CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - …seaacbauru.com.br/site/site_acordos/Circular2016-2017SESCONASEAA… · 2 MÊS DE ADMISSÃO ATUALIZAÇÃO (%) Agosto/15 8,56 Setembro/15 7,85

Embed Size (px)

Citation preview

  • 1

    CONVENO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017

    Entre as partes, de um lado, representando a Categoria Profissional, o SINDICATO DOS EMPREGADOS DE AGENTES AUTONOMOS DO COMRCIO E EM EMPRESAS DE ASSESSORAMENTO, PERCIAS, INFORMAOES E PESQUISAS E DE EMPRESAS DE SERVIOS CONTBEIS DE BAURU E REGIO,

    inscrito no CNPJ/MF sob o n 59.996.553/0001-99, Registro Sindical Processo n 24000.0009829/90-10, com sede na Rua Batista de Carvalho, 12-43 - Centro - Bauru/SP, CEP 17013-011, neste ato representado por seu Presidente, Sr. Lzaro Jos Eugenio Pinto; e de outro lado, representando a categoria econmica, de outro lado, representando a categoria econmica; e SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIOS CONTBEIS DE ASSESSORAMENTO, PERCIAS, INFORMAES E PESQUISAS NO ESTADO DE SO PAULO - SESCONSP, com base territorial no Estado de So Paulo, inscrito no CNPJ/MF n 62.638.168/0001-84, com endereo na

    Avenida Tiradentes, 960, Luz, So Paulo SP, neste ato representado por seu Diretor-Presidente, Sr. Mrcio Massao Shimomoto; firmam entre si, com base nos artigos 611 e seguintes da Consolidao das Leis do Trabalho, a presente CONVENOCOLETIVA DE TRABALHO, em conformidade com as clusulas e condies seguintes:

    VIGNCIA, DATA-BASE E ABRANGNCIA

    1 - VIGNCIA

    A presente Conveno Coletiva viger de 1 de agosto de 2.016 at 31 de julho de 2.017. 2 - DATA BASE

    Fica mantido como data-base o dia primeiro de agosto. 3 ABRANGNCIA

    So beneficirios da presente Conveno Coletiva de Trabalho, todos os empregados em empresas de contabilidade, assessoramento, percias, informaes e pesquisas (1) contabilidade, na forma de organizaes ou escritrios individuais; (2) assessoramento, percias, informaes e pesquisas: auditoria; cobrana; de seleo de pessoal;

    promotoras de vendas e financiamento; correspondentes bancrios; administradoras de cartes de crdito; administrao, participao e controle de empresas holding; organizao e mtodos; consultorias em geral, em economia, administrao e outras; associaes de classe no sindicais, clubes de lojistas, associaes comerciais e industriais; informaes cadastrais servios de proteo ao crdito; bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e de cereais; percias, judiciais e sinistros; vistorias; assessoria tcnica promocional na venda e colocao de seguros em geral para segurados e seguradoras, assessoria tcnica auxiliar s seguradoras e corretoras; anlise de materiais e equipamentos, controle de qualidade, controle de sondagens; assessoria em geral, tcnica, gerencial, contbil, econmica, burocrtica, estatstica; planejamento e desenvolvimento econmico; pesquisas de mercado e de opinio pblica; mapeamento, levantamento e aerofotogrametria; associaes, organizaes, institutos, fundaes que realizam pesquisas; leiles; mala-direta; tradues; logstica, controle e administrao de movimentao de containers e meios de transporte; e demais, no mbito das bases territoriais dos sindicatos profissionais convenentes, excetuados aqueles com enquadramento sindical diferenciado.

    SALRIOS,REAJUSTES E PAGAMENTOS

    4 - ATUALIZAO SALARIAL

    Os salrios de agosto de 2.015, assim considerados aqueles resultantes da aplicao integral da norma coletiva do mesmo ano, sero majorados, na data-base, em 8,56% (oito inteiros e cinquenta e seis centsimos por cento), a ttulo de atualizao salarial. 4.1. Os reajustes espontneos efetuados pelas empresas entre 1 de agosto de 2.015 e 31 de julho de 2.016 podero ser compensados, excetuados aqueles provenientes de abonos salariais decorrentes de lei, trmino de aprendizagem, promoes, transferncia de cargo, funo ou localidade, equiparao salarial e aumento real ou meritrio. 4.2. - Respeitando-se os princpios de isonomia salarial e preservando-se condies mais benficas, os salrios dos empregados admitidos aps agosto de 2015 sero reajustados com obedincia aos seguintes critrios: 4.2.1. - Nos salrios de empregados contratados para funes com paradigmas sero aplicados os mesmos percentuais de correo salarial concedidos ao paradigma, at o limite do menor salrio na funo. 4.2.2. - Inexistindo paradigma, ou tendo a empresa sido constituda ou entrado em funcionamento aps a ltima data-base, o salrio de ingresso ser reajustado mediante aplicao de 1/12 (um doze avos) do percentual estabelecido no "caput" para cada ms trabalhado, conforme tabela abaixo:

