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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE PROCESSOS SELETIVOS CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO EDITAL Nº 77/2012-UFPA CONTADOR 27 de maio de 2012 Nome: N.º de Inscrição: BOLETIM DE QUESTÕES LEIA COM MUITA ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES SEGUINTES. 1 Este BOLETIM DE QUESTÕES contém 40 QUESTÕES OBJETIVAS, sendo 5 de Língua Portuguesa, 10 de Legislação, 5 de Noções de Informática e 20 de Conhecimentos Específicos. Cada questão objetiva apresenta cinco alternativas, identificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E), das quais apenas uma é correta. 2 Esta prova está redigida conforme o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (1990). 3 Confira se, além deste BOLETIM DE QUESTÕES, você recebeu o CARTÃO-RESPOSTA. 4 É necessário conferir se a prova está completa e sem falhas, bem como se o seu nome e seu número de inscrição conferem com os dados contidos no CARTÃO-RESPOSTA. Caso exista algum problema, comunique-o imediatamente ao fiscal de sala. 5 Após a conferência, assine seu nome no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA. 6 A marcação do CARTÃO-RESPOSTA deve ser feita com caneta esferográfica de tinta preta ou azul. 7 Não dobre, não amasse, não rasure nem manche o CARTÃO-RESPOSTA. Também não faça qualquer registro fora dos locais destinados às respostas. Não é permitida a utilização de qualquer espécie de corretivo. O Cartão-Resposta somente será substituído caso contenha falha de impressão e/ou se os dados contidos no cartão não corresponderem aos seus. 8 O CARTÃO-RESPOSTA é o único documento considerado na avaliação das questões objetivas. O BOLETIM DE QUESTÕES deve ser usado apenas como rascunho e não valerá, sob hipótese alguma, para efeito da correção. 9 Quando terminar a prova, devolva ao fiscal de sala todo o material relacionado no item 3 acima e assine a LISTA DE PRESENÇA. A assinatura do seu nome deve corresponder àquela que consta no seu documento de identificação. 10 O tempo disponível para a prova é de três horas, com início às 15 horas e término às 18 horas, observado o horário de Belém- PA. O candidato na condição de PcD tem direito a 45 minutos além do tempo determinado para a prova, desde que tenha, previamente, solicitado esse tempo adicional ao CEPS. 11 Reserve os 30 minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no BOLETIM DE QUESTÕES não serão considerados na avaliação. UFPA 2012 www.pciconcursos.com.br

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  • SERVIO PBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR

    CENTRO DE PROCESSOS SELETIVOS

    CONCURSO PBLICO PARA

    TCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAO EDITAL N 77/2012-UFPA

    CONTADOR

    27 de maio de 2012

    Nome: N. de Inscrio:

    BOLETIM DE QUESTES

    LEIA COM MUITA ATENO AS INSTRUES SEGUINTES. 1 Este BOLETIM DE QUESTES contm 40 QUESTES OBJETIVAS, sendo 5 de Lngua Portuguesa, 10 de Legislao, 5 de

    Noes de Informtica e 20 de Conhecimentos Especficos. Cada questo objetiva apresenta cinco alternativas, identificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E), das quais apenas uma correta.

    2 Esta prova est redigida conforme o Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa (1990). 3 Confira se, alm deste BOLETIM DE QUESTES, voc recebeu o CARTO-RESPOSTA. 4 necessrio conferir se a prova est completa e sem falhas, bem como se o seu nome e seu nmero de inscrio conferem

    com os dados contidos no CARTO-RESPOSTA. Caso exista algum problema, comunique-o imediatamente ao fiscal de sala.

    5 Aps a conferncia, assine seu nome no espao prprio do CARTO-RESPOSTA. 6 A marcao do CARTO-RESPOSTA deve ser feita com caneta esferogrfica de tinta preta ou azul. 7 No dobre, no amasse, no rasure nem manche o CARTO-RESPOSTA. Tambm no faa qualquer registro fora dos locais

    destinados s respostas. No permitida a utilizao de qualquer espcie de corretivo. O Carto-Resposta somente ser substitudo caso contenha falha de impresso e/ou se os dados contidos no carto no corresponderem aos seus.

    8 O CARTO-RESPOSTA o nico documento considerado na avaliao das questes objetivas. O BOLETIM DE QUESTES deve ser usado apenas como rascunho e no valer, sob hiptese alguma, para efeito da correo.

    9 Quando terminar a prova, devolva ao fiscal de sala todo o material relacionado no item 3 acima e assine a LISTA DE PRESENA. A assinatura do seu nome deve corresponder quela que consta no seu documento de identificao.

    10 O tempo disponvel para a prova de trs horas, com incio s 15 horas e trmino s 18 horas, observado o horrio de Belm-PA. O candidato na condio de PcD tem direito a 45 minutos alm do tempo determinado para a prova, desde que tenha, previamente, solicitado esse tempo adicional ao CEPS.

    11 Reserve os 30 minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no BOLETIM DE QUESTES no sero considerados na avaliao.

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    MARQUE A NICA ALTERNATIVA CORRETA NAS QUESTES DE 01 A 40.

    LNGUA PORTUGUESA

    A lealdade das mulheres CONTARDO CALLIGARIS

    1 2 3 4 5 6 7

    8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37

    NA TARDE de quinta-feira passada, estive no presdio feminino do Butant, situado na rodovia Raposo Tavares, longe do bairro paulistano do Butant.

    Aconteceu assim: antes do fim de ano, Wagner Paulo da Silva, que eu no conhecia, me escreveu explicando que ele organizava um grupo de leitura regular para detentas desse presdio. O grupo (mais ou menos 25 mulheres) tinha discutido uma de minhas colunas; quem sabe eu me dispusesse a proporcionar um encontro com o autor?

