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COMÉRCIO ELETRÔNICO E PROTEÇÃO DOS DADOS PESSOAIS INTRODUÇÃO: Informática – aspectos positivos – celeridade da informação; Quantidade de informação # qualidade da informação; Direito – proteção ao cidadão contra invasões de privacidade.

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COMÉRCIO ELETRÔNICO E PROTEÇÃO DOS DADOS PESSOAIS

INTRODUÇÃO:

Informática – aspectos positivos – celeridade da informação; Quantidade de informação # qualidade da informação; Direito – proteção ao cidadão contra invasões de privacidade.

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COMÉRCIO ELETRÔNICO E PROTEÇÃO DOS DADOS PESSOAIS

Exemplos da problemática que podem ocorrer:

# Cadastro de consumidores; # Promoções de desconto/ promessa de sorteio; # “Cartão Fidelidade”.

Grande Irmão de George Orwell não é mais ficção Converteu-se em realidade

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PERFIL DE CONSUMO:

Informação – valor pecuniário na sociedade tecnológica “Loja filma toda a reação de consumidores”

Mais eficaz do que um questionário para obter informaçãoPerfil de consumo – dados Dados sensíveis: Origem racial Ideologia

Saúde Religião ou Crença

Podem causar discriminações - Princípio da Igualdade

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FENÔMENO INFORMÁTICO E O ESTADO NO CONTEXTO ATUAL:

Estado Constitucional – Revolução Francesa – 1789

Estado de Direito e Direitos Fundamentais: Constituição EUA – 1787

Constituição Francesa 1791

Funções: limitar o poder do Estado e garantir os direitos fundamentais.

Aspectos negativos dos direitos – conteúdo liberal.

Estado Social : Revolução Industrial.

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Aspectos positivos - direito à educação, saúde, trabalho, previdência, etc.

Pós 1ª Guerra: # Constituição Mexicana -1917 # Constituição Weimar - 1919

Pós 2ª Guerra: # Lei Fundamental de Bonn - 1949 # Constituição Italiana – 1947 # Constituição Francesa – 1958 c/ Emenda 1962

FENÔMENO INFORMÁTICO E O ESTADO NO CONTEXTO ATUAL:

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Constituições jovens – proteção dos direitos fundamentais frente à informática

# Constituição Portuguesa – 1976 – c/ Emendas Brasil - Constituição Federal de 1988

# Constituição Espanhola – 1978

FENÔMENO INFORMÁTICO E O ESTADO NO CONTEXTO ATUAL:

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A INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA NOS CONCEITOS JURÍDICOS:

Estado (Jellinek): Estado atual (Sociedade da

informação):

Território Desterritorialização (espaço virtual) Povo Identidade dos grupos Nação Globalização econômica

Comércio eletrônico confiança virtual tempo virtual/ real? vulnerabilidade do consumidorGrande desafio de disparidade de informaçãoproteção das relações recursos tecnológicosde consumo.

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REGULAÇÕES INTERNACIONAIS

Evolução da Legislação:

1ª) Alemanha – Land de Hesse 1970 Lei Federal 1977

Rigor para criação e registro nos cadastros Lei do Censo – Sentença 15/12/1983 Livre desenvolvimento e dignidade da pessoa humana

2ª) França – Lei n.º 17, de 6/1/1978 - Agência de Proteção de Dados

3ª) Unificação do Direito

DC 95/46 – âmbito internacional – permite a livre circulação dos dados e assegura os direitos fundamentais

Carta de Nice Art. 7º- Vida privada e familiar Art. 8º- Dados pessoais Art. 16, b- Tratado de Lisboa (13/12/2007)- DIREITO À PROTEÇÃO DOS

DADOS PESSOAISPortugal nº Lei 67/98Itália – Lei nº 675/96 – aspectos processuais coletivosEspanha LORTAD – LO nº 5/92 ( ¾ DC 95/46) LO 15/99

Situação na América Latina XIII Cumbre – Santa Cruz de la Sierra 14 e 15/11/2003 Direito fundamental à proteção de dados- art. 5º, §3º CFArgentina Lei nº 25.326, outubro de 2000 e Decreto nº 1.558 de 2001.Outros países – leis setoriais não específicas.

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REGULAÇÕES COMUNITÁRIAS:

Autodeterminação informativa →direito à proteção dos dados de caráter pessoal (aspecto do direito à intimidade frente à informática)

→ Diretiva 95/46- tratamento de dados pessoais e à livre circulação dos dados.

→ Diretiva 2000/31- comércio eletrônico.

→ Diretiva 98/34- serviços da informação.

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PRIVACIDADE - EVOLUÇÃO

• EUA – 1890 – “Privacy” – Warren (Senador) & Brandeis (Jurista)

• 1905 – Tribunal Georgia – Direito à intimidade na vida privada

• 1965 – Corte Suprema - Direito à intimidade está contemplado na Constituição

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INTIMIDADE

Aspecto negativo: Direito a não ser molestado.

Aspecto positivo: Consentimento para coleta de dados, acesso à informação armazenada, direito de retificação dos dados.

Eficácia horizontal do direito à intimidade.

Estado Cidadão Grupos Econômicos

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BRASIL

• “Habeas Data” – art. 5º , LXXII• Intimidade e Privacidade – art 5º,X • Proteção ao Consumidor – art. 5º, XXXII• Esferas: Privacidade/Intimidade/Sigilo

Sigilo

• Inviolabilidade das Comunicações – art. 5º, XII• Quebra do sigilo bancário – LC 105/2001

PRIVACIDADE

INTIMIDADE

SIGILO

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CRITÉRIOS DE INTERPRETAÇÃO JURISPRUDENCIAL

Ponderação

Não há direitos absolutos

Limitação em razão do interesse público ou privado

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Início Proteção ao crédito

Atualmente negócio movimenta grandes somas patrimoniais

Serasa:

jan. a dez. 2003 24,1 milhões entraram na base de dados 17,6 milhões deixaram o cadastro

(maior regularização já registrada)

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jan. 2004 1,4 milhões de pessoas entraram na base de dados.

