Construindo coletivamente Construindo coletivamente a qualidade da a qualidade da

aprendizagem dos alunos aprendizagem dos alunos no âmbito do Projeto no âmbito do Projeto

Político-Pedagógico do Político-Pedagógico do CEPCEP

Docentes: Maria Madselva F. Feiges e Pedagogas do CEP junho/2007

Para dizer sem muitos rodeios, o Para dizer sem muitos rodeios, o que pretendo afirmar é que, hoje, que pretendo afirmar é que, hoje, em nossa sociedades dualizadas, a em nossa sociedades dualizadas, a exclusão é invisível aos nossos exclusão é invisível aos nossos olhos. Certamente, a invisibilidade olhos. Certamente, a invisibilidade é a marca mais visível dos é a marca mais visível dos processos de exclusão neste processos de exclusão neste milênio que começa. milênio que começa.

A exclusão e seus efeitos estão aí. São A exclusão e seus efeitos estão aí. São evidencias cruéis e brutais mostradas evidencias cruéis e brutais mostradas nas esquinas, comentadas pelos nas esquinas, comentadas pelos jornais e exibidas nas telas. Entretanto, jornais e exibidas nas telas. Entretanto, a exclusão parece ter perdido a a exclusão parece ter perdido a capacidade de produzir espanto e capacidade de produzir espanto e indignação em boa parte da sociedade. indignação em boa parte da sociedade. Nos “outros” e em “nós outros”. Nos “outros” e em “nós outros”. GENTILI, 2003 p. 29.GENTILI, 2003 p. 29.

...para além do CEP...para além do CEP

O mundo...O mundo...

Infância,Adolescência e Juventude Roubadas

A infância negada e roubada é ainda mais enigmática para a pedagogia. Renova toda crença de que,apesar da barbárie,podemos esperar e continuar no velho ofício de acompanhar o desenvolvimento da espécie humana. A infância e a adolescência negadas nos dizem que apesar de tudo guardam um possível humano. que nosso ofício ainda tem sentido. ARROYO,2000,p.251

“Cultivar estados mentais positivos como a generosidade e

a compaixão decididamente conduz a uma melhor saúde

mental e à felicidade”Dalai Lama

“Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho.”

(Mahatma Gandhi)

AMENOGrupo Era

O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você.

Mario Quintana

Quem não compreende um

olhar

tampouco compreenderá uma

longa explicação.

Mario Quintana

O sorriso enriquece os recebedores

sem empobrecer os doadores.

Aqui um outro mundo é possível, se a gente quiser.

Construir um novo mundo e o planeta transformar.Humanidade, solidariedade, nós vamos vencer.

Que herança lhe destinaremos ?

E, certamente, há muito por se fazer...

O futuro dependerá

do que agora

fizermos.

Cabul,

Afeganistão

Três anos depois da queda do regime Talebã, - num país dilacerado pela guerra e onde as oportunidades de trabalho, alimentação e necessidades básicas são escassas - crianças disputam migalhas de carvão que caem dos sacos transportados por caminhões da Cruz Vermelha, de modo a garantir seu próprio sustento e de suas famílias.

Karkhla, Paquistão

Crianças com idade entre 4 e 6 anos, em sua maior parte provenientes de famílias afegãs refugiadas da guerra civil que acomete seu país natal, trabalham em fábricas de tijolos. O seu desgastante trabalho consiste em virar os tijolos para que sequem mais rapidamente ao sol. O seu peso de criança permite que realizem seu penoso trabalho sem amassar os tijolos em que se apóiam.

Tegucigalpa, Honduras

Abutres e crianças disputam as sobras que encontram num aterro sanitário da capital hondurenha. Juan Flores e outras crianças reviram o lixo a fim de encontrar qualquer coisa que possa ser comido ou vendido.

Siliguri, Índia

Ruksana Khatun, de nove anos de idade, quebra pedras na periferia da cidade. Pequenas mãos calejadas em troca de um salário irrisório.

Segundo a Organização Internacional de Trabalho, OIT, mais de 220 milhões de crianças trabalham no mundo, mais da metade delas em funções perigosas e em condições e horários precários, com jornadas de trabalho de até 17 horas.

San Vicente, Colombia

Na entrada de um bordel, adolescente aguarda o próximo cliente.

