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Conhecimentos Gerais e Atualidades Laércio de Mello1

Análise de conteúdos jornalísticos

Por que Cemig, Cesp e Copel excluíram usinasda renovação

Cemig: empresa desistiu de renovar os contratos de 18 usinas segundo asregras da MP 579.

1Licenciado e Bacharel em Geograa pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de

Santa Catarina (UFSC). Proessor do Ensino Fundamental, Médio e Superior na área de Geograa. Autor de livros didáticos de Geograa.

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Recusa das elétricas em renovar contratos de geração comprometeu

a meta de redução na conta de luz pretendida pelo governo,

que passou de 20% para uma queda média de 16,7%

São Paulo – Terminou ontem a etapa de negociação entre governo e

concessionárias de geração e transmissão de energia para renovação, por

mais 30 anos, dos contratos por vencer entre 2015 e 2017. A partir de março

do ano que vem, os consumidores brasileiros receberão uma conta de luz

menor – porém com um desconto abaixo do prometido pelo Planalto em

setembro.

Em vez dos 20% de queda prometida para aliviar o setor industrial e au-

mentar sua competitividade, os grandes consumidores de energia terão um

desconto médio de 16,7%, segundo estimativas iniciais da Aneel. A entidade

ainda não tem números ociais para a queda na conta de luz residencial, mas

de acordo com cálculos do jornal Folha de S. Paulo, ela deve se aproximar de

10%.

Essa reviravolta nas contas deve-se, principalmente, à recusa de três elé-

tricas em renovar os contratos de geração: Cesp (SP), Cemig (MG) e Copel

(PR), que são controladas por seus respectivos estados – todos de governo

tucano -, e juntas somam quase 40% do contratos de geração por vencer.

Ao optarem por não renovar, as companhias continuam a operação dasusinas com base nos contratos atuais, mas terão que repassar os equipamen-

tos à União em 2015 para que seja realizada um novo processo de licitação.

Se aceitassem a renovação, as empresas deveriam se submeter às novas ta-

rias e indenizações denidas pelo governo, que incluem receitas até 70%

menores. Veja por que elas disseram não à renovação de suas usinas:

Cesp

A Companhia Energética de São Paulo (Cesp), controlada pelo governo

paulista, rejeitou a renovação das concessões das usinas hidrelétricas de Ilha

Solteira, Jupiá e Três Irmãos, que respondem por 67% da geração da empre-

sa. A explicação vem do valor de remuneração e indenização para os ativos

ainda não amortizados oerecidos pelo governo, considerados baixos pela

empresa.

(Disponível em: <http://exame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/energia/noticias/

quais-eletricas-disseram-sim-e-nao-a-renovacao-de-concessoes>. Acesso em: 13 ago. 2013)

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Curitiba e região registram neve nesta terça

    R   o    d   o    l    f   o    B   u    h

   r   e   r    /    E   s   t   a    d    ã   o .

Registro da neve em Curitiba no começo da manhã.

Após 38 anos, os moradores de Curitiba e região metropolitana puderam

ver neve novamente. A maior incidência do enômeno oi nos municípios de

Araucária e de Fazenda Rio Grande. Muitos bairros da capital e outras cidades

da região metropolitana de Curitiba registraram a incidência de chuva con-

gelada. O Aeroporto Aonso Pena, em São José dos Pinhais, reportou men-

sagem metereológica de ocorrência de chuva com neve. Em Campo Largo,

também oi conrmado o registro de neve.

O Instituto Simepar conrmou a neve em Curitiba, porém, isolada e com

menor intensidade. Inicialmente, acreditava-se que não haveria neve na

Grande Curitiba, já que o enômeno exige umidade e temperaturas perto de

zero. Pelo twitter do Simepar, a meteorologista Sheila Paz declarou que este

é um dia histórico para o Paraná.

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    I   n   s   t    i   t   u   t   o    S    i   m   e   p   a   r .

Fotos recebidas pelo Instituto Simepar com imagens da neve em várias cidades do Paraná.

Em todo o estado

A madrugada desta terça-eira (23) oi uma das mais rias da histó-

ria do estado. Tanto que diversas cidades do estado registraram neve. De

acordo com o Instituto Simepar, 26 municípios oram “contemplados” com

o enômeno oram: Antônio Olinto, Araucária, Carambeí, Cantagalo, Campo

Largo, Campo Magro, Curitiba, Cruz Machado, Fazenda Rio Grande, General

Carneiro, Goioxim, Guarapuava, Itaperuçu, Irati, Lapa, Mallet, Piraí do Sul,

Ponta Grossa, Porto Vitória, Palmas, Paula Freitas, Pinhão, São Mateus do Sul,São João do Triuno, São José dos Pinhais e União da Vitória.

