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Contas do Exercício
2015 Findo em 31 de Dezembro de 2015 Em cumprimento do estipulado no artigo 19.º, n.º1, alínea c), do Regime Jurídico das Associações Humanitárias de Bombeiros, definido pela Lei n.º 32/2007, de 13 de Agosto, e do artigo 43.º, alínea g), dos Estatutos da Associação Humanitária de Bombeiros de Aljezur, compete à Direção, enquanto órgão de administração da entidade detentora do Corpo de Bombeiros desta vila, submeter à apreciação da Assembleia Geral a Conta da Gerência do ano de 2015. Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Aljezur
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19.º, n.º1, alínea c), do
Regime Jurídico das
Associações
Humanitárias de
Bombeiros, definido
pela Lei n.º 32/2007, de
13 de Agosto, e do
artigo 43.º, alínea g),
dos Estatutos da
Associação Humanitária
de Bombeiros de
Aljezur, compete à
Direção, enquanto
órgão de administração
da entidade detentora
do Corpo de Bombeiros
desta vila, submeter à
apreciação da
Assembleia Geral a
Conta da Gerência do
ano de 2015.
Contas do
Exercı́cio "#$% Findo em 31 de Dezembro de 2015
Em cumprimento do estipulado no artigo 19.º, n.º1, alínea c), do
Regime Jurídico das Associações Humanitárias de Bombeiros,
definido pela Lei n.º 32/2007, de 13 de Agosto, e do artigo 43.º,
alínea g), dos Estatutos da Associação Humanitária de Bombeiros de
Aljezur, compete à Direção, enquanto órgão de administração da
entidade detentora do Corpo de Bombeiros desta vila, submeter à
apreciação da Assembleia Geral a Conta da Gerência do ano de 2015.
Assim, dando cumprimento às referidas disposições legais,
apresenta-se as contas referentes ao exercício de 2015.
Neste contexto, a execução, o rigor dos registos e dos procedimentos
contabilísticos, traduzem a fiabilidade e a verdade contabilística, no
estreito cumprimento das regras e princípios contabilísticos.
Pretende-se que seja um importante instrumento de apoio à gestão,
pela possibilidade de se visualizarem, de forma simples e célere, as
informações que se julgam suficientes à avaliação global e
acompanhamento da situação financeira.
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Índice
Contas do Exercício de 2015 ....................................................................................................... 1
Demonstrações Financeiras ........................................................................................................ 4
I. Balanço .............................................................................................................................. 5
II. Demonstração dos Resultados por Naturezas ...................................................................... 6
III. Demonstração dos Fluxos de Caixa ..................................................................................... 7
IV. Anexo ................................................................................................................................ 8
1. Identificação da Entidade ........................................................................................................ 8
2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras .......................... 8
3. Principais Políticas Contabilísticas .......................................................................................... 8
3.1. Bases de Apresentação........................................................................................................ 9
3.2. Políticas de Reconhecimento e Mensuração .................................................................... 10
4. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros: ...................... 15
5. Ativos Fixos Tangíveis ............................................................................................................ 15
6. Inventários ............................................................................................................................. 16
7. Rédito ..................................................................................................................................... 17
8. Subsídios do Governo e apoios do Governo ......................................................................... 17
9. Imposto sobre o Rendimento ................................................................................................ 17
10. Benefícios dos empregados .............................................................................................. 18
11. Divulgações exigidas por outros diplomas legais ............................................................. 18
12. Outras Informações ........................................................................................................... 18
12.1. Clientes e Utentes .............................................................................................................. 19
12.2. Outras contas a receber .................................................................................................... 19
12.3. Diferimentos ...................................................................................................................... 19
12.4. Caixa e Depósitos Bancários .............................................................................................. 20
12.5. Fundos Patrimoniais .......................................................................................................... 20
12.6. Fornecedores ..................................................................................................................... 20
12.7. Estado e Outros Entes Públicos ......................................................................................... 21
12.8. Outras Contas a Pagar ....................................................................................................... 21
12.9. Subsídios, doações e legados à exploração ...................................................................... 21
12.10. Fornecimentos e serviços externos .............................................................................. 22
12.11. Outros rendimentos e ganhos ...................................................................................... 22
12.12. Outros gastos e perdas .................................................................................................. 22
12.13. Resultados Financeiros .................................................................................................. 23
12.14. Acontecimentos após data de Balanço ......................................................................... 23
V. Outros Mapas Fiscais e Contabilísticos .............................................................................. 24
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1. Demonstração de Resultados por Tipos de Rendimentos ................................................... 25
2. Balancete Geral Analítico em 31-12-2015 do Período 13 - Antes do Apuramento dos
Resultados ...................................................................................................................................... 26
3. Balancete Geral Analítico em 31-12-2015 do Período 14 - Depois do Apuramento dos
Resultados ...................................................................................................................................... 27
4. Mapas de Depreciações e de Amortizações ......................................................................... 28
VI. Proposta de Aplicação de Resultados ................................................................................ 29
VII. Aprovação ....................................................................................................................... 30
1. Aprovação da Direção ...................................................................................................... 31
2. Relatório e Parecer do Concelho Fiscal .............................................................................. 32
3. Aprovação da Assembleia Geral ........................................................................................ 35
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Demonstrações Financeiras
Para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2015
O Presente documento inclui os elementos definidos pelo artigo 11º. Do decreto-Lei nº.36-A/2011, de 9 de Março.
