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Construção civil sustentável: A utilização do bambu em Divinópolis Minas Gerais Julho 2014
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 7ª Edição nº 007 Vol.01/2014 Julho/2014
Construção civil sustentável: A utilização do bambu em Divinópolis
Minas Gerais
Dayana Keitty Carmo Gonçalves – [email protected]
Master em Arquitetura
Instituto de Pós-Graduação e Graduação – IPOG
Divinópolis, MG, dezessete de outubro de 2012
Resumo
Este artigo é caracterizado pelo estudo da ultização do bambu em Divinópolis Minas Gerais.
Buscando analisar a frequência e seus motivos. A principal questão levantada neste artigo é
a frequência com que o material é utilizado e as possíveis causas desse índice de utilização
em Divinópolis – MG. Espera-se que os índices de utilização sejam baixos e que os principais
motivos sejam a falta de profissionais especializados tanto para projetar como para executar
e a inexistencia de lojas especializadas no material. Conhecer os índices de utilização e a
justificativa para tais valores, é o principal objetivo deste uma vez que com essas
informações é possivel apontar direções para alavancar o uso do material, uma vez que o
mesmo atende tanto aspectos estruturais, como estéticos e de conforto ambiental. O método
de pesquisa utilizado neste foi de pesquisa bibliográfica e entrevista com questionário
fechado, composto por perguntas objetivas, sendo o método estatístico adotado o da
amostragem aleatória simples, a referida entrevista foi realizada em Divinópolis Minas
Gerais com dez arquitetos e dez engenheiros civis. A pesquisa bibliográfica apontou para o
grande potencial do material, uma vez que o mesmo é renovável, com rápido crescimento,
possibilita o desenvolvimento local além de, gerar agilidade e economia na construção. Os
dados da entrevista apontam uma baixa frequência de utilização do material, confirmando
em partes a hipótese, sendo que a mesma foi refutada quanto a principal justificativa uma vez
que a pesquisa apontou como principal razão a falta de informação técnica. Portanto a
pouca utilização das técnicas construtivas com a utilização do bambu, dentro da arquitetura
regional mostra-se baseada em uma questão de divulgação de informação técnica, o que com
os devidos investimentos poderá ser superado, uma vez conhecido o potencial do material e
as condições favoráveis ao desenvolvimento de sua cultura na região.
Palavras-chave: Arquitetura. Sustentabilidade. Bambu. Divinópolis.
1. Introdução
Após a identificação de inúmeros problemas ambientais e a constatação que a construção gera
um grande impacto no meio ambiente, a atual tendência é uma busca por alternativas
sustentáveis. Dentro desse cenário a construção civil interessa-se cada vez mais por materiais
renováveis, que consigam atingir as cinco dimensões do desenvolvimento sustentável.
A informação é a principal ferramenta para que se consiga a mudança de hábitos e rotinas. No
cenário nacional, no entanto, as referências sobre a utilização do bambu como material para a
arquitetura ainda estão presentes em pouco número, principalmente se comparadas com o
cenário da America latina e oriente.
Ainda dentro da concepção que a informação é a principal ferramenta para a mudança, e
consciente da necessidade de práticas mais sustentáveis em Divinópolis Minas Gerais,
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principalmente devido a sua importância como referencia regional, o principal objetivo deste
é conhecer o cenário na cidade e apontar suas possíveis causas, pois com o conhecimento das
causas pode-se trabalhar no combate a essas e alavancar o uso do material.
2. Desenvolvimento sustentável
Foi criada pela ONU em 1983, a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento, sendo essa comissão um organismo independente. Sobre a presidência da
primeira-ministra da Noruega, Gro Harlem Brundtland, a comissão materializou um
importante documento, o relatório Nosso Futuro Comum, sendo feita nele as primeiras
conceituações oficiais sobre o desenvolvimento sustentável, por sinal o foco principal do
relatório é justamente esse.
É defino pelo relatório, no seu segundo capítulo “Em busca do desenvolvimento sustentável”,
que desenvolvimento sustentável é: “aquele que atende às necessidades do presente sem
comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem a suas próprias necessidades”.
Nesse é possível resaltar dois pontos fundamentais o de “necessidades, sobretudo as
necessidades essenciais dos pobres no mundo, que devem receber a máxima prioridade”; e “a
noção das limitações que o estágio da tecnologia e da organização social impõe ao meio
ambiente, impedindo-o de atender às necessidades presentes e futuras”.
Durante a ECO-92 foi amplamente reconhecida à importância de se assumir a ideia de
sustentabilidade como norteadora em todas as iniciativas.
Segundo Almeida (2002), o desenvolvimento sustentável, traz a dimensão ética e política, que
deve considerar o desenvolvimento como uma ferramenta para a mudança social,
democratizando o acesso aos recursos e distribuindo de forma equitativa os custos e
benefícios.
Além da equidade social e equilíbrio ecológico, Donaire (1999) afirma que o
desenvolvimento sustentável possui um terceiro apoio importante que é a questão do
desenvolvimento econômico, no qual a extração de recursos, os investimentos financeiros e o
desenvolvimento tecnológico devem trabalhar em harmonia. Sendo o desenvolvimento
tecnológico fundamental para as metas de equilíbrio e desenvolvimento do progresso nos
países em desenvolvimento, tendo como resultado um equilíbrio ecológico e maior beneficio
social equitativo.
Sendo assim, é nos apresentado por Sachs apud Campos (2001), as cinco dimensões do
desenvolvimento sustentável:
Figura 1 - As cinco dimensões da sustentabilidade.
Fonte: Sachs apud Campos (2001)
a) A sustentabilidade social reflete que o desenvolvimento sustentável precisa ser capaz de
criar uma civilização com equidade na distribuição de bens e rendas, reduzindo as diferenças
sociais;
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b) A sustentabilidade econômica demonstra a importância da alocação eficiente dos recursos,
públicos e privados;
c) A sustentabilidade ecológica prega uma mudança nas formas de consumo de recursos,
principalmente os não-renovaveis, além de que através do desenvolvimento tecnológico é
possível a melhor utilização dos recursos, gerando redução de resíduos e assim a conservação
de energia;
d) A sustentabilidade espacial trabalha com a importância de uma configuração rural-urbana
em equilíbrio e;
e) A sustentabilidade cultural é fundamental para o fortalecimento das raízes endógenas nos
processo de modernização, facilitando as soluções especificas.