    Soube depois que Wagner da Silva e Durvalino Peco animam h anos esse grupo de leitura para detentas do presdio de Butant e, agora, com o apoio do Estado de So Paulo, estendem o programa a 26 penitencirias da regio metropolitana (para isso, eles promovem, na Fundao Escola de Sociologia e Poltica de So Paulo, um curso gratuito de formao de mediadores as inscries j esto encerradas, mas vale a pena conferir: www.fespsp.org.br/leiturativa/).

    Enfim, voltando das frias, liberei uma tarde para aceitar o convite e encontrar minhas leitoras. Ficamos conversando mais ou menos duas horas, e sa de l com algumas reflexes. Eis uma delas.

    A priso, para as mulheres, uma punio mais severa do que para os homens, e a causa dessa diferena um atributo feminino.

    Claro, h homens leais e mulheres desleais, mas, em regra, a lealdade uma qualidade mais feminina do que masculina. No estou pensando na fidelidade amorosa e sexual nesse campo, homens e mulheres so capazes das mesmas traies. Penso numa lealdade mais fundamental, que uma comparao vai explicar facilmente.

    Em dia de visita numa penitenciria masculina, a fila de mulheres (esposas, mes, filhas, irms) longa: facilmente, mais de uma visita feminina por cada preso.

    Em dia de visita numa penitenciria feminina, a fila curta e, em sua grande maioria, composta pelas mes das detentas; os homens aparecem num nmero irrisrio. Sei l, por 700 mulheres no presdio, uma dzia de gatos pingados visitando. Os homens se esquecem de suas companheiras assim que as portas do presdio se fecham sobre elas. Abandonada pelo companheiro ou marido, a mulher (outra prova de lealdade) prefere duvidar de si: ser que o marido nunca comparece porque ela no , nunca foi, a mulher que ele queria?

    A deslealdade masculina aparece tambm quando os homens so presos; eles so bem felizes de receber a visita das mulheres que voltam a cada semana, lealmente, anos a fio, mas, com frequncia, se esquecem dos filhos que deixaram fora do presdio.

    As mulheres presas, ao contrrio, s pensam nas crianas que esto l fora (em geral, com a av; quase nunca com o pai). E, de novo, a lealdade com as crianas as leva a duvidarem de si mesmas: no dia em que sairo do presdio, os filhos no as reconhecero, ou ento, de qualquer forma, eles j gostam de avs, vizinhas, tutores e tutoras mais do que delas e por a vai.

    Facilmente, as mes detentas vivem o afastamento das crianas no como consequncia da punio pelos crimes que elas cometeram, mas, bem mais sofrido, como punio por elas no merecerem ser mes como se os filhos estivessem longe porque elas no souberam e no saberiam ser mes.

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    As mulheres, qualquer criminologista sabe, agem criminosamente por razes diversas das dos homens. Em regra, matam por paixo amorosa; quando traficam ou assaltam , frequentemente, para acompanhar o parceiro. Com isso, a priso feminina uma espcie de pena do talio: crimes cometidos por amor so punidos pelo sumio dos homens amados e pelo medo da perda do amor das crianas.

    Na poca em que trabalhei em instituies psiquitricas fechadas, quando o expediente terminava e estava na hora de ir embora, no fim do dia, eu era acometido por uma tristeza profunda. Acabava de compartilhar um bom tempo com os que estavam l internados, e eis que, agora, eu ia embora, para uma casa, uma companhia, o convvio dos amigos. E eles, no; eles ficavam. A tristeza era uma espcie de culpa por abandon-los no que era, de fato, uma desolao. Pois bem, ao sair da penitenciria do Butant, no senti nada disso, pois no havia desolao. No teria como fazer elogio maior direo do presdio, equipe que l trabalha e s detentas que encontrei, pela resilincia de sua vontade de viver.

    (Folha de S. Paulo. E10 ilustrada. Quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010.)

    01 O autor afirma, no texto, que A priso, para as mulheres, uma punio mais severa do que para os homens, e a causa dessa diferena um atributo feminino. Claro, h homens leais e mulheres desleais, mas, em regra, a lealdade uma qualidade mais feminina do que masculina. (linhas 14 a 17). A alternativa que NO constitui um argumento utilizado para defender essa ideia central do texto (A) Em dia de visita numa penitenciria masculina, a fila de mulheres (esposas, mes, filhas, irms) longa:

    facilmente, mais de uma visita feminina por cada preso. (linhas 20 e 21) (B) Em dia de visita numa penitenciria feminina, a fila curta e, em sua grande maioria, composta pelas mes

    das detentas. (linhas 22 e 23) (C) Enfim, voltando das frias, liberei uma tarde para aceitar o convite e encontrar minhas leitoras. Ficamos

    conversando mais ou menos duas horas, e sa de l com algumas reflexes. (linhas 12 e 13) (D) os homens aparecem num nmero irrisrio. Sei l, por 700 mulheres no presdio, uma dzia de gatos

    pingados visitando. (linhas 23 e 24) (E) A tristeza era uma espcie de culpa por abandon-los no que era, de fato, uma desolao. Pois bem, ao sair

    da penitenciria do Butant, no senti nada disso, pois no havia desolao. (linhas 45 a 47)

    02 Nos trechos a seguir, a intercalao marcada entre vrgulas (grifada) que evidencia nfase do enunciado anterior (A) ser que o marido nunca comparece porque ela no , nunca foi, a mulher que ele queria? (linhas 26 e 27) (B) Facilmente, as mes detentas vivem o afastamento das crianas no como conseqncia da punio pelos

    crimes que elas cometeram, mas, bem mais sofrido, como punio por elas no merecerem ser mes (linhas 35 a 37)