Outros 19 municípios tiveram chuva congelada. São eles: Assis

Chateaubriand, Apucarana, Cascavel, Colombo, Cambira, Caelândia,

Clevelândia, Faxinal, Foz do Iguaçu, Goioêre, Jaguariaíva, Maripá, Maringá,

Ortigueira, Palotina, Pato Branco, Quatro Barras, Toledo e Tibagi.

A temperatura mais baixa oi registrada em Palmas, cando em -1,7°C,

com sensação térmica de -6,5°C. Já Guarapuava, cidade em que a neve caiucom mais intensidade, a mínima durante a madrugada esteve em -1,4ºC,

porém, a sensação termina registrada oi de -7°C.

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    C   o    l   a    b   o   r   a

   ç    ã   o    /    I   g   o   r    C   o   s   t    h    i   a   s   m   e .

Guarapuava oi uma das cidades “contempladas” pela neve.

Não demorou para que as pessoas saíssem às ruas para construir bonecos

de neve ou ainda azer a amosa “guerrinha”. Em algumas localidades, a nevecontinua depositada nas calçadas, nos carros e nos telhados.

Estradas

Algumas rodovias no estado oram prejudicadas pela neve. A Polícia

Rodoviária Federal (PRF) inormou que a BR-116 chegou a ter trechos interdi-

tados na noite de ontem. Na BR-277, na região de Guarapuava, a PRF ez uma

operação especial para poder orientar os motoristas, já que a pista estava

escorregadia.

    D   a   n    i   e    l    D   e   r   e   v   e   c    k    i .

Neve em Araucária no início da manhã desta terça-eira (23).

(Disponível em: <www.parana-online.com.br/editoria/cidades/news/683104/>.

Acesso em: 13 ago. 2013)

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Relação dos municípios do estado ordenadossegundo as mesorregiões e as microrregiõesgeográfcas do IBGE – Paraná – 2012

Mesorregião geográfca /Microrregião geográfca / Municípios

01 – MESORREGIÃO GEOGRÁFICANOROESTE PARANAENSE

01 – Microrregião GeográfcaParanavaí 

Alto Paraná

Amaporã

Cruzeiro do Sul

Diamante do NorteGuairaçá

Inajá

Itaúna do Sul

Jardim Olinda

Loanda

Marilena

Mirador

Nova Aliança do Ivaí Nova Londrina

Paraíso do Norte

Paranacity

Paranapoema

Paranavaí 

Planaltina do Paraná

Porto Rico

Querência do Norte

Santa Cruz de Monte Castelo

Santa Isabel do Ivaí 

Santa Mônica

Santo Antônio do Caiuá

São Carlos do Ivaí 

São João do Caiuá

São Pedro do Paraná

Tamboara

Terra Rica

02 – Microrregião Geográfca Umuarama

Altônia

Alto Paraíso (1)

Alto Piquiri

Brasilândia do Sul

Caezal do Sul

Cruzeiro do Oeste

Douradina

Esperança Nova

Francisco Alves

Icaraíma

Iporã

Ivaté

Maria Helena

Mariluz

Nova Olímpia

Perobal

Pérola

São Jorge do Patrocínio

Tapira

Umuarama

Xambrê

03 – Microrregião Geográfca Cianorte

Cianorte

Cidade Gaúcha

Guaporema

Indianópolis

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Japurá

Jussara

Rondon

São Manoel do Paraná

São Tomé

Tapejara

Tuneiras do Oeste

02 – MESORREGIÃO GEOGRÁFICA CENTROOCIDENTAL PARANAENSE

04 – Microrregião Geográfca Goioerê

Altamira do Paraná

Boa Esperança

Campina da Lagoa

Goioerê

Janiópolis

Juranda

Moreira Sales

Nova Cantu

Quarto Centenário

Rancho Alegre D’Oeste

Ubiratã

05 – Microrregião GeográfcaCampo Mourão

Araruna

Barbosa Ferraz

Campo Mourão

Corumbataí do Sul

Engenheiro Beltrão

Farol

Fênix

Iretama

Luiziana

Mamborê

Peabiru

Quinta do Sol

Roncador

Terra Boa

03 – MESORREGIÃO GEOGRÁFICA NORTECENTRAL PARANAENSE

06 – Microrregião Geográfca Astorga

ÂnguloAstorga

Atalaia

Caeara

Centenário do Sul

Colorado

Flórida

Guaraci

Iguaraçu

Itaguajé

Jaguapitã

Lobato

Lupionópolis

Mandaguaçu

Munhoz de Melo

Nossa Senhora das Graças

Nova Esperança

Presidente Castelo Branco

Santa Fé

Santa Inês

Santo Inácio

Unifor

07 – Microrregião Geográfca Porecatu

Alvorada do Sul

Bela Vista do Paraíso

Florestópolis

Miraselva

Porecatu

Prado Ferreira

Primeiro de Maio

Sertanópolis

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08 – Microrregião Geográfca Floraí 

