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Linguagens, Códigos e suas Tecnologias I SIMULADO INTERDISCIPLINAR MODELO EXAME DE QUALIFICAÇÃO DA UERJ (2013) • CPV-R1 • CEn • SOASI Igreja Matriz Nossa Senhora do Desterro Praça Dom João Esberard, s/n Campo Grande, Rio de Janeiro / RJ, CEP: 23050-260 http://cursorazao1.blogspot.com.br/ | http://www.facebook.com/cursorazao1 | http://twitter.com/cursorazao1 | [email protected] 1 COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA ÀS QUESTÕES DE NÚMEROS 01 A 05 01. (UERJ 2009) Nos dois primeiros versos, a palavra partido é empregada com significados diferentes. Esta repetição produz, no texto, o seguinte sentido: (A) revela o nível de alienação do sujeito poético (B) reafirma a influência coletiva na esfera pessoal (C) acrescenta elementos pessoais a um tema social (D) projeta um sentimento de desencanto sobre a política 02. (UERJ 2009) Em duas estrofes, a expressão mudar o mundo é utilizada em um verso e repetida no verso seguinte entre parênteses. A repetição e o uso dos parênteses, no contexto, sugerem que o eu poético, com o passar do tempo, foi levado a: (a) um desvio de personalidade (b) uma postura de acomodação (c) uma afirmação da identidade (d) uma busca de autoconhecimento 03. (UERJ 2009) A palavra “ideologia” é dicionarizada ora como “conjunto de ideias, pensamentos, dou- trinas e visões de mundo de um indivíduo ou de um grupo”, ora como “conjunto de ideias que visa à manipulação e à alienação das pessoas”. Os versos que melhor se relacionam à primeira e à segun- da acepções, respectivamente, são: (A) “Os meus sonhos foram todos vendidos” / “Eu vou pagar a conta do analista” (v. 4 e 19) (B) “Meus heróis morreram de overdose” / “É um coração partido” (v. 10 e 2) (C) “Eu quero uma pra viver” / “Frequenta agora as festas do ‘Grand Monde’” (v. 13 e 9) (D) “Meu sex and drugs não tem nenhum rock’n’roll” / “(Mudar o mundo)” (v. 18 e 22)

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COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA ÀS QUESTÕES DE NÚMEROS 01 A 05

01. (UERJ 2009) Nos dois primeiros versos, a palavra partido é empregada com significados diferentes.

Esta repetição produz, no texto, o seguinte sentido: (A) revela o nível de alienação do sujeito poético (B) reafirma a influência coletiva na esfera pessoal (C) acrescenta elementos pessoais a um tema social (D) projeta um sentimento de desencanto sobre a política 02. (UERJ 2009) Em duas estrofes, a expressão mudar o mundo é utilizada em um verso e repetida no

verso seguinte entre parênteses. A repetição e o uso dos parênteses, no contexto, sugerem que o eu poético, com o passar do tempo, foi levado a:

(a) um desvio de personalidade (b) uma postura de acomodação (c) uma afirmação da identidade (d) uma busca de autoconhecimento 03. (UERJ 2009) A palavra “ideologia” é dicionarizada ora como “conjunto de ideias, pensamentos, dou-

trinas e visões de mundo de um indivíduo ou de um grupo”, ora como “conjunto de ideias que visa à manipulação e à alienação das pessoas”. Os versos que melhor se relacionam à primeira e à segun-da acepções, respectivamente, são:

(A) “Os meus sonhos foram todos vendidos” / “Eu vou pagar a conta do analista” (v. 4 e 19) (B) “Meus heróis morreram de overdose” / “É um coração partido” (v. 10 e 2) (C) “Eu quero uma pra viver” / “Frequenta agora as festas do ‘Grand Monde’” (v. 13 e 9)

(D) “Meu sex and drugs não tem nenhum rock’n’roll” / “(Mudar o mundo)” (v. 18 e 22)

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04. (UERJ 2009) O texto apresenta uma visão melancólica em relação à realidade. Esse tom melancóli-co, no conjunto do texto, constrói-se principalmente com apoio no seguinte elemento:

(A) a menção à morte dos heróis (B) a crítica às estruturas da sociedade (C) o desejo da crença em uma ideologia (D) a contraposição entre passado e presente 05. (UERJ 2009) E as ilusões estão todas perdidas (v. 3). Este verso pode ser lido como uma alusão a

um livro intitulado Ilusões perdidas, de Honoré de Balzac. Tal procedimento constitui o que se chama de:

(A) metáfora (B) pertinência (C) pressuposição (D) intertextualidade

COM BASE NA TIRA ABAIXO, RESPONDA ÀS QUESTÕES DE NÚMEROS 06 E 07

06. (CPV-R1) Nesta tira, a figura do boneco de madeira põe em evidência a: (A) coesão (B) variedade linguística (C) metalinguagem (D) intertextualidade 07. (CPV-R1) A palavra por verificada no texto é uma preposição, porém também pode ser um verbo,

como no exemplo “É para eu pôr o dinheiro onde?”. Essas palavras são exemplos de: (A) homônimos homófonos (B) homônimos perfeitos (C) homônimos homógrafos (D) parônimos

COM BASE NOS TEXTOS ABAIXO, RESPONDA ÀS QUESTÕES DE NÚMEROS 08 A 10

TEXTO I

05

Escreverei minhas Memórias, fato mais frequentemente do que se pensa observado no mundo industrial, artístico, científico e sobretudo no mundo político, onde muita gente boa se faz elogiar e aplaudir em brilhantes artigos biográficos tão espontâneos, como os ramalhetes e as coroas de flores que as atrizes compram para que lhos atirem na cena os comparsas comissionados.

Eu reputo esta prática muito justa e muito natural; porque não compreendo amor e ainda amor

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apaixonado mais justificável do que aquele que sentimos pela nossa própria pessoa. O amor do eu é e sempre será a pedra angular da sociedade humana, o regulador dos senti-

mentos, o móvel das ações, e o farol do futuro: do amor do eu nasce o amor do lar doméstico, deste o amor do município, deste o amor da província, deste o amor da nação, anéis de uma cadeia de amo-res que os tolos julgam que sentem e tomam ao sério, e que certos maganões envernizam, mistifi-cando a humanidade para simular abnegação e virtudes que não têm no coração e que eu com a mi-nha exemplar franqueza simplifico, reduzindo todos à sua expressão original e verdadeira, e dizendo, lar, município, província, nação, têm a flama dos amores que lhes dispenso nos reflexos do amor em que me abraso por mim mesmo: todos eles são o amor do eu e nada mais. A diferença está em sim-ples nuanças determinadas pela maior ou menor proporção dos interesses e das conveniências mate-riais do apaixonado adorador de si mesmo.

MACEDO, Joaquim Manuel de. Memórias do sobrinho de meu tio. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

TEXTO II

01

05

10

Já dois anos se passaram longe da pátria. Dois anos! Diria dois séculos. E durante este tempo tenho contado os dias e as horas pelas bagas do pranto que tenho chorado. Tenha embora Lisboa os seus mil e um atrativos, ó eu quero a minha terra; quero respirar o ar natal (...). Nada há que valha a terra natal. Tirai o índio do seu ninho e apresentai-o d’improviso em Paris: será por um momento fas-cinado diante dessas ruas, desses templos, desses mármores; mas depois falam-lhe ao coração as lembranças da pátria, e trocará de bom grado ruas, praças, templos, mármores, pelos campos de sua terra, pela sua choupana na encosta do monte, pelos murmúrios das florestas, pelo correr dos seus rios. Arrancai a planta dos climas tropicais e plantai-a na Europa: ela tentará reverdecer, mas cedo pende e murcha, porque lhe falta o ar natal, o ar que lhe dá vida e vigor. Como o índio, prefiro a Por-tugal e ao mundo inteiro, o meu Brasil, rico, majestoso, poético, sublime. Como a planta dos trópicos, os climas da Europa enfezam-me a existência, que sinto fugir no meio dos tormentos da saudade.

ABREU, Casimiro de. Obras de Casimiro de Abreu. Rio de Janeiro, MEC, 1955.

TEXTO III

RICARDO, Cassiano. Seleta em prosa e verso. Rio de Janeiro: José Olympio, 1975.