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I. Balanço
31-12-2015 31-12-2014Ativo
Ativo não correnteAtivos fixos tangíveis 5 748.786,49 692.412,97 Bens do património his tórico e cul tura lPropriedades de investimentoAtivos intangíveisInvestimentos financeirosFundadores/beneméri tos/patrocionadores/doadores/associados/membros
Subtota l 748.786,49 692.412,97 Ativo correnteInventários 6 18.777,24 26.666,79 Cl ientes 12.1. 139.257,43 58.556,24 Adiantamentos a fornecedoresEstado e outros Entes Públ icosFundadores/beneméri tos/patrocionadores/doadores/associados/membrosOutras contas a receber 12.2. 22.687,92 27.776,47 Di ferimentos 12.3. 5.224,28 5.454,53 Outros Ativos financeirosCaixa e depós i tos bancários 12.4. 159.214,20 113.540,23
Subtota l 345.161,07 231.994,26
Total do Ativo 1.093.947,56 924.407,23
FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVOFundos patrimoniaisFundosExcedentes técnicosReservas 12.5 95.610,81 95.610,81 Resultados trans i tados 12.5 713.822,25 693.228,65 Excedentes de revalorizaçãoOutras variações nos fundos patrimonia is 12.5 103.591,68
Resultado Líquido do período 47.018,64 15.447,51
Total do fundo do capital 960.043,38 804.286,97
PassivoPassivo não correnteProvisõesProvisões específicasFinanciamentos obtidosOutras contas a pagar
Subtota l - - Passivo correnteFornecedores 12.6. 89.533,56 86.503,37 Adiantamentos de cl ientesEstado e outros Entes Públ icos 12.7. 32.732,63 17.316,86 Fundadores/beneméri tos/patrocionadores/doadores/associados/membrosFinanciamentos obtidosDi ferimentos 12.3. 10.332,00 15.498,00 Outras contas a pagar 12.8. 1.305,99 802,03 Outros pass ivos financeiros
Subtota l 133.904,18 120.120,26
Total do passivo 133.904,18 120.120,26
Total dos fundos patrimoniais e do passivo 1.093.947,56 924.407,23
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DatasNotasRUBRICAS
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II. Demonstração dos Resultados por Naturezas
2015 2014
Vendas e serviços prestados 7 3.716.349,56 3.461.146,80
Subs ídios , doações e legados à exploração 8 599.322,77 617.917,76
Variação nos inventários da produção
Trabalhos para a própria entidade
Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 6 (3.442.190,75) (3.177.752,19)
Fornecimentos e serviços externos 12.10. (189.400,29) (182.628,40)
Gastos com o pessoal 10 (707.996,40) (703.952,34)
Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões)
Provisões (aumentos/reduções)
Provisões específicas (aumentos/reduções)
Aumentos/reduções de justo va lor
Outros rendimentos e ganhos 12.11. 149.148,25 50.809,93
Outros gastos e perdas 12.12. (3.096,21) (1.281,51)
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 122.136,93 64.260,05
Gastos/reversões de depreciação e de amortização 5 (75.130,08) (48.829,38)
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 47.006,85 15.430,67
Juros e rendimentos s imi lares obtidos 12.13. 11,79 17,74
Juros e gastos s imi lares suportados (0,90)
Resultados antes de impostos 47.018,64 15.447,51
Imposto sobre o rendimento do período 9
Resultado líquido do período 47.018,64 15.447,51
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Notas PERÍODOSRENDIMENTOS E GASTOS
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III. Demonstração dos Fluxos de Caixa
2015 2014
Fluxos de caixa das actividade operacionais - método directo
Recebimentos de clientes e utentes 3.828.383,57 3.586.339,43
Pagamentos de subsídios
Pagamentos de apoios
Pagamentos de bolsas
Pagamento a fornecedores (3.660.306,53) (3.384.503,67)
Pagamentos ao pessoal (707.996,40) (704.027,65)
(539.919,96)
Caixa gerada pelas operações (539.919,36) (502.191,89)
Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento (6.651,77)
Outros recebimentos/pagamentos 717.085,14 588.667,41
Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) 177.165,78 79.823,75
Fluxos de caixa das actividade de investimento
Pagamentos respeitantes a:
Ativos fixos tangíveis 131.503,60 60.758,57
Ativos intangíveis
Investimentos financeiros
Outros Ativos
Recebimentos provenientes de:
Ativos fixos tangíveis
Ativos intangíveis
Investimentos financeiros
Outros Ativos
Subsídios ao investimento
Juros e rendimentos similares 11,79 17,74
Dividendos
Fluxos de caixa das actividade de investimento (2) (131.491,81) (60.740,83)
Fluxos de caixa das actividade de financiamento
Recebimentos provenientes de:
Financiamentos obtidos
Realizações de fundos
Cobertura de prejuízos
Doações
Outras operações de financiamento
Pagamentos respeitantes a:
Financiamentos obtidos
Juros e gastos similares
Dividendos
Reduções do fundo
Outras operações de financiamento
Fluxos de caixa das actividade de financiamento (3) - -
Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) 45.673,97 19.082,92
Efeito das diferenças de câmbio
Caixa e seus equivalentes no início do período 113.540,23 94.457,31
Caixa e seus equivalentes no fim do período 159.214,20 113.540,23
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RUBRICAS NotasPERÍODOS
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IV. Anexo
1. Identificação da Entidade
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Aljezur é uma instituição sem fins
lucrativos, constituída sob a forma de Associação, com sede em Rua dos Bombeiros
Voluntários em Aljezur. Tem como objetivo principal a proteção de pessoas e bens,
designadamente o socorro de feridos, doentes ou náufragos, e a extinção de incêndios.
2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações
Financeiras
Em 2015 as Demonstrações Financeiras foram elaboradas no pressuposto da continuidade das
operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma
Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL)
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março. No Anexo II do referido Decreto,
refere que o Sistema de Normalização Contabilística para Entidades do Sector Não Lucrativo é
composto por:
· Bases para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF);
· Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF) – Portaria n.º 105/2011 de 14 de
Março;
· Código de Contas (CC) – Portaria n.º 106/2011 de 14 de Março;
· NCRF-ESNL – Aviso n.º 6726-B/2011 de 14 de Março; e
· Normas Interpretativas (NI).
A adoção da NCRF-ESNL ocorreu pela primeira vez em 2013, pelo que à data da transição do
referencial contabilístico anterior (Plano Oficial de Contas) para este normativo é 1 de Janeiro
de 2013, conforme o estabelecido no § 5 Adoção pela primeira vez da NCRF-ESNL.
3. Principais Políticas Contabilísticas
As principais políticas contabilísticas aplicadas pela Entidade na elaboração das Demonstrações
Financeiras foram as seguintes:
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3.1. Bases de Apresentação
As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as Bases de Apresentação das
Demonstrações Financeiras (BADF).
3.1.1. Continuidade:
1. Com base na informação disponível e as expectativas futuras, a Entidade continuará a
operar no futuro previsível, assumindo que não há a intenção nem a necessidade de
liquidar ou de reduzir consideravelmente o nível das suas operações. Para as Entidades do
Sector Não Lucrativo, este pressuposto não corresponde a um conceito económico ou
financeiro, mas sim à manutenção da atividade de prestação de serviços ou à capacidade
de cumprir os seus fins estatutários.
3.1.2. Regime do Acréscimo (periodização económica):
Os efeitos das transações e de outros acontecimentos são reconhecidos quando eles ocorram
(satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento de acordo com a estrutura
conceptual, independentemente do momento do pagamento ou do recebimento) sendo
registados contabilisticamente e relatados nas demonstrações financeiras dos períodos com os
quais se relacionem. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os
correspondentes rendimentos e gastos são registados nas respetivas contas das rubricas
“Devedores e credores por acréscimos” e “Diferimentos”.
3.1.3. Consistência de Apresentação
As Demonstrações Financeiras estão consistentes de um período para o outro, quer a nível da
apresentação quer dos movimentos contabilísticos que lhes dão origem, exceto quando
ocorrem alterações significativas na natureza que, nesse caso, estão devidamente identificadas
e justificadas neste Anexo. Desta forma é proporcionada informação fiável e mais relevante
para os utentes.
3.1.4. Materialidade e Agregação:
A relevância da informação é afetada pela sua natureza e materialidade. A materialidade
dependente da quantificação da omissão ou erro. A informação é material se a sua omissão ou
inexatidão influenciarem as decisões económicas tomadas por parte dos utentes com base nas
demonstrações financeiras. Itens que não são materialmente relevantes para justificar a sua
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apresentação separada nas demonstrações financeiras podem ser materialmente relevantes
para que sejam discriminados nas notas deste anexo.