Doutor Camargo

Floraí 

Floresta

Itambé

Ivatuba

Ourizona

São Jorge do Ivaí 

09 – Microrregião Geográfca Maringá

Mandaguari

Marialva

Maringá

Paiçandu

Sarandi

10 – Microrregião Geográfca Apucarana

Apucarana

Arapongas

Caliórnia

Cambira

Jandaia do Sul

Marilândia do SulMauá da Serra

Novo Itacolomi

Sabáudia

11 – Microrregião Geográfca Londrina

Cambé

Ibiporã

Londrina

PitangueirasRolândia

Tamarana

12 – Microrregião Geográfca Faxinal

Bom Sucesso

Borrazópolis

Cruzmaltina

Faxinal

Kaloré

Marumbi

Rio Bom

13 – Microrregião Geográfca Ivaiporã

Arapuã

Ariranha do Ivaí 

Cândido de Abreu

Godoy Moreira

Grandes Rios

Ivaiporã

Jardim Alegre

Lidianópolis

Lunardelli

Manoel Ribas

Nova Tebas

Rio Branco do Ivaí 

Rosário do Ivaí 

São João do Ivaí 

São Pedro do Ivaí 

04 – MESORREGIÃO GEOGRÁFICA NORTEPIONEIRO PARANAENSE

14 – Microrregião Geográfca Assaí 

Assaí 

Jataizinho

Nova Santa Bárbara

Rancho Alegre

Santa Cecília do Pavão

São Jerônimo da Serra

São Sebastião da Amoreira

Uraí 

15 – Microrregião GeográfcaCornélio Procópio

Abatiá

Andirá

Bandeirantes

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Congonhinhas

Cornélio Procópio

Itambaracá

Leópolis

Nova América da Colina

Nova Fátima

Ribeirão do Pinhal

Santa Amélia

Santa Mariana

Santo Antônio do Paraíso

Sertaneja

16 – Microrregião Geográfca Jacarezinho

Barra do Jacaré

Cambará

Jacarezinho

Jundiaí do Sul

Ribeirão Claro

Santo Antônio da Platina

17 – Microrregião Geográfca Ibaiti

Conselheiro Mairinck 

CuriúvaFigueira

Ibaiti

Jaboti

Japira

Pinhalão

Sapopema

18 – Microrregião GeográfcaWenceslau Braz

Carlópolis

Guapirama

Joaquim Távora

Quatiguá

Salto do Itararé

Santana do Itararé

São José da Boa Vista

Siqueira Campos

Tomazina

Wenceslau Braz

05 – MESORREGIÃO GEOGRÁFICA CENTRO

ORIENTAL PARANAENSE19 – Microrregião Geográfca

Telêmaco Borba

Imbaú

Ortigueira

Reserva

Telêmaco Borba

Tibagi

Ventania

20 – Microrregião Geográfca Jaguariaíva

Arapoti

Jaguariaíva

Piraí do Sul

Sengés

21 – Microrregião Geográfca Ponta Grossa

Carambeí 

Castro

PalmeiraPonta Grossa

06 – MESORREGIÃO GEOGRÁFICAOESTE PARANAENSE

22 – Microrregião Geográfca Toledo

Assis Chateaubriand

Diamante D’Oeste

Entre Rios do Oeste

Formosa do Oeste

Guaíra

Iracema do Oeste

Jesuítas

Marechal Cândido Rondon

Maripá

Mercedes

Nova Santa Rosa

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Ouro Verde do Oeste

Palotina

Pato Bragado

Quatro Pontes

Santa Helena

São José das Palmeiras

São Pedro do Iguaçu

Terra Roxa

Toledo

Tupãssi

23 – Microrregião Geográfca Cascavel

Anahy

Boa Vista da Aparecida

Braganey

Caelândia

Campo Bonito

Capitão Leônidas Marques

Cascavel

Catanduvas

Corbélia

Diamante do SulGuaraniaçu

Ibema

Iguatu

Lindoeste

Nova Aurora

Santa Lúcia

Santa Tereza do Oeste

Três Barras do Paraná24 – Microrregião Geográfca Foz do Iguaçu

Céu Azul

Foz do Iguaçu

Itaipulândia

Matelândia

Medianeira

Missal

Ramilândia

Santa Terezinha de Itaipu

São Miguel do Iguaçu

Serranópolis do Iguaçu

Vera Cruz do Oeste

07 – MESORREGIÃO GEOGRÁFICASUDOESTE PARANAENSE

25 – Microrregião Geográfca Capanema

Ampére

Bela Vista da Caroba

Capanema

Pérola d’Oeste

Planalto

Pranchita

Realeza

Santa Izabel do Oeste

26 – Microrregião GeográfcaFrancisco Beltrão

Barracão

Boa Esperança do Iguaçu

Bom Jesus do SulCruzeiro do Iguaçu

Dois Vizinhos

Enéas Marques

Flor da Serra do Sul

Francisco Beltrão

Manrinópolis

Marmeleiro

Nova Esperança do Sudoeste

Nova Prata do Iguaçu

Pinhal de São Bento

Renascença

Salgado Filho

Salto do Lontra

Santo Antônio do Sudoeste

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São Jorge d’Oeste

Verê

27 – Microrregião Geográfca Pato Branco

