Conhecimentos Bancários 4

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    Lei do Direito Autoral n 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Probe a reproduo total ou parcial desse material ou divulgao com finscomerciais ou no, em qualquer meio de comunicao, inclusive na Internet, sem autorizao do AlfaCon Concursos Pblicos.

    1 BLOCO ........................................................................................................................................................................................... 2I. Produtos Bancrios ................................................................................................................................................................ 2

    Abertura de Conta para Pessoa Fsica .............................................................................................................................. 2 Encerramento de Conta ............................................................... .................................................................. .................... 2 Depsitos a Vista (Conta Corrente) ................................................................................................... ................................ 2 Conta-Salrio ..................................................................................................................................................................... 3 Caderneta de Poupana .................................................................................................................................................... 3 Depsitos a Prazo ............................................................. .................................................................. ............................... 3

    2 BLOCO ........................................................................................................................................................................................... 5I. Continuao de Produtos Bancrios ........................................................... .................................................................. ......... 5

    Leasing .............................................................................................................................................................................. 5II. Servios Bancrios ................................................................ .................................................................. ............................... 5III. Noes de Poltica Econmica ......................................................... .................................................................. .................... 6

    Poltica Fiscal ......................................................... .................................................................. .......................................... 7 Poltica Externa ................................................................ .................................................................. ................................ 7 Poltica de Rendas ........................................................... .................................................................. ................................ 7

    3 BLOCO ........................................................................................................................................................................................... 8I. Riscos Financeiros ................................................................................................................................................................. 8

    Risco de Credito ................................................................................................................................................................ 8 6 Cs do Credito .................................................................................................................................................................. 8

    Risco de Mercado .............................................................................................................................................................. 8

    Risco Operacional ............................................................ .................................................................. ................................ 8 Risco Legal ........................................................................................................................................................................ 9 Risco Liquidez.................................................................................................................................................................... 9 Risco Imagem .................................................................................................................................................................... 9 Risco Sistmico ................................................................................................................................................................. 9

    4 BLOCO ......................................................................................................................................................................................... 10I. Fundo garantidor de Crdito FGC ..................................................................................................................................... 10

    Garantias Pessoais .......................................................... .................................................................. .............................. 10 Garantas Reais ................................................................................................................................................................ 10 Hipoteca ................................................................ .................................................................. ......................................... 11 Penhor ............................................................................................................................................................................. 11 Alienao Fiduciria ......................................................... .................................................................. .............................. 11

    5 BLOCO ......................................................................................................................................................................................... 13I. Exerccios Relativos ao Encontro ................................................................ .................................................................. ....... 13

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    Lei do Direito Autoral n 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Probe a reproduo total ou parcial desse material ou divulgao com finscomerciais ou no, em qualquer meio de comunicao, inclusive na Internet, sem autorizao do AlfaCon Concursos Pblicos.

    I. PRODUTOS BANCRIOS

    ABERTURA DE CONTA PARA PESSOA FSICA

    A conta para pessoa fsica pode ser dividida em relao aos nmero de titulares: Assim, pode ser:

    INDIVIDUAL- quando h apenas um titular CONJUNTO - quanto a dois ou mais titulares, no h limitao para o numero mximo de titulares da conta

    conjunta. A mesma pode ser dividida em:

    Solidria - por ser movimentada por qualquer um dos titulares, de forma individual, ou seja, basta queapenas um titular assine o cheque por exemplo.

    No solidaria -s pode ser movimentada por todos os titulares em conjunto, ou seja, todos os titularesdevem assinar o cheque na emisso.

    As instituies financeiras na abertura da conta devem prestar informaes sobre direitos e deveres do correntista edo banco, constantes de contrato, como:

    Condies para fornecimento de talonrio de cheques; Necessidade de comunicao pelo depositante, por escrito, de qualquer mudana de endereo ou nmero de

    telefone; Condies para incluso do nome do depositante no Cadastro de Emitentes de Cheque sem Fundos (CCF); Informao de que os cheques liquidados, uma vez microfilmados, podero ser destrudos; Tarifas de servios, incluindo a informao sobre servios que no podem ser cobrados; Saldo mdio mnimo exigido para manuteno da conta, se houver essa exigncia.

    TODOS ESSES ASSUNTOS DEVEM ESTAR PREVISTOS EM CLUSULASEXPLICATIVAS NA FICHA-PROPOSTA

    ENCERRAMENTO DE CONTA

    Os contratos ou fichas-proposta de abertura de conta devero estabelecer, no mnimo, as seguintes condies paraseu encerramento:

    Comunicao prvia por escrito; Prazo para adoo de providncias relacionadas resciso; Devoluo ao banco das folhas de cheques em seu poder ou declarao por escrito de sua inutilizaro;

    DEPSITOS A VISTA (CONTA CORRENTE)

    Os depsitos vista so autorizados aos bancos mltiplos com carteira comercial e aos bancos comerciais. Essaforma de captao tem custo zero para as instituies financeiras, pois o banco no remunera os correntistas.