    (C) As mulheres, qualquer criminologista sabe, agem criminosamente por razes diversas das dos homens. (linhas 38 e 39)

    (D) Na poca em que trabalhei em instituies psiquitricas fechadas, quando o expediente terminava e estava na hora de ir embora, no fim do dia, eu era acometido por uma tristeza profunda. (linhas 42 e 43)

    (E) E, de novo, a lealdade com as crianas as leva a duvidarem de si mesmas: no dia em que sairo do presdio, os filhos no as reconhecero. (linhas 32 e 33)

    03 O trecho que apresenta um conectivo indicando incluso e outro indicando tempo : (A) Soube depois que Wagner da Silva e Durvalino Peco animam h anos esse grupo de leitura para detentas

    do presdio de Butant e, agora, com o apoio do Estado de So Paulo, estendem o programa a 26 penitencirias da regio metropolitana. (linhas 7 a 9)

    (B) com o apoio do Estado de So Paulo, estendem o programa a 26 penitencirias da regio metropolitana (para isso, eles promovem, na Fundao Escola de Sociologia e Poltica de So Paulo..... (linhas 8 a 10)

    (C) Em dia de visita numa penitenciria feminina, a fila curta e, em sua grande maioria, composta pelas mes das detentas. (linhas 22 e 23)

    (D) Os homens se esquecem de suas companheiras assim que as portas do presdio se fecham sobre elas. (linhas 24 e 25)

    (E) Pois bem, ao sair da penitenciria do Butant, no senti nada disso, pois no havia desolao. (linhas 46 e 47)

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    04 O autor diz que a priso feminina uma espcie de pena do talio: crimes cometidos por amor so punidos pelo sumio dos homens amados e pelo medo da perda do amor das crianas. (linhas 40 e 41). De acordo com esse enunciado, o provrbio relativo pena do talio (olho por olho; dente por dente) mais adequadamente substitudo por (A) noite todos os gatos so pardos. (B) Quem tudo quer, tudo perde. (C) Casa de ferreiro, espeto de pau. (D) Quem com ferro fere, com ferro ser ferido. (E) No se faz uma omelete sem quebrar os ovos.

    05 A forma que o autor encontrou para elogiar as mulheres da direo do presdio feminino do Butant, da equipe que l trabalha e das detentas foi (A) agir com resilincia durante o tempo em que trabalha l. (B) trabalhar tambm em instituies psiquitricas fechadas. (C) no sentir tristeza , desolao, por abandon-las ao final do expediente de trabalho. (D) agradec-las pessoalmente, no fim do dia, pela sua resilincia e vontade de viver. (E) escrever esse texto A lealdade da mulheres em homenagem a elas.

    LEGISLAO

    06 O novo Estatuto da UFPA, aprovado na sua integralidade pelo Conselho Universitrio - CONSUN, no dia 28 de junho de 2006, traz mudanas substanciais na sua estrutura e na organizao acadmica da Instituio. Dentre todas, as mais significativas so a sua configurao multicampi com a incluso definitiva dos campi do interior na sua estrutura formal da Instituio e a extino do Departamento como subunidade de lotao docente e clula acadmica. Desaparece, tambm, a antiga arquitetura atual do Colegiado de Curso de Graduao. O Conselho Universitrio CONSUN o rgo mximo de consultas e deliberao da UFPA e sua ltima instncia recursal. Assinale a alternativa correta. O referido rgo constitudo pelo (A) Reitor, como Presidente; pelo Vice-Reitor; pelos Diretores das unidades acadmicas e subunidades,

    somente. (B) Reitor, como Presidente; pelos membros do Conselho de Ensino Pesquisa e Extenso CONSEPE e

    Conselho de Administrao, somente. (C) Reitor, como Presidente; pelo Vice-Reitor; pelos membros do Conselho de Ensino Pesquisa e Extenso

    CONSEPE e pelos membros do Conselho Superior de Administrao CONSAD. (D) Vice-Reitor, como Presidente; pelos membros do Conselho Superior de Administrao e diretores das

    unidades acadmicas. (E) Vice-Reitor, como Presidente; pelos Diretores das subunidades acadmicas e representantes do Diretrio

    Central dos Estudantes DCE.

    07 A posse, conforme est contemplado na Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990, dar-se- pela assinatura do respectivo termo, no qual devero constar as atribuies, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que no podero ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofcio previstos em lei. Marque a opo correta. A posse ocorrer no prazo de (A) 45 (quarenta e cinco) dias contados da publicao do ato de provimento. (B) 30 (trinta) dias contados da publicao do ato de provimento. (C) 35 (trinta e cinco) dias contados da publicao do ato de provimento. (D) 25 (vinte e cinco) dias contados da publicao do ato de provimento. (E) 20 (vinte) dias contados da publicao do ato de provimento.

    08 Conforme determina a Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990, combinada com a Lei n 9.527, de 10 de dezembro de 1997 e Decreto n 6.593, de 02 de outubro de 2008, o concurso pblico ser de provas ou de provas e ttulos e, podendo ser realizado em duas etapas, conforme dispuserem a lei e o regulamento do respectivo plano de carreiras, condicionada a inscrio do candidato ao pagamento do valor fixado no edital, quando indispensvel ao seu custeio, e ressalvadas as hipteses de iseno nele expressamente previstas. Marque a opo correta. O concurso pblico ter validade de at (A) 2 (dois) anos, podendo ser prorrogado uma nica vez, por igual perodo. (B) 1 (um) ano, podendo ser prorrogado uma nica vez, por igual perodo. (C) 3 (trs) anos, podendo ser prorrogado uma nica vez, por igual perodo. (D) 4 (quatro) anos, podendo ser prorrogado uma nica vez, por igual perodo. (E) 2 (dois) anos, no podendo em hiptese alguma ser prorrogado.