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08. (UERJ 1999) Nos trechos abaixo, está sublinhado um sintagma formado de substantivo e adjetivo. A única alternativa em que a inversão das duas palavras também poderia inverter sua classe gramati-cal é:

(A) “... reduzindo todos à sua expressão original...” (texto I – linha 12) (B) “... conveniências materiais do apaixonado adorador de si mesmo.” (texto I – linhas 15 e 16) (C) “Arrancai a planta dos climas tropicais e plantai-a na Europa...” (texto II – linha 8) (D) “... a sonhar com histórias de luas e cantos bárbaros de pajés...” (texto III – versos 8 e 9) 09. (CPV-R1) A função da linguagem predominante no texto III é: (A) referencial (B) conativa (C) metalinguística (D) poética 10. (CPV-R1) No texto III, podemos evidenciar um recurso estilístico que consiste na repetição de pala-

vras. À qual figura de linguagem o enunciado se refere? (A) antítese (B) aliteração (C) anáfora (D) pleonasmo

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11. (CPV-R1) A metade do número 221 + 412 é: (A) 220 + 223 (B) 220 + 46 (C) 221/2 + 46 (D) 222 + 413 12. (CPV-R1) A expressão 1010 + 1020 + 1030 / 1020 + 1030 + 1040 é equivalente a: (A) 1+1010 (B) 1010/2 (C) 10-10 (D) 1010 13. (CPV-R1) Simplificando-se a expressão: 1/√2 + 1/√2+1 + 1/√2-1, obtém-se: (A) √2 -2 (B) 3√2/2 (C) 5√2/2 (D) 5√2 14. (CPV-R1) Se o máximo divisor comum dos números inteiros A=2³. 3³, B= 2³.3P.7 e C= 2Q. 34 é igual a

12, então: (A) P=0 (B) Q=1 (C) P=2 (D) Q=2 15. (CPV-R1) Numa determinada livraria, a soma dos preços de aquisição de dois lápis e um estojo é

R$10,00. O preço do estojo é R$5,00 mais barato que o preço de três lápis. A soma dos preços de aquisição de um estojo e de um lápis é

(A) R$ 3,00 (B) R$ 6,00 (C) R$ 12,00 (D) R$ 7,00 16. (UERJ 2008) As concentrações de alguns gases vêm crescendo na atmosfera em função da ativida-

de humana e poderão acarretar consequências ecológicas graves. Cada um dos gráficos abaixo mostra, em diferentes escalas, a variação temporal das concentrações dos seguintes gases: carbô-nico, óxido nitroso, metano e clorofluorcarbonos (CFC).

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Em 2000, essas concentrações encontravam-se na seguinte ordem:

Os gráficos correspondentes à variação da concentração atmosférica dos dois gases mais importan-tes, em termos de responsabilidade pelo incremento do aquecimento global, são:

(A) Y e W (B) Z e X (C) Y e Z (D) X e W 17. (UERJ 2008)

O Globo, 06/02/2007

O lançamento de poluentes em rios e lagoas pode proporcionar, quando as condições ambientais são favoráveis, um rápido crescimento de organismos fitoplanctônicos na água. Recentemente, o complexo lagunar da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, apresentou uma dessas florações, com a presença de grandes quantidades de cianobactérias. Dentre as espécies encontradas, algumas eram produtoras de potente toxina, o que trouxe riscos à saúde da população. O conjunto de subs-tâncias presentes na água, cujo aumento de concentração favorece o rápido crescimento de cia-nobactérias, é:

(A) sais minerais (B) metais pesados (C) matéria orgânica (D) óxidos de enxofre 18. (UERJ 2009) Na natureza, são frequentes os exemplos de relações benéficas entre indivíduos,

mesmo de espécies diferentes, como é o caso do caranguejo paguro e da anêmona. O caranguejo aumenta sua proteção vivendo em conchas abandonadas e permitindo que anêmonas – produtoras de substância urticante contra predadores – se depositem nelas. As anêmonas, por sua vez, ga-nhando mobilidade, capturam melhor os alimentos. O tipo de interação descrita é denominada:

(A) colônia (B) sociedade (C) amensalismo (D) protocooperação 19. (UERJ 2009) O aumento da concentração de CO2 na atmosfera intensifica a ação fertilizante desse

gás, o que acelera o crescimento de diversas plantas. Na natureza, no entanto, há fatores limitantes dessa ação. Em um experimento, duas pequenas mudas de milho foram plantadas em solo arenoso, sob idênticas condições de temperatura e de taxa de iluminação, irrigadas diariamente com um pe-queno volume de água comum, igual para ambas. As plantas foram mantidas em ar atmosférico con-tendo CO2 nas seguintes proporções:

planta 1: 340 mg.L-1

planta 2: 680 mg.L-1

Análise da Feema revela: peixes das lagoas da Barra estão contaminados. Tilápias, vendidas na Ceasa, têm toxina acima do recomendado para consumo.

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Escolheram-se duas folhas, uma de cada muda, e suas massas foram medidas durante 30 dias. Ob-serve o gráfico a seguir, no qual duas das curvas representam os resultados dessa medição:

A curva que representa o desenvolvimento da planta 2 e o fator cuja deficiência limitou a ação fertili-zante do CO2 são:

(A) W – sais minerais (B) X – oxigênio (C) Y – aminoácidos (D) Z – luz 20. (UERJ 2007) Nos ecossistemas, o fluxo de energia dos organismos produtores para os consumido-

res pode ser representado por um diagrama.

Dentre os diagramas acima, o que melhor representa esse fluxo na cadeia alimentar é o de número: (A) I (B) II (C) III (D) IV 21. (UERJ 2010) Um foguete persegue um avião, ambos com velocidades constantes e mesma direção.

Enquanto o foguete percorre 4,0 km, o avião percorre apenas 1,0 km. Admita que, em um instante t1, a distância entre eles é de 4,0 km e que, no instante t2, o foguete alcança o avião. No intervalo de tempo t2-t1, a distância percorrida pelo foguete, em quilômetros, corresponde aproximadamente a:

(A) 4,7 (B) 5,3 (C) 6,2 (D) 8,6

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22. (UERJ 2010) Dois automóveis, M e N, inicialmente a 50 km de distância um do outro, deslocam-se com velocidades constantes na mesma direção e em sentidos opostos. O valor da velocidade de M, em relação a um ponto fixo da estrada, é igual a 60 km/h. Após 30 minutos, os automóveis cruzam uma mesma linha da estrada. Em relação a um ponto fixo da estrada, a velocidade de N tem o se-guinte valor, em quilômetros por hora:

(A) 40 (B) 50 (C) 60 (D) 70 23. (UERJ 2003) Os gráficos abaixo descrevem a velocidade e a posição de uma partícula em movimen-

to, com aceleração constante ao longo de todo o percurso.

A posição inicial da partícula, em metros, e o instante, em segundos, de sua passagem pela origem (s = 0), são, respectivamente:

(A) 1 ; 1 (B) 1 ; 2 (C) 2 ; 1 (D) 2 ; 2 24. (UERJ 2009) Ao se deslocar do Rio de Janeiro a Porto Alegre, um avião percorre essa distância com

velocidade média v no primeiro do trajeto e 2v no trecho restante. A velocidade média do avião no percurso total foi igual a:

(A)

(B)

(C)

(D)

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25. (UERJ 2003) A função que descreve a dependência temporal da posição S de um ponto material é representada pelo gráfico abaixo. Sabendo que a equação geral do movimento é do tipo S = A + Bt + Ct², os valores numéricos das constantes A, B e C são, respectivamente:

(A) 0, 12, 4 (B) 0, 12, -4 (C) 12, 4, 0 (D) 12, -4, 0 26. (CPV-R1) Os ângulos internos de um quadrilátero medem 3x – 45, 2x + 10, 2x + 15 e x + 20 graus.