  • 2

    MS DE ADMISSO ATUALIZAO (%)

    Agosto/15 8,56

    Setembro/15 7,85

    Outubro/15 7,13

    Novembro/15 6,42

    Dezembro/15 5,71

    Janeiro/16 4,99

    Fevereiro/16 4,28

    Maro/16 3,57

    Abril/16 2,85

    Maio/16 2,14

    Junho/16 1,43

    Julho/16 0,71

    5 - PISO SALARIAL

    Para os empregados abrangidos pela presente Conveno Coletiva, independentemente da idade, sujeitos a regime de trabalho de tempo integral, ficam assegurados como pisos salariais os seguintes valores: 5.1. Para empregados contratados e que exeram as funes de: Office boy" - CBO 4122-05; Recepcionista - CBO 4221-05; Faxineiro - CBO 5143-20; Porteiro - CBO 5174-10; Auxiliar de Servios Gerais - CBO 5143; Copeira - CBO 5134-25; Atendente de Negcios - CBO 2532-25; Entrevistador de Pesquisas de Campo - CBO 4241-15; o valor mensal correspondente a R$ 1.170,00 (um mil e cento e setenta reais).

    5.2. Para as demais funes, o valor mensal corresponde a R$ 1.250,00 (um mile duzentos e cinquenta reais).

    6 - VALE QUINZENAL

    As empresas adiantaro quinzenal e automaticamente, at o dia 20 de cada ms, 40% (quarenta por cento) do salrio mensal do empregado. 6.1. - Na hiptese do empregado no pretender receber o adiantamento previsto no "caput", dever manifestar sua vontade por escrito. 6.2. - Na hiptese das empresas fornecerem adiantamentos em espcie, por si ou atravs de convnios, tais como supermercados, cooperativas etc., podero considerar as importncias por elas assim despendidas como adiantamentos, deduzindo seus valores da percentagem prevista no "caput". 7 - REFLEXO DAS HORAS EXTRAS E ADICIONAL NOTURNO

    A mdia das horas extras habituais e do adicional noturno refletir no pagamento das frias, gratificao natalina e descanso semanal remunerado.

    GRATIFICAES, ADICIONAIS, AUXLIOS E OUTROS

    8- HORAS EXTRAS

    As horas extraordinrias sero remuneradas com os adicionais seguintes, aplicveis sobre o salrio hora normal: 8.1.- 60% (sessenta por cento) para as duas primeiras no dia; 8.2.- 80% (oitenta por cento) para as excedentes de 2 (duas) dirias; e 8.3.-100% (cem por cento) as prestadas aos domingos, feriados e dias j compensados.

    9- ADICIONAL DE PERMANNCIA

    Por trinio na mesma empresa, os empregados recebero por ms a importncia de R$ 56,00 (cinquenta e seis reais). 9.1. - A contagem dos trinios inicia-se a partir de 01.02.81. 9.2. - O adicional ser devido a partir do ms em que for completado o trinio, desde que isso ocorra at o dia 15; se ocorrer aps o dia 15 ser devido a partir do ms seguinte.

  • 3

    9.3. - O valor do adicional ser igual para todos independentemente do salrio percebido e da data em que for completado o trinio, devendo ser destacado no recibo de pagamento do empregado. 9.4. - A empresa que efetuar pagamento sob o mesmo ttulo, com critrio mais vantajoso para o empregado, fica dispensada do cumprimento da obrigao aqui prevista.

    10 - ADICIONAL NOTURNO

    O trabalho noturno receber adicional de 30% (trinta por cento) em relao ao trabalho diurno, sem prejuzo da reduo horria estabelecida em lei.

    11 - GRATIFICAO POR APOSENTADORIA

    O empregado que conte, no mnimo, 8 (oito) anos de tempo de servio na mesma empresa receber, por ocasio de sua aposentadoria, uma gratificao de valor correspondente a 150% (cento e cinqenta por cento) de seu ltimo salrio, desde que, o empregado comunique sua aposentadoria ao empregador no prazo mximo de 90 (noventa) dias do deferimento. 11.1. As empresas efetuaro o pagamento da gratificao na folha de pagamento de salrio do ms subseqente ao comunicado do empregado. 12 - REEMBOLSO CRECHE

    As empresas reembolsaro s suas empregadas mes, para cada filho pelo perodo de 1 (um) ano a contar do retorno da licena maternidade, a importncia mensal de at R$ 300,00 (trezentos reais), condicionado o reembolso comprovao das despesas com o internamento em creches ou instituies anlogas de sua livre escolha. 12.1. Ser concedido o benefcio, na forma do "caput", aos empregados do sexo masculino que detenham a guarda unilateral ou compartilhada do filho, independentemente do estado civil. 12.2. O benefcio previsto no "caput" ser igualmente devido na hiptese do beneficirio do direito preferir a contratao de empregada domstica para a guarda da prole, condicionado o reembolso comprovao do registro do contrato de trabalho de sua empregada como "bab" ou "pajem" e apresentao do respectivo recibo mensal de pagamento. 12.3. Quando o nascimento da criana for anterior data de contratao da empregada, o reembolso ser devido at a criana completar 1 (um) ano de idade.

