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1 Comissão Setorial Permanente de Licitação - COPEL DADOS DO EDITAL 06 de abril de 2013 CONCORRÊNCIA N° 002/2013 Serviços de Engenharia I - PROCESSO ADMINISTRATIVO: 1191/2013 II – DATA E HORÁRIO DE REALIZAÇÃO: 10/06/2013 – 09:00 horas III – LOCAL DE ENTREGA E ABERTURA DOS ENVELOPES: SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO - SMED Rua Boa Vista de Brotas s/ nº, Parque Solar Boa Vista, Anexo 2 - Sala da COPEL, Engenho Velho de Brotas. Salvador/BA - CEP 40.240.640. IV – OBJETO DA LICITAÇÃO: Contratação de empresa especializada para executar serviços de poda e erradicação de árvores, capinação e roçagem em áreas verdes das Unidades Escolares do Município de Salvador – Ba, conforme definido nos elementos técnicos constantes dos anexos deste Edital, sob o regime de execução por preço unitário. V – PRAZO DE EXECUÇÃO DO SERVIÇO: 12 (doze) meses, após a emissão da Ordem de Serviço. VI – DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto/Atividade 12.361.029.2032, Natureza da Despesa 3.3.90.39 Fonte 001. VII - CONDIÇÕES DE PAGAMENTO: Em até 20 (vinte) dias, após medição mensal dos serviços executados com a Nota Fiscal/Fatura atestada. VIII – VALOR ESTIMADO: R$ 1.531.516,27 (um milhão, quinhentos e trinta e um mil, quinhentos e dezesseis reais e vinte e sete centavos). IX – VALOR MÁXIMO: Será igual ao valor estimado. Os valores unitários não poderão ultrapassar aqueles constantes da planilha fornecida pelo setor competente. X – LOCAL DE EXECUÇÃO DO SERVIÇO: Nas escolas constantes da relação anexa, com os respectivos endereços. XI – ANEXOS: I – Projeto Básico; I.1 – Especificações Gerais para Execução do Serviço; I.2 Relação de Unidades Escolares com endereço; I.3 – Relação de Serviços por Unidades Escolares; I.4 – Planilha de BDI; II – Planilha Orçamentária; II.1 – Composição de Preços Unitários - SMED; III - Cronograma Físico Financeiro, IV– Minuta de Contrato; V – Modelo Carta Proposta; VI - Modelo de Procuração para a Prática de Atos Concernentes ao Certame; VII – Modelo Declaração de Trabalho da Proteção ao Menor; VIII – Modelo de Indicação das Instalações, do Aparelhamento e do Pessoal Técnico; IX – Modelo Declaração de Enquadramento como Micro Empresa ou Empresa de Pequeno Porte; X – Declaração de Elaboração Independente de Proposta; XI - Modelo Declaração de Vistoria. A SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO - SMED, através da COMISSÃO SETORIAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO/COPEL, designada pela Portaria nº 029/2013, torna público para conhecimento dos interessados que serão recebidos propostas de preços e documentos de habilitação para a licitação na modalidade descrita acima, de acordo com as condições estabelecidas neste edital e anexos.

Comissão Setorial Permanente de Licitação - COPEL DADOS … · e.2) Declaração de visita, conforme modelo anexo, de que conhece a realidade das localidades abrangidas pelo objeto

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Comissão Setorial Permanente de Licitação - COPEL

DADOS DO EDITAL

06 de abril de 2013

CONCORRÊNCIA N° 002/2013

Serviços de Engenharia

I - PROCESSO ADMINISTRATIVO:

1191/2013

II – DATA E HORÁRIO DE REALIZAÇÃO: 10/06/2013 – 09:00 horas

III – LOCAL DE ENTREGA E ABERTURA DOS ENVELOPES:

SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO - SMED Rua Boa Vista de Brotas s/ nº, Parque Solar Boa Vista, Anexo 2 - Sala da COPEL, Engenho Velho de Brotas.

Salvador/BA - CEP 40.240.640.

IV – OBJETO DA LICITAÇÃO: Contratação de empresa especializada para executar serviços de poda e erradicação de árvores, capinação e

roçagem em áreas verdes das Unidades Escolares do Município de Salvador – Ba, conforme definido nos

elementos técnicos constantes dos anexos deste Edital, sob o regime de execução por preço unitário.

V – PRAZO DE EXECUÇÃO DO SERVIÇO:

12 (doze) meses, após a emissão da Ordem de Serviço.

VI – DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:

Projeto/Atividade 12.361.029.2032, Natureza da Despesa 3.3.90.39 Fonte 001.

VII - CONDIÇÕES DE PAGAMENTO: Em até 20 (vinte) dias, após medição mensal dos serviços executados com a Nota Fiscal/Fatura atestada.

VIII – VALOR ESTIMADO:

R$ 1.531.516,27 (um milhão, quinhentos e trinta e um mil, quinhentos e dezesseis reais e vinte e sete centavos).

IX – VALOR MÁXIMO:

Será igual ao valor estimado. Os valores unitários não poderão ultrapassar aqueles constantes da planilha fornecida pelo setor

competente.

X – LOCAL DE EXECUÇÃO DO SERVIÇO:

Nas escolas constantes da relação anexa, com os respectivos endereços.

XI – ANEXOS:

I – Projeto Básico; I.1 – Especificações Gerais para Execução do Serviço; I.2 Relação de Unidades Escolares com endereço; I.3 – Relação de Serviços por Unidades Escolares; I.4 – Planilha de BDI; II – Planilha

Orçamentária; II.1 – Composição de Preços Unitários - SMED; III - Cronograma Físico Financeiro, IV– Minuta

de Contrato; V – Modelo Carta Proposta; VI - Modelo de Procuração para a Prática de Atos Concernentes ao Certame; VII – Modelo Declaração de Trabalho da Proteção ao Menor; VIII – Modelo de Indicação das

Instalações, do Aparelhamento e do Pessoal Técnico; IX – Modelo Declaração de Enquadramento como Micro Empresa ou Empresa de Pequeno Porte; X – Declaração de Elaboração Independente de Proposta; XI

- Modelo Declaração de Vistoria.

A SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO - SMED, através da COMISSÃO SETORIAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO/COPEL, designada pela Portaria nº 029/2013, torna público para

conhecimento dos interessados que serão recebidos propostas de preços e documentos de habilitação para

a licitação na modalidade descrita acima, de acordo com as condições estabelecidas neste edital e anexos.

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1 REGÊNCIA LEGAL

1.1 Lei 8.666/93 na sua atual redação;

1.2 Lei Municipal 4.484/92, no que couber; 1.3 Decreto Municipal 10.267/93

1.4 Lei Complementar 123/06, e

1.5 Legislação Pertinente

2 TIPO/REGIME

2.1 Menor Preço.

2.2 Empreitada por Preço Unitário.

3 OBJETO

3.1 Indicado no campo IV - Dados do Edital.

4 DATA, HORÁRIO, LOCAL DE REALIZAÇÃO E INFORMAÇÕES

4.1 Data e horário indicados no campo II – Dados do Edital.

4.2 Local indicado no campo III – Dados do Edital.

4.3 Quaisquer esclarecimentos sobre esta licitação, poderão ser feitos à Comissão, pessoalmente ou através

do telefone (71) 2202-3098/3058, telefax (71) 2202-3097, no horário de 09h00min às 12h00min e das 13h00min às 17h00min.

5 CONDIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO

5.1 Poderão participar desta licitação, licitantes do ramo de atividade pertinente ao objeto da contratação

que atendam a todas as exigências contidas neste edital.

5.2 A verificação da compatibilidade do objeto da contratação com a atividade do licitante dar-se-á na fase

de Habilitação.

5.3 A participação na presente licitação implica aceitação integral e irretratável dos termos e condições deste Edital, dos seus Anexos e das normas técnicas gerais ou especiais pertinentes.

5.4 Estarão impedidos de participar de qualquer fase da licitação os interessados que se enquadrem em uma ou mais das situações a seguir:

a) Declarados inidôneos por ato da Administração Pública;

b) Cumprindo penalidade de suspensão temporária imposta pela Prefeitura Municipal de Salvador;

c) Estejam sob falência, concordata, dissolução ou liquidação; d) Reunidos sob forma de consórcio;

e) Mantendo qualquer tipo de vínculo profissional com servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação;

f) Autor do projeto básico ou executivo, pessoa física ou jurídica; g) Empresa, isoladamente ou em consórcio, responsável pela elaboração do projeto básico ou executivo ou

da qual o autor do projeto seja dirigente, gerente, acionista ou detentor de mais de 5% (cinco por cento) do

capital com direito a voto ou controlador, responsável técnico ou subcontratado.

6 CREDENCIAMENTO

6.1 Considera-se representante legal qualquer pessoa habilitada pela licitante, mediante documento credencial.

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6.1.1 Entende-se por documento de credenciamento:

a) Registro Comercial/Contrato Social/Estatuto: quando a pessoa credenciada for proprietária, sócia,

dirigente ou assemelhada da empresa licitante, no qual estejam expressos seus poderes para exercer direitos e assumir obrigações em decorrência de tal investidura.

b) Procuração ou documento equivalente: aquele em que se concede poderes para que a pessoa credenciada possa manifestar-se em qualquer fase deste certame em nome da licitante.

6.1.2 O documento mencionado no item acima deverá dar plenos poderes ao credenciado para: declarar a

intenção de interpor recurso, renunciar ao direito de interposição de recursos, enfim, para praticar em nome do licitante todos os atos pertinentes à reunião, desde que seja com firma reconhecida.

6.1.3 Todos os documentos apresentados para efeito de credenciamento serão os originais ou por qualquer processo de cópia autenticada ou pelos membros da comissão, mediante apresentação dos originais.

6.1.4 Cada credenciado poderá representar apenas uma empresa licitante.

6.1.5 O representante legal que não se credenciar perante o presidente da Comissão ficará impedido de representar a empresa licitante durante a reunião de abertura dos envelopes “DOCUMENTAÇÃO” e

“PROPOSTA”.

6.2 Os licitantes deverão apresentar juntamente com a credencial Declaração de Elaboração Independente de Proposta, em atenção à Portaria nº 51, de 03 de julho de 2009, da Secretaria de Direito Econômico do

Ministério da Justiça, conforme modelo anexo.

6.3 Uma vez entregue todas as credenciais, não será permitida a participação dos licitantes retardatários,

salvo se com isso, os presentes concordarem, expressamente e em unanimidade, devendo essa circunstância ficar consignada na Ata da Sessão.

7 APRESENTAÇÃO DOS ENVELOPES

7.1 Os documentos de Habilitação e Proposta de Preços, depois de ordenados na seqüência estabelecida

neste edital, serão apresentados em 02 (dois) envelopes lacrados, os quais deverão conter no anverso:

ENVELOPE “A” – DOCUMENTAÇÃO ENVELOPE “B” - PROPOSTA DE PREÇOS Razão Social da empresa com CNPJ Razão Social da empresa com CNPJ

Número da licitação Número da licitação Objeto Objeto

7.2 A inversão do conteúdo dos envelopes acarretará na inabilitação do licitante.

7.3 Em hipótese alguma, nem sob qualquer alegação, será concedido prazo para apresentação ou

complementação dos documentos exigidos para a Habilitação.

8 ENVELOPE A - HABILITAÇÃO

8.1 Os elementos do envelope A deverão, preferencialmente, apresentar índice relacionando todos os documentos e as folhas em que se encontram, conforme relação a seguir:

8.1.1 Habilitação Jurídica

a) Registro Comercial, no caso de empresa individual podendo ser substituído por certidão simplificada, expedida pela Junta Comercial da sede da licitante. Ou:

b) Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e no caso de sociedades por ações, acompanhado dos documentos de eleição dos

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seus administradores e respectivas alterações, se houver, podendo ser substituídos por certidão simplificada

expedida pela Junta Comercial da sede da licitante. Ou:

c) Comprovante de inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova da diretoria em exercício, podendo ser substituído por certidão expedida pela Registro Civil das Pessoas

Jurídicas.

8.1.2 Regularidade Fiscal

a) Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ);

b) Prova de inscrição no Cadastro de Contribuinte Municipal, relativo ao domicílio ou da sede da empresa

pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto do certame, mediante apresentação do

Cartão de Inscrição;

b.1) Na hipótese do Município da sede do licitante não emitir o cartão de inscrição, a empresa deverá apresentar declaração expedida pela Prefeitura informando o número da inscrição e ativiadade(s)

cadastrada(s);

c) Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e quanto à Dívida Ativa da União;

d) Prova de regularidade para com a Fazenda Pública Estadual e Municipal da sede do licitante;

e) Prova de regularidade relativa à Seguridade Social (INSS), mediante apresentação da Certidão Negativa

de Débito/CND;

f) Prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), mediante

apresentação de Certificado de Regularidade da Situação/CRF.

g) Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação de

CNDT - Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas. (Lei 12.440/11)

8.1.3 Qualificação Técnica

a) Certidão de Registro e quitação de Pessoa Jurídica junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura

e Agronomia – CREA, com indicação do objeto social compatível com a presente licitação;

b) Prova de inscrição ou registro do(s) responsável(eis) técnico(s) junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA, que atuarão na execução dos serviços;

b.1) Será dispensada a apresentação desse documento quando o(s) responsável(eis) técnico(s) constar no

registro da empresa licitante junto ao CREA.

c) Capacidade técnico – profissional: Comprovação de Aptidão para desempenho de atividade

pertinente e compatível em características técnicas em quantidade e prazos com o objeto da presente licitação, através de Atestado(s) fornecido(s) por pessoa(s) jurídica(s) de direito público ou privado, em

nome da empresa licitante e/ou de seu(s) responsável(s) técnico(s), acompanhado(s) da respectiva Certidão

de Acervo Técnico – CAT. Considerando-se para tanto: Serviços de poda erradicação, capina e roçagem.

c.1) É necessária a comprovação de que o licitante possui em seu quadro permanente, profissionais de nível superior, devidamente registrado no CREA, constando de pelo menos 01 (um) Engenheiro Agrônomo

(Responsável Técnico).

c.2) Deverão ser observadas as seguintes condições na apresentação do(s) Atestado(s):

c.2.1) A(s) certidão(ões) e/ou atestado(s) deverá(ão) conter as seguintes informações básicas:

- Nome da empresa contratada e do contratante;

- Identificação do objeto do contrato (tipo ou natureza do serviço);

- Local e prazo de execução dos serviços;

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- Serviços executados compatível em características, quantidade e prazos ao objeto licitado.

c.3) O(s) atestado(s) ou certidão(ões) que não atender(em) a todas as características citadas, nas condições

acima, não será(ão) considerado(s) pela Comissão de Licitação.

d) Declaração indicando o(s) responsável(is) técnico(s) que acompanhará a execução dos serviços de que

trata o objeto, por lote, contendo nome, CPF e número do registro no CREA.

d.1) O nome do responsável técnico indicado deverá constar dos atestados de responsabilidade técnica apresentados para qualificação técnica do licitante.

d.2) O(s) profissional(is) indicado como responsável(is) técnico(s), deverá(ao), obrigatoriamente, comprovar

a condição de vínculo com a empresa licitante mediante a apresentação da Carteira de Trabalho com as

anotações atualizadas, ou de certidão emitida pelo CREA ou mediante apresentação de contrato de prestação de serviço;

d.2.1) Anexar a(s) declaração(ões) individual(ais), por escrito, do(s) profissional(ais) apresentado(s) para

atendimento deste item, autorizando sua(s) inclusão(ões) na equipe técnica, e que irá participar na

execução dos trabalhos.

e) Capacidade técnico – operacional: Declaração formal e expressa do licitante, devidamente assinada por um de seus responsáveis, informando que:

e.1) dispõe de infra-estrutura necessária, adequada e indispensável à integral execução de todos os

serviços, compreendendo: instalações, pessoal técnico especializado e equipamentos necessários à execução

do objeto deste certame;

e.2) Declaração de visita, conforme modelo anexo, de que conhece a realidade das localidades abrangidas pelo objeto da licitação, especificamente de cada local onde serão executados os serviços, que avaliou as

necessidades humanas e materiais para a execução dos serviços e utilizou este conhecimento na elaboração

de sua proposta comercial, e de ter prévia ciência que qualquer equívoco oriundo de sua má avaliação dos custos em torno dos serviços não a desobriga em relação ao cumprimento de todos os itens do edital e

cláusulas contratuais.

e.2.1) Ficará a cargo da licitante interessada, caso julgue necessário, a visita ao local da prestação dos

serviços, por meio de manifestação própria, cabendo à instituição a viabilização da solicitação da licitante.

e.2.2) Caso solicitada tal vistoria, a mesma se dará somente em horário de expediente da instituição, das 08h00 às 12:00 e 13h00 às 17h00, e devidamente acompanhada por membro da CERE.

e.2.3) A Vistoria anteriormente descrita deverá ser autorizada pela CERE - Coordenação de Estrutura da

Rede Física Escolar da SMED.

8.1.4 Qualificação Econômico-Financeira

a) Certidão Negativa de Falência e Recuperação Judicial, expedida pelo distribuidor judicial competente da

sede do licitante, com data de emissão não superior a 90 (noventa) dias, da data da apresentação da

proposta.

b) Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da lei, registrado na Junta Comercial, que comprove a boa situação financeira da empresa, vedada a

sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrados a mais de 03 (três) meses da data de apresentação da proposta.

b.1) As empresas com menos de um ano de exercício financeiro devem cumprir a exigência deste item mediante apresentação de balanço de Abertura ou do último Balanço Patrimonial levantado, quando o

balanço de abertura não contiver todas as informações necessárias para aferição da situação financeira do licitante.

b.2) O cumprimento do que trata a alínea “b” deverá ser feita através de cópias do livro diário (número do livro, termo de abertura e encerramento), inclusive cópias autenticadas das folhas onde constem o balanço

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patrimonial e demonstrativos contábeis extraídas deste Livro, com evidência e registro na Junta Comercial

ou publicação na imprensa, de acordo com a personalidade jurídica do licitante.

b.3) O Balanço Patrimonial e demonstrações Contábeis deverão estar assinados por seu titular ou representante legal e pelo contador ou profissional equivalente, devidamente registrado no Conselho

Regional de Contabilidade.

b.4) Se necessária a atualização do Balanço e do capital social, deverá ser apresentado juntamente com os

documentos em apreço, o memorial de cálculo correspondente.

b.5) A boa situação financeira do licitante será aferida pela aplicação das fórmulas abaixo, cujo cálculo deverá ser demonstrado em documento próprio, devidamente assinado por contador/contabilista.

ILG=ÍNDICE DE LIQUIDEZ GERAL=Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo1,00

Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo

ILC=ÍNDICE DE LIQUIDEZ CORRENTE=Ativo Circulante 1,00

Passivo Circulante

ISG=ÍNDICE DE SOLVÊNCIA GERAL= _________Ativo total ------------------_____1,00

Passivo Circulante + Exigivel a Longo Prazo

b.5.1) As fórmulas em apreço deverão estar aplicadas em memorial de cálculos, como parte integrante do

balanço apresentado.

b.5.1.1) Caso o memorial não seja apresentado, a Comissão reserva-se o direito de eftuar os cálculos,

através de Contador habilitado, desde que constem no Balanço e demonstrações contábeis todos os dados e informações necessários para aplicação das fórmulas.

c) Prova de que possui, até a data da apresentação da proposta deste edital, patrimônio líquido de no mínimo 10% (dez) por cento do valor total estimado, comprovado através do Balanço Patrimonial e

demonstrações contábeis do último exercício social.

d) E ou Relação dos Compromissos assumidos pela licitante que importem diminuição da capacidade operativa ou absorção de Disponibilidade Financeira, calculada esta em função do Patrimônio Líquido

atualizado e sua capacidade de rotação, nos termos do § 4º art. 31 da Lei nº.8.666/93 através da seguinte

fórmula:

DFL = (10 x PL) – VA

Onde:

DFL = disponibilidade financeira líquida;

PL = patrimônio líquido; VA = somatórios dos saldos contratuais das obras e serviços em andamento ou a iniciar, junto aos

órgãos da Administração Pública do Município do Salvador. DFL deverá ser igual ou superior ao orçamento oficial da Obra.

d.1) A apresentação da relação de compromissos assumidos de forma incompleta será motivo de inabilitação da empresa

8.1.5 Cumprimento do Dispositivo Constitucional

a) Declaração do licitante, conforme modelo anexo, de que não possui, em seu quadro de pessoal, empregado(s) com menos de 18 (dezoito) anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e de 16

(dezesseis) anos em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz, nos termos do inciso XXXIII do art. 7º da Constituição Federal de 1998.

8.2 Os documentos exigidos no Envelope “A”, somente poderão ser apresentados em original, através de publicações em órgão de imprensa oficial, ou por qualquer processo de cópia autenticada por cartório

competente ou pelos membros da comissão no horário da abertura dos envelopes ou até 24 (vinte e quatro) horas antes do certame, mediante apresentação dos originais.

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8.3 Os documentos exigidos para a habilitação poderão ser substituídos pelo Certificado de Registro Cadastral – CRC, expedido pela Secretaria Municipal de Gestão – SEMGE, sendo necessário que os

mesmos encontrem-se listados no CRC, no prazo de validade, caso contrário, o licitante fica obrigado a apresentá-los, sob pena de inabilitação.

8.4 Sob pena de inabilitação, todos os documentos apresentados para habilitação deverão estar:

a) em nome do licitante, e, preferencialmente, com número do CNPJ e endereço respectivo.

a.1) Em se tratando de filial, os documentos de habilitação jurídica e regularidade fiscal deverão estar em nome da filial, exceto aqueles que, pela própria natureza, são emitidos somente em nome da matriz,

mantendo esta a responsabilidade pela entrega dos documentos mencionados.

b) Os atestados de capacidade/responsabilidade técnica poderão ser apresentados em nome e com CNPJ da

matriz e/ou da(s) filial(ais) do licitante.

c) datados dos últimos 90 (noventa) dias da data de abertura do Envelope nº 01, quando não tiver prazo

estabelecido pelo órgão/empresa competente expedidor(a).

c.1) Não se enquadram no prazo de que trata este subitem os documentos que, pela própria natureza, não apresentam prazo de validade, que é o caso dos atestados de capacidade/responsabilidade técnica.

8.5 A Comissão de Licitação reserva-se o direito de solicitar o original de qualquer documento, sempre que

julgar necessário.

9 ENVELOPE B - PROPOSTA DE PREÇOS

9.1 Os elementos do Envelope B ficam dispensados de autenticação e deverão ser apresentados em 2 vias,

em papel timbrado, preenchidos por meio mecânico ou informatizado, numerados, carimbados e rubricados, sem emendas e/ou rasuras, contendo:

9.1.1 Carta Proposta, que poderá ser feita conforme modelo anexo, contendo:

a) Orçamento completo e detalhado compreendendo as planilhas orçamentárias conforme modelo anexo;

b) Prazo de validade da Proposta de Preços não inferior a 60 dias;

c) Prazo de execução do serviço;

d) Dados para assinatura do contrato;

e) Cronograma Físico financeiro;

f) Composição de preços unitários de todos os itens;

g) Planilha de composição analítica do BDI

9.2 No orçamento completo e detalhado entende-se que:

9.2.1 Nos preços unitários propostos estão inclusos os custos relativos a todos os serviços preliminares,

complementares, ou provisórios necessários a perfeita execução da obra, e todos os custos relativos a mão

de obra, materiais e equipamentos a serem utilizados, aos transportes, encargos sociais e trabalhistas, as contribuições fiscais, bem como as despesas diretas e indiretas e quaisquer outras necessárias a total

execução dos serviços.

9.2.2 Na elaboração da planilha de preços já deve estar inclusa a Bonificação de Despesas Indiretas - BDI,

devendo estar explicitado o percentual, sob pena de desclassificação.

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9.2.3 Os preços propostos serão de exclusiva responsabilidade do licitante, não lhe assistindo o direito de

pleitear qualquer alteração dos mesmos, sob alegação de erro, omissão ou qualquer outro pretexto.

9.2.4 Os preços são fixos e somente reajustáveis na forma da lei, incluindo todos os impostos, taxas e serviços necessários à execução do objeto desta licitação.

9.2.5 Serão considerados como válidos e obrigatórios a execução de todos os serviços listados nas planilhas orçamentárias mesmo que não constem nas especificações ou não estejam representados nas peças

gráficas.

9.3 O cronograma Físico Financeiro deverá:

9.3.1 Ser ilustrado por meio de representação gráfica, contendo necessariamente os prazos parciais, valores

e percentuais para todos os serviços, conforme modelo anexo;

9.3.2 Expressar os prazos a contar do início dos serviços, devendo coincidir a data da conclusão do último deles com a expiração do prazo contratual.

9.3.3 Conter tantos prazos parciais quantos forem os itens neles referidos.

9.3.4 Ser elaborado de forma bem criteriosa, pois servirá de base para o controle interno da CERE em relação a execução dos serviços de gerenciamento e fiscalização, e aos pagamentos das medições mensais.

9.4 Planilhas de Composição de Preços Unitários e BDI

9.4.1 Composições dos Preços Unitários apenas para os itens de serviços constantes da Planilha de Orçamento, ordenados na mesma seqüência da referida planilha, visando agilizar o processo de conferência,

com discriminação de todos os insumos (material, mão de obra e equipamento) e com o BDI explícito.

9.4.2 Composição do BDI, conforme Modelo anexo, onde:

- AC é a taxa de rateio da administração central;

- R corresponde aos riscos e imprevistos; - G é a taxa que representa o ônus das garantias exigidas em edital;

- DF é a taxa representativa das despesas financeiras;

- B corresponde a bonificação/lucro bruto e, - T é a taxa representativa dos tributos/impostos (PIS, COFINS e ISS).

9.4.2.1 O BDI máximo admissível será de 25%.

9.4.3 Demonstrativo do BDI detalhado.

9.4.4 Os custos dos insumos apresentados nas Composições de Preços Unitários servirão também de base para análise de eventuais serviços extras ao termo contratual. Os insumos comprovadamente necessários

aos serviços, que não forem apresentados nas Composições de Preços, serão considerados de custo zero na análise dos serviços similares.