Bom Sucesso do Sul

Chopinzinho

Coronel Vivida

Itapejara d’Oeste

Mariópolis

Pato Branco

São João

Saudade do Iguaçu

Sulina

Vitorino

08 – MESORREGIÃO GEOGRÁFICACENTRO-SUL PARANAENSE

28 – Microrregião Geográfca Pitanga

Boa Ventura de São Roque

Laranjal

Mato Rico

Palmital

Pitanga

Santa Maria do Oeste

29 – Microrregião Geográfca Guarapuava

Campina do Simão

Candói

Cantagalo

Espigão Alto do Iguaçu

Foz do Jordão

Goioxim

Guarapuava

Inácio Martins

Laranjeiras do Sul

Marquinho

Nova Laranjeiras

Pinhão

Porto Barreiro

Quedas do Iguaçu

Reserva do Iguaçu

Rio Bonito do Iguaçu

Turvo

Virmond

30 – Microrregião Geográfca Palmas

Clevelândia

Coronel Domingos Soares

Honório Serpa

Mangueirinha

Palmas

09 – MESORREGIÃO GEOGRÁFICASUDESTE PARANAENSE

31 – Microrregião Geográfca Prudentópo-lis

Fernandes Pinheiro

Guamiranga

Imbituva

Ipiranga

Ivaí 

PrudentópolisTeixeira Soares

32 – Microrregião Geográfca Irati

Irati

Mallet

Rebouças

Rio Azul

33 – Microrregião GeográfcaUnião da Vitória

Bituruna

Cruz Machado

General Carneiro

Paula Freitas

Paulo Frontin

Porto Vitória

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União da Vitória

34 – Microrregião GeográfcaSão Mateus do Sul

Antônio Olinto

São João do TriunoSão Mateus do Sul

10 – MESORREGIÃO GEOGRÁFICAMETROPOLITANA DE CURITIBA

35 – Microrregião Geográfca Cerro Azul

Adrianópolis

Cerro Azul

Doutor Ulysses

36 – Microrregião Geográfca Lapa

Lapa

Porto Amazonas

37 – Microrregião Geográfca Curitiba

Almirante Tamandaré

Araucária

Balsa Nova

Bocaiúva do Sul

Campina Grande do Sul

Campo LargoCampo Magro

Colombo

Contenda

Curitiba

Fazenda Rio Grande

Itaperuçu

Mandirituba

Pinhais

Piraquara

Quatro Barras

Rio Branco do Sul

São José dos Pinhais

Tunas do Paraná

38 – Microrregião Geográfca Paranaguá

Antonina

Guaraqueçaba

Guaratuba

Matinhos

Morretes

Paranaguá

Pontal do Paraná

39 – Microrregião Geográfca Rio Negro

Agudos do Sul

Campo do Tenente

Piên

Quitandinha

Rio Negro

Tijucas do Sul

Fonte: IBGE

Nota: Posição em junho de 2012.

(1) Até março de 2004, o município de Alto

Paraíso denominava-se Vila Alta.

(Disponível em: <www.ipardes.gov.br/

pd/mapas/base_sica/relacao_mun_mi-

cros_mesos_parana.pd>.

Acesso em: 14 ago. 2013)

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Jovens portugueses e brasileiros estão pessi-mistas em relação ao uturo, diz estudo apoiadopela ONU

 

    E   s   t   u    d   o    O    I    J .

Apesar da negatividade, no Equador, Costa Rica e Nicarágua, 70% dos entrevistados têmesperança de um uturo melhor.

Brasileiros e portugueses entre 15 e 29 anos estão pessimistas em rela-

ção ao uturo, aponta uma pesquisa da Organização Ibero-Americana da

Juventude (OIJ) apoiada pelo Programa de Desenvolvimento das Nações

Unidas (PNUD). O estudo oi lançado na segunda-eira (22) em Madrid,

Espanha, e coletou inormações de mais de 20 mil jovens de 20 países.

A pesquisa produziu o Índice de Expectativa Juvenil, onde Portugal cou

em último lugar com 44,9% de jovens otimistas e o Brasil em 18.º com 55,9%.

O estudo mostra que a violência e a insegurança são os principais problemas

enrentados pelos jovens de todos os países avaliados. O uso de drogas e de

álcool também esteve entre as respostas mais votadas pelos brasileiros.

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Em geral, os latino-americanos se mostram mais avoráveis à integração

regional, já que 60% deles aprovam o trânsito livre de pessoas, moeda única

e a solidariedade para com os países pequenos. O único país que oi desa-

vorável às três medidas oi o Brasil, que, por outro lado, aprovou temas mais

controversos, como o casamento gay, o aborto e a legalização da maconha.