Dados divulgados pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância, UNICEF, revelam que milhões de crianças são vítimas da exploração sexual em todo o mundo. A cada ano, um milhão e duzentas mil crianças são vítimas de tráfico e venda.

Triste mundo que assim trata as suas crianças.

Mais de 100 mil meninas são vítimas de exploração sexual no Brasil, conforme dados da Organização Internacional do Trabalho, OIT.

O filme “Anjos do Sol” aborda a cruel realidade que cerca o tema. Conforme relatos da equipe de produção, a exploração sexual de crianças e adolescentes no país ocorre em duas frentes: - nas cidades litorâneas, estando ligado ao turismo sexual realizado por estrangeiros; - e nas cidades do interior das regiões Norte e Nordeste, onde a necessidade desesperada de renda criada pela pobreza leva os pais a venderem suas filhas.

O filme expõe algumas das práticas que envolvem a exploração sexual infanto-juvenil, como o leilão de meninas virgens, e os personagens que lucram com esse mercado: aliciadores (que compram as meninas de suas famílias), donos de boates, cafetões, coronéis e políticos.

Dentre as tantas histórias tristes que inspiraram o roteiro do filme está a da pequena menina apelidada de R$ 0,50, por ser este o preço que ela cobrava por programa.

Recife, Brasil

A Organização Mundial da Saúde, OMS, estima existirem 100 milhões de crianças vivendo nas ruas do mundo subdesenvolvido ou em desenvolvimento, das quais 10 milhões no Brasil.

A maioria dessas crianças abusa das drogas, que as ajudam a negar, a fugir da realidade, a matar a fome e a se aquecer.

Recife, Brasil

Muitas destas crianças mantêm algum tipo de laço familiar, porém despendem a maior parte do tempo nas ruas, - pedindo esmola, vendendo coisas de pouco valor, engraxando sapatos, lavando vidros de carros -, a fim de complementar o ganho familiar. Não raro, se envolvem em pequenos furtos.

Recife, Brasil

Outras vivem de fato nas ruas, em grupos, dormindo em prédios abandonados, debaixo de pontes e viadutos, e em parques públicos.

Nos dois grupos, os meninos são maioria. As meninas têm por destino a prostituição.

É hora dos políticos e

governantes

incluírem “compromisso social”

nas

suas pautas e agendas de

trabalho.

Tão perversas quanto persistentes, as desigualdades sociais e a pobreza atingem particularmente a população infanto-juvenil no país.

Estudos têm mostrado que as condições de vida das crianças é mais severa em lugares onde a infra-estrutura escolar é de baixa qualidade.

Faz-se necessário, portanto, criar condições que estimulem um aumento na freqüência escolar, com a consequente ampliação dos seus horizontes e o desenvolvimento das suas potencialidades.

As políticas destinadas a acabar com o trabalho infantil também devem procurar eliminar a necessidade da família pela renda da criança.

Segundo dados do Escritório das Nações Unidas de Combate às Drogas e ao Crime, UNODC, o uso de drogas ilícitas no mundo vem crescendo, apesar dos esforços mundiais de controle. Os EUA permanecem como os principais consumidores de maconha e cocaína no mundo.

Califórnia,

Estados Unidos

Não muito distante da Disneylândia, a Terra da

Fantasia, crianças, filhos de pais viciados em

drogas, catam latas a fim de complementar o

orçamento familiar, e ajudam, como podem,

nos afazeres domésticos.

O aumento no consumo das drogas sintéticas -

como a anfetamina e estimulantes similares ao

ecstasy - é considerado preocupante pela

facilidade com que elas são produzidas, já que, ao

contrário das drogas tradicionais, não são

necessárias grandes áreas de plantações, sendo

produzidas com produtos químicos facilmente

obtidos, em laboratórios muitas vezes

improvisados, tornando o combate mais difícil.

Segundo o UNODC, a questão das drogas sintéticas exige uma redefinição das abordagens adotadas, devendo-se mudar o paradigma em torno da questão do combate às drogas, com a prevenção ganhando uma importância muito maior do que a repressão.

Congo, África Central

A avó de Chantis Tuseuo, de nove anos de idade, estende a mão para sua neta, gravemente desnutrida, que aguarda atendimento num posto de saúde nos arredores de Kinshasa.

