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Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil II Departamento de Construção Civil Prof. Dr. Marcelo Medeiros e Prof . Dr. Leonardo Miranda 1 14:50 VEDAÇÕES VERTICAIS (PARTE 2) Versão 2013 Versão 2013

VEDAÇÕES VERTICAIS (PARTE 2) · Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil II Departamento de Construção Civil Prof. Dr. Marcelo Medeiros e Prof . Dr. Leonardo

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VEDAÇÕES VERTICAIS(PARTE 2)

Versão 2013Versão 2013

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Vedos verticais:

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Trena

Esquadro

Nível

Fio de prumo

Linha de pedreiros

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Brocha/ Trincha

Colher de pedreiro

Desempenadeira de aço

Desempenadeira de madeira

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• Ferramentas– Masseiras

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• Ferramentas– Carrinhos de transporte adequados

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• Ferramentas– Pallet para grua

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• Ferramentas– Andaimes

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• Ferramentas– Escantilhões

• Ajuste do prumo em duas direções• Definição do nível das fiadas de assentamento• Execução de arestas livres

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• Ferramentas– Escantilhões

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• Ferramentas– Escantilhões

PCC-USP

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• Produção da argamassa

Produção no canteiro de obrasX

Uso de argamassas industrializadas

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• Qualidade variável;• Menor custo;

• Controle difícil.

Produção no canteiro de obras

• Produção da argamassa

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• Produção da argamassaArgamassas

industrializadas

• Melhor qualidade;•Maior custo;

•Maior homogeneidade;•Possibilita transporte

por mangueiras e aplicação por projeção.

Projeção

Mangueiras de transporte

Misturador

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Argamassas industrializadas

Projeção

Processo de produção de argamassa pré-misturada à seco armazenada em silo.

Sistema Matrix.

• Produção da argamassa

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SISTEMA MATRIX1 – Transporte dos silos2 - Estocagem do produto na obra3 - Transporte pneumático do silo até a unidade de mistura4 – Unidade de mistura no local de aplicação5 – Transporte a granel da argamassa seca

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• Produção da argamassa

Produção centralizada na obrax

Produção no pavimento

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• Produção da argamassaProdução centralizada

na obra

• Central com betoneira; • Mistura mais homogênea;

•Mais uniformidade;•Melhor controle;

•Necessidade de transporte p/ distribuição.

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• Produção da argamassa

Central de argamassa

Produção centralizada na obra

(José de A. Freitas)

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Produção no pavimento

• Produção descentralizada;

• Mistura com enchada;•Mistura deficiente?• Menos controle;

•Produção ao lado dos pontos de aplicação.

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ALVENARIA - Execução• Produção da argamassa

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• Produção da argamassa

Misturador de argamassa

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• O projeto arquitetônico determina as espessuras das paredes:– ½ tijolo ou ½ vez;

– 1 tijolo ou uma vez;Meia vez ou em pé

Uma vez ou deitado

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• O projeto arquitetônico determina as espessuras das paredes:

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• O projeto arquitetônico determina as espessuras das paredes:

Parede de um tijolo Parede de um tijolo e meio

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• O projeto arquitetônico determina as espessuras das paredes:

Paredes duplas com isolante térmico

Poliestireno expandido

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• O serviço sempre é iniciado pelos cantos principais

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• Detalhes de Amarração– Intertravamento dos tijolos entre paredes

– Também deveriam constar em projeto

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• Etapas principais:– Desobstrução, limpeza e lavagem do pavimento

– Preparo da estrutura de concreto (“chapiscamento”)

– Marcação

– Reforços metálicos e Elevação

– Serviços complementares

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• Chapiscamento dos pilares, vigas e lajes, em contato com a alvenaria

• Melhorar a aderência da interface parede/pilar• Tradicional (c/ colher de pedreiro)

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• Chapiscamento dos pilares, vigas e lajes, em contato com a alvenaria– Argamassa industrializada (c/

desempenadeira dentada)

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PCC-USP (José Freitas Jr.)

