Conhecimentos Especificos p Tecnico de Suporte Em Infraestrutura de Transportes Do Dnit Area Estradas Aula 00 Aula 0 Equipamentos de Terraplenagem 20403

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  • 7/30/2019 Conhecimentos Especificos p Tecnico de Suporte Em Infraestrutura de Transportes Do Dnit Area Estradas Aula 00 A

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    Obras Rodovirias Tcnico em Estradas DNIT 2012Teoria e Questes Comentadas

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    AULA 0: OBRAS RODOVIRIAS

    Ol, Pessoal

    Oferecemos a vocs um curso de teoria e exerccios

    comentados de Obras Rodovirias para o concurso do DNIT, voltado

    ao cargo de Tcnico em Estradas.

    So 604 vagas. O prazo deste concurso de 1 ano aps a

    homologao do resultado final, prorrogvel por mais 1 ano. A prova

    est marcada para 20/1/2013.

    Nesta aula demonstrativa apresentamos a vocs uma parte da

    teoria e algumas questes comentadas sobre os Equipamentos de

    Terraplenagem, item 2 do edital, para que vocs verifiquem o estilo

    do curso. Foram poucas as provas da ESAF na rea de obras.

    Encontramos somente 7 provas: CGU/2012, CGU/2008, MPOG/2006,

    MPU/2004 (perito e analista), ANA/2006, ENAP/2006 e TCE-RN/2000.

    Buscamos resolver todas as questes de obras rodovirias da ESAF

    neste curso, inclusive as que caram na ltima prova de obras, para a

    CGU/2012.

    Por este motivo, de forma a tentar abranger toda a matria,

    apresentamos a vocs tambm questes resolvidas do Cespe, cujas

    provas costumam apresentar nvel de dificuldade e de detalhe

    compatvel com a ESAF. Sero em torno de 200 questes do Cespe.

    O desafio do estudo dessa especialidade conseguir

    objetividade diante da sua vasta abrangncia. E essa a contribuio

    que almejamos passar a vocs com esse curso. Espero que vocs

    estudem somente o que cai com este curso. No temos tempo a

    perder.

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    Esse curso constitudo por 8 aulas alm desta, demonstrativa.

    Passaremos a parte terica dos assuntos exigidos no Edital,

    juntamente com a resoluo das questes da Esaf relacionadas ao

    tema. Afinal, esta a banca da nossa prova. Devido pequenaquantidade de questes dessa banca, complementamos com as

    questes do Cespe, como j dissemos acima. As aulas sero divididas

    da seguinte forma e com as seguintes datas estimadas:

    Aula Assunto Itens do Edital Data

    0 Equipamentos de

    Terraplenagem

    Item 2 Imediato

    1 Execuo e controle de

    servios de obras de

    infraestrutura de

    transportes

    Item 1 20/11

    2 Equipamentos de

    pavimentao

    Itens 3 27/11

    3 Veculos transportadores de

    cargas. Equipamentoscomplementares

    Itens 4 e 6 4/12

    4 Controle tecnolgico decompactao epavimentao.

    Item 7 11/12

    4 Controle geomtrico de

    sees.

    Item 8 18/12

    5 Especificaes de Materiaise Servios do DNIT.

    Item 9 21/12

    6 SICRO Itens 10 28/12

    7 Veculos e Equipamentos

    Ferrovirios

    Item 5 4/1

    8 Resumo 8/1

    Deixe-nos apresentar.

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    Ambos somos engenheiros civis formados pelo Instituto Militar

    de Engenharia IME e trabalhamos como auditor de controle externo

    no Tribunal de Contas da Unio TCU.

    Fbio Amorim

    Nesses nove anos de minha experincia profissional sempre

    atuei com obras rodovirias. Durante cinco anos, trabalhei como

    engenheiro militar, atuando na construo de rodovias.

    Posteriormente, durante um ano, trabalhei como especialista em

    regulao na Agncia Nacional de Transportes Terrestres, atuando

    diretamente na regulao das concesses rodovirias. Atualmente, noTCU, realizo auditorias nas obras rodovirias executadas por meio de

    recursos federais, ou seja, na maioria dos casos, obras contratadas

    pelo DNIT.

    Atuando nessa rea no TCU, tive a oportunidade de conhecer

    bem a estrutura do DNIT, suas dificuldades, virtudes e necessidades.

    Sendo assim, pretendemos passar o contedo das aulas para vocs,

    aliando os conhecimentos exigidos pelo Edital com o perfil requerido

    pelo DNIT dos futuros Analistas de Infraestrutura de Transportes.

    Na rea de concursos voltados engenharia civil, obtive xito

    nos concursos da ANTT (2008), MPOG (2008) e TCU (2009), cujos

    assuntos cobrados guardam grande consonncia com os assuntos

    exigidos no Edital do DNIT.

    Marcus V. Campiteli

    Trabalhei durante seis anos como engenheiro militar e estou a

    sete no TCU, dos quais quatro na Secob (antiga secretaria de obras),

    sempre participando de auditorias em obras pblicas.

    Fiz mestrado em engenharia civil na UnB e conclu com a

    dissertao: Medidas para Evitar o Superfaturamento em ObrasPblicas decorrente dos Jogos de Planilha.

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    Na trajetria de concursos, aps a elaborao de resumos,

    resoluo de muitas questes do Cespe e estudo focado, obtive

    aprovao nos concursos de Perito da Polcia Federal em Engenharia

    Civil, em 2004, e Auditor Federal de Controle Externo do TCU na reade obras pblicas, em 2005. Hoje trabalho neste ltimo.

