticos, prosando vida foi- gada c niilafrosa A custa dosuor do povo, consumido em uniformes doirados, em carruagens macias, recepções o brodios, uma vida inútil de pagodeiras e gosos finos, rios quaes estfm privados os pobres brasileiro* quo pagam impostos, que tra- balham na conquista dos esplendidos des-' Unos da Pátria, emquanto elles, os feli- zordos diplomatas, nada fazem pelo nosso renutiiO, pela nossa reputação de paiz ei- vilisado, pelo nosso café o pela nossa borracha, Quo um homem vulgar, mosmo deptir íado, a quem as absoryòntep preoecupa- çõ-s políticas não tenham ponnillido a iiiassaiiaric aprender alguma coisa.cncam- pe essa protervia, admitle-se ;.é, todavia, doloroso que cila venha, ao recinto do Congr-.-so Nacional nas azas do vorbo iiili.imniario ri'; um cidadão, notável por ledos os títulos. Essa máquerencin, ossa opinião injusta deriva do apparençias illusorias. Toda a gente considera suprema ventura passara vida na Europa, viajar, conhecer paizes exóticos e experimentar a delicia do con- brio directo com a civilisação, nos gran- des centros do mundo culto, prazer que requinta; quandoé obtido com o dinheiro do Estado; Mas uma coisa 6 fazer isso ,cnmo tourisle, sem responsabilidade, sem obrigações e outra coisa, muito seria o pe- nos», 6 andar pelo estrangeiro carregando As costas gravíssimos deveres do melin- ilrosa funeção publica. Todos conhecem asexterioridades deslumbrantes; poucos sabem qi;n. esses diplomatas, tão malsina- dos, são, ás vezes; invejados a invejar os inv. jos -s, ve"l«dcí> o. exilados, presos ás contii gencias do uma carreira sem fulu- ro, 111 qual muitos entraram attrahidos pela apnarencia seduetora, para amarga- tem, depois, nus m -is cruéis decepções. roderia citar edificantes exemplos das vantagens pessoaes negativas dessa car- reira desprotegida, mal recompensada o mal vista, cheia de sacrifícios para aqucl lcs queaemprébohdém. Os mais notáveis homens, velhos servidores com brilhante de officio, que fica trancada nos archi- vos da chancellaria, so apagaram na mi- teria inglória, legando á familiao i-ediço ci.terif patrimônio do ura nome imma- calado. Ha poucos dias morreu, reponti- nameiite.no porto do Hio de Janeiro, uni antigo diplomata brasileiro com mais üo vinte cinco annos dc serviço, tendo no bol-o a ridícula quantia deSgõOOom prata portugueza, dinheiro que mal chegaria para pagar a catraia quo o conduzisse ás plagas da Pátria querida. RIO DE JANEIRO—QUINTA-FEIRA, 17 DE SETEMBRO DE 1903| Redacçáo—Rua Moreira César n, 1.17 Com essa vontade insistcnlc,gcrando a tendência para reduzir ao minimo a nossa representação ioiernaeional e pri- val-a dos meios de acção, não 6 para es- Iranhar quo o Brasil :_..-ja um paiz igno- ta In. Não e culpada disso a arto nacional, symbolisando o seu typo physico, moral e intcl cctual, com* à Iracema, com o Giiarany, om prosa o musica, com os feüii- quadros cbeiou do Índios vesti- dos do pliimagcrn do gaviões e araras c brandindo arcos, flechas o Incapcii. A arle de Iodos os pai/.os cultos procurou sempre nas saudosa.-; recordações do pas- sarir, glorioso os sotp; modelos, a sua in- B|dru:ío. Ou amòriciinõs do norte tôm tanilicm os seus hotocurios, as suas pcl- les vermelhas celebradas polo estylo de oiro do Chafflaubriarídi Tôm elles o seu Fenirnore Cooper, ri.mo temos o nosso José de Alencar. Tóin selvagens colebros, comi np nossos Camarões, Tnbyra, Aju- rie: ha, perpetuados nas paginas da his- toria, no romance, no mármore o no bronze, e não deixam por isso do mar- chorem A frente -Io progresso humano. A lenda rio Iracema u de Moema, u en- lace do um Aliiuqiio.qu.*! com u formosa filha do caciqiiu Arco Vnrrie, rionihi de- Corra a origem arisMcratira, o sangue azul do illustro arcebispo rio Hio dc .Ia- neiro, encontram similar genuína na bis- teria dn ji.yon índia 1'ocaliontas despo- «anddJnhnRorfo; No iminenso e formoso Lincoln Parkrio Chicagu ãtlraho a curiosidade dos cslran- Reiroso Ryersonifònurncnt érgüidó a um indio famoso; que eslá cm bron/.c com a mulher e o eão, som marear o valor mo- tal <'¦ intellcctual daquellc |iovo maravi- llK.Sil. A culpa da insignificante divulgação rio nosso valor dn povo orejanisario, forto o notinsto.não devo ser imputada á titt-rat.u- ra" á arte ; porque se lemos o Ouãrány e a Iracema, possuímos em compensação, Rraiule cajiedal dn obrar; primas, onde não aimra mais o elemento aelvicõla,' insopa- •"jvclmc-nte ligado às nossas tradições glo- riosas. Alnncare oütfeos mestres pródUzi- fam eopiosos documentos vivos de nossos cpatumes, como'11 Intiocencia do saudoso Taiinay, tràdiixido em vários idiomas. Como obras primas de pintura não dispo- jnos somente ria Primeira Missa, da Bata- lha ue (iuararapes : temos muitas telas notáveis do Pedro Araetico, de Victor Mel- iralles e do outros mestres, quo honram a Hfte nacional. NSo, men caro sr. David Carapisla, não merecem os nossos artistas essa co- participação na ignorância quo nos do-; prime: & culpa deve ser imputaria à limi- tala visão dos nossos estadistas, mais peiiceilrm4,s com pati-unhas dc política jocal, do que com as inestimáveis vanta- íens da divulgação do nosso valor, do íie nós somos, daquiVio de que seremos •"'•p-zes eom os magnilicos, os etcopcio- 3i ____ naes elomontos do riqueza, amontoadas em jazidas ostornis, om o nosso abençoa- do solo. A culpaá dos e.tadlstas quo so com- prazem om proclamar, Ingunuamonto, a nossa mlsorln, sempro quu somos con» vidados aos grandos comícios das sclonl- cias, das arlos o das industrliiH. Ainda está bom vivo na memória publica quo nõs, o povo do arbitramento legal, re- cusnmos comparecer ao congrosso quo produziu o tribunal internacional do Ln Jluya, confossando rldictilamenle, vergo- iihosamente, não lermos dinheiro para tanto, quando nos competia por todos us títulos, naquolla generosa instituição um honroso togar proeminente Do convívio das nações o Brasil so tom abstido, rogiilarmenle, com essa desculpa desairo.a-mio tor dinheiro para os gas- tos-como um indivíduo quo evita as ro- lações sociaes por Iho laltarom alguns mil reis pura comprar casaca e sapatos do vornlz. Não sorinm, entretanto, uns quinhentos conlos, dnstinados, nnnualmonto, ít des- poza do nossa oxhibição nos congressos si-iontificos e políticos, peso insupporta- vel.olomento do desequilíbrio da nossa balança linanceira, na qual se atiram ca- Ibáos onorosissimos do despezas inúteis, imprevistas, com outros serviços de rcsul- lados absolutamento negativos, quando não visam a satisfação de interesses su- balternos. Quanto lucraríamos se, nesses congres- sos, appareccssem osnos.os intellcctuacs, nflirinando quo nüo somos mais cidadãos de areo-llecha, e que não foi por um ml- lagre quo a nossa lerra deu para a diplo- macia, Hio Braneo, para a mecânica, Os- waldo de Faria e para a conquista do ar esso portentoso Santos Dumont. Não, meu caro sr. David Campista, a culpa das injustiças, com quo nos trata o estrangeiro, não se imputa á nossa lit- teralura, á nossa arte. Será talvez da nossa lingua o do náo tormos feito,como a Republica Argeatina, uma Jorte, uma proficuá propaganda do revolução da nossa grandeza, propaganda que uão cabo nas attribuições da diplomacia, nem dos consulados. è% A velha Minas que se babe do prazer, desvanecida dc carinho pelo filho, quo rei- vindica com tanto brilho as suas tradi- ções na tribuna parlamentar. Náo se pode mais dizer, como o cx-pre- sidento da Hepublica, que a represoutação de Minas seja uma tropa. Pojucan tópicos 1 Noticias o TEmPO Nuvens cinzentas, pesadas, envolviam hon- tem torio o tlrmnmcnio. Ue espaço a espaço, porém, apparecla uma nesga rie azul formoso e 0 sol ilarUeiiiva ardentes ralos douro. A temperatura variou entre 'ií;i o l'J gr.úos centígrados. Ã~PÕLITICA CONTRA O RELAXAMENTO O Diarto Offieial de ante-hontem trouxe uma corngenda do ministério do interior ao que este chama «erros que tinham escapado á revisão 11, quando se publicou alio intitulado regulamento para desapropriações. Verilicou-se aquillo que tínhamos annunci-i- do : prevalecerá a obra do sr. Seabra, da ijual nos foi dada segunda edição, restricta a qua- tro alterações. Pelo menos em tres desses pontos, a corri- genda não rcctiíica erros de revisão, mas evi- dentemente innova os originaes que composi- tores c revisores do Diário Offieial t.vcram presentes. Além disto conservam-se naquella obra os enxovalhos que haviam esCíinJa!i_ado o publico. Dissemos e repetimos que do sr. Rodrigues Alves não virão as verdadeiras providencia;, que, neste caso, o serviço publico exige; m.-s, ainda agora, por mais que saibamos que s. cx. nâo quer incomiuodãr-se, não quer atrapalhai- se, estamos longe de admittir que seja ..opaz do relaxamento em que incorreria a suprema autoridade publica, si annuissc á solução ton- tida no Diário Offieial de ante-hontem. Acreditamos, portanto, que o sr. Rodrigues Alves se apressará a cumprir o dever elementar que, em occcrreucias semelhantes, incumbe a todo o responsável por qualquer serviço, que lhe esteja confiado, publico ou particular. Gil Vidat porso roalisarem om navios da armada nacional. O coronol da Guarda Naolonal Silvino Ribeiro procurou o prosldonto da Repu- blica. Ouviu-o o Bocrctarlo da presidência, dr. Rodriguos Alvos Filho. Estlvoram cm conforoncla cora o pro- sidonto da Ropubliea, no gabineto do h. ex., o senador Coolho o Cunipos o os deputados Laurindo Pitta o Cnssiuno do Nascimento o o sr. Slmõons da Silva. Por fali» de numoro, não houvo sessão na Câmara dos Deputados. Compareceram apenas 12 represontan- tes da nação. Estcvo no gabinoto do dr. prefeito, a quem foi cumiyimentar o ap.adocor n ro- mossa do algumas leis uiunicipaos onviti- das A iulendcncia dc Buenos Aires, o mi- nistro argentino.» S. ox. su foz acompanhar do cônsul da- quctla nacionalidade CAMBIO Ciir-t.» ofOcial Praças90 d/v A'vista Sobro Londres12 d 11 CltCl ParisiU» JfS Hamburgo9Í1 » Itália73!) » Pnriuitnl3?l » Nova-Yorlí* 133 Ouro nacional om vaies nor 11000- *?.!6l Bancárioli 121'Gt SOBLIl.lXOS10(010 Rendada aKaiirl-na Renda do dia 1 a 15 do setembro.. -.C..:li:sor.1 Ideai do dia 10: lim papel tílti.Tüi-i 137 Bm ouro 64:271*78- <*- 2.960:1101994 Bm egual período de 1902 3.io..5l')»ii7» -..-JE-t HOJE Dará audiência publica em sua secreta- riu o ministro da justiça o negócios inte- riores. Pagam-se, na Prefeitura, as folhas dos professores primários o as subvenções destinadas ao aluguel dos prédios oecupa- dos pelas referidas escolas. Era bond especial da Companhia do S. Christovão, partem ás 8 4 horas da ma- nhã, cm viagem do inspecção ás obras que estão sendo executadas no jardim do alto da Boa Vista o estrada da Tijuca, no bairro do mesmo nome, o prefeito deste districto, dr. Pereira Passos, o consultor technico, dr. Oliveira Passos, o director de obras, dr. Nascimento Silva c outros funecionarios da Prefeitura. A s. cx. o comitiva será oíTcrocido um almoço no Hotel Whitc. Os portadores das patentes de invenção dc ns.39-27 à 3932 são convidados a com- parecer ao ministério da viação A 1 hora ;la tardo, alim do assistirem á aber- tura dos onvolucros. A Academia Nacional do Medicina roa- lisa, ás 8 horas da noite, no Gyinnusio Nacional, sossão ordinária. Para a primeira parte da ordem rio dia acham-se inscriptos nlguns acadêmicos c na segunda pariu continuará a discus- são das propostas do dr. Fajardo sobro impaludismo c o estudo dos tumores abdu- minafís, achando-so com a palavra para primeira questão o dr. Theophilo Torres o para a segunda o dr. Miguel Pereira. A sessão c publica. Está do serviço ria repartição contrai de Policia o dr. 1* delegado auxiliar. ._a_ N0ITE: LVRir.n.—A opera om 4netos, Mannn Leseaiil aPtil.l.O.— A opera cômica ti solar dos Uar iioim UM) (.1.11:. O drama O operário. S. josi;-.-'1- sinos de Carnenille. (ti.Ciii-.IO. À locadora de . eatejo. i».iifltJii. l-spoctaculo variado. CaSLVO,—Excollentes esteias. MISSAS: Rezam-se as seguintes; por alma de Luu Maniiãks nos Santos Ukloado, As 9 lioras, im egreja do Ilozario; rio rir. Francisco oi: Cas 1110, As a l|2 lioras, na egreja de S. Francisco tle Paula. ²*¦' *»->¦¦- —»¦—-—..-¦ ¦! ¦¦¦ ¦-» Estcvo liontem, á tarde, em palácio, o ministro do interior. Quando entrou o dr. Seabra, achava- so o presidente da Republica om seu gabinete, com 0 deputado Cassiano do Nascimento, Icadcr da Gamara, (pio li- nha ido cumprimentar o dr. Rodrigues Alves por ter regressado do Rio Grande do Sul. Rpalizoti-so então uma longa contábil- lação entro esses ires personagens, qm l rataram de medidas quo o governo deseja sejam approvadas e que estão pa ralysadas na Gamara rios Deputados. Folizmonto o ar. Paulo Frottas, compo» íiolrado das responsabilidades dosou cargo < do sou nomo, oppôz embargos à ligeiro- na, dotormlnundo quo as urnas o os livros sejam entregues fts mesas no dia da oloição, A horn oxacta do começo dos tra- bulhos do pleito. Sabomos quo, nüo obstnnlo as ordons do presidento do consolho, pretendem os po- litlquolros quo o secretario, na plonitudo Incuntrastavel dos poderes e funcçõos quo so arrogu, arioptu cortas medidas com o flm du fraudar as dignas IntonçOes o o legitimo exercido da autoridade moral Un- dora do dr. Paula Frottas pólos mesmos processos com quo concorro para a falsi- ucação da vontade do olcítorado. Nosso sontldo, formulada uma proposta apnarcntomento conciliatória e simulando ovítnr conllictos com o presidento do con- solho, afílrmam quo ò sr., Irlnou consc- giiiu do secretario chamar a si toda a direcção do sorviço da fiòcrotarta ató o recebimento das actas, deixando ao dr. Paula Freitas o encargo de fazer a distrt- bulção rios livros o urnas í tio dia da olot- ção, com a condição imposta a esto de rccommnndnr quo a entrega dos mesmos livros so faça, om cada lessão, no me- sario cujo nomo Ilgura na Cabeça da listu, o quo mais não ó ri.) quo uma nova faclli- dado ou vantagem coucedlttti aos falsifica- dores. O sr. Irineu junto ab Conselho Munici- pai não contou, porem,com a circumstan- çia de quo o sr. ar. Paula Freitas ao mc3- mo tempo qun sabo prosar a sua responsa- biliilade do bom cidadão, não ó nenhuma creança qun se deixo ludibriar polas arli- manhas grosseiramente engendradas para .boa oxceuçãó da fraudo projectada. Subornos que, repellindo a proposta, o digno cidadão om boa hora eleito para o cargo de presidento rio «conselho, não se conforma com a usurpação do func õos quo os politiqueiros pretendem pôr em pratica, o não fará a distribuição das ur- nas c livros ao sabor dos Interesses sor- didos dn baixa politicagem quo alça ousa- (lamente o collo, maculando o enchendo do torpezas o nobro programma do con- dueta cívica quo o actual conselho so tra- çou, mas que, ao quo parece, não poderá executar. 20:000!, por 700 rs. Esperança 21. CARTÕES postaes —grandes novidades. Pa- pelaria Fcrdlnando Ari. Silva & C. Ouvidor35- EXPOLSiÕÊlsTÍANGEIROS Escrovc-nos o nosso collaborador Ro- cha Pombo: "Devo uma satisfação ao e.xmo. sr. dr. Galdino Loreto, o ó bem consolado nos meus sentimentos do brasileiro, o ató des- vannciilo, quo dou em publico esta satisfação, visto corno em publico foi commcttidaa.minlia falta: fui, não ha riu- vida, injusto quando, no moti arligo do 9 do corrente, disse que o projecto do loi regulando a expulsão rio estrangeiros pas- sara na Câmara escm ao jnenos iuii si- gnal rio protcslo». E fui injusto, porque a verdade é que osso projecto cnconlrou ua Gamara uma consciência ,quo se insurgiu e protÜKtòu: foi a consciência do conspi- ciio representante, a cujo jespirito liberal rendo as mais sinceras homenagens. Devo estas palavras uo sr. dr. (.iiildino Loreto ao ler as que si è..., aliás com tanta honra para mim, pra.óiiu da tribu- na da Gamara, na sessão do mesmo dia cm que foi publicado o meu artigo.» *¦*» ¦- ' ' - MF.RCURIO Keiíiiros Hospicio 10. A titulo do e.-pi;ciouc|as, a Prefeitura vae, mandar calçar a parallelcpiperios de madeira, o trecho da praça da Hepublica entro as ruas da Constituição o Visconde rio Rio 13ranco, om freuto ao palácio da Justiça. ASCHOFF & CUINLt-.suecossoresrie.Jamcs Mitülioli * t:.. Ouvidor aí.55, Illo de Janeiro; Direita 11. 7, S Paulo. O Tribunal rio Contas reune-so amanhã -m sessão ordinária sob a.presidência do Ir. Diilimo Agapito da Veiga. _», ESPERANÇA, 20 contos cm 21. A Prefeitura rendeu quantia rie 217:310$"'">!• ante-hontem a OCURASMA, remédio privilegiado para a cur.i dn astliina, rie J. Coelho Barbosa J. C- - lt. dp.. Ourives, «6. 0 ALUGUEL DE UM WAGQM-LEfTO Com o prosirieiife da Hepublica dospa- eharam os ministros da guerra a da mari- nha. /Não houve -osüilò np-Senudo por falta rie numero. O prefeito desla capital, dr. Passos, cs- levo pola manhã em conferência com o presidento da Hepublica. O tenente coronel Sebastião Randeira, commandanto interino da Brigaria Policial desta cidado, apresentou-so ao presidente da Hepublica por ter assumido aquelle cargo.:_ Sobro assumptos relativos á questão rio Acre esteve conforenciando com o presi- dento ria Republica, o dr. Assis Brasil. Por ler chegado do sul, apresentou-so ao presirionte ria Hepublica, o l* tenente ria armada João Francisco dos Reis Ju- Trior. O ministro da marinha mostrou ao pre- sidento da Hepublica um tolegramina que recebeu do capilão rio mar o guerra Alen- castro Graça, commandanto rio cruzador Benjamin Cimslanl, participando a chega» ria hontem riaquollo vaso rio guerra ás Bar- barlas C que a seu bordo todos gosuvnui saudo.,' . Foram assignados pelo presidente ria Republica os seguintes decretos do minis- torio ria guerra : incluindo no quadro nr- dinario ria ai ma rio cavallaria o alforos João Gualberto Gomes ile .'ilho, o na da arma rio infanleria o nlferns Gil Auto- nio Dias de Almeida; nomeando pliarma- cèütloõ de d- classo do exercito o pharma ceuiico adjunto do mesmo exércitoManoul .'razão Correia; alterando o plaao do uni- formes para o exercito. njfAN.rEIGA ESBKNSEN todos os bons armazéns. -encontra-se em ostá complelamonto restabelecido da enfermidade de que foi accommettido, o illustre coronel Souza Aguiar, chefe ria casa militar do presidente da Repu blica. O digno offieial compareceu lionlem ao palácio do Cattete, ondo foi cumpri- montado pelos seus collegas, represen- tantes da imprensa o mau pessoas da- quella casa. POLlTIOOS cigarros- Voado-Amliró O ministro da fazenda indeferiu o re- querimonto rios syndicos liquiriantes do Banco das Estradas rio Ferro rio Brasil, pedindo pagamento rie juros sobro a cau- ção do :S.5o08, quo 1'ôra levantada. GAFE' EOHOCOLATE-SO rioMoInbodo Ouro. XXVH SESSÃO DE 10 DE SETEMBRO Em um recurso do pronuncia, em pro- cesso por crltno do contrabando, o relator, sr. Hormlnio do Esplrlto-Snnto, oxpliea quo o rocorronto foi o próprio juiz dn pro- nuncia, Inlerpondo-oex-o/Ticio, quando ô corto nuo por lei somente cabo recurso vo- luntarlo para o tribunal; o juiz fodcral, no curso do summario, faltando o rospo- ctivo substituto, avocou a si a formação da culpa, pronunciou o recorreu ex-officio do seu despacho pura esto Tribunal. En- tendo quo o processo está nullo, por tn- competência rio juiz qun o fez, o que o ro- curso não ólegal; entretanto, pensa quo so devo delle conhecei- para mandar sanar as niilliriaries. Oppõe-se a tal voto o sr. Alberto Torres, julgando quo não se podo conhecer do re- curso, que a lei não admitiu; o quo cum- pro, em seu conceito, é, decidindo não co- nhecor-â_o recurso, doclarar, nos funda- monto-; da decisão, qual devera ser o pro- cedtmento regular, advertindo o juiz. Sondo a divergência aponas quanto á formado julgamento, concorda-so em não conhecer do recurso e, na advertência ao juiz,indicar as nullidadcs quo oceorroram. —Para o julgamento do uma appcllaçãn civil, verilicn o presidente quaos os juizes impedidos para saber si precisa convocar juizes scccionacs o cm quo numero, e chega ao resultado do haver quatro impe- dlraentos, o seto ministros desimpedidos, bastando, pois, convocar tres juizes do secção. ²Segue-se a pha.se do julgamento num processo de responsabilidade de supplcn- to do substituto do piiz seccional, sendo relator o sr. João Harbalho. O réu é ac- ciisudo rios crimes rie extorção o prevarica- ção, consistentes em haver tentado oxtor- quir dinheiro do um seu jurisdiecionado, contra o qual simulou ura processo porin- troducçâo dolosa rio moeda falsa na cir- cuiação. Sendo neste acto apresentada' uma tostemunha por parto da defeza, foi esta inquirida, como permitto a lei, e de- pois designada u primeira sessão para os lermos ultcriores do julgamento, por in- dicaçãodo sr. relator, quo declarou preci- sar do tempo para lér documentos offere cldos de novo. ²Julga-so cm seguida uma appcllação crime, cm processo nor fabrico de moeda falsa. O relator, sr Manool Murtinho, do accordo com o parecer do procurador go- ral, conhece da appcllação, posto quo m- tórp.osta em data quo ó posterior quatro (lias á sentença, por não constar a respe- ctiva intimaçáo a ter sido recebida pelo juiz. Assim se resolvo. Conlirma-so a sen- tença, que conrlemaou no médio da pona, considerando não haver circunstancias ag- gravantes nem attcnuantes.contra os votos rios srs. Ilerminio, Tindaliyba, Piza o Ma- coilo Soares, quo impunham a pena no máximo, posto quo um appcllação do con- dumnado. ²O sr. Américo Lobo expõe oulra ap- pellação crime dc .