• Chapiscamento dos pilares, vigas e lajes, em contato com a alvenaria– Chapisco rolado (c/ rolo de espuma)

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• Etapas principais:– Desobstrução, limpeza e lavagem do pavimento

– Preparo da estrutura de concreto (“chapiscamento”)

– Marcação

– Reforços metálicos e Elevação

– Serviços complementares

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• Marcação– Definição da referência de nível (bloco-zero)

– Materialização dos eixos de referência– Posicionamento dos blocos de extremidade

– Execução da primeira fiada– Fixação dos escantilhões

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• Marcação– Fazer a locação das paredes no plano horizontal e

vertical.– Muitos pedreiros deixam de fazer este planejamento

das fiadas, dizendo: “... depois eu acerto na massa ...”, mas isto é um engano e leva a desperdícios.

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• Marcação

– O correto é prever quantas fiadas serão necessárias para alcançar a altura próxima ao respaldo das paredes evitando recortes no final destas.

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• Marcação

– O levantamento da parede de modo desordenado, além de dar muito mais trabalho no acabamento, piora o aspecto e pode diminuir a resistência.

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• Marcação

– Materialização dos eixos de referência

PCC-USP

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• Marcação

– Definição da referência de nível (bloco-zero)

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• Marcação

– Posicionamento dos blocos de extremidade

PCC-USP

Camada de argamassa p/ acertar o nível

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• Marcação

– Execução da primeira fiada

PCC-USP

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• Etapas principais:– Desobstrução, limpeza e lavagem do

pavimento

– Preparo da estrutura (“chapiscamento”)

– Marcação

– Reforços metálicos e Elevação

– Serviços complementares

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• Fixação vertical nas laterais:– Fixação em elementos estruturais verticais

Ligação da parede com pilar

Pilar

Parede0,50 m

0,50

m

Ferro-cabelo1Ø6mmChapisco

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PCC-USP

• Reforços metálicos – fixação nas laterais

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• Reforços metálicos – fixação nas laterais

• Tela é dobrada a cada duas fiadas

• 10 cm para cima (junto ao pilar)

• 40 cm embutida na junta horizontal (entre os blocos)

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• Reforços metálicos – fixação nas laterais

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(José Freitas Jr.)

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• Controle:– Alinhamento das paredes

– Nivelamento da primeira fiada – Esquadro de ambientes

– Verificação do prumo (verticalidade)– Distribuição dos blocos e fixação de reforços

metálicos

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• Elevação– Uso da colher de pedreiro

• Mais facilmente adaptável à mão-de-obra• Utilizada para colocar a argamassa e cortar os

tijolos cerâmicos

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• Elevação– Uso da colher de pedreiro

Colocação de a argamassa Cortando o tijolo

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José

Fre

itas

Jr.

José

Fre

itas

Jr.

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• Elevação– Uso de bisnaga

• Dificuldade inicial de implantação

• Necessidade de argamassa adequada

• Maior regularidade na definição da espessura

• Maior produtividade potencial

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ElevaElevaçção com o uso de bisnagaão com o uso de bisnaga

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• Elevação– Uso de desempenadeiras tipo palheta e

canaleta• Formam cordões de forma não contínua• Espessura menos regular que com a bisnaga• Ideal para assentar blocos de concreto

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• Elevação– Uso de desempenadeira tipo palheta

Desempenadeira tipo palheta

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Desempenadeira tipo canaleta

• Elevação– Uso de desempenadeira ou colher de

pedreiro

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• Elevação

Assentamento de tijolos

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• Elevação

Juntas de assentamento

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• ElevaçãoProcessos de assentamento

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• ElevaçãoRetirar o excesso

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• Elevação

Verificação do prumo

Com fio de prumo

Com régua nível

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• ElevaçãoLimpeza com a ajuda de esponja em alvenarias que

não terão revestimento

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• Elevação– Vergas, contravergas e coxins pré-moldados

• São viguetas armadas

• Cuidado com o peso• Padronização dos vãos• Central de pré-moldados na obra

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• Elevação– Vergas, contravergas e coxins pré-moldados

Pontos de concentração de tensões

= Provável aparecimento de fissuras

PC

C-U

SPAs vergas, contravergas e

coxins são armados para que o aço possa absorver

os esforços de tração.