    Na rea de aulas, ministrei cursos de engenharia civil,

    presenciais e distncia, para o concurso do TCU de 2009 e 2011

    (Cathedra e Grancursos, chegando a 70% de aprovao), TCM/RJ de

    2011 e TC/DF de 2012, Cmara dos Deputados de 2012, CGU de

    2012, Perito da Polcia Federal e TC/ES de 2012. Estou tambm no

    site do Tecconcursos fazendo os comentrios das questes de

    engenharia civil.

    Agora que vocs nos conheceram um pouco, retornemos ao

    nosso curso.

    Para a elaborao da teoria e resoluo das questes, buscam-

    se as definies existentes nos manuais e normas de servio do

    DNIT. Eventualmente, podero ser utilizadas outras fontes oficiais,

    tais como normas do DER-SP. Isto importante porque, como vocs

    vero nas questes, parte relevante delas tirada dessas fontes

    oficiais. Adota-se subsidiariamente livros de autores renomados, a

    exemplo do Milton Vargas, Homero Pinto Caputo, Guilherme Catalani,

    Hlio de Souza Ricardo, apostilas do IME e outros.

    A ideia de tirar as resolues das fontes oficiais direcionar o

    estudo de vocs. Mostrar a fonte das questes. Com o curto espao

    de tempo disponvel e com a quantidade de matrias cobradas no d

    para estender muito o estudo.

    Essa metodologia visa objetividade buscada nesse curso, cuja

    finalidade o acerto mximo das questes da prova. Prope-se a

    leitura adicional das fontes oficiais citadas, todas acessveislivremente no sitio do DNIT.

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    Vale lembrar ainda que as aulas no tm como objetivo ensinar

    os assuntos nos moldes como feito durante os cursos de graduao.

    O objetivo principal dessas aulas expor os tpicos mais importantes

    de cada matria, de uma forma clara e objetiva, possibilitando,assim, o acerto das questes do concurso vindouro.

    As questes estaro dispostas de forma didtica por assunto e

    no por banca ou prova.

    Ao longo das aulas, compartilharemos com vocs dicas de

    tcnicas de estudo que j deram certo com muitos candidatos.

    Ao final da parte das questes comentadas, listamos as

    questes apresentadas novamente, sem os comentrios, para que

    vocs possam treinar. Logo aps encontra-se o gabarito.

    Crticas e sugestes podero ser encaminhadas ao seguinte

    endereo de e-mail: [email protected].

    Espero que caia na prova somente o que vocs estudem !!!

    Bons estudos e boa sorte !!!

    Ento, vamos aula demonstrativa para que vocs possam

    conhecer melhor o que encontraro ao longo do curso:

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    AULA 0: EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM

    SUMRIO PGINA

    APRESENTAO DO CURSO 1

    1. INTRODUO 72. EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM 82.1. Unidades de Trao 8

    2.2. Unidades Escavoempurradoras 13

    2.3. Unidades Escavotransportadoras 14

    2.4. Unidades Escavocarregadoras 17

    2.5. Unidades de Transporte 21

    2.6. Unidades Aplainadoras 24

    2.7. Unidades Compactadoras 25

    3. QUEST ES COMENTADAS 294. LISTA DE QUEST ES APRESENTADAS NA AULA 345. GABARITO 376. BIBLIOGRAFIA 37

    Ol, Pessoal

    Trataremos nesta aula do item n 2 (Equipamentos de

    Terraplenagem de trao, de escavao e carregamento, de

    transporte, de regularizao e conformao e de compactao) do

    programa especfico do concurso para o cargo de Tcnico de Suporte

    em Infraestrutura de Transportes (rea: Estradas).

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    1. IntroduoA terraplenagem representa o conjunto de operaes de

    escavao, carga, transporte, descarga e compactao dos solos,

    aplicadas na construo de aterros e cortes, dando superfcie do

    terreno a forma projetada.

    Sees de corte e sees de aterro

    No caso da construo de uma rodovia, o terreno existenteno possui, em sua forma natural, as caractersticas adequadas, seja

    em termos geomtricos, seja em termos de resistncia carga

    imposta pelo trfego.

    Sendo assim, a partir da terraplenagem que se obtm a

    forma da rodovia, com as dimenses projetadas e com a resistncia

    necessria para receber o pavimento, o qual ir suportar as aes dotrfego de veculos.

    Para a realizao dos servios de terraplenagem, utilizam-se

    os mais variados equipamentos, os quais sero objeto de estudo

    nesta aula.

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    2. Equipamentos de TerraplenagemOs servios de terraplenagem, por sua natureza,

    diversificao e magnitude, requerem um processo executivo

    mecanizado, envolvendo a utilizao de um conjunto de

    equipamentos pesados.

    Podemos classificar os equipamentos de terraplenagem, de

    acordo com a sua finalidade, da seguinte forma:

    a) Unidades de trao (tratores);b) Unidades escavoempurradoras;c) Unidades escavotransportadoras;d) Unidades escavocarregadoras;e) Unidades de transporte;f) Unidades aplainadoras;g) Unidades compactadoras.

    As unidades de a a e so responsveis pelas quatro

    operaes bsicas da terraplenagem: escavao, carga, transporte e

    descarga. Essas operaes podem ser realizadas pelo mesmo

    equipamento, ou por meio de uma equipe de equipamentos, atuando

    em harmonia em busca da maior produtividade possvel dentro de

    uma obra. As unidades f e g so responsveis pelas operaes

    complementares de conformao e compactao do terreno.