    13 - AUXLIO FUNERAL

    Ocorrendo falecimento de empregado, ainda que o vnculo empregatcio esteja suspenso ou interrompido e desde que conte mais de 3 (trs) anos no emprego, a empresa conceder a seus dependentes previdencirios ou, na falta destes, a seus herdeiros, indenizao correspondente a 100% (cem por cento) do seu salrio mensal vigente poca do bito. 13.1. Falecendo cnjuge ou filho(a) do empregado, desde que estes sejam comprovadamente dependentes econmicos do mesmo, a empresa pagar a este ltimo a indenizao prevista no caput, mantida a exigncia pertinente ao tempo de servio mnimo previsto nesta clusula. 13.2. - A indenizao prevista no caput no ser devida se a empresa mantiver contrato de seguro de vida em favor do empregado, com pelo menos as garantias mnimas previstas nesta norma coletiva. 14 - COMPLEMENTAO DO AUXLIO PREVIDENCIRIO

    Ao empregado que conte, pelo menos, 18 (dezoito) meses de tempo de servio na empresa e que esteja recebendo auxlio-doena ou auxlio doena-acidentrio da Previdncia Social, ser paga uma importncia mensal equivalente a 90% (noventa por cento) da diferena entre o seu salrio e o valor daquele auxlio, obedecendo as seguintes regras: 14.1.O complemento ser devido somente entre o 16 (dcimo-sexto) e o 180 (centsimo octogsimo) dia de afastamento; 14.2. Ter como limite mximo a importncia de R$ 2.166,40 (dois mil, cento e sessenta e seis reais e quarenta centavos). 14.3.O complemento ser devido apenas uma vez em cada ano contratual. 15 AUXILIO REFEIO OU ALIMENTAO

    As empresas fornecero aos seus empregados, mensalmente, em nmero idntico ao dos dias a serem trabalhados no ms, tquetesde auxlio refeio ou alimentao com valor facial unitrio de, no mnimo, R$ 18,50 (dezoito reais e cinquenta centavos).

  • 4

    15.1. Os tquetes devero ser fornecidos at o ltimo dia til do ms imediatamente anterior quele ao qual se refere o benefcio, compensando-se no ms subseqente as eventuais interrupes e suspenses do contrato de trabalho havidas no ms de incidncia do benefcio. 15.2. O auxlio refeio ou auxlio alimentao, benefcio previsto no caput ser devido s empregadas durante o

    perodo correspondente licena maternidade, devendo ser concedido pelas empresas na mesma forma e valores que os relativos aos empregados em atividade laboral.

    15.3. As empresas que j fornecem auxlio alimentao ou refeio em valores iguais ou superiores ao estipulado no caput, devero continuar fornecendo o benefcio da maneira, valor e modo praticados, inclusive para os novos empregados que vierem a ser admitidos aps a assinatura da presente Conveno Coletiva. 15.4. facultado as empresas, em substituio da entrega dos tquetes, forneceralimentao diretamente ao empregado, em seu prprio refeitrio, observado o disposto na Lei 6.321/76, de seus respectivos decretos, das Portarias 193/2006 e 66/2006 do MTE e das Normas Regulamentadoras NR 24.3 e NR 24.4 do MTE, no que tange cozinha e refeitrio, independentemente do nmero de empregados que a empresa possua. 15.5. A participao do empregado no custeio do programa de alimentao, a partir de 1 de agosto de 2.016, no poder ser superior a 10% (dez por cento) e a participao das empresas no poder ser inferior aR$ 18,50 (dezoito reais e cinquenta centavos) por dia de efetivo trabalho. 15.6. As empresas que concederem valor mnimo do benefcio deR$ 18,50 (dezoito reais e cinquenta centavos)no podero efetuar qualquer desconto de seus empregados no custeio do programa de alimentao, tendo em vista o estabelecido no pargrafo anterior. 15.7 - Respeitadas as disposies constantes desta clusula, o fornecimento do benefcio de auxilio refeio ou de auxilio alimentao no cumulativo com vantagens j concedidas pelas empresas e em qualquer das modalidades no ter natureza salarial, nem se integrar na remunerao do empregado, nos termos da Lei n 6.321/76, de 14 de abril de 1976. 16 - VALE TRANSPORTE

    Em cumprimento s disposies da Lei n 7.418, de 16 de dezembro de 1985, com a redao alterada pela Lei n 7.619, de 30 de setembro de 1987, regulamentada pelo Decreto n 95.247, de 16 de novembro de 1987, fica estabelecido que, a critrio de cada empresa, a concesso aos empregados do valor correspondente ao Vale Transporte poder ser feita atravs do pagamento quinzenal antecipado em dinheiro, at o ltimo dia da quinzena anterior quela a que os vales se referirem. Nesse caso fica estabelecido o limite mximo de 2,5% (dois inteiros e cinquenta centsimos por cento) de desconto nos salrios dos empregados a ttulo de Vale Transporte. Na hiptese de elevao de tarifas, as empresas obrigam-se a complementar a diferena por ocasio do pagamento seguinte. 16.1. Em caso de ser utilizado o fornecimento do Vale Transporte atravs de passes fornecidos pelas empresas concessionrias, permanecer o limite de desconto em 6% (seis por cento).