O menos ângulo mede: (A) 90º (B) 65º (C) 45º (D) 105º 27. (CPV-R1) Na figura adiante, ABCDE é um pentágono regular. A medida do ângulo α é:

(A) 32º (B) 34º (C) 36º (D) 38º

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28. (CPV-R1) Pedro está construindo uma fogueira representada pela figura abaixo. Ele sabe que a so-ma de x com y é 42 e que as retas r, s e t são paralelas. A diferença x – y é:

(A) 2 (B) 4 (C) 6 (D) 10 29. (CPV-R1) Em determinada hora do dia, o sol projeta a sombra de um poste de iluminação sobre o

piso plano de uma quadra de vôlei. Neste instante, a sombra mede 16m. Simultaneamente, um poste de 2,7m, que sustenta a rede, tem sua sombra projetada sobre a mesma quadra. Neste momento, essa sombra mede 4,8m. A altura do poste de iluminação é de:

(A) 8,0m (B) 8,5m (C) 7,5m (D) 9,0m 30. (CPV-R1) Determine a medida x na figura abaixo:

(A) 9 (B) 12 (C) 15 (D) 21 31. (UERJ 2007) Um átomo do elemento químico x, usado como corante para vidros, possui número de

massa igual a 79 e número de nêutrons igual a 45. Considere um elemento y, que possua proprieda-des químicas semelhantes ao elemento x. Na Tabela de Classificação Periódica, o elemento y estará localizado no seguinte grupo:

(A) 7 (B) 9 (C) 15 (D) 16

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32. (UERJ 2008) Diversos compostos formados por metais alcalinos e halogênios têm grande importân-cia fisiológica para os seres vivos. A partir do fluido extracelular de animais, vários desses compos-tos podem ser preparados. Dentre eles, um é obtido em maior quantidade e outro, apesar de sua im-portância para a síntese de hormônios, é obtido em quantidades mínimas. Esses dois compostos es-tão indicados, respectivamente, em:

(A) NaCl e NaI (B) KCl e K2S (C) Na2S e CaI2 (D) KBr e MgCl2 33. (UERJ 2008) Em grandes depósitos de lixo, vários gases são queimados continuamente. A molécula

do principal gás que sofre essa queima é formada por um átomo de carbono e átomos de hidrogênio. O peso molecular desse gás, em unidades de massa atômica, é igual a:

(A) 10 (B) 12 (C) 14 (D) 16 34. (UERJ 2010) O selênio é um elemento químico essencial ao funcionamento do organismo, e suas

principais fontes são o trigo, as nozes e os peixes. Nesses alimentos, o selênio está presente em sua forma aniônica Se2-. Existem na natureza átomos de outros elementos químicos com a mesma distri-buição eletrônica desse ânion. O símbolo químico de um átomo que possui a mesma distribuição eletrônica desse ânion está indicado em:

(A) Kr (B) Br (C) As (D) Te 35. (UERJ 2009) Para estudar o metabolismo de organismos vivos, isótopos reativos de alguns elemen-

tos, como o 14C, foram utilizados como marcadores de moléculas orgânicas. O cátion que apresenta o mesmo número de elétrons do 14C é:

(A) N+ (B) C++ (C) P+++ (D) Si++++

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36. (UERJ 2013)

Adaptado de BOMEHY, Helena e outros. Tempos modernos, tempos de sociologia. São Paulo: Ed. do Brasil, 2010.

A realidade sociolinguística no Brasil atual resultou de um conjunto variado de experiências históri-cas. No contexto das heranças da colonização portuguesa, a situação atual das línguas indígenas, apresentada no texto, decorre diretamente do seguinte fator:

(A) extensão territorial (B) miscigenação racial (C) assimilação cultural (D) dispersão populacional 37. (CPV-R1)

PESSOA, Fernando. Mensagem. Lisboa: [s.n.], 1934.

CAMÕES, Luiz de. Os Lusíadas. Lisboa: [s.n.], 1570.

Analisando os fragmentos acima dos dois grandes poetas portugueses que viveram em épocas dis-tintas, podemos afirmar que:

A despeito da diversidade e das distâncias regionais, um fenômeno é sempre mencionado quando se trata do Brasil: uma única língua oficial, o português, é reconhecida em todo país. Mas não é a única falada. Estima-se que, antes da colonização pelos europeus, falavam-se cerca de 1.200 línguas indígenas no país. Hoje, restam 181 línguas faladas por povos indíge-nas.

ARYON DALL’IGNA RODRIGUES

Mar Português

Quem quer passar além do Bojador Tem de passar além da dor.

Deus ao mar o perigo e o abismo deu. Mas nele é que espelhou o céu.