No mundo, segundo dados do UNICEF, estima-se que 55% das mortes de crianças estão associadas à desnutrição, à fome que debilita lentamente.

A insanidade

das guerras…

Irlanda do Norte, décadas de 80 e 90

Chechênia, 1997

Kosovo, 1999

África, desde sempre

Faixa de Gaza, Palestina, 2004

Iraque, 2005

Israel, 2006Líbano, 2006

etc, etc etc...

até quando?

É no coração da noite,

que desponta o dia.

Qual mundo que pretendemos deixar

para as futuras gerações?

A transformação do mundo não irá despencar sobre nossas cabeças

da noite para o dia.

_O senhor aceita ficar os cinco dias aqui sem sair da casa onde teremos seminário? A imprensa

não pode saber de sua presença no país. Ninguém.

Aceita?

_Claro que aceito. Vim aqui para conversar, para ensinar e

para aprender e não para passear ou dar entrevistas.

Aceito sem problemas. (respondeu Paulo Freire a um

General, no aeroporto de Porto Rico.) Freire,1998,p.163.

Qual mundo que deixaremos para as crianças de hoje,

para as que ainda nascerão?

...a escola realiza sua pequena,ainda que fundamental, contribuição política à luta contra a exploração, contra as condições históricas que fazem, das nossas sociedades marcadas pela desigualdade, pela miséria de muitos e pelos privilégios de poucos. Contribui com a luta contra condições e promove a criação de outras. Uma possibilidade que permite desencantarmos do desencanto, livrarmos da resignação, recuperarmos ou reconstruirmos nossa confiança na possibilidade de uma sociedade baseada em critérios de igualdade e justiça.

(...) É na escola democrática que se constrói a pedagogia da

esperança, antídoto limitado ainda que necessário contra a

pedagogia da exclusão que nos impõe desde cima e que

vítimas do desencanto ou do realismo cínico, acabamos

reproduzindo desde baixo. Gentili,

2003,p.42

O oposto do amor não é o ódio,

mas a indiferença.

Afirma o escritor ÉRICO VERRÍSSIMO que

Deus move o céu inteiro naquilo que o ser humano é

incapaz de fazer.

Mas não move uma palha naquilo que a capacidade humana pode resolver.

Ainda, um antigo ditado oriental afirma

O sonho pela humanização,O sonho pela humanização, cuja concretização é semprecuja concretização é sempre

processo, e sempre devir, passa pela processo, e sempre devir, passa pela ruptura das amarras concretas, de ruptura das amarras concretas, de ordem econômica, política, social, ordem econômica, política, social,

ideológica, etc, que nos estão ideológica, etc, que nos estão condenando a desumanização. O sonho condenando a desumanização. O sonho

é assim uma exigência ou uma é assim uma exigência ou uma condição que se vem fazendo condição que se vem fazendo permanentemente na história permanentemente na história que fazemos e que nos faz que fazemos e que nos faz

e refaz.e refaz. FREIRE, 1998, p. 99FREIRE, 1998, p. 99

ÉGonzaguinha

A gente quer valer o nosso amorA gente quer valer o nosso amorA gente quer valer o nosso suorA gente quer valer o nosso suorA gente quer valer o nosso humorA gente quer valer o nosso humorA gente quer do bom e do melhorA gente quer do bom e do melhor

A gente quer carinho e atençãoA gente quer carinho e atençãoA gente quer calor no coraçãoA gente quer calor no coraçãoA gente quer suar mas de prazerA gente quer suar mas de prazer

A gente quer é ter muita saúdeA gente quer viver a liberdadeA gente quer viver felicidadeÔôôô

É É A gente não tem cara de panacaA gente não tem cara de panacaA gente não tem jeito de babacaA gente não tem jeito de babacaA gente não está com a bunda A gente não está com a bunda exposta na janela pra passar a exposta na janela pra passar a mão nelamão nela

ÉÉA gente quer viver pleno direitoA gente quer viver pleno direitoA gente quer é ter todo respeitoA gente quer é ter todo respeitoA gente quer viver uma naçãoA gente quer viver uma naçãoA gente quer é ser um cidadãoA gente quer é ser um cidadãoA gente quer viver uma naçãoA gente quer viver uma naçãoA gente quer é ser um cidadãoA gente quer é ser um cidadãoA gente quer viverA gente quer viverÔôôôÔôôô