    17 SEGURO DE VIDA

    As empresas mantero seguro de vida e acidentes pessoais em favor de seus empregados, e na renovao do contrato de seguro, com valor de indenizao igual a, pelo menos, R$ 13.967,75(treze mil, novecentos e sessenta e sete reais e setenta e cinco centavos) em caso de morte ou invalidez total permanente. 17.1. A eventual co-participao do empregado no pagamento do prmio do seguro no poder exceder a 50% (cinquenta por cento) do valor deste e somente poder ser adotada mediante prvia e expressa autorizao do trabalhador. 17.2. As empresas ficaro dispensadas da obrigatoriedade da contratao do seguro relativamente aos empregados que no autorizem o desconto previsto no pargrafo imediatamente anterior. 17.3 As empresas ficaro igualmente dispensadas da contratao do seguro de vida previsto no caput relativamente, aos empregados cuja cobertura seja recusada por, no mnimo, 03 (trs) seguradoras, devendo, neste caso, ser firmado acordo que cubra os sinistros mencionados no caput apenas em decorrncia de acidente; 17.4. As empresas constitudas aps agosto de 2.016, que ainda no possuam seguro em favor dos empregados, na forma do previsto nesta clusula, devero implement-lo no prazo mximo de 4 (quatro) meses, a contar da data-base 1 de agosto de 2.016. 17.5. Ficam mantidas as condies mais favorveis aos empregados eventualmente existentes no mbito de cada empresa.

  • 5

    JORNADA DE TRABALHO, DURAO, DISTRIBUIO, CONTROLE E FALTAS

    18 - JORNADA DO DIGITADOR

    Ao empregado que exera exclusivamente a funo de digitador, fica assegurada jornada diria de trabalho no excedente a 6 (seis) horas, sendo que destas, apenas 5 (cinco) horas no trabalho de entrada de dados.

    19 - COMPENSAO DE HORRIO DE TRABALHO

    A compensao da durao diria do trabalho, obedecidos os preceitos legais e ressalvada a situao dos menores, fica autorizada, atendidas as seguintes regras: 19.1. Manifestao de vontade por escrito, por parte do empregado, em instrumento individual ou plrimo, do qual conste o horrio normal e o compensvel; 19.2. No estaro sujeitas a acrscimo salarial as horas acrescidas em um ou mais dias da semana, com correspondente reduo em um ou outros dias, sem que seja excedido o horrio contratual da semana contado em perodo de 60 (sessenta) dias a partir da quinzena (dias 15 ou 30 de cada ms) da ocorrncia; as horas trabalhadas excedentes desse horrio ficaro sujeitas aos adicionais previstos na clusula especfica desta norma coletiva acerca das horas extras e seus adicionais; 19.3. Mediante prvio ajuste com o empregador, as horas faltantes em relao jornada contratual ordinria de trabalho podero ser objeto de compensao atravs da posterior e correspondente elevao da jornada, de tal forma que sejam repostas as que deixaram de ser trabalhadas; 19.4. A reposio de horas faltantes prevista no pargrafo imediatamente anterior ter de ser feita, no mximo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias a partir da quinzena (dias 15 ou 30 de cada ms) da ocorrncia; as horas no trabalhadas que deixarem de ser compensadas, podero ser descontadas pelos empregadores na forma da legislao em vigor, respeitadas as condies contratuais preexistentes eventualmente mais favorveis aos empregados 19.5. As empresas podero compensar os "dias-pontes" entre feriados e domingos, no mximo, 2 (duas) horas dirias.

    20 - AUSNCIAS LEGAIS

    Os empregados podero se ausentar do servio, sem prejuzo de seus salrios e sem necessidade de compensao nos seguintes casos: 20.1. Por at 24 (vinte e quatro) horas por semestre, a fim de acompanhar esposa grvida ao mdico, levar filho menor ao mdico ou pais idosos, condicionada a falta comprovao atravs de competente atestado mdico, ou, sem limite de idade, se o filho for invlido ou deficiente mental. 20.2. Por 3 (trs) dias teis em virtude de casamento. 20.3. Por At 2 (dois) dias teis consecutivos, em caso de falecimento de cnjuge, ascendente, descendente, sogra, sogro, madrasta, padrasto, irmos ou pessoa que declaradamente viva sob sua dependncia econmica;

