ENGENHARIA CIVIL – CIV7AN

CHARITAS PORTO REIS

FABRÍCIO RIBEIRO ASSEREUY

JOANA CARLA SOUZA RAMOS

MATHEUS LISBOA SANTOS

SIMONE MARINHO SOARES

CONSTRUÇÃO CIVIL II

Projeto Habitacional Unifamiliar

ITABUNA

Dezembro – 2014

CHARITAS PORTO REIS

1

FABRÍCIO RIBEIRO ASSEREUY

JOANA CARLA SOUZA RAMOS

MATHEUS LISBOA SANTOS

SIMONE MARINHO SOARES

CONSTRUÇÃO CIVIL II

Projeto Habitacional Unifamiliar

Atividade apresentada à disciplina Construção Civil II do curso de Engenharia Civil da FTC – Faculdade de Tecnologia e Ciências, Unidade de Itabuna, para avaliação, tendo como professor orientador Prof.Dermivan.

ITABUNA

Dezembro– 2014

SUMÁRIO

2

1. INTRODUÇÃO.................................................................................................04

2. OBJETIVOS......................................................................................................05

2.1. Objetivos gerais.......................................................................................05

2.2. Objetivos específicos...............................................................................05

3. METODOLOGIA..............................................................................................06

4. MEMORIAL DESCRITIVO............................................................................07

4.1. Especificações.........................................................................................07

4.2. Serviços Preliminares..............................................................................08

4.3. Fundação..................................................................................................08

4.4. Concreto armado......................................................................................09

4.5. Superestrutura..........................................................................................09

4.6. Alvenaria.................................................................................................09

4.7. Cobertura.................................................................................................10

4.8. Instalações elétricas.................................................................................10

4.9. Instalações hidrossanitárias.....................................................................10

4.10. Revestimentos..........................................................................................11

4.11. Pisos, soleiras, peitoris e rodapés............................................................11

4.12. Esquadrias................................................................................................12

4.13. Vidro........................................................................................................12

4.14. Pintura......................................................................................................12

4.15. Limpeza...................................................................................................12

5. IDENTIFICAÇÃO DE SERVIÇOS................................................................14

5.1. Levantamento de quantitativo.................................................................14

5.2. Memorial de cálculo................................................................................17

5.3. Planilha Orçamentária............................................................................ 19

5.4. Conograma físico-financeiro...................................................................19

6. BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS – BDI.........................................20

7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.................................................................22

1. INTRODUÇÃO

3

Orçamento é o resultado de um montante dos serviços previstos e planejados,

necessários a execução de uma obra, variando conforme o tipo. Orçar é prever o custo

de uma obra antes da sua execução. É uma previsão de custos e/ou estabelecimento de

preços dos serviços a serem realizados. Um orçamento pode se referir ao todo de um

empreendimento, ou se referir apenas a alguns itens (serviços) de uma obra.

A previsão dos custos e preços dependerá muito do grau de conhecimento que o

orçamentista tem do projeto, ficando o sucesso de um empreendimento, entre outros

fatores, dependente do acerto entre o que foi previsto (orçado) e o que irá ocorrer na

prática (custeio). O orçamento é um dos elementos para a tomada de decisões, junto

com o cronograma físico-financeiro. O proprietário (cliente) deve saber a priori se terá

condições de arcar com os custos ou, no caso de uma obra própria, a construtora precisa

saber como será o desembolso ao longo da obra. No caso de uma concorrência para a

execução de obra pública, não importando a modalidade (tomada de preços, carta-

convite etc.) existe a obrigatoriedade legal da previsão dos preços para que o órgão

público possa escolher que empresa irá executar a obra.

2. OBJETIVOS

4

2.1. Objetivo Geral

a) Elaborar projeto de construção civil.

2.2. Objetivos Específicos

a) Elaborar e definir orçamentos;

b) Quantificar serviços;

c) Elaborar memorial de cálculo e descritivo.

3. METODOLIGIA

5

A metodologia utilizada para a execução desta atividade está pautada em

pesquisas e nas normas brasileiras.