3.1.5. Compensação
Devido à importância dos ativos e passivos serem relatados separadamente, assim como os
gastos e os rendimentos, estes não devem ser compensados.
3.1.6. Informação Comparativa
A informação comparativa deve ser divulgava, nas Demonstrações Financeiras, com respeito
ao período anterior. Respeitando ao Princípio da Continuidade da Entidade, as políticas
contabilísticas devem ser levados a efeito de maneira consistente em toda a Entidade e ao
longo do tempo e de maneira consistente. Procedendo-se a alterações das políticas
contabilísticas, as quantias comparativas afetadas pela reclassificação devem ser divulgadas,
tendo em conta:
a) A natureza da reclassificação;
b) A quantia de cada item ou classe de itens que tenha sido reclassificada; e
c) Razão para a reclassificação.
3.2. Políticas de Reconhecimento e Mensuração
3.2.1. Ativos Fixos Tangíveis
Os “Ativos Fixos Tangíveis” encontram-se registados ao custo de aquisição ou de produção,
deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas. O custo de aquisição ou
produção inicialmente registado, inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamente
atribuíveis às atividades necessárias para colocar os ativos na localização e condição
necessárias para operarem da forma pretendida e, se aplicável, a estimativa inicial dos custos
de desmantelamento e remoção dos ativos e de restauração dos respetivos locais de
instalação ou operação dos mesmos que a Entidade espera vir a incorrer.
Os ativos que foram atribuídos à Entidade a título gratuito encontram-se mensurados ao seu
justo valor, ao valor pelo qual estão segurados ou ao valor pelo qual figuravam na
contabilidade.
As despesas subsequentes que a Entidade tenha com manutenção e reparação dos ativos são
registadas como gastos no período em que são incorridas, desde que não sejam suscetíveis de
permitir atividades presentes e futuras adicionais.
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As depreciações são calculadas, assim que os bens estão em condições de ser utilizados, pelo
método da linha reta em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo
de bens.
As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada que se
encontra na tabela abaixo:
Descrição
Terrenos e recursos naturais
Edifícios e outras construções
Equipamento básico
Equipamento de transporte
Equipamento biológico
Equipamento administrativo
Outros Ativos fixos tangíveis
8
7
Vida útil estimada (anos)
20 e 50
5
A Entidade revê anualmente a vida útil de cada ativo, assim como o seu respetivo valor
residual quando este exista.
As mais ou menos valias provenientes da venda de ativos fixos tangíveis são determinadas pela
diferença entre o valor de realização e a quantia escriturada na data de alienação, as sendo
que se encontra espelhadas na Demonstração dos Resultados nas rubricas “Outros
rendimentos e ganhos” ou “Outros gastos e perdas”.
3.2.2. Inventários
As mercadorias, matéria primas, subsidiárias e de consumo são valorizadas ao custo médio de
aquisição, deduzido do valor dos descontos de quantidade concedidos pelos fornecedores.
Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros
As quotas, donativos e outras ajudas similares procedentes de
fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros que se encontram
com saldo no final do período sempre que se tenham vencido e possam ser exigidas pela
entidade estão registados no ativo pela quantia realizável.
Clientes e outras contas a Receber
Os “Clientes” e as “Outras contas a receber” encontram-se registadas pelo seu custo estando
deduzidas no Balanço das Perdas por Imparidade, quando estas se encontram reconhecidas,
para assim retratar o valor realizável líquido.
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As “Perdas por Imparidade” são registadas na sequência de eventos ocorridos que apontem de
forma objetiva e quantificável, através de informação recolhida, que o saldo em dívida não
será recebido (total ou parcialmente). Estas correspondem à diferença entre o montante a
receber e respetivo valor atual dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de
juro efetiva inicial, que será nula quando se perspetiva um recebimento num prazo inferior a
um ano.
Estas rubricas são apresentadas no Balanço como Ativo Corrente, no entanto nas situações em
que a sua maturidade é superior a doze meses da data de Balanço, são exibidas como Ativos
não Correntes.
Caixa e Depósitos Bancários
A rubrica “Caixa e depósitos bancários” incluí caixa e depósitos bancários de curto prazo que
possam ser imediatamente mobilizáveis sem risco significativo de flutuações de valor.
Fornecedores e outras contas a pagar
As dívidas registadas em “Fornecedores” e “Outras contas a pagar” são contabilizadas pelo seu
valor nominal.
3.2.3. Fundos Patrimoniais
A rubrica “Fundos” constitui o interesse residual nos ativos após dedução dos passivos.
Os “Fundos Patrimoniais” são compostos por:
· Fundos atribuídos pelos fundadores da Entidade ou terceiros;
· Fundos acumulados e outros excedentes;
· Subsídios, doações e legados que o governo ou outro instituidor ou a norma legal
aplicável a cada entidade estabeleçam que sejam de incorporar no mesmo.
3.2.4. Provisões
Periodicamente, a Entidade analisa eventuais obrigações que advenham de pretéritos
acontecimentos e dos quais devam ser objeto de reconhecimento ou de divulgação. Assim, a
Entidade reconhece uma Provisão quando tem uma obrigação presente resultante de um
evento passado e do qual seja provável que, para a liquidação dessa obrigação, ocorra um
exfluxo que seja razoavelmente estimado.
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O valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar
a obrigação é o montante que a Entidade reconhece como provisão, tendo em conta os riscos
e incertezas intrínsecos à obrigação.
Na data de relato, as Provisões são revistas e ajustadas para que assim possam refletir melhor
a estimativa a essa data.
Por sua vez, os Passivos Contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, no
entanto são divulgados sempre que a possibilidade de existir exfluxo de recursos que
incorporem contributos para o desenvolvimento das atividades presentes e futuras da
entidade. Tal como os Passivos Contingentes, os Ativos Contingentes também não são
reconhecidos nas demonstrações financeiras, ocorrendo a sua divulgação apenas quando for
provável a existência de um influxo.
3.2.5. Estado e Outros Entes Públicos
O imposto sobre o rendimento do período corresponde ao imposto a pagar. Este inclui as
tributações autónomas.
Nos termos do n.º 1 do art.º 10 do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas
Coletivas (CIRC) estão isentos de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC):
a) “As pessoas coletivas de utilidade pública administrativa;
b) As instituições particulares de solidariedade social e Entidades anexas, bem como as
pessoas coletivas àquelas legalmente equiparadas;
c) As pessoas coletivas de mera utilidade pública que prossigam, exclusiva ou
predominantemente, fins científicos ou culturais, de caridade, assistência,
beneficência, solidariedade social ou defesa do meio ambiente.”