9.5 A falta de indicação, na Proposta de Preços, dos prazos de validade da proposta e execução do serviço, implicará na aceitação das condições deste Edital.

9.6 A Administração não admitirá qualquer alegação posterior que vise o ressarcimento de custos não

considerados nos preços.

9.7 As Propostas de Preços contendo emendas, rasuras, entrelinhas ou que ofereçam vantagens não

previstas neste Edital, nem preço ou vantagem baseados nas ofertas dos demais licitantes, não serão aceitas

9.8 As planilhas, cronogramas e composições de preços deverão ser assinadas por profissional habilitado com o número da inscrição no CREA e demais exigências contidas na Lei 5.194/66.

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10 PROCEDIMENTO LICITATÓRIO

10.1 Instalada a sessão pública na data, horário e local indicados nos campos II e III - Dados do Edital, prevista para o recebimento dos envelopes “A e “B” dos licitantes credenciados, serão adotados os seguintes

procedimentos:

10.1.1 Credenciamento dos representantes legais dos licitantes interessados;

10.1.2 Recebimento dos envelopes DOCUMENTAÇÃO e PROPOSTA DE PREÇOS;

10.1.3 Abertura dos envelopes contendo a documentação para habilitação;

10.1.4 Franquear para exame dos licitantes a documentação para habilitação;

10.1.5 Acolher as observações dos licitantes, as quais deverão obrigatoriamente ser apresentadas por escrito para constarem na ata em elaboração;

10.1.6 Rubrica dos licitantes e da Comissão na documentação apresentada;

10.1.7 Inabilitação dos licitantes cujos Envelopes A não contiverem todos os documentos solicitados e o Presidente da Comissão devolverá aos representantes, os Envelopes B, fechados.

10.1.8 Na hipótese de suspensão da sessão para prazo recursal, os Envelopes B serão rubricados por

todos os presentes e serão abertos após a conclusão da fase de habilitação.

10.1.9 A comunicação do julgamento e decisão acerca do recurso ocorrerá em sessão pública para a qual

todos os licitantes serão convocados conforme decisão em ata.

10.1.10 Abertura do Envelope “B” e leitura, dos dados básicos das Propostas de Preços.

10.1.11 Rubrica dos licitantes presentes e da Comissão nas propostas de preços apresentadas.

10.1.12 Franquear para exame dos licitantes as propostas de preços e documentação correlata.

10.1.13 Acolher as observações dos licitantes, as quais deverão obrigatoriamente ser apresentadas por escrito para constarem na ata em elaboração.

10.1.14 Para analise das propostas/planilhas orçamentárias, será suspensa a licitação para que

o setor técnico CERE – as analise, com emissão de parecer, de modo que a divulgação do vencedor será publicada em Diário Oficial do Município – DOM.

10.1.15 Após a declaração do vencedor será verificada se o mesmo se encontra na condição de “ME” ou “EPP”, em caso contrário o Presidente verificará se há empresas nessas condições e que apresentem valores

no intervalo de até 10% (dez por cento) superiores ao menor valor apresentado.

10.1.15.1 No caso de serem identificadas empresas nessa condição, estas serão convidadas, na ordem de

classificação, a ofertar valor inferior ao da proposta detentora do menor preço.

10.1.15.2 No caso de equivalência de valores apresentados pelas ME ou EPP, que se encontrem no intervalo estabelecido no subitem anterior, será realizado sorteio para definir a que primeiro poderá apresentar melhor

oferta.

10.1.15.3 No caso da “ME” ou “EPP” melhor classificada declinar do direito de ofertar valor no prazo de 5

minutos, o Presidente convocará a(s) remanescente(s) que porventura se enquadre(m) no intervalo mencionado, por ordem de classificação, para o exercício do mesmo direito.

10.1.15.4 Na hipótese da não classificação de “ME” ou “EPP”, voltará à condição de vencedora a empresa

detentora da proposta de menor preço originalmente apresentado.

10

10.1.16 Em caso de suspensão da sessão por qualquer manifestação, motivação de recurso, e ou

observações pertinentes feitas pelos licitantes e pela comissão, serão consignadas de imediato na Ata, designando-se outra data para divulgação do resultado, bem como para a abertura dos envelopes B.

10.1.17 As Propostas de Preços não poderão ser retiradas do certame após a fase de habilitação.

10.1.18 No caso da inabilitação ou desclassificação de todos os licitantes, a Comissão poderá fixar-lhes o

prazo de 08 (oito) dias úteis para a apresentação de novos documentos ou propostas.

10.1.18.1 Serão exigidos para reapresentação, apenas os documentos não qualificados e não aceitos.

11 CRITÉRIO DE JULGAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DAS PROPOSTAS

11.1 A Comissão de Licitação julgará as propostas de preços e classificará os licitantes pelo tipo de MENOR PREÇO, utilizando-se dos critérios definidos neste edital.

11.1.1 O critério de julgamento será o de menor preço global, após constatado o atendimento a todas as exigências editalícias, e devidamente fundamentado no parecer de análise do setor técnico.

11.1.2 Serão desclassificadas as propostas que apresentem:

a) Valores superiores aos preços unitários e global constantes nas planilhas do edital;

b) Um ou mais itens sem cotação de preço;

c) Divergência entre os quantitativos e unidades de referência na planilha do licitante em relação à Planilha da CERE/SMED;

d) Proposta de Preços omissa, vaga ou com irregularidade ou defeitos capazes de dificultar o julgamento, ou manifestadamente inexeqüíveis ou que deixe de atender a quaisquer das condições contidas no Edital.

11.2 No caso de empate, entre duas ou mais Propostas de Preços, a classificação se fará, obrigatoriamente,

por sorteio, em ato público, para o qual todos os licitantes serão convocados, vedado qualquer outro

processo.

11.3 Na hipótese da constatação de erros de somas e/ou produtos nas planilhas apresentadas, que representem meros erros materiais, a Comissão, através do apoio técnico, procederá à correção dos

cálculos, adotando os preços unitários do licitante e os quantitativos da planilha, passando o resultado a ser o novo preço geral da Proposta de Preços.

11.4 A Comissão poderá solicitar parecer de técnicos pertencentes ao quadro de pessoal desta Prefeitura ou, ainda, de pessoa física ou jurídica estranha a ela, para orientar sua decisão, encaminhando para o setor

competente os documentos relacionados para avaliação técnica.

11.5 Até a assinatura do Contrato a Comissão poderá desclassificar o licitante, motivadamente, sem direito a

indenização ou ressarcimento, e sem prejuízo de outras sanções, se tiver ciência de fato ou circunstância anterior ou posterior ao julgamento desta licitação que revele inidoneidade ou incapacidade financeira,

técnica ou administrativa, bem como a apresentação de documentos com informação falsa ou omissa.

11.6 O licitante que apresentar proposta com preço global inexeqüível, conforme art. 48, inciso II da Lei 8.666/93, será desclassificado.

11.6.1 Considerar-se-á inexeqüível para fins de julgamento do presente certame, propostas cujo valor global seja inferior a 70% (setenta por cento) do menor dos seguintes valores:

a) A média aritmética dos valores das propostas superiores a 50% (cinqüenta por cento) do valor orçado

pela Administração, ou

b) Valor orçado pela Administração.

11

11.6.2 Quando todas as Propostas de Preços forem desclassificadas, a Comissão poderá fixar-lhes o prazo

de 08 (oito) dias úteis para a apresentação de novas Propostas de Preços.

12 ADJUDICAÇÃO

12.1 A Administração reserva-se o direito de adjudicar ou não, total ou parcialmente, o(s) serviço(s) incluído(s) nesta licitação, não havendo qualquer compromisso com os proponentes nem direito a

reclamação ou indenização, podendo acrescer ou suprimir o objeto original, respeitando-se o limite de 25% (vinte e cinco por cento).

13 HOMOLOGAÇÃO

13.1 A Comissão apresentará ao Secretário Municipal da Educação - SMED, todo o processo de licitação, contendo parecer conclusivo para fins de homologação.

13.2 Após a homologação, o licitante vencedor será convocado, através de fax, para a assinatura do

Contrato.

13.3 Se, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, prorrogável a critério da Administração, o licitante vencedor não

manifestar interesse em atender a convocação, reservar-se-á à Administração o direito de optar pela adjudicação do segundo colocado e assim sucessivamente, em igual prazo e nas mesmas condições

estabelecidas pelo primeiro, ou ainda, relançar a licitação, sujeitando-se o licitante faltoso às sanções cabíveis e previstas na legislação aplicável.

14 IMPUGNAÇÃO E RECURSO

14.1 Qualquer cidadão poderá impugnar o presente edital, devendo protocolar o pedido em até 5 (cinco)

dias úteis da data fixada para abertura dos envelopes de habilitação, em conformidade com o § 1° do art.

41 da Lei 8.666/93.

14.1.1 Em se tratando de licitante, a impugnação ao presente edital deverá ser protocolada até o 2º (segundo) dia útil que anteceder a data fixada para a abertura dos envelopes, em conformidade com o § 2°

do art. 41 da lei 8.666/93;

14.2 O prazo para interposição de recurso será de 5 (dias) úteis, observado o disposto do art. 109 da Lei

8.666/93.

14.2.1 Dos recursos interpostos, será dado conhecimento a todos os licitantes, que poderão impugná-los no prazo de até 5 (cinco) dias úteis.

14.3 Não serão recebidos recursos, pedidos de reconsiderações e impugnações interpostos através de “fac-simile” ou e-mail.

15 CONTRATAÇÃO E CAUÇÃO

15.1 Homologada a licitação pelo Secretário, a SMED emitirá a nota de empenho e depois firmará contrato

com o licitante vencedor, visando a execução do objeto desta licitação nos termos da minuta que integra este edital.

15.2 O licitante vencedor terá o prazo de até 05 (cinco) dias úteis, prorrogável a critério da Administração,

contados a partir da convocação, para assinar o contrato.

15.3 O futuro contrato não poderá ser objeto de sub-contratação, cessão ou transferência, no todo ou em

parte, sem prévia e expressa anuência da Administração.

15.3.1 Os serviços considerados especializados, serão passíveis de sub-contratação, desde que devidamente

autorizados pelos técnicos da CERE/SMED.

12

15.3.2 O licitante vencedor, quando da assinatura do Contrato, deverá providenciar a devida autorização

junto à Superintendência de Conservação e Obras Públicas do Salvador - SUCOP, para prestação do serviço de poda, devendo apresentar à CONTRATANTE o documento comprobatório respectivo até 05 (cinco) dias

após a assinatura do contrato;

15.4 O Contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões

de até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato e no caso particular de reforma, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para acréscimos.

15.5 Se, por ocasião da formalização do contrato, as certidões de regularidade de débito da Adjudicatária

perante a Seguridade Social (INSS), ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), atinente aos débitos trabalhistas (Certidão de Negativa de Débitos Trabalhistas), e ao Município do Salvador estiverem

com prazos de validade vencidos, a Adjudicatária deverá comprovar a sua situação de regularidade,

mediante a apresentação das certidões respectivas, com prazos de validade em vigência, sob pena de a contratação não se realizar.

15.6 Por ocasião da assinatura do contrato, o licitante vencedor deverá fornecer Garantia de Execução,

na forma de caução em dinheiro, título da dívida pública, seguro-garantia ou fiança bancária, no valor de

5% (cinco por cento) do valor do Contrato, que será liberada quando cumpridas todas as cláusulas contratuais.

15.6.1 No caso de opção pelo Título da Dívida Pública, este deverá estar acompanhado de laudo de

avaliação da Secretaria do Tesouro Nacional, no qual esta informará sobre a exeqüibilidade, valor e prazo de resgate, taxa de atualização, condições de resgate.

15.6.2 A caução em dinheiro deverá ser efetuada pelo licitante vencedor em conta vinculada à CONTRATANTE, entregando-lhe, em seguida, a segunda via do recibo da caução.

15.6.3 A fiança bancária se for o caso, será prestada por banco comercial, contendo:

a) prazo de validade que deverá corresponder ao período de vigência do Contrato acrescido de 30 (trinta) dias, devendo ser tempestivamente renovado, se estendida ou prorrogada essa vigência;

b) expressa afirmação do fiador de que, como devedor solidário, fará o pagamento ao CONTRATANTE,

independentemente de interpelação judicial, caso o afiançado não cumpra suas obrigações;

c) renúncia expressa do fiador ao benefício de ordem e aos direitos previsto nos artigos 827 e 838 da Lei nº

10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil);

d) cláusula que assegure a atualização do valor afiançado.

15.6.4 O seguro-garantia se for o caso, deverá ser apresentado com prazo de validade correspondente à

vigência do Contrato acrescido de 30 (trinta) dias, e garantir todas as obrigações assumidas, inclusive aquelas relativas às conseqüências de inexecução e rescisão contratual, multas e penalidades.

15.7 A garantia deverá ser integralizada, num prazo máximo de 30 (trinta) dias, sempre que dela forem

deduzidos quaisquer valores.

15.8 A garantia prestada deverá formalmente cobrir todos os débitos da contratada, diretos e indiretos,

decorrentes do contrato, especialmente com relação a prejuízos ou danos causados ao CONTRATANTE ou a terceiros pela CONTRATADA; incluindo a satisfação de toda e qualquer multa e juros legais/contratuais,

débitos da empresa para com os encargos fiscais, previdenciários e trabalhistas relacionados com o presente Contrato, tais como: INSS, FGTS, impostos, salários, vales-transporte, vales-refeição, verbas rescisórias, etc;

15.8.1 A utilização da garantia para cobrir todos os prejuízos decorrentes do contrato, estará submetida a prévio processo administrativo para verificação de todos os danos experimentados bem como a sua

quantificação. Enquanto não houver a conclusão do processo administrativo, a garantia continuará em poder da contratada. Após a conclusão do processo administrativo, sendo oferecido contraditório e ampla defesa à

CONTRADADA, verifica-se-á existência de valor remanescente. Na hipótese de o débito da CONTRATADA

suplantar o valor da garantia, a CONTRATANTE buscará a satisfação integral do seu crédito através dos mecanismos legais previstos para essa finalidade.

13

15.9 A qualquer tempo, mediante comunicação à CONTRATANTE, poderá ser admitida a substituição da

garantia, observadas as modalidades previstas neste Edital, observado o disposto no art. 65, inciso II, alínea “a”, da Lei nº 8.666/93.

15.10 Sempre que ocorrer alteração contratual em decorrência de prorrogação e/ou acréscimo de

quantitativo do objeto do Contrato, a empresa CONTRATADA, antes da assinatura do Termo Aditivo,

prestará garantia suplementar no percentual de 5% (cinco por cento) do valor acrescido.

16 PRAZO DE EXECUÇÃO

16.1 Indicado no campo V – Dados do Edital.

16.2 Este prazo poderá ser prorrogado/renovado, a critério da Coordenadoria de Estruturação da Rede Física Escolar – CERE, mantidos todos os direitos, obrigações e responsabilidades, desde que ocorra qualquer um

dos motivos relacionados no art. 57 da Lei nº 8.666/93, prorrogação/renovação essa que deverá ser devidamente justificada e instrumentalizada por termo aditivo.

17 CONDIÇÃO DE PAGAMENTO

17.1 Indicado no campo VII – Resumo do Edital

17.2 Os pagamentos devidos à contratada serão efetuados pela SMED, no prazo de até 20 (vinte) dias após

medição mensal com a nota fiscal/fatura atestada, emitida em nome da contratante, no valor e condições

estabelecidas neste edital.

17.2.1 Por força do Decreto Municipal nº 23.856 de 03 de abril de 2013, publicado no DOM nº 5.826 de 04/04/2013, o(s) pagamento(s) devido(s) ao(s) fornecedor(es) será(ão) efetuado(s)

exclusivamente por crédito na conta corrente especificada pelo credor, mantida em instituição

financeira indicada pela Secretaria Municipal da Fazenda – SEFAZ, a saber o BANCO BRADESCO S/A.

17.3 O ISS devido pela contratada à Fazenda Municipal, em razão do faturamento de serviços abrangidos

pela prestação dos serviços, será retido na fonte pagadora.

18 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

18.1 Indicado no campo VI – Dados do Edital.

18.1 1 A dotação ocorrerá no exercício de 2013 e correspondente nos exercícios subseqüentes.

19 SANÇÕES

19.1 Ao Adjudicatário ou contratado que incidir nas hipóteses abaixo relacionadas serão aplicadas as

seguintes sanções, graduadas conforme a gravidade da infração, sem prejuízo de sanções civis e criminais, após o prévio processo administrativo, garantida a ampla defesa e o contraditório:

19.1.1 Advertência quando ocorrer atraso na entrega de materiais, ou do início da prestação do serviço ou

obra, em até 10 (dez) dias da data estipulada para tanto.

19.1.2 Multa por atraso imotivado do fornecimento do material ou execução do serviço, nos prazos abaixo

definidos:

a) até 30 (trinta) dias: 0,3% ao dia, sobre o valor do fornecimento ou serviço não realizado, ou sobre a etapa do cronograma físico de obras cumprido;

b) superior a 30 (trinta) dias, nos casos em que haja o cancelamento da nota de empenho ou documento correspondente: 20% sobre o valor do fornecimento ou serviço ou etapa do cronograma de obra não

realizado.

14

19.1.3 Multa de até 15% (quinze por cento) sobre o valor da nota de empenho ou contrato, em caso de recusa do adjudicatário em efetuar o reforço da caução, quando exigida, ou assinar o contrato ou retirar o

documento equivalente, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados da data de sua convocação;

19.1.4 Suspensão temporária do direito de licitar e contratar com a Administração do contratado ou

adjudicatário nos prazos abaixo definidos:

a) até 03 (três) meses quando incidir 02 (duas) vezes em atraso, por mais de 15 (quinze) dias, no caso de fornecimento ou por mais de 30 (trinta) dias, no caso de execução de obras ou serviços, no mesmo contrato

ou em contratos distintos, no período de 01 (um) ano;

b) até 01 (um) ano nos casos em que a inadimplência acarretar prejuízo para a Administração;

19.1.5 Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública Municipal será

aplicada ao adjudicatário ou contratado que incorrer pela segunda vez na hipótese de aplicação da sanção prevista na letra “b” do item anterior.

19.1.6 Perda da garantia nos casos em que o contratado der causa à rescisão do contrato, sem prejuízo das multas e demais cominações.

19.2 A suspensão temporária do fornecedor cujo contrato com a Administração Pública Municipal esteja em

vigor, impedirá o mesmo de participar de outras licitações e contratações no âmbito do Município até o cumprimento da penalidade que lhe foi imposta.

19.3 As multas aplicadas deverão ser pagas espontaneamente no prazo máximo de 05 (cinco) dias ou serão deduzidas do valor correspondente ao valor do fornecimento, do serviço ou etapa do cronograma de obras,

realizadas com atraso, ou de outros créditos, eventualmente existentes, após prévio processo administrativo, garantida a ampla defesa e o contraditório ou, ainda, cobradas judicialmente, a critério da Secretaria

Municipal de Gestão.

19.4 Caso o valor da multa seja superior ao valor da garantia prestada, quando exigida, o contratado

responderá pela sua diferença, a qual será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administração, ou, ainda, cobrada judicialmente.

19.5 A multa poderá ser aplicada cumulativamente com as demais penalidades, a depender do grau da

infração cometida pelo contratado e dos prejuízos causados à Administração Pública Municipal, não

impedindo que a Administração rescinda unilateralmente o contrato.

19.6 As sanções previstas neste edital são de competência exclusiva do titular da Secretaria Municipal de Gestão - SEMGE, facultada a defesa do interessado no respectivo processo, no prazo de 10 (dez) dias da

abertura de vistas.

19.7 Os danos e prejuízos serão ressarcidos à Contratante no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas,

após prévio processo administrativo, garantida a ampla defesa e o contraditório, contado da notificação administrativa à CONTRATADA.

19.8 Esgotados todos os prazos de entrega do objeto do contrato que lhe tiverem sido concedidos pela

autoridade contratante, o contratado ficará automaticamente impedido de participar de novas licitações

enquanto não cumprir a obrigação antes assumida, sem prejuízo de outras penalidades.

20 DISPOSIÇÕES GERAIS

20.1 A licitação poderá ser revogada ou anulada nos termos do art. 49 da Lei 8.666/93, no seu todo ou em parte.

20.2 É facultado à Comissão, adiar a data de recebimento das Propostas de Preços desta licitação, dando

conhecimento aos licitantes, com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas da data inicialmente marcada.

15

20.3 A apresentação de proposta a esta licitação implica na aceitação integral e irretratável dos termos deste

edital.

20.4 Decairá do direito de impugnar perante a Administração as condições deste edital, o licitante que, tendo-os aceito sem objeção, venha apontar depois da abertura dos envelopes de habilitação, falhas ou

irregularidades que o viciariam, hipótese em que tal comunicação não terá efeito de recurso.

20.5 Os casos omissos no presente edital serão resolvidos pela Comissão que deverá valer-se das

disposições legais pertinentes.

20.6 Ao participar da licitação, o licitante declara sob as penalidades da Lei, da inexistência de qualquer vínculo de natureza técnica, comercial ou econômica, financeira ou trabalhista, entre si e os responsáveis

pela realização da licitação, quer direta ou indiretamente.

20.7 As decisões referentes a este processo licitatório poderão ser comunicadas aos licitantes por qualquer

meio de comunicação que comprove o recebimento ou, ainda, mediante publicação no Diário Oficial do Município – DOM.

20.8 As impugnações, recursos e correspondências referentes a esta licitação deverão ser encaminhadas à Comissão Setorial Permanente de Licitação – COPEL, Rua Boa Vista de Brotas s/ nº, Parque Solar Boa Vista,

Anexo 2 - Sala da COPEL, Engenho Velho de Brotas, Salvador/BA - CEP 40.240.640.

20.9 Quaisquer esclarecimentos e informações sobre este edital, poderão ser feitos à Comissão de Licitação, pessoalmente, até 24 (vinte e quatro) horas antes da sessão no horário de atendimento. As consultas,

resultados da licitação e demais informações sobre o edital serão prestadas pela Comissão de Licitação.

20.10 Fica designado o foro da Cidade do Salvador, Capital do Estado da Bahia - Brasil, para julgamento de

quaisquer questões judiciais resultantes deste edital.

21 ANEXOS DO EDITAL

21.1 São partes indissociáveis dete Instrumento os anexos indicados no campo XI – Dados do Edital.

João Luis Dias Barros Souza

Presidente da COPEL

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Comissão Setorial Permanente de Licitação - COPEL

Modalidade de Licitação

CONCORRÊNCIA Número Xx/2013

ANEXO I

PROJETO BÁSICO

1. OBJETO

1.1. Contratação de empresa especializada para executar serviços de poda e erradicação de árvores, capinação e roçagem em áreas verdes das Unidades Escolares do Município de Salvador – Ba, conforme

definido nos elementos técnicos constantes dos anexos deste Edital, sob o regime de execução por preço

unitário.

2. LOCAL DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS

Endereço das Escolas relacionadas no Anexo I.2 – Relação das Unidades Escolares.

3. JUSTIFICATIVA

Considerando que a maioria das escolas da Rede Municipal de Ensino, demandam de serviços de manutenção das suas áreas verdes, objetivando a preservação de suas estruturas físicas bem como das redes de

distribuição elétrica e hidráulica, faz-se necessário contratação de Empresa especializada na execução de

serviços de poda e erradicação de árvores, capinação e roçagem.

Na maioria das unidades escolares, a presença de áreas verdes necessita de monitoramento no crescimento das espécies, inibindo consequentemente possíveis danos que comprometam o funcionamento adequado dos

espaços físicos.

Por outro lado, tendo em vista ainda a proximidade da estação das chuvas e o crescimento exacerbado da

vegetação, o aparecimento de animais peçonhentos torna-se inevitável, o que pode vir a causar riscos aos alunos, professores e demais funcionários que desenvolvem suas atividades nestes locais, justificando assim a

necessidade de execução dos serviços de capinação e roçagem.

4. PRAZO E EXECUÇÃO

O prazo de execução dos serviços deverá ser de 12 (doze) meses.

A demanda de serviços mensais será de acordo com as Ordens de Serviços emitidas pela CERE, com prazo de

atendimento de no máximo 30 dias.

5. TIPO/REGIME DE EXECUÇÃO

5.1 Menor preço

5.2 Empreitada por preço unitário

17

6. VALOR DE REFERÊNCIA

R$ 1.531.516,27 (Hum milhão quinhentos e trinta e um mil quinhentos e dezesseis reais e vinte e sete

centavos

Foram utilizados como referência os preços da tabela SINAP/2013 e Composição CERE/Secretaria Municipal

da Educação.

7. FISCALIZAÇÃO

7.1 A CONTRATANTE, através da Coordenadoria de Estruturação da Rede Física Escolar – CERE, fica

investida dos mais amplos poderes para fiscalizar toda a execução do serviço, impugnando quaisquer erros ou omissões que considere em desacordo com as obrigações da CONTRATADA.

7.2 O nome do fiscal será comunicado à CONTRATADA logo que seja designado.

7.3 A CONTRATADA assegura à fiscalização, todas as facilidades para o fiel comprimento de suas

atribuições inclusive o acesso a qualquer hora e sem qualquer restrição, a todos os locais previamente

estabelecido para execução dos serviços.

7.4 Reserva-se à Secretaria Municipal da Educação, o direito de intervir nos serviços quando ficar comprovado a incapacidade técnica da CONTRATADA ou deficiência dos equipamentos e da mão de obra

empregados, sem que desse ato resulte o direito da mesma pleitear indenização, seja a que titulo for.