    Para que possa ocorrer essa movimentao necessria a abertura de uma conta corrente. Para a abertura necessrio os seguintes documentos:

    Identidade (RG, Carteira de Identidade ou Habilitao); CPF (regular); Comprovante de Renda atualizado*; Comprovante de Residncia*.

    *OS DOCUMENTOS DEVEM SER ATUAIS, COM NO MXIMO 60 DIAS (EXCETO DOCUMENTOS ANUAIS,COMO A DECLARAO DE IMPOSTO DE RENDA, O IPTU OU O IPVA)

    O cliente esta sujeito ao pagamento de tarifasvinculadas aos servios oferecidas na conta corrente, como:

    Manuteno; Segundo extrato eletrnico; Extrato do perodo; Segundo talonrio do ms; Sustao de cheques;

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    Lei do Direito Autoral n 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Probe a reproduo total ou parcial desse material ou divulgao com finscomerciais ou no, em qualquer meio de comunicao, inclusive na Internet, sem autorizao do AlfaCon Concursos Pblicos.

    Contudo, vedadoas instituies financeiras cobrar tarifas pela prestao de:

    Fornecimento de carto com funo dbito; Fornecimento de segunda via do carto referido na alnea "a", exceto nos casos de pedidos de reposio

    formulados pelo correntista decorrentes de perda, roubo, furto, danificao e outros motivos no imputveis instituio emitente;

    Realizao de at quatro saques, por ms , em guich de caixa, inclusive por meio de cheque ou de chequeavulso, ou em terminal de autoatendimento;

    Realizao de at duas transfernciasde recursos entre contas na prpria instituio, por ms, em guichde caixa, em terminal de autoatendimento e/ou pela internet;

    Fornecimento de at dois extratos, por ms, contendo a movimentao dos ltimos trinta dias por meio deguich de caixa e/ou de terminal de autoatendimento;

    Realizao de consultas mediante utilizao da internet; Compensao de cheques; Fornecimento de at dez folhas de cheques por ms , desde que o correntista rena os requisitos

    necessrios utilizao de cheques, de acordo com a regulamentao em vigor e as condies pactuadas; e Prestao de qualquer servio por meios eletrnicos, no caso de contas cujos contratos prevejam utilizar

    exclusivamente meios eletrnicos;

    CONTA-SALRIO

    S podem ser abertas em nome de pessoas fsicas e destinam-se a prestao de pagamento de salrio,proventos, soldos, vencimentos, aposentadorias, penses ou simulares, no possuem direito h: cheques.

    No pode ser cobrado tarifas por:

    Fornecimento de carto magntico, a no ser nos casos de pedidos de reposio decorrentes de perda,roubo, danificao e outros motivos no imputveis instituio financeira;

    Realizao de at cinco saques, por evento de crdito; Acesso a pelo menos duas consultas mensais ao saldo nos terminais de autoatendimento ou diretamente no

    guich de caixa;

    Fornecimento, por meio dos terminais de autoatendimento ou diretamente no guich de caixa, de pelo menosdois extratos contendo toda a movimentao da conta nos ltimos trinta dias; Manuteno da conta, inclusive no caso de no haver movimentao.

    CADERNETA DE POUPANA

    A caderneta de poupana o tipo de investimento de mais baixo risco ( aplicao mais conservadora domercado).

    Os valores so remunerados com base na Taxa Referencial do dia do depsito (TR), acrescida de juros de 0,5%ao ms que sero creditados no dia do "aniversario" do deposito.

    Os depsitos efetuados no dia 29,30 ou 31 sero remunerados como se tivessem sido efetuados no 1 diado ms subsequente.

    As cadernetas de poupana de pessoa fsica tem rentabilidade mensal e so isentas do Imposto de Renda,contudo as cadernetas de poupana de pessoa jurdica com fins lucrativos tem rentabilidade trimestral, comincidncia de Imposto de Renda sobe os rendimentos.

    A caderneta de poupana garantida pelo governo (atravs do Fundo Garantidor de Crdito) e regulada peloBanco Central.

    DEPSITOS A PRAZO

    So exemplos de depsitos a prazo o CDB e o RDB, ou seja, ttulos privados de captao que os bancos utilizampara incrementar sua captao.

    CDB - Certificado de Deposito Bancrio

    Estes certificados de depsitos bancrios so ttulos nominativos emitidos pelos bancos e vendidos ao pblico

    como forma de captao de recursos.