4. MEMORIAL DESCRITIVO

6

O memorial descritivo, como parte integrante de um projeto executivo, tem a

finalidade de caracterizar criteriosamente todos os materiais e componentes envolvidos,

bem como toda a sistemática construtiva utilizada. Tal documento relata e define

integralmente o projeto executivo e suas particularidades.

4.1. Especificações

Unidade habitacional unifamiliar, tipo RP1Q (conforme item 8.2 da NBR

17.721) localizado na Rua José Teodoro da Silva, nº 262, Bairro Castalia, na cidade de

Itabuna, Bahia.

Tabela 1 - Características principais do projeto

ProjetoUnidade habitacional com sala / 1 dormitório para casal e 1 dormitório para duas pessoas / cozinha / área de serviço / banheiro.

CARACTERISTICAS GERAISÁrea útil (área

interna sem contar áreas de

paredes)

37,00 m².

Pé direito 2,80 m em todos os cômodos.

CoberturaEm telha cerâmica colonial (espessura mínima de 5mm), com estrutura de madeira.

Revestimento interno

Massa única.

Revestimento externo

Massa única.

Revestimento áreas molhadas

Azulejo com altura de 2,12m em todas as paredes do banheiro, cozinha e área de serviço.

Revestimento áreas comuns

Massa única.

Portas e Ferragens

Portas internas em madeira semi-oca. Porta metálica no acesso à unidade. Portas externas de 0,80m x 2,10m. Portas dos banheiros e dos quartos com largura de 0,80m, para o caso de unidades adaptadas para portadores de necessidades especiais.

Janelas Completas, de alumínio.

Pisos Cerâmica na cozinha e banheiro, com rodapé, e desnivel máximo de 15mm.

PINTURASParedes internas Tinta PVA.

7

Paredes áreas molhadas Tinta acrílica.

Paredes externas Tinta acrílica.Teto do banheiro Tinta PVA.

Esquadrias Em esquadrias de alumínio.LOUÇAS E METAIS

Lavatório Louça sem coluna e torneira metálica cromada.Vaso Sanitário Louça com caixa de descarga acoplada.

Tanque Capacidade mínima de 20 litros, de mármore sintético, torneira metálica cromada.

Pia cozinha Bancada de 1,20m x 0,50m com cuba de mármore sintético, torneira metálica cromada.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Número de pontos de

tomadas elétricas

2 na sala, 4 na cozinha, 2 na área de serviço, 2 em cada dormitório, 1 tomada no banheiro e mais 1 tomada para chuveiro elétrico.

Número de circuitos

4 circuitos independentes (iluminação, tomada cozinha, tomada uso geral, chuveiro elétrico).INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

Reservatório Reservatório em fibra de vidro ou polietileno com capacidade de 500L.

4.2. Serviços Preliminares

Escavação e carga de terra, utilizando trator sobre esteiras e pá carregadeira

sobre pneus, para nivelamento do terreno, obedecendo aos cortes e aterros dos taludes

do terreno. Serão procedidas escavações manuais para a execução das fundações,

pavimentações e redes complementares e especiais. O material resultante, considerado

“entulho”, deverá ser retirado para fora da Unidade, exceto quando o mesmo, por suas

características, possa ser aproveitado como aterro ou reaterro. O material que

porventura vier a ser reaproveitado será colocado em áreas próximas ao local da obra.

4.3. Fundação

A fundação será rasa do tipo radier com pedra argamassada (fundação indicada

para pequenas cargas, conforme NBR 6122). A sequência de execução dera seguir as

seguintes fases:

a. Marcação do eixo e faces laterais no terreno;

8

b. Escavação até a cota de apoio prevista (desprezar a cobertura da capa

vegetal);

c. Verificação se o solo previsto para a cota de apoio é compatível com a

capacidade de carga estimada;

d. Execução de forma lateral (se preciso);

e. Concretagem – concreto ciclópico (pedra preta – tipo Pará), com traço de

1: 3: 6 (cimento, areia grossa, brita 3), com uma cinta de concreto

impermeabilizada com asfalto frio ou nata de vedacit), observar cuidados com a

concretagem;

f. Execução do radier em concreto (armado ou não): cimento, areia, seixo, e

tela soldada, observar cuidados na execução do radier;

g. Execução da impermeabilização – evitar pontes de umidade;

h. Execução do aterro compactado; e

i. Execução da sequência normal das atividades posteriores (alvenaria,

contra-piso, piso, etc.).