Apesar da negatividade portuguesa e brasileira, o estudo mostrou que

dois de cada três jovens latinos acreditam que dentro de cinco anos sua vida

estará melhor. No topo do Índice de Expectativa Juvenil estão Equador, Costa

Rica e Nicarágua, onde pelo menos 70% dos entrevistados têm esperança de

um uturo mais promissor.

(Disponível em: <www.onu.org.br/jovens-portugueses-e-brasileiros-estao-pessimistas-em-

relacao-ao-uturo-diz-estudo-apoiado-pela-onu/>. Acesso em: 14 ago. 2013)

Águas do Paraná: conheça os principaisrios do estado

Empresas especializadas oerecem aos aventureiros rating no Rio Tibagi.

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Riquezas naturais garantem abastecimento,

são ontes de energia e trazem belos cenários

O potencial hídrico do Paraná é de azer inveja a outros estados. Anal, é

graças a essa riqueza que os paranaenses contam com uma das sete mara-vilhas naturais do planeta, as Cataratas do Iguaçu. Também por conta desse

potencial que o estado sedia a hidrelétrica de Itaipu, a maior do Brasil e que

gera energia para países vizinhos.

Abastecimento da população, suporte para a agropecuária, onte de

energia e belos cenários. Isso é o que proporcionam os principais rios para-

naenses, os quais você conhece agora:

Rio Paraná

O rio Paraná nasce entre os estados de São Paulo, Minas Gerais e Mato

Grosso do Sul, na confuência dos rios Grande e Parnaíba. Com uma dimen-

são total de 3.998 quilômetros seria o nono rio mais extenso do mundo, caso

osse contado o trecho do rio Paranaíba. No estado do Paraná, ele demarca a

ronteira entre Brasil e Paraguai até a oz do rio Iguaçu. Naquela região está a

usina-barragem de Itaipu.

Rio Paranapanema

Divisor natural dos estados de São Paulo e Paraná, o Paranapanema tem

uma extensão total de 929 quilômetros, mas boa parte dela em território

paulista. Sua bacia hidrograa compreende uma área de 106 mil quilôme-

tros quadrados, abrangendo 247 municípios onde vivem cerca de 4,8 mi-

lhões de habitantes. O rio concentra 5% da produção hidrelétrica nacional e

importantes áreas de produção agropecuária.

Rio Iguaçu

Afuente do Paraná, o Iguaçu é o maior rio do estado. Formado peloencontro dos rios Iraí e Atuba na parte leste de Curitiba, ele deságua nas

Cataratas do Iguaçu, as maiores quedas em volume de água do planeta. Há

divergências quanto à sua extensão: enquanto alguns autores armam ser

de 910 quilômetros, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente aponta 1 320

quilômetros. Sua navegação oi iniciada em 1891.

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Rio Tibagi

O Tibagi tem 550 quilômetros, sendo bastante usado para a prática de

canoagem e rating em unção da grande quantidade de corredeiras. Suas

nascentes se localizam entre os municípios de Campo Largo, Palmeira e

Ponta Grossa, enquanto sua oz ca na divisa entre os estados de Paraná e

São Paulo. A bacia do Tibagi se estende por 41 municípios, cobrindo mais de

25 mil quilômetros quadrados no território paranaense.

Rio Ivaí 

O rio Ivaí nasce em Prudentópolis, na região central, e banha o estado do

Paraná em toda sua extensão. Após percorrer inúmeros municípios, o rio Ivaí 

deságua em um braço do rio Paraná. Uma de suas características é a cor das

águas, que na maior parte do ano é marrom ou vermelha. Com 560 quilô-metros, é considerado o maior rio totalmente paranaense, já que o Iguaçu

banha também trechos do estado de Santa Catarina.

Rio Piquiri

Um dos principais afuentes da margem esquerda do rio Paraná, nascen-

do em Campina do Simão, na região centro-sul do estado, passa por vários

municípios. Com 485 quilômetros de extensão, suas margens chegaram a ser

palco da Guerra do Paraguai. O uso mais signicativo da água é o abasteci-

mento público, principalmente obtido por meio da captação subterrânea e

voltada para o consumo humano e de animais.

(Disponível em: <www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/retratosparana/curiosidades/

conteudo.phtml?id=1200016&tit=guas-do-Parana-conheca-os-principais-rios-do-estado>.

Acesso em: 14 ago. 2013)

Mar territorial, uma luta paranista

Há décadas o Paraná tem sido prejudicado pelo ederalismo scal tributá-

rio na partilha de recursos da União. As perdas ocorrem porque o governo e-

deral não az o repasse integral das desonerações de ICMS previstas pela Lei

Kandir e pela Emenda Constitucional 42, quando da exportação de produtos

primários e semielaborados; porque o ICMS da energia não é cobrado na

origem, e o Paraná produz quase 25% desse insumo no país; porque há imu-

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nidade constitucional de ICMS no papel de imprensa, do qual o nosso estado

é o maior produtor, e o Fundo de Compensação de Produtos Industrializados

(FPEX) cobre apenas 17% das perdas.