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    Lei do Direito Autoral n 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Probe a reproduo total ou parcial desse material ou divulgao com finscomerciais ou no, em qualquer meio de comunicao, inclusive na Internet, sem autorizao do AlfaCon Concursos Pblicos.

    Os CDBs so negociados a partir de uma taxa bruta de juros anual, e no levam em considerao a tributao oua inflao. Alm disso, podem ser negociados a qualquer momento dentro do prazo contratado mas, quandonegociadas a um prazo menor do que aquele mnimo previsto (30,60 ou 90 dias para os ttulos pr-fixados), estasaplicaes sofrem incidncia de Imposto sobre Operaes Financeiras (IOF) alm do Imposto de Renda na

    As principais modalidades de Certificado de Depsito Bancrio so:

    CDB - Prefixado

    Os CDBs prefixados so ttulos que no tm prazo mnimo, no podendo ter o seu vencimento em sbados,domingos, ou feriados. A rentabilidade destes ttulos determinada na hora da aplicao, e portanto, voc saberpreviamente o quanto ir receber no vencimento. Nos momentos de crise, com tendncia queda das taxas de juros,os bancos daro preferncia captao de recursos em CDB pr-fixado de prazo longo.

    CDB - Ps-fixado

    Os CDBs ps-fixados podem ser oferecidos pelos bancos com ou sem liquidez diria, rendem de acordo com odesempenho de indicadores como os Certificados de Depsito Interbancrio (CDI) ou a Taxa de Referncia (TR).Estes ttulos so populares em momentos onde existe perspectiva de aumento dos juros.

    CDB - com Swap

    Os CDBs com swap so ttulos que podem ser negociados com remunerao pr-fixada ou ps-fixada de acordocom o desempenho de indicadores como Taxa SELIC, taxa cambial ou CDI. Os montantes mnimos de investimentoso superiores s modalidades anteriores, geralmente acima de R$ 100 mil.

    RDB - Recibo de Deposito Bancrio

    Ttulos de renda fixa nominativos e intransferveis; Sem emisso de certifi cado Rentabilidade pr ou ps fixada; Incide imposto de renda retido na fonte No permite retiradas antecipadas, nem negociao em mercado secundrio

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    Lei do Direito Autoral n 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Probe a reproduo total ou parcial desse material ou divulgao com finscomerciais ou no, em qualquer meio de comunicao, inclusive na Internet, sem autorizao do AlfaCon Concursos Pblicos.

    I. CONTINUAO DE PRODUTOS BANCRIOS

    LEASING

    tambm chamado de arrendamento mercantil. Trata-se de um contrato pela qual uma empresa cede a outra o

    direito de usar e obter rendimentos com bens de sua propriedade. Funciona basicamente como um aluguel, j que apropriedade do bem arrendado continua sendo do proprietrio at o fim do contrato. Essas operaes preveem umfluxo de pagamento peridico, ou seja, pagamento em prestaes.

    TIPOS DE LEASING

    Financeiro

    Nesse contrato a previso da compra mediante pagamento do valor residual e contraprestaes pagas ao longodo contrato. O prazo estipulado conforma a vida til do bem.

    As principais caractersticas so:

    Contrato irrevogvel;

    O prazo calculado conforme a vida til do bem; A arrendadora adquire o bem de acordo com as especificaes do cliente; A arrendatria responsvel por TODA a administrao do bem.

    Arrendadora- a Instituio Financeira que adquire o bem que ser objetivo do contrato de arrendamento.Arrendatria - Escolhe o bem que ser pago pela arrendatria. Passa a fazer uso desse bem e realiza o pagamentode contraprestaes por um perodo pr-determinado em contrato.Fornecedor- entrega o bem a arrendatria e o fatura arrendadora.

    Operacional

    No h previso de aquisio do bem. Nesse caso o contrato visa preferencialmente a devoluo do bem no finalda compra. Contudo, o arrendatrio poder manifestar a vontade de comprar o bem, desde que pague o preo de

    mercado.Prazo mnimo de 90 dias

    CUIDADO

    Pode-se quitar o leasing antecipadamente, porm deve obedecer o prazo mnimo, ou seja, antes do prazo mnimono poder quitar a operao.

    O prazo mnimo pode ser:

    leasing operacional - 90 dias leasing financeiro - 2 ou 3 anos

    II. SERVIOS BANCRIOS

    So caracterstica marcante dos bancos comerciais do qual podem realizar o: pagamento de cheques,transferncia de fundos, ordem de pagamento e diversas cobranas.

    Os servios bancrios mais comuns e importantes so:

    Convnios

    Recebimento de conta de terceiro, ou seja, recebimento das concessionrias de servio pblico, como gua, luz etelefone.

    Telemarketing

    Servio de atendimento ao pblico prestado p ruma central telefnica: tanto para clientes (receptivo) como parabusca de novos clientes (ativo).