4.4. Concreto armado

Para o contra piso será utilizado concreto com fck = 15,0 Mpa no mínimo, espessura

de 7 cm, com tela soldada nervurada Q138, #10x10 cm x 4,2mm aço CA 60. As cintas de

amarração serão de aço CA60 # 4,2mm armada com dobra mínima de 0,30 cm. Para vergas

e cintas de amarração será utilizado concreto de FCK=20 Mpa.

4.5. Superestrutura

Toda parte estrutural da obra será executada conforme as normas estabelecidas

pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

4.6. Alvenaria

Será executada em blocos cerâmicos furados na espessura de 10x20x20cm,

assentados com argamassa cimento e areia no traço 1:2:8.

4.7. Cobertura

9

O telhado será com duas águas, com telhas cerâmicas do tipo colonial com

espessura mínima de 5mm. A armação apóia sobre a cinta de amarração, devendo as

tesouras e/ou pontaletes. Devendo ser utilizada madeira mista de qualidade.

4.8. Instalações elétricas

Durante a construção, todas as tubulações deverão ter suas extremidades

protegidas apropriadamente. Antes de se proceder a enfiação, toda tubulação, caixas de

ligação e de passagem deverão ser convenientemente limpas.

Toda emenda de fios deverá ser executada através de solda de conectores

devidamente isolada e somente dentro das caixas de passagem, não sendo admitido, sob

qualquer hipótese, emendas ou derivações no interior do eletroduto. Os fios não deverão

sofrer torções nem curvaturas de raio menor que vinte (20) vezes o seu diâmetro

externo.

Terminada toda a instalação da fiação, deverá ser feito um teste de isolação em

todos os circuitos e o valor não deverá ser inferior aos valores especificados pelas

normas brasileiras.

Todo o material deverá ser de ótima qualidade e qualquer peça e ou serviço

considerado em desacordo com as especificações do projeto, deverá ser substituído.

4.9. Instalações hidrossanitárias

REDE DE ESGOTO: NBR 8160 – Sistemas prediais de esgoto sanitário. Serão

executados com tubos de PVC branco ponta e bolsa, com diâmetro 40, 50 e 100 mm,

com conexões de boa qualidade e conforme especificações da ABNT.

DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA: NBR 5626 – Instalação predial de água fria, será

toda executada em tubos de PVC, marrom ponta e bolsa, com diâmetros de 20 e 25 mm,

com conexões de boa qualidade, sendo que a caixa d’água, será apoiada em laje, sendo

que a caixa d’água do tipo fibra de vidro ou polietileno com capacidade de 500L,

ABNT e projeto em anexo.

REDE DE AGUAS PLUVIAIS: NBR 10844 – Instalações prediais de águas

pluviais. Será executada conforme projeto anexo.

10

Todas as instalações de esgoto, serão ligadas a fossa séptica e sumidouro; água

potável será ligada a rede pública, obedecendo as exigências da concessionária local.

4.10. Revestimentos

Todas as paredes internas da construção deverão ser chapiscadas com argamassa

de cimento e areia, no traço 1:3. Após o chapisco haverá um emboço com argamassa

mista de cimento, cal e areia no traço 1:1,5:9.

Os locais que receberão azulejo serão branco 20x20 cm, até a altura de 2,12

metros, que terão seus rejuntes vedados com argamassa própria para rejunte.

Especial atenção no encontro das peças, tanto nos cantos internos quanto

externos. Juntas preenchidas e sem ressaltos.

4.11. Pisos, soleiras, peitoris e rodapés

Deverá ser feito regularização de base para execução de piso cerâmico PEI -4,

nas dimensões de 30 x 3 0 cm ou 45 x 45 cm, sendo na cor branca, em todas as

dependências indicadas em planta.

Rodapé em piso cerâmico PEI-4, com 10 cm, na mesma cor do piso, em todo

perímetro da unidade habitacional. Nas portas externas serão colocadas soleiras em

granilite; Nas janelas serão colocados peitoris, com caimento de água para fora.

