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7/15/2019 Conceitos e Funes.ppt
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Capacitao Tcnica e OperacionalSACHS RBenedito Mesquita Filho - RSA
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SBR/Depto RSA Capacitao Tcnica e Operacional - SACHS R 2
DISCO PLAT
MANCAL
Componentes da Embreagem
http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_2/carro.mov.WMV7/15/2019 Conceitos e Funes.ppt
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SBR/Depto RSA Capacitao Tcnica e Operacional - SACHS R 3
Rodasmotrizes
Semi-eixos
Diferencial
Eixo-card
Transmisso
Funcionamento da Embreagem
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SBR/Depto RSA Capacitao Tcnica e Operacional - SACHS R 4
Funcionamento daEmbreagem
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SBR/Depto RSA Capacitao Tcnica e Operacional - SACHS R 5
Fluxo da Transmisso de Fra
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SBR/Depto RSA Capacitao Tcnica e Operacional - SACHS R 6
Funes da Embreagem
A embreagem possui duas funes principais:
1. Transmitir o torque do motor para o a Caixa de Cambio;
2. Interromper a transmisso de torque do motor, para permitir a troca
de marchas.
Alm destas, a embreagem tambm possui duas funes secundrias:
1. Amortecer as vibraes torcionais do motor e da transmisso;
2. Prover modulao e conforto ao usurio, com arrancadas suaves esem rudos.
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SBR/Depto RSA Capacitao Tcnica e Operacional - SACHS R 7
PlatPrincipais Componentes
1 Carcaa
2 Diafragma
3 Placa de Presso4 Anel de Articulao
5 Ressalto da Placa
6 Rebite Distanciador
7 Mola de Retrocesso
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SBR/Depto RSA Capacitao Tcnica e Operacional - SACHS R 8
DiscoPrincipais Componentes
1 Revestimento
2 Molas de Amortecimento Axial
3 Disco Rgido4 Cubo
5 Molas de Amortecimento Torcional
6 Disco de Reteno
6
5
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SBR/Depto RSA Capacitao Tcnica e Operacional - SACHS R 9
Material contendo fibras base de vidro, fibras
sintticas e metal, aglomerados com uma composiode borracha, resina, cargas e aditivos de processo.
Material de Frico
Tem fundamental importncia na durabilidade das embreagens
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Material de Frico
Principais caractersticas do revestimento
Resistncia ao desgaste (alta durabilidade) ;
Resistncia ao fading (perda de atrito) ;
No desgastar as partes metlicas (volante e placa) ;
No trepidar, nem produzir rudo nas arrancadas e/oureduzidas ;
Possuir boa estabilidade dimensional (variao de
temperatura) ;
Alta resistncia mecnica (centrifugao) ;
No gerar odor excessivo ;
No agredir o meio ambiente (sem amianto ou chumbo) .
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Acionamento Mecnico por Cabo
Sistema mais comum, usado normalmente na maioria dos em carros de passeio egeralmente, em veculos em que o pedal se encontra prximo da capa seca norequerendo muitas curvas para chegar ao garfo. Por ser mecnico tambm indicadopara embreagem que no exigem grande esforo para acionamento.
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SBR/Depto RSA Capacitao Tcnica e Operacional - SACHS R 13
Sistema cujo uso foi iniciado,
principalmente, em veculoscomercias e hoje em dia aplicado tambm em algunsveculos de passeio eutilitrios.
um exemplo disso o
Sistema GNZ, fabricado pelaSachs.
Sua versatilidade est napossibilidade de fazer curvas epoder ser alongado semcomprometer o funcionamentodo sistema.
Tambm foi implementadopara aliviar o esforo deacionamento sem anecessidade de se aumentaras alavancas do sistema.
Sistema de Acionamento Hidrulico(Embreagem Empurrada)
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SBR/Depto RSA Capacitao Tcnica e Operacional - SACHS R 14
Sistema de Acionamento Hidrulico
(Embreagem Puxada)
Neste tipo de embreagem o
garfo invertido. Com amudana do ponto dearticulao do diafragma seconsegue um ganho dealavanca e com isso podemosfazer uma embreagem commais carga sem aumento do
esforo de acionamento.
e pode ser usada em diversos
veculos comerciais e tambmem carros de passeio.
Este tipo de embreagem possuium sistema de travamento dosmancais nos diafragmas.