    Nesse contexto, iremos falar mais detalhadamente sobre

    cada tipo de equipamento.

    2.1 Unidades de trao (tratores)

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    Os tratores so unidades autnomas, bsicas, as quais

    executam a trao ou empurram outras mquinas, podendo receber

    diversos implementos destinados a diferentes tarefas.

    Assim, o trator pode ser montado sobre esteiras ou sobre

    pneus, recebendo a denominao genrica de trator de esteiras e

    trator de pneus, respectivamente.

    Trator de esteiras e trator de pneus

    Caractersticas

    Esses equipamentos possuem determinadas caractersticas

    comuns:

    a)Esforo trator: a fora que o trator possui na barra detrao (no caso de esteiras) ou nas rodas motrizes (no caso de

    tratores de rodas), para executar as funes de rebocar ou de

    empurrar outros equipamentos ou implementos;b)Velocidade: a velocidade de deslocamento da mquina,

    que depende, sobretudo, do dispositivo de montagem, sobre esteiras

    ou sobre rodas;

    c)Aderncia: a maior ou menor capacidade do trator dedeslocar-se sobre diversos terrenos ou superfcies revestidas, sem

    haver a patinagem da esteira (ou dos pneus) sobre o solo (ou

    revestimento) que o suporta;

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    d)Flutuao: a caracterstica que permite ao tratordeslocar-se sobre terrenos de baixa capacidade de suporte, sem

    afundamento excessivo da esteira, ou dos pneus, na superfcie que o

    sustenta;e)Balanceamento: a qualidade que deve possuir o trator,

    proveniente de uma boa distribuio de massa e de um centro de

    gravidade a pequena altura do cho, dando-lhe boas condies de

    equilbrio, sob as mais variadas condies de trabalho.

    Com base nessas caractersticas, podemos estabelecer uma

    comparao entre os tratores de pneus e os tratores de esteiras.

    Os tratores de esteiras apresentam uma melhor aderncia

    em comparao com os tratores de pneus. Essa vantagem

    propiciada por salincias contidas nas esteiras. A consequncia disso

    a possibilidade de o trator de esteiras deter uma grande capacidade

    de esforo trator.

    Melhor explicando, no caso dos tratores de rodas, emfuno da aderncia limitada, de nada adiantaria o trator de pneus

    possuir um grande esforo trator, pois a aplicao dessa trao iria

    implicar na patinao das rodas, impossibilitando o aproveitamento

    dessa grande potncia. Desse modo, a aderncia um fator limitante

    para a trao dos tratores de pneus.

    Portanto, como o trator de esteiras possui uma boa

    aderncia, isso possibilita a esse equipamento dotar de um maior

    esforo trator.

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    Esteiras, com detalhe para as salincias que possibilitam uma melhoraderncia.

    As esteiras tambm possuem uma qualidade importante que

    a baixa presso exercida no solo. Enquanto que a presso de

    contato das esteiras da ordem de 0,6 kg/cm, a presso de contato

    dos pneus prximo a 4,5 kg/cm. A consequncia disso a melhor

    flutuao do trator de esteiras em comparao ao trator de pneus.

    Uma desvantagem importante dos tratores de esteiras a

    baixa velocidade de deslocamento (no mximo 10 km/h) em

    comparao capacidade dos tratores de pneus (at 70 km/h). Como

    consequncia, os tratores de pneus so mais utilizados em trabalhos

    de longas distncias.

    Por fim, quanto ao balanceamento, tanto o trator de esteiras

    quanto o trator de pneus possuem um bom desempenho, impedindo

    que haja o tombamento desses equipamentos sob as mais adversas

    condies de carga e rampa.

    Utilizao

    Como vimos, os tratores de esteiras e os tratores de pneus

    possuem caractersticas diferentes, por isso, seus campos de

    aplicao so diferenciados.

    Os tratores de esteiras so indicados para servios querequerem elevados esforos de trao, com rampas de grande

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    declividade, ou para servios em terrenos de baixa capacidade de

    suporte, no importando o fator velocidade.

    Os tratores de pneus so indicados para servios de

    terrenos de baixa declividade, com boas condies de suporte e

    aderncia, quando, consequentemente, pode-se aproveitar a boa

    velocidade empregada por esses equipamentos.

    Como dissemos anteriormente, os tratores so unidades

    autnomas e bsicas. Ou seja, sua utilizao nos servios de

    terraplenagem depende de determinados implementos que

    transformam os tratores em unidades escavoempurradoras,escavocarregadoras, aplainadoras ou compactadoras.

    Sem os implementos, os tratores so limitados a pequenos

    servios auxiliares, como o reboque de pequenas carretas, o

    desatolamento de caminhes ou rebocar a grade de discos.

    Sobre essa ltima aplicao, a funo da grade de discos

    homogeneizar a umidade do solo, visando obter boa qualidade na

    compactao, conforme a imagem a seguir:

    Trator agrcola rebocando uma grade de discos

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    Como esse tipo de servio executado em aterros, de

    pequenas declividades, com boa capacidade de suporte e aderncia,

    o trator de pneus o equipamento mais indicado para esse servio,

    quando a velocidade de deslocamento contribui bastante para a boaprodutividade do servio.

    Vamos falar agora dos demais equipamentos!