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• Elevação– Vergas, contravergas e coxins pré-moldados

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• Elevação– Patologias decorrentes da falta de vergas

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• Elevação– Vergas, contravergas e coxins pré-moldados

Vãode

janela

0,30 1,0 a 2,0 m 0,30

Cinta de concretoarmado 15 Mpa

3Ø1/ 4” s/ estribo

A

B

0,10

0,10

Corte AB

Verga: Finalidade de vencer o vão da

abertura, para suportar a alvenaria que vai acima desta e absorver as

tensões de tração que se concentram no vértice.

Contraverga: Finalidade de absorver as tensões de tração que se concentram no vértice

inferior das janelas.

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• Elevação– Vergas, contravergas e coxins pré-moldados

Coxins: Finalidade de absorver as tensões de tração que se concentram no

vértice inferior das janelas.Pequenas peças pré-moldadas de

concreto armado.+-50 cm de comprimento (modulação dos tijolos )

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• Elevação– Coxins pré-moldados

Vedos verticais:

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José Freitas Jr.

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• Elevação– Vergas, contravergas e coxins pré-moldados

PCC-USP

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• Elevação– Cintas e pilaretes

• Aumentam a resistência das elevações– Minimizam o aparecimento de trincas– Últimos pavimentos de edifícios– Paredes com pé-direito alto (> 3m)– Horizontais e verticais– Moldados junto com as alvenarias

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• Elevação– Pilaretes

(José A. Freitas Jr.)

Os pilaretes são armados para que o aço possa

absorver eventuais esforços de tração.

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14:50

Vigueta armada, moldada direto sobre a fiada de tijolos.

As armaduras da viguetadevem ser chumbadas nos

pilares ou amarradas à esperas previamente deixadas nestes

• Elevação– Cintas horizontais armadas

Vedos verticais:

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• Elevação– Cintas horizontais – com treliças

Vedos verticais:

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1ª Etapa: Aplicação da argamassa de assentamento na 1ª fiada

2ª Etapa: Colocação da treliça plana sobre a argamassa de assentamento

3ª Etapa: Assentamento das próximas fiadas de blocos

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14:50

• Elevação– Cintas horizontais – com barras retas

Vergalhões finos 6 mm, colocados dentro da argamassa de assentamento, em algumas

fiadas, com a finalidade de reforçar as alvenarias,

Vedos verticais:

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14:50

• Esquadrias de portas– Batentes envolventes metálicos ou de madeira

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14:50

• Esquadrias de portas– Uso de gabaritos para precisão dimensional– Fixação dos batentes com espuma de poliuretano– Fixação com argamassa em batentes metálicos.

Vedos verticais:

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14:50

• Esquadrias de janelas– Uso de gabaritos para máxima precisão

dimensional– Uso de contramarcos pré-moldados de

argamassa armada

Vedos verticais:

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• Instalações em tijolos cerâmicos comuns

Embutimento por corte com talhadeira ou cortadeira elétrica

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14:50

• Instalações – corte da alvenaria– Cuidados com o impacto para não danificar o

encunhamento ou soltar o revestimento

Vedos verticais:

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Cortando parede com fresa

Cortando parede

com talhadeira

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• Instalações em blocos de concreto

– Embutimento prévio em blocos vazados ou com furos na direção vertical

– Cortes com equipamentos adequados

– Embutimento prévio de caixas

Vedos verticais:

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• Instalações hidráulicas– Utilização de “shafts”

PCC-USP

Vedos verticais:

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Eixos de centralização das prumadas das

instalações.

Otimizam as instalações, e facilitam

a manutenção.

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14:50

• Instalações hidráulicas– Uso de paredes hidráulicas – PROJETO– Cortes com equipamentos adequados– Tratamento das prumadas

Vedos verticais:

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14:50

• Fixação superior horizontal: – Finalidade de fixar a elevação na estrutura;

• Evita o surgimento de fissuras horizontais no revestimento na linha horizontal de interface elevação/estrutura.

Encunhamento tradicional Encunhamento com argamassa expansiva

Vedos verticais:

ALVENARIA - Execução

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14:50

• Fixação superior horizontal: – Sistemas que exerçam pressão das elevações

contra a estrutura.