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    Lei do Direito Autoral n 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Probe a reproduo total ou parcial desse material ou divulgao com finscomerciais ou no, em qualquer meio de comunicao, inclusive na Internet, sem autorizao do AlfaCon Concursos Pblicos.

    Carto de Dbito- Carto Magntico

    Um carto de dbito ou carto pr-pago uma forma de pagamento eletrnico que permite a deduo do valor deuma compra diretamente na conta corrente ou poupana do possuidor do carto.

    Fisicamente o carto de dbito possui as mesmas dimenses de um carto de crdito, mas quanto ao usoassemelha-se ao cheque, por representar uma ordem de pagamento vista expedida sobre fundos da conta docliente.

    O carto de dbito uma alternativa mais segura e cmoda do que o cheque. . Para a efetivao de umatransao o cliente deve utilizar uma senha para autorizar o acesso aos seus fundos bancrios. A transao feitapor um terminal eletrnico chamado de POS (Point of Sale) instalado no estabelecimento comercial e este estconectado diretamente em rede bancria. Um comprovante emitido ao final da transao, e todas as transaesso listadas no extrato mensal da conta do cliente.

    Dentre as vantagens do carto de dbito em relao ao carto de crdito, destacam-se:

    um maior controle dos gastos: as compras por carto de dbito so limitadas aos fundos existentes na contado cliente no ato da compra, enquanto com o carto de crdito o cliente pode realizar uma compra cujo valorele no dispe para pagamento imediato, mas compromete-se a pagar essa compra futuramente.

    para adquirir um carto de crdito o cliente deve submeter-se a uma anlise de crdito, e certos tipos de

    cartes somente so fornecidos para quem possuir determinada renda mensal; j um carto de dbito noapresenta essas restries, sendo uma alternativa para os que querem um carto para pagamentoseletrnicos mas no conseguem um carto de crdito.

    nas compras com carto de dbito no incorrem encargos, enquanto no carto de crdito pode havercobrana de juros caso a dvida no seja paga integralmente na fatura seguinte.

    Carto de Crdito

    Criado para estimular a aquisio de bens e servios amplamente utilizado por estabelecimentos comerciais quedevem ser filiados a bandeira do carto.

    Para o comerciante o carto de credito garante o recebimento da venda efetuada.H cartes para pessoa fsica e para pessoa jurdica.

    Alguns tipos de carto de credito:

    Carto de afinidade: um carto de credito em que grupos, associaes ou empresas exibem a sua marcaou logotipo. Possuem as mesmas funes dos outros cartes, mas as associaes vinculadas recebem umpercentual da anuidade ou do faturamento das utilizaes efetuadas pelos associados.

    Carto Co-branded -so cartes ligados a empresas de renome na rede varejista, companhias reas, entreoutros, oferecem bnus, descontos ou milhas na utilizao desses cartes. Como exemplo: Fiat, GM e Varig.

    Cartes Pivate Label - cartes de loja- s so aceitos nos estabelecimentos da rede varejista co-emissorado carto.

    Smart Cards ( cartes inteligentes)- so dotados de chip, so praticamente isentos de falsificao epossuem uma ampla armazenagem de informaes. Possui agenda eletrnica, ficha medica, carteira dedocumentos entre outros dados. CUIDADO: ter chip no significa ser um carto smart card.

    III. NOES DE POLTICA ECONMICA

    Poltica econmica o conjunto de medidas tomadas pelo governo de um pas, com o objetivo de promover odesenvolvimento econmico, o pleno emprego, equilibrar o volume financeiro das transaes econmicas com oexterior, garantir a estabilidade de preos, o controle da inflao e promover a distribuio da riqueza e da renda.

    Podemos definir, tambm, como: conjunto de intervenes do governo de um pas em sua economia, procurandoalcanar certos objetivos.

    Dependendo desses objetivos, a poltica econmica pode ser chamada de:

    ESTRUTURAL: quando visa modificar a estrutura econmica do pas, chegando a regular o funcionamento dosmercados, extinguir ou criar empresas pblicas e alterar a distribuio de renda.

    DE ESTABILIZAO CONJUNTURAL: quando objetiva administrar uma depresso econmica, combaterinflao e escassez de produtos.

    DE EXPANSO:quando visa a manuteno ou a acelerao do desenvolvimento econmico.

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    Lei do Direito Autoral n 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Probe a reproduo total ou parcial desse material ou divulgao com finscomerciais ou no, em qualquer meio de comunicao, inclusive na Internet, sem autorizao do AlfaCon Concursos Pblicos.

    Para alcanar seus objetivos, o governo utiliza diversos instrumentos (meios). A poltica econmica pode serclassificada em Poltica Fiscal, Poltica Externa, Poltica de Rendas e Poltica Monetria.