No entanto o n.º 3 do referido artigo menciona que:
“A isenção prevista no n.º 1 não abrange os rendimentos empresariais derivados do
exercício das atividades comerciais ou industriais desenvolvidas fora do âmbito dos fins
estatutários, bem como os rendimentos de títulos ao portador, não registados nem
depositados, nos termos da legislação em vigor, e é condicionada à observância continuada
dos seguintes requisitos:
a) Exercício efetivo, a título exclusivo ou predominante, de atividades dirigidas à
prossecução dos fins que justificaram o respetivo reconhecimento da qualidade de
utilidade pública ou dos fins que justificaram a isenção consoante se trate,
respetivamente, de Entidades previstas nas alíneas a) e b) ou na alínea c) do n.º 1;
b) Afetação aos fins referidos na alínea anterior de, pelo menos, 50% do rendimento
global líquido que seria sujeito a tributação nos termos gerais, até ao fim do 4.º
período de tributação posterior àquele em que tenha sido obtido, salvo em caso de
justo impedimento no cumprimento do prazo de afetação, notificado ao diretor –geral
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dos impostos, acompanhado da respetiva fundamentação escrita, até ao último dia útil do
1.º mês subsequente ao termo do referido prazo;
c) Inexistência de qualquer interesse direto ou indireto dos membros dos órgãos estatutários,
por si mesmos ou por interposta pessoa, nos resultados da exploração das atividades
económicas por elas prosseguidas.”
Assim, os rendimentos previstos no n.º 3 do art.º 10 encontram-se sujeitos a IRC à taxa de
21,5% sobre a matéria coletável nos termos do n.º 5 do art.º 87. Acresce ao valor da coleta de
IRC apurado, a tributação autónoma sobre os encargos e às taxas previstas no artigo 88º do
CIRC.
Contudo, a reforma da tributação das sociedades, operada pela Lei n.º 2/2014, de 16 de
Janeiro, alterou e republicou o código do IRC, concluindo conforme é referido no Relatório da
Comissão para a Reforma do IRC, que “o regime que é conferido a estas entidades
desconsidera por completo os custos associados à prossecução das atividades a que aquelas
entidades se dedicam em primeira linha, optando por tributá-las tendo em atenção o
“rendimento global”.
Assim, entende a Comissão que se justifica a inclusão de uma regra no Código do IRC destinada
a assegurar que estas entidades não estejam sujeitas ao dever de pagar qualquer imposto nos
períodos de tributação em que não obtenham resultados positivos. Para tanto, impõe-se a
consideração, nesta sede, dos gastos que as mesmas comprovadamente suportem no âmbito
da realização dos fins de natureza social, cultural, ambiental, desportiva ou educacional pelas
mesmas prosseguidos.”
Esta regra foi incluída no n.º 7 do artigo 53.º do Código do IRC, a qual estabelece que “Ao
rendimento global apurado nos termos dos números anteriores são dedutíveis até à
respetiva concorrência, os gastos comprovadamente relacionados com a realização dos fins
de natureza social, cultural, ambiental, desportiva ou educacional prosseguidos por essas
pessoas coletivas ou entidades, (…)”.
Nesta norma foi também incluída uma disposição anti abuso uma vez que a regra indicada só é
de aplicar caso não exista qualquer interesse direto ou indireto dos membros de órgãos
estatutários, por si mesmos ou por interposta pessoa, nos resultados da exploração das
atividades económicas por elas prosseguidas.
As declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção, de acordo com a legislação em vigor,
durante um período de quatro anos (dez anos para a Segurança Social, até 2000, inclusive, e
cinco anos a partir de 2001), exceto quando estejam em curso inspeções, reclamações ou
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impugnações. Nestes casos, e dependendo das circunstâncias, os prazos são alargados ou
suspensos. Ou seja, as declarações fiscais da Entidade dos anos de 2012 a 2015 ainda poderão
estar sujeitas a revisão.
4. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros:
Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas
contabilísticas.
5. Ativos Fixos Tangíveis
Outros Ativos Fixos Tangíveis
A quantia escriturada bruta, as depreciações acumuladas, a reconciliação da quantia
escriturada no início e no fim dos períodos de 2014 e de 2015, mostrando as adições, os
abates e alienações, as depreciações e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com
o seguinte quadro:
Saldo em
01-Jan-2014
Aquisições
/ Dotações Abates Transferências Revalorizações
Saldo em
31-Dez-2014
Terrenos e recursos naturais 206.466,95 - - - - 206.466,95
Edifícios e outras construções 902.410,61 28.702,05 - - - 931.112,66
Equipamento básico 909.486,40 32.056,52 - - - 941.542,92
Equipamento de transporte - - - - - -
Equipamento biológico - - - - - -
Equipamento administrativo 48.863,95 - - - - 48.863,95
Outros Ativos fixos tangíveis 69.505,35 - - - 69.505,35
Total 2.136.733,26 60.758,57 - - - 2.197.491,83
Terrenos e recursos naturais - - - - - -
Edifícios e outras construções 453.190,58 - - 29.718,46 - 482.909,04
Equipamento básico 884.689,60 - - 19.110,92 - 903.800,52
Equipamento de transporte - - - - - -
Equipamento biológico - - - - - -
Equipamento administrativo 48.863,95 - - - - 48.863,95
Outros Ativos fixos tangíveis 69.505,35 - - - - 69.505,35
Total 1.456.249,48 - - 48.829,38 - 1.505.078,86
Custo
Depreciações acumuladas
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Saldo em
01-Jan-2015
Aquisições
/ Dotações Abates Transferências Revalorizações
Saldo em
31-Dez-2015
Terrenos e recursos naturais 206.466,95 - - - - 206.466,95
Edifícios e outras construções 931.112,66 - - - - 931.112,66
Equipamento básico 941.542,92 131.503,60 - - - 1.073.046,52
Equipamento de transporte - - - - - -
Equipamento biológico - - - - - -
Equipamento administrativo 48.863,95 - - - - 48.863,95
Outros Ativos fixos tangíveis 69.505,35 - - - - 69.505,35
Total 2.197.491,83 131.503,60 - - - 2.328.995,43
Terrenos e recursos naturais - - - - - -
Edifícios e outras construções 482.909,04 - - 29.718,46 - 512.627,50
Equipamento básico 903.800,52 - - 45.411,62 - 949.212,14
Equipamento de transporte - - - - - -
Equipamento biológico - - - - - -
Equipamento administrativo 48.863,95 - - - - 48.863,95
Outros Ativos fixos tangíveis 69.505,35 - - - - 69.505,35
Total 1.505.078,86 - - 75.130,08 - 1.580.208,94
Custo
Depreciações acumuladas
6. Inventários
Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2015 a rubrica “Inventários” apresentava os seguintes
valores:
Descrição Inventário em
01-Jan-2014 Compras
Reclassificações
e
regularizações
Inventário em
31-Dez-2014 Compras
Reclassificações
e
regularizações
Inventário em
31-Dez-2015
Mercadorias 29.590,60 3.174.828,38 - 26.666,79 3.434.954,40 (653,20) 18.777,24
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo - - - - - - -
Produtos Acabados e intermédios - - - - - - -
Produtos e trabalhos em curso - - - - - - -
… - - - - - - -
Total 29.590,60 3.174.828,38 - 26.666,79 3.434.954,40 (653,20) 18.777,24
3.177.752,19 3.442.190,75
- -
Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas
Variações nos inventários da produção
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7. Rédito
Para os períodos de 2015 e 2014 foram reconhecidos os seguintes Réditos:
Descrição 2015 2014
Vendas 3.574.139,20 3.285.966,48
Prestação de Serviços 142.210,36 175.180,32
Quotas dos util izadores 10.186,00 7.300,00
Quotas e Jóias - -
Promoções para captação de recursos - -
Rendimentos de patrocionadores e colaborações - -
Outros 132.024,36 -
Juros -
Royalties - -
Dividendos - -
Total 3.716.349,56 3.461.146,80
8. Subsídios do Governo e apoios do Governo
A 31 de Dezembro de 2015 e 2014, a Entidade tinha os seguintes saldos nas rubricas de
Subsídios do Governo e Outras Entidades:
Descrição 2015 2014
Subsídios de outras entidades 580.612,41 601.390,55
Doações 18.710,36 16.527,21
Heranças - -
Legados - -
… - -
Total 599.322,77 617.917,76
9. Imposto sobre o Rendimento
O imposto corrente contabilizado, corresponde ao valor esperado a pagar referente:
Descrição 2015 2014
IRC Liquidado - -
Tributação Autónoma - -
Total - -
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10. Benefícios dos empregados
O número médio de pessoas ao serviço da Entidade em 31/12/2015 foi de 35 e em 31/12/2014
foi de 32.