Em valores de 2011, a soma dos prejuízos é de R$ 4,6 bilhões. Sem alar na

injusta divisão – declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal

(STF) – do Fundo de Participação dos Estados e os prejuízos com a guerra

scal. Por isso, mesmo sendo a quinta economia do país, tendo o oitavo

Produto Interno Bruto (PIB)  per capita, o Paraná é apenas o 20.º na receita

 per capita disponível, com R$1.693 ao ano, bem abaixo da média nacional,

de R$2.101. E, caso conseguisse implementar esses R$ 4,6 bilhões, alcançaria

apenas a 15.ª receita per capita do país.

Conhecedor dessa realidade, o governo estadual tem liderado campanha

para que o estado não continue a ter prejuízos com a partilha atual dos royal-

ties do petróleo e, no uturo, com a divisão dos royalties do pré-sal. Esse tra-

balho envolve estudo técnico, ações no campo político e jurídico e também

uma grande mobilização para corrigir as distorções da injusta divisão do

nosso mar territorial, cujo traçado prejudica seriamente a costa paranaense.

Contrariando tratados internacionais – que usam linhas paralelas e me-

ridianos para denir os limites do mar territorial – e interpretando de orma

equivocada a legislação brasileira, o IBGE usou linhas ortogonais para traçar

as divisas estaduais no nosso oceano. Esse deve ser o único caso no mundo

onde as linhas paralelas se encontram. O que é pior: justo no prolongamen-

to do nosso mar territorial, reduzindo a participação do estado da divisão

do bolo do petróleo marítimo. Com isso, o quinhão que nos oi reservado é

diminuto. No pequeno triângulo (das Bermudas, criado pelo IBGE) que hoje

congura o mar territorial paranaense existe apenas um poço de petróleo, o

Campo de Caravelas, que é reivindicado por Santa Catarina desde 1991.

A questão ganhou ainda mais importância neste momento porque o tama-

nho do mar territorial de cada estado signica mais royalties do pré-sal. Rio de

Janeiro e Espírito Santo, que até agora recebem a maior parte desses beneí-

cios, já se movimentam para garantir a manutenção do injusto statu quo.

O Movimento Pró-Paraná, undamentado nos magnícos estudos e pa-

receres técnicos e jurídicos elaborados pela Universidade Federal do Paraná,

pela Mineropar e pela OAB-Paraná, nos orneceu documento que propiciará

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lutar em três rentes: no IBGE, de onde saiu a inaceitável divisão atual; no

Congresso Nacional, onde já tramitam projetos de lei que tanto podem a-

vorecer como prejudicar o pleito paranaense; e no STF. Para obter sucesso

nessa árdua luta, precisamos unir o governo, deputados ederais e senado-

res, municípios, entidades e instituições, enm, todos os paranaenses, paraque o nosso estado receba o que é justo e de direito na divisão dos royalties 

do petróleo. O êxito da campanha será decisivo para que o Paraná possa –

hoje e no uturo – recuperar a capacidade de investimento e garantir avan-

ços em todos os setores.

Luiz Carlos Hauly, economista e deputado ederal licenciado, é secretário de estado da Fazenda. 

(Disponível em: <www.gazetadopovo.com.br/opiniao/conteudo.

phtml?id=1270928&tit=Mar-territorial-uma-luta-paranista> Acesso em: 14 ago. 2013)

ONU declara 2013 como Ano Internacionalda Cooperação pela Água

A ONU declarou 2013 como o “Ano Internacional da Cooperação pela

Água” com o objetivo de aumentar a conscientização sobre os desaos da

gestão, acesso, distribuição e serviços relacionados a este recurso cada vez

mais escasso no planeta.

A campanha vai destacar ao longo do ano, iniciativas de cooperação desucesso de água, bem como identicar problemas candentes sobre educa-

ção, água, a diplomacia da água, gestão de águas transronteiriças, a coope-

ração de nanciamento, nacionais e internacionais, quadros legais e as liga-

ções com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). Também será

uma oportunidade para retomar os assuntos relacionados criados em 2012

na Conerência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio

+20), e apoiar a criação de novos objetivos para o desenvolvimento susten-

tável dos recursos hídricos.A ideia é também chamar a atenção da sociedade civil, empresas e gover-

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nos para as questões relacionadas à água e saneamento básico, combatendo

problemas como a alta de acesso a água potável para cerca de 11% e de

redes de esgoto para 37% das pessoas no mundo, e morte de cerca de cinco

mil crianças diariamente por doenças causadas pela alta de acesso à água

de qualidade.