    21 - APERFEIOAMENTO PROFISSIONAL

    Para a realizao de cursos que venham a contribuir para seu desenvolvimento profissional e, ao mesmo tempo, tambm sejam de interesse do empregador, os empregados podero se ausentar do servio por at 18 (dezoito) horas anuais, que sero consideradas, para todos os efeitos, como de trabalho. 21.1. - A utilizao das horas previstas no "caput" depende de prvia e expressa autorizao do empregador e posterior comprovao da freqncia do empregado. 22 - EMPREGADO ESTUDANTE

    Ao empregado estudante, menor de 18 (dezoito) anos, sujeito ao regime de trabalho de tempo integral, ser permitida a sada antecipada de 2 (duas) horas ao final do expediente, em dias de provas escolares, condicionada prvia comunicao empresa e posterior comprovao por atestado fornecido pela escola. 22.1. - Para a prestao de exames vestibulares para o ingresso em curso profissionalizante de segundo grau, o empregado poder faltar at 3 (trs) dias teis consecutivos por ano, condicionadas as faltas prvia comunicao empresa e posterior comprovao. 23 - PAGAMENTO ATRAVS DE BANCOS

  • 6

    Sempre que os salrios forem pagos atravs de bancos, ser assegurado aos empregados intervalo remunerado durante sua jornada de trabalho para permitir o recebimento. O empregado ter, igualmente, tempo livre remunerado suficiente para o recebimento do PIS, benefcios previdencirios e levantamento de FGTS. 23.1. - O intervalo mencionado no "caput" no poder coincidir com aquele destinado a repouso e alimentao.

    24 PONTO ELETRNICO

    Com base no disposto no artigo 1 da Portaria MTE 373/11, para as empresas obrigadas na adoo do Registro Eletrnico do Ponto -SREP, institudo pela Portaria MTE 1.510/09, fica facultada a substituio da impresso do comprovante do trabalhador pelo relatrio mensal de marcao de ponto, devendo, obrigatoriamente, ser entregue uma cpiaao trabalhador e a outra cpia impressa que ficar com a empresa, aps conferncia e assinatura do trabalhador. 24.1. A adoo de ponto eletrnico mvel poder ser feita pelas empresas desde que: 24.1.1. o equipamento ou sistema a ser utilizado seja certificado por entidade ou empresa, excludo o prprio fabricante ou distribuidor do produto, que possua a expertise necessria, atestando o cumprimento de todas as funcionalidades e requisitos exigidos dos REPs para homologao dos mesmos; e 24.1.2. haja prvia e expressa anuncia escrita do Sindicato dos Empregados. 25 - TELEATENDIMENTO/TELEMARKETING/CALL CENTER

    Os empregados que exeram atividades de teleatendimento, telemarketing ou call-center no qual a principal atividade conduzida via telefone e/ou rdio com utilizao simultnea de terminais de computador, o tempo de trabalho em efetiva atividade de teleatendimento/telemarketing/call center de, no mximo, 06 (seis) horas dirias ou 36 (trinta e seis) horas semanais, nele includas as pausas, sem prejuzo da remunerao.

    FRIAS E LICENAS

    26 - INCIO DE GOZO DE FRIAS

    O incio das frias, individuais ou coletivas, no poder coincidir com sbados, domingos, feriados ou dias j compensados. 27 - LICENA PARA A ME ADOTANTE

    Nos termos do disposto na Lei 12.010/2009, a empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoo de criana, ser concedida licena maternidade com durao de 120 (cento e vinte) dias conforme o art. 392-A, da CLT. 27.1 - A licena-maternidade s ser concedida mediante apresentao do termo judicial de guarda adotante ou guardi.

    RELAES DE TRABALHO CONDIES DE TRABALHO,

    NORMAS DE PESSOAL E ESTABILIDADES

    28 - ESTABILIDADE PROVISRIA DA GESTANTE

    empregada gestante assegurada estabilidade provisria, salvo se dispensada por motivo de justa causa, desde o incio da gestao at 5 (cinco) meses aps o parto.

    29 - ESTABILIDADE AO AFASTADO PELA PREVIDNCIA

    Ao empregado afastado pela Previdncia por motivo de auxlio-doena fica assegurada estabilidade provisria, salvo se contratado a ttulo experimental ou por motivo de justa causa para a demisso, pelo perodo em que ficou sob custdia da Previdncia, limitado ao mximo de 60 (sessenta) dias. 30 - ESTABILIDADE DO ALISTADO NO SERVIO MILITAR

    Ao empregado em idade de prestao de servio militar, desde que conte, no mnimo, 12 (doze) meses de tempo de servio na empresa, fica assegurada estabilidade provisria desde o alistamento at 30 (trinta) dias aps o trmino do compromisso. 31 - ESTABILIDADE PR-APOSENTADORIA

    Ao empregado que conte, no mnimo, 5 (cinco) anos de tempo de servio na empresa e que se encontre dentro do prazo inferior a 1 (um) ano para completar o perodo exigido pela Previdncia Social, para requerer aposentadoria por tempo de servio ou por idade, fica assegurada estabilidade provisria por esse perodo.