A busca pela sustentabilidade é um processo, sendo sua própria conceituação ainda esta em
andamento, porém dentro dos resultados já atingidos, é possível observar o potencial do
material uma vez que ele consegue facilmente atender as cincos dimensões propostas por
Sachs apud Campos (2001).
Dentro da arquitetura, o conceito de desenvolvimento sustentável pode se desdobrar no
recente conceito de arquitetura sustentável que envolve mudanças de paradigmas, Casagrande
(2000), afirma que para se abordar o tema das construções sustentáveis é fundamental levar
em conta a interdisciplinaridade do conceito, sendo que para uma edificação se encaixar no
conceito, sendo tão relevantes aspectos técnicos e econômicos como aspectos ambientais.
Ainda de acordo com Casagrande (2000), é importante agregar características locais e de
agentes em um raio de aproximação, que podem de alguma maneira gerar interferências no
projeto, sendo que esse conceito é aplicável tanto em zonas urbanas como rurais.
Para a construção ser caracterizada como sustentável há de se levar em conta um conjunto de
critérios como, por exemplo, uso de materiais recicláveis, orientação da implantação,
eficiência energética entre outros. Esse conjunto de critérios se adequadamente utilizados
acabam por promover o desenvolvimento sustentável em suas cinco dimensões.
3. Contexto histórico e panorama brasileiro da utilização do bambu
Segundo Recht (1994), a utilização do bambu é amplamente conhecida e remonta a pré-
história, principalmente na região do Sul da Ásia e China, tendo potencial tanto para
construção de habitações como pontes. Existem registros de pontes, que há cinco mil anos,
venciam grandes vãos com o auxilio de cabos de fibras de bambu.
Há de se ressaltar também a utilização para alimentação humana e animal, medicamentos,
utensílios domésticos e implementos agrícolas.
Pimentel (1997) afirma que a utilização do bambu na construção civil, provoca o surgimento
de incontáveis sistemas construtivos baseados no material.
Na Ásia o bambu ressalta-se pela extensa e intensa utilização, servindo como exemplo o Taj
Mahal, que originalmente possui sua estrutura composta por bambu, sendo apenas
recentemente substituída por aço.
Além da Ásia, podemos citar Peru, Equador, Costa Rica e Colômbia, como países que tem o
uso na construção civil amplamente difundido, tendo diversas edificações que confirmam o
potencial do material. Hoje se busca trazer o bambu para a construção civil, além das técnicas
vernaculares, apresentando-o como uma opção de material de qualidade.
De acordo com Morado (1994), o bambu é um material economicamente viável, pois é
encontrado facilmente em quase todo o mundo, sendo adequado para edificações de baixo
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custo, podendo ser integrado no sistema moderno de produção de construções. Sendo que
diversas construções como tendas, casas, templos e até mesmo vilas inteiras já é há centenas
de anos erguidos através da arquitetura vernacular. Através da analise desse sistema
produtivo, novas soluções que apliquem tecnologia podem surgir.
Glenn (1950) apresenta o bambu como o material apresentando grande leveza e alta
resistência mecânica, deixando a desejar apenas se comparado com o titânio e o Kevlar. A
resistência à tração é claramente superior a da madeira e do concreto, sendo ultrapassada
apenas pelo aço. Comparando o peso especifico e a resistência à tração, chega-se facilmente a
conclusão que o material possui alta eficiência estrutural, sendo superior aos materiais
estruturais tradicionais.
No campo da botânica o bambu é classificado como bambuseae, que na verdade representa
um grupo parte da família das gramíneas. Sendo uma planta lenhosa, angiosperma e
monocotiledônea.
A luz do conceito de desenvolvimento sustentável, Morado (1994) afirma que em substituição
a madeira o bambu é uma excelente opção. Sendo o bambu uma planta com rápido
crescimento, ao contrario da madeira, chegando a apresentar 25 centímetros por dia, sendo
possível em 40 dias ter o seu crescimento completo e em 3 anos estar com o processo de
lignificação e silidificação iniciado.
Apesar a origem misteriosa da palavra bambu, Vidal (2003) atribui o titulo de primeiro autor
sobre o bambu a Ctesias, que era médico na corte da Pérsia. Há também a hipótese que a
palavra tem surgido de mambum, que é o nome dado pelos nativos Mambu à planta na Índia.
Porém o certo é que na pré-história o bambu já era significativamente utilizado pelo homem.
O elemento da idografia chinesa Chu, é nada mais que a estilização de dois caules de bambu
com ramos e folhagens.
De acordo com Pimentel (1997) mesmo sendo reconhecido como material de grande utilidade
o bambu é estigmatizado pela sociedade que o taxa de material de categoria inferior. Partindo
da teoria neoclássica econômica, de que o valor depende da utilidade, o material poderia ser
muito mais favoravelmente valorizado, pois suas inúmeras qualidades apresentam diversas
utilidades.
Utilidades essas, que o trabalhador rural conhece muito bem, mas ainda não as tem
consagradas. Um ponto de grande desvalorização do material é justamente a abundancia em
que as moitas e touceiras são encontradas nas propriedades rurais. Sendo que quanto maior a
abundancia de um determinado artigo, menor é o interesse pela aquisição de outro exemplar.
No Brasil a cultura do bambu como material de construção, ainda é inexistente, não sendo
possível encontrar, como na Colômbia, o material em lojas de madeira. O conceito
amplamente difundido é de que o material possui enorme vulnerabilidade e de que se não for
adequadamente tratado contra insetos seu desempenho acaba deixando a desejar, acaba por
reduzir sua utilização, tendo em vista que em lojas especificas a madeira é oferecida já
processada, pronta para seu emprego.
Porém ainda de acordo com Pimentel (1997), é claro o potencial que o material tem, sendo
que o apoio ao emprego do material em larga escala por políticas públicas, tem capacidade de
reduzir significativamente os custos da construção civil, gerando renda e emprego com a sua
cadeia produtiva.