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    09 Dos rgos colegiados de instncia superior, alm do Conselho Universitrio CONSUN, o Estatuto da UFPA prev outros dois de alta relevncia, que so o Conselho de Ensino Pesquisa e Extenso CONSEPE e Conselho Superior de Administrao. Indique a alternativa correta, quanto s cinco competncias, das vrias existentes, do CONSEPE. (A) 1) aprovar as diretrizes, planos, programas e projetos de carter didtico-pedaggico, culturais e cientficos,

    de assistncia estudantil e seus desdobramentos tcnicos e administrativos; 2) aprovar normas complementares s do Estatuto sobre processos seletivos para ingresso nos cursos da Instituio, currculos e programas, validao e revalidao de diplomas estrangeiros, alm de outros relacionados com os cursos regulares da UFPA que se incluam no seu mbito de competncia; 3) decidir sobre a criao e a extino de cursos; 4) fixar normas complementares s do Estatuto e do Regimento Geral em matria de sua competncia; 5) aprovar programas e projetos integrados de ensino, pesquisa e extenso.

    (B) 1) aprovar as diretrizes, planos, programas e projetos de carter didtico-pedaggico, culturais e cientficos, de assistncia estudantil e seus desdobramentos tcnicos e administrativos; 2) aprovar normas complementares s do Estatuto sobre processos seletivos para ingresso nos cursos da Instituio, currculos e programas, validao e revalidao de diplomas estrangeiros, alm de outros relacionados com os cursos regulares da UFPA que se incluam no seu mbito de competncia; 3) apreciar proposta oramentria; 4) emitir parecer sobre os balanos e a prestao de contas anual da UFPA e, quando for o caso, sobre as contas da gesto dos dirigentes de qualquer rgo direta e indiretamente ligado estrutura universitria; 5) aprovar programas e projetos integrados de ensino, pesquisa e extenso.

    (C) 1) aprovar as diretrizes, planos, programas e projetos de carter didtico-pedaggico, culturais e cientficos, de assistncia estudantil e seus desdobramentos tcnicos e administrativos; 2) pronunciar-se sobre aquisio, locao, permuta e alienao de bens imveis pela instituio, bem como autorizar a aceitao de subvenes, doaes e legados; aprovar normas complementares s do Estatuto sobre processos seletivos para ingresso nos cursos da Instituio, currculos e programas, validao e revalidao de diplomas estrangeiros, alm de outros relacionados com os cursos regulares da UFPA que se incluam no seu mbito de competncia; 3) decidir sobre a criao e a extino de cursos; 4) fixar normas complementares s do Estatuto e do Regimento Geral em matria de sua competncia; 5) aprovar programas e projetos integrados de ensino, pesquisa e extenso.

    (D) 1) aprovar as diretrizes, planos, programas e projetos de carter didtico-pedaggico, culturais e cientficos, de assistncia estudantil e seus desdobramentos tcnicos e administrativos; 2) aprovar normas complementares s do Estatuto sobre processos seletivos para ingresso nos cursos da Instituio, currculos e programas, validao e revalidao de diplomas estrangeiros, alm de outros relacionados com os cursos regulares da UFPA que se incluam no seu mbito de competncia; 3) propor e verificar o cumprimento das diretrizes relativas gesto e desenvolvimento de pessoal e administrao do patrimnio, do material e do oramento da UFPA; 4) homologar acordos, contratos e convnios com instituies pblicas ou privadas, nacionais e internacionais, firmados pelo Reitor; 5) aprovar programas e projetos integrados de ensino, pesquisa e extenso.

    (E) 1) aprovar as diretrizes, planos, programas e projetos de carter didtico-pedaggico, culturais e cientficos, de assistncia estudantil e seus desdobramentos tcnicos e administrativos; 2) aprovar normas complementares s do Estatuto sobre processos seletivos para ingresso nos cursos da Instituio, currculos e programas, validao e revalidao de diplomas estrangeiros, alm de outros relacionados com os cursos regulares da UFPA que se incluam no seu mbito de competncia; 3) decidir sobre a criao e a extino de cursos; 4) deliberar sobre qualquer encargo financeiro no previsto no oramento; 5) pronunciar-se sobre sobre a prestao de garantias para a realizao de operaes de crdito.

    10 A Lei n 8.112, de 11 de dezembro de 1990, dispe sobre o Regime Jurdico dos Servidores Pblicos Civis da Unio, das autarquias e das fundaes pblicas federais. Marque a alternativa correta. So requisitos bsicos para investidura em cargo pblico (A) a nacionalidade brasileira; o gozo dos direitos polticos; o nvel de escolaridade exigido para o cargo; a idade

    mnima de 16 (dezesseis) anos e aptido fsica e mental. (B) a nacionalidade brasileira ou de qualquer outra nacionalidade; o gozo dos direitos polticos; a quitao com as

    obrigaes militares e eleitorais; o nvel de escolaridade exigido para o cargo; a idade mnima de 21 (vinte e um) anos e aptido fsica e mental.

    (C) a nacionalidade brasileira; quitao com as obrigaes militares e eleitorais; o nvel de escolaridade exigido para o cargo; a idade mnima de 18 (dezoito) anos e aptido fsica e mental.

    (D) a nacionalidade brasileira; o gozo dos direitos polticos; a quitao com as obrigaes militares e eleitorais; o nvel de escolaridade exigido para o cargo; a idade mnima de 18 (dezoito) anos e aptido fsica e mental.

    (E) a nacionalidade brasileira; o gozo dos direitos polticos; a quitao com as obrigaes militares e eleitorais; a idade mnima de 14 (quatorze) anos e aptido fsica e mental.