Na execução do passeio, executar uma camada de cimentado, traço 1: 4, com

espessura mínima de 10 cm com superfície nivelada e com acabamento frataxado.

Todos os acessos e área externa deverá ser cimentado alisado. Cuidados especiais

deverão ser dados na execução dos pisos cimentados para que as superfícies fiquem

planas, lisas, resistentes, sem manchas e com os caimentos (inclinações) adequadas.

4.12. Esquadrias

Seguir especificações da Tabela 1- Características principais do projeto.

11

4.13. Vidro

Do tipo incolor liso em todas as dependências, desempenado, sem bolhas,

manchas ou outros defeitos, na espessura mínima de 3 mm e 6 mm, conforme indicação

do projeto, em todas as esquadrias.

Os vidros deverão ser assentados em leito elástico, obtidos com aplicação de

massa dupla (gesso e óleo de linhaça). A aplicação da massa deverá ser a espátula, de

modo a resultar em superfícies acabadas e lisas.

4.14. Pintura

Seguir especificações das tintas da Tabela 1- Características principais do

projeto.

A pintura externa e interna deverá ser executada com aplicação de fundo

preparador de paredes sobre a superfície previamente lixada. Aplicação de uma demão

de liquido selador e aplicação final de no mínimo 2 (duas) demãos de tintas.

4.15. Limpeza

- Limpeza de Vidros

Execução dos serviços de limpeza dos vidros, interna e externamente, com

utilização de espoja de aço, removedor de tinta, detergente e água.

- Limpeza de Pisos e Azulejos

Será feito com produtos apropriados, sendo vedado o uso de ácidos. Serão

removidos todas as manchas, respingos de argamassa, tintas e gorduras. Fornecimento

de todo o material, mão de obra, ferramentas e equipamentos necessários à execução do

serviço.

- Limpeza de Aparelhos Sanitários

Será feito com produtos apropriados, sendo vedado o uso de ácidos. As

proteções das louças serão removidas com o uso exclusivo de água, sabão e espátulas.

12

Fornecimento de todo o material, mão de obra, ferramentas e equipamentos necessários

à execução do serviço.

- Limpeza Externa

Será feito com produtos apropriados, sendo vedado o uso de ácidos.

Fornecimento de todo o material, mão de obra, ferramentas e equipamentos necessários

à execução do serviço. Deverá ser feito limpeza de calhas e rufos para desobstrução do

mesmo. Todos os serviços acima descritos deverão ser executados conforme as normas

técnicas específicas para cada um deles, devendo os mesmos ter acompanhamento da

Secretaria de Obras da Prefeitura Municipal.

A empresa construtora, no final da obra deverá proceder a limpeza dos pisos, dos

vidros, dos revestimentos e de todas as peças sanitárias ou de utilização. Deverá

apresentar uma limpeza geral de modo que a obra seja entregue livre e desimpedida de

qualquer tipo de entulho.

5. IDENTIFICAÇÃO DE SERVIÇOS

5.1. Levantamento de quantitativo

13

HABITAÇÃO UNIFAMILIAR un 1,

00

14

     

DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOSUNID

. QUANT

.

     SERVIÇOS PRELIMINARES    

PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO m² 3,

00

INSTALAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA un 1,

00 INSTAL/LIGACAO PROVISORIA ELETRICA BAIXA TENSAO P/CANT OBRA ,M3-CHAVE 100A CARGA 3KWH,20CV EXCL FORN MEDIDOR

un 1,

00

INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE ESGOTO un 1,

00 BARRACAO DE OBRA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA COM BANHEIRO, COBERTURA EM FIBROCIMENTO 4 MM, INCLUSO INSTALACOES HIDRO-SANITARIAS E ELETRICAS

m² 16,

00

LOCAÇÃO DA OBRA (EXECUÇÃO DE GABARITO) m² 5,

70 MOVIMENTO DE TERRAS    ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA, A FRIO, EM MATERIAL DE 2A CATEGORIA (MOLEDO OU ROCHA DECOMPOSTA) ATÉ 1,50M

m³ 25,

98

REATERRO COMPACTADO MANUALMENTE (VALAS DE FUNDAÇÕES RESIDENCIAIS)

m³ 10,

08 INFRA-ESTRUTURA: FUNDAÇÕES    CONCRETO ARMADO PARA FUNDAÇÕES    CONCRETO FCK=15MPA (1:2,5:3) , INCLUIDO PREPARO MECANICO, LANCAMENTO E ADENSAMENTO.