FERNANDO PESSOA

Os Lusíadas

Daqueles Reis que foram dilatando A Fé, o Império, e as terras viciosas

De África e de Ásia andaram devastando, E aqueles que por obras valorosas Se vão da lei da morte libertando:

Cantando espalharei por toda parte Se a tanto me ajudar o engenho e arte.

LUIZ DE CAMÕES

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(A) os versos de Os Lusíadas glorificam o movimento das Cruzadas, iniciado pelos portugueses (B) os versos de Fernando Pessoa glorificam a ousadia dos navegadores portugueses durante a expan-

são marítima (C) os versos de Camões contrariam a proposta de engrandecimento dos navegadores feito por Fernan-

do Pessoa (D) os versos de Fernando Pessoa caracterizam o período feudal, valorizando o ato heroico dos cruza-

dos 38. (CPV-R1)

SALVADOR, Frei Vicente. História do Brazil (1500-1627). Curitiba: Jurua, 2005, p.37.

Com base no trecho acima, é CORRETO afirmar que

(A) a religiosidade tinha pouca relevância no estabelecimento da colonização do Brasil, ocupando ape-

nas papel secundário na percepção da natureza e do comportamento dos colonos (B) opiniões como a de Frei Vicente do Salvador não eram consideradas de modo geral, uma vez que

eram entendidas como uma leitura assentada no obscurantismo da Igreja medieval (C) a crença da interferência de Deus e do demônio no cotidiano colonial, apresenta-se como chave in-

terpretativa fundamental, no entendimento do processo de ocupação da nova terra (D) questões como a levantada por Frei Vicente do Salvador não tiveram qualquer peso no período co-

lonial, uma vez que todos os colonos se preocupavam, exclusivamente, com a obtenção de vanta-gens econômicas, pouco se importando com questões espirituais

39. (CPV-R1) Na historiografia brasileira, encontramos um debate que procura responder à seguinte

questão: tendo em vista sua estrutura geral, poderíamos classificar a América Portuguesa como um exemplo tardio de feudalismo? Analisando a estrutura colonial brasileira, podemos refutar a hipótese de “Brasil feudal”, considerando que

(A) a produção colonial, embora agrícola, visava ao abastecimento do mercado externo, obedecendo à

lógica do Capitalismo Comercial (B) o controle político das Capitanias Hereditárias esteve, exclusivamente, nas mãos dos donatários,

oriundos da alta nobreza portuguesa (C) a economia colonial desenvolveu um comércio interno insignificante, sobretudo durante o ciclo da

mineração (D) a sociedade colonial era, juridicamente, classificada como estamental, tendo em vista a impossibili-

dade legal de libertação de escravos

O dia em que o capitão-mor, Pedro Álvares Cabral, levantou a cruz, que no capítulo atrás dis-semos, era 3 de maio, quando se celebra a invenção da Santa Cruz, em que Cristo Nosso Senhor morreu por nós, e por essa causa pôs nome à terra, que havia descoberto de Santa Cruz, e por esse nome foi conhecida muitos anos. Porém, como o demônio, com o sinal da cruz, perdeu todo o domínio que tinha sobre os homens, receando também perder o muito que tinha nos dessa terra, trabalhou para que se esquecesse o primeiro nome, e lhe ficasse o de Brasil (...)

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40. (CPV-R1) Analise a tabela abaixo:

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ENGENHOS DE AÇÚCAR EM CADA CAPITANIA

Capitania 1570 1583 1612 1629

Pará, Ceará, Maranhão - - - -

Rio Grande - - 1 -

Paraíba - - 12 24

Itamaracá 1 - 10 18

Pernambuco 23 66 99 150

Sergipe - - 1 -

Bahia 18 33 50 80

Ilhéus 8 3 5 4

Porto Seguro 5 1 1 -

Espírito Santo 1 6 8 8

Rio de Janeiro - 3 14 60

São Vicente, Santo Amaro 4 6 - -

Total 60 118 201 350

FONTE: BETHENCOURT, Francisco; CHAUDUHURI, Kirti. História da expansão portuguesa. Lisboa: Círculo de Leitores, 1998, p. 316.