    POLTICA FISCAL

    Conjunto de decises e aes relacionadas com os gastos (despesas) dos governos federal, estadual e municipale arrecadao de impostos (receitas).

    A poltica fiscal centraliza suas preocupaes nos gastos do setor pblico e nos impostos cobrados da sociedade,buscando o equilbrio entre a arrecadao e as despesas governamentais, para atingir os objetivosmacroeconmicos e sociais. Caso as receitas sejam superiores soma das despesas, diz-se que o governo tem umsupervit fiscal primrio e, caso sejam inferiores, um dficit fiscal primrio.

    POLTICA EXTERNA

    Conjunto de medidas que tem por objetivo manter o equilbrio do balano de pagamentos do pas, protegersetores em desenvolvimento e desenvolver relaes comerciais com outros pases.

    Pode ser subdividida em poltica cambial e poltica comercial:

    Cambial:conjunto de medidas e aes do governo federal que influem no comportamento do mercado decmbio e da taxa de cmbio.

    Comercial: conjunto de medidas que afetam o comrcio com outras naes, inclusive a adoo de cotas,aberturas de linhas de crdito para importao e exportao.

    POLTICA DE RENDAS

    Conjunto de medidas que tm por objetivo a redistribuio da renda, a garantia de renda mnima a determinadossetores ou classes sociais, a reduo do nvel das tenses inflacionrias etc.

    Exemplos de polticas de rendas adotadas no Brasil: Poltica de Preos Mnimos garante um preo mnimo aosprodutos agropecurios -, Poltica Salarial, Poltica de Controle de Preos, etc.

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    I. RISCOS FINANCEIROS

    RISCO DE CREDITO

    O QUE CREDITO

    Trata-se do emprstimo de dinheiro com a confiabilidade que o recebimento ser feito em tempo determinado .Assim, risco de credito passa a ser o risco do no recebimento desse dinheiro por parte da instituio financeira, ouseja, o risco de credito esta intimamente ligado a inadimplncia.

    Contudo, as instituies financeiras buscam minimizar os efeitos causados pela inadimplncia adotando dessaforma algumas medidas de controle do credito como por exemplo os 6 Cs do credito.

    6 CS DO CREDITO

    carter - analisado o histrico do cliente como pagador de suas contas, ou seja, como o solicitante do credito secomportou anteriormente frente aos crditos j solicitados.( Exemplos bsicos: consulta SPC e SERASA)

    capacidade - analisado a capacidade de pagamento do solicitante do emprstimo, ou seja, dados internos dosolicitante onde deve se observar se a renda auferida capaz de cumprir com os compromissos assumidos.

    Obs.: a margem para comprometimento individual de 30% do rendimento bruto, o que somado com os demaisgastos como gua, luz, aluguel no devem ultrapassar 70% da renda.

    condies- observado condies externas ao solicitante do credito o mercado em que o mesmo encontra-seinserido, j que esse pode interferir diretamente na renda a ser considerada.

    capital - analisado efetivamente o valor do rendimento auferido pelo solicitante do credito . Sendo utilizadobasicamente para a aprovao de credito para Pessoa Fsica.

    conglomerado - possui basicamente a mesma funo do capital, ou seja, observar o real rendimento solicitante.Contudo, utilizado normalmente em Pessoa Jurdica, j que passa a observar todas as empresas quecompem o grupo empresarial e no apenas uma em isolado.

    colateral - observado as garantias oferecidas pelo solicitante do credito a instituio financeira que iraconceder o emprstimo, como uma forma de diminuir o risco envolvido na operao.

    Porm, quando trata-se de uma avaliao de credito a instituio financeiro leva em considerao no apenas aavaliao do tomador - realizada com os 6cs do credito - mas tambm realiza a avaliao da operao que consisteem:

    observar a forma de pagamento acordada , ou seja, qual ser a forma que o dinheiro ser devolvido a instituio. qualidade e facilidade das garantias - observa-se se as garantias oferecidas so realmente vantajosas para a

    organizao, ou seja, a facilidade que a instituio financeira possui em executar o contrato em questo. credit scoring- trata-se da analise estatstica do publico em que o solicitante encontra-se inserido, observando

    por exemplo: faixa etria, escolaridade, profisso, empresa empregadora etc.

    RESUMO: qual o risco que a instituio financeira corre de no receber o dinheiro que foi emprestado do ao

    solicitante. RISCO DE MERCADO

    Trata-se da observao por parte da instituio que ira oferecer o credito das mudanas e transformaessofridas pelo mercado - segmento da economia - e tambm dos valores dos produtos ento negociados.