    2.2 Unidades Escavoempurradoras

    Para os tratores de pneus, e, principalmente para os

    tratores de esteiras, so convencionalmente implantadas lminas que

    fazem desses equipamentos unidades escavoempurradoras.

    Sendo assim, com a implantao da lmina o equipamento

    passa a se chamar trator de esteiras (ou de pneus) com lmina ou

    buldozer, sendo destinados funo de escavao dos solos1 na

    terraplenagem Em alguns desses tratores so tambm

    implementados os escarificadores, cujo objetivo facilitar o trabalho

    de escavao em solos mais duros2. Alm disso, os tratores de

    esteiras com lmina so utilizados tambm nas operaes de

    desmatamento e limpeza da camada vegetal existente nas reas

    onde se implantar a rodovia.

    1

    http://www.youtube.com/watch?v=6LVbK4KP99I2http://www.youtube.com/watch?v=h_HWiPC8_LM

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    Trator de esteiras com lmina

    Os servios de escavao realizados por tratores com lmina

    so realizados em terrenos com grande dificuldade de suporte e

    aderncia, sendo, portanto, indicada a utilizao de tratores de

    esteiras, e no pneus, para esses servios.

    2.3 Unidades Escavotransportadoras

    As unidades escavotransportadoras realizam as quatro

    operaes bsicas da terraplenagem: escavao, carga, transporte e

    descarga de solos de consistncia mdia a distncias mdias. So

    representados por dois tipos bsicos: o scraper rebocado, o moto-

    scraper ou scraper automotriz.

    Scraper Rebocado

    O scraper rebocado uma caamba montada sobre dois

    eixos com pneumticos, normalmente tracionado por trator de

    esteiras. Possui a mesma funo dos moto-scrapers, com a diferena

    de que o moto-scraper autopropulsado, e o scraper rebocado por

    um trator de esteiras ou de pneus.

    escarificador

    lmina

    esteira

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    Como esses equipamentos so recomendados para

    condies especficas, em relao distncia de transporte,

    consistncia e caracterstica do terreno, no comum observar a

    utilizao do scraper rebocado nas obras de terraplenagematualmente.

    Scraper rebocado

    Princpio de funcionamento

    A escavao do solo pelo scraper feita por uma lmina de

    corte, que entra em contato com o terreno pelo abaixamento da

    caamba do scraper.

    Ao se deslocar, o scraper carrega o solo escavado em sua

    caamba. Essas operaes de escavao e carga so as que exigem

    um maior esforo trator.

    Feito o carregamento, cumpre ao scraper tambm otransporte do solo at o local de destino, cuja distncia, como vimos

    deve ser limitada para que se possa ter uma boa produtividade do

    servio.

    Por fim, a descarga realizada pelo equipamento com o

    auxlio de um ejetor, o qual se desloca dentro da caamba e ajuda a

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    sada do material. Em pequenos equipamentos, essa descarga pode

    ser efetuada pela basculagem da caamba3.

    Moto-scraper

    O moto-scraper ou scraper automotriz um scraper, s que

    unido com um rebocador motorizado, de pneus, unido por meio de

    um ou dois eixos. Assim como o scraper rebocado, o moto-scraper

    executa a escavao, a carga, o transporte e a descarga dos solos.

    Esse equipamento possui um bom desempenho e produo

    em distncias pequenas de transporte, que variam entre 200 e 500

    metros. Existem trs tipos de moto-scrapers: o convencional, o

    autocarregvele o push-pull.

    O moto-scraper convencional4, apesar de ter um motor

    prprio para a trao, no dispensa o auxlio de um trator de esteiras

    para efetuar a escavao do material, pois, caso contrrio, o moto-

    scraper no consegue realizar a escavao num tempo razovel, alm

    de poder sofrer dificuldade na trao e at mesmo a paralisao do

    motor por falta de torque.

    Moto-scraper auxiliado por um trator de esteiras

    3http://www.youtube.com/watch?v=LroCvExqr2M

    4http://www.youtube.com/watch?v=cFQAh1p36no

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    O moto-scraper autocarregvel procura suprir essa

    necessidade de auxlio do trator de esteiras em algumas condies de

    trabalho. Esse tipo de moto-scraper possui uma fora motriz tambm

    no scraper, propiciando uma maior fora de escavao aoequipamento com a utilizao de dois motores.

    J o moto-scraper push-pull consiste no encaixe de dois

    moto-scrapers que se ajudam mutuamente na operao de

    escavao e carga, sem a necessidade de outro equipamento auxiliar.

    2.4 Unidades escavocarregadoras

    Essas unidades so representadas por equipamentos que

    tem a capacidade de escavar e carregar o material at as unidades

    transportadoras.

    Os equipamentos que possuem essa capacidade so as

    carregadeiras, as escavadeiras, e as retroescavadeiras.

    Carregadeiras

    As carregadeiras podem ser montadas sobre esteiras,

    entretanto, a forma mais comum a montagem sobre pneus. Uma

    vantagem das carregadeiras sobre pneus a maior agilidade no

    carregamento.

    A operao da carregadeira (tambm chamada de p-

    carregadeira) garantida pela caamba frontal do equipamento, onde

    feita a escavao, carga e descarga do material na unidade

    transportadora.

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    Importante destacar que as carregadeiras tm a

    capacidade, apenas, de fazer a escavao de materiais soltos5 ou a

    escavao de materiais de pouca resistncia. Sendo assim,

    normalmente, nas operaes de terraplenagem em que soempregadas as carregadeiras, a escavao do material realizada

    pelo trator de esteiras, e o carregamento, pela carregadeira.