Infelizmente como já descrito, o material sofre com o preconceito da sociedade, que ignora
suas propriedades, e ainda generaliza que mercadorias artesanais e naturais não possuem
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grande valor agregado no quesito de durabilidade, modernidade e qualidade, em contra ponto
aos produtos industrializados que agregam a si valores de progresso e status econômico.
Sendo assim compreensível, que as pessoas almejando pertencer ao grupo dominante,
possuam como padrão o método construtivo consagrado de alvenaria de tijolos e estruturas de
concreto, ignorando por completo o potencial do bambu.
4. O uso do bambu nas edificações habitacionais
No entender de Teixeira (2006): Em Bangladesh, país com mais de 5 milhões de habitantes, 90% das habitações são
feitas de bambu, de acordo com Boa (2002). Complementando, de acordo com a
NMBA - National Mission on Bambu Application, Índia (2004), um bilhão de
pessoas pelo mundo vivem em casas de bambu. Países como a Colômbia, Equador e
Costa Rica, utilizam este material para a construção de suas habitações há milhares
de anos. Logo, países com uma cultura milenar do bambu detêm as melhores
tecnologias, como é o caso da China, em seu aproveitamento industrial, e a
Colômbia, na construção civil. (TEIXEIRA, 2006).
Segundo Teixeira (2006), as aplicações do bambu como material na construção civil são
múltiplas, como por exemplo: esquadrias, telhados, paredes, escadas, pisos entre outras.
Podendo ser empregado tanto in natura quanto processado. A forma natural, gera uma
aparência de produto regional com produção artesanal ou semi-artesanal. Ao passo que os
produtos industrializados são na verdade componentes que podem ter diversas aplicações,
muitas vezes sendo transportado e adaptado a situações variadas, independendo da cultura
regional de onde será empregado.
Teixeira (2006) caracteriza a forma natural pelo uso dos colmos com estrutura aparente,
formando esteiras que podem ser usadas como painéis no fechamento de paredes. Esse
emprego é muito comum em zonas rurais, principalmente pela proximidade dos bambuzais,
mas isso não é obrigatoriamente uma regra, sendo possível que os colmos após tratamento
local, sejam transportados e armazenados, não sendo obrigatória após essa etapa a
industrialização. Em sua forma natural os colmos de bambu podem ter varias aplicações na
construção civil, inclusive em ambientes urbanos.
No caso dos produtos processados, basicamente Teixeira (2006) apresenta duas vertentes: os
argamassados e os laminados, sendo que como é característico do processo industrial o bambu
perde a forma original dos colmos.
Pereira & Beraldo (2007) nos apresentam o “bambucreto” que é o reforço do concreto pela
adição de bambu, porém eles alertam da inviabilidade do produto substituir o aço uma vez
que o módulo de elasticidade do bambu é apenas de 10% o do metal, no entanto tal restrição
não é aplicada a pequenos vãos, até entorno de 3,50m. Há de se ressaltar que para a fabricação
do “bambucreto” os bambus utilizados não poderão ser verdes, pois esses durante a secagem
do concreto acabam por retrair gerando regiões sem aderência dos componentes.
O “biokreto” é outro exemplo de argamassado, que no caso é um composto a base de bambu
particulado e cimento, Beraldo (1994), em seus estudos sobre o “biokreto” encontrou
incompatibilidades entre o cimento e o bambu, que devem ser amenizadas por imersão em
solução alcalina ou lavagem em água quente, para que as partículas de amido presentes no
bambu possam ser parcialmente retiradas, além disso, emprega-se o uso de aditivos
aceleradores de pega e cimentos de pega rápida como CP V – ARI de alta resistência inicial.
Pereira & Beraldo (2007) ressaltam ainda o uso do Bambu Laminado Colado – BLC, como
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uso promissor do bambu, pois ele consegue agregar valor a uma variada gama de produtos
que podem ser feitos a partir desse material, sendo possível inclusive a substituição da
madeira.
De acordo com Teixeira (2006), a China é o país que retém o maior acervo técnico sobre a
fabricação de compensados de bambu, sendo seu potencial de produção de 4.200.000m³, o
que equivale a quatro vezes a produção de compensados de madeira, isso ignorando o fato
que a produção de compensados de madeira muitas vezes é exportada para Europa e Estados
Unidos.
No Brasil, a pesquisa cientifica sobre o tema ainda é escassa, sendo que os estudos apontam
que “a maior dificuldade observada... refere-se á ausência de equipamentos que permitam
usinar adequadamente o bambu, transformando-o de um tubo de parede delgada em ripas de
seção regular.” (Pereira & Beraldo, 2007).
Conforme as observações feitas por Teixeira (2006), o bambu possui singulares características
estéticas, sendo possível através do emprego de técnicas corretas, aspectos arquitetônicos
inovadores.
O material possui um aspecto quente, acolhedor, que mesmo quando é empregado com
materiais impessoais, frios, consegue equilibrar o ambiente, dentro da proposta arquitetônica.
Azzini (1997) define vernacular como sendo a obra arquitetônica construída com técnicas
construtivas tradicionais, muitas vezes passadas de gerações em gerações, e materiais
naturais, encontrados localmente. Porém, isso não impede o emprego de critérios atuais como
a adequada orientação, funcionalidade e mesmo técnicas modernas. Utilizando os colmos in
natura do bambu, facilmente consegue-se essa característica.
Teixeira (2006) ressalta que: Na Colômbia, o bambu é o material de origem vegetal empregado com maior
assiduidade, ultrapassando o uso da madeira. Entidades como a Sociedad
Colombiana Del Bambu desenvolvem sério e grandioso trabalho sobre os bambus,
inserindo profissionais como cientistas, engenheiros, arquitetos, industriais, artesãos
e agricultores, em conjunto com corporações autônomas, universidades e o governo
federal do país, em seus projetos... é o país que detém a melhor tecnologia
construtiva com o uso do bambu no mundo, sendo o país de origem de grandes
nomes da arquitetura de bambu como Oscar Hidalgo López, Simón Vélez, Marcelo
Villegas, Hector Fabio Silva e outros. (Teixeira, 2006).