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    11 O Decreto n 1.171, de 22 de junho de 1994, aprova o Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal. Assinale a alternativa correta, onde constam cinco dos deveres fundamentais do servidor pblico (A) 1) desempenhar, a tempo, as atribuies do cargo, funo ou emprego pblico de que seja titular; exercer

    suas atribuies com rapidez, perfeio e rendimento, pondo fim ou procurando prioritariamente resolver situaes procrastinatrias, principalmente diante de filas ou de qualquer outra espcie de atraso na prestao dos servios pelo setor em que exera suas atribuies, com o fim de evitar dano moral ao usurio; 2) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu carter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opes, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum; 3) jamais retardar prestao de contas, condio essencial da gesto dos bens, direitos e servios da coletividade a seu cargo; 4) tratar cuidadosamente os usurios dos servios aperfeioando o processo de continuao e contato com o pblico; 5) ter conscincia de que seu trabalho regido por princpios ticos que se materializam na adequada prestao dos servios pblicos.

    (B) 1) desempenhar, a tempo, as atribuies do cargo, funo ou emprego pblico de que seja titular; exercer suas atribuies com rapidez, perfeio e rendimento, pondo fim ou procurando prioritariamente resolver situaes procrastinatrias, principalmente diante de filas ou de qualquer outra espcie de atraso na prestao dos servios pelo setor em que exera suas atribuies, com o fim de evitar dano moral ao usurio; 2) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu carter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opes, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum; 3) fazer uso de informaes privilegiadas obtidas no mbito interno de seu servio, em benefcio prprio, de parentes, de amigos ou de terceiros, mesmo com o deferimento da chefia imediata; 4) tratar cuidadosamente os usurios, aperfeioando o processo de comunicao e contato com o pblico; 5) ter conscincia de que seu trabalho regido por princpios ticos que se materializam na adequada prestao dos servios pblicos.

    (C) 1) desempenhar, a tempo, as atribuies do cargo, funo ou emprego pblico de que seja titular; exercer suas atribuies com rapidez, perfeio e rendimento, pondo fim ou procurando prioritariamente resolver situaes procrastinatrias, principalmente diante de filas ou de qualquer outra espcie de atraso na prestao dos servios pelo setor em que exera suas atribuies, com o fim de evitar dano moral ao usurio; 2) alimentar esperana de algum por meio de promessas insubsistentes que necessite de atendimento em servios pblicos, mesmo nos casos autorizados pelo seu superior hierrquico; 3) jamais retardar prestao de contas, condio essencial da gesto dos bens, direitos e servios da coletividade a seu cargo; 4) tratar cuidadosamente os usurios dos servios aperfeioando o processo de continuao e contato com o pblico; 5) alterar ou deturpar o teor de documentos que deva encaminhar para providncias.

    (D) 1) desempenhar, a tempo, as atribuies do cargo, funo ou emprego pblico de que seja titular; exercer suas atribuies com rapidez, perfeio e rendimento, pondo fim ou procurando prioritariamente resolver situaes procrastinatrias, principalmente diante de filas ou de qualquer outra espcie de atraso na prestao dos servios pelo setor em que exera suas atribuies, com o fim de evitar dano moral ao usurio; 2) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu carter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opes, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum; 3) modificar ou desvirtuar o teor de documentos que deva encaminhar para providncias, mesmo autorizado pelo comando imediato; 4) ter respeito hierarquia, porm sem nenhum temor de representar contra qualquer comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder Estatal; 5) permitir que perseguies, simpatias, antipatias, caprichos, paixes ou interesses de ordem pessoal interfiram no trato com o pblico, com o jurisdicionados administrativos ou com colegas hierarquicamente superiores ou inferiores.

    (E) 1) pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratificao, prmio, comisso, doao ou vantagem de qualquer espcie, para si, familiares ou qualquer pessoa, para o cumprimento da sua misso ou para influenciar outro servidor para o mesmo fim; 2) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu carter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opes, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum; 3) ser, em funo de seu esprito de solidariedade, conveniente com erro ou infrao ao Cdigo de tica ou ao Cdigo de tica de sua profisso, mesmo nos casos autorizados pelo superior hierrquico; 4) tratar cuidadosamente os usurios dos servios aperfeioando o processo de continuao e contato com o pblico; 5) ter conscincia de que seu trabalho regido por princpios ticos que se materializam na adequada prestao dos servios pblicos.

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    12 Em conformidade com a Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990 j mencionada na questo anterior e de acordo com Lei 9.527, de 10 de dezembro de 1997, indique a alternativa correta. So formas de provimento de cargo pblico (A) nomeao; promoo; readaptao, reverso; aproveitamento e reintegrao, somente. (B) nomeao; promoo; readaptao, reverso; aproveitamento, somente. (C) nomeao; promoo; aproveitamento; reintegrao e reconduo, somente. (D) nomeao; readaptao, aproveitamento; reintegrao e reconduo, somente. (E) nomeao; promoo; readaptao, reverso; aproveitamento; reintegrao e reconduo.

    13 A Emenda Constitucional (EMC) n 19, altera o artigo da Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990, bem como o artigo da Constituio Brasileira, que tratam, dentre outros temas, do estgio probatrio. Assinale a alternativa correta. De acordo com o que determina a referida EMC, so estveis os servidores nomeados para o cargo de provimento efetivo de concurso pblico, aps quantos anos de efetivo exerccio? (A) 4 (quatro) anos (B) 2 (dois) anos (C) 1 (um) ano (D) 3 (trs) anos (E) 5 (cinco) anos

    14 Ausentar-se do servio durante o expediente, sem prvia autorizao do chefe imediato, uma das proibies que a Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990, combinada com a Lei n 11.784, de 22 de setembro de 2008 e Lei n 9.527, de 10 de dezembro de 1997, determinam. Assinale a opo correta, onde constam cinco proibies previstas na referida Lei e suas alteraes (A) 1) levar ao conhecimento da autoridade superior as irregularidades de que tiver cincia em razo do cargo; 2) por resistncia injustificada ao andamento de documento e processo ou execuo de servios; 3) promover manifestao de apreo ou desapreo no recinto da repartio; 4) manter sob sua chefia imediata, em cargo ou funo de confiana cnjuge, companheiro ou parente at o segundo grau civil e 5) proceder de forma desidiosa.