    RESUMO: risco ligado ao investimento por parte da instituio em um certo segmento do mercado. Ligadoprincipalmente a volatilidade, ou seja, a mudana rpida e constante que alguns segmentos econmicos sofrem -fatores externos a organizao.

    RISCO OPERACIONAL

    Trata-se de falhas no processo interno da organizao, relacionado a falta de treinamento dos funcionrios daorganizao, fraudes, desvios, nepotismo, ou seja falhas ligadas diretamente a falhas humanas.

    RESUMO: falhas operacionais, ou seja, falhas causadas por erros humanos.

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    Lei do Direito Autoral n 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Probe a reproduo total ou parcial desse material ou divulgao com finscomerciais ou no, em qualquer meio de comunicao, inclusive na Internet, sem autorizao do AlfaCon Concursos Pblicos.

    RISCO LEGAL

    Risco relacionado ao no amparo legal da operao realizada. Esse risco ocorre principalmente quando hmudanas na legislao de um pais, ou quando a organizao possua negcios em vrios pases com legislaesdiferentes. Risco que esse que analisado e mensurado pelo setor jurdico das organizaes.

    RESUMO: risco relacionado ao ampara legal da transao pela legislao vigente.

    RISCO LIQUIDEZ

    Relacionado a liquidez - equilbrio das contas das organizaes, ou seja, equilbrio entre a entrada e a sada dosrecursos da organizao - do mercado.

    RESUMO: risco relacionado ao empretismo maior de recurso do que a real capacidade da organizao em pagar osrecursos de terceiros.

    RISCO IMAGEM

    Relacionado a imagem publica que a organizao possui perante a sociedade, o que caracteriza a confiabilidadeque o mercado possui na instituio. Assim, quanto mais for essa confiabilidade menor ser o risco de imagem.

    RESUMO: como a organizao observada pela mercado e pela sociedade.

    As causas do risco de imagem so diversas, porm pode-se ressaltar:

    problemas ou dificuldades de uso dos sistemas de informaes da organizaes instalaes fsicas inadequadas e no observao da acessibilidade mau atendimento oferecidos ao clientes noticias divulgadas de possveis problemas financeiros enfrentados pela organizao envolvimento da organizao ou de dirigente da mesma em fraudes ou desvios de recursos.

    RISCO SISTMICO

    Relacionado a probabilidade de ocorrer perdas acumuladas, ou seja, quando o sistema financeiro entra em crise,j que na era globalizada as organizaes esto interligadas o que pode gerar o chamado "efeito domino".

    Dessa forma, existem alguns fatores do risco sistmico sendo eles: cascata - quando ha uma interdependncia entre algumas organizaes o que quando h crise em uma

    organizao as demais tambm sofrem dados devido a essa dependncia mutua. contagio - ocorre entre organizaes de um mesmo setor. Quando h crise em uma organizao de um setor o

    mercado acaba por colocar barreiras e restries as demais organizaes desse mesmo setor o que acaba portransmitir a crise para as demais organizaes. Pode ser chamado tambm de efeito manada.

    imploso de ativos - relacionado a desvalorizao dos ativos da organizaes. Lembrando que os ativosnormalmente servem como garantia para varias transaes e a sua desvalorizao significa perda de parte dessagarantia.

    RESUMO: risco relacionado a uma crise a nvel global, ou seja, ode todas as organizaes de um sistema passampor dificuldades devido ao elevado grau de interligao entre as mesmas.

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    Lei do Direito Autoral n 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Probe a reproduo total ou parcial desse material ou divulgao com finscomerciais ou no, em qualquer meio de comunicao, inclusive na Internet, sem autorizao do AlfaCon Concursos Pblicos.

    I. FUNDO GARANTIDOR DE CRDITO FGC

    Associao sem fins lucrativos, constituda por meio de decretos e regulamentada/organizada pelo Banco Central.O objetivo do FGC manter a estabilidade no mercado.

    O FGC no trabalha com todas as instituies financeiras, mas apenas com aquelas que: Recebem depsito vista, a prazo ou em contas de poupana. Efetuam aceite em Letra de Cmbio. Captam recursos por meio de Letra imobiliria e letra hipotecria.

    O FGC no contempla as cooperativas de crdito.O FGC garante:

    Depsito vista Contas-salrios Depsito de poupana Depsitos a prazo

    Letra de cmbio Letra hipotecria Letra imobiliria

    O fundo garantidor no garante todo o valor, ele tem como valor mximo R$ 70.000,00 por CPF ou CNPJ.Garantias bancrias: so garantias que as instituies financeiras cobram quando vo conceder um emprstimo

    ou um financiamento. uma verdadeira garantia que a instituio tem em relao ao valor que ser repassado.As garantias podem ser divididas em duas vertentes, reais e pessoais.