('iileiiçaqiiucondeinnou um reu por crime do fabrico c uso dc os- tatnpillias falsas ( art. 2'i7 c ÜDO rio Cod. Penal). O relator un tendo quo na ospecio se um o único delicio ; assim, e náo se provando circitnislaiicias aggravantes, neni attonuantes, iriipõe, no gráo múdio, a penado uni sócrimé', reformando, pois, a sou tença que conriemnava nas penas dc cada ura dos dois crimes, npplicamlo a regra do art 60, § l" Código Penal. O 1* rovisor, dr. Lúcio dc Mendonça, cn- tende, do aecòriló com o procurador geral, quo õ o caso rio 'i ü* do art. tíü do Código Penal o reforma a iontonça para impor a pnná do um dos crimes, com angmento da C- parte;o ÍJ' rovisor, sr. Hibeiro de Al meida, concorria com o relator. O sr. Alberto Torras confirma a sentença, por mitender que uão se trata de crimes da nosma natureza' pois são definidos cm artigos diffá.ènfes (art. iO, parto linal, do Código Penal). O procurador geral apoia o voto do 2- rovisor. Iüntra na discussão o sr. Ribeiro do Al- iiieiria, desònvplyohdo o voto emiltido, c fuhdãndo-so prindpalmeníc ua disposição do artigo ÜGO, que diz quo «em nenhum caso a falsidade, ((iio reunir todos os eio- incuto» de sua definição legal, constituirá elemento do outro crime». O sr. Piza e Almeida observa quo tanto os crimes são rilfferentes quo o de falsi licação rio estampillíiis ó do julgamento do Inrn, com ôs prédios contíguo»., o dn res- posta do perito, dr. Viconlo Josó do Car- valho Flilio, cumpre-mo declarar-vos que concordo Intoiramcnto com a moama ros- posta, quo domonstraclarnmcnlo quo si nouvo lamentável equívoco na citada ava- Ilação, fot cila toda prejudicial ao traiu- cho Muui.. cujo rendimento ó muito sn- parlor ao do theatro a prodios contíguos e quo so maior valor não doi ao rofcrldo tra- picho foi por assim mo impedir a minha qualidadodo terceiro arbitro, dosdo quo os outros peritos estavam accordes. Saudo o fratcriildade.il ¦-'¦ *•»¦¦ Novidado após novidade. entrou o «Magdalona» o nova o furta provisão do (Ilustrações, Rovistas, jornaes c outras publicações interessantíssimas recebeu a Casa Gradim, rua da Quitanda, 91. E que bonitos figurinos, quo esplendi* dos cartões postaes 1 Ura verdadoiro cn. canto* ., 11 ¦»¦ ¦¦¦— Tendo o 3* escripturario da alfandc- ga do Manáos, Raymundo Molchiadcs Gomes da Rocha pedido sua promoção, mandou o ministro da fazenda quo o supplicantc agiiardasso opporluntdado. Exposição internacional do S. Luiz estão dadas todas as providnncins para quo o Brasil concorra dignamente á Exposição Internacional do S. Luiz, a se realizar om 1 do maio do 190'1, nos Esta- dos Unidos da America do Norte. Como cm tompo noticiámos, está in- cumbido deita importanto representação o illustro militar coronel Francisco Mar- cellino do Souza Aguiar, que, om 1 dc Íulho próximo passado, partiu para São .mi- com a commissão de quo é chefe, afim de confeccionar o pavilhão do Brhsil. liontem foram confirmadas as noticias que demos sobro a nomeação dos com- missarios itinerantes quo tôm do jiercor- ror os diversos Estados do sul c norle da Republica, para angariar curiosidades para serem expostas. Estão encarregados desta missão os drs. Antônio Olynlho doa Santos Pires. José Américo dos Santos, o capitão do mar e guorra Josó CaVlos do Carvalho e capilão-tononte Altino Corrêa. O Rrasilfoi dividido em tres zonas: a zona central, que ô no Rio do Janeiro, ti zona sul o a zona norte. O commissario, dr. Josó Américo dos SantoB.licnrá na contrai, como centro das communicações; o dr. Antônio Olyntho, purcorrurá os Estados do Rio do Jauuiro, Minas, S. Paulo, Goyaz, ató Sergipe; o capltão-tcncnlo Altino Corrêa, dirigir-se-á do Sergipe alô o Amazonas c o capitão do mar o guerra Josó Carlos do Carvalho os Estados do Sul ató Matto Grosso. Estc_ commissarios, quo receberam instrucções para so entenderem com os presidentes dos Estados, partirão brn- vémcntc para os seus destinos, aflm de angariar os elementos necessários á es- posição. Como auxiliur do dr. Josó Américo dos Santos, funecionará na zona central o sr. Josó Teixeira Raposo. A nova tabeliã do preços do roupa sob medida, quo a Casa Colombo acaba do ado- ptar, prova quo esta estabelecimento A pro- porção que vae alargando a esphora de seus negócios, vao lambem proporcionando ao consumidor as vantagens quo delleo rcsul- tam. _—¦, , —-__« ... - O ministro da fazenda vae conceder autorização A alfândega de Santos para transformar a lancha Pautei e Silva em barca vigia, visto não ter appareci- do nonhuma proposta para a compra da mesma lancha na segunda concor- reneia. TENTATIVA DE SUBORNO promovendo no corpo da eneiites, os 0 Raul Tava- O presidente da Hepublica assignou os decretos seguintes relativos ao ministro ria marinha : armada, a 1- tene res, por antigüidade e Américo José Car- doso, por merecimento-,- nomeando o dr. Nunò Alvares Rodrigues Baenaparn oxer- cer o cargo de cirurgião rie 5 classe, 2 tenente, do corpo rio saude ria armada , aposentando o 2' tenente graduado da ar- madn Manoel Ferreira, no cargo de pratico de Ia classe do corpo do pralicos do eslu- ario do Rio da Prata, abrindo os credito. dc 1.481:3578512 suppiímentar á rubrica 21--Munições de bocea—do art 8-da lei 057 de 30 de dezembro dc 1902 e de.. AS ELEIÇÕES 00 2' DISTRICTO Tomos informações seguras do quo se procura fazer vingar a machinaçáo dos politiqueiros do Conselho Municipal em favor da fraude organisaria pelo grupo de quo ó chefe o sr. Irineu Machado. Liontem,com grande escândalo do quan- los acompanham os factos reforentos ao próximo pleito eleitoral rio 2' districto, o l* KCÊrotariò do conselho, do quem era justo esperar outro procedimento, em- polgou as funcçõos do cargo dc director da secretaria, c, exonerado rie facto esse funecionario, passou a assignar ós ofli- cios rie comfhissões aos niosarios, —olfi- cios quo, como rie lei c como sempre so-praticou, deviam ser subscriptos o ex- pedidos pelo (iiroclor ria secretaria. Como era rio presumir, o espirito do indigna pülitlcájgem, assim Iriumpliante, nãii°só foz desdo logo uma emissão de diplomas, em 2- via, que o sr. Irineu mandou buscar por meio dc simples e lacônicos cartões acompanhados de lon- gas listas rie nomes, c negou ao mesmo tempo os diplomas a todos os eleitores que não exhibiam roconimendação da- quelle" chefe político, como pretendeu cuntrapôr-se aos intuitos q_o o digno sr. dr. Paula Freitas manifestado eohi- aince, a bir, por todos os meios ao seu alça falsificação do pleito do '.* districto O escandal* da unaaimúlada «Us mesas nâo satisfez, e agora prelenate-se suppri- mira normalidade do funccionamenlo da secretaria dc conselho e ao mesmo tempo NA ESTRADA DR FERRO-PRESENTE DO PRESIDENTE DA RF.PUBLICA Eslá dependendo ria asuignatura do riireelor ria E. dc V. Contrai, dr. Osório Io Almeida, um rcquerjmonto cm qíio o dr. Carlos Fernandes! advogado em S, Paulo, o que aqui csldvo, cm viagom, initaiiilo de negócios do sen interesse, perio á estrada quo Iho roslitua a quantia rio /i(X'SíH)0, provonientedo aluguel -le ura wagon-leito. O requerente agora tomou esta ro- solução, porquo foi informado do quo a ilirecíoria da listrada fOra nulorisarla pelo presirionte da Republica a não cobrar o aluguel, mas sim põr o respectivo wagon a sua disposição, graciosamente. Ao quo ouvimos, O requerimento do rir. Carlos Fernandes tovo informações favoráveis rio todos os emprogailos, exce- pçãofoltadc um, que, accrtnriamente, con- siderou irregular o abusiva tal con- .cessão. O que ó corto ó quo não fica bem essa liberalidade ao presidente da Republica, tanto mais quanto o ministro da viação está no firmo propósito, rio não concè- .ler obsequiosameiitq outros, pas-ea, etc. a quem quer quo se ja, "ma.ciiiw tratar!- (lo-so de pessoa quo nem ao monos pre- cisava do senielhaiite favor, porquanto havia dcscmbol-uífo a importância do aluguel rio carro. Aqui deixamos narrado o facto, ospe- ranrio que seja leito a necessária jus- liça. ...¦«...¦. .... Até anto-honlcin a Prefeitura havia apanhado, nas diversas ruas desta capi- tal .S.551 cães. CHAMPAGNEportippiez ria C Vinícola rie pura uva..o melhor pro.liicIO ate boje conliocldc JANE HADING Nao ha duvidas mais. A illustre o ufa'- mada artista dramática fraiieeza,J-ino Ha- dlng,vera sempre ao Rio do Janeiro. A companhia quo acaba de ler um sue- cesso tão brilhante em Buenos Aires, suecesso tanto maior quanto serviu de antithesò ao fiasco da Iruupe Antoine, partirá do Hio du Pràtá.a bordo do Magda- lena, no riia'24 rio corrente mez, uqui cho- gará a 29 c u ostréa, no theatro S. Pedro de .Icanlar.i, eslá desde lixada para a noite (le 30 rie Setembro. A empreza Cliiachi,abriu na Chapolaria Wat-on, á rua do Ouvidor, 120, uma as- signattini paru as 10 recitas que constitui- rão a curta temporada, entre nós, da com- panhia Hading. O nosso publico,qilo teve oceasião rie apreciar o singular talento o a elegância toria pessoal ria celebre artista parisiense, quando ha muitos annos em começo da siià gloriosa carreira aqui esteve com Coquelin, vao vel-a agora em pleno fulgor do seu admirável poder dc inter- pretação. No annundo que publicamos na ultima ri-.fiiiii desta folna, vae repertori» da companhia, á qual, estamos certos, è re- juiz federal, au passo que o de ubo do ns- lainpilhas falsas ó du competência do jury. Prevaleceu o voto rio l* rovisor contra os votos dos srs. Américo Lobo, Ribeiro rie Almeida o Macedo Soares, que refor- mavam a sentença no sentido exposto, o dos srs. Alberto Torres e Murtinho, quo a confirmaram. —Por ultimo, ju!goii-so, com renhida discussão, o podido Io rovisão du um con- dumnado a tros annos do prisão como co- autor da introdiueio de moeda falsa, npoianrio-so em duas justificações por testemunhas, processadas perante sup- plontcs rio stibsiturio do juiz federal em dois niunicipios da secção do Hio do Ia- nniro. O relator, s:-. Luciodo Muodonça, apreciando a provo rio novo produzida o confrontando-a com a rio processo cm quo foi o réo conrioinnario, concluiu, d accordo com o pare.-er do procurador ge- ral, pela absolvição rio requerente. O sr. Ribeiro do Almeida, quê, .primei- ramenle, se declarara do accordo com o relato., modificou o sou voto, depois de ouvido o do 2 rovií.or, sr. João Barbalho, para acompanhar o desto, quo julgou fal- tar, para admiltir to a revisão, a sentença prejudicial do qne tala a loi n. 221 de 1894 e que não póile ser a simples seuleu çaquo julga uma justificação. Depois rie largo debato, era quo toma- ram parto os srs. : João Barbalho, Amcri- co Lobo, Alberto Torres o João Pedro, procurador geral, foi confirmada a son- tença, contra os vidos rios srs. Lucio de Mendonça. Américo Lobo, Hcrniinio do Espirito Santo o Macedo Soares. Covarruvias A LARVA ! Leiam manhã I jTctua/idades CASA-VARZEA-Alfaiatarla, Ouvidor-111. -Foi indeferido pelo ministro da fazenda o requerimento em quo o colleclor u o escrivão rins rendas federaes om Itaguahy, Estado do Rto, poriem restituição de scllu, a LARVA l Leiam amanhã i 1 R.9-906S571, extraordinário, para acudir I promover-se adrede distribuição dos li _òna_at_eató de concertos, realiaados elvrose urnas eleitoraes. JL ,_,. - , Tliealro S. Pcilro tle Alcântara Não tendo o banco da Republica acceito o atvitre ria Prefeitura para ncquisição rio Theatro S. Pedro rio Alcântara o não so conformando o prefeito com as clausii- Ias impostas pelo banco, resolveram am- bus as partes nomear caria qual o seu pe- rito, alim de ãçrordo com o laudo ariró- sentado pelos mesmos resolverem <leü- hilivamontd a questão. Apresentado o laudo dos peritos nome- ados, não acceitou o banco o preço rie 637:000$ estipulado como valor do Thea- tro. Deante da recusa rlaqueüe estabeleci- monto bancário, orpediil o prefeito um officio ao dr. Antônio Nunes Salles B--1- fort, arbitro desempatadòr, nomeado pelo procurador da Republica, a pedido cias partes litigantes. Era o laudo apr.-scntado pelo dr. Bel- fort, diz este: •.A.tusando a recepção «le vosso officio n. 107 rie 15 do corrente, acompanhado da servãdo o brilliunte êxito que Jano Ha- impuenação. da directoria do banco da ding conquistou nos principaes ihsatros Republica no laudo da avaliação do tra dramáticos dos Dois Mundos.y>ie_e|Mauà e iheatro S. Pedro da Alear. ' s. .,. Todas essas gróvcs mal começadas e mal terminadas são um triste sympto- ma do deplorável estado a que desgra- çadamentcchcganios.devido.. desoriea- tação c impatriotismo dos máos go- vemos que nos têm arruinado. Os movimentos operários entre nós representam, cm sua maioria, uni pro- testo contra a miséria que se vae es- tendendo desassombradamonte, c que, longe dc encontrar óbices e cm pecos de qualquer natureza, se desenvolve num terreno preparado pelo desamor i* pelo sórdido interesse pessoal. Por outro lado, a solução dada a dl- gumas dessas greves mostra fraque- za completa do governo, que se tem encarregado de incrcnicntal-as, inter- vindo sempre erradamente, ora com excessos dc energia, que logo dcsappa- rece pola força das circumslancias, ora collocando-se ao lado de uma das par- lcs litigantes, ao envez de procurar um accordo que, longe de provocar irrita- ções, traga a definitiva harmonia. Isso que se tem feito serve para dar tregoas as proves, que, logo depois ruapparecem com mais vehemençia, trazendo prejuízos grandes a todos nôs e affastando, ao mesmo tempo, o capi- tal, que procura esta lerra para descri- volver-sc. Muita gente deve estar hoje na con- Vicção de que ha lim meio de evitar as presentes gr-ves: ó os tres poderes da Republica declararem-se em grévc geral.—M. .-ingos e Kespingos i onsta quo o governo vao unr urna romuils suo na Europa ao rir Lopos Trovão, a puiiiilo Uu Santos Dumont. o qual, veiulo o tao nuo, uo riia do sua eliegadu, quÈr upioveilai-o para fazer-llio ovolucóes cm redor com o balão a ll), visto como a (oito KliTtil Vae ser ricinou Un breveinenlo # SUB TEUMINE FAGT Hssa coisa rio ser c.liefu rio Estailo Nao 6 meio rie morte, mas rie viria-, (Jiianrio a fadiga ao somno nos convida, Tolo será quem nito licor deitado. Ora. s. ex. esta cansado De tanto esforço e irio_lin<,.na tida : Justo 0, pois, que com voz aborrecida uit-a náo quero ser incon,itioiiudo 1 si acaso pensa o publico exigente Que e ile ferro ou de bronze u.u 1'residenle, Nessu-cadcira senie-se, e ver.'. Mas. em verdade, para um bom descanço Nao ha como o bucõllco remanso De uma fazenda em Guaratuiyuetii * * acques Lebauuy, ou Jacquís I, mandou con- vidar o commenrianor Accioly para com sua irlbu povoar o novo império do Sahara O granoa deserto ticaria cneio como um ovo- * * lomba a folha de arverado; O ilibo abandona o pae; A osira larga o rocaedur... ¦ o Soabra quando é que eae? Cjraoo St O. Repulsa digna NO MOSTEIRO DE S. BENTO Quem «o recordar das antigas aulas do velho mosteiro, ondo reinavam a or-» «lem o o respeito, ha do ficar horrorisu- do uo saber .los exemplos o dns liçõos uno frei Mujnlo aos seus alumnos. Ató do suborno so lembrou ello para podor encampar as brutalidudes e amea- çus dós seus companheiros. Dumos liontem noticia do oceorrido com o mouor Paulo do Mello Andrado,, sobro o qual ura dos monge.. Ia ntiran-- do um marlcllo. Pois bem: frei Mnjolo mandou pro» curar este menor e pediu-lho entro pro* messas quo subscrevesso ura desmenti- do, em o quul o nlumno so dizia rui- pado dc tudo o nfllrnuivu ler pedido— perdão—ao reitor do mosteiro, —Asslgno, meu bom menino, quo vorô terá tudo do mim, dizia hypocrttamento o frado. O menor, poróm, repudiando a offortu, a respondeu altiva o nobromento quo não praticaria semelhante acto, pois quo iria negar uma verdade. E, actu continuo, nos vcíii narrar o oceorrido. Avalie-so por ahi n educação quo o fra» do estrangeiro quer impor á mocidado desto paiz. Frei Majolo assim procedo porquo conta com a protecção do governo o do arcebis- po c isto porque ello empregou no mostei- ro uni sobrinho do barão do Rio Branco, um lilho dc uma comadre do sr. Arcoverdo e um parente do chefe dc policia. Veja agora o publico a cartn seguinte, quo nos foi enviada por um respeitável aiccrrioto, perfeitamente ao pardos nego- cios do mosteiro: .( Sr. Redactor do Correio da Aíanhã Li com a máxima attenção os artigos quo tendes publicado sobro a epigranho Mosteiro do S. Bcnlo», o peço que publi- quels mais esto que bastante orientnrciso povo brasileiro a respeito dos frades es- Irangciros. O tal sr. Espirito Santo quo falacs no vosso artigo ó inspector dc aluuinos. O Es- pirito Santo da marinha ó acluut cobra- dor do mosteiro. Esse Espirito Santcr.qilo ó inspector, on- trou para o mosteiro em 1-90, ganhando 80 mil réis mensaes, o nas horas vagas da- va-so ao trabalho do lustrador o cmiialha- dor, do qual recebeu bons cobres uo ex- abbade frei João ; do outro não sabemos' coisa alguma. Dizem elles quo o professorado ó brasl- loiro ; então porque dispensaram o dr. Francklili Guedes do professor do portu- giiczcfrancezVpurquc foram dispensados o dr. Coelho Barreto c o velho Guedes, quo coni;iv:i28 annos do bons serviços? Natu- r.(' m rate para serem agradáveis a um diplo- uiiii.i, hoje ministro, dando limadas ca- deiras ao sobrinho do mesmo. Consta, o ó voz geral, que venderam 38 apólices da divida publica pertencentes ao mosteiro, aüm de custear os trabalhos da nova escola c a mudança dos ladrilhos nos corredores o ccllas. Essa venda sorá legal cm faço do de- creio sobre bens de mão morta ? E' também voz geral que vão equiparar a nova escola ao Gymnasio, o quo .cada alumno quo ahi so matricular pagará 25g por matéria; onde está a lão falada caridade e instrucção gratuita ao povo ? Querem elevar todos os arrendamentos. Quorcis saber quem são, cm maioria, os arrendatários? São os velhos escravos, quo hoje tém os seus pedaços do terra, onde á falta do outros meios vivem cuiti- vanrio. Bella recompensa para quem tra- biilhou pelo engrandecimento o riqueza do mosteiro I P..ra avaliardes o quo são os frades es- trangeiros, eu vou contar o facto quo se passou ha tempos, com o rev. froi Do- iningos, nctual abbade dosto mosteiro: indo a familia dcum dos engenheiros, quo estão dirigindo as obras do mosteiro, o abbade,- querendo tornar-se amável, foi pessoalmente à cozinha c mandou o irmão leigo, quo ó cosinhoiro, fazer café. Sabeis o que ello respondeu ao abbado? Quo acceilava ordens do prior Majolo o do d. Geraldo, o o abbado si quiz o cafó tevo (pio pedir ao prior Majolo quo dosso a tal ordem. Vedo por ahi quo nom o abbade escapa, o ó preciso notar-se quo esto fado foi pro- sondado por quasi todos os empregados. Si tivorrios a bondado do publicar ostas linhas, brovo vos mandarei mais alguns factos.» Do marechal Roberto Forroira roce- bemos a carta seguinte : «A' Hluslre Redacção do Correio da Ma- nhã.—A prohibição de meu filho frequen- . lar as aulas do iriosloiro do S. Bonto, ondo sn achava matriculado, não fora por ter faltado com o respeito a qualquer func- cionario da casa, como iiiftirinouao/oWiúí ííli flrasil "O cavalheiro iligno do fé». Filho do um pae quo sempre soitbo res» licitar o considerar a todos, o meu é in- capaz rio dirigir gestos inconvenientes o óffimsãs a qualquer ppssôa. O próprio sr. padre Majolo, prior e rei» lor do collegio, iloeluioii, riias dopois do ler o porteiro poriiriu ao. mtminó o cartão O o motlidò no bolso, ser o motivo da pro- hibiçáo a não freqüência da aula rie arith- ni-lica. Vó, pois, o Jornal do llrasil que o cava- lííeiro não devo merecer mais do quo o •:r. d. Majolo. Tenho tido filhos om collegios regidos por sacerdotes c delles nunca tive a menor queixa. Quando pretendia um logar no mosteiro por ter elle rio passar por grandes refor- mas, segundo me dissera um amigo, pro- curei a outros para tal fim, inclusive o sr. rir, chefe do estado-maior dn Guarda Nacional u quem sempre considerei e a quem livu a honra de dirigir um cartão. Informado riias depois peloo.-ui. sr. gc- ncial ronimuiiilauto superior quo td rc- forma riãu.se faria, não cogitei mais disto. Quando fui ao mosteiro do S. Bento fut- lei somente com um sr. offieial rio policia que ali so achava rio guarda e não aos loi- gos ursos vigilantes do mosteiro. Hio, 16 rie setembro rio lllll,'!.— Roberto Ferreira». ———--.. -»¦ m »%_** « » * .».—.—. Perguntam-nos pessoas interessadas, quando é quo o Conselho Municipal, iiocorrio eom o disposto cm lei, manda abrir concorrência para o serviço do slimographia dos trabalhos do Conselho O quòo presidonto foi autorizado a con- Iratar. Como so sabe a lei determina quo os contratos demais dcum conto rio réis serão leitos por concorrência publica. Com o prazo de 15 dias, vao ser Jnt!» mario pelo ministério dn fazenda, o coí-( lector das rendas federaes em SanfAnna rie Japuhyba, Estado do Rio, Manoel da Silveira Portolla, para prestar sua fiança^ sob pena de demissão. O ministro da fazenda manteve o de» pacho da superintendência da fazenda nacional de Santa Cruz, quo indnferiu O requeruntau aVe Jeàe Nogueira de Sou» _a pedindo para coitar o sen. gado sxts» tenta nos pastos da mesma; fazenda para pagar o que deraá fazenda nacio- nal. m íi ..." ** -m ¦ ~í_M '¦'¦*"._Í_1 ..aa-.-.r,---«au_,e_; '-. >.:¦-¦•.•¦; ¦^^¦,^-Wa'_.^.y»*»á-./ -L¦*—--.-

Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca Nacional ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00828.pdfJosé de Alencar. Tóin selvagens colebros, comi np nossos Camarões,

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    Direotor-EDMUNDO BITTENCOURT

    Anno 111—N. 828r*

    ASSIGNATURABAnno ..g'222..!•. nlnM. 181000

    Numero atra. .-.Io 100 réis

    US ABERTASIllustro sr. D.iviri Campista

    Subscrevo sem di.-;ci-opancia as justaspalavras do amigo Eri.-o Coelho quandole r-íeriil a V. cx. como parlamentar cn-cantador, dispondo .1-3 grande recursos dooratória o do maneiras elegantes, náomuito vulgares na irtbumi dn Camarn.

    l>;ira mim, que uci-uipanho com soli-citado a vida publica dos nossos homonsnotáveis:, essas qualidades do primoreraín conhecidas o foram sempro dos-laçadas, em brilhante relovo, nos postosqu v. ex. tom oecupado corri indiscutívelç&iu"'íeiii'ia o moruoravol civismo.

    V. ex. falou coni" uni livro respondendono vehomcnto discurso do illustre BarbosaLima. mas perdou o seu bello latira por-que o preopinanto traz, do longa data,irredticlivol zanga á. nossa diplomacia,especialmente a leg.ição junto da SantaSi, objeclo do sua particular implicânciaInlpleraiile.

    Ninguém podo rocusar ao denodadocanil ião tem sido empre-gado nara demonstrar quo o serviço in-tornaclonal não vale dois caracóes, estáconliado a p.ntalcgretes, figurantes riesalões aristocráticos, prosando vida foi-gada c niilafrosa A custa dosuor do povo,consumido em uniformes doirados, emcarruagens macias, recepções o brodios,uma vida inútil de pagodeiras e gososfinos, rios quaes estfm privados os pobresbrasileiro* quo pagam impostos, que tra-balham na conquista dos esplendidos des-'Unos da Pátria, emquanto elles, os feli-zordos diplomatas, nada fazem pelo nossorenutiiO, pela nossa reputação de paiz ei-vilisado, pelo nosso café o pela nossaborracha,

    Quo um homem vulgar, mosmo deptiríado, a quem as absoryòntep preoecupa-çõ-s políticas não tenham ponnillido aiiiassaiiaric aprender alguma coisa.cncam-pe essa protervia, admitle-se ;.é, todavia,doloroso que cila venha, ao recinto doCongr-.-so Nacional nas azas do vorboiiili.imniario ri'; um cidadão, notável porledos os títulos.