    (B) 1) recusar f pblica a documentos pblicos; 2) por resistncia injustificada ao andamento de documento e processo ou execuo de servios; 3) promover manifestao de apreo ou desapreo no recinto da repartio; 4) manter sob sua chefia imediata, em cargo ou funo de confiana cnjuge, companheiro ou parente at o segundo grau civil e 5) proceder de forma desidiosa.

    (C) 1) praticar usura sob qualquer de suas formas; 2) atender com presteza ao pblico em geral, prestando as informaes requeridas ressalvadas as protegidas por sigilo; 3) promover manifestao de apreo ou desapreo no recinto da repartio; 4) manter sob sua chefia imediata, em cargo ou funo de confiana cnjuge, companheiro ou parente at o segundo grau civil e 5) proceder de forma desidiosa.

    (D) 1) zelar pela economia do material e a conservao do patrimnio pblico; 2) guardar sigilo sobre assunto da repartio; 3) promover manifestao de apreo ou desapreo no recinto da repartio; 4) manter sob sua chefia imediata, em cargo ou funo de confiana cnjuge, companheiro ou parente at o segundo grau civil e 5) proceder de forma desidiosa.

    (E) 1) observar as normas legais e regulamentares, bem como representar contra ilegalidade, omisso ou abuso de poder; 2) por resistncia injustificada ao andamento de documento e processo ou execuo de servios; 3) promover manifestao de apreo ou desapreo no recinto da repartio; 4) manter sob sua chefia imediata, em cargo ou funo de confiana cnjuge, companheiro ou parente at o segundo grau civil e 5) proceder de forma desidiosa.

    15 Na aplicao das penalidades previstas na Lei n 8.112, de 11 de dezembro de 1990, sero consideradas a natureza e a gravidade da infrao cometida, os danos que dela provierem para o servio pblico, as circunstncias agravantes ou atenuantes e os antecedentes funcionais. Entre as alternativas abaixo, indique a correta que identifica as penalidades disciplinares, de acordo com a Lei ora citada (A) advertncia; suspenso; demisso; cassao de aposentadoria ou disponibilidade; destituio de cargo em comisso e destituio de funo comissionada. (B) advertncia; demisso; cassao de aposentadoria ou disponibilidade; destituio de cargo em comisso e destituio de funo comissionada, somente. (C) suspenso; demisso; cassao de aposentadoria ou disponibilidade; destituio de cargo em comisso e destituio de funo comissionada, somente. (D) advertncia; suspenso; demisso; destituio de cargo em comisso e destituio de funo comissionada, somente. (E) advertncia; suspenso; demisso; cassao de aposentadoria ou disponibilidade, somente.

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    16 Considere a planilha do Excel 2007

    Aps usar os comandos COPIAR e COLARE3, E4, E5, E6, E7, E8, o resultado da frmula SOMA (E2:E(A) 65 (B) 107 (C) 253 (D) 223 (E) 198

    17 No Excel 2007, a funo que deve ser empregada para remover os espaos em branco do final da cadeia de caracteres ANA MARIA (A) ARRUMAR (B) CONCATENAR (C) ELIMINAR (D) LOCALIZAR (E) JUNTAR

    18 Assinale a alternativa que contem um recurso que (A) Filtro de phishing (B) Leitor de arquivos feeds (C) Navegao por abas (D) Filtro de spam (E) Favoritos

    19 Acerca do hardware de computador, assinale com V para verdadeiro ou F para falso abaixo: ( ) CPU e processador so sinnimos.( ) CPU todo o contedo do gabinete de um microcomputador, excludo teclado, mouse, monitor( ) A placa-me de um computador chamada de de som e de rede. ( ) DDR e DDR2 so tipos de memria ROM.( ) Os discos rgidos atuais possuem velocidade de leitura maior do que a memria RAM.

    A sequncia correta de cima para baixo :(A) V, F, V, V, V (B) F, V, V, F, F (C) F, F, V, V, V (D) V, V, F, V, V (E) V, F, V, F, F

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    NOES DE INFORMTICA Considere a planilha do Excel 2007

    COLAR da clula E2 (=SE(E(D2="superior";C2="m");B2;" ")) para asE3, E4, E5, E6, E7, E8, o resultado da frmula SOMA (E2:E8) ser

    No Excel 2007, a funo que deve ser empregada para remover os espaos em branco do final da cadeia de

    Assinale a alternativa que contem um recurso que NO fornecido pelo Internet Explorer 7.

    de computador, assinale com V para verdadeiro ou F para falso

    ( ) CPU e processador so sinnimos. ( ) CPU todo o contedo do gabinete de um microcomputador, excludo teclado, mouse, monitor

    mputador chamada de on-board, quando sua configurao inclui as placas de vdeo,

    ( ) DDR e DDR2 so tipos de memria ROM. ( ) Os discos rgidos atuais possuem velocidade de leitura maior do que a memria RAM.

    cima para baixo :

    ADMINISTRATIVO EM EDUCAO

    da clula E2 (=SE(E(D2="superior";C2="m");B2;" ")) para as clulas

    No Excel 2007, a funo que deve ser empregada para remover os espaos em branco do final da cadeia de

    pelo Internet Explorer 7.

    de computador, assinale com V para verdadeiro ou F para falso conforme as afirmativas

    ( ) CPU todo o contedo do gabinete de um microcomputador, excludo teclado, mouse, monitor , quando sua configurao inclui as placas de vdeo,

    ( ) Os discos rgidos atuais possuem velocidade de leitura maior do que a memria RAM.