Teixeira (2006) assegura que os referenciais tradicionais do povo Colombiano, ofereceram
detalhes construtivos estruturais sofisticados. Detalhes esses que demandam um grande
trabalho de marcenaria artesanal. Tanto no Equador quanto Colômbia é muito comum
encontrar “bambuzerias”, onde se é comercializado, por exemplo, a espécie Guadua
angustifólia, que é indicada para o uso em edificações, essa facilidade de encontrar o material
no comercio, facilita ainda mais o desenvolvimento do seu uso.
Teixeira (2006), afirma que associada à tecnologia tradicional o uso da técnica é feita de
forma empírica. Sendo erguidas construções luxuosas, obras primas da arquitetura, demanda
de altos níveis sociais, graças a grande valorização que o trabalho artesanal tem recebido na
região. Dentro os trabalhos destacam-se projetos de Simon Vélez na Colômbia, com enorme
poder de emulação, tem conseguido espalhar o uso adequado do bambu nas edificações civis.
López (2003) alerta que em contraste com o grande avanço do uso do bambu na zona urbana
no país encontra-se também, pequenas e singelas construções na zona rural erguidas através
de métodos tradicionais e simples. Caminhando para o continente asiático, temos outro bom
exemplo, que esta localizada em um condomínio de 100 unidades no entorno de Pequim,
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próximo a Muralha da China, o projeto do escritório japonês Kengo Kuma & Associates, foi
erguida em 2002, em seus 720m² o uso do bambu foi uma constante, no forro, piso e pilares,
fazendo sempre uma associação entre o material industrializado e o in natura.
Na Colômbia, construções erguidas no século XIX, com estrutura de bambu e paredes de
tijolos estão em perfeitas conservação até os dias de hoje, ressalta López (2003). Estas eram
erguidas com características típicas das edificações espanholas e francesas do período, porém
com emprego do processo construtivo tradicional do país. Sendo que essa situação se repete
no Peru e Equador.
A região da América Latina foi pioneira também no uso em ambiente urbano, isso devido em
muito a sua herança cultural de emprego do material. A China fez o mesmo caminho
desenvolvendo sua tradição. Possuindo o emprego desse material para mobiliário, piso,
laminados, estrutura, etc., e é nesse contexto que se ressalta o emprego de andaimes em
construções modernas, feitos exclusivamente com bambus, com grande eficiência e baixo
custo o material continua tendo seu uso evidenciado. (Peixoto, 2008).
Peixoto (2008) afirma que a contribuição da China no desenvolvimento do uso do material
industrializado é a grande responsável por seu uso no contexto urbano em outros países.
No entanto López (2003) lembra que o em se tratando de tecnologia do processo construtivo,
as mais avançadas tem origem nos países latinos americanos. Exemplos da utilização do
bambu com colmos in natura como componente sustentável em projetos arquitetônicos
contemporâneos são incontáveis, isso graças a grande adaptação e flexibilidade do material
que consegue dar uma característica original a obra arquitetônica.
5. Caracterização de Divinópolis
Segundo o IBGE e a PREFEITURA DE DIVINÓPOLIS, a cidade de Divinópolis, localizada
no centro oeste mineiro, possui uma população de 213.016 habitantes, ocupando uma área
com 716 km², o que representa 0,12% da área estadual e uma área urbana de 192 km². A sede
municipal está localizada na interseção das coordenadas geográficas 20º 8’ 21” de latitude sul
e 44º53’17” de longitude oeste, sendo a sede administrativa da administração regional do Alto
São Francisco de da AMVI – Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do
Itapecerica. O seu PIB é principalmente baseado nos serviços e na indústria.
Quanto ao relevo segundo a PREFEITURA DE DIVINÓPOLIS (2013), a cidade encontra-se
na região das terras altas do Sudeste, com altitude variando entre 600 e 850m. Na região leste
e noroeste, encontram-se principalmente terras altas, como a Serra dos Caetanos, já nas
regiões leste e sudeste predominam as áreas de várzea, com terrenos de aluvião. O solo é
predominantemente formado por latossolos vermelhos e alaranjados e podzólicos vermelho
amarelo, de textura argilosa.
De acordo com o IBGE e a PREFEITURA DE DIVINÓPOLIS, seu bioma pode ser
caracterizado como Cerrado e mata Atlântica. No entanto o encontra-se na maior parte
degradado, principalmente pela atividade pastoril e a ocupação urbana.
Quanto à questão climática a PREFEITURA DE DIVINÓPOLIS afirma que: O clima do Município esta classificado como Cwa mesotérmico, caracterizado por
invernos secos e verões chuvosos. A temperatura média de inverno é de 16º C
aproximadamente. A média do mês mais quente fica em torno dos 25º C. A
microrregião de Divinópolis esta contida entre as isoietas 1.100 mm e 1.700 mm. Os
meses entre dezembro e fevereiro são os mais chuvosos. Os meses mais secos são os
de outono e inverno (de abril a setembro). A direção predominante dos ventos é a
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sudeste, na maior parte do ano, e a segunda dinâmica se dá na direção nordeste,
durante os meses mais quentes.
Inicialmente habitada pelos índios Candidés, segundo o IBGE não há evidencias suficientes
para explicar o surgimento do arraial do Divino Espírito Santo do Itapecerica, porém segundo
a tradição oral o inicio relaciona-se com os fugitivos da Guerra dos Emboabas, no inicio do
século XVIII. Com uma posição geográfica privilegiada, destacava-se entre os mais
importantes centros de povoamento da época, tornando-se uma rota de comércio importante.
Sendo em 1.912, emancipada e elevada à condição de Vila Divinópolis. Próximo ao ano de
1.930 começaram as obras das oficinas da Estrada de Ferro Oeste de Minas, alavancando o
crescimento de Divinópolis.
