8/17/2019 Comercialização Do Audiovisual
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FACULDADES INTEGRADAS HELIO ALONSO NOME: Ana Paula
dos Santos Pereira MATRÍCULA: !"##!# PROF$ Nelson Hoine%%
UNIDADE: &ota%o'o MAT(RIA: Co)er*iali+a,-o e Distri.ui,-o
do Audio/isual
VA – 13/05/2016
Após a revolução dos mecanismos de reprodução de
dist ribu iç ão de s inais do inicio dos anos 70 !ras il "#
o
audiovisual e$perimentou %randes trans&ormaç'es na sua
&orma de comerciali(ação) *ual teria sido a pró$ima
%rande
revolução e como a&etou e a&etara" essa
comerciali(ação)
Com a revolução tecno lógica a indús tr ia aud iovisual foi
ampl iada, tanto na questão de produção e exibição quanto na
de
distr ibuição. As recentes mídias e tecnologias, traz consigo
uma
nova forma de vincular e c ircular o conteúdo e vídeo e udio.
A
din!mica audiovisual "o#e $ totalmente diferente da do seu
começo
em %&'(, no )rasil.
*o#e, com a interne t, mesmo com a autonomia que cada
mídia tem dentro da indústria audiovisual, a din!mica realizada
na
produção e distribuição de conteúdo para serem exibidos muda
de
ind iv idua l para múl tipla, ou se#a, na $ somente fei ta para
ser
exib ida em um t ipo de mídia, mas em todas as possível
comocinemas, em +s abertas, ou por assinaturas, bem como tamb$m
em mídias digitais, formando assim uma converg-ncia entre
elas.
A digitalização do conteúdo audiovisual est trazendo
t rans fo rmaçes que estão ocorrendo tan to na + quanto na
/nterne t. Al$m d isso , a os cus tos de p rodução d is tr
ibuição e
comercial ização foram reduz idos a l$m do con teúdo poder
se
ofertado em espaço físico il imitado.
Antes das grandes mudanças tecnológicas os donos
doconteúdo que controlam como e quando os fi lmes de cinema ou
os
programas de + seriam exib idos, restr ingindo o publ ico a
um
determinado tipo de mídia, e 0controlando1 seus "orrios, e
sendo
a maior inf luencia do publ ico, "o#e $ possível que o
espectador
consiga assistir um determinado conteúdo que foi passado na
+
em um "orrio que não seria possível se não existisse outros
tipos
de míd ias para o con teúdo ser d is tr ibuído . /sso ocorre,
pelo
simples fato do conteúdo poder se compartil"ado na rede.
2endo assim, "o#e, por mais que as grandes e tradic
ionaisempresas audiovisuais ainda influenciem o mercado, essas,
agora
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de vem se adequar ao n ovo m odelo de com erci al iza ção e
distr ibuição, não podendo mais restr ingir o conteúdo do publ
ico,
pois $ este consumidor que est agora no controle da
programação
e dos anunciantes se formos pensar no aspecto econ3mico da
distribuição.
A internet, celulares e outras mídias recentes "o#e
fazem,
agora, parte do panorama audiov isual , tanto quanto as
mídias
tradicionais, e assim trouxeram e continuam trazendo
constantes
mudanças que vão desde novas regulamentaçes, modelos de
negócio, bem como uma nova forma de interagir e dialogar com
os
pub li co 4 consumido res desse novo modelo de informação
digitalizada distribuído.