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    20 Acerca do hardware de computador, analise as afirmativas abaixo: I A velocidade de um HD est associada ao nmero de rotaes por minuto (RPM). II Buffer uma regio de memria temporria utilizada apenas para escrita de dados. III Placa-me a placa de circuito impresso que serve para interconectar os outros componentes de um

    computador. IV SD e HD so tipos de cartes de memria. V Terabyte uma unidade utilizada para medir a velocidade de um computador.

    Podemos concluir que (A) somente I e II so corretas. (B) somente I e III so corretas. (C) somente IV e V so corretas. (D) todas so corretas. (E) todas so incorretas.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    21 A Lei Complementar 101/2000, em seu art. 4 determina alguns aspectos que a Lei de Diretrizes Oramentrias NO dever conter, dentre outros: (A) equilbrio entre receitas e despesas (B) normas relativas ao controle interno e avaliao do resultado operacional da gesto pblica (C) critrios e forma de limitao de empenho (D) anexo de Metas Fiscais integrado Lei de Diretrizes Oramentrias (E) demonstrativo da estimativa e compensao da renncia de receita e da margem de expanso das despesas

    obrigatrias de carter continuado

    22 O Anexo de Metas Fiscais constante na Lei de Diretrizes Oramentrias, segundo o que determina a Lei Complementar 101/2000 NO conter a (A) avaliao do cumprimento das metas relativas ao ano anterior (B) avaliao da situao financeira e atuarial (C) avaliao dos passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas pblicas (D) evoluo do patrimnio lquido nos ltimos trs exerccios, com destaque para a origem e a aplicao dos

    recursos obtidos com a alienao de ativos (E) avaliao do cumprimento das metas relativas ao ano anterior

    23 No pertinente a reserva de contingncia, segundo a Lei Complementar 101/2000 (A) ser calculada com base na receita corrente lquida. (B) ser utilizada para atendimento de passivos contingentes e outros riscos fiscais imprevistos. (C) dever constar na Lei de Diretrizes Oramentrias com determinao da forma de utilizao e montante (D) poder ser calculada com base na receita corrente bruta (E) dever ser prevista e demonstrada na Lei de Oramento Anual

    24 Conforme a Lei 4.320/64, em seu artigo 43, para que um crdito adicional suplementar seja aberto, depende da existncia de recursos disponveis para ocorrer a despesa, desde que tais recursos no estejam comprometidos e NO sejam provenientes (A) do supervit oramentrio (B) do excesso de arrecadao (C) do supervit financeiro (D) de recursos resultantes de anulao parcial ou total de dotaes oramentrias ou de crditos adicionais,

    autorizados em lei (E) do produto de operaes de crdito autorizadas, em forma que, juridicamente possibilite ao poder executivo

    realiz-las

    25 No que concerne s despesas com pessoal, segundo o que determina a Lei Complementar 101/2000, NO se pode afirmar que: (A) os contratos de terceirizao de mo de obra que se referem substituio de servidores e empregados

    pblicos sero contabilizados como outras despesas de pessoal (B) a unio dever ter gastos com essa rubrica em at 50% da receita corrente lquida (C) os Estados devero ter gastos com essa rubrica em at 60% da receita corrente lquida (D) horas extras, gratificaes e vantagens pessoais de qualquer natureza so despesas com pessoal ativo,

    inativo e pensionista. Os gastos com encargos sociais e contribuies recolhidas pelo ente s entidades de previdncia devem ser considerados como despesa total de pessoal

    (E) os municpios podem gastar menos de 60% da receita corrente lquida do total da despesa com pessoal

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    26 Em relao s operaes de crdito dos entes da federao, ser objeto de verificao pelo Ministrio da Fazenda o cumprimento de limites e condies relativo a tais operaes fundamentado em parecer tcnico de seus rgos, conforme Art. 32 da Lei Complementar 101/2000 , exceto: (A) atendimento do disposto no inciso III do art 167, da Constituio Federal de 1988 (B) observncia dos limites e das condies fixados pelo Senado Federal (C) autorizao especfica do Senado Federal, quando se tratar de operaes de crdito externo (D) existncia de prvia e expressa autorizao para contratao, no texto da lei oramentria, em crditos

    adicionais ou lei especfica (E) incluso no oramento ou exclusivamente em crdito especial

    27 Uma insubsistncia ativa e uma supervenincia passiva so variaes que ocorrem no patrimnio pblico e sero verificadas: (A) no ativo e no passivo, respectivamente (B) somente no ativo (C) no ativo e no patrimnio lquido (D) somente no passivo (E) somente no patrimnio lquido

    28 Resgate de dvida, alienao de um bem, inscrio de dvida, inscrio de crditos fiscais so exemplos, respectivamente, de (A) supervenincia ativa, insubsistncia passiva, supervenincia passiva e insubsistncia ativa (B) insubsistncia ativa, supervenincia passiva, insubsistncia passiva e supervenincia ativa (C) insubsistncia passiva, insubsistncia ativa, supervenincia passiva e supervenincia ativa. (D) supervenincia passiva, supervenincia ativa, insubsistncia passiva e insubsistncia ativa (E) insubsistncia ativa, insubsistncia passiva, supervenincia ativa e supervenincia passiva

    29 Assinale a opo abaixo que rene expresses designativas da noo de receitas correntes: (A) dvida ativa e aluguis (B) multas e impostos (C) amortizaes e servios (D) taxas e contribuies (E) alienao de bens e crditos adicionais