Os gastos que a Entidade incorreu com os funcionários foram os seguintes:
Descrição 2015 2014
Remunerações aos Órgãos Sociais - -
Remunerações ao Pessoal 578.374,15 574.489,46
Benefícios Pós-Emprego - -
Indemnizações - 2.539,34
Encargos sobre as Remunerações 95.923,75 94.341,37
Segurosde Acidentes no Trabalho e
Doenças Profissionais 9.239,27 7.359,34
Gastos de Acção Social - -
Outros Gastos com o Pessoal 24.459,23 25.222,83
Total 707.996,40 703.952,34
11. Divulgações exigidas por outros diplomas legais
A Entidade não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei
534/80, de 7 de Novembro.
Dando cumprimento ao estabelecido no Decreto-Lei 411/91, de 17 de Outubro, informa-se
que a situação da Entidade perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos
prazos legalmente estipulados.
12. Outras Informações
De forma a uma melhor compreensão das restantes demonstrações financeiras, são divulgadas
as seguintes informações.
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12.1. Clientes e Utentes
Para os períodos de 2015 e 2014 a rubrica “Clientes” encontra-se desagregada da seguinte
forma:
Descrição 2015 2014
Clientes e Utentes c/c 139.257,43 58.556,24
Clientes 139.257,43 58.556,24
Utentes - -
Clientes e Utentes títulos a receber - -
Clientes - -
Utentes - -
Clientes e Utentes factoring - -
Clientes - -
Utentes - -
Clientes e Utentes cobrança duvidosa - -
Clientes - -
Utentes - -
Total 139.257,43 58.556,24
12.2. Outras contas a receber
A rubrica “Outras contas a receber” tinha, em 31 de Dezembro de 2015 e 2014, a seguinte
decomposição:
Descrição 2015 2014
Adiantamentos ao pessoal 75,31 75,31
Adiantamentos a Fornecedores de Investimentos - -
Devedores por acréscimos de rendimentos - -
… - -
Outros Devedores 22.612,61 27.701,16
Perdas por Imparidade - -
Total 22.687,92 27.776,47
12.3. Diferimentos
Em 31 de Dezembro de 2015 e 2014, a rubrica “Diferimentos” englobava os seguintes saldos:
Descrição 2015 2014
Seguros 5.224,28 5.454,53
Outros - -
… - -
Total 5.224,28 5.454,53
Aluguer Espaço - Antenas Vodafone 10.332,00 15.498,00
… - -
… - -
Total 10.332,00 15.498,00
Gastos a reconhecer
Rendimentos a reconhecer
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12.4. Caixa e Depósitos Bancários
A rubrica de “Caixa e Depósitos Bancários”, a 31 de Dezembro de 2015 e 2014, encontrava-se
com os seguintes saldos:
Descrição 2015 2014
Caixa 3.681,94 3.390,55
Depósitos à ordem 95.532,26 70.149,68
Depósitos a prazo 60.000,00 40.000,00
Outros - -
Total 159.214,20 113.540,23
12.5. Fundos Patrimoniais
Nos “Fundos Patrimoniais” ocorreram as seguintes variações:
Descrição Saldo em
01-Jan-2015 Aumentos Diminuições
Saldo em
31-Dez-2015
Fundos - - - -
Excedentes técnicos - - - -
Reservas 95.610,81 - - 95.610,81
Resultados transitados 693.228,65 23.862,74 (3.269,14) 713.822,25
Excedentes de revalorização - - - -
Outras variações nos fundos patrimoniais - 129.489,60 (25.897,92) 103.591,68
788.839,46 153.352,34 (29.167,06) 913.024,74
12.6. Fornecedores
O saldo da rubrica de “Fornecedores” é discriminado da seguinte forma:
Descrição 2015 2014
Fornecedores c/c 89.533,56 86.503,37
Fornecedores títulos a pagar - -
Fornecedores facturas em recepção e conferência - -
Total 89.533,56 86.503,37
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12.7. Estado e Outros Entes Públicos
A rubrica de “Estado e outros Entes Públicos” está dividida da seguinte forma:
Descrição 2015 2014
Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas Colectivas (IRC) - -
Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) - -
Outros Impostos e Taxas - -
Total - -
Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas Colectivas (IRC) - -
Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 19.451 ,38 4.111,68
Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas Singualres (IRS) 2.583,12 2.996,53
Segurança Social 10.698,13 10.208,65
Outros Impostos e Taxas - -
Total 32.732,63 17.316,86
Ativo
Passivo
12.8. Outras Contas a Pagar
A rubrica “Outras contas a pagar” desdobra-se da seguinte forma:
Descrição
Não Corrente Corrente Não Corrente Corrente
Pessoal - - - -
Remunerações a pagar - - -
Cauções - - -
Outras operações - - - -
Perdas por Imparidade acumuladas - - - -
Fornecedores de Investimentos - - - -
Credores por acréscimos de gastos - - - -
Outros credores 1.305,99 - 802,03
- - - -
Total - 1.305,99 - 802,03
2015 2014
12.9. Subsídios, doações e legados à exploração
A Entidade reconheceu, nos períodos de 2015 e 2014, os seguintes subsídios, doações,
heranças e legados:
Descrição 2015 2014
Subsídios de outras entidades 580.612,41 601.3 90,55
Doações 18.710,36 16.527,21
Heranças - -
Legados - -
… - -
Total 599.322,77 617.917,76
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12.10. Fornecimentos e serviços externos
A repartição dos “Fornecimentos e serviços externos” nos períodos findos em 31 de Dezembro
de 2015 e de 2014, foi a seguinte:
Descrição 2015 2014
Subcontratos - -
Serviços especializados 49.655,90 42.067,1 9
Materiais 5.257,16 8.712,58
Energia e fluidos 81.934,30 86.156,87
Deslocações, estadas e transportes 369,62 107,41
Serviços diversos 52.183,31 45.584,35
… - -
… - -
… - -
Total 189.400,29 182.628,40
12.11. Outros rendimentos e ganhos
A rubrica de “Outros rendimentos e ganhos” encontra-se dividida da seguinte forma:
Descrição 2015 2014
Rendimentos Suplementares 121.612,55 49.464,05
Descontos de pronto pagamento obtidos 199,30 465,96
Recuperação de dívidas a receber - -
Ganhos em inventários - -
Rendimentos e ganhos em subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos - -
Rendimentos e ganhos nos restantes activos financei ros - -
Rendimentos e ganhos em investimentos não financeir os - -
Outros rendimentos e ganhos 27.336,40 879,92
Total 149.148,25 50.809,93
12.12. Outros gastos e perdas
A rubrica de “Outros gastos e perdas” encontra-se dividida da seguinte forma:
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Descrição 2015 2014
Impostos 154,06 98,93
Descontos de pronto pagamento concedidos - -
Divídas incobráveis - -
Perdas em inventários 653,20 -
Gastos e perdas em subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos - -
Gastos e perdas nos restantes activos financeiros - -
Gastos e perdas investimentos não financeiros - -
Outros Gastos e Perdas 2.288,95 1.182,58
Total 3.096,21 1.281,51
12.13. Resultados Financeiros
Nos períodos de 2015 e 2014 foram reconhecidos os seguintes gastos e rendimentos
relacionados com juros e similares:
Descrição 2015 2014
Juros suportados - 0,90
Diferenças de câmbio desfavoráveis - -
Outros gastos e perdas de financiamento - -
Total - 0,90
Juros obtidos 11,79 17,74
Dividendos obtidos - -
Outros rendimentos similares - -
Total 11,79 17,74
Resultados financeiros 11,79 16,84
Juros e gastos similares suportados
Juros e rendimentos similares obtidos
12.14. Acontecimentos após data de Balanço
Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas
Demonstrações Financeiras de 31 de Dezembro de 2015.