m³ 25,

98 SUPERESTRUTURA    CONCRETO ARMADO - CONTRA PISO    

CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 7CM, PREPARO MANUAL

m² 43,68

ARMACAO EM TELA DE ACO SOLDADA NERVURADA Q-138, ACO CA-60, 4,2MM, MALHA 10X10CM

m 96,10

CONCRETO ARMADO PARA VERGAS E CINTA DE AMARRAÇÃO    VERGA 10X10CM EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO FCK=20MPA (PREPARO COM BETONEIRA ) AÇO CA60, BITOLA FINA, INCLUSIVE FORMAS TABUA 3A.

m² 4,33

PAREDES E PAINEIS    ELEMENTOS VAZADOS    COBOGO CERAMICO (ELEMENTO VAZADO), 9X20X20CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA TRACO 1:4 DE CIMENTO E AREIA

m² 0,

40 ALVENARIA DE VEDAÇÃO    ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 10X20X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO ARGAMASSA TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), JUNTAS 12MM

m² 129,

72

ESQUADRIAS    PORTAS DE MADEIRA    PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA CERA OU VERNIZ, 70X210CM, INCLUSO ADUELA 1A, ALIZAR 1A E DOBRADICAS COM ANEL

und 2,

00

PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA PINTURA, 60X210X3,5CM, INCLUSO A DUELA 2A, ALIZAR 2A E DOBRADICAS

und 1,

00 PORTAS EM ALUMÍNIO    PORTA DE ABRIR DE 0,80X2,10M EM CHAPA DE ALUMÍNIO COM VENEZIANA- PA2, CONFORME PROJETO DE ESQUADRIAS, INCLUSIVE FERRAGENS

m² 3,

36

JANELAS DE ALUMÍNIO - JA    

15

JANELA DE CORRER EM ALUMINIO, COM QUATRO FOLHAS PARA VIDRO, DUAS FIXAS E DUAS MOVEIS, INCLUSO GUARNICAO E VIDRO LISO INCOLOR

m²5,04

COBERTURA    ESTRUTURA EM MADEIRA APARELHADA, PARA TELHA CERAMICA, APOIADA EM PAREDE

m² 61,

50

COBERTURA EM TELHA CERAMICA TIPO COLONIAL, COM ARGAMASSA TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA)

m² 67,

60

CUMEEIRA COM TELHA CERAMICA EMBOCADA COM ARGAMASSA TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA)

m 9,

35 IMPERMEABILIZAÇÀO    IMPERMEABILIZAÇÃO COM TINTA BETUMINOSA EM FUNDAÇÕES, BALDRAMES

m² 43,

30 REVESTIMENTOS    CHAPISCO TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA MEDIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO ANUAL DA ARGAMASSA

m² 259,

44 EMBOCO TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA MEDIA), ESPESSURA 2,5CM INCLUSO ADITIVO IMPERMEABILIZANTE, PREPARO MANUAL DA ARGAMASSA

m² 259,

44

REBOCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA MEDIA NAO PENEIRADA), BASE PARA TINTA EPOXI, PREPARO MANUAL DA ARGAMASSA

m² 259,

44

PISO CERAMICO PADRAO POPULAR PEI 4 - 20x20cm ASSENTADO SOBRE ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE REJUNTADO COM CIMENTO BRANCO

m² 26,

18 PAVIMENTAÇÃO    

PASSEIO EM CONCRETO DESEMPENADO, TRACO 1:2,5:3,5 E ESPESSURA 5CM m² 15,

35 RODAPÉS E PEITORIS    SOLEIRA DE MARMORE BRANCO, LARGURA 15CM, ESPESSURA 3CM, ASSENTADA SOBRE ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA)

m 4,

64

PEITORIL EM MARMORE BRANCO, LARGURA DE 15CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA MEDIA), PREPARO MANUAL DA ARGAMASSA