A partir dessas informações sobre a evolução do número de engenhos açucareiros no Brasil, entre 1570 e 1629, é CORRETO afirmar que

(A) a expulsão dos holandeses da Bahia provocou a retração da produção açucareira nessa Capitania (B) a invasão holandesa no Nordeste açucareiro destruiu a base produtiva instalada pelos portugueses

na região (C) a substituição do trabalho escravo indígena pelo africano não alterou a produção de açúcar na região

de São Paulo (D) a expansão da área açucareira em Pernambuco ocorreu, de forma significativa, durante o período da

União Ibérica 41. (UERJ 2012) O capitalismo já conta com mais de dois séculos de história e, de acordo com alguns

estudiosos, vive-se hoje um modelo pós-fordista ou toyotista desse sistema econômico. Observe o anúncio publicitário:

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Uma estratégia própria do capitalismo pós-fordista presente neste anúncio é: (A) concentração de capital, viabilizando a automação fabril (B) terceirização da produção, massificando o consumo de bens (C) flexibilização da indústria, permitindo a produção por demanda (D) formação de estoque, aumentando a lucratividade das empresas 42. (UERJ 2012)

A proporção de homens e mulheres nesta pirâmide etária é explicada pelo comportamento do indi-cador demográfica denominado:

(A) taxa de migração (B) expectativa de vida (C) crescimento vegetativo (D) sobremortalidade feminina 43. (UERJ 2012)

In: BOMEHY, Helena e FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos modernos, tempos de sociologia. São Paulo: Ed. do Brasil, 2010.

O Iluminismo é a saída do homem do estado de tutela, pelo qual ele próprio é responsável. O estado de tutela é a incapacidade de utilizar o próprio entendimento sem a condução de ou-trem. Cada um é responsável por esse estado de tutela quando a causa se refere não a uma insuficiência do entendimento, mas à insuficiência da resolução e da coragem para usá-lo sem ser conduzido por outrem. Sapere aude!* Tenha a coragem de usar seu próprio enten-dimento. Essa é a divisa do Iluminismo.

IMMANUEL KANT (1784) * Expressão latina que significa “tenha a coragem de saber, de aprender”.

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No contexto da expansão capitalista no século XIX, uma das ideias centrais do Iluminismo, de acor-do com o texto, está associada diretamente à valorização da:

(A) superioridade técnica (B) soberania econômica (C) liberdade política (D) razão científica 44. (UERJ 2011)

Nas duas últimas décadas, o governo federal vem propondo ações no sentido de oferecer uma res-posta às transformações na composição etária da população brasileira. Essas ações têm seguido uma tendência que se manifesta mais diretamente na seguinte iniciativa:

(A) revisão das bases da legislação sindical (B) alteração das regras da previdência social (C) expansão das verbas para o ensino fundamental (D) ampliação dos programas de prevenção sanitária 45. (UERJ 2009)

Adaptado de Valor Econômico, 12/04/2007.

A notícia acima expressa a seguinte prática presente nessa realidade centenária, associada à se-guinte característica do atual momento econômico:

(A) holding – fusão de companhias do mesmo setor (B) cartel – controle do mercado em escala planetária (C) oligopólio – padronização mundial das leis de concorrência (D) dumping – protecionismo para produtos de países emergentes

BRASÍLIA - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) do Ministério da Justiça condenou, ontem, as empresas Roche, Basf e Aventis. Segundo o Cade, essas empresas teriam restringido a oferta e elevado os preços no Brasil das vitaminas A, B2, B5, C e E, na segunda metade dos anos 90. Elas também teriam impedido a entrada de vitaminas chine-sas, a preços mais baratos, no Brasil. As empresas já haviam sido condenadas por práticas semelhantes na Europa e EUA.

