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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO IFPE - Campus Pesqueira Carlos Henrique ¹ Ana Raquel Galindo² Anny Kariny de Oliveira² Brunna Roberta² Claudiany Miro² Gisllayne Marrielle² Iranilson Galindo² 1- Orientador 2- Acadêmicos de Bacharelado em Enfermagem

Cólera&coqueluche

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  • 1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO IFPE - Campus Pesqueira Carlos Henrique Ana Raquel Galindo Anny Kariny de Oliveira Brunna Roberta Claudiany Miro Gisllayne Marrielle Iranilson Galindo 1- Orientador 2- Acadmicos de Bacharelado em Enfermagem

2. Descrio: infeco intestinal aguda, causada pela enterotoxina do bacilo da Clera. Pode se apresentar de forma grave, com diarria aquosa e profusa, com ou sem vmitos, dor abdominal e cimbra. Esse quadro, quando no tratado prontamente, pode evoluir para desidratao, acidose, colapso circulatrio, com choque hipovolmico e insuficincia renal infeco. Agente etiolgico:Vbrio cholerae. Reservatrio: o homem o principal. Estudos recentes sugerem a existncia de reservatrios ambientais como plantas aquticas e frutos do mar. Modo de transmisso: ingesto de gua ou alimentos contaminados por fezes ou vmitos de doente ou portador. 3. Perodo de incubao: de algumas horas a 5 dias. Na maioria dos casos, de 2 a 3 dias. Perodo de transmissibilidade: dura enquanto houver eliminao do V. cholerae nas fezes, o que ocorre, geralmente,at poucos dias aps a cura. Suscetibilidade e imunidade: A suscetibilidade varivel e aumenta na presena de fatores que diminuem a acidez gstrica. A infeco produz elevao de anticorpos e confere imunidade por tempo limitado, em torno de 6 meses. 4. O diagnstico consiste no isolamento e identificao do vibrio nas fezes do paciente. Para tratamento, a reidratao essencial e , na maioria dos casos, o nico mtodo necessrio. Entretanto, a visita ao mdico indispensvel, j que s ele ser capaz de analisar o caso e, caso seja necessrio, prescrever antibiticos. Medicamentos antidiarreicos no so indicados, j que facilitam a multiplicao da bactria por diminurem o peristaltismo intestinal 5. Formas leves e moderadas, com soro de reidratao oral (SRO); Formas graves, com hidratao venosa e antibitico. 6. Medidas de educao em sade; Evitar as possveis fontes de infeco, ingerir vegetais cozidos e lavar bem, desinfetar verduras cruas, higiene pessoal e na manipulao de alimentos; Tratamento em massa associado a medidas de saneamento; Controle direcionado a toda comunidade, para garantir o impacto desejado. 7. Descrio: A coqueluche, tambm conhecida pelos nomes pertussis, tosse comprida, tosse com guincho e tosse espasmdica, uma doena bacteriana que atinge o sistema respiratrio . Formas: endmica e epidmica. Fase Catarral: com durao de 1 ou 2 semanas,sintomas leves,com surtos de tosse cada vez mais intensos. Fase paroxstica: geralmente afebril ou com febre baixa. Em alguns casos, ocorrem vrios picos de febre ao longo do dia. Tosse seguida de vmitos, rudo na respirao. 8. Fase de convalescena: os paroxismos de tosse desaparecem e do lugar a episdios de tosse comum, esta fase pode persistir de 2 a 6 semanas, podendo se prolongar at 3 meses. Agente etiolgico: Bordetella pertussis. Reservatrio: o homem. Modo de transmisso: contato direto de pessoa doente com pessoa suscetvel, objetos recm-contaminados com secrees do doente pouco frequente, em virtude da dificuldade do agente sobreviver fora do hospedeiro. 9. Perodo de incubao: em mdia de 5 a 20 dias,podendo variar de 1 a 3 semanas e, raramente, at 42 dias. Perodo de transmissibilidade: se estende de 5 dias aps o contato com um doente at 3 semanas aps o incio dos acessos de tosse, podendo se prolongar de 4 a 6 meses em lactentes menores de 6 meses. A maior transmissibilidade ocorre na fase catarral. Suscetibilidade e imunidade: a suscetibilidade geral. O indivduo torna-se imune aps adquirir a doena, ou aps receber vacinao. Complicaes: pneumonia dentre outras podendo levar o indivduo a bito. 10. Para diagnstico, a observao do paciente e de seus sintomas necessria. Exames de sangue e, em alguns casos, cultura das secrees a fim de identificar a presena da bactria no organismo, complementam o exame. 11. O tratamento deve ser feito sob orientao mdica e consiste basicamente no uso de antibiticos. Quanto preveno, o uso precoce da vacina imprescindvel. Em crianas, ela distribuda gratuitamente em postos de sade e feita em trs doses (aos 2, 4 e 6 meses de idade) e dois reforos (aos 15 meses e aos 4 anos), mantendo a imunizao por aproximadamente dez anos OBS: Procurar sempre o mdico em caso de suspeita de qualquer patologia. A automedicao extremamente perigosa. 12. Vacinao; Controle de Comunicantes Isolamento e Desinfeco Concorrente e Terminal 13. OBRIGADO!