Segundo a AMVI – Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Itapecerica: Divinópolis é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Polo da região
centro-oeste de seu estado, caracteriza-se principalmente pela indústria
confeccionista e metalurgia/siderurgia. Limita-se ao norte com Nova Serrana, ao
noroeste com Perdigão, a oeste com Santo Antônio do Monte, a sudoeste com São
Sebastião do Oeste, ao sul com Cláudio e a leste com Carmo do Cajuru e São
Gonçalo do Pará, sendo cortada por dois rios: rio Itapecerica e Rio Pará. O Rio
Itapecerica é a principal fonte de captação de água do município. (AMVI, 2013)
A PREFEITURA DE DIVINÓPOLIS enfatiza que: Cidade polo da região centro-oeste de Minas Gerais, situa-se entre os 10 principais
municípios do estado. 5ª cidade com melhor IDH - Índice de Desenvolvimento
Humano do Estado. Foi considerada, por estudo da Fundação João Pinheiro, como
uma das dez melhores de Minas para investimentos e, conforme publicado pela
revista Exame, entre as cem melhores do país. (Prefeitura de Divinópolis, 2013).
6. Método, Resultados e Discussão
Logo após a delimitação do tema a ser abordado, foi realizada revisão bibliográfica, com um
estudo apronfundado dos: conceitos de desenvolvimento sustentável, uma contextualização
histórica e o panorama brasileiro da utilização do bambu, inclusive seu uso nas edificações
habitacionais e a caracterização da cidade de Divinópolis.
Ao encerrar-se a fase de revisão bibliográfica foi realizada entrevista através de questionário
fechado, composto por perguntas objetivas com profissionais da construção civil atuantes em
Divinópolis – MG, tal questionario foi elaborado com o objetivo de estimar a frequencia com
o que o bambu é utilizado e as razões para seu uso aparente ser reduzido em comparação a
madeira na cidade de Divinópolis – MG. A entrevista foi realizada utilizando-se de correio
eletrônico durante o primeiro semestre de 2013, o meio eletrônico foi escolhido visando um
maior conforto dos entrevistados e evitando que os mesmos sofressem influencia do
entrevistador.
A escolha dos profissionais foi feita através do metodo estatistico da amostragem aleatória
simples. Participaram da entrevista vinte profissionais, arquitetos e engenheiros, em partes
iguais, a quantidade equivaleria a um arquiteto para aproximadamente dez mil habitantes.
O questionário é composto basicamente por duas perguntas, sendo a primeira: “Com qual
frequencia você utiliza o bambu nas situações abaixo?” Sendo oferecidas quatro opções
referentes a intensidade, nunca, raramente, ocassionalmente e frequentemente e onze
possiveis usos sendo eles: pilares/vigas, alvenaria/paines, forro, engradamento para cobertura,
interiores (decoração), mobiliario, cercamento, controle de enconstas e erosão, construções
temporarias, andaimes e escoramento de estrutura. A segunda pergunta solicita ao profissional
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que “Assinale abaixo alternativas que na sua opinião, reduzem o uso do bambu na construção
civil”, oferecendo como possiveis causas: dificuldade de encontrar o material, qualidade do
material em comparação a madeira, resistencia do material em comparação a madeira, preço
do material em comparação a madeira, falta de lojas especializadas, falta de mão de obra
especializada no uso do material, falta de informação técnica sobre o material e preconceito
do cliente, pois o material não é considerado nobre.
Abaixo são apresentados gráficos que sitentizam as repostas encontradas para a primeira
questão.
Figura 2 – Frequência da utilização do bambu em pilares/vigas
Fonte: Próprio autor (2013)
Figura 3 – Frequência da utilização do bambu em alvenaria/painéis
Fonte: Próprio autor (2013)
Figura 4 – Frequência da utilização do bambu em forros
Fonte: Próprio autor (2013)
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Figura 5 – Frequência da utilização do bambu em engradamento para cobertura
Fonte: Próprio autor (2013)
Figura 6 – Frequência da utilização do bambu em interiores (decoração)
Fonte: Próprio autor (2013)
Figura 7 – Frequência da utilização do bambu em mobiliário
Fonte: Próprio autor (2013)
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Figura 8 – Frequência da utilização do bambu em cercamento
Fonte: Próprio autor (2013)
Figura 9 – Frequência da utilização do bambu em controle de encostas e erosão
Fonte: Próprio autor (2013)
Figura 10 – Frequência da utilização do bambu em construções temporárias
Fonte: Próprio autor (2013)
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Figura 11 – Frequência da utilização do bambu em andaimes
Fonte: Próprio autor (2013)
Figura 12 – Frequência da utilização do bambu em escoramento de estrutura
Fonte: Próprio autor (2013)
Como é possivel perceber, através das figuras 2 a 12, tal qual Pimentel (1997), havia alertado
o material ainda é muito pouco empregado no Brasil, sendo que os gráficos demonstram
quase que a inexistencia de profissionais que frequentemente empregam o material para os
diversos usos apresentados, sendo inclusive, que com excessão da utilização para cercamento,
para todos os demais usos os profissionais em sua maioria mencionaram nunca ter utilizado o
material. Ressalta-se que o maior uso local aparenta ser para cercamentos, tendo inclusive a
menção de uso frequente. Frequencia seguida de perto em intensidade pelo uso em interiores
(decoração), que possui 50% de frequencia variando entre o raramente, ocasionalmente e
inclusive frequentemente. Outro ponto facilmente perceptivel é a quase inexistente utilização
do material para escoramento de estruturas, com apenas 5% dos profissionais mencionando o
uso para esse fim e ainda sim com uma frequencia baixa, seguido de perto pela utilização para
engradamento de estruturas, com apenas 10% dos profisionais afirmando utilizarem o
material raramento.
A segunda polemica levantada diz respeito as razões que levam o uso do bambu ser reduzido
na construção civil, e podem ser observadas na figura 13, que apresenta graficamente os
resultados obtidos em campo.
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Figura 13 – Razões para o uso reduzido do bambu
Fonte: Próprio autor (2013)
Através da observação do gráfico é possivel perceber que como Pimentel (1997) já havia
mencionado, não há informação técnica acessivel aos profissionais, sendo que a maioria dos
estudos da utilização do material não é de autoria nacional, dificultando a acessibilidade da
informação para os profissionais. Outro fator relevante, apresentou-se o preconceito do
cliente, que levado pela cultura local, como Pimentel (1997) ressalta não considera o material
nobre, classificando como menos valoroso que a madeira.