m 5,

80

RODAPE EM CERAMICA LINHA POPULAR PEI-4 ASSENTADO COM ARGAMASSA TRACO 1 :0,25:3 (CIMENTO, CAL E AREIA) REJUNTE EM CIMENTO BRANCO

m 11,

11

PINTURA    

PINTURA EM LATEX ACRÍLICO 02 DEMÃOS SOBRE PAREDES EXTERNAS. m² 259,

44

PINTURA EM LATEX PVA 02 DEMÃOS SOBRE LAJES INTERNAS m² 3,

40 PINTURA ESMALTE FOSCO PARA MADEIRA, DUAS DEMAOS, SOBRE FUNDO NIVELADOR BRANCO

m² 4,

20 INSTALAÇÃO ELÉTRICA E ELETRÔNICA 127/220V    CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO    QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA P/ 6 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS OPOLARES SEM BARRAMENTO, DE EMBUTIR, EM CHAPA METALICA - FORNECIMENTO E INSTALACAO

un 1,

00

ELETRODUTOS E ACESSÓRIOS    ELETRODUTO DE PVC FLEXIVEL CORRUGADO DN 20MM (3/4") FORNECIMENTO E INSTALACAO

m 46,

00 CABOS E FIOS (CONDUTORES)    CABO DE COBRE ISOLADO PVC 450/750V 1,5MM2 RESISTENTE A CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALACAO

m 72,00

CABO DE COBRE ISOLADO PVC 450/750V 2,5MM2 RESISTENTE A CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALACAO

m 110,

00

16

CABO DE COBRE ISOLADO PVC 450/750V6,0MM2 RESISTENTE A CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALACAO

m 12,

00

CABO DE COBRE ISOLADO PVC 450/750V16,MM2 RESISTENTE A CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALACAO

m 15,

00 ILUMINAÇÃO E TOMADAS    TOMADA DE EMBUTIR 2P+T 10A/250V C/ PLACA - FORNECIMENTO E INSTALACAO

un 6,

00 INTERRUPTOR SIMPLES COM 1 TOMADA UNIVERSAL CONJUGADOS COM PLACA - FORNECIMENTO E INSTALACAO

un 4,

00

INTERRUPTOR SIMPLES DE EMBUTIR 10A/250V 2 TECLAS, COM PLACA - FORNECIMENTO E INSTALACAO

un 2,

00

CAIXA DE PASSAGEM PVC 4X2" - FORNECIMENTO E INSTALACAO un 11,

00

CAIXA DE PASSAGEM PVC 4X4" - FORNECIMENTO E INSTALACAO un 8,

00 INSTALAÇÃO HIDRÁULICA    TUBULAÇÕES E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO    JOELHO PVC SOLDAVEL 90º AGUA FRIA 20MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO

un 8,

00 TORNEIRA DE BOIA REAL 1/2 COM BALAO METALICO - FORNECIMENTO E INSTALA

un 1,

00 TORNEIRA DE BOIA REAL 1/2 COM BALAO METALICO - FORNECIMENTO E INSTALA

un 1,

00

RESERVATORIO DE FIBROCIMENTO 500L COM ACESSORIOS un 1,

00 ADAPTADOR PVC SOLDAVEL COM FLANGES E ANEL PARA CAIXA D'AGUA 25MMX3/4"

un 1,

00

REGISTRO DE GAVETA COM CANOPLA, Ø 3/4" un 3,

00 JOELHO PVC SOLDAVEL COM ROSCA METALICA 90º AGUA FRIA 25MMX3/4" - FORNE

un 7,

00 TE REDUÇÃO PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 25X20MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO

un 2,

00 TE PVC SOLDAVEL COM ROSCA METALICA AGUA FRIA 20MMX20MMX1/2" - FORNECIM

un 1,

00 JOELHO PVC SOLDAVEL COM ROSCA 90º AGUA FRIA 20MMX1/2" - FORNECIMENTO E

un 4,

00 REGISTRO PRESSAO 3/4" COM CANOPLA ACABAMENTO CROMADO - FORNECIMENTO E

un 1,

00 JOELHO PVC SOLDAVEL COM ROSCA 90º AGUA FRIA 25MMX3/4" - FORNECIMENTO

un 1,

00 TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 20MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO

m 24,

00 TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO

m 14,

00 INSTALAÇÃO SANITÁRIA    

CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO 60X60X60CM, REVESTIDA INTERNAMENTO COM BARRA LISA (CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:4) E=2,0CM, COM TAMPA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO E FUNDO DE CONCRETO 15MPA TIPO C - ESCAVAÇÃO E CONFECÇÃO