    GARANTIAS PESSOAIS

    A garantia pessoal pode ocorrer em forma de aval, ou seja, ttulo de crdito que requer avalista. Existem dois tiposde avais. Aval pleno e aval em branco. Aval pleno indica o avalizado, diferente do aval em branco que no indica.

    Aval trs a ideia de obrigao solidria. O avalista pode ser cobrado at mesmo antes do devedor.A garantia tambm pode ocorrer em forma de fiana. Aqui no existe uma garantia pessoal solidria, mas sim

    subsidiria.Diferente do aval que o avalista garante o todo, na fiana, o fiador pode se responsabilizar apenas por parte da

    dvida.

    Tanto para ser avalista quanto para ser fiador necessrio outorga do Cnjuge.

    GARANTAS REAIS

    Existe um bem garantindo a dvida, por isso geralmente os juros so mais acessveis.

    Bens que no podem servir de garantia:

    de famlia: nico imvel da famlia. de tutelado ou curatelado: so bens de pessoas que no possuem capacidade civil. Nessa situao o tutor

    ou o curador pode administrar bens do curatelado ou do tutelado, entretanto, estes bens no podem seroferecidos como garantia.

    de interditado: so bens de pessoas interditadas, a pessoa responsvel pelo interditado ao administrar seusbens no pode oferecer estes como garantia.

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    Lei do Direito Autoral n 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Probe a reproduo total ou parcial desse material ou divulgao com finscomerciais ou no, em qualquer meio de comunicao, inclusive na Internet, sem autorizao do AlfaCon Concursos Pblicos.

    de prdigo: so bens de pessoas que tem algum distrbio mental relacionado a gastos. Pessoas prdigaspossuem algum responsvel por determinao judicial. O responsvel no poder usar os bens da pessoaprdiga como garantia.

    Tipos de garantias reais: hipoteca, penhor e alienao fiduciria.

    HIPOTECA

    Oferece um bem como garantia da dvida. Credor passa a ter preferncia. Hipotecado continua de propriedade do devedor. Propriedade comum no pode ser dado como garantia. Podem ser hipotecados:

    Imveis Acessrios do imvel

    Domnio til Minas e pedreiras Navios e aeronaves

    Contrato acessrio:

    Prazo mximo de 30 anos Pode ser prorrogado por averbao simples

    PENHOR

    O devedor entrega ao credor um bem mvel como garantia, caso no for possvel resgatar esse bem a instituiopode vender o bem.

    A principal diferena entre hipoteca e penhor trabalhada em prova referente posse da garantia. Na hipotecavoc continua usando o bem, j no penhor retirado do credor antes mesmo de vencer o prazo para pagar.

    ALIENAO FIDUCIRIA

    um ato de confiana. Transfere em alienao um bem ao credor, que se torna proprietrio e possuidor indireto. importante ressaltar que o devedor fica com a posse direta da coisa, na qualidade de usurio e depositrio, ou seja,indiretamente o devedor no proprietrio, mas diretamente permanece como proprietrio da coisa alienada.

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    Lei do Direito Autoral n 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Probe a reproduo total ou parcial desse material ou divulgao com finscomerciais ou no, em qualquer meio de comunicao, inclusive na Internet, sem autorizao do AlfaCon Concursos Pblicos.

    A seguir, as principais caractersticas que devem ser levadas para a prova:

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    Lei do Direito Autoral n 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Probe a reproduo total ou parcial desse material ou divulgao com finscomerciais ou no, em qualquer meio de comunicao, inclusive na Internet, sem autorizao do AlfaCon Concursos Pblicos.

    I. EXERCCIOS RELATIVOS AO ENCONTRO

    1. O conselho monetrio nacional possui diversas competncias. Segundo diretrizes estabelecidas pelo Presidenteda Repblica competncia do Conselho Monetrio Nacional:

    a) Baixar normas que regulem as operaes internacionais, inclusive SUAP, fixando limites, taxas, prazos e outrascondies.

    b) Aprovar o regimento interno e as contas do conselho federal de contabilidade e decidir sobre seu oramento esobre seus sistemas de contabilidade.

    c) Corroborar com a Cmara dos Deputados na instituio dos processos de emprstimos externos dos Estados, doDistrito Federal e dos Municpios.

    d) Determinar a porcentagem mnima dos recursos que as instituies financeiras podero emprestar ao mesmocliente ou a um grupo de empresas.

    e) Expedir normas gerais de contabilidade e estatsticas a serem observadas pelas instituies financeiras.