    Carregadeira de pneus

    Escavadeiras

    As escavadeiras (ou escavadeiras hidrulicas) so

    equipamentos destinados a realizar a escavao e carga dos

    materiais at as unidades transportadoras, assim como ascarregadeiras. Entretanto, o poder de escavao da escavadeira

    muito superior ao da carregadeira.

    Observao: alguns autores denominam a escavadeira

    hidrulica como retroescavadeira, haja vista que o processo de

    escavao feito para trs, da o nome retro. Entretanto, utilizamos

    nesta aula a denominao adotada pelo DNIT em suas referncias.

    5http://www.youtube.com/watch?v=uwZzdnQqStg

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    As escavadeiras podem ser montadas sobre esteiras (mais

    comum) ou sobre pneus.

    Uma das vantagens das escavadeiras hidrulicas a

    capacidade de trabalhar sobre qualquer terreno, pois um

    equipamento que trabalha praticamente parado, utilizando-se de seu

    eixo giratrio, que possibilita ao equipamento um giro de 360 sobre

    seu eixo.

    Alm disso, podem ser equipadas com diferentes lanas:

    a)shovel (concha) - possuem a capacidade de fazer aescavao em taludes de cortes altos, sendo esse seu emprego

    especfico em terraplenagem6.

    Escavadeira hidrulica com concha

    b)drag-line (draga de arrasto) possui uma lanadiferente, em forma de trelia, e uma caamba que possibilita ao

    equipamento, a dragagem de cursos dgua, lagos, atoleiros, e a

    raspagem em terras pouco consistentes e escavao de solos em

    6http://www.youtube.com/watch?v=fmC2bvznvkw&feature=related

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    nvel bastante inferior ao do equipamento7. Porm, a escavadeira do

    tipo drag-line no um equipamento comum de ser usado em

    rodovias.

    Escadeira hidrulica do tipo drag-line

    c)clamshell (mandbulas) as escavadeiras com a lanado tipo trelia podem tambm possuir uma concha na forma de

    mandbula, cuja funo efetuar a escavao e o carregamento de

    materiais soltos. A escavao se faz pela queda da caamba e

    posteriormente pelo fechamento das mandbulas, de modo que a

    remoo do material avana verticalmente em profundidade.

    Por ser um implemento fechado nos quatro lados, o

    clamshell apropriado para a escavao dentro dgua8, sendo,

    tambm, pouco utilizado em rodovias.

    Retroescavadeiras

    J as retroescavadeiras so equipamentos bastante

    versteis, montados sobre rodas, e que possuem dois implementos:

    7http://www.youtube.com/watch?v=MnpIGzUSnYk

    8http://www.youtube.com/watch?v=cOClO-zYWV0

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    (1) uma lana com concha do tipo shovel, e (2) uma concha

    carregadeira.

    Retroescavadeira

    Em obras rodovirias, esse equipamento bastanteutilizado na escavao de valas para a implantao de drenos

    profundos, sendo pouco utilizado nas operaes de terraplenagem

    propriamente ditas.

    2.5 Unidades de Transporte

    As unidades transportadoras so utilizadas na

    terraplenagem quando as distncias de transporte so de tal

    grandeza que o emprego de moto-scraper ou scraper rebocado se

    torna antieconmico para transportar o material.

    Assim, para grandes distncias, deve-se optar pelo uso de

    equipamentos mais rpidos, de baixo custo e com maior produo.

    concha

    carregadeira

    lana com

    concha

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    Para esses casos, so utilizados, basicamente, os caminhes

    basculantes comuns e os caminhes basculantes fora-de-estrada.

    Alm disso, so utilizados caminhes do tipo tanque, para o

    transporte de gua, conforme veremos a seguir.

    Caminhes Basculantes

    Os caminhes basculantes so equipamentos destinados ao

    transporte de solos e at de pedras. Esses equipamentos so usados

    com maior eficincia quando as distncias de transporte so grandes,

    isto , quando so superiores a 1.000m, preferencialmente superiores

    a 5 km. O solo transportado pelo caminho pode ser carregado por

    carregadeiras, por escavadeiras ou at por retroescavadeiras em

    alguns casos.

    Caminhes basculantes

    Caminhes Basculantes Fora-de-estrada

    Os caminhes basculantes fora-de-estrada so caminhes

    de estrutura reforada, que se destinam a trabalhos muito pesados e

    em condies muito severas. So utilizados, principalmente, para o

    transporte de pedras.

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    Caminho basculante fora-de-estrada

    Caminhes Tanque

    Os caminhes tanque (pipas) so caminhes utilizados no

    umedecimento dos solos durante o processo de compactao.

    Caminho tanque

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    2.6 Unidades Aplainadoras

    Os equipamentos estudados at agora so utilizados nas

    operaes bsicas de terraplenagem: escavao, carga, transporte e

    descarga. Porm, os servios de terraplenagem no se limitam a

    essas operaes.

    So importantes, tambm, as operaes de conformao e

    compactao.

    As unidades aplainadoras atuam na operao de

    conformao, ou seja, essas unidades so especialmente empregadas

    no acabamento da terraplenagem (etapa final), isto , as operaes

    de conformao do terreno ao greide final de projeto, que

    representam o ajuste fino da geometria da via conforme o

    estabelecido pelo projeto.