un 3,

00

RALO SECO DE PVC 100X100MM SIMPLES - FORNECIMENTO E INSTALACAO un 1,

00 CAIXA DE GORDURA SIMPLES EM CONCRETO PRE-MOLDADO DN 40MM COM TAMPA - FORNECIMENTO E INSTALACAO

un 1,

00 FOSSA SEPTICA EM ALVENARIA DE TIJOLO CERAMICO MACICO DIMENSOES EXTERNA

un 1,

00 SUMIDOURO EM ALVENARIA DE TIJOLO CERAMICO MACICO DIAMETRO un 1,

17

1,20M E ALTU 00 TUBO DE PVC SÉRIE NORMAL 100MM, FORNEC. E INSTALAÇÃO, INCLUSIVE CONEXÕES

m 7,

25 TUBO DE PVC SÉRIE NORMAL 40MM, FORNEC. E INSTALAÇÃO, INCLUSIVE CONEXÕES

m 8,

00 TUBO DE PVC SÉRIE NORMAL 50MM , FORNEC. E INSTALAÇÃO, INCLUSIVE CONEXÕES

m 12,

00

JOELHO PVC 90º ESGOTO 100MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO un 1,

00

JOELHO PVC 90º ESGOTO 40MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO un 6,

00 TE SANITARIO 50X50MM, JUNTA SOLDADA - FORNECIMENTO E INSTALACAO

un 1,

00      LOUÇAS E METAIS    VASO SANITARIO, ASSENTO PLASTICO, CAIXA DE DESCARGA PVC DE SOBREPOR, ENGATE PLASTICO, TUBO DE DESCIDA E BOLSA DE BORRACHA

un 1,

00 LAVATÓRIO LOUÇA BRANCA COM COLUNA, 45 X 55CM OU EQUIVALENTE, PADRÃO MÉDIO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013_P

un 1,

00

PIA DE COZINHA 50X1,20 - INSTALAÇÃO un 1,

00 TANQUE DE MÁRMORE SINTÉTICO SUSPENSO, 22L OU EQUIVALENTE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013_P

un 1,

00

ASSENTO PARA VASO SANITARIO DE PLASTICO PADRAO POPULAR - FORNECIMENTO E INSTALACAO

un 1,

00      SERVIÇOS FINAIS    

Limpeza final da obra m² 37,

00

5.2. Memorial de cálculo

Placa da Obra

2m x 1,5m = 3m²

Barracão da Obra

4m x 4m = 16m²

Locação da Obra

0,20x(8,20+6,15+1,05+5,95+6,15+1)+

0,20x(28,5)= 5,70 m²

Escavação Manual

43,30x0,40x1,5= 25 m³

Regularização do terreno

43,30x0,20= 17,32 m³

Reaterro

8,20x6,15x0,20=10,08 m³

Fundação

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43,30x0,40x1,5= 25,98 m²

Contrapiso

(8,20x3,15)+(3x5,95)= 43,68m²

Armação

Kg/m² = 2,20 Kg/m² x 43,68 m²= 96,10 Kg

Concreto armado p/ vergas e cinta de amarração

43,30m x0,10= 4,33m²

Faredes e paineis

- Combogó

0,40mx1m= 0,40m²

Alvenaria

-Parede

43,3mx2,80m= 121,24m²+8,48= 129,72m²

- Segundo Dórea (2006), quando num pano de paredes existirem aberturas-

portas, janelas, basculantes, elementos vazados, etc.- há algumas regras

práticas para olevantamento da área de alvenaria:

Área da abertura iferior a 2m² despreza-se o vão da abertura.

Área da abertura igual ou superior a 2m² desconta-se da área total

que exceder a 2m².