7. Conclusão
Portanto, é possível observar que a crescente demanda por soluções que propiciem o
desenvolvimento sustentável chega também à construção civil. Há uma preocupação em
apresentar soluções que consigam atender as cinco dimensões do desenvolvimento
sustentável, e é exatamente nesse cenário que o bambu se destaca como um material capaz de
alavancar a promoção social, propiciando um desenvolvimento econômico através inclusive
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de pequenos produtores rurais, além disso, o material é renovável com rápido crescimento,
típico da região e culturalmente no passado foi largamente utilizado em toda a America do
Sul.
É válido ressaltar o largo emprego do material ainda nos dias hoje em regiões latino
americanas, com resultados satisfatórios, e é baseado nesse fato que se conclui que o potencial
do material na região de Divinópolis é significativo, sendo a cidade uma referencia regional e
uma grande área de influencia, ela consegue ser representativa.
A pesquisa de campo, realizada em Divinópolis apontou a subutilização do material, que se
justifica devido principalmente à falta de informação técnica disponível aos arquitetos e
engenheiros, além-claro de sofrer com o preconceito, por ser considerado um material não
nobre com qualidade inferior a das demais madeiras.
Os objetivos da pesquisa foram plenamente atingidos, uma vez que a pesquisa de campo
conseguiu identificar as frequências de utilização e sua justificativa, ficando claro que a falta
de divulgação de informações geram um preconceito na população em geral e um problema
técnico para os profissionais, com isso conclui-se que a simples divulgação do potencial do
material possui capacidade de alavancar intensamente seu uso.
Como resultado a pesquisa confirma a hipótese de que o material é pouco utilizado na região
sendo que mais de 50% dos profissionais entrevistados nunca utilizaram o material para
diversos usos apresentados. Porém a hipótese de que o material é pouco utilizado por falta de
profissionais especializados tanto para projetar como para executar e pela inexistência de lojas
especializadas no material, foi refutada, sendo apresentada como principal causa a falta de
informação técnica e o preconceito, a partir do que podemos concluir que a informação é tão
escassa e tão elementar que a falta de lojas e de mão de obra torna-se um fator secundário,
pois com a falta de informação técnica e a recursa do cliente quanto a material, acaba gerando
a falta da procura por lojas e mão de obra.
Logo o material apesar de possui características muito interessantes para a região é pouco
utilizado e pode ter esse quadro de utilização revertido através de trabalhos de divulgação
quanto ao potencial do mesmo.
Referências
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2003. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Arquitetura) -
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Anexo
Questionário
Formação: x Engenheiro Civil
Arquiteto
Com qual frequência você utiliza o bambu nas situações abaixo?
Nunca Raramente Ocasionalmente Frequentemente
Pilares/Vigas x
Alvenaria / Painéis x
Forro x
Engradamento para cobertura x
Interiores (Decoração) x
Mobiliário x
Cercamento x
Controle de encostas e erosão x
Construções temporárias x
Andaimes x
Escoramento de estrutura x
Assinale abaixo alternativas que em sua opinião, reduzem o uso do bambu na construção civil
Dificuldade de encontrar o material
Qualidade do material em comparação a madeira
Resistência do material em comparação a madeira
x Preço do material em comparação a madeira
Falta de lojas especializadas
x Falta de mão de obra especializada no uso do material
x Falta de informação técnica sobre o material
x Preconceito do cliente, pois o material não é considerado nobre
Outros.
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Questionário
Formação: x Engenheiro Civil
Arquiteto
Com qual frequência você utiliza o bambu nas situações abaixo?
Nunca Raramente Ocasionalmente Frequentemente
Pilares/Vigas x
Alvenaria / Painéis x
Forro x
Engradamento para cobertura x
Interiores (Decoração) x
Mobiliário x
Cercamento x
Controle de encostas e erosão x
Construções temporárias x
Andaimes x
Escoramento de estrutura x
Assinale abaixo alternativas que em sua opinião, reduzem o uso do bambu na construção civil
x Dificuldade de encontrar o material
Qualidade do material em comparação a madeira
Resistência do material em comparação a madeira
Preço do material em comparação a madeira
Falta de lojas especializadas
x Falta de mão de obra especializada no uso do material
x Falta de informação técnica sobre o material
x Preconceito do cliente, pois o material não é considerado nobre
Outros.
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Questionário
Formação: X Engenheiro Civil
Arquiteto
Com qual frequência você utiliza o bambu nas situações abaixo?
Nunca Raramente Ocasionalmente Frequentemente
Pilares/Vigas X
Alvenaria / Painéis X
Forro X
Engradamento para cobertura X
Interiores (Decoração) X
Mobiliário X
Cercamento X
Controle de encostas e erosão X
Construções temporárias X
Andaimes X
Escoramento de estrutura X
Assinale abaixo alternativas que em sua opinião, reduzem o uso do bambu na construção civil
Dificuldade de encontrar o material
Qualidade do material em comparação a madeira
Resistência do material em comparação a madeira
Preço do material em comparação a madeira
X Falta de lojas especializadas
Falta de mão de obra especializada no uso do material
X Falta de informação técnica sobre o material
X Preconceito do cliente, pois o material não é considerado nobre
Outros.
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Questionário
Formação: X Engenheiro Civil
Arquiteto
Com qual frequência você utiliza o bambu nas situações abaixo?
Nunca Raramente Ocasionalmente Frequentemente
Pilares/Vigas X
Alvenaria / Painéis X
Forro X
Engradamento para cobertura X
Interiores (Decoração) X
Mobiliário X
Cercamento X
Controle de encostas e erosão X
Construções temporárias X
Andaimes X
Escoramento de estrutura X
Assinale abaixo alternativas que em sua opinião, reduzem o uso do bambu na construção civil
Dificuldade de encontrar o material
Qualidade do material em comparação a madeira
Resistência do material em comparação a madeira
Preço do material em comparação a madeira
Falta de lojas especializadas
Falta de mão de obra especializada no uso do material
X Falta de informação técnica sobre o material
X Preconceito do cliente, pois o material não é considerado nobre
Outros.
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Questionário
Formação: x Engenheiro Civil
Arquiteto
Com qual frequência você utiliza o bambu nas situações abaixo?