    O equipamento que possui essa funo denominado

    motoniveladora, e, ao final das operaes de terraplenagem, efetua a

    operao de regularizao do subleito, necessria para a execuo do

    pavimento da rodovia.

    Como principais caractersticas, esses equipamentos

    apresentam grande mobilidade da lmina de corte e preciso de

    movimentos, o que possibilita seu posicionamento nas situaes mais

    diversas.

    Sua lmina, que na maioria das operaes trabalha em

    posio horizontal9, possui uma facilidade de movimentao que

    permite o posicionamento da lmina inclusive para fora do

    equipamento, possibilitando, assim, a regularizao de taludes10.

    Alm disso, so equipados com escarificadores que podem facilitar o

    trabalho em solos mais duros.

    9http://www.youtube.com/watch?v=XTScm0bkLIY

    10http://www.youtube.com/watch?v=Kwgqf_X01dQ&feature=related

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    Motoniveladora

    2.7 Unidades Compactadoras

    Essas unidades destinam-se a efetuar a operao

    denominada compactao, isto , o processo mecnico de

    adensamento dos solos.

    Melhor explicando, os solos devem preencher certos

    requisitos para que possam servir como suporte da rodovia, ou seja,

    devem possuir certas propriedades que melhoram o seu

    comportamento tcnico. Esse objetivo atingido de maneira rpida e

    econmica por meio das operaes de compactao.

    Como as caractersticas dos solos so variveis, as unidades

    compactadoras apresentam diferenas entre si para melhor atender

    s exigncias de compactao de cada tipo de solo.

    Sendo assim, os diferentes equipamentos utilizados so os

    rolos p de carneiro e os rolos lisos, que podem ser estticos ou

    vibratrios. Alm disso, existem os rolos de pneus, que podem ser de

    presso constante ou de presso varivel.

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    Rolo p de carneiro

    um dos mais antigos equipamentos empregados na

    compactao dos aterros. Com ele obtm-se uma boa compactao

    em grande parte dos solos onde empregado. Sua utilizao ideal

    para solos coesivos (argila, por exemplo).

    O rolo p de carneiro formado por um tambor oco, no qual

    existem salincias de comprimentos variando entre 20 e 25 cm (ou

    mais), denominadas patas, e que se posicionam em fileiras

    desencontradas.

    Rolo p de carneiro

    Rolo Liso

    Nos solos no coesivos, isto , que dispem de baixas

    porcentagens de argila (solos arenosos), os rolos p-de-carneiro

    mostram-se totalmente inadequados para efetuar a compactao,

    pois apenas conseguem revolver o terreno, sem nenhum

    adensamento.

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    Assim, o rolo liso realiza a compactao dos solos no

    coesivos a partir da passagem do rolo com certa vibrao que se

    propaga pelo tambor at o terreno.

    As frequncias empregadas oscilam entre 1000 a 4800

    ciclos por minuto, sendo mais utilizadas, em geral, as mais baixas.

    Verificou-se, tambm, experimentalmente, que os rolos lisos

    vibratrios tm maior rendimento a baixas velocidades de

    deslocamento, pois a compactao depende do tempo total em que

    as oscilaes so aplicadas sobre a superfcie.

    Pela inexistncia das patas, o rolo liso possui uma menor

    superfcie de contato com o solo, e assim, a compactao no se

    torna possvel em camadas muito espessas.

    Rolo liso

    Rolo de Pneus

    Os rolos de pneus (ou pneumticos) so constitudos por

    uma plataforma metlica, apoiada em dois eixos com pneumticos. O

    nmero de pneumticos em cada eixo varivel, com um mnimo de

    trs, at seis ou mais.

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    Para melhor cobertura do terreno a ser compactado, as

    rodas dos eixos so desencontradas em seu alinhamento, de maneira

    que as do eixo traseiro correm nos espaos deixados pelas rodas do

    eixo dianteiro.

    O adensamento dos solos, no caso dos rolos pneumticos,

    depende da presso de contato entre os pneus e o terreno. De modo

    geral, quanto maior for a presso, maior facilidade h na obteno de

    densidades elevadas. Todavia, h uma limitao imposta pela prpria

    resistncia oferecida pela camada.

    Rolo de pneus

    Esses rolos, em terraplenagem, so indicados para a

    compactao de solos de granulao fina arenosa.

    Compactador Manual

    So equipamentos munidos de motores de combusto

    interna ou ar comprimido e dotados de uma placa vibratria ou um

    soquete, atravs dos quais se realiza a compactao. Tambm so

    conhecidos como sapo mecnicos.

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    So empreg

    uso do equipamento

    reaterro de valas e

    dispositivos facilmenvisita, caixas, bueiros

    Pessoal, ne

    do programa do carTransportes (rea:concursos anteriores!

    3. QUESTES COME

    Nesta aula demonstr

    que vocs saibam c

    relacionadas no ca

    APRESENTADAS NE

    prxima aula.

    Obras Rodovirias Tcnico em Estradas

    Teoria e Questes Comentadas

    Profs. Fbio Amorim e Marcus V. Campit

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    ados em reas restritas, onde no

    convencional de maior porte, com

    compactao de material nas vi

    te danificveis pelo equipament, etc.).