Esquadrias

- Portas em aluminio

2unx0,80x2,1= 3,36m²

- Janelas de aluminio

3x(1,20x1,10)+(1,20x0,90)= 5,04m

Revestimentos

-Chapisco

129,72x2= 259,44m²

-Emboço

259,44m²

- Reboco

259,44m²

Piso cerâmico

7,70m²+3,40m² = 26,18m²

Passeio

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6,15+9,20x2x0,50= 15,35m²

Soleira

(0,84x3)+(0,74x2)+(0,64x1)= 4,64m.l.

Peitoril

(1,24x3)+(1,04x2)= 5,8m.l.

Rodapé

(2,70x2)+(2,85x2)= 11,1 m.l.

Pintura em porta de madeira

2x(0,70x2,10)+(0,60x1)= 4,20 m²

5.3. Planilha Orçamentária

Anexo A

5.4. Conograma físico-financeiro

Anexo B

6. BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS - BDI

Quando é solicitado a um profissional ou a uma empresa construtora um

orçamento para a execução de obra, seja residencial, comercial, industrial ou pública, a

primeira coisa a ser feita é ter os projetos em mãos e levantar as quantidades dos

materiais,verificar os equipamentos necessários e dimensionar a mão de obra a ser

utilizada.

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Mediante as especificações constantes dos projetos (arquitetônico, instalações

elétricas e hidráulicas, ar-condicionado, paisagismo, etc.) pesquisar os preços no

mercado e calcular o seu custo.

Existem no mercado programas de computador que ajudam a levantar esses

custos, mas esses programas em geral só calculam os custos e não os orçamentos.

Existem também publicações com uma extensa lista de composição de custos

unitários dos serviços de edificações e custos unitários por m2 de edificações para

construções habitacionais ( nove modalidades), comerciais e industriais, em vários

estados do Brasil, mas todos eles são custos e não preços.

Para que esses dados se transformem em orçamento, ou preço de venda, é

necessário adicionar o BDI que são as despesas indiretas do construtor ou do

profissional responsável pela obra, os encargos financeiros, os tributos federais e

municipais e a remuneração ou lucro que precisa ter para assumir a responsabilidade da

execução.

Alguns órgãos da Administração Pública Federal tem usado a sigla LDI,

significando Lucros e Despesas Indiretas em substituição ao BDI que é uma sigla mais

comumente utilizada e consagrada no meio técnico e empresarial.

BDI é uma taxa que se adiciona ao custo de uma obra para cobrir as despesas

indiretas que tem o construtor, mais o risco do empreendimento, as despesas financeiras

incorridas, os tributos incidentes na operação, eventuais despesas de comercialização, o

lucro do empreendedor e o seu resultado é fruto de uma operação matemática baseados

em dados objetivos envolvidos em cada obra.

Nas licitações públicas ou privadas, a empresa pode recorrer a dados históricos

das demonstrações contábeis relativas as despesas de sua sede central como parâmetro

mais próximo da realidade para o cálculo da taxa de BDI, optando por incluir ou excluir

determinados gastos de acordo com a avaliação dos riscos do empreendimento da qual

vai participar e levando em conta os interesses estratégicos de sua empresa na

apresentação de uma determinada proposta comercial.

A Administração, ao estabelecer as taxas correspondentes a cada um dos

componentes do BDI, tem o dever de justificar a origem das mesmas em função dos

diferentes tipos e porte de obras e analisar a qualificação e a estrutura das empresas que

participam de uma licitação.

Portanto, a taxa do BDI não pode estar sujeita a vontade subjetiva e arbitrária da

Administração, dos legisladores, dos órgãos de fiscalização e controle, como forma de

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tabelar o preço final do serviço a ser contratado, sem uma clara demonstração de como

foi composto e calculado , com total transparência, garantida pela constituição, pela

legislação em vigor e pelas regras de conduta ética profissional, conforme iremos

demonstrar mais adiante.

O BDI adotado pela Administração para o cálculo do “orçamento estimado”

previsto nos artigos 6º, 7º e 48º da Lei nº 8666/93 deve ser considerado apenas como um

parâmetro de avaliação para a obtenção do valor de referência para julgamento da

licitação por parte da Comissão Julgadora da licitação.

7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

MATOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamento de obras: dicas orçamentistas,

estudos de caso, exemplos. 1ª Edição. SãoPaulo: Editora Pini, 2006.

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