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Considerações Considerações Arquitetônicas do Crânio Arquitetônicas do Crânio e Face e Face

Considerações Arquitetônicas do Crânio e Face.ppt

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Considerações Considerações Arquitetônicas do Crânio Arquitetônicas do Crânio

e Facee Face

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Considerações Considerações Arquitetônicas do Crânio e Arquitetônicas do Crânio e

FaceFace

VerticalizaçãoPosição do côndilo occipital

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Considerações Considerações Arquitetônicas do Crânio Arquitetônicas do Crânio

e Facee Face

Crânio - Díploe

Page 4: Considerações Arquitetônicas  do Crânio e Face.ppt

Tipos Cranianos e FaciaisTipos Cranianos e Faciais

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Considerações Considerações Arquitetônicas do Crânio Arquitetônicas do Crânio

e Facee Face

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Áreas de Resistência do EFF Áreas de Resistência do EFF

Pilar canino

Pilar zigomático

Pilar pterigóideo

Arco supra-orbital

Arco infra-orbital

Arco supra-nasal

Arco infra-nasal

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Base da mandíbula

Linha oblíqua externa

Crista temporal

Linha milo-hióidea

Áreas de Resistência da Áreas de Resistência da MandíbulaMandíbula

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Áreas de Fragilidade do EFFÁreas de Fragilidade do EFF

Fraturas de LeFort I II: disjunção crânio

facial incompleta ou piramidal

III: disjunção crânio facial completa

Fraturas do complexo zigomático

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Colo do côndilo

Ângulo

Região do forame mentual

Base do processo coronóide

Áreas de Fragilidade da Áreas de Fragilidade da MandíbulaMandíbula

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Estudo Comparativo entre EFF Estudo Comparativo entre EFF e Mandíbulae Mandíbula

Presença de cavidades amplas

Classe IV ( tecido ósseo laminar)

Continuidade entre os ossos

Ricamente vascularizada

Fraturas mais complexas

Dificuldade na reparação de fraturas

EFFEFF

Presença de um canal ósseo

Classe II

Contiguidade com o crânio

Vascularização única

Incidência maior de fraturas

Fraturas simples

Facilidade na contenção da fratura.

Facilidade de acesso cirúrgico

MandíbulaMandíbula