Encunhamento tradicional Encunhamento com argamassa expansiva

Vedos verticais:

ALVENARIA - Execução

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14:50

• Fixação superior horizontal: – Por encunhamento (Tradicional)

VIGA

ENCUNHAMENTO

ALVENARIA

Vedos verticais:

ALVENARIA - Execução

Os tijolos inclinados são colocados sob pressão, de forma a pressionar verticalmente a alvenaria de elevação

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14:50

VIGA

ENCUNHAMENTO

ALVENARIA

• Fixação superior horizontal: “encunhamento”

– Com argamassa expansiva

Vedos verticais:

ALVENARIA - Execução

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Encunhamento com argamassa expansiva

José

Fre

itas

Jr.

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• Fixação superior horizontal: “encunhamento”

– Com espuma de poliuretano

Vedos verticais:

ALVENARIA - Execução

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14:50

• Fixação superior horizontal: “encunhamento”

– Com argamassa de baixo módulo

Vedos verticais:

ALVENARIA - Execução

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14:50

• Fixação superior horizontal: “encunhamento”

– Com argamassa de baixo módulo

Vedos verticais:

ALVENARIA - Execução

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14:50

• Fixação superior horizontal -DIRETRIZES

– Retardar ao máximo (mínimo 7 a 14 dias);

– Colocar antes toda a carga permanente possível (ex: contrapiso)

– Fazer cortes para o embutimento das instalações (elétricas, hidráulicas,...) antes da fixação

Vedos verticais:

ALVENARIA - Execução

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14:50

• Fixação superior horizontal –DIRETRIZES

– No mínimo 3 ou 4 pavimento de alvenaria jáexecutados acima do que será executada a fixação

– Executar a fixação dos pavimentos superiores para os inferiores (alternativa – em conjuntos de 3 ou 4 pavimentos de cima para baixo)

Vedos verticais:

ALVENARIA - Execução

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14:50

• Fixação horizontal – PATOLOGIAS

Fissuras nas interfaces

elevações/vigas

Vedos verticais:

ALVENARIA - Execução

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14:50

• Planejamento:– Seqüência ideal: elevação de cima para baixo

com toda a estrutura executada e fixação de cima para baixo com toda alvenaria executada.

Vedos verticais:

ALVENARIA - Execução

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14:50

• Prazos mínimos:– Marcação: 30 dias da concretagem da laje

– Elevação – defasagem de 1 semana da marcação (e sem escoramento da laje superior)

– Encunhamento – 70 dias da concretagem da laje

Vedos verticais:

ALVENARIA - Execução

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14:50

Vedos verticais:

ALVENARIA - Execução• Prazos mínimos:

Fixação (“encunhamento”) Mínimo 70 dias de concretagem

Marcação das alvenarias Mínimo 30 dias de concretagem

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14:50

Características:• Divisórias leves compostas de chapas de gesso

acartonado, montadas por acoplamento mecânico em montantes de chapas de aço galvanizado;

• As instalações (elétricas, hidráulicas,...) ficam no interior vazio, entre as chapas de gesso;

• São leves e fáceis de montar/desmontar, não exigindo cuidados com a sua carga sobre as lajes;

• Excelente isolante térmico;

(Gesso Acartonado)

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Características:• O interior pode ser preenchido com placas de lã de

rocha ou lã de vidro para melhorar o desempenho acústico;

• Sem enchimento nenhum tem custos 20 a 30% superiores às alvenarias de tijolos cerâmicos emboçados e rebocados;

• Com enchimentos o custo para uma parede de igual desempenho acústico é 100% superior.

(Gesso Acartonado)

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Características:• O gesso, no Brasil, tem origem, quase todo em

Pernambuco – Araripina, com 94% da produção;• Alto custo de frete para o sul e sudeste. (±50% do total)

3.000 km frete p/ regiões SE e Sul

Jazidas deGipsita

(Gesso Acartonado)

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

• Execução rápida, facilita o fluxo da obra;• Investimento posterior no cronograma minimiza custos

financeiros;• Construção a seco (maior limpeza e org. da obra)• Superfícies pré-acabadas, facilita o acabamento final• Menor espessura das divisórias (9,5 cm), aumenta a

área útil do imóvel em 1 a 3%.