Nunca Raramente Ocasionalmente Frequentemente
Pilares/Vigas x
Alvenaria / Painéis x
Forro x
Engradamento para cobertura x
Interiores (Decoração) x
Mobiliário x
Cercamento x
Controle de encostas e erosão x
Construções temporárias x
Andaimes x
Escoramento de estrutura x
Assinale abaixo alternativas que em sua opinião, reduzem o uso do bambu na construção civil
Dificuldade de encontrar o material
Qualidade do material em comparação a madeira
Resistência do material em comparação a madeira
Preço do material em comparação a madeira
Falta de lojas especializadas
Falta de mão de obra especializada no uso do material
x Falta de informação técnica sobre o material
Preconceito do cliente, pois o material não é considerado nobre
Outros.
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Com qual frequência você utiliza o bambu nas situações abaixo?
Nunca Raramente Ocasionalmente Frequentemente
Pilares/Vigas x
Alvenaria / Painéis x
Forro x
Engradamento para cobertura x
Interiores (Decoração) x
Mobiliário x
Cercamento x
Controle de encostas e erosão x
Construções temporárias x
Andaimes x
Escoramento de estrutura x
Assinale abaixo alternativas que em sua opinião, reduzem o uso do bambu na construção civil
Dificuldade de encontrar o material
Qualidade do material em comparação a madeira
Resistência do material em comparação a madeira
Preço do material em comparação a madeira
Falta de lojas especializadas
Falta de mão de obra especializada no uso do material
x Falta de informação técnica sobre o material
Preconceito do cliente, pois o material não é considerado nobre
Outros.
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Formação: x Engenheiro Civil
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Com qual frequência você utiliza o bambu nas situações abaixo?
Nunca Raramente Ocasionalmente Frequentemente
Pilares/Vigas x
Alvenaria / Painéis x
Forro x
Engradamento para cobertura x
Interiores (Decoração) x
Mobiliário x
Cercamento x
Controle de encostas e erosão x
Construções temporárias x
Andaimes x
Escoramento de estrutura x
Assinale abaixo alternativas que em sua opinião, reduzem o uso do bambu na construção civil
Dificuldade de encontrar o material
Qualidade do material em comparação a madeira
Resistência do material em comparação a madeira
Preço do material em comparação a madeira
Falta de lojas especializadas
Falta de mão de obra especializada no uso do material
x Falta de informação técnica sobre o material
Preconceito do cliente, pois o material não é considerado nobre
Outros.
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Com qual frequência você utiliza o bambu nas situações abaixo?
Nunca Raramente Ocasionalmente Frequentemente
Pilares/Vigas x
Alvenaria / Painéis x
Forro x
Engradamento para cobertura x
Interiores (Decoração) x
Mobiliário x
Cercamento x
Controle de encostas e erosão x
Construções temporárias x
Andaimes x
Escoramento de estrutura x
Assinale abaixo alternativas que em sua opinião, reduzem o uso do bambu na construção civil
Dificuldade de encontrar o material
Qualidade do material em comparação a madeira
Resistência do material em comparação a madeira
Preço do material em comparação a madeira
x Falta de lojas especializadas
x Falta de mão de obra especializada no uso do material
x Falta de informação técnica sobre o material
Preconceito do cliente, pois o material não é considerado nobre
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Com qual frequência você utiliza o bambu nas situações abaixo?
Nunca Raramente Ocasionalmente Frequentemente
Pilares/Vigas x
Alvenaria / Painéis x
Forro x
Engradamento para cobertura x
Interiores (Decoração) x
Mobiliário x
Cercamento x
Controle de encostas e erosão x
Construções temporárias x
Andaimes x
Escoramento de estrutura x
Assinale abaixo alternativas que em sua opinião, reduzem o uso do bambu na construção civil
Dificuldade de encontrar o material
Qualidade do material em comparação a madeira
Resistência do material em comparação a madeira
Preço do material em comparação a madeira
Falta de lojas especializadas
Falta de mão de obra especializada no uso do material
Falta de informação técnica sobre o material
x Preconceito do cliente, pois o material não é considerado nobre
Outros.
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Com qual frequência você utiliza o bambu nas situações abaixo?
Nunca Raramente Ocasionalmente Frequentemente
Pilares/Vigas x
Alvenaria / Painéis x
Forro x
Engradamento para cobertura x
Interiores (Decoração) x
Mobiliário x
Cercamento x
Controle de encostas e erosão x
Construções temporárias x
Andaimes x
Escoramento de estrutura x
Assinale abaixo alternativas que em sua opinião, reduzem o uso do bambu na construção civil
Dificuldade de encontrar o material
Qualidade do material em comparação a madeira
Resistência do material em comparação a madeira
Preço do material em comparação a madeira
Falta de lojas especializadas
Falta de mão de obra especializada no uso do material
x Falta de informação técnica sobre o material
Preconceito do cliente, pois o material não é considerado nobre
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Interiores (Decoração) X
Mobiliário X
Cercamento X
Controle de encostas e erosão X
Construções temporárias X
Andaimes X
Escoramento de estrutura X
Assinale abaixo alternativas que em sua opinião, reduzem o uso do bambu na construção civil
X Dificuldade de encontrar o material
Qualidade do material em comparação a madeira
Resistência do material em comparação a madeira
Preço do material em comparação a madeira
X Falta de lojas especializadas
Falta de mão de obra especializada no uso do material
Falta de informação técnica sobre o material
Preconceito do cliente, pois o material não é considerado nobre
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Nunca Raramente Ocasionalmente Frequentemente
Pilares/Vigas X
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Forro X
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Interiores (Decoração) X
Mobiliário X
Cercamento X
Controle de encostas e erosão X
Construções temporárias X
Andaimes X
Escoramento de estrutura X
Assinale abaixo alternativas que em sua opinião, reduzem o uso do bambu na construção civil
Dificuldade de encontrar o material
Qualidade do material em comparação a madeira
X Resistência do material em comparação a madeira
Preço do material em comparação a madeira
Falta de lojas especializadas
Falta de mão de obra especializada no uso do material
Falta de informação técnica sobre o material
X Preconceito do cliente, pois o material não é considerado nobre
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Nunca Raramente Ocasionalmente Frequentemente