    Essa máquerencin, ossa opinião injustaderiva do apparençias illusorias. Toda agente considera suprema ventura passaravida na Europa, viajar, conhecer paizesexóticos e experimentar a delicia do con-brio directo com a civilisação, nos gran-des centros do mundo culto, prazer querequinta; quandoé obtido com o dinheirodo Estado; Mas uma coisa 6 fazer isso

    ,cnmo tourisle, sem responsabilidade, semobrigações e outra coisa, muito seria o pe-nos», 6 andar pelo estrangeiro carregandoAs costas gravíssimos deveres do melin-ilrosa funeção publica. Todos conhecemasexterioridades deslumbrantes; poucossabem qi;n. esses diplomatas, tão malsina-dos, são, ás vezes; invejados a invejar osinv. jos -s, ve"l«dcí> o. exilados, presos áscontii gencias do uma carreira sem fulu-ro, 111 qual muitos entraram attrahidospela apnarencia seduetora, para amarga-tem, depois, nus m -is cruéis decepções.

    roderia citar edificantes exemplos dasvantagens pessoaes negativas dessa car-reira desprotegida, mal recompensada omal vista, cheia de sacrifícios para aqucllcs queaemprébohdém. Os mais notáveishomens, velhos servidores com brilhantefé de officio, que fica trancada nos archi-vos da chancellaria, so apagaram na mi-teria inglória, legando á familiao i-ediçoci.terif patrimônio do ura nome imma-calado. Ha poucos dias morreu, reponti-nameiite.no porto do Hio de Janeiro, uniantigo diplomata brasileiro com mais üovinte cinco annos dc serviço, tendo nobol-o a ridícula quantia deSgõOOom prataportugueza, dinheiro que mal chegariapara pagar a catraia quo o conduzisse ásplagas da Pátria querida.

    RIO DE JANEIRO—QUINTA-FEIRA, 17 DE SETEMBRO DE 1903 | Redacçáo—Rua Moreira César n, 1.17

    Com essa má vontade insistcnlc,gcrandoa tendência para reduzir ao minimo anossa representação ioiernaeional e pri-val-a dos meios de acção, não 6 para es-Iranhar quo o Brasil :_..-ja um paiz igno-ta In.

    Não e culpada disso a arto nacional,symbolisando o seu typo physico, morale intcl cctual, com* à Iracema, com oGiiarany, om prosa o musica, com osfeüii- quadros cbeiou do Índios vesti-dos do pliimagcrn do gaviões e ararasc brandindo arcos, flechas o Incapcii. Aarle de Iodos os pai/.os cultos procurousempre nas saudosa.-; recordações do pas-sarir, glorioso os sotp; modelos, a sua in-B|dru:ío. Ou amòriciinõs do norte tômtanilicm os seus hotocurios, as suas pcl-les vermelhas celebradas polo estylo deoiro do Chafflaubriarídi Tôm elles o seuFenirnore Cooper, ri.mo temos o nossoJosé de Alencar. Tóin selvagens colebros,comi np nossos Camarões, Tnbyra, Aju-rie: ha, perpetuados nas paginas da his-toria, no romance, no mármore o nobronze, e não deixam por isso do mar-chorem A frente -Io progresso humano.

    A lenda rio Iracema u de Moema, u en-lace do um Aliiuqiio.qu.*! com u formosafilha do caciqiiu Arco Vnrrie, rionihi de-Corra a origem arisMcratira, o sangueazul do illustro arcebispo rio Hio dc .Ia-neiro, encontram similar genuína na bis-teria dn ji.yon índia 1'ocaliontas despo-«anddJnhnRorfo;

    No iminenso e formoso Lincoln ParkrioChicagu ãtlraho a curiosidade dos cslran-Reiroso Ryersonifònurncnt érgüidó a umindio famoso; que lá eslá cm bron/.c coma mulher e o eão, som marear o valor mo-tal ¦¦- —»¦—-—..-¦ ¦! ¦¦¦ ¦-»

    Estcvo liontem, á tarde, em palácio, oministro do interior.

    Quando entrou o dr. Seabra, achava-so o presidente da Republica om seugabinete, com 0 deputado Cassiano doNascimento, Icadcr da Gamara, (pio li-nha ido cumprimentar o dr. RodriguesAlves por ter regressado do Rio Grandedo Sul.

    Rpalizoti-so então uma longa contábil-lação entro esses ires personagens, qml rataram de medidas quo o governodeseja sejam approvadas e que estão paralysadas na Gamara rios Deputados.

    Folizmonto o ar. Paulo Frottas, compo»íiolrado das responsabilidades dosou cargo< do sou nomo, oppôz embargos à ligeiro-na, dotormlnundo quo as urnas o os livrossó sejam entregues fts mesas no dia daoloição, A horn oxacta do começo dos tra-bulhos do pleito.

    Sabomos quo, nüo obstnnlo as ordons dopresidento do consolho, pretendem os po-litlquolros quo o secretario, na plonitudoIncuntrastavel dos poderes e funcçõos quoso arrogu, arioptu cortas medidas com oflm du fraudar as dignas IntonçOes o olegitimo exercido da autoridade moral Un-dora do dr. Paula Frottas pólos mesmosprocessos com quo concorro para a falsi-ucação da vontade do olcítorado.

    Nosso sontldo, formulada uma propostaapnarcntomento conciliatória e simulandoovítnr conllictos com o presidento do con-solho, afílrmam quo ò sr., Irlnou consc-giiiu do secretario chamar a si toda adirecção do sorviço da fiòcrotarta ató orecebimento das actas, deixando ao dr.Paula Freitas o encargo de fazer a distrt-bulção rios livros o urnas í tio dia da olot-ção, com a condição imposta a esto derccommnndnr quo a entrega dos mesmoslivros só so faça, om cada lessão, no me-sario cujo nomo Ilgura na Cabeça da listu,o quo mais não ó ri.) quo uma nova faclli-dado ou vantagem coucedlttti aos falsifica-dores.

    O sr. Irineu junto ab Conselho Munici-pai não contou, porem,com a circumstan-çia de quo o sr. ar. Paula Freitas ao mc3-mo tempo qun sabo prosar a sua responsa-biliilade do bom cidadão, não ó nenhumacreança qun se deixo ludibriar polas arli-manhas grosseiramente engendradas para

    .boa oxceuçãó da fraudo projectada.Subornos que, repellindo a proposta, odigno cidadão om boa hora eleito para o

    cargo de presidento rio «conselho, não seconforma com a usurpação do func õosquo os politiqueiros pretendem pôr empratica, o não fará a distribuição das ur-nas c livros ao sabor dos Interesses sor-didos dn baixa politicagem quo alça ousa-(lamente o collo, maculando o enchendodo torpezas o nobro programma do con-dueta cívica quo o actual conselho so tra-çou, mas que, ao quo parece, não poderáexecutar.

    20:000!, por 700 rs. Esperança 21.

    CARTÕES postaes —grandes novidades. Pa-

    pelaria Fcrdlnando Ari. Silva & C. Ouvidor35-

    EXPOLSiÕÊlsTÍANGEIROSEscrovc-nos o nosso collaborador Ro-

    cha Pombo:"Devo uma satisfação ao e.xmo. sr. dr.

    Galdino Loreto, o ó já bem consolado nosmeus sentimentos do brasileiro, o ató des-vannciilo, quo dou em publico estasatisfação, visto corno em publico foicommcttidaa.minlia falta: fui, não ha riu-vida, injusto quando, no moti arligo do 9do corrente, disse que o projecto do loiregulando a expulsão rio estrangeiros pas-sara na Câmara escm ao jnenos iuii si-gnal rio protcslo». E fui injusto, porque averdade é que osso projecto cnconlrou uaGamara uma consciência ,quo se insurgiue protÜKtòu: foi a consciência do conspi-ciio representante, a cujo jespirito liberalrendo as mais sinceras homenagens.

    Devo estas palavras uo sr. dr. (.iiildinoLoreto ao ler as que si è..., aliás comtanta honra para mim, pra.óiiu da tribu-na da Gamara, na sessão do mesmo diacm que foi publicado o meu artigo.»

    *¦*» — ¦- ' ' -

    MF.RCURIO Keiíiiros Hospicio 10.

    A titulo do e.-pi;ciouc|as, a Prefeituravae, mandar calçar a parallelcpiperios demadeira, o trecho da praça da Hepublicaentro as ruas da Constituição o Visconderio Rio 13ranco, om freuto ao palácio daJustiça.

    ASCHOFF & CUINLt-.suecossoresrie.Jamcs

    Mitülioli * t:.. Ouvidor aí.55, Illo de Janeiro;Direita 11. 7, S Paulo.

    O Tribunal rio Contas reune-so amanhã-m sessão ordinária sob a.presidência doIr. Diilimo Agapito da Veiga. _»,

    ESPERANÇA, 20 contos cm 21.

    A Prefeitura rendeuquantia rie 217:310$"'">!•

    ante-hontem a

    OCURASMA, remédio privilegiado para a

    cur.i dn astliina, rie J. Coelho Barbosa J. C- -lt. dp.. Ourives, «6.

    0 ALUGUEL DE UM WAGQM-LEfTO

    Com o prosirieiife da Hepublica dospa-eharam os ministros da guerra a da mari-nha.

    /Não houve -osüilò np-Senudo por faltarie numero.

    O prefeito desla capital, dr. Passos, cs-levo pola manhã em conferência com opresidento da Hepublica.

    O tenente coronel Sebastião Randeira,commandanto interino da Brigaria Policialdesta cidado, apresentou-so ao presidenteda Hepublica por ter assumido aquellecargo. :_

    Sobro assumptos relativos á questão rioAcre esteve conforenciando com o presi-dento ria Republica, o dr. Assis Brasil.

    Por ler chegado do sul, apresentou-soao presirionte ria Hepublica, o l* tenenteria armada João Francisco dos Reis Ju-Trior.

    O ministro da marinha mostrou ao pre-sidento da Hepublica um tolegramina querecebeu do capilão rio mar o guerra Alen-castro Graça, commandanto rio cruzadorBenjamin Cimslanl, participando a chega»ria hontem riaquollo vaso rio guerra ás Bar-barlas C que a seu bordo todos gosuvnuisaudo. ,' .

    Foram assignados pelo presidente riaRepublica os seguintes decretos do minis-torio ria guerra : incluindo no quadro nr-dinario ria ai ma rio cavallaria o alforosJoão Gualberto Gomes ile Sá .'ilho, o nada arma rio infanleria o nlferns Gil Auto-nio Dias de Almeida; nomeando pliarma-cèütloõ de d- classo do exercito o pharmaceuiico adjunto do mesmo exércitoManoul.'razão Correia; alterando o plaao do uni-formes para o exercito.

    njfAN.rEIGA ESBKNSENtodos os bons armazéns.

    -encontra-se em

    Já ostá complelamonto restabelecidoda enfermidade de que foi accommettido,o illustre coronel Souza Aguiar, cheferia casa militar do presidente da Republica.

    O digno offieial compareceu lionlemao palácio do Cattete, ondo foi cumpri-montado pelos seus collegas, represen-tantes da imprensa o mau pessoas da-quella casa.

    POLlTIOOS cigarros- Voado-Amliró

    O ministro da fazenda indeferiu o re-querimonto rios syndicos liquiriantes doBanco das Estradas rio Ferro rio Brasil,pedindo pagamento rie juros sobro a cau-ção do :S.5o08, quo 1'ôra levantada.

    GAFE' EOHOCOLATE-SO rioMoInbodo Ouro.

    XXVHSESSÃO DE 10 DE SETEMBRO

    Em um recurso do pronuncia, em pro-cesso por crltno do contrabando, o relator,sr. Hormlnio do Esplrlto-Snnto, oxplieaquo o rocorronto foi o próprio juiz dn pro-nuncia, Inlerpondo-oex-o/Ticio, quando ôcorto nuo por lei somente cabo recurso vo-luntarlo para o tribunal; o juiz fodcral,no curso do summario, faltando o rospo-ctivo substituto, avocou a si a formaçãoda culpa, pronunciou o recorreu ex-officiodo seu despacho pura esto Tribunal. En-tendo quo o processo está nullo, por tn-competência rio juiz qun o fez, o que o ro-curso não ólegal; entretanto, pensa quoso devo delle conhecei- para mandar sanaras niilliriaries.

    Oppõe-se a tal voto o sr. Alberto Torres,julgando quo não se podo conhecer do re-curso, que a lei não admitiu; o quo cum-pro, em seu conceito, é, decidindo não co-nhecor-â_o recurso, doclarar, nos funda-monto-; da decisão, qual devera ser o pro-cedtmento regular, advertindo o juiz.

    Sondo a divergência aponas quanto áformado julgamento, concorda-so em nãoconhecer do recurso e, na advertência aojuiz,indicar as nullidadcs quo oceorroram.—Para o julgamento do uma appcllaçãncivil, verilicn o presidente quaos os juizesimpedidos para saber si precisa convocarjuizes scccionacs o cm quo numero, echega ao resultado do haver quatro impe-dlraentos, o seto ministros desimpedidos,bastando, pois, convocar tres juizes dosecção.

    Segue-se a pha.se do julgamento numprocesso de responsabilidade de supplcn-to do substituto do piiz seccional, sendorelator o sr. João Harbalho. O réu é ac-ciisudo rios crimes rie extorção o prevarica-ção, consistentes em haver tentado oxtor-quir dinheiro do um seu jurisdiecionado,contra o qual simulou ura processo porin-troducçâo dolosa rio moeda falsa na cir-cuiação. Sendo neste acto apresentada'uma tostemunha por parto da defeza, foiesta inquirida, como permitto a lei, e de-pois designada u primeira sessão para oslermos ultcriores do julgamento, por in-dicaçãodo sr. relator, quo declarou preci-sar do tempo para lér documentos offerecldos de novo.

    Julga-so cm seguida uma appcllaçãocrime, cm processo nor fabrico de moedafalsa. O relator, sr Manool Murtinho, doaccordo com o parecer do procurador go-ral, conhece da appcllação, posto quo m-tórp.osta em data quo ó posterior quatro(lias á sentença, por não constar a respe-ctiva intimaçáo a ter sido recebida pelojuiz. Assim se resolvo. Conlirma-so a sen-tença, que conrlemaou no médio da pona,considerando não haver circunstancias ag-gravantes nem attcnuantes.contra os votosrios srs. Ilerminio, Tindaliyba, Piza o Ma-coilo Soares, quo impunham a pena nomáximo, posto quo um appcllação do con-dumnado.

    O sr. Américo Lobo expõe oulra ap-pellação crime dc .('iileiiçaqiiucondeinnouum reu por crime do fabrico c uso dc os-tatnpillias falsas ( art. 2'i7 c ÜDO rio Cod.Penal). O relator un tendo quo na ospeciose dá um só o único delicio ; assim, e náose provando circitnislaiicias aggravantes,neni attonuantes, iriipõe, no gráo múdio, apenado uni sócrimé', reformando, pois, asou tença que conriemnava nas penas dccada ura dos dois crimes, npplicamlo aregra do art 60, § l" dó Código Penal.

    O 1* rovisor, dr. Lúcio dc Mendonça, cn-tende, do aecòriló com o procurador geral,quo õ o caso rio

    'i ü* do art. tíü do CódigoPenal o reforma a iontonça para impor apnná do um só dos crimes, com angmentoda C- parte;o ÍJ' rovisor, sr. Hibeiro de Almeida, concorria com o relator.

    O sr. Alberto Torras confirma a sentença,por mitender que uão se trata de crimesda nosma natureza' pois são definidoscm artigos diffá.ènfes (art. iO, parto linal,do Código Penal).

    O procurador geral apoia o voto do2- rovisor.

    Iüntra na discussão o sr. Ribeiro do Al-iiieiria, desònvplyohdo o voto emiltido, cfuhdãndo-so prindpalmeníc ua disposiçãodo artigo ÜGO, que diz quo «em nenhumcaso a falsidade, ((iio reunir todos os eio-incuto» de sua definição legal, constituiráelemento do outro crime».