Vantagens do gesso acartonadocom relação à alvenaria:

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Vantagens do gesso acartonadocom relação à alvenaria:

• Elevada produtividade;• Depende menos da habilidade do profissional;• Maior precisão dimensional ;• Desmontabilidade;• Menor peso (~7% menos carga nas fundações);• Maior facilidade do embutimento das instalações

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Desvantagens do gesso acartonado com relação à alvenaria:• Baixa resistência mecânica da elevação;• Cargas superiores a 35 kg devem ser previstas com

antecedência, para instalação de reforços na execução;• Baixa resistência à alta umidade;• Necessidade de nível organizacional elevado para obter

vantagens potenciais;• Alto coeficiente de dilatação térmica do gesso.

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Desvantagens do gesso acartonado com relação à alvenaria:• Barreira cultural (construtor e consumidor);• Menor isolamento acústico ? (enchimento aumenta custo)• Maior custo por m2;• Maior racionalização do sistema poderia ser obtida com

uma visão sistêmica dos construtores/projetistas: • Menor contraventamento das edificações: necessidade de

estruturas mais rígidas

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Componentes utilizados:

• Chapas de gesso acartonado• Perfis metálicos: guia e montante• Outros:

– Reforços de madeira– Materiais para fixação– Materiais para juntas (fitas, cantoneiras e massas)– Isolantes termo-acústicos

(Gesso Acartonado)

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Chapas de gesso:

• Fabricadas por laminação contínua de mistura de gesso, água e aditivos entre duas lâminas de cartão;

• NBR 14715:2001, NBR 14716:2001 e NBR 14717:2001;

• Tipos : – Standard (ST)

• Branca, áreas secas– Resistente à Umidade (RU)

• Verde– Resistente ao Fogo (RF)

• Rosa

(Gesso Acartonado)

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Chapas de gesso:

• Painel (sanduíche) composto por miolo de gesso entre duas camadas de papel cartão tipo “kraft”;

• As placas podem possuir borda rebaixada para que, após o rejunte entre as placas, a divisória fique nivelada

(melhor acabamento)

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Chapas de gesso:

- 6 mm: revestimento de paredes já existentes

- 9,5 mm: reparos

- >12,5 mm: maior resistência ao fogo e isolamento acústico

(Gesso Acartonado)

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

• Para uso externo;• Maior resistência mecânica;• Resistentes à umidade;• Corte mais difícil p/ montagem.

Chapas cimentícias:

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Montantes e guias:São perfis fabricados por conformação contínua a frio a partir de chapas de aço revestidas com zinco

por imersão a quente .

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Massa para juntas:Normalmente à base de resina ou gesso, com aditivos para acelerar pega e aumentar plasticidade.

USO TEMPO DE USO TEMPO P/ 2ª APLICAÇÃO

Tempo frio e úmido: Pega rápida

2 a 3 h 2 a 3 h

Temperatura ambiente:Pega normal

7 a 9 h 12 a 24 h

Massa comercializada pela Lafarge:

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Fitas para juntas:

•Fitas de papel kraft (superfície lisa) •Fitas microperfuradas (melhor para juntas)•Fitas de papel com vinco no centro para dobra em cantos.

Para reforço nos encontros das placas, cantos e encontro com outros

elementos, reparo e prevenção de fissuras

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Projeto – conteúdo:

• Posicionamento das guias e montantes;

• Elevação das divisórias com a localização das instalações hidráulicas e elétricas;

• Detalhes executivos, como junção de divisórias;

• Detalhes de impermeabilização em ambientes molháveis;

• Fixação de batentes.

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Projeto – conteúdo:

C.E.F.: alternativas de paredes entre unidades ou entre unidade e área comum.

(Gesso Acartonado)

Vedos verticais:

Dry Wall

• Tipo de parede entre unidades e entre unidades e áreas comuns

• Espaçamento entre montantes (exigência C.E.F.)