    Compactador Manual

    ta aula demonstrativa abordamos

    o de Tcnico de Suporte em InfrEstradas). Agora, vamos s

    NTADAS

    tiva deixo as questes abaixo com

    mo ser o nosso curso. As dem

    tulo seguinte: 4 . LISTA DE

    TA AULA, sero comentadas

    DNIT 2012li Aula 0

    Pgina 29 de 37

    possvel o

    o caso de

    inhanas de

    (poos de

    o item n 2

    estrutura deuestes de

    entadas para

    ais questes

    QUESTES

    o incio da

  • 7/30/2019 Conhecimentos Especificos p Tecnico de Suporte Em Infraestrutura de Transportes Do Dnit Area Estradas Aula 00 A

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    1) (40 CGU/2012 ESAF) Os servios de terraplenagemconsistem basicamente em cinco etapas: escavao, carga do

    material escavado, transporte, descarga e espalhamento. O

    movimento de terra a parte da terraplenagem que se dedicaao transporte, ou seja, entrada e sada de terra do canteiro de

    obras. O servio de terraplenagem em que o transporte de

    terra realizado com caminhes basculantes e o desmonte ou

    escavao executado manualmente ou por mquinas,

    denominado servio

    a) mecanizado.

    b) manual.

    c) motorizado.

    d) hidrulico.

    e) equipado.

    Pessoal, essa classificao encontra-se no livro O Edifcio at

    sua Cobertura, do autor Hlio Alves Azeredo. Nele consta o seguinte:

    Movimento de terra a parte da terraplenagem que se dedica

    ao transporte, ou seja, entrada ou sada de terra do canteiro de

    obras. O movimento de terra pode ser de quatro tipos:

    1) Manual - Dizemos que o movimento de terra manualquando executado pelo homem atravs das ferramentas: p,

    enxada e carrinho de mo.

    2) Motorizado - Quando so usados para o transporte,

    caminho ou basculante, sendo que o desmonte ou a

    escavao poder ser feita manualmente ou por mquinas.

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    3) Mecanizado - Quando a escavao, carregamento e

    transporte efetuado pela prpria mquina.

    4) Hidrulico - Quando o veculo transportador de terra a

    gua. Por exemplo, dragagem. O movimento de terra mecanizado

    utilizado em obras industriais de desenvolvimento horizontal.

    (grifou-se)

    Primeiramente, verifica-se que esta questo foi retirada deste

    livro. De acordo com esta fonte, o gabarito seria a letra C. E esse foi

    o gabarito preliminar.

    Contudo, esse livro voltado para edificaes. Na prpria

    descrio dada de movimento de terra, que trata da entrada ou sada

    de terra do canteiro de obras, verifica-se no se enquadrar em obras

    rodovirias, cujo movimento de terra no se relaciona com a entrada

    e sada de terra do canteiro de obras.

    Em obras rodovirias, o movimento de terra ocorre em

    compensaes entre cortes e aterros, assim como no transporte dematerial oriundo de jazidas ou no expurgo de material inservvel ou

    em excesso para bota-foras.

    O livro Manual Prtico de Escavao: Terraplenagem e

    Escavao de Rocha, dos autores Hlio de Souza Ricardo e Guilherme

    Catalani, livro adotado como bibliografia pelo DNIT (Manual de

    Implantao Bsica de Rodovia, de 2010) e voltado para a rea deobras de infraestrutura, em especial obras rodovirias, define

    movimento de terra de forma mais geral, conforme a seguir:

    De forma genrica pode-se definir terraplenagem ou

    movimento de terras como o conjunto de operaes necessrias

    remoo do excesso de terra para locais onde esta esteja em falta,

    tendo em vista um determinado projeto a ser implantado.

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    Neste livro, os autores classificam os tipos de terraplenagem ou

    movimento de terras em: terraplenagem manual e mecanizada.

    A terraplenagem manual ocorria antes do aparecimento dos

    equipamentos mecanizados, quando a movimentao de terras era

    feita pelo homem atravs de carroas ou vagonetas com trao

    animal para o transporte.

    Com o desenvolvimento da tecnologia, apareceram os

    equipamentos mecanizados. A mecanizao caracteriza-se por:

    - requerer grandes investimentos em equipamentos de alto

    custo;

    - exigir servios racionalmente planejados e executados, o que

    s pode ser conseguido atravs de atravs de empresas de alto

    padro;

    - reduzir substancialmente a mo-de-obra empregada;

    - permitir a movimentao de grandes volumes de terra emprazos curtos, graas eficincia de operao e, sobretudo, pela

    grande velocidade no transporte, o que leva a preos unitrios

    extremamente baixos apesar do custo elevado do equipamento.

    Portanto, de acordo com esta publicao, o comando da

    questo corresponde ao servio mecanizado, letra A.

    No Manual de Implantao Bsica de Rodovia do DNIT, de2010, tambm encontramos referncia somente a servios de

    terraplenagem manuais ou mecanizados. Da mesma forma ocorre no

    Manual de Custos Rodovirios do DNIT.

    Com isso, o gabarito definitivo saiu com a letra A.

    Gabarito: A

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    2) (179 TCDF/2012 Cespe) Embora a vida til dosequipamentos seja influenciada pelo tipo de solo e de

    superfcie de rolamento, no clculo dos custos horrios, deve-

    se considerar apenas a operao em condies mdias.

    De acordo com o Manual de Metodologia e Conceitos do DNIT,

    na construo rodoviria, a grande maioria dos equipamentos

    trabalha em condies razoavelmente uniformes, no sendo

    necessrio, para clculo do custo horrio, estabelecer diferenciao

    das condies em que so utilizados. Neste caso enquadram-se, por

    exemplo, equipamentos de compactao, britagem, usinas de solos e

    asfalto, etc.