A gente quer viverE a vidaA vida o que é Diga lá, meu irmão

Ela é a batida de um coraçãoÊôôôEla é uma doce ilusão

E a vidaEla é maravida ou é sofrimentoEla é alegria ou lamentoO que é, o que é meu irmão

A quem fale que a vida da gente é umÉ uma gota, é um tempo e nem dá um segundoHá quem fale que é um divino mistério profundoÉ um sopro dum criadornuma atitude repleta de amor

Você diz que é luta e Você diz que é luta e prazerprazerEle diz que a vida é viverEle diz que a vida é viverEla diz que o melhor é Ela diz que o melhor é morrermorrerPois amada não é Pois amada não é E o verbo é sofrerE o verbo é sofrer

Eu só sei que confio na moça Eu só sei que confio na moça E na moça eu ponho a força da féE na moça eu ponho a força da féSomos nós que fazemos a vida Somos nós que fazemos a vida como der e puder e viercomo der e puder e vier

Romanini

Sempre desejadaSempre desejadaPor mais que esteja erradaPor mais que esteja erradaNinguém quer a morteNinguém quer a morteSó saúde e sorteSó saúde e sorteE a pergunta rodaE a pergunta rodaE a cabeça agitaE a cabeça agita

Eu fico com a pureza da Eu fico com a pureza da resposta das criançasresposta das criançasÉ a vida, é bonita e é bonitaÉ a vida, é bonita e é bonitaViver e não ter a vergonha de Viver e não ter a vergonha de ser felizser felizCantar e cantar e cantarCantar e cantar e cantarA beleza de ser um eterno A beleza de ser um eterno aprendizaprendiz

Ah, meu DeusAh, meu DeusEu sei Eu sei Que a vida devia ser bem melhor e Que a vida devia ser bem melhor e seráseráMas isso não impede que eu repitaMas isso não impede que eu repitaÉ bonita, é bonita e é bonitaÉ bonita, é bonita e é bonita

O que a O que a

gente quer gente quer

fazer fazer valer?valer?

O que é O que é

preciso preciso

para fazer para fazer

valer?valer?

O que é O que é preciso preciso eliminar eliminar

para fazer para fazer

valer?valer?

Uma nova ordem está sendo Uma nova ordem está sendo gestada no interior da velha e gestada no interior da velha e pede passagem para vir a pede passagem para vir a luz...luz...

Suas feições superam as Suas feições superam as

deformidades da ordem que a está deformidades da ordem que a está

gerando: pluralidade, respeito à gerando: pluralidade, respeito à

diversidade, complementaridade do diversidade, complementaridade do

diverso, cooperação, reciprocidade, diverso, cooperação, reciprocidade,

altruísmo, convivialidade, altruísmo, convivialidade,

solidariedade consciente, comunhão solidariedade consciente, comunhão

e amor entre os seres humanos e os e amor entre os seres humanos e os

cosmos vivo, estes são alguns dos cosmos vivo, estes são alguns dos

atributos que parecem emergir atributos que parecem emergir

gradualmente através, sem dúvida gradualmente através, sem dúvida

de sofridas dores de parto.de sofridas dores de parto.

ARRUDA, 2006, p. 117

ARRUDA, 2006, p. 117

O Jovem do Ensino MédioO Jovem do Ensino Médio e Profissional:e Profissional:

seus compromissos.seus compromissos.

Presta atenção às aulas e Presta atenção às aulas e concentra-se para melhor concentra-se para melhor compreender o conteúdo, compreender o conteúdo,

ficando em silêncio, quando a ficando em silêncio, quando a situação exige.situação exige.

Realiza as atividades propostas Realiza as atividades propostas pelo professor, tanto as de sala pelo professor, tanto as de sala

de aula, quanto as de casa.de aula, quanto as de casa.

Zela pela manutenção , conservação e Zela pela manutenção , conservação e limpeza do patrimônio público: limpeza do patrimônio público:

dependências do Colégio, mobiliário, dependências do Colégio, mobiliário, equipamento, livros, materiais equipamento, livros, materiais

pedagógico e seu próprio material pedagógico e seu próprio material escolar.escolar.

Utiliza corretamente as lixeiras Utiliza corretamente as lixeiras da sala de aula, dos pátios, da sala de aula, dos pátios,

corredores e banheiros, corredores e banheiros, depositando nelas, o lixo.depositando nelas, o lixo.