    32 - ESTABILIDADE APS O RETORNO DAS FRIAS

  • 7

    Fica assegurada, a todos os empregados, estabilidade provisria no emprego aps o retorno de suas frias, por igual prazo dos dias de descanso. 33 - EXTENSO DO DIREITO FRIAS

    Os empregados que se demitirem antes de completar 12 (doze) meses de servio faro jus ao recebimento de frias proporcionais razo de 1/12 (um doze avos) por ms ou frao igual ou superior a 15 (quinze) dias, conforme Smula do TST n 261. 33.1. O clculo a que se refere o "caput" desta clusula ser acrescido do 1/3 (um tero) constitucional (art. 7 da Constituio Federal).

    34 - COMPROVANTES DE PAGAMENTOS E CONTRATOS

    As empresas devero fornecer aos seus empregados comprovantes dos pagamentos que lhes faam, contendo sua identificao e a do empregado, das parcelas pagas e dos descontos efetuados, bem como a parcela relativa ao FGTS, alm de cpia do contrato de trabalho, mesmo de experincia, quando houver. 35 - CARTEIRA DE TRABALHO

    A CTPS recebida para anotao dever ser devolvida ao empregado no prazo mximo de 48 (quarenta e oito) horas.

    CONTRATO DE TRABALHO ADMISSO, DEMISSO, MODALIDADES

    36 - SALRIO DO SUCESSOR

    Admitido ou promovido empregado para funo de outro dispensado sem justa causa, ser garantido quele salrio igual ao do empregado de menor salrio na funo, sem considerar vantagens pessoais. 37 - AVISO DE DISPENSA

    A dispensa de empregado dever ser participada por escrito, qualquer que seja o motivo, sob pena de gerar presuno absoluta de dispensa imotivada.

    38 - DISPENSA DO AVISO PRVIO

    O empregado despedido ficar dispensado do cumprimento do aviso prvio, quando comprovar a obteno de novo emprego, valendo o ltimo dia efetivamente trabalhado para clculo de todas as verbas rescisrias. 38.1. As empresas tero o prazo de 10 (dez) dias para pagamento das verbas rescisrias a partir da solicitao da

    dispensa do cumprimento do aviso prvio. O prazo para pagamento das verbas rescisrias, anteriormente estabelecido, dever prevalecer se inferior a 10 (dez) dias da solicitao da dispensa do cumprimento do aviso prvio.

    39 - AVISO PRVIO PROPORCIONAL

    Na forma estabelecida na Lei 12.506/2011, os empregados tero direito a 30 (trinta) dias de aviso prvio at um ano de servio na mesma empresa; sendo acrescidos 3 (trs) dias por ano de servio prestado na mesma empresa, at o mximo de 60 (sessenta) dias, perfazendo um total de at 90 (noventa) dias. 39.1. O acrscimo de 3 (trs) dias por ano de servio prestados na mesma empresa previsto no caput da presente clausula no se aplica a pedido de demisso, que ser sempre de 30 (trinta) dias, independentemente do tempo de servio na mesma empresa, mantendo os termos estabelecidos no artigo 487 da CLT. 39.2. As empresas que concederem o aviso prvio na forma trabalhada devero observar o limite mximo por 30 (trinta) dias de trabalho, com as redues legais, independentemente do tempo de servio do empregado na mesma empresa, isto , os dias excedentes de aviso prvio proporcional alm de 30 dias sero sempre indenizados. 40 - INDENIZAO PECULIAR

    Ao empregado com mais de 45 (quarenta e cinco) anos de idade e que conte mais de 5 (cinco) anos de tempo de servio na empresa, se dispensado sem justa causa, ser paga uma indenizao correspondente a 100% (cem por cento) de seu salrio, a ser satisfeita juntamente com as demais verbas rescisrias. 41 - CARTA DE REFERNCIA

    As empresas, nas rescises contratuais de empregado sem justa causa e em pedidos de demisso, quando solicitadas, se obrigam a entregar carta de referncias ao empregado. 42 - EMPREGADO SEM REGISTRO

    Nos termos da lei, todo e qualquer empregado dever ser registrado a partir do 1 (primeiro) dia no emprego, sob pena do empregador pagar ao empregado uma multa em valor equivalente a 1/30 (um trinta avos) de seu prprio salrio por dia sem registro, limitada a um salrio mensal.