    2. Com relao a legislao em vigor aplicvel a circulao, endosso e compensao de cheque, assinale a opocorreta:

    a) Os servios de compensao de cheque e outros papis so executados pelo BACEN, segundo normas editadaspelo Conselho Monetrio Nacional.

    b) So proibidas a emisso, o pagamento e a compensao de cheque de valor superior a R$100,00 reais, sem aidentificao do beneficirio.

    c) O endosso apenas vlido caso seja lanado no prprio cheque.d) Comete fraude o portador que ao receber cheque endosso em banco complete com o nome de outra pessoa.e) nulo o endosso lanado em cheque posteriormente protesto no produzindo efeitos de qualquer natureza.

    3. Ao receber o representante legal de empresa comercial para abertura de conta em instituio financeira, ofuncionrio de determinada agncia bancria demandou apresentao de vrios documentos, esclarecendo quesuas exigncias baseavam-se normas do Conselho Monetrio Nacional. Nessa situao, de acordo com as

    normas do Conselho Monetrio Nacional para abertura, manuteno e movimentao de contas de depsito necessrio apresentar:

    a) A indicao das demais instituies financeiras com as quais a empresa mantm relacionamento na mesmalocalidade.

    b) A identificao: nome completo, filiao, nacionalidade, data e local de nascimento, sexo, estado civil, nome docnjuge se casado, profisso documento de identificao e nmero de inscrio no cadastro de pessoa fsica detodos os integrantes do conselho fiscal.

    c) O histrico dos ltimos cinco anos de alteraes do controle da empresa.d) A prova documental do domiclio de advogado com poderes para receber citaes e intimaes em nome da

    empresa.e) Os documentos que qualifique e autorize os representantes, mandatrios ou prepostos da empresa a movimentar

    a conta.4. Em relao a abertura e manuteno de contas de depsito, assinale a opo correta:

    a) permitida a cobrana de tarifas de liquidao antecipada nas operaes de crdito contratadas aps Janeiro de2008, cabendo instituio financeira esclarecer ao depositante a sua incidncia no momento de abertura daconta de depsito.

    b) Segundo normas vigentes, o oferecimento de um pacote padronizado de servios prioritrios s pessoas fsicas,situa-se no campo da discricionariedade das instituies financeiras.

    c) A ficha proposta relativa conta de depsito vista deve conter clusulas que trate do saldo mnimo exigido paraa manuteno da conta, dos procedimentos do encerramento da conta, da cobrana de tarifas por conta inativa eda possibilidade de cobrana pelos servios considerados essenciais.

    d) A obrigatoriedade de comunicao pelo depositante de alterao de seus dados cadastrais restringe-se shipteses de mudana de endereo ou de nmero de telefone.

    e) A incidncia de tarifas deve estar consignada no contrato firmado entre a instituio financeira e depositante, nose admitindo contudo, a cobrana de taxas para ressarcimento de despesas com a emisso de boletos decobrana ou carns, ainda que contratualmente previstos.

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    Lei do Direito Autoral n 9 610 de 19 de Fevereiro de 1998: Probe a reproduo total ou parcial desse material ou divulgao com fins

    5. Em relao ao mercado de capitais e atuao de valores imobilirios, assinale a opo correta:

    a) Para fins de fechamento de capital, as aes e tesourarias so consideradas aes em circulao do mercadoque precisam ser adquiridas.

    b) A distribuio pblica de valores imobilirios deve ser registrada em CVM em at 15 dias aps sua realizao.c) A CVM pode estabelecer nveis diferenciados de classificao e de regulao entre as companhias abertas,

    especificando as normas que lhes sero aplicadas segundo a espcie e a classe dos valores imobilirios por elasemitidos.

    d) Denomina-se companhia fechada, a sociedade annima cujas aes apesar de admitidas a negociao nomercado de valores imobilirios no sejam efetivamente negociadas nesse mercado.

    e) O cancelamento de registro de companhia aberta tambm denominado fechamento de capital, pode serautorizado pela CVM, se a companhia emissora ou controlador adquirirem pelo menos 60% das aes emcirculao.

    6. Assinale a opo correta a cerca do mercado financeiro:

    a) de competncia privativa do BACEN a formulao das normas que disciplinam o crdito e todas as suasmodalidades e as operaes creditcias em todas as suas formas.

    b) Os percentuais de recolhimento compulsrio a que as instituies financeiras esto sujeitas podem variar em

    funo das regies geoeconmicas.c) As operaes dehot money, vendor finance e crditos rotativos constituem instrumentos tpicos de atuao dos

    bancos comerciais no mercado monetrio.d) As operaes do mercado interfinanceiro so destinadas a atender ao fluxo de recursos demandado pelas

    instituies financeiras e so lastreadas em certificados de depsitos bancrios.e) Nas operaes de crdito direto ao consumidor, as instituies financeiras esto desobrigadas de informar

    previamente ao cliente o custo efetivo total.

    GABARITO

    1 - E2 - B

    3 - E4 - E5 - C6 - B