    O sr. Piza e Almeida observa quo tantoos crimes são rilfferentes quo o de falsilicação rio estampillíiis ó do julgamento do

    Inrn, com ôs prédios contíguo»., o dn res-posta do perito, dr. Viconlo Josó do Car-valho Flilio, cumpre-mo declarar-vos queconcordo Intoiramcnto com a moama ros-posta, quo domonstraclarnmcnlo quo sinouvo lamentável equívoco na citada ava-Ilação, fot cila toda prejudicial ao traiu-cho Muui.. cujo rendimento ó muito sn-parlor ao do theatro a prodios contíguos equo so maior valor não doi ao rofcrldo tra-picho foi por assim mo impedir a minhaqualidadodo terceiro arbitro, dosdo quo osoutros peritos estavam accordes. Saudo ofratcriildade.il

    ¦-'¦ *•» ¦¦

    Novidado após novidade. Lá entrou o«Magdalona» o nova o furta provisão do(Ilustrações, Rovistas, jornaes c outras

    publicações interessantíssimas recebeu aCasa Gradim, rua da Quitanda, 91.

    E que bonitos figurinos, quo esplendi*dos cartões postaes 1 Ura verdadoiro cn.canto*

    ., 11 ¦»¦ ¦¦¦—

    Tendo o 3* escripturario da alfandc-ga do Manáos, Raymundo MolchiadcsGomes da Rocha pedido sua promoção,mandou o ministro da fazenda quo osupplicantc agiiardasso opporluntdado.

    Exposição internacional do S. LuizJá estão dadas todas as providnncins

    para quo o Brasil concorra dignamente áExposição Internacional do S. Luiz, a serealizar om 1 do maio do 190'1, nos Esta-dos Unidos da America do Norte.

    Como cm tompo noticiámos, está in-cumbido deita importanto representaçãoo illustro militar coronel Francisco Mar-cellino do Souza Aguiar, que, om 1 dc

    Íulho próximo passado, partiu para São

    .mi- com a commissão de quo é chefe,afim de confeccionar o pavilhão do Brhsil.

    liontem foram confirmadas as noticiasque já demos sobro a nomeação dos com-missarios itinerantes quo tôm do jiercor-ror os diversos Estados do sul c norle daRepublica, para angariar curiosidadespara serem expostas.

    Estão encarregados desta missão osdrs. Antônio Olynlho doa Santos Pires.José Américo dos Santos, o capitão domar e guorra Josó CaVlos do Carvalho ecapilão-tononte Altino Corrêa.

    O Rrasilfoi dividido em tres zonas: azona central, que ô no Rio do Janeiro, tizona sul o a zona norte.

    O commissario, dr. Josó Américo dosSantoB.licnrá na contrai, como centro dascommunicações; o dr. Antônio Olyntho,purcorrurá os Estados do Rio do Jauuiro,Minas, S. Paulo, Goyaz, ató Sergipe; ocapltão-tcncnlo Altino Corrêa, dirigir-se-ádo Sergipe alô o Amazonas c o capitão domar o guerra Josó Carlos do Carvalho osEstados do Sul ató Matto Grosso.

    Estc_ commissarios, quo já receberaminstrucções para so entenderem comos presidentes dos Estados, partirão brn-vémcntc para os seus destinos, aflm deangariar os elementos necessários á es-posição.

    Como auxiliur do dr. Josó Américo dosSantos, funecionará na zona central osr. Josó Teixeira Raposo.

    A nova tabeliã do preços do roupa sobmedida, quo a Casa Colombo acaba do ado-ptar, prova quo esta estabelecimento A pro-porção que vae alargando a esphora de seusnegócios, vao lambem proporcionando aoconsumidor as vantagens quo delleo rcsul-tam.

    _—¦, , —-__« ... -

    O ministro da fazenda vae concederautorização A alfândega de Santos paratransformar a lancha Pautei e Silva embarca dó vigia, visto não ter appareci-do nonhuma proposta para a comprada mesma lancha na segunda concor-reneia.

    TENTATIVA DE SUBORNO

    promovendo no corpo daeneiites, os 0 Raul Tava-

    O presidente da Hepublica assignou osdecretos seguintes relativos ao ministroria marinha :armada, a 1- teneres, por antigüidade e Américo José Car-doso, por merecimento-,- nomeando o dr.Nunò Alvares Rodrigues Baenaparn oxer-cer o cargo de cirurgião rie 5 classe, 2tenente, do corpo rio saude ria armada ,aposentando o 2' tenente graduado da ar-madn Manoel Ferreira, no cargo de praticode Ia classe do corpo do pralicos do eslu-ario do Rio da Prata, abrindo os credito.dc 1.481:3578512 suppiímentar á rubrica21--Munições de bocea—do art 8-da lei

    057 de 30 de dezembro dc 1902 e de..

    AS ELEIÇÕES 00 2' DISTRICTOTomos informações seguras do quo se

    procura fazer vingar a machinaçáo dospolitiqueiros do Conselho Municipal emfavor da fraude organisaria pelo grupo dequo ó chefe o sr. Irineu Machado.

    Liontem,com grande escândalo do quan-los acompanham os factos reforentos aopróximo pleito eleitoral rio 2' districto, ol* KCÊrotariò do conselho, do quem erajusto esperar outro procedimento, em-polgou as funcçõos do cargo dc directorda secretaria, c, exonerado rie facto essefunecionario, passou a assignar ós ofli-cios rie comfhissões aos niosarios, —olfi-cios quo, como rie lei c como sempreso-praticou, deviam ser subscriptos o ex-pedidos pelo (iiroclor ria secretaria.

    Como era rio presumir, o espirito doindigna pülitlcájgem, assim Iriumpliante,nãii°só foz desdo logo uma emissão dediplomas, em 2- via, que o sr. Irineumandou buscar por meio dc simples elacônicos cartões acompanhados de lon-gas listas rie nomes, c negou ao mesmotempo os diplomas a todos os eleitoresque não exhibiam roconimendação da-quelle" chefe político, como pretendeucuntrapôr-se aos intuitos q_o o dignosr. dr. Paula Freitas manifestado eohi-

    aince, abir, por todos os meios ao seu alçafalsificação do pleito do

    '.* districtoO escandal* da unaaimúlada «Us mesas

    nâo satisfez, e agora prelenate-se suppri-mira normalidade do funccionamenlo dasecretaria dc conselho e ao mesmo tempo

    NA ESTRADA DR FERRO-PRESENTE DOPRESIDENTE DA RF.PUBLICA

    Eslá dependendo ria asuignatura doriireelor ria E. dc V. Contrai, dr. Osório• Io Almeida, um rcquerjmonto cm qíioo dr. Carlos Fernandes! advogado emS, Paulo, o que aqui csldvo, cm viagom,initaiiilo de negócios do sen interesse,perio á estrada quo Iho roslitua aquantia rio /i(X'SíH)0, provonientedo aluguel-le ura wagon-leito.

    O requerente só agora tomou esta ro-solução, porquo foi informado do quo ailirecíoria da listrada fOra nulorisarla pelopresirionte da Republica a não cobrar oaluguel, mas sim põr o respectivo wagona sua disposição, graciosamente.

    Ao quo ouvimos, O requerimento dorir. Carlos Fernandes tovo informaçõesfavoráveis rio todos os emprogailos, exce-pçãofoltadc um, que, accrtnriamente, con-siderou irregular o abusiva tal con-.cessão.

    O que ó corto ó quo não fica bem essaliberalidade ao presidente da Republica,tanto mais quanto o ministro da viaçãoestá no firmo propósito, rio não concè-.ler obsequiosameiitq outros, pas-ea, etc.a quem quer quo se ja,

    "ma.ciiiw tratar!-(lo-so de pessoa quo nem ao monos pre-cisava do senielhaiite favor, porquantojá havia dcscmbol-uífo a importância doaluguel rio carro.

    Aqui deixamos narrado o facto, ospe-ranrio que seja leito a • necessária jus-liça.

    ...¦«...¦. .... a»

    Até anto-honlcin a Prefeitura haviaapanhado, nas diversas ruas desta capi-tal .S.551 cães.

    CHAMPAGNEportippiez ria C Vinícola rie pura

    uva..o melhor pro.liicIO ate boje conliocldc

    JANE HADINGNao ha duvidas mais. A illustre o ufa'-

    mada artista dramática fraiieeza,J-ino Ha-dlng,vera sempre ao Rio do Janeiro.

    A companhia quo acaba de ler um sue-cesso tão brilhante em Buenos Aires,suecesso tanto maior quanto serviu deantithesò ao fiasco da Iruupe Antoine,partirá do Hio du Pràtá.a bordo do Magda-lena, no riia'24 rio corrente mez, uqui cho-gará a 29 c u ostréa, no theatro S. Pedrode .Icanlar.i, eslá desde já lixada para anoite (le 30 rie Setembro.

    A empreza Cliiachi,abriu na ChapolariaWat-on, á rua do Ouvidor, 120, uma as-signattini paru as 10 recitas que constitui-rão a curta temporada, entre nós, da com-panhia Hading.

    O nosso publico,qilo já teve oceasião rieapreciar o singular talento o a elegânciatoria pessoal ria celebre artista parisiense,quando ha muitos annos — em começoda siià gloriosa carreira — aqui estevecom Coquelin, vao vel-a agora em plenofulgor do seu admirável poder dc inter-pretação.

    No annundo que publicamos na ultimari-.fiiiii desta folna, vae • repertori» dacompanhia, á qual, estamos certos, è re-

    juiz federal, au passo que o de ubo do ns-lainpilhas falsas ó du competência do jury.

    Prevaleceu o voto rio l* rovisor contraos votos dos srs. Américo Lobo, Ribeirorie Almeida o Macedo Soares, que refor-mavam a sentença no sentido já exposto,o dos srs. Alberto Torres e Murtinho, quoa confirmaram.

    —Por ultimo, ju!goii-so, com renhidadiscussão, o podido Io rovisão du um con-dumnado a tros annos do prisão como co-autor da introdiueio de moeda falsa,npoianrio-so em duas justificações portestemunhas, processadas perante sup-plontcs rio stibsiturio do juiz federal emdois niunicipios da secção do Hio do Ia-nniro. O relator, s:-. Luciodo Muodonça,apreciando a provo rio novo produzida oconfrontando-a com a rio processo cmquo foi o réo conrioinnario, concluiu, daccordo com o pare.-er do procurador ge-ral, pela absolvição rio requerente.

    O sr. Ribeiro do Almeida, quê, .primei-ramenle, se declarara do accordo com orelato., modificou o sou voto, depois deouvido o do 2 rovií.or, sr. João Barbalho,para acompanhar o desto, quo julgou fal-tar, para admiltir to a revisão, a sentençaprejudicial do qne tala a loi n. 221 de1894 e que não póile ser a simples seuleuçaquo julga uma justificação.

    Depois rie largo debato, era quo toma-ram parto os srs. : João Barbalho, Amcri-co Lobo, Alberto Torres o João Pedro,procurador geral, foi confirmada a son-tença, contra os vidos rios srs. Lucio deMendonça. Américo Lobo, Hcrniinio doEspirito Santo o Macedo Soares.

    Covarruvias

    A LARVA ! Leiam manhã I

    jTctua/idades

    CASA-VARZEA-Alfaiatarla, Ouvidor-111.

    -Foi indeferido pelo ministro da fazendao requerimento em quo o colleclor u oescrivão rins rendas federaes om Itaguahy,Estado do Rto, poriem restituição de scllu,

    a LARVA l Leiam amanhã i

    1 R.9-906S571, extraordinário, para acudir I promover-se adrede distribuição dos li_òna_at_eató de concertos, realiaados elvrose urnas eleitoraes.JL ,_,. - ,

    Tliealro S. Pcilro tle AlcântaraNão tendo o banco da Republica acceito

    o atvitre ria Prefeitura para ncquisição rioTheatro S. Pedro rio Alcântara o não soconformando o prefeito com as clausii-Ias impostas pelo banco, resolveram am-bus as partes nomear caria qual o seu pe-rito, alim de ãçrordo com o laudo ariró-sentado pelos mesmos resolverem ie_e|Mauà e iheatro S. Pedro da Alear.

    ' s. .,.

    Todas essas gróvcs mal começadas emal terminadas são um triste sympto-ma do deplorável estado a que desgra-çadamentcchcganios.devido.. desoriea-tação c impatriotismo dos máos go-vemos que nos têm arruinado.

    Os movimentos operários entre nósrepresentam, cm sua maioria, uni pro-testo contra a miséria que se vae es-tendendo desassombradamonte, c que,longe dc encontrar óbices e cm pecosde qualquer natureza, se desenvolvenum terreno preparado pelo desamori* pelo sórdido interesse pessoal.

    Por outro lado, a solução dada a dl-gumas dessas greves mostra fraque-za completa do governo, que se temencarregado de incrcnicntal-as, inter-vindo sempre erradamente, ora comexcessos dc energia, que logo dcsappa-rece pola força das circumslancias, oracollocando-se ao lado de uma das par-lcs litigantes, ao envez de procurar umaccordo que, longe de provocar irrita-ções, traga a definitiva harmonia.

    Isso que se tem feito só serve paradar tregoas as proves, que, logo depoisruapparecem com mais vehemençia,trazendo prejuízos grandes a todos nôse affastando, ao mesmo tempo, o capi-tal, que procura esta lerra para descri-volver-sc.

    Muita gente deve estar hoje na con-Vicção de que só ha lim meio de evitaras presentes gr-ves: ó os tres poderesda Republica declararem-se em grévcgeral.—M.

    .-ingos e Kespingosi onsta quo o governo vao unr urna romuils

    suo na Europa ao rir Lopos Trovão, a puiiiiloUu Santos Dumont. o qual, veiulo o tao nuo,uo riia do sua eliegadu, quÈr upioveilai-o parafazer-llio ovolucóes cm redor com o balãoa ll), visto como a (oito KliTtil Vae ser ricinouUn breveinenlo

    #SUB TEUMINE FAGT

    Hssa coisa rio ser c.liefu rio EstailoNao 6 meio rie morte, mas rie viria-,(Jiianrio a fadiga ao somno nos convida,Tolo será quem nito licor deitado.Ora. s. ex. esta cansadoDe tanto esforço e irio_lin

  • -v-

  • i

    Ívo llõyFbrãsileíròK>-i.reve-nos o dr. Pedro Dellm i«HIO d« Jni.uiro, IA da setembro do 1903—

    ,1101. »r. redaclor—81 meafto completamen.e Indilferentes os boatos o motlnas eom qnendivlduus prejudicados em >eus Intore». .•••ncoiifesaavcis procuram chamar a odloitiiu.

    de lobroa .ninbi adiiilnlitiuçlo.apreioninn.do-mo como adverio aos opor.tnos, com osquaes ainda nenhum nlri*.o tenho tido, tor-nando-ue íintco respomavel por medidasque a., todas tomadas em sessão de dlre-ctorU, o mesmo nAo nconleco com as noti-

    3Ias dadas «ob o reiponsabilidado das re-

    a. ,¦.',.'. oujo Juizo respeito e acato, poli¦ou o primoiro a roconhecer que «ó por malInformadas essas rcdacçfios ae podem afãs-tar ou Invertera verdade dos fados,

    1-,' pois acreditando que fostes mal Infor-iii.ni.i na noticia dada sohre a ultima grevedo Lloyd que vos peço a publicação dossapequena rocttflcaçio.. 1'. Nio o ezacte que a directoria estejadeniitiíndo operários por motivo da primei,ra nréve.

    No plano de economias quo se traçou ofora do qual nAo 6 possível reerguor oslaCompanhia do abatimento em quo a encon»trou, a directoria tem eo visto obrigada, eI- i.i de accoido com o conselho fiscal, a rc-dtlzir o pessoal das ofllc.inaspor todos reco-nhecido como supcrabundanle.

    Tem-n'o feito porím, com a maior prudan-,cia c parcimônia, mandando alé guardar onomo dos dispensados para sorem readmit-tidos do preferencia quando necessários.

    2' Não t verdade que o meslro da cfflcinade calníalêí, úeiiiittidofor ler «ido encon-ti.'ido dormindo nas limas de sem.,-.., tonhabhIu substituído por oulro com augmentodo salário. O seu tiibslituto foi um antigomestre da casa com o mesmo ordenado de25W0OOÍ

    3* N&o é verdade quo na conferência quetive cem o exmo. sr. general Hermes daFonseca e dr. Tourinho me livosse achadoem divergência com s. exas. como lar/iemnão é verdade que o dr. Tourinho, cavalheirode esmerada educac.Ho, sa tivesse peiimitidoo gracejo de dizer-mo quo eu era o únicogrevista,.1- NAo é enfim verdade que o conselhofiscal tivesse impostoA directorla a readints-eío dos operários demittidos.

    O quo ficou unanimomenlo approvado peladhoctoria e conselho fiscal, foi que comomeio de desmascarar as intrigas com que sotem procurado illanuoar a boa fé dos ope-rarios, estabelecendo no seu espirito a des-confiança do má vontado da nossa parte,déssemos cabal prova do contrario.E lloou resolvido quo sempre quo por eco-nomia ou escassez de trabalho, fossemoscoagidos a dispensar operários, fossom ellesou avisados com 30 dias do antecedoncia,ou Indemnizados com 10 dias de salários.