    30 Assinale a opo que indica uma conta: do passivo financeiro, de despesa corrente, do ativo permanente e do passivo compensado, respectivamente (A) restos a pagar, educao e cultura, crditos fiscais inscritos e bens recebidos em comodato (B) bens recebidos em comodato, restos a pagar, educao e cultura e crditos fiscais inscritos (C) crditos fiscais inscritos, educao e cultura, restos a pagar e bens recebidos em comodato (D) educao e cultura, restos a pagar, bens recebidos e comodato e crditos fiscais inscritos (E) restos a pagar, educao e cultura, bens recebidos em comodato e crditos fiscais inscritos

    31 Corresponde a um estgio e uma fase da despesa corrente, respectivamente (A) licitao: preparao, edital, adjudicao, encerramento, julgamento e contrato; (B) pagamento: quitao, liquidao da obrigao e contabilizao; (C) convite: adjudicao, preparao, expedio dos convites, anlise das cotaes; (D) liquidao: autorizao, emisso, assinatura, controle interno e contabilizao; (E) empenho: autorizao, emisso, assinatura, controle interno e contabilizao.

    32 O balano patrimonial da entidade pblica, encerrado em 31 de dezembro de 2011, estava assim apresentado: Ativo Total = R$ 1.500,00, Passivo Financeiro = R$ 1.100,00. Logo, o ativo real lquido ser de: (A) R$ 700,00 (B) R$ 1.800,00 (C) R$ 800,00 (D) R$ 400,00 (E) R$ 300,00

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    33 So exemplos de receitas tributrias, respectivamente na qualidade de imposto, taxa e contribuio de melhoria: (A) impostos extraordinrios, emolumentos consulares e renda lquida da loteria federal instantnea: taxa,

    imposto e taxa (B) impostos extraordinrios, emolumentos consulares e renda lquida da loteria federal instantnea: imposto,

    imposto e imposto (C) impostos extraordinrios, emolumentos consulares e renda lquida da loteria federal instantnea: imposto,

    contribuio de melhoria e imposto (D) impostos extraordinrios, emolumentos consulares e renda lquida da loteria federal instantnea: imposto,

    taxa e contribuio de melhoria (E) impostos extraordinrios, emolumentos consulares e renda lquida da loteria federal instantnea: taxa,

    imposto e contribuio de melhoria

    34 exemplo de um fato contbil que expressa uma inverso financeira e, consequentemente, uma mutao patrimonial ativa no patrimnio pblico: (A) obteno de um emprstimo a longo prazo (B) assuno de receitas de capital para receitas correntes (C) aquisio de um imvel novo (D) aquisio de um mvel usado (E) aquisio de um imvel usado

    35 Para a contabilidade pblica, um arrendamento mercantil contrado pelo ente pblico representar (A) despesa corrente com prestao de servios por pessoa jurdica para rgos pblicos (B) participao em atos de comrcio para gerao de receita corrente (C) aquisio de uma indstria j em uso (D) modalidade de despesa extraoramentria prevista na Lei de Oramento Anual (E) forma de se autorizar crditos adicionais

    36 Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal, uma operao de crdito o compromisso financeiro assumido pelo ente pblico em razo de: (A) contrato de mtuo e aquisio vista de um imvel (B) arrendamento mercantil e aquisio financeira de bens (C) emisso e aceite de ttulo e assuno de dvida (D) derivativos financeiros e pagamento de uma promissria (E) abertura de crdito e nota de empenho

    37 Se um balano oramentrio apresentar um superavit no valor de R$ 125.000,00 que corresponde a 25% do total das despesas correntes; e as receitas de capital no valor de R$ 75.000,00, pode-se concluir que: (A) o total das receitas correntes foi de R$ 500.000,00 (B) o total das despesas de capital mais reserva de contingncia teriam um valor de R$ 200.000,00 (C) o total das despesas de capital tiveram um valor de R$ 200.000,00 (D) o oramento, na verdade, apresentou dficit primrio (E) as receitas correntes estariam acima de R$ 700.000,00

    38 Em relao a restos a pagar, pode-se afirmar que: (A) consta na Lei de Oramento Anual (B) deriva da dvida pblica fundada (C) controlado no balano oramentrio (D) o titular do Poder Executivo pode contrair obrigaes de despesa, cujos prazos ultrapassem os dois ltimos

    quadrimestres do final de seu mandato (E) os crditos adicionais extraordinrios podero ser utilizados para amortizao do saldo de restos a pagar

    39 Sobre a Lei Complementar 101/2000, ao dispor sobre a escriturao e a consolidao das contas pblicas, correto afirmar: (A) os municpios encaminharo suas contas ao Poder Executivo da Unio e do respectivo estado at trinta de

    abril (B) o descumprimento dos prazos estabelecidos no artigo 51 da Lei Complementar 101/2000 impede o ente da

    federao de receber transferncias da Unio em qualquer modalidade (C) a Administrao Pblica no precisa manter sistema de custo que permita avaliao e acompanhamento da

    gesto oramentria, cabendo esta ao to somente a iniciativa privada (D) a assuno de compromisso pelo ente pblico ser registrada segundo o regime de caixa (E) os estados encaminharo suas contas ao Poder Executivo da Unio at trinta e um de maro

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    40 Em relao s autarquias e a outras entidades, segundo a Lei 4.320/64 em seus artigos 107 e 108: (A) tero seus oramentos aprovados, exclusivamente por decreto do Poder Executivo (B) podero, salvo disposio legal expressa, ter seus oramentos aprovados pelo Poder Legislativo (C) a aprovao do oramento pelo Poder Legislativo exclusivamente para as entidades paraestatais (D) as inverses financeiras de uma autarquia federal sero classificadas como despesa de capital das mesmas (E) os oramentos de uma autarquia federal no esto vinculados ao oramento da Unio, dada sua

    caracterstica autnoma

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