  • 8

    43. HOMOLOGAO DAS RESCISES CONTRATUAIS

    As empresas representadas pelo Sindicato Patronal celebraro as homologaes das rescises dos contratos de trabalho de seus empregados, preferencialmente, nas Sedes e Sub-sedes dos Sindicatos Profissionais ora acordantes. 43.1 As empresas devero entregar ao Sindicato Profissional que represente seus empregados, at 02 (dois) dias antes da data designada para o termo homologatrio, os documentos necessrios, mediante protocolo. 43.2 Fica resguardada a prerrogativa legal de, alternativamente, ao disposto nesta clusula, as empresas efetuarem as homologaes no rgo regional do Ministrio do Trabalho. 43.3 Para o cumprimento desta clusula e pargrafos, sero observados os prazos previstos na Lei 7.855, de 1989. 43.4 - Os empregadores ficam obrigados a reembolsar aos empregados as despesas por estes feitas com refeio, na forma da clusula de vale refeio/alimentao retro, e transporte, quando a homologao ou quitao da resciso contratual se realizar em municpio distinto daquele da contratao ou da prestao dos servios. 43.5 - O Sindicato Profissional somente poder exigir das empresas os seguintes documentos para homologao de resciso de empregados: 1- Termo de resciso contratual (5 vias); 2- Formulrio do Seguro Desemprego; 3- Carteira de Trabalho e Previdncia Social atualizada (apenas na data da homologao); 4- Cpia do livro ou ficha do registro do empregado atualizada; 5- GRRF (multa 50%) devidamente depositada (apenas no ato da homologao); 6- Demonstrativo de recolhimento FGTS rescisrio; 7- Extrato analtico recente e atualizado do FGTS; 8- Dois ltimos recolhimentos do FGTS da empresa; 9- Carta de Preposio, procurao ou contrato social; 10- 02 (duas) vias do aviso prvio; 11- Exame mdico demissional (apenas no ato da homologao); 12- print da chave de identificao da conectividade social; 13- Pagamento em dinheiro, depsito bancrio vista, transferncia eletrnica disponvel ou cheque administrativo; 14- Prova de recolhimentos das contribuies sindicais do empregado homologando, caso esta no tenha sido detectada nos arquivos do Sindicato dos Empregados; 15- Prova do recolhimento da contribuio sindical patronal relativas aos ltimos cinco anos, exceto para os casos de entidades sem fins lucrativos e paras as empresas regularmente optantes do Simples Nacional, a que se refere a Lei Complementar n 123/2006 e alteraes posteriores. 44 MULTA DO FGTS

    Fica garantida a multa prevista no pargrafo 1 do artigo 18 da Lei 8.036/90, sobre a totalidade dos depsitos do FGTS, aos empregados imotivadamente dispensados do servio aps sua aposentadoria perante a Previdncia Social, desde que permanea trabalhando para a mesma empresa sem soluo de continuidade.

    SADE E SEGURANA DO TRABALHO

    45 - ATESTADOS MDICOS E ODONTOLGICOS DOS SINDICATOS

    Os atestados mdicos e odontolgicos dos facultativos do Sindicato dos Empregados sero aceitos pelas empresas para justificativa e abono de faltas ou atrasos ao servio por motivo de doena.

    46 - UNIFORMES E ROUPAS PROFISSIONAIS

    Quando exigidos ou necessrios, os uniformes ou roupas profissionais sero fornecidos gratuitamente aos empregados. 47 - FORNECIMENTO DE CAT

    As empresas devero, na forma prevista em lei, fornecer prontamente o CAT Comunicado de Acidente de Trabalho, nas situaes em que o mesmo for exigvel. 48- IGUALDADE SALARIAL

    As empresas devero assegurar a igualdade de tratamento salarial, independentemente de discriminao em razo do sexo, raa, idade, nacionalidade, estado civil ou orientao sexual. 49 - RECONHECIMENTO DOS DIREITOS PARA OS EMPREGADOS EM UNIO HOMOAFETIVA

    Fica assegurada aos empregados em unio homoafetiva, a garantia de todos os direitos previstos no presente instrumento, de forma a facilitar o resguardo dos interesses de seus companheiros (as) e dependentes habilitados perante a Previdncia Social. 49.1. A relao homoafetiva estvel dar-se- a partir do reconhecimento pela Previdncia Social, consoante disciplinam o art. 52 pargrafo 4 da Instruo Normativa INSS/DC n 20/07 de 11/10/2007, e a Instruo Normativa INSS/DC n 24 de 07/06/2000, e alteraes posteriores. 50. COMBATE AO TRABALHO INFANTIL

  • 9

    vedada a contratao ou a utilizao, direta ou indiretamente, de fora de trabalho de qualquer pessoa com idade inferior a 16 (dezesseis) anos de idade, exceto na condio de aprendiz, a partir dos 14 (catorze) anos de idade, desde que respeitadas todas as condies especiais e previses legais dessa modalidade de contratao. 50.1. Em se tratando de trabalho insalubre, perigoso, penoso, noturno, prejudicial formao, ao desenvolvimento fsico, psquico, moral e social, em horrios e locais que no permitam a frequncia escola ou qualquer outro que se insira na Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil (Lista TIP Anexo do Decreto 6.481/2008), a idade mnima para o trabalho de 18 (dezoito) anos. 50.2. O desrespeito s vedaes previstas nesta clusula sujeitaro o infrator multa igual ao valor do maior piso salarial previsto nesta conveno coletiva de trabalho, sem prejuzo das sanes que sejam impostas por lei. 50.3. A multa reverter em favor do empregado prejudicado.