(Disponível em: <www.ipe.org.br/ipe/onu-declara-2013-como-ano-internacional-da-

cooperacao-pela-agua>. Acesso em: 14 ago. 2013)

Aonso Pena é o aeroporto que mais echacom neblina

Passageiros n o terminal do Aonso Pena, em São José dos Pinhais: cidade tem condições avoráveispara a ormação de neblina, o que prejudica pousos e decolagens.

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Em seis meses, 168 voos oram cancelados por causa do nevoeiro.

Terminal fcou 88 horas ora de operação,

o triplo do aeroporto de Guarulhos

O Aeroporto Aonso Pena, em São José dos Pinhais, na região metropoli-

tana de Curitiba, é o terminal que mais echa por causa de neblina, em com-

paração com outros seis grandes aeroportos do Brasil. Somente no primeiro

semestre deste ano, o Aonso Pena esteve echado durante 88 horas soma-

das, acumuladas ao longo de 33 dias em que o controle de voo oi obrigado

a interromper pousos ou decolagens devido ao nevoeiro. Por causa disso,

um total de 168 voos tiveram de ser cancelados.

Esta quantidade de horas paradas é mais que o triplo da registrada pelo

segundo colocado, o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, que teve um

total de 27 horas. Dados de anos anteriores, quando existentes, indicam a

manutenção de Curitiba na liderança desse ranking. O levantamento oi eito

pela Gazeta do Povo junto aos dez aeroportos mais movimentados do país.

As administrações da Inraero nos aeroportos Salgado Filho (Porto Alegre),

Santos Dumont (Rio de Janeiro) e Conns (Belo Horizonte) não enviaram os

dados até o echamento desta edição.

O problema com nevoeiros aeta mais diretamente os aeroportos em re-

giões de clima subtropical, como é o caso de Curitiba. Nos aeroportos do

Nordeste não há registro de echamento por neblina. No Rio de Janeiro e em

Brasília, os tempos de interrupção nos seis primeiros meses de 2011 soma-

ram cerca de 3 horas cada – normalmente em intervalos de alguns minutos.

Curitiba, além de estar em um clima típico de neblinas mais intensas,

ainda tem seu aeroporto construído em uma região mais avorável à ocor-

rência desse tipo de enômeno. Paulo Barbieri, meteorologista do Instituto

Tecnológico Simepar, explica que a cidade de São José dos Pinhais tem

relevo de altitude, o que cria uma condição avorável a mais para a ormação

de neblina. “O solo perde calor muito rápido, e o ar na superície esria. Com

isso, se orma a neblina, que não deixa de ser uma nuvem que está próxima

do solo”, explica. Esse tipo de ormação costuma ocorrer com mais intensida-

de no inverno. Além da temperatura baixa, o céu aberto acelera a retirada do

calor do solo. “Com o tempo nublado já não ocorre”, ressalta Barbieri.

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Sinais de rádio

A principal solução apontada para o problema é a instalação do equipa-

mento ILS-3, um sistema que orienta o pouso por meio de sinais de rádio.

Atualmente, o Aonso Pena possui as versões 1 e 2 do ILS. Esses equipamen-

tos têm um alcance menor, e não podem ser usados em casos de nevoeiro

mais denso.

O ILS-3 oi prometido pelo Ministério da Deesa e pela Inraero até o nal

deste ano. De acordo com a assessoria de imprensa da Inraero em Curitiba,

no entanto, ainda não há previsão para a instalação do equipamento. Caso

o Aonso Pena realmente venha a ganhar o ILS-3, será o primeiro do Brasil a

contar com essa tecnologia.

Ser o precursor, porém, obrigará o aeroporto de Curitiba a subutilizar oequipamento ao longo dos primeiros anos após a instalação. Analistas do

setor, além da própria Inraero, avaliam que levará algum tempo até que os

sistemas da rota aérea brasileira esteja adaptada ao ILS-3. “Os aviões têm

que ter equipamento próprio para ler os dados do ILS-3, assim como os pi-

lotos precisam estar treinados para operar com o novo sistema. No Brasil,

ainda não temos isso”, avalia Valmor Weiss, empresário do setor de transpor-

te aéreo e terrestre e integrante do Grupo de Trabalho Pró-Aeroporto Aonso

Pena.

O ex-comandante e consultor na área de aviação Arnaldo Macedo Caron

lembra também que um pouso “às cegas”, orientado por aparelhos, necessi-

ta uma pista mais longa. “Com zero de visibilidade, o piloto precisa pousar

com mais velocidade. Isso porque, caso ocorra uma emergência, ele pode

arremeter normalmente. Essa velocidade a mais precisa ser eliminada com a

nave no chão, por isso a pista precisa ser mais longa”, explica.

Dentre o pacote de obras visando à Copa do Mundo de 2014, está a cons-

trução de uma terceira pista no Aonso Pena, com estimados 3,4 mil metrosde extensão (1,2 mil a mais que a pista principal atual). Segundo Caron,

mesmo esse tamanho de pista não é o ideal para pousos por instrumentos.