    Outros equipamentos, no entanto, podem sofrer expressiva

    variao de desgaste em funo das condies de trabalho que lhes

    so impostas. Nestes casos, com o objetivo de melhor espelhar, no

    custo horrio, esse maior desgaste, os fabricantes sugerem vincular

    sua vida til s condies em que operam. Os equipamentos que

    normalmente requerem esse tipo de distino so:

    tratores de esteiras;

    motoscrapers;

    ps carregadeiras de rodas;

    ps carregadeiras de esteiras;

    escavadeiras hidrulicas;

    retro-escavadeiras;

    motoniveladoras;

    caminhes (em geral);

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    Esta vinculao pode ser feita, de forma simplificada,

    estabelecendo-se para estes equipamentos 3 nveis de condies de

    operao: leve, mdia e pesada. So dois os fatores que influem

    sobre a maior ou menor vida til desses equipamentos: tipo desolo com que o equipamento est operando e condies da

    superfcie de rolamento sobre a qual ele trabalha.

    Nas composies do Sistema de Custos Rodovirios -

    SICRO2, os custos horrios desses equipamentos foram

    calculados considerando-os operando em condies mdias.

    Gabarito: Correta

    4. LISTA DE QUESTES APRESENTADAS NESTA AULA

    1) (40 CGU/2012 ESAF) Os servios de terraplenagemconsistem basicamente em cinco etapas: escavao, carga domaterial escavado, transporte, descarga e espalhamento. O

    movimento de terra a parte da terraplenagem que se dedica

    ao transporte, ou seja, entrada e sada de terra do canteiro de

    obras. O servio de terraplenagem em que o transporte de

    terra realizado com caminhes basculantes e o desmonte ou

    escavao executado manualmente ou por mquinas,

    denominado servioa) mecanizado.

    b) manual.

    c) motorizado.

    d) hidrulico.

    e) equipado.

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    2) (179 TCDF/2012 Cespe) Embora a vida til dosequipamentos seja influenciada pelo tipo de solo e de

    superfcie de rolamento, no clculo dos custos horrios, deve-se considerar apenas a operao em condies mdias.

    3) (138 - TCU/2005 - Cespe) A observao II subestima osfatores de carga usualmente adotados para equipamentos de

    escavao e transporte.

    II fatores de carga dos equipamentos de escavao etransporte de material igual a 0,5

    4) (139 - TCU/2005 - Cespe) A observao III satisfatriapara o tipo de servio e equipamento a ser utilizado.

    III tempo total de ciclo para uma carregadeira de pneus tipo

    Caterplar estimado em 4 minutos;

    5) (84 - STM/2004 - Cespe) Os rolos tipo p-de-carneiropodem ser empregados para a compactao de solos coesivos

    tpicos de obras de pavimentao.

    6) (88 - SAAE/2003 - Cespe) O rolo de compactao do tipop-de-carneiro especialmente indicado para a compactao

    de areias com teor de finos passando pela peneira n. 200

    menores que 5% em peso.

    7) (18 - CHESF 2002 - Cespe) Pretende-se compactar umaterro com material silto-argiloso. Nesse caso, o equipamento

    mais indicado para a compactao o(a)

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    A) rolo p-de-carneiroB)rolo liso vibratrioC) rolo liso simplesD)

    placa vibratria

    E) scraper.

    8) (108 TCU/2005 Cespe) O rolo p-de-carneiro seria omais indicado para a compactao do material indicado pelo

    nmero 2.

    9) (88 - TCE-PE/2004 - Cespe) Os rolos lisos vibratrios soindicados para a compactao de materiais granulares no

    coesivos.

    10) (71 - SEMAF-RN/2004 - Cespe) Para a compactao decamadas mais espessas de aterro, o rolo liso o mais

    adequado.

    11) (65 - ME/2008 - Cespe) As escavadeiras com caambadrag-line, ou de arrasto, so particularmente interessantes

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    Profs. Fbio Amorim e Marcus V. Campiteli Aula 0para a remoo de solos moles, com excesso de umidade e

    presena de matria orgnica.

    12)

    (60 - PETROBRAS/2004 - Cespe) A escavadeira do tipodrag-line utilizada para a remoo de solos moles, com

    excesso de umidade e com presena de matria orgnica.

    13) (66 - ME/2008 - Cespe) Os rolos de compactao do tipop-de-carneiro se caracterizam por compactar solos arenosos

    por meio de carga vertical aplicada a fileiras de pneus

    paralelos.

    14) (57 - PETROBRAS/2004 - Cespe) O trator de lmina degrande porte um equipamento convencional de

    terraplenagem que tambm utilizado em trabalhos de

    limpeza do terreno e desmatamento.

    5. GABARITO

    1)A 5) Correta 9) Correta 13) Errada2)Correta 6) Errada 10) Errada 14) Correta3)Correta 7) A 11) Correta4)Errada 8) Errada 12) Correta

    6. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    1. DNIT. Manual de Implantao Bsica de Rodovia, 3 Edio, 2010.2. DNIT. Manual de Custos Rodovirios, Metodologia e Conceitos,

    Volume 1, 2003.

    3. DNIT. Manual de Custos Rodovirios, Terraplenagem e Pavimentao,Volume 4, Tomo 1, 2003.

    4 RICARDO H d S CATALANI G M l P ti d E 3