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14:50

Projeto – conteúdo:(Gesso Acartonado)

• Uso em banheiros, chapas verdes RU;

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Configurações de paredes dry wall: :Chapa dry wall

Montante de aço galvanizado

Lã de rocha ou vidroChapa dupla de dry wall

Detalhes de projeto :

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Detalhes de projeto :

• Passagem de instalações elétricas e sanitárias

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Detalhes de projeto :

• Sustentação de objetos

(Gesso Acartonado)

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Detalhes de projeto :

• Montagem de montantes, guias e chapas

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Detalhes de projeto :

• Reforço e fixação de batentes de porta

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Chapas de gesso acartonado :

• Transporte e armazenamentoTransportadas na posição vertical, uma a uma, e colocadas sobre um

apoio, sem contato direto com o piso (estrado de madeira)

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Equipamentos e ferramentas :

• Controle geométrico

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Equipamentos e ferramentas :

• Corte dos materiais

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Equipamentos e ferramentas :

• Fixação das placas:

Estrutura de madeira e metálica

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Equipamentos e ferramentas :

• Acabamento

Vedos verticais:

Dry Wall

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14:50

Vedos verticais:

Dry WallSeqüência de execução:

(Coutinho,J. S.)

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14:50

a. Locação e fixação das guias:Fixadas a cada 60 cm com parafuso e bucha ou

pistola e pino de aço

Vedos verticais:

Dry Wall - Execução

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14:50

b.1 Colocação dos montantes:

(Jos

éA

. Fre

itas

Jr.)

Espaçamento entre os montantes é

função:

•Da espessura total da divisória

•Do número de placas por face

•Da largura do perfil metálico

•Da altura do pé direito

Vedos verticais:

Dry Wall - Execução

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14:50

b.2 Colocação dos montantes:

Os montantes duplos devem ser

solidarizados a cada 40 cm

40 c

m

Vedos verticais:

Dry Wall - Execução

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b.3 Encontros em “L” :

Vedos verticais:

Dry Wall - Execução

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14:50

c. Colocação de acessórios metálicos e reforços de madeira :

• Possibilitam a fixação de peças pesadas sobre o dry wall

Vedos verticais:

Dry Wall - Execução

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d. Fechamento com chapa da 1ª face:

Placas devem ter comprimento, no mínimo, 10 mm menor que o pé direito

Vedos verticais:

Dry Wall - Execução

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14:50

d.1 Fixação das chapas:

Parafusos auto-atarrachantes (não necessita pré-furar o montante)

A cabeça do parafuso deve ficar cerca de 1mm para dentro da chapa. Não deve ficar para fora, nem muito para dentro (ultrapassando o cartão

e encontrando o gesso).

Vedos verticais:

Dry Wall - Execução

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e.1. Montagem das instalações:

• TV• Alarme

• Elétricas• Hidráulicas

• Lógica ...

Vedos verticais:

Dry Wall - Execução

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e.2. Montagem das instalações:

(José A. Freitas Jr.)(José A. Freitas Jr.)

Água quente

Água fria

Eletricidade

Vedos verticais:

Dry Wall - Execução

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e.3. Montagem das instalações:Sistemas tipo PEX

Vedos verticais:

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14:50

e.4. Montagem das instalações:Sistemas tipo PEX

www.gruporei.ptwww.gruporei.pt

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14:50

f. Isolamento acústico e 2ª chapa:• Placas de lã de rocha ou lã de

vidro prensadas, colocadas entre os montantes

(José A. Freitas Jr.)

Vedos verticais:

Dry Wall - Execução

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14:50

g.1 Acabamento final:• Preenchimento das juntas entre as placas com

massa para rejunte

Chapas de borda reta

Vedos verticais:

Dry Wall - Execução

ww

w.p

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14:50

• Enfitamento das juntas

g.2 Acabamento final:

Chapas de borda com rebaixo

Vedos verticais:

Dry Wall - Execução

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14:50

• Preenchimento da segunda camada de massa

g.3 Acabamento final:

1ª camada de massa

Chapas de borda com

rebaixo

2ª camada de massa

Fita

Vedos verticais:

Dry Wall - Execução

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14:50

Para pintura é necessário:tratamento prévio para

homogeneizar a absorção.•Camada fina de massa corrida

•Pintura com látex PVA ou acrílica.