JULIANO BASILE

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46. (CPV-R1)

Ilustração da Peste na Bíblia de Toggenburg (1411)

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Peste_negra

A fome, as guerras e a Peste Negra, destacada no texto acima, contribuíram imensamente para o declínio demográfico na Europa do século XIV, como também sua reconfiguração. Assim, pode-se destacar:

(A) a escassez de mão de obra nos campos, devido à fuga dos camponeses para a cidade por melhores

condições de vida (B) a escassez de mão de obra nas cidades, devido à fuga dos camponeses para o campo por melhores

condições de vida (C) concentração de mão de obra nos campos (D) concentração de mão de obra nos campos, mas sem qualificação e técnica apropriadas para a ex-

ploração do mesmo 47. (CPV-R1)

Pintura romântica de Joana D’Arc na Batalha de Orléans

Peste negra foi o nome pelo qual ficou conhecida, durante a Baixa Idade Média, a pandemia de peste bubônica que assolou a Europa durante o século XIV e dizimou entre 25 e 75 milhões de pessoas, cerca de um terço da população da época.

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Com uma mulher camponesa a frente das batalhas, Joana d’Arc, no quarto período da Guerra dos Cem Anos, ajudou a configurar um exército

(A) camponês – formado apenas por camponeses sem nenhum vínculo nacionalista (B) feminino – pois a maior parte de seus integrantes eram mulheres camponesas (C) misto – onde cada integrante, mulheres e homens, lutavam por seus senhores feudais (D) nacional – lutava pela França e por seu rei: seus integrantes sentiam-se parte de um país 48. (CPV-R1) Em 1415, Portugal lança-se ao mar, iniciando, assim, seu processo de expansionismo

marítimo e comercial. Esse processo de expansionismo, mesmo que tardiamente, foi seguido por ou-tros países europeus. Respectivamente podemos citar, dentre diversos fatores, que levaram Portugal e os outros países europeus ao mar foram:

(A) metalismo / centralização do poder (B) descentralização do poder / metalismo (C) centralização do poder / metalismo (D) metalismo / Escola de Sagres 49. (CPV-R1)

Folha de rosto da edição de 1550 de O Príncipe e de A vida de Castruccio Castracani da Lucca, de Nicolau Maquiavel

Adaptado de http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Pr%C3%ADncipe

Esta obra caracteriza-se por defender o poder político centralizado. Além disso, contribuiu favore-cendo e impulsionando as chamadas monarquias:

(A) parlamentaristas (B) absolutistas (C) representativas (D) populares

O pensador Nicolau Maquiavel em 1513 publica O Príncipe. Trata-se de um dos tratados polí-ticos mais fundamentais elaborados pelo pensamento humano, e que tem papel crucial na construção do conceito de Estado como modernamente conhecemos. Descreve as maneiras de conduzir-se nos negócios públicos internos e externos, e fundamentalmente, como con-quistar e manter um principado.

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50. (CPV-R1) Ao final da Idade Média e início da Idade Moderna encontramos um período marcado por diversas transformações em muitas áreas da vida e da sociedade humana. O movimento Renascen-tista significava, além de tudo, uma tentativa de ruptura com o estilo de vida anterior, a sociedade feudal. E, era assim que os renascentistas se referiam ao período anterior, “Idade das Trevas”, pois, segundo eles, sua baixa produção cultural e intelectual, inseria o período na escuridão.

Bronzino: Alegoria do triunfo de Vênus, 1540-1545. National Gallery of London.

Ao observarmos a figura à cima, percebemos que a valorização das formas, linhas e a perfeição nos detalhes remetem-nos a certo período da história humana que, de certa forma, desperta críticas ao movimento. Pois, ele apoiou-se numa contradição, visto que, ele não indicava uma real ruptura com o passado próximo, mas que acentuava os problemas e condições sociais do período feudal. Além disso, sustentava num passado distante os seus argumentos e paradigmas. Isto é, o movimento Re-nascentista procura “recuperar” o período:

(A) Clássico Romano (B) Clássico Grego (C) Clássico Persa (D) Clássico Bizantino

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Ordem crescente de energia dos subníveis: 1s 2s 2p 3s 3p 4s 3d 4p 5s 4d 5p 6s 4f 5d 6p 7s 5f 6d 7p

Número de Avogrado = 6 x 1023

partícula.mol-1

Constante universal dos gases ideais = 0,08 atm.L.mol

-1.k

-1 ------------------------------------------------------------(destaque aqui)-------------------------------------------------------------

FOLHA PARA ANOTAÇÃO DAS RESPOSTAS DO ALUNO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

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Confira o gabarito final a partir do dia 21/05/2013 em http://cursorazao1.blogspot.com.br/