    Ficou mesmo assentado que esna indemni-i.-içãu de 15 dias do salários aproveito aos 5calafátes só por economia ultimamente dis-pensados.

    Conlinúa cm vigor a resolução jA tomadado serem aproveitados de preferencia equando necossario, os oporarios dispensadossó por motivo de economia.Acordamos mais estudar quo applicacãopratica possam ter cm nosso paiz os tnou-naes arbitraes existentes nos Estados Uni-dos, de modo a conciliar os interesses depatrões o operários sem greves e attitos.

    Como vedes, nâo houve divergência ai-guma entre o conselho fiscal e a directoria,nem quebra do prestigio c força moraldesta—Pedro Betlm, director presidente daCompanhia Novo Lloyd Drasileiro.

    Rio de Janeiro, 16 de setembro de 1903.Circular n. 32.Aos operários—«A directoria da Compa-

    . o lua Novo Lloyd Brasileiro, com o flm doIranquillisar os seus operários, declara nSoler o menor fundamento os boatos malovo-lamente assoalhados do ter feito, ou preme-ditar, detnissôes como represálias da nlli-ma greve, cujo responsabilidade nem siquerprocurou apuTar.

    As demissões havidas, independonto defaltas, têm sido motivadas aponas por ne-cessidade de economias, tanto quo os nomesdos demittidos têm sido conservados parasorem da novo aproveitados de preferenciaquando necessário. E ossas economias timsido feitas em todos os ramos de serviço dacompanhia.

    Como prova da sua asserçSo o de accôrdocom o conselho fiscal, resolveu que para ofuturo todas as vezes que, por motivo doeconomia, se vir obrigada a novas redn-cções do pessoal, os dispensados receberãoou o aviso prévio de 30 dias nu uma indem-nizaç&o correspondente a 15 dias de sa-lario.

    Os cinco cnlafalcs ultimamente dispensa-dos terão diroito A indemnisação acima re-ferida.— Pedro Belim.—J. M. de Mello Alvime üoracio Guimarães..

    O conselho fiscal desta companhia dirigiuA respectiva directoria o seguinte pareceisolire a recenle grftVe dos operários das suasofflcinas:

    ..Hio de Janeiro, 1C de setemrbro de 1003.—Illins. srs. direclores da Companhia NovoLloyd Brasileiro—No dia 11 do cotrennteuma commissão do operários das ofHcinasda Companhia do Novo Lloyd Brasileirocommunicou ao conselho fiscal os motivosda ji.ií-ede em quo se mantinham o pediu asua intervenção.

    O Banco da Itepublica do Brasil, membrodesse conselho, indicou a conveniência deser-llio apresentada uma exposição por es-cripto e suggeiiu a idéa de voltaiom os ope-rarios no dia seguinte ao trabalho para que,livre de toda a pressão, podessem deliberar,assegurando ao mesmo tempo quo somenteseria influenciado pelo respeito a justiça dacansa o ao diroito dos reclamantes.

    O dr. Vicente do Souza, órgão da comrnissão dos operários, annuin desde logo a es-ses atvitres e prometteu advogar a sua ado-pção perante o "Centro das Classes Opera-iias», que se reuniria A noite.

    Por Btia vez n. diroctoria da companhia pe-pediu a reunião do conselho fiscal, o querealisou-se As 2 horas da tarde, tendo jA 6idorecebida a exposição escripta da commissãodos operários.

    Nenhuma deliboração foi tomada, aguar-dando o conselho fiscal as decisões do «Cen-tro das Classes Operárias».

    Tendo hontem voltado ao trabalho 526operários o só deixando do comparecer aoponlo di.8 9 1(2 horas da manhã 202, icuniu-se âs 2 horas o conselho fiscal, comparecen-do á sessão da directoria da companhia.

    Os operários pedem garantias o amparoconlra osactos da directoria, quo desdo ocomeço do

    ' agosto demitto e expulsa osobreiros das diversas offlcinas a pretextodo economia imposta polas más condiçõesfinanceiras da empreza, sendo porém, acausa real e clara do taes actos de oppres-são a premeditada e promettida punição aosquo se declararam cm parede a 17 de Junhofindo por não poderem supportar o modoaggressivo o injuiioso com que os maltra-tava o então director das offlcinas. Assim,concluo a exposição escripta da commissão,—os operários constituídos cm protesto pa-ciflco, esperam medidas de reorganização ede calma para os capitães da empreza o con-fiam que serão removidas as causas, qno im-pedem os obreiros de ganhar pelo salário opão para si e suas attnbuladas familias.

    A directoria da Companhia oxpoz quo ne-nhum dos operários foi despedido por mo-tivo da greve anterior e que, á excepção doin-strc do cal..fales, despedido por ter sidoencontrado dormindo em hora de serviço, osoutros foram dospedidos por motivo do eco-nomia, sempro rccommendadapolo conselhofiscal. Accrescéntou haver supeiabundanciade pessoal; e tanto assim, quo as vagas naotèm sido preenchidas.

    O conselho fiscal nao Julga necessárioproceder a outras investigações e dessemodo impede quo se torne pessoal umaquestão do princípios ou do diroito, pois achamada questão social ou operaria não émais do que uma questão de direito o derofoima da lei, para que o Código Civil sejanão só, como ató agora, o do capital, masegualmcnte o do trabalho em todas as suasmanifestações e modalidados.

    A questão social é o combate pelo Direitopara que se reorginise o contrato de iraba-Iho, collocandn.se as duas partes comratan-tes em condições (le segurança c tranqnili-dade reciprocas, desenvolvendo-se livres eharmônicos os,deus factores da producçãoon da riqueza.

    O facto para e qual foi chamada a inter-vençio do Conselho Fiscal refere-se preci-samenle íi necessidade do dar garantias re-ciprocas ao capital - ao trabalho, regula-montando as con lições, em quo dentio dodireito e da justiça, o contrato deve viver._

    Essas garantias existem já na legislaçãobrazileirn; bastaria applical-as por analo-giae força de igual razão ás relações entrepatrõe- e operários para quo a questão so-ciai perdesse o caracter irritante eaggresíivo. qttn alarma o espirito publico.

    Ob arts. 73 a 8-1 do Código CommerciaBrasileiro, que regem o contracto do traba-Iho quanto aos propostos (caxoiros, guarda-livros, etc.) consagram princípios do justiça,absolUU, ésiíatta o logicamente applicaveisao contrato de trabalho entre patrões e ope-rarios. Estendel-os até ahi, fazendo o opera-rio gozar das mesmas garantias dos prepos-tose de elementar justiça; não constituedovidade revolucionaria.—Nâo se achando accordado o prazo doajusta celebrado, qualquer dos contrahen-t«s noderá dal-o por acabado, avisando aooutro da sua resolução com um mez de an-tecedoocia. Os fici-pídidw urio direito as

    •lUrto ceiieipondi-nle a o»u> mez. mas oproponente (|.tutflc) nilo será obrigado acoiuervai-oi (et operurloi) no iuu suivlco(art. 81). r .Havendo um termo estipulado,nenhumadas pai teu podei a desligar >-.. da convençãoiiiiini.iii.iiiiiii.i.., sob nona de ser ubrigada a,indemnizai a outra aos prejuízos, quo poreste i.i.-to iim k mi. mi. (Arl. 82).Julgar-io-à arbiliaiia a inobservânciada convenção por parto doi propostos tope.lu o.i. ., sempro que iu não iund.tr om injuriafeila pelo preponento (patiAo ou teprosen-tanto) & seguridade, honra ou tnteressos seusou do sua família. (Art. Kl).Com respeito aos praponontes (patroas)serio causas lufflciontes para despedir osprcpoHtos (oporarios),inm embargo do ajustopor tompo cuito :

    'a) as causas acima referidas;f>) iiicapaoitlado para dosomponhar oi de-veros o obrigações n quo «o sujoiiaram ;c) todo o acto do fraude ou abuso de con.

    fiança. (Art. IM).Os accidentos lmprovisto» o inctilpados,que intpodironi aos propostos (oporarios) oexercício do suas funeçoos, não interrompo-rão o vencimonto do seu salário, comlantoquo a inhabllltação não exc.-da a tres mezoscontínuos. (Art. TJ).Si no sorviço do ptepononto (patrão)acontecer aos propostos (operários) algumdamno extraordinário, o prepononto (patrão)sorá obrigado a indemnlzal-o. (Art. 80).Todo o qualquer damno que o preposto(operário) causar por malvonaçãn, ncgllgen-cio. culp.iv.il ou falta douxachio flol execuçãodas ordens o iostrucçòes do prepononto (pa*tr.1o) obrigará á indemnizaçáo. (Alt. 73).

    Estes princípios estão incorporados nodireilo escripto.A conciliação, que os operários do NovoLloyd Brasileiro pedem e promovom. ó deindiscutível justiça, o o Conselho Fiscal, re-

    conhscendo-a, proclama a necossidado deserem taes princípios o regras applicadosnas relações-onlro a Companhia o os oporá-rios do suas offlcinas.

    O Conselho Fiscal tom instado por eco-nomtas om todos os ramos de serviço dacompanhia.

    O capital precisa .do remuneração, o quo édo sua essência, mas não podia tornar-secumplico do uma inlusliça social—tlundopreferencia em matéria do economias A im-molação do operário por parecer o maisfraco, o mais dosprotogido pela lei. Essacrença ou preconceito explica as paredes oua greve.A greve 6 a saneção directa do direito docolligaç&o* sua necessidade é a mesma quoaduguetra entra Estados—a ausência douma autoridade suporior commum quo tenhaa qualidade o poder de dirimir os couflictosentro patrões o operários.

    So a guerra é licita, a greve também é. O

    aue a lóina odiosa ó a violência «atentatória

    o direito do trabalho.Da mesma sorte que para evitar a guerra

    recorre-so aos bons offlcios, á mediação, ar-bitragotn, náo lia motivo para deixar de ro-correr a esses meios para evitar a gríve.

    Conviria, pois, promover ossaadopção. o oConselho riscai não duvidaria tomara inicia-tiva de convidar os operários a assumir ocompromisso do sujeitar do futuro a um tri-bunal de conciliação ou de arbitragem suasrcolama.;ões ou reivindicações antos de re-correr á grite.

    Em conclusão :O Conselho Fiscal:1-, Reconhece que é de tigorosa necessi-

    dade reduzir as despezas da companhia emtodos os ramos do serviço o náo somentenas oíílcinas, devendo ser applicadas, quan-to aos oporarioa, as disposições dos arts, 81,82, 83 e 81 do Código Commercial, acima iu-dicados.

    2'. Reconhece qno, sendo de elementarjustiça as disposições dos citados artigos,os operários despedidos ultimamente somav so prévio, devem gozar das respectivasgarantias o beneficio.3 . ReconTieco quo os operários despedi-dos tèm o direito do defend^r-so perante adirectoria.

    4'. Reconhece quo nas relações entre acompanhia o os operários de suas ofücinasdevem ser applicados os arts. 7S, ,0 o SU doCódigo Commercial.

    5". Reconheço a conveniência do prnmo-ver a directoria a organização ric um Inhu-nal permanente de conciliação o arbitragema quo possão recorror os operários antes dose declarar em grèvo.

    Submottendo csio seu parecer ao critérioda diroctoria da companhia, que resolverána plonitudo de sua responsabilidade, o Con-solho Fiscal não pôde deixar do agr.dccerá commiasão dos operários da companhia«Novo Lloyd Brasileiro»—a confiança quemantfcslou-llio, fazendo seus committontosvoltarem ao trabalho normal, como Ilio foisuggertdo pelo Banco da Republica do Bra-sil o aguardando suas decisões, que sóm. ntose inspirariam em seus sentimentos de jus-tiça e de independência.

    Renovamos a vv. ss. os protestos da nossaestima o consideração.

    Pelo Banco da Republica do Brasil. Carlosde. Carvalho. — Por llime & C.j Manoel daSilva Monteiro.—Edicin E, Rime,

    de íua fabrica, apiitehendidoa no estabeleci,mento commeiclil de Joie Mouro*, da Silva,á nu. dn Conceição n. oH, e não tendo otu..mu., fabricante apresentado aua defeza,não obstante ler sido pai a ene flm Intima-do, julgo contra elle prooedunlu o nulo delli. '.'.< impoiiliu-lhi' a multa do 3:000.), doa. ,'inii.i com o art. 27, loira r, do decreton. 3,0'.'.', de % da março de 1'JOO.»

    . m¦ ¦Eslft prorogadn por mnls novonla din»:i licença concedida no Inspector seccional

    da Hi' clrcum.crlpçílo urbana, Angulo doLima Camaru, alim do tratar do suasaúde.

    Feio ministério dn fazonda viTo ser pns-sados oa títulos do monto nio o melosi.i.IimI.mI, Josophlna Amélia Valente Po-reira, viuva do coronel Arthur MoraosPeroira, - •».

    Ao njudanto do corrotor Josó AnlonioGonçalves Agra Junior, foram concedidosmais Irltila dias, para prestar fiança decorretor da Caixa do Amortisação, parno qual foi nomeado.

    «TAGARELA»Mais uma vez visttou-noi esto vaisnto

    hei.il->iii.ii porraniem os eàlabel3J:m3a!os

    ende ella se verificou ;c) nom ha prova de que fosse ello quem

    estampilhasse as garrafas coTTl sellos falsos.Os produetos aa industria nacional não

    podem sahir das fabricas sem se acharemdevidamente sellaüos. ;

    A cerveja e asdomats bebidas «agarra-ladas obedecem a C3ta roírra. logo não pedehaver duvida qnanto ao responsável pelaapplicacão dos sellos falsos âs respectivasgarrafas, salvo prova em contrario que, nocaso em questão, não foi produzida polomencionado fabricante, ao qual tmponho amulta de 3 000$, ds ac-ardo com o art: 27,leltra r. do decreto n. 3922, da 26 do marçode 1900.•

    «D-.s tros autos qua formam o presenteprocesso e=tá provado que o fabricante docalcados, Am-elmo Lopes Mathias, estabole-cldoáma de S. Pedro n. 220, empregouestampilbas falsas do imposto do consumoem onze pares da botinas, apprehondidosnos estabelecimentos commerctaes do Albi-bo Pereira Dias, ú íua Luiz de Camõesn. 2C,Antônio Joaquim da Motta, á rui sete deSetembro n. 48 o João Fernandes de Araújo,i rua da Uruguayana n. 66. ","'•;'¦',

    O alludido fabricante nao se defendeu,apezar do ter sido intimado para f.uol-odeniro do prazo I**g-">1.

    Julgo, pois, contra elle procedentes os re-ferido' autos o imnonho-lhe a multa de trescontos do réis (3:0w$), de accôrdo com oart 27, letra r, do decreto n. 3.622, do 26 demarço de 1900.»

    •Estando provado que o fabricante JoséAntón'0 Piro?, estabelecido A íua do Senadon n empregou estampilbas falsas do im-pesto de cessu-co «m calçadas de credacçat*

    Ojnarechal Argollo,tarde se retirado para suaramonte incommo.lado, não assignou o expc-diente de sua pasta, o quo fari hojo cm suaresidência.

    O capitão José Pedro Blvar Pereira daCunha sorá transferido do 36* batalhão deinfanteria paru um dos corpos com paradano Estado do Itio Grande do Sul.

    —Sob a presidência do sr. almirante Pe-reira Pinto, o Supremo Tribunal Militar,julgou hontem 14 procassos de praças depiet, sondo um dcllos do futriel graduadoda Brigada Policial, Joaquim '.'nrreira deOliveira, a ecusado de conimevcio illícito;absolvido.

    —O embarque para os portos do Norte seeffeotuaiá no dia 21 do corrònto, ús 8 horasda manhã, no antigo Arsenal de Guerra.

    —Koi nomeado o capitão do 1* batalhãodo infanteria, Benadtcto Marcellino deAraújo, encarregado do inquérito que temrio syndicar do facto oceorntio no dia 13 docorrente, na rua D. Manoel.

    —Üo.vem comparecer hoje na Diracção Ge-Tal de Saúde, aflm do serem Inspecclonados,os seguintes offlciaes: tenente Luiz Mes-quila, alforos Joaquim Augusto do Oliveirao Silva, Bonjamin Serra Dourado o Joa-quim Ignacio da Silveira Junior.—Sorviço para hojo:

    Superior do dia, o capitão Eurlco de An-drado Nevespdia ao dislrícto, um official do20-; ao posto módico, o dr. Arthur Souza;oi- batalhão dã a guarnição da cidado; o10', os extraordinários e o 1' regimento, osoíflciaes p.ua ronda.

    Uniformo, 6-.

    Vao ser autorisado o despacho livro dodireitos para dez volumes, na Alfândegade Santos, contendo objectos destinadosao consulado geral da Itália, no Estadodo S. Paulo, volumes essos vindos novapor Las Palmas.