h.1 Massa corrida e pintura:

Vedos verticais:

Dry Wall - Execução

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h.2 Revestimento em ambientes molháveis:

• Espaçamento máx. 40 cm entre montantes (ASTM)

• Revestimento não deve exceder 32 kg/m2

• Revestimento aplicado com argamassa específica

AC II ou AC III

• A placa não deve ser encostada no piso

Vedos verticais:

Dry Wall - Execução

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h.2 Revestimento em ambientes molháveis:

Vedos verticais:

Dry Wall - Execução

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14:50

Vedos verticais:

Dry Wall - Execução

h.2 Revestimento em ambientes molháveis:

Chapas verdes de dry

wall podem receber acabamento de azulejos ou cerâmica assentados com argamassa AC II.

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• Empreendimentos a serem financiados com recursos do Programa de Arrendamento Residencial (PAR) NÃO épermitido o emprego da tecnologia de vedação vertical

de gesso acartonado;• Empreendimentos do Programa Imóvel na planta e/ou

em construção – Recursos FGTS : NÃO poderá ser usado gesso acartonado como divisão entre duas

unidades habitacionais e entre unidades e áreas comuns

do edifício. É permitido o seu uso na compartimentaçãointerna às unidades;

C.E.F. - LIMITAÇÕES DE EMPREGO DO SISTEMA

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14:50

• Empreendimentos financiados pelo Programa Imóvel na planta e/ou em construção – Recursos CAIXA – SFI: as paredes de gesso acartonado poderão ser empregadas em

todas as divisões internas ao edifício incluindo paredes entre duas unidades habitacionais e entre unidades e áreas

comuns do edifício;• Empreendimentos em regiões com UR média diária maior

que 85%, em 50% dos dias do ano, NÃO é permitido o emprego da tecnologia de vedação vertical que utilize gesso

acartonado (ver no Instituto Nacional de Metereologia -www.inmet.gov.br).

C.E.F. - LIMITAÇÕES DE EMPREGO DO SISTEMA

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14:50

C.E.F. – EXIGÊNCIAS P/ EMPREGO

• Deve ser adquirido o sistema completo junto aos fornecedores;

• Deverá ser utilizada para execução dos serviços mão de obra de “Empresas Homologadas” pelo fabricante;

• Exigências de desempenho conforme referências do IPT– segurança estrutural;

– conforto acústico;

– segurança ao fogo;

– estanqueidade (à água e ao vapor d’água);

– durabilidade e facilidade de manutenção.

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C.E.F. – GARANTIAS • DA CONSTRUTORA:

– P/ adquirentes finais: garantias normais previstas na legislação

– P/ a C.E.F.: garantia total por 10 ANOS, a partir do Habite-se, para o caso de ocorrerem deficiências em diversas unidades de um mesmo empreendimento.

• DO FABRICANTE:– P/ a C.E.F., construtora e adquirentes: 6 anos– P/ a C.E.F. e construtora: garantia estendida até o prazo

de 11 anos, contado a partir da data da entrega do material à Construtora, para o caso de ocorrerem deficiências em diversas unidades de um mesmo empreendimento.

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Vedações verticaisReferências:• Aulas de vedações verticais do PCC-POLI-USP.

• www.scanmetal.com.br• Amarração de alvenaria em pilar. Revista Equipe de Obra, Ed. 13. Out. 2007.• Melhores práticas – Paredes de alvenaria. Revista Téchne. n. 103, outubro

de 2005.• Novas tecnologias para produção de vedações verticais: diretrizes para

o treinamento de mão-de-obra, Dissertação de Mestrado, Erika Paiva Tenório de Holanda, USP, 2003.

• www.placo.com.br• www.drywall.org.br• Tanigutti, E. K; Barros, M.M.S.B. de. Recomendações para a produção de

vedações verticais para edifícios com placas de gesso acartonado. Projeto EPUSP/SENAI. 1998.

• Franco, L. S. F. Gesso acartonado. UFBA (Aula 4a).• Manual Inovações Tecnológicas – C.E.F.• DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS – Guia orientativo para

atendimento à Norma NBR 15575 – CBIC, 2013