7.5 A fiscalização deverá realizar, dentre outras, as seguintes atividades:

7.5.1. Manter um arquivo completo e atualizado de toda documentação pertinente aos trabalhos, incluindo o contrato, caderno de Especificações Técnicas, caderneta de ocorrência, correspondências, equipamentos

aplicados nos serviços;

7.5.2. Analisar e aprovar o plano de execução dos serviços a serem apresentados pela empresa vencedora

no inicio dos trabalhos;

7.5.3. Paralisar e/ou solicitar o refazimento do serviço que não seja executado em conformidade com a solicitação;

7.5.4. Solicitar a substituição de materiais e equipamentos que sejam considerados defeituosos, inadequados ou inaplicáveis aos serviços;

7.5.5. Exercer rigoroso controle sobre os serviços, aprovando os eventuais ajustes que ocorrerem durante o

desenvolvimento dos trabalhos;

7.5.6. Aprovar partes, etapas ou a totalidade dos serviços executados, verificar e atestar as respectivas

medições, bem como conferir, visitar e encaminhar para pagamento as faturas emitidas pela empresa vencedora;

7.5.7. Verificar e aprovar os relatórios periódicos de execução dos serviços, elaborados de conformidade

com os requisitos estabelecidos nas e Especificações Técnicas;

7.5.8. Solicitar a substituição de qualquer funcionário da CONTRATADA que embarace ou dificulte a ação da

Fiscalização da CERE ou cuja presença no local dos serviços e obras seja considerada prejudicial ao andamento dos trabalhos;

7.5.9. Realizar através de correspondência oficial e anotações ou registros no Livro de Ocorrências as comunicações entre a Fiscalização e a CONTRATADA.

8. RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA

Constituirão obrigações da CONTRATADA, além de outras previstas neste contrato e na legislação

pertinente, as seguintes:

8.1 Cumprir fielmente o contrato, de modo que, no prazo estabelecido, os serviços sejam entregues inteiramente concluídos;

18

8.2 Observar, na execução dos serviços, as leis, os regulamentos, inclusive de Segurança e Medicina do Trabalho e de Segurança Pública, bem como as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas

(ABNT);

8.3 Fornecer e utilizar, na execução dos serviços, equipamentos e mão de obra adequada;

8.4 Arcar com as despesas de mão-de-obra, inclusive as decorrentes de obrigações previstas na legislação

fiscal, social e trabalhista, apresentando à CONTRATANTE, quando exigida, copia dos documentos de quitação;

8.5 Manter o local do serviço, sempre limpo e livre de expurgos;

8.6 Apresentar seus empregados devidamente uniformizados e identificados mediante crachás, com foto atualizada;

8.7 Responder pelos danos, de qualquer natureza, que venham a sofrer seus empregados, terceiros ou a

CONTRATANTE, em razão de acidentes ou de ações, ou de omissão, dolosa ou culposa, de prepostos da

CONTRATADA ou de quem em seu nome agir;

8.8 Responsabilizar-se por quaisquer danos causados por seus empregados, dentro da área e das dependências dos locais onde serão executados os serviços;

8.9 Responsabilizar-se por quaisquer acidentes na execução dos serviços, inclusive quanto às redes de

serviços públicos.

8.10 Responsabilizar-se pelo pagamento de seguros, impostos, taxas de serviços, encargos sociais, e

trabalhistas, e quaisquer despesas referentes ao serviço; inclusive licenças em repartições públicas, registros, publicações e autenticações do contrato e dos documentos a ele relativos, se necessária;

8.11 Responsabilizar-se pela autorização/licença da SUCOP, para prestação do serviço de poda, devendo apresentar a CONTRATANTE o documento comprobatório respectivo até 05 (cinco) dias após a assinatura

do contrato;

8.12 Refazer os serviços, sem ônus para a CONTRATANTE, caso não atendam as especificações, de acordo

com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);

8.13 Manter na direção dos serviços, profissional(s) legalmente habilitado(s) pelo CREA, que será(ão) seu(s) preposto(s);

8.14 Responder, civil e criminalmente, por todos os danos, perdas e prejuízos que, por dolo ou culpa no

cumprimento do contrato, venham direta ou indiretamente provocar ao causar por si ao por seus

empregados, a CONTRATANTE ou a terceiros;

8.15 Manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições exigidas no Processo Licitatório, conforme Edital e Especificações fornecidas;

8.16 Nos preços unitários propostos estão inclusos e diluídos os custos relativos a todos os serviços preliminares, complementares, ou provisórios necessários a perfeita execução do serviço, e todos os custos

relativos a mão de obra, materiais e equipamentos a serem utilizados, aos transportes, encargos sociais e trabalhistas, as contribuições fiscais, bem como as despesas diretas e indiretas e quaisquer outras

necessárias a total execução dos serviços.

8.17 O BDI deverá ser apresentado em separado conforme consta da Planilha Orçamentária estando a

empresa obrigada a apresentar a sua composição conforme Modelo que consta do Anexo I.4.

8.19 Os preços propostos serão de exclusiva responsabilidade do licitante, não lhe assistindo o direito de pleitear qualquer alteração dos mesmos, sob alegação de erro, omissão ou qualquer outro pretexto.

8.20 Os preços são fixos e somente reajustáveis na forma da lei, incluindo todos os impostos, taxas e serviços necessários à execução do objeto desta licitação.

19

8.21 Serão considerados como válidos e obrigatórios a execução de todos os serviços listados nas planilhas

orçamentárias mesmo que não constem nas especificações ou não estejam representados nas peças gráficas.

8.22. Todos os serviços deverão contemplar a retirada de expurgos.

9. RESPONSABILIDADE DO CONTRATANTE

Para garantir o cumprimento do contrato, a CONTRATANTE obriga-se a:

9.1. Efetuar o pagamento na forma conveniada, neste instrumento;

9.2. Permitir o livre acesso da CONTRATADA aos locais onde serão realizados os serviços;

9.3. Fiscalizar a execução dos serviços por um representante da CONTRATANTE, a quem compete anotar

as ocorrências relacionadas com a execução do contrato.

10- QUANTO A EXECUÇÃO

10.1 - A execução de todos os serviços contratados obedecerá rigorosamente às normas técnicas em vigor.

Na ausência das normas aplicar-se-ão, no caso de materiais e equipamentos, aquelas prescritas pelo fabricante.

10.2 – Para a execução de quaisquer serviços deverão ser fornecidos e instalados os Equipamentos de

Proteção Coletiva e Individual que se fizerem necessários, de acordo com o previsto na NR-18 da Portaria nº

3214 do Ministério do Trabalho, bem como nos demais dispositivos de segurança.

10.3 - É indispensável o uso de fardamentos e EPI’s, de maneira a garantir a segurança, boa aparência e identificação dos mesmos.

10.4 - Durante a execução dos serviços, as áreas devem ser mantidas limpas, devendo ser retiradas toda e qualquer sobras de materiais e o isolamento das áreas a serem trabalhadas, para que possa garantir a

segurança de todos.

10.5 - Quando da execução dos serviços, manter os locais de trabalho desobstruídos e bem sinalizados,

quando for o caso, de maneira a não comprometer a segurança daqueles que ali trafegam.

10.6 - É necessária a comprovação de que o licitante possui em seu quadro permanente, profissionais de nível superior, devidamente registrados no CREA, constando de pelo menos 01 (um) Engenheiro Agrônomo

(Responsável Técnico);

10.7 - Os serviços deverão ser repetidos em todas as Unidades Escolares a cada 6 meses, ou quando a

fiscalização da CERE achar necessário.

11. DISPOSIÇÕES GERAIS

11.1- A Empresa licitante deverá comprovar aptidão para o desempenho de atividade pertinente e

compatível em características, quantidades e prazos, com o objeto da licitação, através de Atestado(s) fornecido(s) por pessoa jurídica(s) de direito público ou privado, em nome da empresa licitante e/ou de

seu(s) responsável(s) técnico(s), engenheiro devidamente registrado no CREA, acompanhado(s) da respectiva Certidão de Acervo Técnico – CAT.

11.2 A empresa licitante deverá apresentar declaração de vistoria dos locais onde serão executados os

serviços, sob sua responsabilidade.

12. DETALHAMENTO

12.1 – As medições serão apresentadas mensalmente à Coordenadoria de Estruturação da Rede Física

Escolar – CERE.

12.2 – Os serviços só poderão ser realizados após emissão da Ordem de Serviço pela CERE;

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12.3 - O número de Escolas atendidas poderá sofrer alteração no decorrer da vigência do contrato, caso

haja situações de emergência.

13. ANEXOS

ANEXO I.1 – ESPECIFICAÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

ANEXO I.2 – RELAÇÃO DAS UNIDADES ESCOLARES COM ENDEREÇOS

ANEXO I.3 – RELAÇÃO DOS SERVIÇOS POR UNIDADE ESCOLAR

ANEXO I.4 – DISCRIMINAÇÃO DE COMPOSIÇÃO DE BDI

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Comissão Setorial Permanente de Licitação - COPEL

Modalidade de Licitação

CONCORRÊNCIA Número 002/2013

ANEXO I.1

ESPECIFICAÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

CONSIDERAÇÕES GERAIS

As presentes Especificações, destinam-se a definir os materiais, métodos executivos e suas peculiaridades

para os Serviços de Poda, Erradicação, Capinação e Roçagem, que serão executados nas unidades escolares relacionadas no Anexo III eu com as demais peças, integram o Edital de Licitação dos Serviços.

Fazem parte destas especificações e serão exigidas rigorosamente na execução dos serviços, as normas

aprovadas ou recomendadas, as especificações referentes a mão-de-obra e serviços , e os padrões da

Associação Brasileira de Normas Técnicas. Deverão ser obedecidas às exigências do Código de Obras do Município, regulamentações Estaduais das Companhias Concessionárias de serviços Públicos e do SUCOP

(Superintendência de Obras Públicas) em tudo aquilo que diz respeito aos serviços especificados.

Em quaisquer circunstâncias no que tange a Lei Federal nº 8.666/93, estas Especificações prevalecerão

sobre, folhetos e diagramas, exclusive quando de outra forma indicar o Edital do qual fazem parte integrante, independente de sua transcrição.

Eventuais discordâncias ou emissões e fatos novos, estes caracterizadamente não incluídos ou mencionados

no Edital, e seus Anexos, serão resolvidos e esclarecidos pela FISCALIZAÇÃO dos serviços.

As intervenções e serviços acham-se itemizadas numericamente e listados no modelo da Planilha de

Orçamento, juntamente com as suas unidades e quantidades respectivas.

O critério de medição para pagamento de todo e qualquer serviço corresponde ao seu valor unitário multiplicado pela quantidade de serviços efetivamente executados, referida a unidade (m, m², m³, un, etc.)

contida na Planilha de Preços. Desse modo, os preços unitários deverão conter todos os componentes

integrantes de cada serviços, inclusive perdas, considerando-se as medidas de comprimento, superfície, volume, peso, etc., acrescidos de mão-de-obra, encargos sociais, acessórios, custeio de ferramentas,

transportes pagamento de alvarás, taxas, emolumentos, licenças, serviços de empresas concessionárias, habite-se, seguros e outros custos necessários à formação do preço de uma unidade do serviço pronto,

constante da Planilha apresentada pela proponente.

O BDI proposto deverá ser único, explicitado em separado conforme exigido no Edital.

Nenhum serviço constante da Planilha poderá ser cancelado ou substituído, sem aprovação da

FISCALIZAÇÃO, sendo que no caso de mera exclusão, deverá ser objeto de Aditivo, na forma legal.

Antes da execução de qualquer serviço, liberado pela FISCALIZAÇÃO e dentro do prazo, deverá ser feita a

descrição dos serviços por unidade escolar, objeto da licitação com formação de Planilha individual especifica, que servirá de elemento orientador para a liberação das ordens de serviços e quantificação para

liberação, execução, medição e pagamento dos serviços.

Para avaliar o nível das intervenções e seus valores, é imprescindível o conhecimento das unidades escolares

em cujos locais serão executado os serviços que se destinam estas Especificações cujo teor é o que se segue:

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DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

1. ADMINISTRAÇÃO

Os Itens de mão-de-obra, mencionados abaixo, são referenciais e deverão permanecer nos locais dos

serviços durante a execução pelo período integral.

1.01 Engenheiro Agrônomo

Profissional de nível superior com experiência comprovada em coordenação, supervisão e gerenciamento da

execução dos serviços de poda, capinação e roçagem que deverá atuar em conformidade com as indicações e demandas de serviços específicos nas unidades escolares relacionadas no anexo.

Será responsável pelo acompanhamento de todos os procedimentos necessários ao andamento dos serviços

bem como inclusive a liberação de licenças e autorizações que se façam necessárias junto aos órgãos e ou

instituições competentes.

Elaborará relatórios técnicos mensais que respaldem a legalidade da execução dos serviços bem como comunicações quando necessárias para obtenção de anuências e ou aprovações técnicas, que deverão ser

encaminhados à CERE.

Os serviços serão pagos por unidade mês do profissional.

1.02 Encarregado de Serviços

Profissional responsável por orientar e fiscalizar todos os profissionais envolvidos na execução dos serviços,

bem como pelo uso e a guarda de materiais e equipamentos.

Ficará responsável pela organização do ambiente de trabalho conforme normas e procedimentos técnicos,

de qualidade, segurança e meio ambiente.

Os serviços serão pagos por unidade mês do profissional.

1.03 Técnico de Segurança do Trabalho

Profissional responsável para inspecionar os locais de execução dos serviços, instalações e equipamentos

utilizados, observando as condições de trabalho, e eliminado possíveis fatores e riscos acidentais através de orientação e estabelecimento de normas e dispositivos de segurança, inclusive a obrigatoriedade de todos os

equipamentos de EPI’s.

Caberá ao profissional quando necessário paralisar qualquer atividade que ponha em risco a segurança dos

operários, usuários do imóvel ou até mesmo da estrutura física da edificação.

Os serviços serão pagos por unidade mês do profissional.

1.04 Operador de máquinas

Profissional com experiência na utilização e manuseio de maquinário específico para execução dos serviços

de poda, capina e roçagem.

Deverão estar devidamente treinados para operacionalizar os equipamentos bem como efetuar regulagem e

substituição de quaisquer peças que sejam danificadas durante a execução dos serviços.

Os mesmos deverão estar equipados com todos os Epi’s exigíveis para utilização das máquinas, visando evitar acidentes, com lesões graves. O s equipamentos mínimos são:

- capacete com fixação no queixo e óculos, para evitar a serragem nos olhos, e com protetores auriculares

para os operadores de moto-serra; - luvas de couro (luvas de raspa);

- sapatos com solado reforçado, rígido; - cinto de segurança, com alça de comprimento variável para troncos de diâmetros diversos;

- esporas: as esporas devem ser usadas apenas no desmonte de árvores condenadas.Normalmente seu uso causa lesões na casca, que posteriormente podem trazer problemas para a árvore. Em casos de emergência,

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as esporas podem ser toleradas, uma vez que aumentam consideravelmente a segurança do operador em

seu apoio no tronco ou em galhos. - coletes refletores: devem ser de uso obrigatório para os auxiliares que trabalham no solo.

No caso das motosserras as mesmas devem ser providas de Dispositivos de Segurança a saber:

a) freio manual de corrente - interrompe o giro da corrente, aciona do pela mão esquerda do operador;

b) pino pega-corrente - nos casos de rompimento da corrente, reduz seu curso evitando que atinja o operador

c) protetor da mão direita -proteção traseira que, no caso de rompimento da corrente, evita que esta atinja a mão do operador;

d) protetor da mão esquerda - proteção frontal que evita que a mão do operador alcance, involuntariamente, a corrente, durante a operação de corte;

e) trava de segurança do acelerador - dispositivo que impede a aceleração involuntária.

Responsável também em interpretar ordens de produção e orientações específicas no caso de

excepcionalidades e adversidades nos serviços.

Os serviços serão pagos por unidade mês do profissional.

1.05 Ajudante de operador de máquina

Responsável pela manutenção e controle das máquinas em uso, auxiliando na troca de bobinas, ajustar

sensores e velocidade das máquinas

Deverá acompanhar o operador nas diversas ações que necessitem a utilização desses equipamentos.

Os serviços serão pagos por unidade mês do profissional.

2. ESTRUTURAS AUXILIARES

2.01. Caminhão Munck

Equipamento hidráulico que será utilizado durante os serviços para proceder carregamento, descarregamento, transporte e movimentação de toros provenientes do expurgo das podas.

Deverá ser utilizados em todas as operações que se façam necessárias com total responsabilidade da contratada, assumindo este, todos os ônus da contratação do equipamento.

Em caso de defeito deverá ser imediatamente substituído por outra unidade de modo a não causar

descontinuidade na execução dos serviços.

Os serviços serão pagos por mês de locação do equipamento incluindo o operador, e deslocamentos para as

diversas unidades escolares de acordo com as ordens de serviços que serão emitidas pela equipe de Fiscalização da CERE.

2.02 Plataforma Lança articulada à diesel

2.02.01 Locação de caminhão plataforma lança articulada, diesel, de 15,00 m

Permitem ultrapassar os obstáculos com muita facilidade a grandes alturas. Devido ao seu porte, são

movidos por motores a diesel.

Elas podem ser usados em áreas de difícil acesso. De acordo com o modelo pode mover de 2 ou 3 pessoas. Para o seu uso, toda área deverá ser sinalizada e isolada. Serão utilizadas sempre que necessário em todos

os serviços, com total responsabilidade da contratada assumindo este todos os ônus da contratação do

equipamento.

A definição do modelo da plataforma a ser locada será determinada previamente junto à Fiscalização da CERE em função da demanda a ser executada.

A locação das plataformas de lança articulada diesel deverão ser efetivada junto a empresas que possuam

equipe de manutenção disponível e incluam operadores tendo em vista a especificidade do equipamento.

Os serviços serão pagos por unidade/mês de plataforma locada.

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3.0. SERVIÇOS PRELIMINARES

3.01 Sinalização

Todas as atividades a serem executadas deverão ter receber previamente sinalização de segurança cujo

objetivo é alertar, para objetos e situações susceptíveis de provocar acidentes impedindo totalmente a circulação de pessoas nas específicas áreas de trabalhado.

A sinalização deverá ser preventiva e sempre prever as áreas de escape.

3.01.01 Fitas de Isolamento

Tem como função o isolamento da área a ser trabalhada, com o objetivo de impedir a presença de pessoas que não estejam na execução do serviço. São fitas com espessura e comprimento ideais para uso prolongado.

Faz-se necessário efetuar a legenda e personalização da fita de acordo com modelo a ser fornecido pela Fiscalização da CERE.

Deverão ser sempre colocadas duas faixas de fitas como isolamento.

Os serviços serão pagos por m de fita fornecida e devidamente instalada.

3.01.02 Cones delimitadores H=75CM

Deverão ser utilizados cones de PVC flexível, em todos os locais onde se fizer necessários objetivando auxiliar

no isolamento e delimitação das áreas a serem trabalhadas.

Os serviços serão pagos por unidade de cone fornecido e instalado

3.01.03 Placas de sinalização em madeira compensada de 8 a 10 mm de espessura

As placas sinalizadores serão utilizadas para indicar os possíveis locais de execução dos serviços bem como

indicar as áreas de escape. Os serviços serão pagos por m2 de placa fabricada, fornecida e devidamente instalada obedecendo

criteriosamente às orientações da Fiscalização e do Técnico de Segurança do Trabalho.

4.0 DEMOLIÇÃO

4.01 Demolição de piso em concreto

Os serviços de demolições de pisos em concreto serão executados de acordo com a prévia orientação da Fiscalização da CERE obedecendo as prescrições das normas técnicas da ABNT, posturas e regulamentações

municipais aplicáveis.

Antes do início dos serviços, a Contratada procederá um detalhado exame e levantamento das situações e

condições do trecho a ser demolido. Deverão ser observados elementos e condições quanto à proximidade das edificações e logradouros vizinhos, redes, tubulações e equipamentos de serviços públicos e respectivas

normas e determinações dos órgãos e concessionárias de serviços públicos competentes.

Estes serviços, de modo geral, deverão ser iniciados após o preparo de cada local específico, com o emprego

de equipamentos e ferramentas.

A retirada de entulhos deverá ser executada, observando as normas e posturas atinentes, em especial as de proteção do meio ambiente e de segurança.

Orientações e cuidados especiais deverão ser observados para evitar o acúmulo de materiais ou entulhos que provoquem sobrecarga em pisos ou peças estruturais ou pressão lateral excessiva em paredes ou em outros

elementos da edificação.

As demolições necessárias devem ser feitas de acordo com as recomendações técnicas existentes,

considerando-se as medidas de segurança e tomando-se os devidos cuidados de forma a evitar danos a terceiros. Além disso deverá ser providenciada a contratação de seguro de responsabilidade civil.

Os materiais da construção em demolição devem ser constantemente umedecidos e não podem ser abandonados, mesmo por encerramento de horário de trabalho, em posição que torne viável seu

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desabamento, provocado por ações eventuais. Todo material decorrente das demolições efetuadas deve ser

retirado da área dos serviços sob responsabilidade da Contratada.

Os serviços serão pagos por m2 de piso demolido incluindo remoção do entulho proveniente da demolição

4.02 Retirada de piso articulado pré moldado

Retirada de piso intertravado de modo a proceder o reaproveitamento posteriormente.

Para tanto as peças devem ser armazendas em local aproriado para que não sofram desgaste ou quebras que dificultem a sua remontagem.

Os serviços serão pagos por m2 de piso removido e armazenado adequadamente.

5.0 MOVIMENTO DE TERRA

5.01 Escavação manual de terra compactada até 1,50m exceto rocha sem bora-fora

O material de 1a. categoria compreende a terra em geral, cuja extração seja possível com emprego das ferramentas usuais. Compreende também a elevação e deposição lateral do material, para posterior reaterro.

Poderá ser manual ou mecânica a escavação.

Esse serviço será pago por metro cúbico de solo escavado, medido na cava com a dimensão geométrica

necessária para a execução dos serviços. A composição de custos incluirá eventual necessidade de ensecadeira e esgotamento, que não serão pagos à parte.

Não será objeto de medição o volume decorrente de desmoronamentos.

5.02 Reaterro manual apiloado

Preliminarmente, deverá a área a aterrar ser nivelada e secionada, servindo esse levantamento de base para todo e qualquer pagamento a ser feito a CONTRATADA.

No aterro será utilizado material aproveitado das escavações, e na insuficiência desse, o oriundo de

empréstimos, sendo vedado o emprego de solos orgânicos, micáceos ou excessivamente expansivos e daqueles misturados com entulhos.

No caso da necessidade de material de empréstimos, o mesmo será proveniente de jazidas aprovadas pela

FISCALIZAÇÃO, a vista de ensaios geotécnicos procedidos e observada a distância mínima de transporte.

O aterro deverá ser executado em camadas aproximadamente horizontais, com uma espessura de 0,20m cada, podendo a mesma ser aumentada tendo em vista o tipo de equipamento utilizado e a natureza do solo.

O aterro deverá ser executado com o máximo cuidado a fim de garantir a proteção das fundações e das tubulações e evitar recalques que venham a provocar danos aos pisos.

Deverá ser retirada do aterro toda a matéria orgânica, bem como troncos, raízes e entulhos, que por ventura para ali tenham sido transportados.

As camadas deverão ser compactadas na umidade ótima fornecida pelo ensaio Proctor, devendo o material de aterro ser aerado ou umedecido, consoante a sua natural.

A critério da FISCALIZAÇÃO, deverá ser feita a verificação da densidade obtida em cada camada, que não deverá ser inferior a 95% daquela obtida pelo ensaio Proctor Normal.

Se a carga atuante no aterro assim o exigir, condições especiais deverão ser adotadas em sua execução, com

referência às características geotécnicas do material, densidade e grau de compactação, bem como controle tecnológico da execução.

Durante a execução do aterro deverão ser tomadas medidas eficientes para drenagem das Águas de chuvas e

para evitar a contribuição de áreas adjacentes mais altas. O pagamento será efetuado por metro cúbico de aterro apiloado.

6.0 BOTA-FORA 6.01 Bota-fora

A carga dos expurgos provenientes das podas, erradicações e/ou capina/roçagem, serão feitos no logradouro,

cabendo à contratada a responsabilidade da sinalização, conforme legislação aplicável, para evitar acidentes.

O bota-fora do material expurgado será feito em local, horário e demais condições estabelecidas na legislação

municipal e ambiental vigentes à época dos serviços.

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A destinação final dos expurgos será o aterro sanitário e deverá obedecer aos critérios e exigências da legislação municipal.

O material a ser expurgado deverá ser previamente acumulado em local definido pela FISCALIZAÇÃO de

modo a não causar inconvenientes e interrupções na utilização de outros espaços das unidades escolares

Os serviços serão pagos por m3 de bota fora executado.

6.02 Transporte horizontal

O transporte interno (até o logradouro) será feito com o auxílio de carrinhos de mão, padiolas ou outros

meios que facilitem o deslocamento dos toros, galhos e resíduos, de modo coerente, considerando-se

quaisquer dificuldades de acesso no local, e que não ponham em risco os demais elementos que permeiam o entorno de execução dos serviços.

Os serviços serão pagos por m3 de transporte horizontal executado e condicionado adequadamente.

6.03 Transporte de resíduos em caminhões de carroceria de madeira

Deverá ser disponibilizado caminhão com carroceria fixa que suporte 7,5 ton, visando fazer o expurgo de

todo o material proveniente das podas. O mesmo deve estar equipado com lona para recobrimento do material, evitando possíveis deslocamentos do mesmo, depositado na carroceria para transporte.

O preço incluirá todos os custos de mão de obra, veículos, combustíveis e outros necessários para a execução dos serviços.

Os serviços serão medidos e pagos por viagem realizada.

7.0 PAVIMENTAÇÃO 7.01 Passeio em concreto, e= 5cm com juntas riscadas em quadros de 1,0x2,0m

Inicialmente o terreno deverá ser nivelado e apiloado (compactado), removendo tocos e raízes. Deverá ser executado lastro de brita com espessura mínima de 3,0cm.

Para fins de modulação a área deve ser divida em placas nas dimensões de 1,00 x 2,00m com juntas de

dliatação riscadas.

Executar concreto no traço 1:4:8 (cimento, areia e brita), e espessura mínima de 5,0cm.