Após o encerramento do período, e até à elaboração do presente anexo, não se registaram
outros factos suscetíveis de modificar a situação relevada nas contas.
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V. Outros Mapas Fiscais e Contabilísticos
do exercício findo em 31 de Dezembro de 2015
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1. Demonstração de Resultados por Tipos de Rendimentos
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2. Balancete Geral Analítico em 31-12-2015 do Período 13 - Antes do
Apuramento dos Resultados
ASSOCIACAO HUMANITARIA DOS BOMBEIROS VOLUNTARIIOS DE ALJEZUR DEZEMBRO/2015- P.13
2015/12/31 PAG. 001
BALANCETE GERAL (ANALITICO) ( EUR )
VALORES DO PERIODO VALORES ACUMULADOS SALDOS ACTUAIS
Conta Designacao Debito Credito Debito Credito Devedor/Credor
11 C A I X A .00 .00 8 522.21 4 840.27 3 681.94
11.1 Caixa A .00 .00 7 872.21 4 840.27 3 031.94
11.2 Caixa Associacao .00 .00 650.00 .00 650.00
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
12 DEPOSITOS A ORDEM .00 .00 3 065 082.18 2 969 549.92 95 532.26
12.1 BPI C/49554400001 .00 .00 20 755.20 20 574.68 180.52
12.3 Caixa Geral Depositos c/882130 .00 .00 225 037.30 206 864.20 18 173.10
12.4 Credito Agricola C/6899206 - A .00 .00 719 252.39 685 407.03 33 845.36
12.5 Credito Agricola C/7026744 - C .00 .00 2 100 037.29 2 056 704.01 43 333.28
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
13 OUTROS DEPOSITOS BANCARIOS .00 .00 60 000.00 .00 60 000.00
13.1 DEPOSITOS A PRAZO .00 .00 60 000.00 .00 60 000.00
13.1.1 BPI C/ 4955544.420.001 .00 .00 40 000.00 .00 40 000.00
13.1.2 BPI C/ 4955544.420.002 .00 .00 20 000.00 .00 20 000.00
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21 CLIENTES E UTENTES .00 .00 388 907.58 249 650.15 139 257.43
21.1 CLIENTES E UTENTES C/C .00 .00 388 907.58 249 650.15 139 257.43
21.1.1 CLIENTES GERAIS .00 .00 388 907.58 249 650.15 139 257.43
21.1.1.1 Clientes Posto Galp .00 .00 241 360.24 132 116.85 109 243.39
0001 PETROGAL, S.A. .00 .00 87 720.32 13 531.78 74 188.54
0002 MUNICIPIO DE ALJEZUR .00 .00 10 339.28 9 635.88 703.40
0003 S.C.M.ALJEZUR .00 .00 8 788.69 7 514.62 1 274.07
0004 JUNTA FREGUESIA ALJEZUR .00 .00 12 282.81 9 741.36 2 541.45
0005 SARILHOS & CADILHOS .00 .00 7 540.67 .00 7 540.67
0007 JOSE CARLOS OLIVEIRA .00 .00 11 056.48 9 727.49 1 328.99
0008 ASS.MUNIC.TERRAS INFANTE .00 .00 10.23 .00 10.23
0009 JUNTA FREGUESIA BORDEIRA .00 .00 3 735.23 3 586.04 149.19
0011 INFORZUR .00 .00 3 520.74 3 264.18 256.56
0012 ASSOC.PESCADORES ARRIFANA .00 .00 3 887.48 3 828.46 59.02
0013 FF SOLAR-ENERGIAS ALTERNATIVAS .00 .00 13 301.87 12 646.84 655.03
0014 VERISSALA .00 .00 2 737.31 .00 2 737.31
0015 TURIMOL .00 .00 1 046.68 .00 1 046.68
0016 SOFRALE .00 .00 3 965.98 .00 3 965.98
0017 ASCAL .00 .00 1 810.50 .00 1 810.50
0018 NOTICIAS DE LAGOS .00 .00 37.02 .00 37.02
0019 CANANA & FILHOS, LDA. .00 .00 152.25 .00 152.25
0020 CLUBE CAÇA PESCA ALJEZUR .00 .00 2 230.60 993.15 1 237.45
0104 AVE DE OIRO .00 .00 48 050.25 40 492.13 7 558.12
0105 G.N.R. .00 .00 179.91 179.91 .00
0151 FRANK LEHMANN .00 .00 9 338.26 8 636.00 702.26
0239 SUMA, SA .00 .00 7 941.58 7 941.58 .00
0248 BV MONCHIQUE .00 .00 68.84 68.84 .00
0249 JUNTA FREGUESIA ROGIL .00 .00 381.39 328.59 52.80
0250 TERRAS DO INFANTE .00 .00 1 235.87 .00 1 235.87
21.1.1.2 Clientes Associação .00 .00 147 547.34 117 533.30 30 014.04
0001 PETROGAL, S.A. .00 .00 123.00 .00 123.00
0021 CENTRO HOSP.BARLAV.ALGARVIO .00 .00 394.49 394.49 .00
0023 IPO - FRANCISCO GENTIL .00 .00 24 526.66 13 802.54 10 724.12
0024 CENTRO SAUDE ALJEZUR .00 .00 54 970.83 54 970.83 .00
0025 CENTRO SAUDE LAGOS .00 .00 1 399.97 1 399.97 .00
0029 MACIF PORTUGAL, S.A. .00 .00 310.00 57.60 252.40
0030 CENTRO HOSP.LISBOA CENTRAL .00 .00 7 095.85 5 046.70 2 049.15
0031 ZURICH SEGUROS .00 .00 310.20 95.40 214.80
0032 LOGOS SEGUROS .00 .00 117.37 .00 117.37
0033 GENERALI SEGUROS .00 .00 104.06 .00 104.06
Licenciado a FERNANDO FONTES - CONTABILIDADE E SERVICOS, LDA.