    RELAES SINDICAIS

    51 - DIVULGAO DO ACORDO

    As empresas afixaro em quadro de avisos, em local bem visvel aos empregados, cpia da presente Conveno, mantendo-a pelo perodo mnimo de 60 (sessenta) dias, a contar de seu registro. 52 - ABONO DE AUSNCIA DE DIRIGENTES SINDICAIS

    Os dirigentes sindicais, eleitos, independentemente dos cargos e desde que no estejam afastados de suas funes na empresa, podero ausentar-se do servio, sem prejuzo de remunerao por at 8 (oito) horas por semestre civil, desde que avisada a empresa por escrito, pelo sindicato com antecedncia mnima de 5 (cinco) dias para participarem de reunies, encontros, congressos, negociaes coletivas, etc. 53 - CONTRIBUIO ASSISTENCIAL DO SINDICATO DOS EMPREGADOS:

    De acordo com o deliberado na Assembleia de Trabalhadores e em conformidade com a alnea "e" do artigo 513 da CLT, as empresas devero descontar de seus empregados, a ttulo de Contribuio Assistencial, a importncia de 1,5% (um inteiro e cinquenta centsimos por cento) ao ms, exceto no ms de Maro, onde j ocorre a Contribuio Sindical, devendo ser recolhida at o dia 10 (dez) do ms subsequente ao desconto, em favor dos sindicatos profissionais. 53.1. O no recolhimento nos prazos acarretar a cobrana de multa de 10% (dez por cento) do montante, alm de mora de 1% (um por cento) e 20% (vinte por cento) de honorrios em caso de cobrana judicial. 53.2.Fica garantido o direito de oposio atravs de notificao escrita e individualizada, assinada pelo trabalhador, ao Sindicato. 53.3. Vinte dias aps o recolhimento as empresas remetero aos sindicatos a cpia da guia de recolhimento juntamente com a relao de empregados que deram motivao aos descontos.

    54- CONTRIBUIO ASSISTENCIAL PATRONAL

    Para manuteno e ampliao dos servios prestados pelo sindicato patronal, as empresas por ele aqui representadas ficam obrigadas a lhe pagar, atravs de recolhimento que dever ser feito por meio de guias apropriadas por ele fornecidas, at o dia 26 de outubro de 2016, os valores constantes da tabela abaixo:

    FAIXAS RECEITA BRUTA DO ANO DE 2015 ALQUOTA

    A At R$ 145.200,00 Isento

    B De R$ 145.200,01 at R$ 68.057.424,04 0,088%

    C Acima de R$ 68.057.424,05 R$ 59.890,53

    54.1. Em caso de atraso no pagamento, haver a incidncia de multa correspondente a 0,33% (trinta e trs centsimos) ao dia, no excedendo a percentagem de 10% (dez por cento) do valor total a ser recolhido, atualizado com base na variao da TR (Taxa Referencial), ou outro ndice que a venha substituir, da data do inadimplemento at a data do efetivo pagamento e juros de mora na base de 1% (um por cento) ao ms. 54.2. A empresa que tiver recolhido a contribuio confederativa referente ao exerccio de 2016, estabelecida pela Assembleia Geral do Sindicato Patronal convenente, fica dispensada do recolhimento desta contribuio.

    DISPOSIES GERAIS

  • 10

    55 - CLUSULAS MAIS BENFICAS

    As clusulas mais benficas de acordos anteriormente firmados diretamente entre o sindicato profissional e as empresas, tambm sero consideradas, no mbito exclusivo dessas empresas, sobre as ora acordadas, aplicando-se na data-base, sobre os valores nelas fixados os mesmos ndices previstos na clusula de reajuste salarial retro. 55.1 - A presente clusula no se aplica s empresas que venham estabelecer acordo coletivo diretamente com o sindicato profissional a partir de 01 de agosto de 2.016.

    56. DIFERENAS RETROATIVAS DATA-BASE

    As diferenas salariais e de benefcios retroativas, resultantes da aplicao das disposies contidas na presente Conveno Coletiva de Trabalho, podero ser pagas e/ou cumpridas at o 5 (quinto) dia til do ms de outubro do ano de 2.016.

    57 - CLUSULA PENAL

    Pelo no cumprimento da presente Conveno, as empresas pagaro multa correspondente a 5% (cinco por cento) do maior piso salarial vigente, em favor da parte prejudicada, exceo feita s clusulas que estabelecem penalidades especiais.

    E assim, por estarem plenamente de acordo, firmam o presente para que produza seus legais e jurdicos efeitos.

    So Paulo, 09 de setembro de 2.016.

    SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIOS CONTBEIS E DAS EMPRESAS DE ASSESSORAMENTO, PERCIAS,

    INFORMAES E PESQUISAS NO ESTADO DE SO PAULO Mrcio Massao Shimomoto

    Diretor-Presidente

    SINDICATO DOS EMPREGADOS DE AGENTES AUTNOMOS DO COMRCIO E EM EMPRESAS DE ASSESSORAMENTO, PERCIAS, INFORMAES E PESQUISAS E DE EMPRESAS DE SERVIOS

    CONTBEIS DE BAURU E REGIO Lzaro Jos Eugnio Pinto

    Presidente