Pilares/Vigas x
Alvenaria / Painéis x
Forro x
Engradamento para cobertura x
Interiores (Decoração) x
Mobiliário x
Cercamento x
Controle de encostas e erosão x
Construções temporárias x
Andaimes x
Escoramento de estrutura x
Assinale abaixo alternativas que em sua opinião, reduzem o uso do bambu na construção civil
Dificuldade de encontrar o material
Qualidade do material em comparação a madeira
Resistência do material em comparação a madeira
Preço do material em comparação a madeira
Falta de lojas especializadas
Falta de mão de obra especializada no uso do material
x Falta de informação técnica sobre o material
x Preconceito do cliente, pois o material não é considerado nobre
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Nunca Raramente Ocasionalmente Frequentemente
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Forro X
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Interiores (Decoração) X
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Cercamento X
Controle de encostas e erosão X
Construções temporárias X
Andaimes X
Escoramento de estrutura X
Assinale abaixo alternativas que em sua opinião, reduzem o uso do bambu na construção civil
Dificuldade de encontrar o material
Qualidade do material em comparação a madeira
Resistência do material em comparação a madeira
Preço do material em comparação a madeira
X Falta de lojas especializadas
X Falta de mão de obra especializada no uso do material
X Falta de informação técnica sobre o material
Preconceito do cliente, pois o material não é considerado nobre
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Nunca Raramente Ocasionalmente Frequentemente
Pilares/Vigas X
Alvenaria / Painéis X
Forro X
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Interiores (Decoração) X
Mobiliário X
Cercamento X
Controle de encostas e erosão X
Construções temporárias X
Andaimes X
Escoramento de estrutura X
Assinale abaixo alternativas que em sua opinião, reduzem o uso do bambu na construção civil
Dificuldade de encontrar o material
X Qualidade do material em comparação a madeira
X Resistência do material em comparação a madeira
Preço do material em comparação a madeira
Falta de lojas especializadas
Falta de mão de obra especializada no uso do material
Falta de informação técnica sobre o material
X Preconceito do cliente, pois o material não é considerado nobre
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Nunca Raramente Ocasionalmente Frequentemente
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Forro x
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Interiores (Decoração) x
Mobiliário x
Cercamento x
Controle de encostas e erosão x
Construções temporárias x
Andaimes x
Escoramento de estrutura x
Assinale abaixo alternativas que em sua opinião, reduzem o uso do bambu na construção civil
Dificuldade de encontrar o material
Qualidade do material em comparação a madeira
Resistência do material em comparação a madeira
Preço do material em comparação a madeira
x Falta de lojas especializadas
Falta de mão de obra especializada no uso do material
Falta de informação técnica sobre o material
Preconceito do cliente, pois o material não é considerado nobre
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Nunca Raramente Ocasionalmente Frequentemente
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Forro X
Engradamento para cobertura X
Interiores (Decoração) X
Mobiliário X
Cercamento X
Controle de encostas e erosão X
Construções temporárias X
Andaimes X
Escoramento de estrutura X
Assinale abaixo alternativas que em sua opinião, reduzem o uso do bambu na construção civil.
Dificuldade de encontrar o material
Qualidade do material em comparação a madeira
X Resistência do material em comparação a madeira
Preço do material em comparação a madeira
Falta de lojas especializadas
Falta de mão de obra especializada no uso do material
X Falta de informação técnica sobre o material
Preconceito do cliente, pois o material não é considerado nobre.
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Com qual frequência você utiliza o bambu nas situações abaixo?
Nunca Raramente Ocasionalmente Frequentemente
Pilares/Vigas x
Alvenaria / Painéis x
Forro x
Engradamento para cobertura x
Interiores (Decoração) x
Mobiliário x
Cercamento x
Controle de encostas e erosão x
Construções temporárias x
Andaimes x
Escoramento de estrutura x
Assinale abaixo alternativas que em sua opinião, reduzem o uso do bambu na construção civil.
Dificuldade de encontrar o material
Qualidade do material em comparação a madeira
Resistência do material em comparação a madeira
Preço do material em comparação a madeira
x Falta de lojas especializadas
x Falta de mão de obra especializada no uso do material
Falta de informação técnica sobre o material
x Preconceito do cliente, pois o material não é considerado nobre.
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Nunca Raramente Ocasionalmente Frequentemente
Pilares/Vigas x
Alvenaria / Painéis x
Forro x
Engradamento para cobertura x
Interiores (Decoração) x
Mobiliário x
Cercamento x
Controle de encostas e erosão x
Construções temporárias x
Andaimes x
Escoramento de estrutura x
Assinale abaixo alternativas que em sua opinião, reduzem o uso do bambu na construção civil.
Dificuldade de encontrar o material
Qualidade do material em comparação a madeira
Resistência do material em comparação a madeira
Preço do material em comparação a madeira
x Falta de lojas especializadas
x Falta de mão de obra especializada no uso do material
x Falta de informação técnica sobre o material
x Preconceito do cliente, pois o material não é considerado nobre.
Outros.
Construção civil sustentável: A utilização do bambu em Divinópolis Minas Gerais Julho 2014
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 7ª Edição nº 007 Vol.01/2014 Julho/2014
Questionário
Formação: Engenheiro Civil
x Arquiteto
Com qual frequência você utiliza o bambu nas situações abaixo?
Nunca Raramente Ocasionalmente Frequentemente
Pilares/Vigas x
Alvenaria / Painéis x
Forro x
Engradamento para cobertura x
Interiores (Decoração) x
Mobiliário x
Cercamento x
Controle de encostas e erosão x
Construções temporárias x
Andaimes x
Escoramento de estrutura x
Assinale abaixo alternativas que em sua opinião, reduzem o uso do bambu na construção civil.
Dificuldade de encontrar o material
Qualidade do material em comparação a madeira
Resistência do material em comparação a madeira
Preço do material em comparação a madeira
x Falta de lojas especializadas
Falta de mão de obra especializada no uso do material
x Falta de informação técnica sobre o material
Preconceito do cliente, pois o material não é considerado nobre.
Outros.