ASSOCIACAO HUMANITARIA DOS BOMBEIROS VOLUNTARIIOS DE ALJEZUR DEZEMBRO/2015- P.13
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BALANCETE GERAL (ANALITICO) ( EUR )
VALORES DO PERIODO VALORES ACUMULADOS SALDOS ACTUAIS
Conta Designacao Debito Credito Debito Credito Devedor/Credor
0034 LUSITANIA SEGUROS .00 .00 312.99 .00 312.99
0035 ALLIANZ PORTUGAL SEGUROS .00 .00 140.22 .00 140.22
0036 IMPERIO BONANCA .00 .00 99.60 .00 99.60
0039 MARIA EUFEMIA SILVESTRE .00 .00 947.78 947.78 .00
0052 FIDELIDADE MUNDIAL SEGUROS .00 .00 610.56 346.62 263.94
0104 AVE DE OIRO .00 .00 63.10 63.10 .00
0107 PT COMUNICACOES, S.A. .00 .00 3 219.64 3 218.64 1.00
0109 AXA PORTUGAL COMPANHIA SEGUROS .00 .00 562.09 107.06 455.03
0135 INSTITUTO GESTAO FINANCEIRA E .00 .00 6 918.21 2 380.34 4 537.87
0136 TMN-TELECOMUNICACOES MOVEIS NA .00 .00 1 959.83 1 959.83 .00
0137 BE TWOWERING .00 .00 2 967.07 2 967.07 .00
0138 COMPANHIA SEGUROS TRANQUILIDAD .00 .00 210.94 .00 210.94
0149 LIBERTY SEGUROS, SA. .00 .00 184.44 .00 184.44
0159 CENTRO HOSPITALAR LISBOA NORTE .00 .00 5 123.39 4 871.96 251.43
0172 CENTRO HOSPITALAR DO ALGARVE E .00 .00 8 390.34 7 094.43 1 295.91
0173 CENTRO HOSPITALAR DO PORTO E.P .00 .00 2 176.40 2 176.40 .00
0177 CLIENTE FINAL .00 .00 10 199.96 2 816.27 7 383.69
0182 AGRUPAMENTO VERTICAL DAS ESCOL .00 .00 417.60 417.60 .00
0185 ULDM ALJEZUR .00 .00 1 041.45 1 041.45 .00
0186 CENTRO DE SAUDE DE PORTIMAO .00 .00 4 177.94 4 177.94 .00
0188 ADMNISTRACAO REGIONAL DE SAUDE .00 .00 515.10 515.10 .00
0201 CARES COMPANHIA DE SEGUROS .00 .00 619.00 619.00 .00
0204 AHB DE VILA REAL DE SANTO ANTO .00 .00 129.00 .00 129.00
0205 SEGUROS LOGO, S.A. .00 .00 104.94 .00 104.94
0209 ASS. DOS BOMBEIROS VOLUNTARIOS .00 .00 4 250.00 4 250.00 .00
0210 SEGURO DIRECTO GERE-COMPANHIA .00 .00 201.40 104.94 96.46
0213 CENTRO DE SAUDE DE ODEMIRA .00 .00 963.14 828.50 134.64
0216 LASO TRANSPORTES, S.A. .00 .00 36.90 36.90 .00
0220 HPP LUSIADAS, S.A. .00 .00 210.60 210.60 .00
0225 COMPANHIA DE SEGUROS ALLIANZ .00 .00 113.42 .00 113.42
0233 COMPANHIA DE SEGUROS ACOREANA, .00 .00 187.62 116.60 71.02
0240 CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA .00 .00 561.00 .00 561.00
0241 OCIDENTAL-COMPANHIA DE SEGUROS .00 .00 55.12 55.12 .00
0242 HOSPITAL IMAG DE LAGOS, S.A. .00 .00 199.80 199.80 .00
0243 SEGURADORA MUTUA DOS PESCADORE .00 .00 227.40 145.80 81.60
0244 EDP RENOVAVEIS PORTUGAL, S.A. .00 .00 60.02 60.02 .00
0245 OLIVIA MARIA CALHAU GAZIMBA .00 .00 36.90 36.90 .00
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
22 F O R N E C E D O R E S .00 .00 3 732 249.75 3 821 783.31 89 533.56CR
22.1 FORNECEDORES C/C .00 .00 3 732 249.75 3 821 783.31 89 533.56CR
22.1.1 Fornecedores - Posto Abastecim .00 .00 3 646 431.86 3 714 039.22 67 607.36CR
0001 PETROGAL, S.A. .00 .00 3 288 014.95 3 340 572.68 52 557.73CR
0011 INFORZUR .00 .00 1 244.00 1 404.95 160.95CR
0037 ILIDIO FRAGOSO & FILHOS, LDA. .00 .00 1 377.59 1 560.18 182.59CR
0040 JOSE VICENTE BELES, LDA. .00 .00 63 566.90 70 495.99 6 929.09CR
0044 HUMBERTO PIMENTEL ESTEVES&FILH .00 .00 .00 24.60 24.60CR
0049 FRILAGOS, LDA. .00 .00 756.76 807.83 51.07CR
0053 MATUDIS, LDA. .00 .00 1 786.00 1 868.62 82.62CR
0055 REPAREQUIPA .00 .00 266.00 266.00 .00
0061 NESTLE PORTUGAL, S.A. .00 .00 3 210.21 3 909.04 698.83CR
0062 STOPEST, LDA. .00 .00 .00 141.45 141.45CR
0065 GELITO, LDA. .00 .00 2 719.70 2 719.70 .00
0070 FERNANDO SILVA MARCELINO .00 .00 31 429.12 34 339.57 2 910.45CR
0073 MANUEL RUI A.NABEIRO, LDA. .00 .00 5 012.81 5 136.08 123.27CR
0078 CARLOS ALBERTO R.DELGADINHO .00 .00 141.96 141.96 .00
0079 MARIA JESUS S.C.TIAGO,UNIP,LDA .00 .00 2 955.00 3 135.00 180.00CR
Licenciado a FERNANDO FONTES - CONTABILIDADE E SERVICOS, LDA.