Sobre o concreto nivelado e ainda úmido, deve-se lançar uma camada com espessura mínima de q,5cm de argamassa no traço 1:3 (cimento e areia), dando acabamento final com o uso de desempenadeira de

madeira.

O piso deve ser mantido úmido por 4 dias, evitando trânsito sobre a calçada

Todas as calçadas devem apresentar inclinação de 2% no sentido transversal, em direção ao meio-fio e à sarjeta para escoamento das águas pluviais.

Os serviços serão pagos por m2 de passeio executado

7.02 Cimentado no traço 1:4 (cimento e areia)

Será executado em argamassa de cimento e areia fina peneirada, com acabamento liso (desempenado) ou afagado (com pó de cimento); as juntas, quando internas serão em PVC na cor indicada pela FISCALIZAÇÃO e

quando externas, em madeira; o seu espaçamento obedecerá ao determinado pela FISCALIZAÇÃO, devendo

ser considerado, para efeito de composição de preço, junta a cada 1,20m, em dois sentidos e espessuras mínima de 0,015m.

Os serviços serão pagos por m² de cimentado executado.

7.03 Recomposição de pavimento em piso articulado

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A recomposição deverá ser executada utilizando-se as peças removidas do local sendo que não devem

apresentar fissuras, vazios ou bordas quebradas.

O terreno deverá ser previamente nivelado e apiloado com compactador tipo “sapo“. Os blocos serão assentados sobre uma camada de areia média, esparramada e sarrafeada sem ser compactada, com

espessura uniforme de 4,0 a 5,0cm em toda a área a ser pavimentada.

No caso da necessidade de corte de pelas deverá ser utilizada serra circular munida de disco abrasivo.

As juntas devem ser regulares, com espessura de aproximadamente 3,0mm, feitas com espaçadores e mantidas por linhas longitudinais e transversais esticadas. Após o assentamente, proceder a compactação

inicial com vibrocompactador de placa, pelo menos 2 vezes e em direções opostas, com sobreposição de percursos.

O rejuntamento será efetuada com areia fina, bem seca e sem impurezas, espalhada sobre os blocos numa camada fina, utilizando uma vassoura para preeencher completamente as juntas.

Os serviços serão pagos por m2 de piso recomposto.

7.04 Execução de contenção para raízes em concreto, fck=18mpa

Deverá ser executada pequenas contenções em concreto fck=18mpa que terão a função e inibir a continuidade do crescimento desordenado e comprometedor de raízes que afloram aos pisos e invadem as

estruturas físicas escolares.

Tais serviços serão executados após avaliação quando da escavação e extirpação das raízes, identificando-se

consequentemente a profundidade e extensão necessária para execução Os serviços serão pagos por m3 de contenção executada incluindo lançamento e adensamento do concreto.

8.0 ERRADICAÇÃO

8.01 Arvores de Grande Porte

8.02 Árvores de Médio Porte 8.03 Arvores de Pequeno Porte

Erradicação de árvore de grande porte acima de 9 (nove) metros,com destocamento e bota fora,

compreendendo o emprego de caminhão carroceria fixa 7,5 t, caminhão munck, com lança de 18 metros,

plataforma (se necessária), motosserra, escada, cordas e EPI’s.

Equipe mínima composta de 03 (três) serventes, 01 (umis) operadores de motosserra, 01 (um) ajudante de operador de máquinas, 01 (um) encarregado, 01 (um) Técnico em Segurança do Trabalho e 01 (um)

Engenheiro Agrônomo.

Erradicação de árvore médio porte 5 a 9 metros,com destocamento e bota fora, compreendendo o emprego

de caminhão carroceria fixa 7,5 t, motosserra, escada, cordas, EPI’s.

Equipe mínima composta de 03 (três) serventes, 02 (dois) operadores de motosserra, 01 (um) encarregado, 02 (dois) ajudantes de operador de máquinas, 01 (um) Técnico em Segurança do Trabalho e 01 (um)

Engenheiro Agrônomo.

Erradicação de árvore pequeno porte 1 a 4 metros,com destocamento e bota fora, compreendendo o

emprego de caminhão carroceria fixa 7,5 t, motosserra, escada, cordas, EPI’s.

Equipe mínima composta de 03 (três) serventes, 02 (dois) operadores de motosserra, 01 (um) encarregado, 02 (dois) ajudantes de operador de máquinas, 01 (um) Técnico em Segurança do Trabalho e 01 (um)

Engenheiro Agrônomo.

Para fins de medição será utilizada a unidade de erradicação executada estabelecida pelo porte da arvore a

ser erradicada

9.0 PODA

A poda significa a retirada de galhos, ou porções de um organismo vivo, a árvore.

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Para que esta ação seja a menos traumática possível, devemos atentar para algumas características

importantes dos galhos e suas características dinâmicas em relação ao resto do conjunto. A análise da morfologia da base do galho permite avaliar a atividade metabólica das folhas deste galho, definindo o ponto

mais correto para o seu corte.

Os elementos básicos da base do galho são:

- a crista de casca: originada do acúmulo de casca na parte superior da base do galho,na inserção no tronco. Devido ao crescimento em diâmetro do tronco e do galho, adquire desenho de meia-lua, com as pontas

voltadas para baixo;

- o colar: é a porção inferior da base do galho, na inserção do tronco. Quando é pouco perceptível, com clara e harmônica passagem do tronco para o galho, este está em franca atividade assimilatória. Quando o colar se

destaca do tronco, sendo claramente visível, o galho está em processo de rejeição, embora ainda possa ter

folhas verdes e brotações novas. Este entumescimento do colar é conseqüência do aumento do metabolismo na região e dos mecanismos de defesa para compartimentalizar a lesão que fatalmente ocorrerá com a morte

do galho e sua quebra.

- a fossa basal: é o colar inverso, ou seja, uma depressão no tronco abaixo da base do galho. Quando

presente indica uma falta de fluxo de seiva elaborada do galho para o tronco, mesmo com folhas vivas realizando fotossíntese. O galho já não contribui mais nada para o crescimento da árvore, estando prestes a

secar.

A poda de ramos próximos a cabos de distribuição de energia elétrica é uma operação de grande risco à segurança dos trabalhadores que a executam e das pessoas que circulam pelo local. Essa operação deve ser

realizada em conjunto com a COELBA, que deve ser contatada por meio de correspondência oficial e com

antecedência.

A interrupção do fornecimento de energia elétrica causa grandes transtornos e deve ser previamente divulgada para o conhecimento das pessoas e instituições afetadas.

Para realização dos serviços de poda nas unidades escolares, devem ser observados inicialmente o porte das mesmas bem como as características particulares, considerando-se que se pretende garantir a vitalidade de

um conjunto de árvores mantendo-os seguras e de aspecto visual agradável.

FERRAMENTAS BÁSICAS PARA A PODA

Cada ferramenta utilizada na poda tem uma aplicação específica, garantindo assim um trabalho eficiente e

seguro. Antes de iniciar a poda deve, portanto ser analisado o trabalho a ser feito, para a escolha das ferramentas mais apropriadas.

Tesouras de poda: as tesouras de poda servem para cortar galhos finos, até 15 mm de diâmetro.

Distinguem-se dois princípios de corte: uma lâmina sobre base de apoio e de duas lâminas sobrepassantes.

Nas tesouras de uma lâmina, devido à forma de articulação, o corte é feito puxando a lâmina através do galho. Com isto o corte se torna mais leve. Já nas tesouras de duas lâminas, o corte é feito por cizalhamento

transversal das fibras e corte. Nestas tesouras a correta posição das lâminas é fundamental para obter o corte em madeiras mais duras. Se incorretamente posicionadas, as lâminas da tesoura ao cortarem as fibras

tendem a se afastar, não se completando o corte .

Podão: as tesouras de poda são manuais, e o alcance se restringe ao comprimento do braço do operador.

Quando devem ser podados galhos de até 25 mm de diâmetro em alturas maiores, lança-se mão do podão. Esta ferramenta é uma tesoura de poda montada sobre hastes de comprimentos variáveis, acionada através

de um cordel. Um sistema de redução de força com roldanas e braços de alavanca, permite um corte com relativa facilidade. Embora o equipamento não tenha limites de altura, recomenda-se não utilizar hastes com

mais de 6 m de comprimento, já que grande esforço é dispendido para manusear a haste, além do risco

envolvido (contato com fiação elétrica

Serras manuais: quando os galhos a serem cortados possuem diâmetros de 2 a 15 cm, o uso de serras manuais é recomendado. Estas serras possuem as mais variadas características, de acordo com a finalidade

de uso:

- podem ser retas ou curvas; - podem ter de 6 a 2 dentes por polegada;

- podem ser rígidas ou de arco;

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- podem ter perfil uniforme ou trapeizodal;

- podem ser de corte unidirecional ou bidirecional.

Estas características são combinadas para produzir uma ferramenta útil; a) as serras curvas facilitam o corte, pois naturalmente, pelo movimento da lâmina, os dentes são forçados

contra a madeira. São porém de confecção mais cara .

b) quanto maior o diâmetro do galho, maior o dente da serra. Para galhos menores, 6 dentes por polegada

(4 mm cada dente) são o ideal. Para os galhos mais grossos, de 10 a 15cm, 2 dentes por polegada (12 mm cada dente) são recomendados.

c) as serrar rígidas possuem lâminas mais largas que as tensionadas por arcos. A largura do corte sendo

maior, exige maior esforço de corte que em serras finas. Como as serras de lâmina larga tem dimensões

menores, permitem o acesso a locais com menos espaço (forquilhas).

d) as serras de perfil uniforme necessitam de trava, ou seja, um desvio dos dentes para os lados, alternada mente, para realizar um corte com largura maior que a espessura da lâmina. Caso contrário, a fricção da

lâmina contra as paredes do corte causa um esforço enorme, dificultando sobremaneira a operação.

Modernamente as serras são confecionadas com perfil trapeizodal, que produz o mesmo efeito da trava, sem no entanto necessitar desta.

e) a ação de corte unidirecional, no sentido do operador, tem vantagens ergonômicas

e de segurança no trabalho. Neste caso, durante o trabalho, ao tracionar a serra, o corpo é puxado contra o galho, servindo para auxiliar na estabilidade do apoio, ao trabalhar no interior da copa, ou utilizando o peso

do corpo para a tração, em cortes acima da altura da cintura.

Moto-serras: para o corte de galhos com diâmetros maiores devem ser utilizadas moto-serras. Este

equipamento no entanto foi desenvolvido para cortes com apoio no solo,sendo portanto seu uso com apoios precários (escadas, galhos, etc.) de alto risco para o operador. Recomenda-se trabalhar com motoserras

apenas apoiado em plataformas elevatórias, cestos ou andaimes. Em casos extremos ou de urgência,

quando for necessário utilizar a moto-serra apoiado em galhos, a moto-serra deverá ser sustentada por uma corda auxiliar.

Foice e machado: ferramentas de impacto, exigem apoio firme no solo para manuseio seguro. São

recomendadas apenas para reduzir o tamanho de galhos já cortados, facilitando seu transporte. Em hipótese

alguma devem ser utilizadas na poda, muito menos para o corte de galhos dentro da copa.

EQUIPAMENTOS ACESSÓRIOS

As podas nas árvores exigem equipamentos acessórios, que facilitam os trabalhos e tornam as operações mais seguras. Alguns destes equipamentos são opcionais, outros no entanto não podem faltar no local de

trabalho.

Escadas: normalmente o acesso à copa da árvore é feito através de escadas, de madeira, fibra de vidro ou

alumínio, para posterior movimentação dentro da copa com apoio nos galhos. As escadas de melhor manuseio são as de dois corpos, com comprimento total de 6 a 9 m, quando totalmente estendidas. Escadas

mais compridas são contraproducentes, devido à dificuldade de movimentação, e segurança do trabalho. As

escadas, para atenderem às normas de segurança mínima, devem ter: - apoios ao solo antiderrapantes (borracha), com base larga;

- apoio na árvore antideslizante (borracha), quando usada em encosto transversal; - apoio na árvore único, flexível, quando usada em encosto longitudinal (Fig.19);

- sistema de fixação ao tronco, normalmente corda, para evitar o tombamento da escada, principalmente quando esta servir de base para o operador.

Cordas: a corda é acessório indispensável em qualquer operação na copa das árvores. No mínimo, serve de comunicação entre o operador e o solo, para a movimentação de ferramentas por exemplo. Mas é na

segurança que a corda assume funções inestimáveis: - segurança do operador: presa ao cinto de segurança e passada sobre um galho em ponto superior, serve

para sustentar o operador em locais de difícil apoio. Neste caso um auxiliar no solo será encarregado de

manter a tensão da corda, garantindo a segurança. - segurança de galhos: amarrada ao galho a ser cortado, e passada por cima de outro galho mais alto, forte,

evita que o galho caia descontroladamente, podendo o galho ser arriado após o corte sem problemas.

30

Características da escada para encosto seguro.

Apoio antiderrapante nas longarinas e flexível na extremidade.

- no corte de árvores: usada com o devido cuidado, auxilia no tombamento direcionado de árvores que

possam ser retiradas inteiras. Recomenda-se o uso de duas cordas no mínimo. O uso da corda nestas situações pode ser perigoso, devido à dificuldade de estimar o peso da árvore que será cortada, e portanto

da força a ser feita. Esta operação exige treinamento intenso, devendo-se dar preferência aos cabos de aço com guinchos manuais bem ancorados.

O material mais recomendado para as cordas é o sisal, ou fibras naturais. Cordas de fibras sintéticas são

mais resistentes, porém possuem uma elasticidade maior, que em casos extremos pode significar acidente

sério. O diâmetro das cordas deve ser de 10 a 15 mm para as cordas de segurança, e de 5 mm para as cordas de lançamento ou de comunicação (içamento de ferramentas).

9.01 Poda de limpeza

9.01.01 Arvores de Grande Porte

9.01.02 Árvores de Médio Porte 9.01.03 Arvores de Pequeno Porte

Na poda de limpeza (saneadora) serão eliminados basicamente galhos senis ou secos, que perderam sua

função na copa da árvore. Estes galhos podem em algumas circunstâncias ter dimensões consideráveis, tornando o trabalho mais difícil do que na poda de formação.

Na execução desta poda deve ser dada especial atenção à morfologia da base do galho.

O procedimento para cortar galhos de dimensões maiores (acima de 5 cm), é denominado de 3 cortes. Primeiramente faz-se um corte na parte inferior do galho, a uma distância do tronco equivalente ao

diâmetro do galho, ou no mínimo 30 cm. Este corte não precisa ser profundo, 1/3 do diâmetro do galho é

suficiente. O próprio peso do galho dificultará a ação da serra. O segundo corte é feito na parte superior do galho, mais distante do tronco, uns 2 a 3 cm além do corte inferior, até a ruptura do galho. O terceiro corte

visa eliminar o toco remanescente. Sem estar sendo forçado pelo peso do galho, este corte muitas vezes deverá ser feito de baixo para cima, preservando o colar e a crista de casca intactos. Isto porque, a serra

nem sempre pode ser corretamente posicionada na parte superior do galho, devido ao angulo de inserção

muito pequeno.

O corte de galhos pesados sem os três cortes, provocará danos no tronco logo abaixo do galho, com descascamento ou mesmo extração de lascas do lenho. Estas são portas de entrada para patógenos,

indefensáveis.

Através do primeiro e segundo corte pode se dar uma direção de queda ao galho, sendo possível assim

desviar obstáculos entre o galho e o solo, como fios de energia elétrica, telefone, beirais de telhados ou mesmo outras plantas no solo. Com o auxílio de cordas este direcionamento se torna ainda mais fácil.

Deve ser empregada para evitar que a queda de ramos mortos coloque em risco a integridade física das

crianças e outras pessoas que transitam pela área da escola.

Para fins de medição será utilizada a unidade de poda de limpeza executada, estabelecida pelo porte da

arvore a ser erradicada

9.02 Poda de formação 9.02.01 Arvores de Grande Porte

9.02.02 Árvores de Médio Porte

9.02.03 Arvores de Pequeno Porte

A poda de formação será empregada para solucionar ou amenizar conflitos entre os equipamentos urbanos existentes nas unidades escolares e a arborização, como rede aérea no interior de copa de árvores ou

obstrução de elementos de sinalização. Será empregada, também, para remover partes da árvore que

impedem a livre circulação de pessoas e veículos, bem como para remover partes da árvore que causam dano ao patrimônio público, como ramos baixos ou que cresceram sobre as edificações.

31

Processo semelhante à pode de emergência.

A poda aplicada a um ramo vital, de dimensão superior a 5cm, que não está preparado pela planta para a

remoção, deve ser realizada sempre que possível em duas etapas.

Na primeira etapa, o ramo é cortado à distância de 0,5m a 1,0m do tronco.

Esse primeiro corte debilitará o ramo e ativará os mecanismos de defesa.

Na segunda, um ou dois períodos vegetativos após o primeiro corte, é concluída a remoção do ramo

cortando-o junto ao tronco, sempre mantendo intactos a crista de casca e o colar da base do ramo.

Para fins de medição será utilizada a unidade de poda de adequação executada.

9.03 Poda de Segurança (Emergência)

9.03.01 Arvores de Grande Porte 9.03.02 Árvores de Médio Porte

9.03.03 Arvores de Pequeno Porte

A poda de segurança (emergência) ocorrerá para remover partes da árvore que colocam em risco iminente a

integridade física das pessoas ou do patrimônio público, como ramos que se quebram durante chuva ou vento forte.

A remoção dos ramos deve ser feita com três cortes para evitar que a casca da árvore, abaixo do ramo

removido, seja danificada.

Os cortes devem manter intactos a crista de casca e o colar da base do ramo para que sejam garantidas as

condições fisiológicas necessárias para o fechamento do ferimento.

A queda livre dos ramos podados deve ser evitada, pois pode causar acidente e danos ao pavimento da rua

e do passeio, bem como às redes aéreas, à sinalização e outros equipamentos urbanos. Para amortecer a queda, devem ser utilizadas cordas amarradas ao tronco da árvore e aos ramos cortados que, guiadas por

operadores em terra, conduzirão com segurança esses ramos até o solo.

Para fins de medição será utilizada a unidade de poda de segurança executada.

10.0 SECÇÃO DE RAÍZES

10.01 Arvores de Grande Porte 10.02 Árvores de Médio Porte

Quando inevitável, a extirpação de raízes, pelo risco que representa, deve ser aplicada com muito critério,

sempre acompanhada por um profissional habilitado e observando algumas recomendações básicas:

• Evitar o corte de raízes grossas (com diâmetro entre 10mm e 20mm) e raízes fortes (com diâmetro

superior a 20mm). Quanto maior o diâmetro da raiz, mais lenta a regeneração e maior o comprometimento da estabilidade;

• Não eliminar raízes ao redor de toda árvore. Quanto maior a quantidade de raízes eliminadas, maior o

comprometimento da estabilidade; • Não realizar corte de raízes próximo ao tronco. O corte deve ser realizado a uma distância mínima de

50cm do tronco da árvore;

• Expor a raiz que será cortada. Antes de realizar o corte, deve ser aberta uma valeta, manual e cuidadosamente, para expor a raiz e permitir a realização de um corte liso, sem danos a quaisquer de suas

partes;

• Não realizar o corte de raízes com ferramentas de impacto (facão,machado, etc.). O corte de raízes deve

ser realizado com serra bem afiada, sendo o primeiro corte na extremidade próxima à árvore e o segundo na outra extremidade;

Para fins de medição será utilizada a unidade de espécie com raízes extirpadas.

11.0 CAPINAÇÃO

32

Os serviços de capina objetivam a retirada de toda a vegetação não condizente com a área de intervenção e deverá se extirpar totalmente a raiz para que não possibilite nova proliferação. É necessário o uso de

enxadas, estrovengas, e outras ferramentas que se façam necessárias como, ancinhos, etc.

Os serviços serão pagos por m² de área de capina executada

12.0 ROÇAGEM

É o serviço de corte de forrações, vegetação rasteira semelhante à grama, ou maior, como os vários tipos de

capim, bem como a PODA de arbustos e pequenas árvores, com finalidade de estabelecer um padrão estético e agradável na paisagem local.

Os serviços serão pagos por m² de área de roçagem executada

13.0. TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO 13.01 Limpeza de parasitas e fungos

Os troncos e galhos deveram ser limpos com a utilização de escova dura de nylon ou arame. Pode –se também utilizar a pasta bordalesana região com uso de uma brocha.

Esta operação deve anteceder a aplicação de qualquer fungicida para que a absorção ocorra de forma mais

intensa. Os serviços serão pagos por unidade de espécie onde se efetuar a limpeza.

13.02 Aplicação de fungicida

Este procedimento deverá ser realizado no controle de pragas, como cupins e outros parasitas, utilizando-se defensivos e outros métodos a fim de evitar a proliferação.

Os serviços serão pagos por unidade de espécie devidamente tratada incluindo a aplicação de defensivos e/ou fungicidas adequadas.

14.0 LIMPEZA GERAL

Consiste na limpeza geral dos espaços onde serão realizados os serviços, devendo-se remover toda sujeira utilizando os materiais designados, para manter limpo os acessos e /ou áreas pavimentadas de entorno.

Limpar e lavar, cuidadosamente, todas as áreas de modo geral com uso de água e sabão neutro. Não será permitido a permanência de nenhum tipo de resíduo, devendo-se adotar o manejo adequado para

que o sítio se apresente totalmente limpo e saneado.

O uso de detergentes, solventes e removedores químicos deve ser restrito e feito de modo não causar danos

nas superfícies.

Os serviços serão pagos por unidade escolar devidamente limpa e saneada.