    IIYIIV.OVEISAdquiriram inímoveis-: Manoel Duarte Pe-

    reira Brochado, terreno no logar denomina-do Cuperlino, por 200S ; Lui-i Menezes daFreitas, prédio, terrenos de marinhas e ac-crescidos, sob n. 20" á praia Formosa; por4:000$; Isidoro Alfredo da Silveira,terreno áma do Cunha, por 1 -100$; José Alvas Coelho,prédios ns/29, 31 (avenida) o 33 A rua Fonseca Lima, por GO0O0-*-; coronol FranciscoBoria do Almeida Corte Real, valor liquidode fracções dos prédios ás ruas 13 do Maion. 24 o Senhor dos Passos n. 135, por 11000$;Amelle Labariere, prodio árua 8 do Dazem-bro n. 31 A, por 4:000$; Manool Ilonriquo Fi-guciras, idem á rua do Propósito n. 17, poi5:0003; João Manoel Fernandes, terreno ãrua do Paraíso, por 200$; Maria Amolia BoMedeiros, idem á rua dos Arautos n. 30, por8:000$; Quinoio Coalho Pires, |idem á rua DMaria h. 11 B, por 5:900$000.

    «B«- —

    O ministro da fazenda dirigiu aos delega-dos ílscacs nos Estados a seguinte circulai:

    i Declaro aos delegados do Thesouro Fo-deral nos Estados, para os devidos effoitosque, conforme commtinicação feita ao minis-torio das relações exteriores pela legarãobritaimica e por aquella transmitlida a esteministério, cm aviso n. 52 de 31 do mez pro-ximo lindo, foi dacratade polo parlamentoinglez que o assnear importado do Brasil, apartir do referido dia 31, deve ser aconipa-nhaiio de certificado de origem.»

    Assemblea ConstituinteRctiniu-so honlem em sossão-a AssembleaConstituinte,Na hora destinada ao expediente oraram

    os srs. Alfredo Backer e Porto Sobrinho, oprimeiro apresentando um manpa demonstrativo da renda da Alfândega de Macabé eo segundo aprosontando uma moção de con-gratulaçoes ao dr. Henrique Borges, advo-gado do Estado do Rio na questão do limitescom o Districto Fedoral,

    Ninguém mais pedindo a palavra passou-se á ordem do dia : 3' discussão do projecton.1.361 referonte A revisão constitucional.Pediu a palavra o sr. Raul Fernandes que,defendendo o projecto, respondeu ao dis-

    curso pronunciado pelo sr. S4 Earp.Em seguida oraram os srs. José Luna,aprosontando*dlversas emendas; José Ilyp-polito, defondendo o projecto e o sr. Ale-zandre Moura, fundamentando emendas.

    Dada a hora regimental, levantou-se asessão.

    Polo ministro da fazenda foi aceita afiança prestada pelo dr. José GonçalvesPinto, para garantir a responsabilidadede José Floroncio do Carvalho, no logardo administrador das capnlazias da ai-fandega de Pernambuco; sondo o pro-cesso remctlido no Tribunal do Contas,para o julgamento definitivo.

    POSTA RESTANTETfim cartas na Posta Restante os seguintes

    •rs.:A.-Antônio Bibetro dos Santos Filho, Alfre-

    do Orenclo de Castro (2i, d. Alzira Z. i ouio, As-canlo Poccajtdr), Aíranlo Peixoto (dr.) e Am-phllollo de Carvalho (dr.).n.—Domingos Olymplo .dr.).

    Ê.— Emílio Dulfraytr, Evaristo Paulo Mtiniz(dentista). Evarltto de Vasconcellos Almeida,Eunco i.havcs Ferreira (dr.), d- Enlclla d'Albn,d. Etelvlna Suave.Ira e Eugênio Aurélio li doValle (coronel).

    F.- Francisco Angeilm (frade) o Franciscollento Junior«;.--(lodofrcdo Cunna (dr.).ll.—IlyglnoChaves ila Camargo-I. Joslno Santa Rilta, João Neves de Aze-

    vedo, lonas llarddal, João s.iiilon, José Bicar-do (actor), José Augusto ITocnÇ.i lloreiru eJoão Ribeiro (dr...

    H — Manoel Alves da SI va e Mello MoraaiFilho dr ).N.—NoatorMoira .(Ir).

    lt Raymundo Correia (dr.) e d. Rita daCunha.

    s. - salvador B. Uc-liôn Cavalcantifdr.i.ponnifiAL

    S.- D. SophlaOalllni (actriz).IIISfVMIV

    F.-Francisco Melitulo dr.).AI.LUM1MIA

    ll.-.Mnrcos Curiiis (capitão..

    FALLECIMENTOSPinou-se tondo sido bontem sepultado «m

    um carneiro do cemiietlo do 8. PrancUcoXavier, o sr. Joaquim Manool de Vajeoncel»los Lessa, viuvo o de 03 annnt,, cujo lerolrolahiti, As 4 boras, da rua Üuquo do .s.ivin. 47.

    —Foi honlem sepultado no cemitério doS. Francisco Xavier, o operário Allrerio Po-rolra dos Santos, natural dosta capital, sol-teiro e do .'.» annos de edade. O enterrosahiu da rua Capitão Sonna 18.

    —Falleceu ti íua da Ajuda n. Cf ( foi hon-tem sopultado no comitciio de S. João Ba»plisla, o sr. Antônio Martins, portuguez,casado e do 28 nnnos de «dado.

    —A' rua Senidor Pompou n. 33, falleceud. Maria Flavia Alvos, casada, de 16 annoso natural desta capital. Sou corpo loi bon-tem sepultado no comiterio do S. FranciscoXavier.—Sepu1lou.se hontem no cemitério do SaoJoão liaptista o negociante portuguez, sr.Vonancio dos Santo» Pereira, fallecido nohospital ria Sociodade Portugueza do Bono-licencia. Era solteiro e contava 72 anoos deodade. , , ,—Na casa n. fi, da rua dos Cajueiros, fal-lccoii hontem d, Ludovlna ftinarda da Con-calção, viuva, de nacionalidade porluguczao do 53 annos de edade. Seu cnlorro salnráhoje, ds 10 horas, para o cemitério do SãoFrancisco Xavier.

    V-S.-V»-- '——

    FORO

    RSPRIIANÇAResumo liou pi.nim'. da 33' loteria rio

    plano II |0..i.\i...In.Ia (illl Ai.|...Jti,i'iit lt de-..•ii mi.t.i iin r.io.t.i'iii'.n.,.; tm inoomooí) a íOfiKion

    ÍOtll... lOlQOWIOO ?;'.HI3... 2001(1004207... 2.W10I000 97fJl,,, I0OMOO

    90014... 1:000 ouo W.100,,, lomODOHfJaH... wm*' 74121... 100*0001M7'3.„ S0OI0O0 1*7469... lOiiMUO270316,., MXItAOO 2W.2... lt)0|t»T0'.cio .. ;.ii..fn.iii 2iii:.i:),.. io.;.,no71778... ÍOuldlO E&03S8,,. 10(11000

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    J. C. dr Oliveira Rotnrin

    yTvisos

    DIA SOCIAL

    MARINHAO capitão de mar o guerra Affonso de Alen-

    castro Graça, commandante do nnvio-escolaJJcnjVtmii» CoHilmif, lolegraphon nos srsalmirantes ministro da marinha o chofo doestado maior general da Armada, communicando ter chegado honlem, pola manhã, ailha do Barbados, primoiro poYto de esca-Ia do cruzeiro qu- vae fazendo o Bcnjamindnstant, em viagem de instrucção paragu ii-das-murinha confirmados.

    Diz o mosmo de.-p.tcho tolecraphico ter si-do boa a viagem e c-mhuma novidade havera bordo.

    Como se vê, o 71cnj,t>iiín Constant, tendopartido do Rio de Janeiro no dia 17 do Ages-to próximo passado, o navegando sempro avela, do accôrdo cem as itistrucçõcs doquartel general, fez o irajecto atí Barbadosem tempo relativamente curto.

    —O ItistitutoTochnico Naval reimir-se-á ho-je emNossão, com o flm de approvar o rei t-torio da coinmis-ão encarregada da reorga-nis.n;ão da Marinha mercante e, em seguida,remolter esse trabalho ao Congresso Nacional.

    —Por ter vindo do sul, apresentou-se hon-tem ds autoridades superiores da Armada o1- tenente João Francisco dos Reis Junior

    —Deve funecionar no dia 21 do corrente,pala segunda vez, o conselho de guerra aque responde o capitão de fragata AlexandreBaptista Franco.

    Servirão do testemunhas os~primeiros tenentes 1'rndencio de Mendonça S-nzanoBrandão, Alberto Durão Coelho, Arnaldo deSiqueira Pinto da l.uz. e J..âd-'A*egdSro Oarcez Palho, c o secretario do c _*p° de ma

    DATAS 1KTIUASFazem annos hojo:As Bcnhoritas Aurora Comia Pinto, Car-

    mon Segadas, Octacilia Cabral a OdelteChapot Prevost.

    As exmas. sras. d. Adelaide de MoraesBarros, Amolia Oonçalvca Pereira Santos,Selika Pimentcl Lima e Rosa de OliveiraMello.

    Os srs. Américo Mnniz Cordeiro, dr. Boi-larminodc Mendonça, Bernardo Teixeira deCarvalho e capitão lencnto Henrique Rodri-gues Nobrega.A gentil Olga Maria Saint Calbro deProença completa hoje o seu 3' anniversa-rio natalicio e por esse motivo nos mandou3.000 coupons de varias companhias debondes, destinados ao Instituto de Protecçãoá Infância.

    Conta hoje mais nm anniversario nata-licio a senhorita Edviges Mm ia Maia, filhado sr. Antônio Fernandes Maia, funeciona-rio do Banco da Republicaü' hoje dia do juslas alegrias no lar dosr. Antônio José da Costa, pois faz annos a-mil filho, a ííiihorita Albcrtina Vargas daCosia.

    Conta hoje mais um anno de existênciaa exma. sra. d Orcellna Ribeiro SantosLima, filhado sr Antônio José Ribeiro, no-gociante desta praça.O dia de hontem foi do festa para oCassino Nacional. O seu aclivo o distineto.lii-ector, sr. Cr.tnysson, completou mais iimanno de existência.

    Faz annos hoje a sonhorüa OrbellaLopes do Castro, filha da exma. sra. d. Ade-lina Lopes de Castro, irmã do sr. PericlesLopos de Castro das ofücinas typographicasdesta folha.

    Conta hoje mais um anniversario na-(alicio o sr. coronel Josí Lopes da CostaMoreira, activo industrial do nossa praça,

    Faz annos hoje o sr. Pedro -iWn.Faz annos hoje Carlos Esch, filho do

    sr. Antônio Hsch.Completa hoie mais um anno o menino

    llolivar Xavier, filho do sr. major Augustode Oliveira Xavier.

    Festeja hoie mais um anniversario na-taliclo o sr. Antenor Penna Firmo dos San-tos, escrevente no foro do Nictheroy.

    CASAMENTOSRea)isa..Se hoje o casamento da gentil se-

    hhovtta Ophella Bastos, filha do sr. desem-'.a-gador Carlos Bastos, com o conceituadonegociante desta praça sr João Carlos Costa.

    O acto civil celebra se. ás 51(2 horts datarde, na residência dos paes da noiva, ser-vindo como padrinhos o desemborgador Car-103 Bastos e sua senhora, por parte da noiva;o o sr. José Luiz Rodrigues da Costa, porparte do noivo. O acto religioso ifalisa-seás 7 horas, na matriz da Gloria, sendo pa-drinhos por parte da noiva o sr. dr. Fran-cisco Eugênio Magarinos Torres « sua se-nhora e por parte do noivo o sr José Anlo-nio do Almeida Ferreira.

    CLUBS E FESTAS—Beliiüima loi a tosta realizada tris att-

    te-hontem. na tscola Floriano Peixoto, naestação Dr. Frontin. «m hom-sn.igcrn á similiptia directora, d. Maria José de SouzaDrumdnd, por ser aquelle dia o do «eu anni.VôrsBTÍo natalicio.

    Para maior brilho da lesta inan»tiron-seem um dos salõc daquella escola, is 8 ho-ras da noite, ns retratos do almirante Gon-calvos, marechal Floriano Poixoto e generalArthur Oscar, sondo por essa oceasião can-tado por 6-S alumnas que achavam se presen-tes o hymno da escola.

    Em seguida usaram da palavra as «lnmnasErnestina Gomes, Maria Marques, IsamaCorrêa e lgnez Pimenta o o sr. Carvalho Ju-nior.

    Durante a solennidade tocou s kanda do5' regimento de artilheria do F.xercito.

    A todos os presentes foi offerrcida lautamea de doces, trocondo-se ahi diversobrindes.

    S. K. Flor §, d. Rita Ortifi», Si; dr. Fclis.J. de'Menezes. 5$; Maria F«ticiann, 2$: J(Ferreira, 2$, Tcté Chaves, 55; Malhilde h.Costa, 28, dr. Corrêa Dutra. 38 d. JoaquimMattos, 5$; d. Leopoldina Alvas Seabra, 5$jA. Pacheco, SJ; Joaquim B. Lima, 2$; Ale]xandrina Godinho 28: A. «ta Ganeeição, 281 -Eva M Dias, 2$; J. de Arauj», S?3; AugustaR. Martins, 88; Francisco C. Azevedo, 28; Da»ntBl Gomes, 28; João SarcaUiros, 5$; José^M.Garcia, 5$: J. Lobãc. 28,- Maria C.Marques, 28; •lzat>el Poreira, S8, Au^uslinh» Valle, 28; MtConstância CoutJüho, 3g; Viuva Santos, 28ji:laudino Fonseca, 2$; Jos»? U. de Oliveira 28jCan.illo R. Gonçalves, 3$; nm amigo da3 cro,.incinhas, 5$; Casa Morena, 28; Francisco B.de Araújo 2$; Francisco Gondor, 2$); JoséToranttoi SS; Barlholomau Souza J. Silva 5$jLuiz B. Carnoiro, 28; Alfredo Cunha, 28; emmcmoria4a morte do Beve.,58; Alvlnn Ciorita,ã$;F. Paschoal. 2$; P.Martins, 58; Henrique 'Bolt, 2$, José Moreira, 2$; Anna Siqueira!2$; Honriqueta de Andráda 2$; A. Pornam»buco, 28; João de Irrito, 28, Avelino Bastos^Manoel J. Góes, 2$, J A. da Silva, 28; Anto-ynio Moraes. 28; A Coelho, 2$; Lomenço daAlmeida, 2$; dr. Rosa J. Sirva, 10$; Mar»celina R. de Menwea, 5S; Joseflna Vieira, 28jKd^ar Botelho, St; B SalRado, 38; M. PaJ.lhares, SS;-Latira Garcia, 3$; Carolina AlvaVren}ra,3S; Luiza M. Cunha, 2$; M. Pulmirasíbg; GlisiTia Campos, 28; etip. José de Mesnozes, 28; dr. noracio Guimarães, 5$; LnizaE. de Almeida, 5$; Domicilia F. Mensa, 2$;Esther de Carvalho, 2S; Joanna Pacheco, 28;Juliota Iíolelho, 28, Rrnesto C.rdoso, 2$;Viuva Souza Rego, SS; com. Jos»5 M. doAmaral, 5S; ar. Corrêa do Lafa, 58; dr. Eu-"conio í>lta freta, 28, Amélia Castro AlvesCunha, 6$; Juliela Bettevolo, í$; Etilina M.da Conceição, 2$;T*linita Bandeira, 38; R. d.Mananna n. 3t, 10S, dr. Camelo Lampreia, 28;Alvtno Figueiredo, 3$; Alberto Bata, a$;Lui-tza Teixeira, 2$; J. Ramos da Costa, 5S; Gatâqde Oliveira, 2$: Maria llenTisueta, 28: AnnaB Soares, 10*8; Ditalina A. Aguiar 28; Pclsi¦i!ma de L. Moreira, 28, Mano R. MoraeSj2$. José A. Gonçalves, 28; J Torres. 28.

    Rio 11-9-903. , ,MiaucL O. ARPÓN,

    Dr.

    2- dislríctoPARA DBPUTADO

    Oscar Godoy.

    LOTERIASNACIONAL

    Lista fjeral dos prêmios ria n 80-68* lote-ria da Capital Federal, entrahida em 16 desetembro .le 1903—plano n. SO.

    premiou dk 20000$noo A83285..9758..

    31167..12513..23190..2IH19..377«..17978..