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Sistema de Acionamento Hidrulico(Embreagem Empurrada com Mancal tipo CSC)
Tem as mesmas vantagens dossistemas hidrulicos de acionamento,com a vantagem de se eliminar ogarfo que na realidade umaalavanca que para ser montadarequer eixos, buchas etc alm deterem que ser lubrificados.
Tem sido usado tambm em algunscarros de passeio.
A Sachs fornece alguns destesmancais para alguns veculos enormalmente so importados.
Estes mancais, com as devidasalteraes, tambm podem serusados em embreagens puxadas.
No mercado levam o nome deatuadores hidrulicos.
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Embreagem Bi-Disco Puxada
Este tipo de embreagem utiliza doisdiscos e sua aplicao, em geral para servio severo principalmenteem veculos super-pesados.
Os esforos de transmisso detorque so distribudos nos dois
discos e com uma mesma carga deplaca, pode-se transmitir o dobrode torque.
Ao ser acionada libera os doisdiscos simultaneamente.
Alm do tipo puxada existem
tambm embreagens bi-discoempurradas.
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Sistema de Acionamento
Hidroservopneumtico
Sistema usado para acionar
embreagens de grandeporte, que exigem umagrande fora deacionamento.
Atravs do pedal se enviauma presso hidrulica, que
abre uma vlvulapneumtica e esta, por suavez, deixa passar o arcomprimido que existe noveculo para reforar aindamais a fora de
acionamento.
Popularmente chamada de embreagem servo assistida, embreagem com servo etc.
Na maioria dos casos o esforo para acionamento da embreagem menor que emmuitos veculos de passeio.
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PERGUNTA FREQENTE :
-QUANTOS KM DURA OU DEVEDURAR UMA EMBREAGEM ?
? ? ?
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Nas partidas...
kg
(inrcia)
Trabalho de Atrito daEmbreagem
CALOR
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76,6
2,4 5,0
15,8
0,2
Participao de cada Evento de Usono Desgaste dos Revestimentos
Participaonode
sgaste(%)
Partidas Trocas demarchas (up)
Redues demarcha
Manobras Modularrotao
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A rotao do motor no momento doacoplamento da embreagem temgrande influncia na durabilidadedos revestimentos.
A vida de uma embreagem reduzida drasticamente quando seutiliza a 2 marcha para arrancar.
A composio de maior rotao domotor com o uso de 2 marchapara arrancar, reduz a vida dos
revestimentos para cerca de 10 %de uma vida normal.
Influncia da Marcha de Arrancada e da
Rotao do Motor no Momento da Partida
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Influncia da Rotao de Partidana Vida das Embreagens
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Temperatura
Tempo
Partida
Aplicao com baixa frequncia de partidas:
intervalos so suficientes para o resfriar a embreagem.
Influncia da freqncia de partidas
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SBR/Depto RSA Capacitao Tcnica e Operacional - SACHS R 24
Aplicao com alta frequncia de partidas: no h
tempo suficiente para resfriar a embreagem; os reves-timentos passam a trabalhar em altas temperaturas.
Partida
Temperatura
Tempo
150 C
Influncia da freqncia de partidas
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SBR/Depto RSA Capacitao Tcnica e Operacional - SACHS R 26
Utilizar sempre a primeira marcha para colocaro veculo em marcha;
Acelerar o mnimo possvel para arrancar;
Evitar segurar o veculo em rampas ousemforos com a embreagem;
Evitar a troca de marchas em subidas,especialmente quando se sabe que outra
parada logo em seguida ser necessria; Pular marcha sempre que possvel, desde que
ao engatar a outra marcha a rotao volte faixa de torque ;
O que devemos fazer ?
Operar sempre dentro da faixa de torque ( faixa verde do tacmetro ), utilizandoa marcha mais alta possvel, respeitando os limites da via ou do trfego;
Para troca de marchas para cima, dar uma esticadinha na rotao do motor. A
operao estar correta se com a nova marcha a rotao voltar faixa detorque;
Nas redues, manter o giro do motor, engrenar a nova marcha e aps oacoplamento da embreagem, tirar o p do acelerador.
http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_2/durabilidade_02_caminh%C3%A3o.exehttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_2/durabilidade_02_caminh%C3%A3o.exe7/15/2019 Conceitos e Funes.ppt
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Obrigado por sua ateno!