Enfrenta com serenidade conflitos Enfrenta com serenidade conflitos com o colega ou com o professor, com o colega ou com o professor, analisando as possibilidades de analisando as possibilidades de

encontrar uma solução adequada.encontrar uma solução adequada.

Discute com clareza e objetividade Discute com clareza e objetividade para fazer valer seus para fazer valer seus

direitos,assumindo seu papel no direitos,assumindo seu papel no grupo, a partir do cumprimento de grupo, a partir do cumprimento de

suas atribuições específicas no suas atribuições específicas no processo de aprendizagem.processo de aprendizagem.

Trata com cordialidade e Trata com cordialidade e respeito colegas, professores e respeito colegas, professores e

funcionários do Colégio.funcionários do Colégio.

Colabora criticamente com a Colabora criticamente com a organização da turma para obter organização da turma para obter a melhor aprendizagem, tanto na a melhor aprendizagem, tanto na dimensão individual, quanto na dimensão individual, quanto na

coletiva.coletiva.

Ajuda os colegas que Ajuda os colegas que apresentam dificuldades em apresentam dificuldades em

algum conteúdo.algum conteúdo.

Atua, no sentido de melhorar Atua, no sentido de melhorar as relações entre professores as relações entre professores

e alunos, apresentando e alunos, apresentando sugestões.sugestões.

Solicita , de forma cordial e Solicita , de forma cordial e respeitosa, explicações, respeitosa, explicações,

aprofundamentos e esclarecimentos aprofundamentos e esclarecimentos ao professor, quando ainda precisa ao professor, quando ainda precisa

compreender algum conteúdo.compreender algum conteúdo.

Organiza o seu tempo como Organiza o seu tempo como condição para obter melhores condição para obter melhores

resultados no processo de resultados no processo de aprendizagem.aprendizagem.

Recorre à ajuda do professor, Recorre à ajuda do professor, quando encontra dificuldade quando encontra dificuldade

com algum conteúdo.com algum conteúdo.

Realiza suas atividades Realiza suas atividades escolares de forma escolares de forma

qualitativa , cumprindo os qualitativa , cumprindo os prazos estabelecidosprazos estabelecidos..

Justifica com objetividade a sua Justifica com objetividade a sua falta às aulas e busca recuperar o falta às aulas e busca recuperar o conteúdo perdido, recorrendo ao conteúdo perdido, recorrendo ao

professor e/ou colega.professor e/ou colega.

Reconhece que o estudo é um Reconhece que o estudo é um trabalho intelectual que exige trabalho intelectual que exige

esforço, dedicação compromisso esforço, dedicação compromisso e responsabilidade por parte do e responsabilidade por parte do

aluno.aluno.

Registra em seu caderno todas as Registra em seu caderno todas as atividades escolares de forma legível e atividades escolares de forma legível e

clara para realizar as consultas clara para realizar as consultas necessárias à aprendizagem.necessárias à aprendizagem.

Traz todo o material Traz todo o material necessário às aulas,portanto necessário às aulas,portanto correspondente ao horário.correspondente ao horário.

Comparece pontualmente às Comparece pontualmente às aulas, entendendo a importância aulas, entendendo a importância de de suasua presença e participação presença e participação

ativa.ativa.

Participa da elaboração das regras Participa da elaboração das regras organizadoras do trabalho organizadoras do trabalho

pedagógico em sala de aula , pedagógico em sala de aula , juntamente com o professor e juntamente com o professor e

colegas.colegas.

Compreende com clareza, os critérios Compreende com clareza, os critérios de avaliação, a partir dos quais será de avaliação, a partir dos quais será

avaliado pelo seu professor.avaliado pelo seu professor.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GENTILI, P. e ALENCAR, C. Educar na esperança em tempos de desencanto. Editora Vozes, Petrópolis, RJ, 2001.

FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Editora Paz e Terra, São Paulo, SP, 1998.

ARROYO, M. Ofício de Mestre: imagens e auto-imagens. Editora Vozes, Petrópolis, RJ, 2000.

ARRUDA, A. Tornar real o possível. A formação do ser humano integral: economia solidária, desenvolvimento e o futuro do trabalho. Editora Vozes, Petrópolis, RJ, 2006.