33

Comissão Setorial Permanente de Licitação - COPEL

Modalidade de Licitação CONCORRÊNCIA

Número 002/2013

ANEXO I.2

RELAÇÃO DE UNIDADES ESCOLARES COM ENDEREÇOS

CRE NOME DA ESCOLA ENDEREÇO BAIRRO

1

CENTRO

Municipal Perminio Leite Rua Democrata 2 De Julho

2 Municipal Aristides Novis Alameda Piatã Campinas De Brotas

3 Municipal Hiltarte Rua Miguel Gustavo S/N Lote 1 0 5 Brotas

4 Municipal Eliezer Audiface Rua Luiz Anselmo S/N Luiz Anselmo

5 Municipal Capistrano de Abreu Rua Alto Do Saldanha Brotas

6 Municipal Joir Brasileiro Rua Dr. Mário Campos Pq. Bela Vista

7 Municipal Martagão Gesteira Rua Almirante Alves Câmara Engenho Velho Brotas

8 Municipal João XXIII Rua Almirante Alves Câmara Engenho Velho Brotas

9 Municipal João Pedro Santos Av. Mário Leal Ferreira, 1543 Brotas

10 CMEI Ieda Barradas Carneiro Av. Antônio Carlos Magalhães S/N Pq. Bela Vista

11 CMEI Iacy Vaz Fagundes Av. General Graça Lessa Acupe De Brotas

12 Municipal Virgem de La Almudena Alameda Bons Ares, Candeal Brotas

13 Municipal Ruy de Lima Maltez Ladeira Dos Galés Brotas

14 Municipal N.S. de Fátima Praça Marquês De Olinda, S/N Garcia

15 Municipal Terezinha Vaz Ladeira Do Baluarte, 10 Santo Antônio

16 Municipal Abrigo do Salvador Av. Campinas De Brotas,32 Brotas

17

ORLA

CAPS Pituba Rua Rio Grande Do Sul Pituba

18 Municipal Gabriela Sá Pereira Rua Raimundo Viana Vale Pedrinhas

19 Municipal Iacy Vaz Fagundes Rua Sergio Carvalho, 47 Vasco Da Gama

20 Municipal Hercilia Moreira Rua Monte Conselho,151 Rio Vermelho

21 Municipal Senador ACM Av. General Graça Lessa Vasco Da Gama

34

22 CMEI Pio Bittencourt Rua Engenheiro Jaime Zaverucha, S/N Federação

23 CMEI Dalia de Menezes Rua São José S/N Nordeste Amaralina

24 Municipal Zulmira Torres Beco Da Cultura Amaralina

25 Municipal José Calazans da Silva Rua Do Futuro Santa Cruz

26 Municipal S. Terezinha do Chame-Chame Av. Centenário Chame-Chame

27 Municipal José de Anchieta Rua Henriqueta Martins Catarino Federação

28 CMEI Mario Gusmão Av. Amaralina,119 Amaralina

29 Municipal São Domingos Savio Rua Jardim Botânico Ondina

30 Municipal Ajuda Social Av. Paulo VI, 2563 Itaigara

31 Municipal Casa da Amizade Rua Quintino De Carvalho,277 Ondina

32 Municipal Osvaldo Cruz Rua Do Meio Rio Vermelho

33 Municipal São Gonçalo Av. Da Silva Federação

34 Municipal Teodoro Sampaio Rua Dr. Armando Colavolpe,106 Santa Cruz

35 Municipal Eng. Velho da Federação Rua Marinalva Engenho Velho Fedaração

36 Municipal Madre Judite Ladeira Do Alto Da Bola,248 Federação

37 Municipal Cidade de Jequié Av. Cardeal Da Silva,687 Federação

38 Municipal Anita Barbuda Rua Policarpo, S/N Nordeste

39

ITAPUÃ

Municipal Nova do Bairro da Paz Rua Nelson Mandela,290 Bairro Da Paz

40 Municipal Parque São Cristovão Rua Dr. Álvaro Pontes Bahia São Cristovão

41 Municipal Arx Tourinho Rua Castto Alvez Jardim Nova Esperança

42 Municipal Pedro Veloso Gordilho Av. Aliomar Baleiro São Cristovão

43 Municipal Brigadeiro Eduardo Gomes Rua Lauro De Freitas São Cristovão

44 IMEJA Rua Abelardo Andrade De Carvalho Boca Do Rio

45 CMEI Associação C. Feminina Rua Da Tranquilidade Boca Do Rio

46 Municipal Manoel Lisboa Rua Anrtônio Casaes Itapuã

47 CSU de Mussurunga Setor E Rua, S/N Mussurunga I

48 Municipal Barbosa Romeo Rua São Paulo,145 São Cristovão

49 Municipal Piratini Rua Mário Bestetti Pituaçu

50 Municipal Célia Nogueira Rua Professor Plinio Garcez De Sena Mussurunga

51 Municipal Metodista SusanaWesley Rua Luiza Marrin Boca Do Rio

52 Municipal Jorge Amado Rua Tancredo Neves Bairro Da Paz

53 CMEI Almir Oliveira Rua Nelson Antônio Dainha Mussurunga

54 CMEI José Maria Magalhães Neto Av. Netuno Pituaçú

55 Municipal de São Cristovão Rua Poço Verde,139 São Cristovão

56 Municipal Pe. Manoel C. de Souza Rua América Dourada Mussurunga

57

LIBERDADE

Municipal Dr. Marcus Vilaça 1ª Vila Antônio Balbino, 73, Iapi Iapi

58 Municipal Vila Vicentina Estrada Da Liberdade, 14, Soledade Soledade

59 Municipal Cardeal da Silva Rua Conde De Porto Alegre, Iapi Iapi

60 CMEI Hosanna de Oliveira Praça Cons. Joao Alfredo, S/N, Pau Miudo Pau Miudo

35

61 CMEI Dr. José da Silva Tavares Rua Limite, Sn, Iapi Iapi

62 Municipal do Pau Miúdo Rua 20 De Agosto, 614, Pau Miudo Pau Miudo

63 CMEI Adeodato de Souza Filho Rua Dos Pirineus, S/N, Pau Miudo Pau Miudo

64 Mun. Cidade Nova Rua Wanderlei Almeida, 115, Cidade Nova Cidade Nova

65 Mun. Pirajá da Silva Estrada Da Liberdade, 357, Liberdade Liberdade

66 Mun. Monoel Florencio R Sao Lourenco, S/N Liberdade Liberdade

67

CABULA

Municipal de Pernambués Rua São Paulo, 211, Pernambues Pernambues

68 CMEI Olga Benário Conjunto Doron A, S/N Narandiba Narandiba

69 Municipal Maria Felipa Estrada Das Barreiras, S/N Tancredo Neves Tancredo Neves

70 Municipal Maria da C. Imbassahy Rua Estrada Das Barreiras, S/N Tancredo Neves Tancredo Neves

71 Municipal Gov. Roberto Santos Rua Governador Roberto Santos, S/N Cabula Cabula

72 Municipal do Calabetão Rua Clériston Andrade, S/N Calabetão Calabetão

73 CMEI Alvaro da Franca Rocha Rua Silveira Martins, S/N Narandiba Narandiba

74 Municipal do Beiru Rua Da Mangueira, 75, Beiru Beiru

75 Mun. Deputado Gercino Coelho Travessa Fernando De Sao Paulo, Doron Doron

76 Municipal da Engomadeira Rua Da Engomadeira, 53, Engomadeira Engomadeira

77 Mun. Nova Sussuarana Rua Rubens Zardival, 90, Sussuarana Sussuarana

78 Mun. Novo Horizonte Rua Cayru, 66, Sussuarana Sussuarana

79 Mun. Acelino Maximiniano da Encarnação Rua Flávio Cavalcante, S/N Sussuarana Sussuarana

80 CMEI Nossa Luta Rua Thomaz Gonzaga S/N, Pernambues Pernambues

81 CSU de Pernabués R Tomaz Gonzaga, Pernambues Pernambues

82 Mun. Hildete Bahia de Souza R Botupora, S/N Pernambues Pernambues

83 Mun. Maria Contança Rua Benjamin Abdon, S/N Mata Escura Mata Escura

84 Mun. Edite Dantas Rua Sao Cristovao, S/N Sussuarana Sussuarana

85 Mun. Manoel Francisco do Nascimento Brito Acs Nascente Do Sol, S/N Sussuarana Sussuarana

86 Mun. 22 de Abril Rua Bahia, S/N Tancredo Neves Tancredo Neves

87 CMEI Cecy Andrade Rua Flavio Cavalcante, S/N Sussuarana Sussuarana

88 Mun. Risoleta Neves Rua Da Horta, 205, Saramandaia Saramandaia

89

SÃO CAETANO

Municipal Fazenda Grande Praça Prazeres Calmon, 90, Fazenda Grande Fazenda Grande

90 CMEI Yolanda Pires Rua Das Pitangueiras, S/N, Faz Grande Retiro Faz Grande Retiro

91 Municipal Campinas de Pirajá Rua Das Pitangueiras, S/N, Faz Grande Retiro Faz Grande Retiro

92 Municipal Fonte de Capim 1ª Travessa Lídio Dos Santos, S/N San Martin San Martin

93 Cmei Mosa Berbet Rua Padre Antônio Vieira, S/N, Capelinha Capelinha

94 CMEI Lindaura Andrade Mendonça Rua Direta Do Calafate, S/N, Faz. Grande Do Retiro Faz. Grande Do Retiro

95 CMEI Angelina Rocha de Assis Rua João Rodrigues Mendes, S/N Lobato Lobato

96 Municipal Marechal Rondon Praça Marechal Rondon, 43, Marechal Rondon Marechal Rondon

97 Municipal Francisco Mangabeira Avenida Nestor Duarte, S/N São Caetano São Caetano

98 Municipal Barbosa Rodrigues Travessa Vitan S/N, São Caetano São Caetano

36

99 Municipal Antonio C. Guedes Rua Da Glória, 143, São Caetano São Caetano

100 Municipal Helena Magalhães Rua 8 De Dezembro, 104, São Caetano São Caetano

101

PIRAJÁ

Municipal Cleriston Andrade Rua Djalma Sanches,106 São Marcos

102 Municipal Afranio Peixoto Rua Felícia Sete De Abril

103 Municipal Roberto Correia Rua Pastor José Guilherme De Moraes,64 Pau Da Lima

104 Municipal Concelheiro Luiz Rogerio Rua Pedro Domiense De Oliveira Castelo Branco

105 Municipal D.Arlete Magalhães Rua Vitorino Alves Moitinho,194 Castelo Branco

106 Municipal General Labatut Rua Oito De Novembro,838 Pirajá

107 Municipal Professora Alexandrina Santos Pita Rua Elisio Mesquita,465 Pirajá

108 Municipal Pro. Hilda Fortuna De Castro Avenida Érica Castelo Branco

109 Municipál Cécilia Meireles Rua Cecilia Meireles Castelo Branco

110 Municipal Dr. Olando Imbassahy Avenida São Rafael São Marcos

111 CMEI Eduardo Freitas Cj. Antonio Carlos Magalhães São Marcos

112 CMEI Lirio do Vale Estrada Da Muriçoca, S/N São Marcos

113 Municipal Dois De Junho Rua Moscou I Parque Silvio Leal, Cajazeiras

114 Municipal Esperança De Viver Rua Aloisio Ribeiro, 326 Castelo Branco

115 Municipal Syd Porto Brandão Rua Carlos Marighella, Pau Da Lima

116 CMEI Anival Razoni Figueiredo Rua Das Paulinas Dom Avelar

117 Municipal Sociedade Fraternal Rua Pastor José Guilherme de Moraes,94 Pau Da Lima

118 Municipal D. Isabel Brandão Vilela Rua Das Paulinas,311 Dom Avelar

119 Municipal Antônio Martins Damaceno Loteamento São Cristovão,Terceira Etapa Castelo Branco

120 Municipal Prof. Hilda Fortuna De Castro Avenida Érica Castelo Branco

121 CMEI Pirajá Conj. Hab. Pirajá I S/N, Local 2 Pirajá

122

CAJAZEIRAS

Municipal Cristo Rei Via Coletora "B" N° 1528 Cajazeiras

123 CMEI Cantinho das Crianças Rua Valdelice Brandão, S/N Aguas Claras

124 Municipal Nossa Senhora Aparecida Rua Agnaldo Leite,18 Valeria

125 CMEI Edvaldo Boaventura Setor I Rua 5 Cam. 14 Cajazeiras

126 Municipal de Canabrava Rua Arténio Castro Valente,1496 Canabrava

127 Municipal da Palestina Rua Da Palestina, 177 Palestina

128 Municipal São Francisco de Assis Rua Do Tucano Sn Valeria

129 Municipal Francisco Leite Rua Celika Nogueira, 1214 Aguas Claras

130 Municipal Iacy Fraga Rua Iraci Fraga 127 Aguas Claras

131 Municipal Claudio Veiga Av. Eliomar Baleeiro, Est. Velha Aeroporto S/N São Cristovão

132 Municipal Prof. Milton Santos Rua Principal,99 Valeria

133 CMEI Waldeck Ornelas Faz. Grande I Setor 3 Qd B S/N Cajazeiras

134 Municipal Cecy Andrade Estrada Do Coqueiro Grande, 432 Cajazeiras

135 CIDADE BAIXA

CMEI Eloyna Barradas Rua Clóvis De Almeida Maia Ribeira

136 Municipal Augusto Lopes Pontes Avenida Luiz Tarquínio, 596 Boa Viagem

37

137 CMEI Arlete Magalhães R Antonio Francisco Brandao S/N Roma

138 Municipal Simões Filho Rua Engenheiro Fernando Baggi, 233 Ribeira

139 Municipal Hilberto Silva 1ª Travessa São Domingos, 126 Baixa Do Fiscal

140 Municipal Tiradentes Rua Jardim Castro Alves, 68 Caminho De Areia

141 CMEI Baronesa de Sauipe Largo Do Papagaio, 77 Ribeira

142 Municipal Santa barbara Rua Alto Da Bela Vista Vila Rui Barbosa

143 Municipal Eloyna Barradas Rua Araua Ribeira

144 Municipal Freire Filho Pc Senhor Do Bonfim Bonfim

145 CMEI Nossa Senhora das Graças Rua Polidoro Bittencourt Sn Bonfim

146

SUBURBIO I

Municipal Úrsula Catarino Rua Úrsula Catharino Plataforma

147 Municipal Cidade de Itabuna Rua Roberto Veiga Lima, 465 Rio Sena

148 Municipal Eduardo Dotto Rua Pedro Dos Reis Gordilho Praia Grande

149 Municipal Ester Félix da Silva Rua Almirante Marques De Leao Fazenda Coutos I

150 Municipal Fazenda Coutos Rua Colina Das Malvinas Eixo A Fazenda Coutos II

151 CMEI Mário Altenfeder Rua Aterro Do Joanes Sn Lobato

152 Municipal Antonio Pitton Ala Almirante Marques De Leão Fazenda Coutos

153 Municipal Catarina Paraguaçu Rua Eunice Moreira Itacaranha

154 Municipal Climerio de Oliveira Rua Península Do Joanes, 112 Lobato

155 CMEI Educar e Viver R A Fazenda Coutos Iii Coutos

156 CMEI Paulo Bispo Braz Rua Retirolândia S/N Conj. Morada Da Lagoa Nova Brasilia De Valeria

157 Municipal Paulo Mendes de Aguiar Rua Lucilia Pinto S/N Jardim Praia Grande Rio Sena

158 Municipal de Plataforma Rua Úrsula Catharino, 311 Plataforma

159 Municipal Italo Gaudenzi Rua Morada Da Lagoa Fazenda Coutos

160 Municipal Professora Olga Meting Via Bronze, Conj Lagoa Da Paixão Cam 11 Coutos

161 CMEI Abdias Nascimento Via Bronze Sn Conjunto Lagoa Da Paixao Coutos

162 Municipal Senhor do Bonfim Conj. Hab. Senhor Do Bonfim Rua A Plataforma

163 Municipal Graciliano Ramos Rua Franco Velasco Alto De Coutos

164 Municipal Darcy Ribeiro Rua Salvador Fazenda Coutos I

165 Municipal Joaquim Magalhães Rua Do Curralinho Itacaranha

166 CMEI Mundo Feliz Rua Voluntarios Da Patria Santa Luzia

167 Municipal Santo Antonio das Malvinas Rua Almeida Júnior Fazenda Coutos II

168 Municipal Maria Constança Chacara Beco Da Uniao Lobato

169 Municipal Santa Terezinha Av Franca Alto Da Terezinha

170 Municipal Eufrosina Miranda Rua Aterro Do Joanes, 96 Lobato

171

SUBURBIO II

Municipal Ernesto Mourão de Sá Rua São Cristóvão, 290 Paripe

172 Municipal Alto de Coutos Rua Golan Coutos

173 CMEI Álvaro Bahia Rua Sevilha Paripe

174 Municipal Álvaro Vasconcelos da Rocha Travessa 2 De Julho De Coutos Coutos

38

175 CMEI Cid Passos Rua Da Lagoa Coutos

176 Municipal Colina do Mar Rua Jose Do Patrocinio Paripe

177 Municipal D. Eugenio Sales Rua Ambrósio Calmon Periperi

178 Municipal Dr. Otaviano Pimenta Travessa Fluminense, 155 Sao Tome

179 Municipal Francisca de Sande R. Muniz Travasso Coutos

180 Municipal Oito de Maio Av. Afranio Peixoto Periperi

181 Municipal de Paripe Rua Tupi, 111 Paripe

182 Municipal de Periperi Rua Rosalvo Barbosa Romeu, 319 Periperi

183 Municipal Dr. Antonio Carlos Magalhães Rua Da Igreja Ilha Bom Jesus Dos Passos

184 Municipal Fernando Presidio 2ª Travessa Bela Vista De Tubarao Paripe

185 Municipal Mirantes de Periperi Rua Do Curió, 1085 Periperi

186 Municipal Rui Barbosa Rua Joao Martins Paripe

39

Comissão Setorial Permanente de Licitação - COPEL

Modalidade de Licitação CONCORRÊNCIA

Número 002/2013

ANEXO I.3

RELAÇÃO DOS SERVIÇOS POR UNIDADE ESCOLAR

CRE NOME DA ESCOLA ENDEREÇO BAIRRO PODA - QUANT. ERRADIÇÃO - QUANT.

CAPINA/ROÇAGEM

(m²) PEQUENO MÉDIO GRANDE PEQUENO MÉDIO GRANDE

PIRAJÁ

Municipal Cleriston Andrade Rua Djalma Sanches,106 São

Marcos - - - - - 1 613,34

Municipal Afranio Peixoto Rua Felícia Sete De

Abril 1 2 2 - - - 1.879,02

Municipal Roberto Correia Rua Pastor José Guilherme De Moraes,64

Pau Da Lima

- - - - - 3 704,06

Municipal Concelheiro Luiz

Rogerio

Rua Pedro Domiense De

Oliveira

Castelo

Branco 510,00

Municipal D.Arlete Magalhães

Rua Vitorino Alves Moitinho,194

Castelo Branco

2.068,71

Municipal General Labatut Rua Oito De

Novembro,838 Pirajá

1.415,71

Municipal Professora Alexandrina Santos Pita

Rua Elisio Mesquita,465 Pirajá

1.754,66

Municipal Pro. Hilda Fortuna

De Castro Avenida Érica

Castelo

Branco 399,51

Municipál Cécilia Meireles Rua Cecilia Meireles Castelo Branco

555,60

Municipal Dr. Olando Imbassahy

Avenida São Rafael São

Marcos 60,00

CMEI Eduardo Freitas Cj. Antonio Carlos São

40

Magalhães Marcos 400,00

CMEI Lirio do Vale Estrada Da Muriçoca, S/N São

Marcos

1.500,00

Municipal Dois De Junho Rua Moscou I Parque Silvio Leal,

Cajazeiras

424,10

Municipal Esperança De

Viver Rua Aloisio Ribeiro, 326

Castelo

Branco

239,96

Municipal Syd Porto Brandão

Rua Carlos Marighella, Pau Da Lima

226,76

CMEI Anival Razoni

Figueiredo Rua Das Paulinas

Dom

Avelar

1.851,23

Municipal Sociedade Fraternal

Rua Pastor José Guilherme De Moraes,94

Pau Da Lima

596,12

Municipal D. Isabel Brandão

Vilela Rua Das Paulinas,311

Dom

Avelar

556,94

Municipal Antônio Martins Damaceno

Loteamento São Cristovão,Terceira Etapa

Castelo Branco

300,00

Municipal Prof. Hilda

Fortuna De Castro Avenida Érica

Castelo

Branco

399,51

CMEI Pirajá Conj. Hab. Pirajá I S/N, Local 2

Pirajá

210,77

CAJAZEIRAS

Municipal Cristo Rei Via Coletora "B" N° 1528 Cajazeiras - - - - - 2

250,00

CMEI Cantinho das Crianças Rua Valdelice Brandão, S/N

Aguas Claras

- - - - - 1

164,00

Municipal Nossa Senhora Aparecida

Rua Agnaldo Leite,18 Valeria - - 15 - 1 -

5.000,00

CMEI Edvaldo Boaventura Setor I Rua 5 Cam. 14 Cajazeiras - - 4 - - 1

1.172,00

Municipal de Canabrava Rua Arténio Castro Valente,1496

Canabrava - - - - - 1

178,00

Municipal da Palestina Rua Da Palestina, 177 Palestina - - - - - -

96,80

Municipal São Francisco de

Assis Rua Do Tucano Sn Valeria - - - - - -

95,00

Municipal Francisco Leite Rua Celika Nogueira, 1214 Aguas Claras

- - - - - -

2.288,00

41

Municipal Iacy Fraga Rua Iraci Fraga 127 Aguas

Claras - - - - - -

410,00

Municipal Claudio Veiga Av. Eliomar Baleeiro, Est.

Velha Do Aeroporto S/N

São

Cristovão - - - - - -

1.008,00

Municipal Prof. Milton Santos

Rua Principal,99 Valeria - - - - - -

3.000,00

CMEI Waldeck Ornelas Faz. Grande I Setor 3 Qd B

S/N Cajazeiras - - - - - -

4.500,00

Municipal Cecy Andrade Estrada Do Coqueiro

Grande, 432 Cajazeiras - - - - - -

3.500,00

TOTAL:

1 2 21 0 1 9 38.327,80

CRE NOME DA ESCOLA ENDEREÇO BAIRRO PODA - QUANT. ERRADIÇÃO - QUANT. CAPINA/

ROÇAGEM (m²) PEQUENO MÉDIO GRANDE PEQUENO MÉDIO GRANDE

CENTRO

Municipal Perminio Leite Rua Democrata 2 de julho - - - - - 1 31,08

Municipal Aristides Novis Alameda Piatã Campinas de

Brotas - - - - - - 148,95

Municipal Hiltarte Rua Miguel Gustavo S/n

Lote 1 0 5 Brotas - - - - - - 1.008,43

Municipal Eliezer Audiface Rua Luiz Anselmo S/n Luiz

Anselmo - - - - - - 252,55

Municipal Capistrano de

Abreu Rua Alto do Saldanha Brotas - - - - - - 117,81

Municipal Joir Brasileiro Rua Dr. Mário Campos Pq. Bela

Vista - - - - - - 103,91

Municipal Martagão Gesteira Rua Almirante Alves

Câmara

Engenho

Velho Brotas - - - - - - 649,76

Municipal João XXIII Rua Almirante Alves Câmara

Engenho Velho Brotas

- - - - - - 600,87

Municipal João Pedro Santos Av. Mário Leal Ferreira,

1543 Brotas - - - - - - 391,62

CMEI Ieda Barradas Carneiro

Av. Antônio Carlos Magalhães S/n

Pq. Bela Vista

1 3 4 - - - -

CMEI Iacy Vaz Fagundes Av. General Graça

Lessa

Acupe de

Brotas - 2 2 - - - -

42

Municipal Virgem de La

Almudena

Alameda Bons Ares,

Candeal Brotas 1 2 3 - - - -

Municipal Ruy de Lima

Maltez Ladeira dos Galés Brotas - - 2 - - - -

Municipal N.S. de Fátima Praça Marquês de Olinda, S/n

Garcia - 1 2 - - - -

Municipal Terezinha Vaz Ladeira do Baluarte, 10 Santo

Antônio - - 1 - - - -

Municipal Abrigo do Salvador

Av. Campinas de Brotas,32

Brotas - - 1 - - - -

ORLA

CAPS Pituba Rua Rio Grande do Sul Pituba - 2 5 - - - -

Municipal Gabriela Sá

Pereira Rua Raimundo Viana

Vale

Pedrinhas - - - - - - 92,74

Municipal Iacy Vaz Fagundes Rua Sergio Carvalho, 47

Vasco da Gama

- - 1 - - - -

Municipal Hercilia Moreira Rua Monte

Conselho,151

Rio

Vermelho - 2 2 - - 1 -

Municipal Senador ACM Av. General Graça Lessa

Vasco da Gama

1 1 2 - - - 605,93

CMEI Pio Bittencourt Rua Engenheiro Jaime

Zaverucha, S/n Federação - 1 2 - - - 1.278,50

CMEI Dalia de Menezes Rua São José S/n Nordeste Amaralina

1 1 2 - - - 1.322,05

Municipal Zulmira Torres Beco da Cultura Amaralina 1 2 2 - - - 608,60

Municipal José Calazans da Silva

Rua do Futuro Santa Cruz 1 1 2 - - - 159,32

Municipal S. Terezinha do

Chame-Chame Av. Centenário

Chame-

Chame - - 1 - - - 230,78

Municipal José de Anchieta Rua Henriqueta Martins Catarino

Federação - 1 1 - - - 230,78

CMEI Mario Gusmão Av. Amaralina,119 Amaralina - 1 1 - - - -

Municipal São Domingos

Savio Rua Jardim Botânico Ondina 2 2 3 - - - 364,97

Municipal Ajuda Social Av. Paulo VI, 2563 Itaigara 2 3 4 - - - 1.726,37

Municipal Casa da Amizade Rua Quintino de

Carvalho,277 Ondina - 1 2 - - - 516,52

43

Municipal Osvaldo Cruz Rua do Meio Rio

Vermelho - - - - - 1 170,41

Municipal São Gonçalo Av. Da Silva Federação - 1 1 - - - -

Municipal Teodoro Sampaio Rua Dr. Armando Colavolpe,106

Santa Cruz 2 2 3 - - - -

Municipal Eng. Velho da

Federação Rua Marinalva

Engenho Velho

Fedaração

1 1 2 - - - 163,92

Municipal Madre Judite Ladeira do Alto da

Bola,248 Federação - 1 1 - - - -

Municipal Cidade de Jequié Av. Cardeal da

Silva,687 Federação - 1 1 - - - 102,22

Municipal Anita Barbuda Rua Policarpo, S/n Nordeste 1 1 2 - - - 1.035,06

ITAPUÃ

Municipal Nova do Bairro da Paz

Rua Nelson Mandela,290

Bairro da Paz

- - - - - - 211,54

Municipal Parque São

Cristovão

Rua Dr. Álvaro Pontes

Bahia

São

Cristovão - - - - - - 1.095,62

Municipal Arx Tourinho Rua Castto Alvez Jardim Nova Esperança

- - - - - - 1.095,62

Municipal Pedro Veloso

Gordilho Av. Aliomar Baleiro

São

Cristovão - - - - - - 93,47

Municipal Brigadeiro Eduardo Gomes

Rua Lauro de Freitas São

Cristovão - - - - - - 126,97

IMEJA Rua Abelardo Andrade

de Carvalho Boca do Rio - - - - - - 631,78

CMEI Associação C. Feminina

Rua da Tranquilidade Boca do Rio 2 2 4 - - - -

Municipal Manoel Lisboa Rua Anrtônio Casaes Itapuã - - 1 - - - -

CSU de Mussurunga Setor e Rua, S/n Mussurunga

I 3 4 4 - - - 488,53

Municipal Barbosa Romeo Rua São Paulo,145 São

Cristovão 1 2 2 - - - 1.677,52

Municipal Piratini Rua Mário Bestetti Pituaçu - 2 2 - - - -

Municipal Célia Nogueira Rua Professor Plinio

Garcez de Sena Mussurunga - 1 2 - - - 267,43

Municipal Metodista SusanaWesley

Rua Luiza Marrin Boca do Rio 1 1 2 - - - -

44

Municipal Jorge Amado Rua Tancredo Neves Bairro da

Paz - - 1 - - - -

CMEI Almir Oliveira Rua Nelson Antônio Dainha

Mussurunga 410,82

CMEI José Maria Magalhães

Neto Av. Netuno Pituaçú 892,90

Municipal de São Cristovão Rua Poço Verde,139 São

Cristovão 1 1 2 - - - 247,50

Municipal Pe. Manoel C. de

Souza Rua América Dourada Mussurunga 1 1 1 - - - 1.236,70

TOTAL : 23 47 76 0 0 3 20.389,55

45

CRE NOME DAS ESCOLAS ENDEREÇO BAIRRO PODA - QUANT. ERRADIÇÃO - QUANT. CAPINA/ROÇAGEM

(m²) PEQUENO MÉDIO GRANDE PEQUENO MÉDIO GRANDE

LIBERDADE

Municipal Dr. Marcus

Vilaça

1ª Vila Antônio Balbino,

73, Iapi Iapi - - 6 - - 1 277,51

Municipal Vila Vicentina Estrada Da Liberdade, 14, Soledade

Soledade 1 2 2 - - - -

Municipal Cardeal da Silva Rua Conde De Porto

Alegre, Iapi Iapi - 1 2 - - 1 871,63

CMEI Hosanna de Oliveira Praça Cons. Joao Alfredo, S/N, Pau Miudo

Pau Miudo - - 2 - - - -

CMEI Dr. José da Silva

Tavares Rua Limite, Sn, Iapi Iapi - - 1 - - - 125,43

Municipal do Pau Miúdo Rua 20 De Agosto, 614, Pau Miudo

Pau Miudo - - 2 - - 2 2.057,97

CMEI Adeodato de Souza

Filho

Rua Dos Pirineus, S/N,

Pau Miudo Pau Miudo - - - 6 - - -

Mun. Cidade Nova Rua Wanderlei Almeida, 115, Cidade Nova

Cidade Nova

- - - - - - 425,17

Mun. Pirajá da Silva Estrada Da Liberdade,

357, Liberdade Liberdade - - - - - - 1.885,00

Mun. Monoel Florencio R Sao Lourenco, S/N Liberdade

Liberdade - - - - - - 164,03

CABULA

Municipal de Pernambués Rua São Paulo, 211,

Pernambues

Pernambu

es 1 1 2 - - 2 448,74

CMEI Olga Benário Conjunto Doron A, S/N Narandiba

Narandiba - 2 2 - - - 945,97

Municipal Maria Felipa Estrada Das Barreiras,

S/N Tancredo Neves

Tancredo

Neves - - - - - 1 -

Municipal Maria da C. Imbassahy

Rua Estrada Das

Barreiras, S/N Tancredo

Neves

Tancredo Neves

- 2 2 - - - 504,00

Municipal Gov. Roberto

Santos

Rua Governador Roberto

Santos, S/N Cabula Cabula - - 1 - - 1 580,00

Municipal do Calabetão Rua Clériston Andrade, S/N Calabetão

Calabetão - - 1 - - - 361,69

CMEI Alvaro da Franca Rua Silveira Martins, S/N Narandiba - - 2 - - - 1.459,84

46

Rocha Narandiba

Municipal do Beiru Rua Da Mangueira, 75, Beiru

Beiru - - 2 1 - - 299,00

Mun. Deputado Gercino

Coelho

Travessa Fernando De

Sao Paulo, Doron Doron - - 2 - - - 2.229,06

Municipal da Engomadeira

Rua Da Engomadeira, 53, Engomadeira

Engomadeira

- - 2 - - - 762,00

Mun. Nova Sussuarana Rua Rubens Zardival, 90,

Sussuarana

Sussuaran

a - - - - - - 303,00

Mun. Novo Horizonte Rua Cayru, 66, Sussuarana

Sussuarana

3 - - - 317,00

Mun. Acelino Maximiniano

da Encarnação

Rua Flávio Cavalcante,

S/N Sussuarana

Sussuaran

a - - - - - - 94,53

CMEI Nossa Luta Rua Thomaz Gonzaga S/N, Pernambues

Pernambues

- 1 - - - - 441,25

CSU de Pernabués R Tomaz Gonzaga,

Pernambues

Pernambu

es - - - - - - 691,46

Mun. Hildete Bahia de

Souza

R Botupora, S/N

Pernambues

Pernambu

es - - - - - - 496,00

Mun. Maria Contança Rua Benjamin Abdon, S/N Mata Escura

Mata Escura

- - 3 - - - 312,00

Mun. Edite Dantas Rua Sao Cristovao, S/N

Sussuarana

Sussuaran

a - - - - - - 37,84

Mun. Manoel Francisco

do Nascimento Brito

Acs Nascente Do Sol, S/N

Sussuarana

Sussuaran

a - - - - - - 317,37

Mun. 22 de Abril Rua Bahia, S/N

Tancredo Neves

Tancredo

Neves - - - - - - 152,66

CMEI Cecy Andrade Rua Flavio Cavalcante,

S/N Sussuarana

Sussuaran

a - - 1 - - - 669,37

Mun. Risoleta Neves Rua Da Horta, 205, Saramandaia

Saramandaia

- - - - - - 290,05

SÃO CAETANO

Municipal Fazenda

Grande

Praça Prazeres Calmon,

90, Fazenda Grande

Fazenda

Grande - - 2 - 1 2 474,00

CMEI Yolanda Pires Rua Das Pitangueiras, S/N, Faz Grande Retiro

Faz

Grande

Retiro

- - 2 - - 1 -

Municipal Campinas de

Pirajá

Rua Das Pitangueiras,

S/N, Faz Grande Retiro

Faz

Grande - 2 2 - - - 64,00

47

Retiro

Municipal Fonte de Capim 1ª Travessa Lídio Dos Santos, S/N San Martin

SAN MARTIN

- - - - - 3 -

Cmei Mosa Berbet Rua Padre Antônio Vieira,

S/N, Capelinha Capelinha - - 2 - - - 276,30

CMEI Lindaura Andrade Mendonça

Rua Direta Do Calafate,

S/N, Fazenda Grande Do Retiro

Faz.