“Precisaria ter acima de 4 mil metros”, estima.

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Acesso em: 14 ago. 2013)

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Lentidão em Paranaguá agrava correria em anode supersara

Segundo principal corredor de exportação do país, porto

só embarcou 6% do que pretende enviar ao mercado global em 2013

O Porto de Paranaguá corre contra tempo para cumprir as exportações

planejadas em 2013. No ano em que o mundo conta mais do que nunca com

o Brasil no ornecimento de soja e milho, os embarques evoluem a passos

lentos. Até agora, o Porto de Paranaguá, conseguiu colocar dentro dos navios

pouco mais de 500 mil toneladas de soja. Para atingir a meta de 8,4 milhões

de toneladas da temporada atual, precisa aumentar em mais de três vezes

o ritmo dos trabalhos no cais e embarcar mais 870 mil toneladas por mês

a partir de agora. A maior movimentação observada neste trimestre oi em

evereiro, quando o porto conseguiu enviar ao mercado internacional 258,8

mil toneladas de soja, conorme a Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

A lentidão não é problema exclusivo do Paraná e é atribuída ao clima, ao

apetite dos estrangeiros pelo milho do Brasil, mas, principalmente, à inraes-

trutura de escoamento da produção, que “pede socorro” de Norte a Sul do

país. No Paraná, o sistema Carga On-line, que programa a chegada de cami-

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nhões e suas cargas com os respectivos navios, evita os congestionamentos

na BR-277. Mas, se considerados os volumes exportados em janeiro e eve-

reiro pelo porto, o décit é de 60% em relação ao ano passado. “Tivemos

27 dias de chuva em 2013. Perdemos praticamente o mês de evereiro in-

teiro”, explica o diretor de desenvolvimento empresarial da Appa, LourençoFregonese. Hoje, nenhum porto brasileiro consegue carregar em dias de

chuva por alta de cobertura nos berços onde os navios cam atracados.

Equipamentos com mais de 30 anos de uso também dicultam os tra-

balhos. Segundo Fregonese, as correias que levam os grãos até os navios

têm operado a 900 toneladas/hora, embora sua capacidade seja 1,5 mil to-

neladas/hora – uma das mais baixas do país. O diretor cona no tempo para

recuperar o atraso nos embarques. “Se não chover, até sexta-eira da semana

que vem liquidamos tudo o que temos de milho [do inverno passado]”, diz.

A conta

Os problemas logísticos causam prejuízos para os produtores. “As tradings 

[empresas que compram e exportam os produtos] podem até assumir os custos

dessa logística agora. Mas quem vai pagar a conta no nal é o produtor rural”,

arma Aedson Pereira, analista de mercado da Inorma Economics FNP.

Ele lembra que os preços internos da soja e do milho estão sustentados

no câmbio. Mas observa que as vendas uturas [reerentes à sara seguinte]mostram desaceleração. “Agora o mundo precisa da soja. Mas, assim que as

saras da Argentina e dos Estados Unidos entrarem no mercado, os preços

tendem a recuar ainda mais”, projeta.

Sobrecarga

Milho também é sinônimo de caos em Santos

A sara recorde de milho colhida no inverno de 2012 também gera caos e

atrasa os embarques da colheita de verão no principal corredor de exporta-ção de grão do Brasil. Segundo a Associação Nacional dos Exportadores de

Cereais (Anec), o Porto de Santos recebeu pelo menos 1,5 milhão de tone-

ladas a mais do cereal, o que acabou estendendo a janela de embarques do

produto para o início deste ano. “Se considerarmos que 40% desse volume

extra chegou por rodovia e 60% por linha erroviária, que é a proporção his-

tórica para cada modal, são 15,4 mil carretas bitrem a mais na estrada”, calcu-

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la o diretor-geral da entidade, Sérgio Mendes. Ele estima, no entanto, que o

transporte por caminhões roubou um pouco das cargas. Isso porque houve

um acidente na linha operada pela América Latina Logística (ALL) no início

do ano e que interrompeu o fuxo até Santos por algumas semanas. Além

disso, o porto também teve de paralisar os trabalhos de carregamento emdias chuvosos, lembra Mendes.

As exportações nacionais de milho atingiram recordes 22 milhões de to-

neladas na temporada 2011/12 – 13 milhões de toneladas a mais do que no

ano anterior. O ganho de mercado do Brasil se deve à quebra na sara dos

Estados Unidos – maiores produtores e exportadores do mundo. Para este

ano, o governo prevê embarques de milho em 15 milhões de toneladas e os

de soja em 36,7 milhões de toneladas. Os números mantêm o Brasil como

líder no mercado exportador.

(Disponível em: <http://agro.gazetadopovo.com.br/noticias/lentidao-em-paranagua-agrava-

correria-em-ano-de-supersara/>. Publicado em: 23 mar. 2013. Acesso em: 14 ago. 2013)

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