1,2 milhões deixaram o cadastro.

Hoje 20 milhões de pessoas físicas e jurídicas com anotação de não pagamento.

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BANCO DE DADOS

Serasa: 2500 funcionários 300 agências 400.000 clientes 4.000.000 consultas /dia

(2008)

Faturamento – 1999 – U$ 195.300.000,00

SPC - Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas

70% mercado brasileiro de informação 850 Câmaras de Dirigentes Lojistas

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“Habeas Data” - Informações de Bancos de Dados de Caráter Público. Restrição legal e aplicação jurisprudencial.

Art. 43, § 4º CDC - caráter público dos bancos de dados (“habeas data do consumo).

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Direitos Consagrados - art. 43 CDC

a) Direito à objetividade dos dados - art. 43, § 1º, 1ª parte.

b) Direito ao esquecimento.

b.1) as informações não poderão ser armazenadas por mais de 5 (cinco) anos - art. 43, § 1º, 2ª parte.

b.2) após a prescrição do débito não poderão ser fornecidas informações - art. 43, § 5º.

c) Direito de notificação - que possibilita o acesso à informação - art. 43, § 2º.

d) Direito à retificação dos dados, quando inexatos - art. 43, § 3º.

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CRITÉRIOS JURISPRUDENCIAIS

# Legitimidade ativa: cidadão lesado

# Legitimidade passiva: aquele que forneceu o nome ao cadastro -

instituição bancária/financeira/comerciante arquivista: SPC/CDL/Serasa

procedimento anterior: ao SPC/Serasa não era imputada.

responsabilidade no exercício regular da atividade.

STJ : RESPONSABILIDADE DO ARQUIVISTA

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CRITÉRIOS JURISPRUDENCIAIS

# Evolução: solidariedade, art. 7º, par. Único, CDC; responsabilidade, art. 25, § 1º, CDC

# Fundamento: obrigatória a comunicação da inscrição do nome no Banco de Dados fundamento: art. 43, § 2º CDC.

Ausência de Comunicação - Dano extrapatrimonial

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QUANTUM:

Valores de reparação - STJ

2002média: 50 salários mínimos2004 média: 10 salários mínimos 2005média: 1 salário mínimo2007 média: 15 salários mínimos

Crítica: indenizações com valor baixo.

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BANCOS DE DADOS POSITIVOS:

Resolução n.º 2.390 Bacen, de 22.05.97: especifica a prestação de informações sobre seus clientes, objetivando a implementação do Sistema Central de Risco de Crédito.

Resolução n.º 2.724 Bacen, de 31.05.2000: dispõe sobre a obtenção e armazenamento da prestação das respectivas informações.

Informações - Central de Risco de Crédito - débitos e demais responsabilidades.

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BANCOS DE DADOS POSITIVOS:

Notificação - solicitação para autorização da informação é posterior à inclusão do nome.

PL - 5870/2005- Câmara dos Deputadosart.3º - informações de adimplemento e inadimplemento.art.8º -dispensa a comunicação prévia no adimplemento.

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ABADECOLC - Associação Baiana de Defesa do Consumidor e da Livre Concorrência

Ação Civil Pública:

14ª Vara Federal - 1ª Região. Bacen (Regional do Estado da Bahia) - n.º 2002.33.00.012.868-0.

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Notificação prévia. Incidência do CDC, sob pena de intensificação da “via crucis” do consumidor.

Não incidência do art. 1º, § 3º LC 105/2001 - CDC é norma especial com relação à lei de quebra de sigilo bancário.

Procedência da ação - out. 2002

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Argumentos:

1º) Reserva legal. Resolução não pode contrariar a lei.

Art. 5º, XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor.

Art. 43, CDC - não pode ser contrariado.

Necessidade notificação anterior e de assegurar os demais direitos.

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Argumentos:

2º) CDC - Seção VI - Bancos de Dados e Cadastros de Consumidores.

Genérico - sem limitação a banco de dados negativos. Arts. 43 e 44.

Art. 43, § 1º, 2ª parte - informações negativas (única menção).

Incidência dos dispositivos aplicáveis aos bancos de dados negativos aos positivos - inclusive no tocante ao prazo de 5 (cinco) anos, por analogia sistemática.

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CONCLUSÕES

A- Indenizações com valores baixos- não proporciona a reparação do bem lesado; legitimados passivos têm capacidade econômica;

B- Bancos de dados positivos. Incidência do CDC- designação genérica. Não pode ser a interpretação restritiva; interpretação sistemática;

C- Proteção dos dados pessoais com fundamento no dever geral de boa-fé, segurança na rede, direito à informação e na transparência das relações de consumo;

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D- Comércio eletrônico- incidência do CDC e da CF;

E- Elaboração de legislação específica relativa ao comércio eletrônico e à proteção dos dados pessoais;

F- Globalização de direitos e não somente da economia.

CONCLUSÕES

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REFERÊNCIASREFERÊNCIAS

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REFERÊNCIASREFERÊNCIAS

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• _________________Obrigado pela atenção!!

• Acimarney C. S. Freitas – Advogado – OAB-BA Nº 30.553

• Professor de Direito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Vitória da Conquista

• Diretor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Brumado.

• Bacharel em Teologia

• Especialista em Direito Educacional - FTC

• Especialista em Educação Profissional e de Jovens e Adultos - IFBA

• Mestrando em Filosofia - UFSC

Email: [email protected]

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