Grande Do Retiro

- 1 2 - - 1 1.245,71

CMEI Angelina Rocha de

Assis

Rua João Rodrigues

Mendes, S/N Lobato Lobato - 1 2 - - 2 223,65

Municipal Marechal Rondon

Praça Marechal Rondon, 43, Marechal Rondon

Marechal Rondon

- - - - - 2 -

Municipal Francisco Mangabeira

Avenida Nestor Duarte, S/N São Caetano

São Caetano

- - - - - 1 -

Municipal Barbosa

Rodrigues

Travessa Vitan S/N, São

Caetano

São

Caetano - - 1 - - - -

Municipal Antonio C. Guedes

Rua Da Glória, 143, São Caetano

São Caetano

- - - - - 1 2.106,25

Municipal Helena Magalhães

Rua 8 De Dezembro, 104, São Caetano

São Caetano

- 2 2 - 3 3 809,74

TOTAL

2 15 53 7 4 24 22.719,22

48

CRE NOME DA ESCOLA ENDEREÇO BAIRRO PODA - QUANT. ERRADIÇÃO - QUANT. CAPINA /ROÇAGEM

(m²) PEQUENO MÉDIO GRANDE PEQUENO MÉDIO GRANDE

CIDADE BAIXA

CMEI Eloyna Barradas Rua Clóvis De Almeida Maia

Ribeira 1 2 3 - - - 457,30

Municipal Augusto Lopes

Pontes

Avenida Luiz Tarquínio,

596

Boa

Viagem 1 1 1 - - - 169,28

CMEI Arlete Magalhães R Antonio Francisco Brandao S/N

Roma - 1 2 - - - -

Municipal Simões Filho Rua Engenheiro

Fernando Baggi, 233 Ribeira - - - - - - 106,94

Municipal Hilberto Silva 1ª Travessa São Domingos, 126

Baixa Do Fiscal

- - - - - - 365,82

Municipal Tiradentes Rua Jardim Castro Alves,

68

Caminho

De Areia - - 1 - - 2 254,70

CMEI Baronesa de Sauipe Largo Do Papagaio, 77 Ribeira - - - - - - 287,64

Municipal Santa barbara Rua Alto Da Bela Vista Vila Rui Barbosa

- - - - - - 647,99

Municipal Eloyna

Barradas Rua Araua Ribeira - - - - - - 349,98

Municipal Freire Filho Pc Senhor Do Bonfim Bonfim - - 1 - - - -

CMEI Nossa Senhora das Graças

Rua Polidoro Bittencourt Sn

Bonfim - - - - - - 1.090,00

SUBURBIO

I

Municipal Úrsula Catarino Rua Úrsula Catharino Plataforma - - 1 - - - -

Municipal Cidade de

Itabuna

Rua Roberto Veiga Lima,

465 Rio Sena - 1 2 - - - 361,60

Municipal Eduardo Dotto Rua Pedro Dos Reis

Gordilho

Praia

Grande - 1 1 - - - -

Municipal Ester Félix da

Silva

Rua Almirante Marques

De Leao

Fazenda

Coutos I - - 1 - - 1 460,00

Municipal Fazenda

Coutos

Rua Colina Das Malvinas

Eixo A

Fazenda

Coutos II - 1 2 - - - 1.587,00

CMEI Mário Altenfeder Rua Aterro Do Joanes Sn Lobato 1 2 2 - - - 580,50

Municipal Antonio Pitton Ala Almirante Marques

De Leão

Fazenda

Coutos - - 1 - - 2 715,00

Municipal Catarina

Paraguaçu Rua Eunice Moreira Itacaranha 1 2 - - - - 270,00

Municipal Climerio de

Oliveira

Rua Península Do

Joanes, 112 Lobato - - 2 - - - 550,00

49

CMEI Educar e Viver R A Fazenda Coutos Iii Coutos - 1 - - - - 468,00

CMEI Paulo Bispo Braz

Rua Retirolândia Sn

Conjunto Morada Da

Lagoa

Nova

Brasilia De

Valeria

- - - - - - 315,00

Municipal Paulo Mendes de Aguiar

Rua Lucilia Pinto S/N Jardim Praia Grande

Rio Sena - - - - - - 65,00

Municipal de Plataforma Rua Úrsula Catharino,

311 Plataforma - - - - - - 120,00

Municipal Italo Gaudenzi Rua Morada Da Lagoa Fazenda Coutos

1 - - - - - 440,00

Municipal Professora

Olga Meting

Via Bronze, Conj Lagoa

Da Paixão Cam 11 Coutos - - - - - - 2.032,00

CMEI Abdias Nascimento Via Bronze Sn Conjunto Lagoa Da Paixao

Coutos - - - - - - 276,00

Municipal Senhor do

Bonfim

Conj. Hab. Senhor Do

Bonfim Rua A Plataforma - - 2 - - - 1.073,00

Municipal Graciliano Ramos

Rua Franco Velasco Alto De Coutos

- - - - - - 72,00

Municipal Darcy Ribeiro Rua Salvador Fazenda

Coutos I - 1 - - - - 490,00

Municipal Joaquim Magalhães

Rua Do Curralinho Itacaranha - - - - - - 202,00

CMEI Mundo Feliz Rua Voluntarios Da Patria Santa

Luzia - - - - - - 70,00

Municipal Santo Antonio das Malvinas

Rua Almeida Júnior Fazenda Coutos Ii

- - - - - - 1.650,00

Municipal Maria

Constança Chacara Beco Da Uniao Lobato - - - - - - 450,00

Municipal Santa Terezinha

Av Franca Alto Da

Terezinha - - - - - - 12,00

Municipal Eufrosina

Miranda Rua Aterro Do Joanes, 96 Lobato - - 3 - - 1 -

SUBURBIO II

Municipal Ernesto Mourão de Sá

Rua São Cristóvão, 290 Paripe - - 1 - - - 1.808,00

Municipal Alto de Coutos Rua Golan Coutos - 1 2 - - 1 28,24

CMEI Álvaro Bahia Rua Sevilha Paripe - - 1 - - - 321,03

Municipal Álvaro

Vasconcelos da Rocha

Travessa 2 De Julho De

Coutos Coutos - - - - - 1 -

CMEI Cid Passos Rua Da Lagoa Coutos 2 2 3 - - 1 900,00

50

Municipal Colina do Mar Rua Jose Do Patrocinio Paripe - - 1 - - - 271,58

Municipal D. Eugenio

Sales Rua Ambrósio Calmon Periperi - - - - - 1 -

Municipal Dr. Otaviano Pimenta

Travessa Fluminense, 155

Sao Tome - - 2 - - - 200,07

Municipal Francisca de

Sande R Muniz Travasso Coutos - - - - - 2 313,00

Municipal Oito de Maio Av Afranio Peixoto Periperi 2 2 2 - - - 61,75

Municipal de Paripe Rua Tupi, 111 Paripe - - 2 - - 1 595,00

Municipal de Periperi Rua Rosalvo Barbosa

Romeu, 319 Periperi - - - - - 1 486,00

Municipal Dr. Antonio

Carlos Magalhães Rua Da Igreja

Ilha Bom

Jesus Dos Passos

1 1 - - - - 348,00

Municipal Fernando

Presidio

2ª TRAVESSA BELA

VISTA DE TUBARAO PARIPE - - - - - - 1.506,00

Municipal Mirantes de Periperi

Rua Do Curió, 1085 Periperi - - - - - - 100,00

Municipal Rui Barbosa Rua Joao Martins Paripe - - 1 - - - -

Total: 10 19 40 0 0 14 22.927,42

51

Comissão Setorial Permanente de Licitação - COPEL

Modalidade de Licitação CONCORRÊNCIA

Número 002/2013

ANEXO I.4

DISCRIMINAÇÃO DE COMPOSIÇÃO DE BDI

MODELO - CÁLCULO DAS BONIFICAÇÕES E DESPESAS INDIRETAS

(B.D.I)

Nome do Contratante:

Obra/Serviço:

Nome do Proponente:

Licitação nº

Item Componentes % MÁXIMO

1 Administração Central 5,00

2 Despesas financeiras 0,80

3 Garantia 0,35

4 Risco 1,20

5 Tributos:

COFINS 3,00

PIS 0,65

ISS 5,00

6 Bonificação 9,00

Total do B. D. I. 25,00

NOTAS:

1 - Na composição do BDI a Licitante não poderá ofertar os itens abaixo com percentuais inferiores aos estabelecidos.

ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 0,11%

COFINS 3,00%

PIS 0,65%

ISS 2,00%

BONIFICAÇÂO 3,83%

2 - O BDI corresponde às despesas indiretas e ao lucro do construtor. Incide sobre a

soma dos preços dos materiais, mão de obra, encargos sociais e equipamentos (exceto para Depreciação e Juros do Capital Investido).

Nome do profissional responsável Assinatura

52

Comissão Setorial Permanente de Licitação - COPEL

ANEXO II

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA DE PODA E ERRADICAÇÃO DE ÁRVORES E

ARBUSTOS EM CRECHES E ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL

BASE DE PREÇOS: SINAPI/2013 e

Cotações CERE/SMED

Encargos sociais: 124,28%

(SINAPI)

BDI: 25%

ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT.

PREÇO

UNIT. (R$)

PREÇO

TOTAL (R$)

1.00

ADMINISTRAÇÃO/MÃO-DE-OBRA

1.01 SINAPI

2706 Engenheiro Agrônomo mês 12,00 10.170,63 122.047,56

1.02 SINAPI 4074

Encarrregado dos Serviços mês 12,00 8.530,68 102.368,16

1.03 SINAPI

6175 Técnico em Segurança do Trabalho mês 12,00 3.843,40 46.120,80

1.04 SINAPI

4230 Operador de Máquina mês 12,00 3.200,00 38.400,00

1.05 SINAPI 0248

Ajudante de Máquina mês 12,00 1.850,00 22.200,00

Subtota 01:

331.136,52

2.0

EQUIPAMENTOS AUXILIARES

2.01 SINAPI 3359

Locação de caminhão munck,

capacidade de 8 ton, com motorista e

combustível

HORA 480,00 64,23 30.830,40

2.02

PLATAFORMA LANÇA ARTICULADA À

DIESEL

2.02.01 COMP.

SMED

Locação de caminhão plataforma

Lança Articulada , diesel , de 15,0 m

UNID./M

ÊS 6,00 33.130,74 198.784,44

Subtotal 02:

229.614,84

3.0

SERVIÇOS PRELIMINARES

3.01

Sinalização

3.01.01 COMP. SMED

Fitas de Isolamento ( fornecimento e instalação )

m 1.000,00 0,86 860,00

3.01.02 SINAPI

13245

Cones delimitadores ( fornecimento e

instalação )altura 75cm unid. 20,00 35,60 712,00

3.01.03 SINAPI 12486

Placas de sinalização em madeira

compensada de 8 a 10 mm de espessura

m² 20,00 120,80 2.416,00

Subtotal 03:

3.988,00

53

4.0 DEMOLIÇÃO

4.01 SINAPI

55728 Demolição de piso em concreto m² 800,00 12,37 9.896,00

4.02 SINAPI

77609

Retirada de pavimentação em piso

articulado m² 300,00 8,90 2.670,00

Subtotal 04: 12.566,00

5.0 MOVIMENTO DE TERRA

5.01 SINAPI

79517.1

Escavação manual de terra compacta

até 1,50m de profundidade sem bota-fora

m³ 100,00 16,26 1.626,00

5.02 SINAPI 79509.1

Reaterro manual apiloado de vala m³ 40,00 33,31 1.332,40

Subtotal 05:

2.958,40

6.0 BOTA-FORA

6.01 Bota fora m³ 3.000,00 3,90 11.700,00

6.02 SINAPI 77552

Transporte horizontal em carro-de-mão m³ 1.000,00 7,80 7.800,00

6.03 SINAPI

74023

Transporte de Resíduos em Caminhão

carroceria de madeira (expurgo de poda), 9 ton

m³ 3.000,00 26,06 78.180,00

Subtotal 06: 97.680,00

7.0 PAVIMENTAÇÃO

7.01 SINAPI 23608.1

Passeio em concreto, e=5cm, com

juntas riscadas em quadros de 1,0x2,0

m

m² 150,00 29,00 4.350,00

7.02 SINAPI

25752

Cimentado no traço de 1:4 (cimento e

areia) m² 800,00 27,71 22.168,00

7.03 SINAPI 20464

Recomposição de pavimentação em bloco de concreto

m² 300,00 26,85 8.055,00

7.04 SINAPI

73936.1

Execução de contenção para raízes em

concreto, Fck=18 Mpa m³ 90,00 354,77 31.929,30

Subtotal 07: 66.502,30

8.0 ERRADICAÇÃO

8.01 COMP. SMED

Árvores grande porte (altura de 1 a 5 m)

un 50,00 1.119,10 55.955,00

8.02 COMP.

SMED

Árvores médio porte ( altura de 5 a 9

m) un 4,00 875,71 3.502,84

8.03 COMP.

SMED

Árvores pequeno porte ( altura acima

de 9 m) un 7,00 457,43 3.202,01

Subtotal 08: 62.659,85

9.0 PODA

9.01 Poda de Limpeza

9.01.01 COMP.

SMED Árvores grande porte un 75,00 585,70 43.927,50

9.01.02 COMP. SMED

Árvores médio porte un 54,00 491,12 26.520,48

9.01.03 COMP.

SMED Árvores pequeno porte un 5,00 209,41 1.047,05

9.02 Poda de Formação

9.02.01 COMP. SMED

Árvores grande porte un 24,00 585,70 14.056,80

9.02.02 COMP.

SMED Árvores médio porte un 12,00 491,12 5.893,44

54

9.02.03 COMP. SMED

Árvores pequeno porte un 2,00 209,41 418,82

9.03 Poda de Emergência

9.03.01 COMP.

SMED Árvores grande porte un 90,00 585,70 52.713,00

9.03.02 COMP. SMED

Árvores médio porte un 40,00 491,12 19.644,80

9.03.03 COMP.

SMED Árvores pequeno porte un 5,00 209,41 1.047,05

Subtotal 09: 165.268,94

10.0 SECÇÃO DE RAÍZES (extiparção)

10.01 COMP. SMED

Árvores de grande porte un 35,00 256,49 8.977,15

10.02 COMP.

SMED Árvores de médio porte un 20,00 135,12 2.702,40

Subtotal 10: 11.679,55

11.0 CAPINAÇÃO

11.01 SINAPI 56831.1

Capina manual de terreno m² 104.363,

99 1,62 169.069,66

Subtotal 11: 169.069,66

12.0 ROÇAGEM

12.01 SINAPI

55295 Roçagem em capoeira fina, à foice m²

41.745,6

0 2,44 101.859,25

Subtotal 12: 101.859,25

13.0 TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO

13.01 COMP.

SMED Limpeza de parasitas e fungos un 300,00 22,27 6.681,00

13.02 COMP.

SMED Aplicação de fungicida un 300,00 14,67 4.401,00

Subtotal 13: 11.082,00

14.0 LIMPEZA GERAL

14.01 SINAPI

73918

Limpeza geral do local de execução

dos serviços m² 7.250,00 3,50 25.375,00

Subtotal 14: 25.375,00

TOTAL :

1.291.440,32

B.D.I.: 25%

240.075,95

TOTAL GERAL:

1.531.516,27

OBS: O B.D.I. NÃO ESTÁ INCLUSO NA

ADMINISTRAÇÃO DA OBRA ITEM 1.0

55

Comissão Setorial Permanente de Licitação - COPEL

Modalidade de Licitação CONCORRÊNCIA

Número 002/2013

ANEXO II.1

COMPOSIÇÕES DE PREÇOS UNITÁRIOS - SMED

CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE COEF. PREÇO

UNITÁRIO (R$)

PREÇO TOTAL (R$)