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BALANCETE GERAL (ANALITICO) ( EUR )
VALORES DO PERIODO VALORES ACUMULADOS SALDOS ACTUAIS
Conta Designacao Debito Credito Debito Credito Devedor/Credor
0083 MONDELEZ PORTUGAL,UNIP.,LDA. .00 .00 3 435.41 3 559.01 123.60CR
0084 SONAE DISTRIBUICAO, S.A. .00 .00 186 904.92 187 833.12 928.20CR
0085 VILAGEL, LDA. .00 .00 8 890.66 8 890.66 .00
0086 SOC.CENTR.CERVEJAS E BEBIDAS .00 .00 3 734.02 3 834.04 100.02CR
0087 REFRIGE, S.A. .00 .00 1 024.18 1 024.18 .00
0088 TERRA AUSTRALIS, LDA. .00 .00 79.40 79.40 .00
0089 CIRCULO CENTRAL-UNIP., LDA. .00 .00 1 786.92 2 303.80 516.88CR
0090 MACOS-EXTRAS ACES.AUTOMOVEIS .00 .00 467.18 467.18 .00
0091 DISTRIGUIA, LDA. .00 .00 829.21 985.82 156.61CR
0092 ISTOBAL PORTUGAL .00 .00 2 409.83 2 409.83 .00
0097 VASP, S.A. .00 .00 12 956.38 12 956.38 .00
0098 URBANOS PRESS, S.A. .00 .00 10 499.10 10 499.10 .00
0099 SERVENSINO, LDA. .00 .00 640.87 640.87 .00
0100 SUMOL+COMPAL MARCAS, S.A. .00 .00 1 397.45 1 397.45 .00
0101 PANRICO, LDA. .00 .00 578.37 578.37 .00
0102 WURTH PORTUGAL, LDA. .00 .00 132.18 487.65 355.47CR
0107 PT COMUNICACOES, S.A. .00 .00 .00 104.00 104.00CR
0108 FERNANDO FONTES, LDA. .00 .00 5 904.00 6 888.00 984.00CR
0111 VIAPETRO-GESTAO RESIDUOS, LDA. .00 .00 530.00 530.00 .00
0112 ALGARDATA-SIST.INFORMAT.,SA .00 .00 .00 239.85 239.85CR
0143 PARTYLANDIA, LDA. .00 .00 .00 1.80 1.80CR
0164 CEGASA, LDA .00 .00 494.45 494.45 .00
0193 1000 OLHOS - IMAGEM E COMUNICA .00 .00 194.97 194.97 .00
0221 LUSOCER, LDA. .00 .00 .00 24.60 24.60CR
0224 ZEVA GREEN, S.A. .00 .00 718.00 747.68 29.68CR
0227 ANTONIO COSTA CASTANHEIRA, LDA .00 .00 283.36 283.36 .00
0238 BEST SEARCH UNIP., LDA. .00 .00 60.00 60.00 .00
22.1.2 Fornecedores Associacao .00 .00 85 817.89 107 744.09 21 926.20CR
0001 PETROGAL, S.A. .00 .00 2 019.87 2 019.87 .00
0011 INFORZUR .00 .00 502.71 470.95 31.76
0037 ILIDIO FRAGOSO & FILHOS, LDA. .00 .00 1 731.18 2 539.54 808.36CR
0038 FERTIZUR, LDA. .00 .00 440.03 477.63 37.60CR
0039 MARIA EUFEMIA SILVESTRE .00 .00 5 909.50 6 953.00 1 043.50CR
0043 LINDE SOGAS .00 .00 5 095.49 6 892.25 1 796.76CR
0044 HUMBERTO PIMENTEL ESTEVES&FILH .00 .00 806.93 806.93 .00
0045 AUTO PECAS BARLAVENTO .00 .00 877.95 1 474.88 596.93CR
0046 AUTO MARREIROS .00 .00 3 200.41 4 734.49 1 534.08CR
0047 FERNANDO GLORIA FELICIDADE .00 .00 391.62 391.62 .00
0052 FIDELIDADE MUNDIAL SEGUROS .00 .00 16 651.38 20 445.34 3 793.96CR
0053 MATUDIS, LDA. .00 .00 .00 290.01 290.01CR
0055 REPAREQUIPA .00 .00 2 009.17 6 459.86 4 450.69CR
0057 AUTO NOVAIS .00 .00 .00 3 587.11 3 587.11CR
0059 JOSE ANTONIO REIS OLIVEIRA .00 .00 101.50 124.89 23.39CR
0060 BERNER .00 .00 385.56 385.56 .00
0062 STOPEST, LDA. .00 .00 141.45 282.90 141.45CR
0068 IFTHEN - SOLUC.INFORMATICOS .00 .00 477.00 477.00 .00
0071 ITEUVE PORTUGAL .00 .00 808.86 1 088.26 279.40CR
0072 FRANCO & ANTONIO .00 .00 50.88 50.88 .00
0074 VIANAS .00 .00 980.71 980.71 .00
0076 INTERSURGICAL .00 .00 292.74 182.04 110.70
0082 GELGARVE .00 .00 123.37 293.60 170.23CR
0089 CIRCULO CENTRAL-UNIP., LDA. .00 .00 169.33 .00 169.33
0104 AVE DE OIRO .00 .00 171.30 171.30 .00
0112 ALGARDATA-SIST.INFORMAT.,SA .00 .00 520.66 520.66 .00
0138 COMPANHIA SEGUROS TRANQUILIDAD .00 .00 .00 31.52 31.52CR
0147 FEDERACAO BOMBEIROS ALGARVE .00 .00 730.00 730.00 .00
Licenciado a FERNANDO FONTES - CONTABILIDADE E SERVICOS, LDA.
ASSOCIACAO HUMANITARIA DOS BOMBEIROS VOLUNTARIIOS DE ALJEZUR DEZEMBRO/2015- P.13
2015/12/31 PAG. 004
BALANCETE GERAL (ANALITICO) ( EUR )
VALORES DO PERIODO VALORES ACUMULADOS SALDOS ACTUAIS
Conta Designacao Debito Credito Debito Credito Devedor/Credor
0151 FRANK LEHMANN .00 .00 43.15 43.15 .00
0152 MIRACER, LDA .00 .00 2 123.00 1 875.56 247.44
0153 HPE - PNEUS E SERVICOS AUTO, .00 .00 8 833.37 10 900.84 2 067.47CR
0154 ALJUCARGA TRASNPORTES, LDA .00 .00 91.14 91.14 .00
0155 SOLIDO, LDA .00 .00 467.41 533.81 66.40CR
0156 SUPERALJEZUR, LDA .00 .00 4 018.80 4 557.96 539.16CR
0158 MEDIREGIAO, LDA .00 .00 .20 .00 .20
0160 KONICA MILOTA, LDA .00 .00 57.56 57.56 .00
0167 ANTONIO CONCEICAO GUIMARAES .00 .00 2 522.61 2 522.61 .00
0168 SERVIÇOS SOCIAIS DAS AUTARQUIA .00 .00 4 053.60 4 053.60 .00
0171 ARMENIO DE OLIVEIRA TELO .00 .00 1 304.00 1 791.50 487.50CR
0179 JOSE MARIA DA LUZ .00 .00 27.24 27.27 .03CR
0184 CENTRO DE PSICOLOGIA APLICADA .00 .00 505.00 505.00 .