    269?5

    1C010002H:PCn$0 0 19S75 ... 100SOOO

    1.5008000 26990.... lOOSnon8008 00 38.149.... lOfSono20"f000 4 426.,.. 100M00SõOSOOO 41996..,, IDMfJÕfl2Ô0$uffl) 43921.... lCOSOfiO2G_000 4oú06..,, 1008800hXiStfiOprêmios de 5f$000

    4130 filSl 8856 975126952 37399 38963 -lOtO-i

    46210 48439 49425APPROXIMAÇÕES

    33ír-t")

  • CORREIO DA MANHA—Qulnla-fo.ra, 17 de Sotembrode 1903

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    O engenheiro Oiflnr om 1H5I descobriu a«lu ...ii. boriMiiial do ae.o»>l ato, par.i n quemuniu .. teu i. -i.i-., de forma alongada, dauma maoliina a íapor qua socloitãva umalj.dii.- piopulnora dn KVfiuiiia, e collucadaem ura» dns etiri»inld»ii«s dn fluo longliu-dlii.il da lnr.|iinilii, pente lambam ura lem»du forma inanuular por balia de mu dai4Xtri*mididet de sacoe aleijado de hydro»guio,

    O* ni»ii. eminente. eontlnuadore* a partirde Dupuy dr I.dmo nAn Hr.»i.«Ü 10.7*J-« l(M

    75MI 10771110 lUd

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    75551 «1

    75126 12375593 12971180 13015025 131733.18 132

    71168 13375503 131

    71169 13675131 137,

    74821 138

    71914 13975358 140

    75669 1427UH2 14371174 144

    71165 145

    75280 116

    75971 148

    71181 14963386 151

    71183 15275831 153

    74708 1547il67 15576867 156

    75168 15771166 15875375 15975421 160

    71181 160.75515 161

    75428 16275044 163

    75598 164

    75372 165

    15569 166

    75811 16774603 16871186 169

    71178 170751?9 171

    7UII 2671118 2875825 30

    71154 31

    71130 31

    75256 3671119 3871131 39

    71120 40

    75249 41

    75980 4!75766 íl

    75673 4571132 4674853 47

    74743 4875506 49

    71122 5074994 52

    71133 5373839 54

    75617 5575900 5661735 5771124 5971135 60

    71128 61

    71126 62

    75670 6371136 64

    75113 05

    595H8 6675895 6775167 68

    75031 69

    75148 70

    75334 71755Q8 72

    71137' 7375812 71

    7138 7574638 76.49916 7775922 78

    71139 79

    71140 80

    74167 81

    76678 82

    75104 83

    75507 8471160 8575285 86

    75652 87

    75604 88

    75351 89

    75955 90

    75687 9171161 92

    71162 93

    75755 94

    71705 9575628 96

    74799 9715591 98

    75838 9971113 100

    75210 1»I71141 10275100 103

    1 plncc-1102.1 br

    junco com castão

    101

    irocho com 2 brilhantes e dia-mantos.;' , ( •.7 colheresdo prata pezando 530grani Mas.

    1 faca com cabo e bainha deprata, ij ,

    1 relógio do ourobeng Ia do j

    de prata'.pares, uo bichas dè ouro combrilhantes.

    1 atinei de ouro oom podras.1 bom relógio de prata.1iilflnoto do ouro com brilhanteo diumante.

    1 brocha do ouro e camapheu o2 pares de bichas com pedras.1 cimento de ouro com passado.re. de dito e pedra, pezando33 graiutuas c 1 bom relógio dedito, .

    1 annel dò ouro com 1 brilhante.1 corrente, do ouro com berlo-

    quos diversos.1 relógio do ouro para senhora.1 botão do ouro o corai com

    diamantes.1 castiçal do prata.1 alliii.ic-botâü com 1 brilhante.1 annel do ouro com 1 esmeralda.1 cnrrenle e medalha de ouro

    com 1 biilhante, pcznudn tudo40 grammas'.1 par do bichas de oure com 2. pérolas.1 pulseira com 1 pérola e dia-inanles.

    1 broche, 1 chatelaine, 1 par debichas e 1 relógio de ouro parasenhora.1 aniiet de ouro com 1 topazio en 2 brilhantes.1 ci.rrentede ouro e medalha de

    dito.1 bom relógio dn ouro.1 tinteiro tle crystal e prata.1 par de botões de ouro, pezando24 grammas, para punhos.1 annel de ouro com 3 biilhantes

    e pedras.1 corrente e medalha de ouro

    pezando 65 grammas,1 alfinete de ouro e coral comdiamantes.

    1 annel o 1 berloque de ouro compedras.

    1 bom relógio de prata.botões de ouro para camisa ee 1 dito com 1 brilhante.

    1 salva de prata pezando 55grammas,

    1 medalha de ouro com 4 bri-lhantes e diamantes.

    I pince-nez.1 annel de ouro eom 1 topazio e

    bnlbantes.para pharmaceutico.1 botão de ouro oom diumuitos.1 par de bichas de ouro com pe*aras e 1 annel com 1 brilhante.1 atinei de ouro eom 1 brilhante.1 bengala de junco cem castão

    de prata.1 alfinete de ouro com pedra.1 bom relógio remontoir.I broche de ouro com 1 bri-

    lhante.1 par de bichas de oure com 2

    pérolas e 2 diamantes.

    I rologio de ouro p.n_ »m> nora.i i ¦:¦ .-. .!.« ouro, 1 >.-:i- Li- e

    I:-. .! ¦ Ill .1 ¦ .UL. ¦ !l ¦.( .I-.-_.l-i , | . .!. i.i 41 _i .ii.-.. ii a I au-ii .i d» .in.. com 9 i.i ui. ini.i i.

    1 puUtiIra de ouro o oahello,•_....ii....* da |>raU com 990Uiauiiiiai.

    6 ivinííiin de praia.1 i_„.!i_o de ouro com 1 bri»

    I limite,1 bum relógio remontoir.1 annel da ouro oom pedras e

    diamantai,1 broche da ouro com pedras e

    dlimiotiiiI bom relógio da ouro ramon*

    toir.1 ..lilu.i. de ouro oom dl.uun*

    lei-1 par de blobaa • 1 corrente de

    ouro, priando 15 grammas o 1relógio da prata.

    1 par do botOei de ouro comdi.imantei.

    1 annel de ouro com 1 granadae 2 brilhamos, para deotiiU.

    1 minei de ouro.1 annel cum pedra, 2 botões de

    ouro e 1 corronto,biii-lm de ouro com dlaman»lei,pulioirai o 1 collar da ouro,

    pesando tudo 51 gtanimai.1 annel de ouro com 1 pedra cir-

    culad.i de brilhantes.1 brocho de ouro com cama*

    pheo.1 alfinete de ouro com 1 pedra o

    brilhante.1 salva do metal.1 rulnglo de prata.1 brochu de ouro o onix.1 brocho de ouro com perolai.1 par de birbas de um . com 2lirilbaiiies e diamantoi.1 bom leloglode prata.1 alllnelo de ouro com 1 brllhan-

    to o 1 chatelains de dito combiilhaiitej, diamantos o po-dr.is.

    71961 135 12 colhi-rcs e 1 paliteiro de prata,pesando 917 grammas.

    1 nar de óculos de ouro.1 rologio de ouro e 1 chatelaloe

    de dito, para senhora.1 par do bichas do ouro com 2brilhantes.1 bom relógio de ouro.1 alilnote ue ouro com 7 bri-

    lhantes.1 bom relógio de ouro.1 relógio de prata. •1 bule do prata, pesando 1250

    gi anima».1 par do bichas do ouro com bri*

    lhantes e 1 annel de dito comditos e 1' pedra.

    1 pulseira de ouro com pérolas eturquozas.

    1 medalha de ouro com 1 bri*lhante.

    1 par do bichas de ouro.1 pulseira com 3 brilhantes, 1

    par de bichas com onix e 2 ditos, 1 broche com brilhantes ediamantes a pedras e 4 anneiscom brilhantes.

    1. bom relógio de ouro Pateok.1 ci.rrento de ouro pesando 24

    grammas.1 annel de ouro comi brilhante.1 relógio remontoir.1 par de bichas de ouro com 2brilhantes e diamantes.1 chatelaino de ouro o 1 unha.1 pince-nez.1 broche de ouro com pedras.

    160 12 colheres para sopa, 12 ditaspara chá, 12 garfos tudo decbristofle e 1 broche.

    160 A1 annel de ouro com pedra.1 annel de ouro marquise eom 1

    pedra e brilhantes e 2 anneiscom brilhantes.

    1 annel de ouro com 1 brilhante.1 bom relógio de ouro, corrente

    e medalha de dito pesando 36grammas.

    1 par de bichas e 1 broeba deouro e 1 medalha de onix.

    1 relógio para senhora e 1 cha»telaino.

    1 pulseira de ouro com brilhantese diamantes.

    1 annel com 1 brilhante.1 alfineto de ouro com brilhante.1 a_*el de ouro com 1 lindo bri*

    lhante.annol de ouro com brilhante.anneis de ouro.com pérolas e

    . brilhantes'.75757 172 1 bom relógio americano e 1 cor*

    rente de ouro.75719 173 1 par de botões de ouro com 2brilhantes para punhos.

    174 1 parda bichas de ouro.175" l cigai reira de prata.177. I annel de ouro com pedra.178 1 bom relógio de prata. .179 1 alfinete de ouro com brilhanio

    para gravata.71210 180 1 pai- de Inchas de ouro com 2

    pérolas e diamantes e 1 brochecom 4 brilhantes, sapbyras ediamantes,

    .1 distintivo com brilhantes a 1par do espuras de prata.

    ,1 cordão de ouro de lei com 45gramnias.

    1 bom relógio de ouro americanoe 1 corrente de dito.

    1 concha para sopa e 2 colheresde prata, pesando 265 gram*mas.

    59C99 185 1 caneta da ouro com 1 brilhan*te, 1 corronte e medalha oomditos, 1 par de botõos, 1 annele 3 broches tudo do ouro.

    186 9 colheres de prata pesando 787grammas.

    187 1 annol de ouro com 1 pedra e 2brilhantes, e 1 par do bichasdo dito com diamantes e pe*drás.

    71211 139 1 vaso do prata pesanda 985grammas-

    190 1 alfinete de ouro com 1 pérola.191 l relógio do ouro para senhora,192 1 ospelho toillot.193 1 par do bichas com brilhantes.194 1 corronto de ouro pesando 28

    grammas.63189 195 1 pulseira, 1 broche, 1 par de bi-

    chás c 4 anneis tudo com bri-lhantes, l annel com 1 sa-phyra e brilhantes, 1 brochecom 1 brilbanto. pedra e dia*mantos, 2 colbros com nero*Ias o 1 cigartoira de prata.

    196 1 binóculo.197 2 conchas e 5 colheres de prata

    pezando 495 grammas, 5 colhe*res e 11 garfos de metal.

    73146 198 1 relógio de ouro Patock e l cor-renie do dito pesando 24 gram-mis.

    1 cruz e 1 par da bichas cem pe-rolas estrangeiras.

    1 annel com uma saphyra clrcu*ladade brilhantes.

    1 bengala de junco com castãods prata.1 relógio de prata.

    I annel com 1 brilhante.1 par de bichas oom.2 pérolas."I bom rologio de prata e corren*

    le de dito.1 par do bichas de ouro.1 bengala com castão de ouro.1 relógio americano com 1 cor-

    rente do ouro e platina, pesan*do 19 grammas.1 collar de ouro de lei.1 collar de pérolas e uma cruz

    de biiUiarit....1 bnt.ão de ouro com uma pérolacirculada de brilhantes.1 salva de prata pesando 1760

    gramma.1 ospingarda para caça.

    jano o bacia do prata pesando.402" f-rammas.anneis do oura.1 cordão de ouro.1 annel do ouro com 1 coral.1 alfinete de ouro com 1 bri-

    lhante.1 par de bichas com 2 saphyras

    e brilhantes.bengala de junco' com castão

    de prata.anneis o 1 botão de ouro.

    1 bicha de ouro com 1 coral ediamantos.

    1 par do óculos de ouro.1 relngio de ouro para senhora.1 botão do ouro com 1 brilhante.1 annel do ouro com 1 pedra.1 broche de ouro com 1 brilhante

    e diamantes.1 broche com 9 brilhantes e dia-

    mantes1 relógio do ouro e l corrente de

    dito com 1 moeda pesando 34grammas.

    1 par de botões de ouro parapunhos.

    I annel de ouro cem 1 brilhante.1 relógio americano.1 bom relógio de ouro e 1 cor-

    rente de dito.1 par de óculo».1 relógio de ouro Patedc parasenhora e 1 chatalaina de ditocom 1 moeda de cobre.1 annel cnm 1 lindo brilhante.1 cigarrelra de prata.1 medalha de ouro com 6 bri-lhantes.

    ...,i.. 244•i.i-.'-' 21575(i51 V«

    747f» «177:híI7 21H7IV.» 21971237 25011210 2511l'.M_ ttt15811 25375IW 254

    11815 25975253 200

    71888 26171236 26275171 261

    71713 265

    711*19 26775931 26871965 269 I

    75779 27071211 271

    71232 27275921 27375036 215

    71253 27671901 27771'.5l 278

    72955711797585771201756^6

    69.'I0 213 1 botlio da ouru com 1 pedra alr«culadi d» dlsman.es.

    1 1.1 .u.ji.i da um» p.ira chapl».1 oonaiilf da ouro dn lei,l bom r.lflflo de oum e I oor-

    rem» dt dito oom tl gramnias.1 annel dt ouro «-uni I brilhante.

    1 i.i de I.i. li." i mu 2 lu llll'..'»' -.1 d i.-.i.i dn melai.I annel da ouro com l brilhante.1 i.-l... in da ouro par* soobora.l .uni.d da ouro,1 bnlào cou I brilhante.1 .iiiiiul de ouro onm I nadra,

    1 brocho da dito oom dita* •1 par do li.tóin do dito e pia*tina.

    75175 255 1 alilnote do ouro oom l bri-lhante o I dito com 1 ooral cir-culado de ditos,

    75371 25T 3 botões de ouru para camisa •1 alfinete botto de dito com 1pérola,

    73385 258 1 clmtelaloe do ouro oom 1 bri-Diante o podras,

    1 relógio de ouru remontoir.1 par de botões da oun para

    punho, 1 gancho da dito o 1annel de coral.

    1 bicha da ouro com 1 brilbaute.1 collar de ouru de lei.1 annel de ouro com pedras e

    diamante.1 i.')i.ii .i.iiiiu da ouro com mos*

    quote de plaquei.1 pn.itu de prata.

    i.-.volver Simíth W.isaon.2 c.illiures o 1 concha do cria»toflo,1 guarda chuva.1 «alva de prata com 530 gram*

    mas.1 binóculo.1 annel ds ouro cnm 3 brilhantes.

    coid&o, uma medalha o umaliga da ouro.anneis do ouro com pedras.

    1 conente de ouro.1 CHlujo com 18 facas com cabos

    de prata para sobro-uiosa.1 binóculo, 1 alfinete de ouro para

    (,-i.iv.itue . retalhos de I .tendas.280 18 garfos e 1 colher para arroz,

    tudo de cristoflo.231 1 annel de ouro cum 1 brilhante

    o 1 pedra.282 1 bom rologio romontoir.283 1 cordão de ouro.284 1 relógio para viagem.285 1 par do bichas com 2 brilhanteso 1 annel de dito com 1 dito e

    pedras.71735 286 1 argolla para guardanapos e 1

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    71271 311 1 relógio despertador.71263 312 I relógio remontoir e 1 corrente.74633 313 1 alfinete da ouro.75653 314 1 pulseira de ouro.75100 315 1 broche de ouro.

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    10.0910.4411.44

    12.481.332.183.183.534.284.585.135.285.436.036.286.386.537.137.237.337.538.088.288.489.089.38

    10.1310.4811.48

    12.521.372.223.223.574.325.025.175.325.476.076.32G.420.577.177.277.377.576.128.326.529.129.42

    10.1710.5211.52

    12.561.412.263.264.014.365.065.215.365.516.116.366.467.017.217.317.418.018.168.368.569.169.46

    10.2110.5611.56

    1.001.452.303.304.054.405.105.215.44-5.556.156.406.507.0S7.25.7.357.458.0S8.208.409.009.209.50

    10.2511.OO-12.00*

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    U leuipo muicadu uesias tabelas e, nas eslaçoes inictues 5 iiiteraiedias o da parlida, e nas leruiiiiaes o da clicgadalign-l (•), conduzem bagagens c encommendaa.

    Os ireus su S/SD 14, _U Ia 5 sU 82, sao loruiados para passageiros quo exüiturem coupons de cadernetas semanacs, e circulam com a denominação de «Trem de Operários». Os trens marcados eo_»'_

    ¦ . Horário dos trens dos subúrbios para vigorar aos domingos a começar em 25 de Setembro de 1903

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    Horário dos trons de pa-ssaguiros o mixtoB, oom^çar em 26 de setembro de 1903IO a. VOLTA

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    7-50 0.49 051 8.01 0.42 0 45 14 (H }2.I0805 0.58 7 00 807 fi.52 6 55,14.27 12 38 |

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    ESTAÇÕES

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