2.02.01 Locação de plataforma de lança articulada diesel 15 m

UN/MÊS

Locação de plataforma de lança articulada diesel 15 m

UN/MÊS 1,00 7.500,00 7.500,00

Frete UN 2,00 500,00 1.000,00

Combustível-Diesel L 200,00 1,95 390,00

Eletricista Operador H 220,00 5,63 1.238,60

Ajudante H 220,00 3,37 741,40

PREÇO (mão-de-obra): 1.980,00

PREÇO (equipamento e material): 8.890,00

LS(%): 124,28 22.260,74

BDI(%): 25,00 5.565,19

PREÇO TOTAL UNIT 33.130,74

3.01.01 Fita de isolamento M

01.001.000003.MOD Ajudante H 0,10 3,37 0,34

DMA 00084.01D Fita de isolamento M 1,00 0,08 0,08

PREÇO (mão-de-obra): 0,34

PREÇO (material): 0,08

LS(%): 124,28 0,44

BDI(%): 25,00 0,21

PREÇO TOTAL UNIT 0,86

8.01 ERRACADIÇÃO/ ÁRVORE GRANDE PORTE ( 1 A 5M)

UN/MÊS

10763 Moto serra H 20,00 1,53 30,60

Podador H 25,00 11,66 291,50

Telescopico com corte superior a escada H 15,00 3,12 46,80

Marreta UN 0,60 115,00 69,00

Machado 3kg UN 0,70 55,00 38,50

Corda 1/2 kg M 30,00 1,35 40,50

Tessora de Poda UN 0,50 18,00 9,00

Combustível-Gasolina Portátil L 40,00 2,41 96,40

Jardineiro H 20,00 5,63 112,60

Ajudante de Jardinagem H 20,00 3,37 67,40

Eletricista Operador H 4,00 5,63 22,52

Ajudante H 4,00 3,37 13,48

56

PREÇO (mão-de-obra): 216,00

PREÇO (equipamento e material): 622,30

LS(%): 124,28 280,80

BDI(%): 25,00 70,20

PREÇO TOTAL UNIT 1.119,10

8.02 ERRACADIÇÃO/ ÁRVORE GRANDE PORTE ( 1 A 5M)

UN/MÊS

10763 Moto serra H 20,00 1,53 30,60

Podador H 25,00 11,66 291,50

Telescopico com corte superior a escada H 15,00 3,12 46,80

Marreta UN 0,60 115,00 69,00

Machado 3kg UN 0,70 55,00 38,50

Corda 1/2 kg M 30,00 1,35 40,50

Tessora de Poda UN 0,50 18,00 9,00

Combustível-Gasolina Portátil L 40,00 2,41 96,40

Jardineiro H 20,00 5,63 112,60

Ajudante de Jardinagem H 20,00 3,37 67,40

Eletricista Operador H 4,00 5,63 22,52

Ajudante H 4,00 3,37 13,48

PREÇO (mão-de-obra): 216,00

PREÇO (equipamento e material): 622,30

LS(%): 124,28 280,80

BDI(%): 25,00 70,20

PREÇO TOTAL UNIT 1.119,10

8.03 ERRACADIÇÃO/ ÁRVORE MÉDIO PORTE ( 5 A 9M)

UN/MÊS

10763 Moto serra H 16,00 1,53 24,48

Podador H 18,00 11,66 209,88

Telescopico com corte superior a escada H 10,00 3,12 31,20

Marreta UN 0,40 115,00 46,00

Machado 3kg UN 0,45 55,00 24,75

Corda 1/2 kg M 20,00 1,35 27,00

Tessora de Poda UN 0,30 18,00 5,40

Combustível-Gasolina Portátil L 30,00 2,41 72,30

Jardineiro H 18,00 5,63 101,34

Ajudante de Jardinagem H 18,00 3,37 60,66

Eletricista Operador H 3,00 5,63 16,89

Ajudante H 3,00 3,37 10,11

PREÇO (mão-de-obra): 189,00

PREÇO (equipamento e material): 441,01

LS(%): 124,28 245,70

BDI(%): 25,00 61,43

PREÇO TOTAL UNIT 875,71

8.03 ERRACADIÇÃO/ ÁRVORE MÉDIO PORTE ( 5 A 9M)

UN/MÊS

10763 Moto serra H 10,00 1,53 15,30

Podador H 12,00 11,66 139,92

Telescopico com corte superior a escada H 8,00 3,12 24,96

Marreta UN 0,30 115,00 34,50

Machado 3kg UN 0,30 55,00 16,50

Corda 1/2 kg M 18,00 1,35 24,30

Tessora de Poda UN 0,20 18,00 3,60

Combustível-Gasolina Portátil L 5,00 2,41 12,05

Jardineiro H 8,00 5,63 45,04

57

Ajudante de Jardinagem H 8,00 3,37 26,96

Eletricista Operador H 1,00 5,63 5,63

Ajudante H 1,00 3,37 3,37

PREÇO (mão-de-obra): 81,00

PREÇO (equipamento e material): 271,13

LS(%): 124,28 105,30

BDI(%): 25,00 26,33

PREÇO TOTAL UNIT 457,43

9.01.01 PODA DA LIMPEZA / ÁRVORE GRANDE PORTE

UN/MÊS

10763 Moto serra H 10,00 1,53 15,30

Podador H 15,00 11,66 174,90

Telescopico com corte superior a escada H 5,00 3,12 15,60

Marreta UN 0,30 115,00 34,50

Machado 3kg UN 0,20 55,00 11,00

Corda 1/2 kg M 10,00 1,35 13,50

Tessora de Poda UN 0,20 18,00 3,60

Combustível-Gasolina Portátil L 20,00 2,41 48,20

Jardineiro H 10,00 5,63 56,30

Ajudante de Jardinagem H 10,00 3,37 33,70

Eletricista Operador H 3,00 5,63 16,89

Ajudante H 3,00 3,37 10,11

PREÇO (mão-de-obra): 117,00

PREÇO (equipamento e material): 316,60

LS(%): 124,28 152,10

BDI(%): 25,00 38,03

PREÇO TOTAL UNIT 585,70

9.01.02 PODA DA LIMPEZA / ÁRVORE MÉDIO PORTE

UN/MÊS

10763 Moto serra H 8,00 1,53 12,24

Podador H 15,00 11,66 174,90

Telescopico com corte superior a escada H 4,00 3,12 12,48

Marreta UN 0,20 115,00 23,00

Machado 3kg UN 0,15 55,00 8,25

Corda 1/2 kg M 10,00 1,35 13,50

Tessora de Poda UN 0,20 18,00 3,60

Combustível-Gasolina Portátil L 15,00 2,41 36,15

Jardineiro H 8,00 5,63 45,04

Ajudante de Jardinagem H 8,00 3,37 26,96

Eletricista Operador H 2,00 5,63 11,26

Ajudante H 2,00 3,37 6,74

PREÇO (mão-de-obra): 90,00

PREÇO (equipamento e material): 284,12

LS(%): 124,28 117,00

BDI(%): 25,00 29,25

PREÇO TOTAL UNIT 491,12

9.01.03 PODA DA LIMPEZA / ÁRVORE PEQUENO PORTE

10763 Moto serra H 4,00 1,53 6,12

Podador H 2,00 11,66 23,32

Telescopico com corte superior a escada H 1,00 3,12 3,12

58

Marreta UN 0,15 115,00 17,25

Machado 3kg UN 0,15 55,00 8,25

Corda 1/2 kg M 6,00 1,35 8,10

Tessora de Poda UN 0,20 18,00 3,60

Combustível-Gasolina Portátil L 15,00 2,41 36,15

Jardineiro H 4,00 5,63 22,52

Ajudante de Jardinagem H 4,00 3,37 13,48

Eletricista Operador H 1,00 5,63 5,63

Ajudante H 1,00 3,37 3,37

PREÇO (mão-de-obra): 45,00

PREÇO (equipamento e material): 105,91

LS(%): 124,28 58,50

BDI(%): 25,00 14,63

PREÇO TOTAL UNIT 209,41

9.02.01 PODA DA FORMAÇÃO / ÁRVORE GRANDE PORTE

UN/MÊS

10763 Moto serra H 10,00 1,53 15,30

Podador H 15,00 11,66 174,90

Telescopico com corte superior a escada H 5,00 3,12 15,60

Marreta UN 0,30 115,00 34,50

Machado 3kg UN 0,20 55,00 11,00

Corda 1/2 kg M 10,00 1,35 13,50

Tessora de Poda UN 0,20 18,00 3,60

Combustível-Gasolina Portátil L 20,00 2,41 48,20

Jardineiro H 10,00 5,63 56,30

Ajudante de Jardinagem H 10,00 3,37 33,70

Eletricista Operador H 3,00 5,63 16,89

Ajudante H 3,00 3,37 10,11

PREÇO (mão-de-obra): 117,00

PREÇO (equipamento e material): 316,60

LS(%): 124,28 152,10

BDI(%): 25,00 38,03

PREÇO TOTAL UNIT 585,70

9.02.02 PODA DA FORMAÇÃO / ÁRVORE MÉDIO PORTE

UN/MÊS

10763 Moto serra H 8,00 1,53 12,24

Podador H 15,00 11,66 174,90

Telescopico com corte superior a escada H 4,00 3,12 12,48

Marreta UN 0,20 115,00 23,00

Machado 3kg UN 0,15 55,00 8,25

Corda 1/2 kg M 10,00 1,35 13,50

Tessora de Poda UN 0,20 18,00 3,60

Combustível-Gasolina Portátil L 15,00 2,41 36,15

Jardineiro H 8,00 5,63 45,04

Ajudante de Jardinagem H 8,00 3,37 26,96

Eletricista Operador H 2,00 5,63 11,26

Ajudante H 2,00 3,37 6,74

PREÇO (mão-de-obra): 90,00

PREÇO (equipamento e material): 284,12

LS(%): 124,28 117,00

BDI(%): 25,00 29,25

PREÇO TOTAL UNIT 491,12

59

9.02.03 PODA DA FORMAÇÃO / ÁRVORE PEQUENO PORTE

10763 Moto serra H 4,00 1,53 6,12

Podador H 2,00 11,66 23,32

Telescopico com corte superior a escada H 1,00 3,12 3,12

Marreta UN 0,15 115,00 17,25

Machado 3kg UN 0,15 55,00 8,25

Corda 1/2 kg M 6,00 1,35 8,10

Tessora de Poda UN 0,20 18,00 3,60

Combustível-Gasolina Portátil L 15,00 2,41 36,15

Jardineiro H 4,00 5,63 22,52

Ajudante de Jardinagem H 4,00 3,37 13,48

Eletricista Operador H 1,00 5,63 5,63

Ajudante H 1,00 3,37 3,37

PREÇO (mão-de-obra): 45,00

PREÇO (equipamento e material): 105,91

LS(%): 124,28 58,50

BDI(%): 25,00 14,63

PREÇO TOTAL UNIT 209,41

9.03.01 PODA DA EMERGENCIA / ÁRVORE GRANDE PORTE

UN/MÊS

10763 Moto serra H 10,00 1,53 15,30

Podador H 15,00 11,66 174,90

Telescopico com corte superior a escada H 5,00 3,12 15,60

Marreta UN 0,30 115,00 34,50

Machado 3kg UN 0,20 55,00 11,00

Corda 1/2 kg M 10,00 1,35 13,50

Tessora de Poda UN 0,20 18,00 3,60

Combustível-Gasolina Portátil L 20,00 2,41 48,20

Jardineiro H 10,00 5,63 56,30

Ajudante de Jardinagem H 10,00 3,37 33,70

Eletricista Operador H 3,00 5,63 16,89

Ajudante H 3,00 3,37 10,11

PREÇO (mão-de-obra): 117,00

PREÇO (equipamento e material): 316,60

LS(%): 124,28 152,10

BDI(%): 25,00 38,03

PREÇO TOTAL UNIT 585,70

9.01.02 PODA DA EMERGENCIA / ÁRVORE MÉDIO PORTE

UN/MÊS

10763 Moto serra H 8,00 1,53 12,24

Podador H 15,00 11,66 174,90

Telescopico com corte superior a escada H 4,00 3,12 12,48

Marreta UN 0,20 115,00 23,00

Machado 3kg UN 0,15 55,00 8,25

Corda 1/2 kg M 10,00 1,35 13,50

Tessora de Poda UN 0,20 18,00 3,60

Combustível-Gasolina Portátil L 15,00 2,41 36,15

Jardineiro H 8,00 5,63 45,04

Ajudante de Jardinagem H 8,00 3,37 26,96

Eletricista Operador H 2,00 5,63 11,26

Ajudante H 2,00 3,37 6,74

PREÇO (mão-de-obra): 90,00

PREÇO (equipamento e material): 284,12

60

LS(%): 124,28 117,00

BDI(%): 25,00 29,25

PREÇO TOTAL UNIT 491,12

9.01.03 PODA DA EMERGENCIA / ÁRVORE PEQUENO PORTE

10763 Moto serra H 4,00 1,53 6,12

Podador H 2,00 11,66 23,32

Telescopico com corte superior a escada H 1,00 3,12 3,12

Marreta UN 0,15 115,00 17,25

Machado 3kg UN 0,15 55,00 8,25

Corda 1/2 kg M 6,00 1,35 8,10

Tessora de Poda UN 0,20 18,00 3,60

Combustível-Gasolina Portátil L 15,00 2,41 36,15

Jardineiro H 4,00 5,63 22,52

Ajudante de Jardinagem H 4,00 3,37 13,48

Eletricista Operador H 1,00 5,63 5,63

Ajudante H 1,00 3,37 3,37

PREÇO (mão-de-obra): 45,00

PREÇO (equipamento e material): 105,91

LS(%): 124,28 58,50

BDI(%): 25,00 14,63

PREÇO TOTAL UNIT 209,41

10.01 EXTIRPAÇÃO SECÇÃO DE RAIZES / ÁRVORE GRANDE PORTE

UN/MÊS

10763 Moto serra H 8,00 1,53 12,24

Marreta UN 0,20 115,00 23,00

Machado 3kg UN 0,15 55,00 8,25

Enxada UN 0,40 35,00 14,00

Jardineiro H 8,00 5,63 45,04

Ajudante de Jardinagem H 8,00 3,37 26,96

Eletricista Operador H 2,00 5,63 11,26

Ajudante H 2,00 3,37 6,74

PREÇO (mão-de-obra): 90,00

PREÇO (equipamento e material): 43,49

LS(%): 124,28 117,00

BDI(%): 25,00 29,25

PREÇO TOTAL UNIT 250,49

10.02 EXTIRPAÇÃO SECÇÃO DE RAIZES / ÁRVORE MÉDIO PORTE

10763 Moto serra H 4,00 1,53 6,12

Marreta UN 0,15 115,00 17,25

Machado 3kg UN 0,15 55,00 8,25

Jardineiro H 4,00 5,63 22,52

Ajudante de Jardinagem H 4,00 3,37 13,48

Eletricista Operador H 1,00 5,63 5,63

Ajudante H 1,00 3,37 3,37

PREÇO (mão-de-obra): 45,00

PREÇO (equipamento e material): 31,62

LS(%): 124,28 58,50

BDI(%): 25,00 14,63

PREÇO TOTAL UNIT 135,12

61

13.01 Limpeza de parasita e fungos UNI.

01.001.000003.MOD Ajudante de jardinagem H 1,00 3,37 3,37

DMA 00084.01D Escovação de aço UNI. 0,40 17,80 7,12

Fungicida L 0,40 18,50 7,40

PREÇO (mão-de-obra): 3,37

PREÇO (material): 14,52

LS(%): 124,28 4,38

BDI(%): 25,00 5,57

PREÇO TOTAL UNIT 22,27

13.02 Aplicação de fungicida UNI.

01.001.000003.MOD Ajudante H 1,00 3,37 3,37

DMA 00084.01D Herbacida L 0,30 23,05 6,92

PREÇO (mão-de-obra): 3,37

PREÇO (material): 6,92

LS(%): 124,28 4,38

BDI(%): 25,00 3,67

PREÇO TOTAL UNIT 14,67

62

Comissão Setorial Permanente de Licitação - COPEL

Modalidade de Licitação

CONCORRÊNCIA Número 002/2013

ANEXO III

CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO

ITEM DESCRIÇÃO VALOR 30 DIAS 60 DIAS 90 DIAS 120 DIAS 150 DIAS 180 DIAS 210 DIAS 240 DIAS 270 DIAS 300 DIAS 330 DIAS 360 DIAS

1.0 Administração de obra/mão de obra

331.136,52

27.594,71 27.594,71 27.594,71 27.594,71 27.594,71 27.594,71 27.594,71 27.594,71 27.594,71 27.594,71 27.594,71 27.594,71

2.0 Equipamentos auxiliares

229.614,84

38.269,14 38.269,14 38.269,14 38.269,14 38.269,14 38.269,14

3.0 Serviços preliminares

3.988,00

332,33 332,33 332,33 332,33 332,33 332,33 332,33 332,33 332,33 332,33 332,33 332,33

4.0 Demolição 12.566,00

1.047,17 1.047,17 1.047,17 1.047,17 1.047,17 1.047,17 1.047,17 1.047,17 1.047,17 1.047,17 1.047,17 1.047,17

5.0 Movimento de terra

2.958,40 246,53 246,53 246,53 246,53 246,53 246,53 246,53 246,53 246,53 246,53 246,53 246,53

6.0 Bota - fora 97.680,00

8.140,00 8.140,00 8.140,00 8.140,00 8.140,00 8.140,00 8.140,00 8.140,00 8.140,00 8.140,00 8.140,00 8.140,00

7.0 Pavimentação 66.502,30 5.541,86 5.541,86 5.541,86 5.541,86 5.541,86 5.541,86 5.541,86 5.541,86 5.541,86 5.541,86 5.541,86 5.541,86

8.0 Erracadicação 62.659,85 5.221,65 5.221,65 5.221,65 5.221,65 5.221,65 5.221,65 5.221,65 5.221,65 5.221,65 5.221,65 5.221,65 5.221,65

9.0 Poda 165.268,94 13.772,41 13.772,41 13.772,41 13.772,41 13.772,41 13.772,41 13.772,41 13.772,41 13.772,41 13.772,41 13.772,41 13.772,41

10.0 Secção de raizes 11.679,55 973,30 973,30 973,30 973,30 973,30 973,30 973,30 973,30 973,30 973,30 973,30 973,30

11.0 Capinação 169.069,66 14.089,14 14.089,14 14.089,14 14.089,14 14.089,14 14.089,14 14.089,14 14.089,14 14.089,14 14.089,14 14.089,14 14.089,14

12.0 Roçagem 101.859,25 8.488,27 8.488,27 8.488,27 8.488,27 8.488,27 8.488,27 8.488,27 8.488,27 8.488,27 8.488,27 8.488,27 8.488,27

13.0 Tratamento fitossanitário

11.082,00 923,50 923,50 923,50 923,50 923,50 923,50 923,50 923,50 923,50 923,50 923,50 923,50

14.0 Limpeza geral 25.375,00 2.114,58 2.114,58 2.114,58 2.114,58 2.114,58 2.114,58 2.114,58 2.114,58 2.114,58 2.114,58 2.114,58 2.114,58

Percentual do período

100,00% 88.485,46 88.485,46 126.754,60 126.754,60 126.754,60 126.754,60 126.754,60 126.754,60 88.485,46 88.485,46 88.485,46 88.485,46

Percentual acumulado

100,00% 88.485,46 176.970,91 303.725,51 430.480,10 557.234,70 683.989,30 810.743,89 937.498,49 1.025.983,94 1.114.469,40 1.202.954,85 1.291.440,32

B.D.I. 25 % 240.075,95 20.006,33 20.006,33 20.006,33 20.006,33 20.006,33 20.006,33 20.006,33 20.006,33 20.006,33 20.006,33 20.006,33 20.006,33

Valor total 1.531.516,27 108.491,79 108.491,79 146.760,93 146.760,93 146.760,93 146.760,93 146.760,93 146.760,93 108.491,79 108.491,79 108.491,79 108.491,79

63

Comissão Setorial Permanente de Licitação - COPEL

Modalidade de Licitação CONCORRÊNCIA

Número 002/2013

ANEXO IV

MINUTA CONTRATO Nº 000/2013

CONTRATO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇO QUE CELEBRAM

ENTRE SI A SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO,

SMED, E A EMPRESA XXXXXX, COM BASE NA CONCORRÊNCIA Nº 002/2013 E NO PROCESSO Nº

1191/2013.

O Município do Salvador, através da SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO - SMED, com sede na Rua Boa Vista de Brotas, s/nº, Engenho Velho de Brotas, CEP 40.240.640, CNPJ Nº 13.927.801/0006-53, doravante

denominado CONTRATANTE neste ato representada pelo Ilmº Sr. João Carlos Bacelar Batista, SECRETÁRIO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO, CULTURA, ESPORTE E LAZER - SMED, brasileiro, (estado

civil), residente nesta capital XXXXXXX, CPF nº 000.000.000-00, RG nº 000.000-00 SSP/BA, devidamente autorizado pelo Decreto publicado no Diário Oficial do Município nº 5.766, de 1 e 2 de janeiro de 2013 e

Decretos de 07 de janeiro de 2013, DOM nº 5.770 de 08 de janeiro de 2013, fl. 06, e do outro lado a

empresa XXXXXX, situada na XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, CEP 000000000, CNPJ Nº 00.000.000/0001-00, Inscrição Estadual Nº 00.000.000 XX, denominada CONTRATADA, neste ato

representada pelo Sr.(a) XXXXXX, (nacionalidade), (estado civil), residente e domiciliado xxxxxxxxxxxx , tem, entre si, acordados os termos deste contrato, de acordo com o constante no Processo nº 1191/2013

referente a CONCORRÊNCIA Nº 002/2013, TIPO MENOR PREÇO, em observância à Lei n° 8.666/93,

Lei Municipal nº 4.484/92 e Decreto Municipal nº 10.267/93, mediante as seguintes Cláusulas e condições:

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO

1.1 Contratação de empresa especializada para executar serviços de poda e erradicação de árvores,

capinação e roçagem em áreas verdes das Unidades Escolares do Município de Salvador – Ba, conforme

definido nos elementos técnicos constantes dos anexos deste Edital, sob o regime de execução por preço unitário.

1.2 O Contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões,

conforme determina o Art. 65 da Lei 8.666/93.

CLÁUSULA SEGUNDA - DO PREÇO E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

2.1 Fica estipulado em R$000.000,00 (XXXXXX) o valor total a ser pago à CONTRATADA pela

CONTRATANTE.

2.2 Os pagamentos serão efetuados mensalmente, de acordo com os serviços efetivamente realizados, no prazo de até 20 (vinte) dias, com a nota fiscal/fatura emitida em nome da CONTRATANTE e atestada pelos

técnicos da CERE, correspondente aos preços unitários constantes da Planilha de Preços apresentada pela CONTRATADA.

64

2.2.1 Por força do Decreto Municipal nº 23.856 de 03 de abril de 2013, publicado no DOM nº

5.826 de 04/04/2013, o(s) pagamento(s) devido(s) ao(s) fornecedor(es) será(ão) efetuado(s) exclusivamente por crédito na conta corrente especificada pelo credor, mantida em instituição

financeira indicada pela Secretaria Municipal da Fazenda – SEFAZ, a saber o BANCO BRADESCO S/A.

2.3 Os serviços serão pagos mediante o levantamento realizado em Boletim de Medição pela fiscalização conjuntamente com a Contratada.

2.3.1 Boletim de Medição é o procedimento inicial de pagamento de serviços contratuais parcelados. O

levantamento de quantitativos é expresso no documento denominado Memória de Cálculo de Quantitativos.

2.3.1.1 A Memória de Cálculo de quantitativos deverá ser clara e precisa e expressar exatamente tudo o que

efetivamente foi realizado e considerado em conformidade com as exigências do serviço. A Memória de Cálculo de Quantitativos deve referir-se às instruções da respectiva Ordem de Serviço e registrar a

documentação fotográfica do estado das escolas antes e depois da execução dos serviços.

2.4 O valor mensal poderá sofrer variação, com base nos serviços realizados e atestados pela CERE.

2.5 A empresa contratada deverá comprovar, mensalmente, no ato da apresentação de cada fatura, o

cumprimento referente ao mês antecedente, das obrigações abaixo, relativas aos empregados que estejam prestando serviços referentes ao objeto deste contrato:

a) Recolhimento da contribuição devida ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS);

b) Recolhimento do valor devido ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);

c) Entrega dos vales-transporte; d) Entrega dos vales-refeição;

e) Pagamento do salário.

2.6 Havendo erro na nota fiscal/fatura ou descumprimento das condições pactuadas, no todo ou em parte, a

tramitação da nota fiscal/fatura será suspensa para que a CONTRATADA tome as providências necessárias à sua correção. Passará a ser considerada para efeito de pagamento a data de reapresentação do documento

em questão, corrigido e atestado.

2.7 O preço global a ser pago à CONTRATADA será fixo e somente reajustável na forma da lei.

2.7.1 Nos preços unitários propostos estão inclusos os custos relativos a todos os serviços preliminares,

complementares, ou provisórios necessários a perfeita execução da obra, e todos os custos relativos a mão de obra, materiais e equipamentos a serem utilizados, aos transportes, encargos sociais e trabalhistas, as

contribuições fiscais, bem como as despesas diretas e indiretas e quaisquer outras necessárias a total execução dos serviços.

2.8 Não será aceita cobrança posterior de qualquer tributo ou assemelhado adicional, salvo se alterado ou criado após a data de abertura da licitação e que venha expressamente a incidir sobre o objeto deste

contrato, na forma da lei.

2.9 Em nenhuma hipótese o CONTRATANTE pagará serviços adicionais executados pela CONTRATADA, que

não tenham sido prévia e expressamente autorizados, através de termo aditivo.

2.10 Na hipótese de eventuais atrasos de pagamento, a prestadora de serviços terá direito à compensação financeira por atraso de pagamento, conforme determina o art. 40, inciso XIV, alínea “d” da Lei 8.666/93,

desde a data prevista para o efetivo pagamento até o dia de sua concretização.

2.11 O índice de atualização é o IPCA-e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

2.12 Os encargos moratórios devidos em razão do atraso no pagamento poderão ser calculados com a

utilização da seguinte fórmula: EM = N x VP x I

2.13 Onde: EM = Encargos Moratórios

N = Nº de dias entre a data prevista para o pagamento e o efetivo pagamento e a data do efetivo pagamento;

VP = Valor da parcela a ser paga em atraso

65

I = Índice de compensação financeira, assim apurado:

I = (TX / 100) 365

TX = Percentual da taxa anual do IPCA.

CLÁUSULA TERCEIRA - DAS INCIDÊNCIAS FISCAIS

3.1 O ISS devido pela CONTRATADA à Fazenda Municipal, em razão do faturamento de serviços abrangidos por este Contrato, deverá ser retido na fonte pagadora.

CLÁUSULA QUARTA - DO PRAZO DE EXECUÇÃO E DA VIGÊNCIA CONTRATUAL

4.1 O prazo de execução deste serviço, será de 12 (doze) meses, contado a partir da emissão da Ordem de

Serviço expedida pela Coordenadoria de Estruturação da Rede Física Escolar – CERE.

4.1.1 A demanda de serviços mensais será de acordo com as Ordens de Serviços emitidas pela CERE, com

prazo de atendimento de no máximo 30 dias.

4.1.3 O cronograma constante em cada Ordem de Serviço deverá discriminar as etapas de execução do serviço contratado e o prazo de execução para cada etapa.

4.2 Poderá este contrato ser prorrogado e ou renovado, mediante termo aditivo, de acordo com o art. 57 da

Lei Federal 8.666/93.

4.3 O prazo de vigência deste contrato será de 14 (quatorze) meses, contados a partir da sua

assinatura, com validade e eficácia legal após a publicação do seu extrato no Diário Oficial do Município.

CLÁUSULA QUINTA - DA DOTAÇÃO ORÇAMENTARIA

5.1 Os recursos financeiros para pagamento da despesa decorrente do objeto deste Contrato correrão à conta dos Projeto/Atividade 00000, Natureza da Despesa 000000, Fonte 0000.

5.1.1 A dotação ocorrerá no exercício de 2013 e correspondente nos exercícios subseqüentes

CLÁUSULA SEXTA - DA GARANTIA CONTRATUAL

6.1 Para a garantia da execução dos serviços, a CONTRATADA cauciona, neste ato, na forma do art. 56, §1º

da Lei Federal 8.666/93, a importância de R$000.000,00 (XXXXXX), correspondente a 5% (cinco por

cento) do valor do contrato, importância esta que lhe será devolvida, mediante requerimento, após a aceitação definitiva de todas as obras integrantes do conjunto contratado.

6.1.1 A garantia prestada responderá subsidiariamente pelas multas aplicadas se, por qualquer motivo, o

CONTRATADO não as pagar nos prazos fixados, e deverá ser integralizada, num prazo máximo de 30 (trinta)

dias, sempre que dela forem deduzidos quaisquer valores.

6.1.2 Sempre que ocorrer alteração contratual em decorrência de prorrogação e/ou acréscimo de quantitativo do objeto do Contrato, o CONTRATADO, antes da assinatura do Termo Aditivo, prestará

garantia suplementar no percentual de 5% (cinco por cento) do valor acescido, que poderá ser em qualquer das modalidades e condições estabelecidas no Edital.

6.1.3 A qualquer tempo, mediante comunicação ao CONTRATANTE, poderá ser admitida a substituição da garantia, observadas as modalidades previstas no Edital de licitação e o disposto no art. 65, inciso II, alínea

“a”, da Lei nº 8.666/93.

6.1.4 A perda do valor da garantia em favor do CONTRATANTE, por rescisão decorrente de inadimplemento

contratual do CONTRATADO, far-se-á de pleno direito, independentemente de qualquer procedimento judicial ou extrajudicial e sem prejuízo da aplicação das demais sanções previstas neste Contrato.

66

6.1.5 A garantia prestada deverá formalmente cobrir pagamentos não efetuados pelo CONTRATADO

referentes a:

I – prejuízos ou danos, direitos ou indiretos, causados ao CONTRATANTE; II – prejuízos ou danos, diretos ou indiretos, causados a terceiros pelo CONTRATADO;

III – toda e qualquer multa e juros legais/contratuais;

IV – débitos da empresa para com os encargos fiscais, previdenciários e trabalhistas relacionados com o presente Contrato, tais como: INSS, FGTS, impostos, salários, vales-transporte, vales-refeição, verbas

rescisórias, débitos trabalhistas em geral, etc;

6.1.6 A utilização da garantia para cobrir todos os prejuízos contratuais, estará sujeita a apuração em prévio processo administrativo, conferido contraditório e ampla defesa ao CONTRATADO, para verificação de todos

os danos experimentados bem como a sua quantificação. Enquanto não houver a conclusão do processo

administrativo, a garantia continuará em poder da contratada. Após a conclusão do processo administrativo, sendo oferecido contraditório e ampla defesa à CONTRADADA, verifica-se-á existência de valor

remanescente. Na hipótese de o débito da CONTRATADA suplantar o valor da garantia, a CONTRATANTE buscará a satisfação integral do seu crédito através dos mecanismos legais previstos para essa finalidade.

CLÁUSULA SÉTIMA - DAS RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA

Constituirão obrigações da CONTRATADA, além de outras previstas neste contrato e na legislação

pertinente, as seguintes:

7.1 Cumprir fielmente o contrato, de modo que, no prazo estabelecido, os serviços sejam entregues

inteiramente concluídos e acabados, em perfeitas condições de uso e funcionamento;

7.2 Observar, na execução dos serviços, as leis, os regulamentos, inclusive de Segurança e Medicina do Trabalho e de Segurança Pública, bem como as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas

(ABNT);

7.3 Providenciar, às suas expensas, junto as repartições competentes, o necessário licenciamento dos

serviços, as aprovações respectivas, especialmente em razão da natureza do serviço, a licença/autorização junto à SUCOP, bem como o fornecimento de placas exigidas pelos órgãos competentes;

7.4 Fornecer equipamentos, instalações, ferramentas, materiais e mão-de-obra necessários a execução dos serviços;

7.5 Apresentar a sede do escritório adequado, responsável pela realização e acompanhamento dos serviços.

7.6 Fornecer e utilizar, na execução dos serviços, equipamentos e mão de obra adequada;

7.7 Arcar com as despesas de mão-de-obra, inclusive as decorrentes de obrigações previstas na legislação fiscal, social e trabalhista, apresentando à CONTRATANTE, quando exigida, copia dos documentos de

quitação;

7.8 Manter o local do serviço e arredores, durante o período de execução do serviço, sempre limpo e livre de

entulhos e expurgos, removendo as instalações provisórias do serviço após o seu término;

7.9 Dar integral cumprimento aos Projetos Básico e Executivo, Cronograma Físico-Financeiro e anexos, bem como sua proposta e Edital, os quais passam a integrar este instrumento, independentemente de

transcrição;

7.10 Apresentar seus empregados devidamente uniformizados e identificados mediante crachás, com foto

atualizada;

7.11 Responder pelos danos, de qualquer natureza, que venham a sofrer seus empregados, terceiros ou a CONTRATANTE, em razão de acidentes ou de ações, ou de omissão, dolosa ou culposa, de prepostos da

CONTRATADA ou de quem em seu nome agir;

7.12 Responsabilizar-se por quaisquer danos causados por seus empregados, dentro da área e das

dependências dos locais onde serão executados os serviços;

67

7.13 Responsabilizar-se por quaisquer acidentes na execução dos serviços, inclusive quanto às redes de serviços públicos, e ainda por fatos de que resultem a destruição ou danificação de bens, estendendo-se

essa responsabilidade até a assinatura do "Termo de Recebimento Definitivo do Serviço" e a integral liquidação de indenização acaso devida a terceiros;

7.14 Responsabilizar-se pela estabilidade do serviço, responsabilidade esta que, na forma da lei, subsistirá mesmo após a aceitação provisória ou definitiva destes;

7.5 Responsabilizar-se pela qualidade e quantidade dos materiais empregados, assim como o processo de

sua utilização, cabendo-lhe inclusive,·a execução dos serviços que, não aceitos pela fiscalização devam ser refeitos;

7.16 Responsabilizar-se pelo pagamento de seguros, impostos, taxas de serviços, encargos sociais, e trabalhistas, e quaisquer despesas referentes aos serviços; inclusive licenças em repartições públicas,

registros, publicações e autenticações do contrato e dos documentos a ele relativos, se necessária;

7.17 Responsabilizar-se pela autorização/licença junto à Superintendência de Conservação e Obras Públicas

do Salvador - SUCOP, para prestação do serviço de poda, devendo apresentar à CONTRATANTE o documento comprobatório respectivo até 05 (cinco) dias, após a assinatura do contrato;

7.18 Refazer os serviços, sem ônus para a CONTRATANTE, caso não atendam as especificações, de acordo

com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);

7.19 Manter na direção dos serviços, profissional(s) legalmente habilitado(s) pelo CREA, (Engenheiro(s)

Agrônomo(s), que será (ão) seu(s) responsável(eis) técnico(s).

7.20 Responder, civil e criminalmente, por todos os danos, perdas e prejuízos que, por dolo ou culpa no cumprimento do contrato, venham direta ou indiretamente provocar ao causar por si ao por seus

empregados, a CONTRATANTE ou a terceiros;

7.21 Manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas

as condições exigidas no Processo Licitatório, conforme Edital e Especificações fornecidas;

CLÁUSULA OITAVA - DAS RESPONSABILIDADES DA CONTRATANTE

Para garantir o cumprimento do contrato, a CONTRATANTE obriga-se a:

8.1 Efetuar o pagamento na forma convencionada neste instrumento;

8.2. Permitir o livre acesso dos funcionários da CONTRATADA às unidads de ensino e locais onde serão

realizados os Serviços;

8.3 Indicar, formalmente, através da CERE, o gestor do contrato, no prazo de 05 (cinco) dias, contados da

data da assinatura do contrato;

8.4. Fiscalizar a execução dos serviços por um representante da CONTRATANTE, determinando a, quem

for necessário, regularizar as faltas e defeitos observados, submetendo à autoridade competente da

CONTRATANTE o que ultrapassar a sua competência, em tempo hábil, para adoção das medidas convenientes.

CLÁUSULA NONA – DO REAJUSTE

9.1 O valor deste Contrato é irreajustável. Ocorrendo prorrogação que estenda a sua execução por mais 12

(doze) meses, será deferido reajustamento dos preços contratados, a partir da data da entrega da Proposta de Preços, pela variação do Índice Nacional de Preços da Construção Civil - INCC, ou, na sua falta, índice

legalmente previsto à época.

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CLÁUSULA DÉCIMA – DA REVISÃO DE PREÇOS

10.1 As revisões dos preços registrados dos serviços, para a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro,

poderão ocorrer através de processo fundamentado e que comprove alteração nos custos por meio de documentação a ser analisada pela Representação da Procuradoria Geral do Município.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DA FACULDADE DE EXIGIBILIDADE

11.1 Fica estabelecido que, na hipótese da CONTRATANTE deixar de exigir da CONTRATADA qualquer

condição deste contrato, tal faculdade não importará em novação, não se caracterizando como renúncia de exigi-la em oportunidades futuras.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DA CESSÃO OU TRANSFERÊNCIA

12.1 Fica estabelecido que a CONTRATADA não transferirá e/ou cederá, no todo ou em parte, serviço ou

obra objeto do Contrato, salvo se rpeviamente autorizado pela CONRATANTE sob a finalidade de resguardar

o interesse público.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DAS SANÇÕES

13.1 Ao CONTRATADO que incidir nas hipóteses abaixo relacionadas, serão aplicadas as seguintes sanções,

graduadas conforme a gravidade da infração, sem prejuízo de sanções civis e criminais, após o prévio

processo administrativo, garantida a ampla defesa e o contraditório:

13.1.1 Advertência quando ocorrer atraso na entrega de materiais, ou do início da prestação do serviço ou obra, em até 10 (dez) dias da data estipulada para tanto.

13.1.2 Multa por atraso imotivado do fornecimento do material ou da execução do serviço, nos prazos abaixo definidos:

a) até 30 (trinta) dias: 0,3% ao dia, sobre o valor do fornecimento ou serviço não realizado, ou sobre a

etapa do cronograma físico de obras cumprido;

b) superior a 30 (trinta) dias, nos casos em que haja o cancelamento da nota de empenho ou documento

correspondente: 20% sobre o valor do fornecimento ou serviço ou etapa do cronograma de obra não realizado.

13.1.3 Multa de até 15% (quinze por cento) sobre o valor da nota de empenho ou contrato, em caso de

recusa do adjudicatário em efetuar o reforço da caução, quando exigida, ou assinar o contrato ou retirar o

documento equivalente, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados da data de sua convocação;

13.1.4 Suspensão temporária do direito de licitar e contratar com a Administração do contratado ou adjudicatário nos prazos abaixo definidos:

a) até 03 (três) meses quando incidir 02 (duas) vezes em atraso, por mais de 15 (quinze) dias, no caso de

fornecimento ou por mais de 30 (trinta) dias, no caso de execução de obras ou serviços, no mesmo contrato

ou em contratos distintos, no período de 01 (um) ano;

b) até 01 (um) ano nos casos em que a inadimplência acarretar prejuízo para a Administração;

13.1.5 Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública Municipal será

aplicada ao adjudicatário ou contratado que incorrer pela segunda vez na hipótese de aplicação da sanção prevista na letra “b” do item anterior.

13.1.6 Perda da garantia nos casos em que o contratado der causa à rescisão do contrato, sem prejuízo

das multas e demais cominações.

69

13.2 A suspensão temporária do fornecedor cujo contrato com a Administração Pública Municipal esteja em

vigor, impedirá o mesmo de participar de outras licitações e contratações no âmbito do Município até o cumprimento da penalidade que lhe foi imposta.

13.3 As multas aplicadas, após processo administrativo com contraditório e ampla defesa, e não pagas,

serão deduzidas do valor correspondente ao valor do fornecimento ou do serviço.

13.4 Caso o valor da multa seja superior ao valor da garantia prestada, quando exigida, o contratado

responderá pela sua diferença, a qual será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administração, ou, ainda, cobrada judicialmente.

13.5 A multa poderá ser aplicada cumulativamente com as demais penalidades, a depender do grau da

infração cometida pelo contratado e dos prejuízos causados à Administração Pública Municipal, não

impedindo que a Administração rescinda unilateralmente o contrato.

13.6 As sanções previstas neste edital são de competência exclusiva do titular da Secretaria Municipal de Gestão – SEMGE, facultada a defesa do interessado no respectivo processo, no prazo de 10 (dez) dias da

abertura de vistas.

13.7 Os danos e prejuízos serão ressarcidos à Contratante no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas,

após prévio processo administrativo, garantida a ampla defesa e o contraditório, contado da notificação administrativa à CONTRATADA.

13.8 Esgotados todos os prazos de entrega do objeto do contrato que lhe tiverem sido concedidos pela

autoridade contratante, o contratado ficará automaticamente impedido de participar de novas licitações

enquanto não cumprir a obrigação antes assumida, sem prejuízo de outras penalidades.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DA INEXECUÇÃO E RESCISÃO CONTRATUAL

14.1 A inexecução total ou parcial do Contrato, por parte do CONTRATADO, assegurará ao CONTRATANTE o direito de rescisão nos termos do art. 77, bem como nos casos citados no art. 78, ambos da Lei nº 8.666/93,

assegurado o contraditório e a ampla defesa, sempre mediante notificação por escrito.

14.1.1 A rescisão do Contrato, nos termos do artigo 79 da Lei nº 8.666/93, poderá ser:

a) determinada por ato unilateral e escrito da Administração do CONTRATANTE nos casos enumerados nos

incisos I a XII e XVII do art. 78 da Lei nº 8.666/93;

b) amigável, por acordo entre as partes, reduzida a termo no respectivo processo, desde que haja conveniência para o CONTRATANTE;

c) judicial, nos temos da legislação.

14.1.2 A rescisão contratual fundada no inciso I, do art.79, da Lei nº 8.666/93, sem prejuízo das sanções previstas na cláusula anterior do presente Contrato, acarreta a seguintes conseqüências:

I – Assunção imediata do objeto do Contrato, no estado e local em que se encontrar, por ato próprio do

CONTRATANTE;

II – ocupação e utilização do local, instalações, equipamentos, material e pessoal empregados na execução

do Contrato, necessários à sua continuidade, na forma do inciso V do art. 58, da Lei nº 8.666/93.

III – execução da garantia contratual, para ressarcimento do CONTRATANTE, e dos valores das multas e

indenizações a ele devidos;

IV – retenção dos créditos decorrentes do Contrato até o limite dos prejuízos causados ao CONTRATANTE.

14.1.3 A aplicação das medidas previstas os incisos I e II do parágrafo anterior fica a critério da

Administração, que poderá dar continuidade à obra ou ao serviço por execução direta ou indireta.

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14.2 Determinada a rescisão o CONTRATANTE procederá a vistoria e levantamento dos serviços executados,

dos equipamentos e materiais do acervo existente, que servirão de base para o acerto final de contas, se for o caso.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DA FISCALIZAÇÃO

15.1 A CONTRATANTE, através da Coordenadora de Estruturação da Rede Física Escolar – CERE, fica

investida dos mais amplos poderes para fiscalizar toda a execução do serviço, impugnando quaisquer erros ou omissões que considere em desacordo com as obrigações da CONTRATADA.

15.2 O nome do fiscal/preposto será designado por Ato Interno, pela Coordenadora da CERE, no prazo de 5 dias úteis após a assinatura do contrato, devendo tal ato ser anexado ao processo licitatório, com

comunicação imediata à CONTRATADA.

15.3 A CONTRATADA assegura à fiscalização, todas as facilidades para o fiel comprimento de suas

atribuições inclusive o acesso a qualquer hora e sem qualquer restrição, a todos os locais.

15.4 Reserva-se à SMED, o direito de intervir nas obras/serviços quando ficar comprovado a incapacidade técnica da CONTRATADA ou deficiência dos equipamentos e da mão de obra empregados, sem que desse

ato resulte o direito da mesma pleitear indenização, seja a que titulo for.

15.5 A fiscalização deverá realizar, dentre outras, as seguintes atividades:

15.5.1 Manter um arquivo completo e atualizado de toda a documentação pertinente aos trabalhos, incluindo o contrato, Caderno de Especificações Técnicas, orçamentos, cronogramas, caderneta de

ocorrências, correspondência, equipamentos aplicados nos serviços;

15.5.2 Analisar e aprovar o plano de execução dos serviços a serem apresentados pela empresa vencedora no início dos trabalhos;

15.5.3 Paralisar e/ou solicitar o refazimento de qualquer serviço que não seja executado em conformidade a solicitação;

15.5.4 Solicitar a substituição de materiais e equipamentos que sejam considerados defeituosos,

inadequados ou inaplicáveis aos serviços;

15.5.5 Exercer rigoroso controle sobre os serviços, aprovando os eventuais ajustes que ocorrerem durante o

desenvolvimento dos trabalhos;

15.5.6 Aprovar partes, etapas ou a totalidade dos serviços executados, verificar e atestar as respectivas medições, bem como conferir, vistar e encaminhar para pagamento as faturas emitidas pela empresa

vencedora;

15.5.7 Verificar e aprovar os relatórios periódicos de execução dos serviços, elaborados de conformidade

com os requisitos estabelecidos nas e Especificações Técnicas;

15.5.8 Solicitar a substituição de qualquer funcionário da CONTRATADA que embarace ou dificulte a ação da

Fiscalização da CERE ou cuja presença no local dos serviços seja considerada prejudicial ao andamento dos trabalhos;

15.5.9 Realizar através de correspondência oficial e anotações ou registros no Livro de Ocorrências as

comunicações entre a Fiscalização e a CONTRATADA

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – DA EXECUÇÃO

16.1 - A execução de todos os serviços contratados obedecerá rigorosamente às normas técnicas em vigor. Na ausência das normas aplicar-se-ão, no caso de materiais e equipamentos, aquelas prescritas pelo

fabricante.

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16.2 – Para a execução de quaisquer serviços deverão ser fornecidos e instalados os Equipamentos de

Proteção Coletiva e Individual que se fizerem necessários, de acordo com o previsto na NR-18 da Portaria nº 3214 do Ministério do Trabalho, bem como nos demais dispositivos de segurança.

16.3 - É indispensável o uso de fardamentos e EPI’s, de maneira a garantir a segurança, boa aparência e

identificação dos mesmos.

16.4 - Durante a execução dos serviços, as áreas devem ser mantidas limpas, devendo ser retiradas toda e

qualquer sobras de materiais e o isolamento das áreas a serem trabalhadas, para que possa garantir a segurança de todos.

16.5 - Quando da execução dos serviços, manter os locais de trabalho desobstruídos e bem sinalizados,

quando for o caso, de maneira a não comprometer a segurança daqueles que ali trafegam.

16.6 - Os serviços deverão ser repetidos em todas as Unidades Escolares a cada 6 meses, ou quando a

fiscalização da CERE achar necessário.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - DA ENTREGA DO SERVIÇO E DO RECEBIMENTO DO OBJETO DA CONTRATAÇÃO

17.1 Executado integralmente o serviço e cumpridas todas as obrigações objeto deste Contrato, o

CONTRATADO deverá comunicar oficialmente ao CONTRATANTE, mediante correspondência escrita, até o 5º (quinto) dia após a data fixada para conclusão dos mesmos e o recebimento efetivarse-á nos seguintes

termos:

a) provisoriamente, pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização, em até 15 (quinze) dias

corridos, contados da data da comunicação escrita de execução total do objeto contratado feita pelo CONTRATADO, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, em três vias, onde serão

discriminados todos os serviços objeto do Contrato, para posterior verificação da sua conformidade com

todos os elementos técnicos que serviram de base para a contratação;

b) definitivamente, por servidor ou comissão designada pela autoridade competente, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, em três vias, em até 04 (quatro) meses, contados a partir da data do

recebimento provisório, quando serão verificados os serviços e reparos necessários, de responsabilidade do

CONTRATADO.

17.2 O recebimento provisório ou definitivo não exclui a responsabilidade civil pela solidez e segurança do serviço, nem ético-profissional pelo perfeito cumprimento das obrigações assumidas, dentro dos limites

estabelecidos pela lei ou pelo Contrato.

17.3 No termo de recebimento definitivo serão elencadas todas as situações do recebimento, como também

a descrição detalhada dos serviços recebidos, comprovando a adequação do objeto licitado aos termos contratuais.

17.4 Caso a Administração não aceite os serviços, poderá conceder novo prazo ao CONTRATADO para que,

às suas expensas, complete ou refaça os serviços rejeitados, reservado o direito de aplicação das

penalidades cabíveis. Enquanto tais serviços não forem recebidos definitivamente, o CONTRATADO não poderá emitir faturas a eles correspondentes.

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA – DA VINCULAÇÃO

18.1 O presente instrumento vincula-se aos termos do Edital da Concorrência nº 000/2013 e seus Anexos e

à Proposta apresentada pela empresa ora CONTRATADA quando de sua participação na referida licitação, podendo a CONTRATANTE recusar-se a aceitar os serviços prestados, uma vez constatada a

desconformidade com as condições ora firmadas.

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CLÁUSULA DÉCIMA NONA - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

19.1 Toda e qualquer comunicação entre as partes será sempre feita por escrito, devendo as

correspondências encaminhadas pela CONTRATADA serem protocoladas, pois só dessa forma produzirão efeito.

19.2 Aos casos não previstos neste instrumento aplicar-se-ão os dispositivos estabelecidos na Lei Federal 8.666/93.

CLÁUSULA VIGÉSIMA - DO FORO

20.1 Fica eleito o Foro da Cidade do Salvador, Estado da Bahia, como o competente para dirimir questões

decorrentes do cumprimento deste contrato, renunciando as partes a qualquer outro por mais privilegiado que seja.

E por estarem assim, justos e contratados, assinam as partes este instrumento em 04 (quatro) vias de igual

teor.

Salvador, 00 de XXXXXX de 2013

JOÃO CARLOS BACELAR BATISTA SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO - SMED

REPRESENTANTE EMPRESA

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Modalidade de Licitação

CONCORRÊNCIA Número 002/2013

ANEXO V

MODELO CARTA PROPOSTA

À COMISSÃO SETORIAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO - COPEL

CONCORRÊNCIA Nº 000/2013

DADOS DA LICITAÇÃO

CONCORRÊNCIA

Nº 000/2013

PROCESSO Nº

000/2013

OBJETO:

DADOS DA EMPRESA

RAZÃO SOCIAL

CNPJ INSCRIÇÃO ESTADUAL

ENDEREÇO

TELEFONE FAX EMAIL

BANCO (NOME/Nº) AGÊNCIA Nº CONTA CORRENTE Nº

DADOS DO RESPONSÁVEL PARA ASSINATURA DO CONTRATO

NOME

RG ORGÃO EXPEDIDOR CPF

VALIDADE DA PROPOSTA DE PREÇOS PRAZO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

PREÇO GLOBAL (R$)

PREÇO GLOBAL POR EXTENSO

ANEXAR:

1 - PLANILHA DE PREÇOS EM PAPEL TIMBRADO D0 LICITANTE.

2 - CRONOGRAMA FÍSICO FINACEIRO.

3 – COMPOSIÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS E DE BDI

Salvador, 00 de XXXXXX de 2013.

Assinatura Licitante/Carimbo

74

Modalidade de Licitação

CONCORRÊNCIA Número 002/2013

ANEXO VI

MODELO DE PROCURAÇÃO PARA A PRÁTICA DE ATOS CONCERNENTES AO CERTAME

Através do presente instrumento, nomeamos e constituímos o(a) Senhor(a) ....................................................., (nacionalidade, estado civil, profissão), portador do Registro de Identidade nº .............., expedido pela .........., devidamente inscrito no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda, sob o nº ....., residente à rua ..................................................., nº ........ como nosso mandatário, a quem outorgamos amplos poderes para praticar todos os atos relativos ao procedimento licitatório indicado acima, conferindo-lhe poderes para: (apresentar proposta de preços, interpor recursos e desistir deles, contra-arrazoar, assinar contratos, negociar preços e demais condições, confessar, firmar compromissos ou acordos, receber e dar quitação e praticar todos os demais atos pertinentes ao certame etc).

Salvador _____de __________________ de 2013

_____________________________________________________

RAZÃO SOCIAL CNPJ

NOME DO REPRESENTANTE LEGAL

E ASSINATURA

75

Modalidade de Licitação CONCORRÊNCIA

Número 002/2013

ANEXO VII

MODELO DE DECLARAÇÃO DE PROTEÇÃO AO TRABALHO DO MENOR

Declaramos, sob as penas da lei, em atendimento ao quanto previsto no inciso XXXIII do art. 7º da Constituição Federal, que não empregamos menor de 18 anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre.

( ) nem menor de 16 anos.

( ) nem menor de 16 anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 anos.

Salvador _____de __________________ de 2013

_____________________________________________________

RAZÃO SOCIAL CNPJ

NOME DO REPRESENTANTE LEGAL E ASSINATURA

76

Modalidade de Licitação

CONCORRÊNCIA Número 002/2013

ANEXO VIII

MODELO DE INDICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES, DO APARELHAMENTO E DO PESSOAL TÉCNICO

À COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

CONCORRÊNCIA Nº 000/2013

Indicamos, para os devidos fins, as instalações, o aparelhamento e pessoal técnico adequados e disponíveis

para a realização do objeto da licitação, como sendo:

- XXXXXXXXXXXX;

- XXXXXXXXXXXX;

- XXXXXXXXXXXX

Razão Social

CNPJ

(nome, carimbo e assinatura do representante legal da empresa).

77

Modalidade de Licitação

CONCORRÊNCIA Número 002/2013

ANEXO IX

MODELO

DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO COMO MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE

..............................................................................................................., inscrita no CNPJ nº

........................................................, por intermédio de seu representante legal, o(a) Sr.

(a)....................................................................., portador(a) da Carteira de Identidade

nº..................................... e do CPF nº ........................................... DECLARA, para fins de habilitação da

Concorrência 000 /2013, sob as sanções administrativas cabíveis e sob as penas da lei, que esta empresa,

na presente data, é considerada:

( ) MICROEMPRESA, conforme Inciso I do artigo 3º da Lei Complementar nº 123 de 14/12/3006;

( ) EMPRESA DE PEQUENO PORTE, conforme Inciso II do artigo 3º da Lei Complementar nº 123, de

14/12/2006.

Declara ainda que a empresa está excluída das vedações constantes do parágrafo 4º do artigo 3º da Lei

Complementar nº 123, de 14/12/2006

...............................................................

(data)

....................................................................................................... (representante legal)

OBS: 1) assinalar com um “X” a condição da empresa.

OBS: Esta declaração deverá ser entregue na fase do CREDENCIAMENTO pela empresa que

pretende ser beneficiada nesta licitação pela Lei Complementar 123/2006.

78

Modalidade de Licitação

CONCORRÊNCIA Número 002/2013

ANEXO X

DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA

[IDENTIFICAÇÃO COMPLETA DO REPRESENTANTE DA LICITANTE], como representante devidamente

constituído de [IDENTIFICAÇÃO COMPLETA DA LICITANTE], doravante denominado Licitante, para fins do disposto no item 6.2 do Edital CONCORRÊNCIA nº 000/2013 - SMED, declara, sob as penas da lei, em

especial o art. 299 do Código Penal Brasileiro, que:

(a) a proposta anexa foi elaborada de maneira independente [pelo Licitante], e que o conteúdo da proposta

anexa não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado a, discutido com ou recebido de qualquer outro participante potencial ou de fato da CONCORRÊNCIA nº 000/2013-SMED, por qualquer meio

ou por qualquer pessoa;

(b) a intenção de apresentar a proposta anexa não foi informada a, discutido com ou recebido de qualquer

outro participante potencial ou de fato da CONCORRÊNCIA nº 000/2013-SMED, por qualquer meio ou por qualquer pessoa;

(c) que não tentou, por qualquer meio ou por qualquer pessoa, influir na decisão de qualquer outro

participante potencial ou de fato da CONCORRÊNCIA nº 000/2013-SMED quanto a participar ou não da

referida licitação;

(d) que o conteúdo da proposta anexa não será, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, comunicado a ou discutido com qualquer outro participante potencial ou de fato da CONCORRÊNCIA nº 000/2013-SMED

antes da adjudicação do objeto da referida licitação;

(e) que o conteúdo da proposta anexa não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado a,

discutido com ou recebido de qualquer integrante da SMED antes da abertura oficial das propostas; e

(f) que está plenamente ciente do teor e da extensão desta declaração e que detém plenos poderes e informações para firmá-la.

___________, em __ de ________________ de ______

________________________________________________________________

([REPRESENTANTE LEGAL DO LICITANTE/CONSÓRCIO NO ÂMBITO DA LICITAÇÃO, COM IDENTIFICAÇÃO COMPLETA])

OBS: Esta declaração deverá ser entregue na fase do CREDENCIAMENTO em cumprimento à Portaria SDE nº 51, de 03 de julho de 2009, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do

Ministério da Justiça.

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Comissão Setorial Permanente de Licitação – COPEL

Modalidade de Licitação

CONCORRÊNCIA Número 002/2013

ANEXO XI

DECLARAÇÃO DE VISTORIA DO LOCAL DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

Declaro em atendimento ao previsto na Concorrência n° 000/2013, que a empresa, _________________, inscrita no CNPJ nº_____________________________, com sede

________________________________________, através de responsável técnico, ________________________________________________, indicado como seu/sua representante legal para

os fins da presente declaração, vistoriou o local onde serão executados os serviços objeto da Concorrência

em apreço, tomando plena ciência das condições físicas, não encontrando nenhum óbice à execução do objeto.

Declara, ainda, que conhece a realidade da localidade abrangida pelo objeto da licitação, que avaliou as

necessidades humanas e materiais para a execução dos serviços e utilizou este conhecimento na elaboração de sua proposta comercial, e de ter prévia ciência que qualquer equívoco oriundo da má avaliação dos

custos em torno dos serviços não a desobriga em relação ao cumprimento de todos os itens do edital e

cláusulas contratuais.

Local e data

___________________________________________

Assinatura e carimbo (Representante da empresa)

OBS: A presente declaração deverá ser assinada por representante legalmente habilitado pelo licitante.