CONVERSA COM MONIQUE (Versão original antiga)

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  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    CONVERSA COM MONIQUE

    SOBRE A PERSEGUIO DAS EMPRESAS

    EVANGLICAS E DAS EMPRESAS NO-EVANGLICASCONTRA O MEU TRABALHO E CONTRA MINHA VIDA

    Agradeo a Deus por me inspirar essa estriaexclusva em todo o mundo.

    Dedico essa leitura primeiramente Deus e Jesus: A gloria deste trabalho, como os outros dados por ti mim pessoalmente, seja sobre ns.

    Dedico toda pessoa ue !oi vtima ou " vtima dodominio maligno da religi#o evang"lica. $ssa obra " umlouvor a uem como eu ou mais do ue eu vivemos assimcomo os grandes artistas escrevem.

    %ue todos se lembrem ue o autor !oi e " vitimada inveja e da usura das empresas&igrejas criminosas 'adio()!m *radio().com.br+, greja da -raa, 'dio /elodia

    *Juan'ibe 0agliarin+, e outros aliados. %uem com estaspessoas tem parte n#o tem parte comigo.

    1amb"m n#o tenho parte com as empresas 'ede-lobo, 231, 3and, 'ede 14, 'ecord, ou ualuer outro tipode empresa ou institui#o de nvel comercial ue se ligue ousiga a mesma tend5ncia destas empresas: A ningu"mautori6o publica#o nem tutela do meu trabalho a n#o ser

    uem comigo e con!orme tudo ue eu escrevo se a!inise ouidenti!iue integralmente, isto ", por minha prpria con!iss#osincera e sem ameaas. %ualuer pessoa ue " contra mimou !avor de uem me prejudicou tem no seu mal !eito amaldi#o.

    A minha ben#o sobre os meus ue me apoiam. $sempre, aos ue s#o contra os meus trabalhos exclusvos e

    honestos, a minha maldi#o. $m nome do /essias Jesus.

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    Am"m.0or ele e7 s87 como ele e seus pro!etas.**De6embro 9;)++

    NDICE

    &

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    /8'A$2 *Dia ; de maro de 9+& ?82A2 %7$ A?8

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    as condiNes pra isso, porue o amor mais !rio n#o " t#o !riopara o amor uanto a paix#o mais uente. 1odos podemsentir desejo sexual, somente alguns se apaixonam, mas o

    amor verdadeiro s acontece em alguns momentos, e asve6es com apenas algumas pessoas. 8 amor produ6 paix#o,como o nada gera o tudo, mas a paix#o n#o pode produ6iramor, como o tudo n#o pode gerar o abstrato divino...M

    Jorge 'odrigues *9@ novembro 9;9+

    $u tive a oportunidade de lidar com /oniue

    /oraes algumas ve6es muito rapidamente, mas conversarcom ela mesmo !oram s essas:

    & %uando eu conversei com ela a primeira ve6. *9;ou 9@ de de6embro de 9)+

    & %uando eu tentei !alar com ela outra ve6. *); dede6embro 9)+

    &

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    23456357892T!*to !s&rito !' 7: ! o#t#%ro ! 37679

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    garota, e s vim descobrir isso em /aro de 9@: $la estavacarregada de inveja, cinismo, e deboche no dia ue eu a vi lno ano de 9@, bem depois dessas coisas.

    /oniue estava so6inha pela primeira ve6P 1odasas moas estavam danando. $u senti muito medo, mas eudisse: M agoraPM. $u !ui at" ela subindo os degraus e toueicom o dedo o ombro dela e disse:

    & /oniue, posso !alar com voc5 rapidinhoT

    $u nunca tinha !alado com ela antes desse dia, stinha visto ela debochar de mim algumas ve6es ali uando mevia ou passava perto de mim, porue eu era bastante tmido.$ uma das coisas ue ela cochixava com a irm# dela erasobre a minha vo6, ela di6ia: M$u n#o entendo nada do ueele !ala. 4oc5 conseguiu entender alguma coisaTM.

    Desde o meado do ano de 99 ela j estava ali, eeu pensava ue gostaria de conhecer uma moa com oaspecto dela.

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    perto, parecia uma garotinha de ;) anos mesmo, ao ponto deeu !icar sem jeito e achar engraado eu me declarar pra umamoa t#o novinha, chegou a passar na minha mente o

    seguinte: QAgora ue voc5 chegou aui paga pra verR.$ra a coisa mais linda ue eu j tinha visto.$la pUs as m#os nos joelhos olhando pra !rente

    sem me olhar, esperando o ue eu a !alar, ela estava semexpress#o, mas parecia estar !eli6 e com sono. A eu disse:

    & 2abe o ue "T $u gosto de voc5.& ...*$la n#o teve rea#o e eu pensei ue ela n#o entendeu+& 4oc5 n#o !icou chateada de saber ue eu gosto de voc5 n#on"T *$u disse+

    Ai ela riu, se inclinou pra trs ajeitando a camisacomo ela costumava !a6er e disse:&

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    &

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    ue ela tava di!erente, ent#o eu apontei com o dedo mindinhoos traos do cabelo dela onde estava di!erente e ela pensouue eu ria tocar o rosto dela e !icou preocupada, mas eu n#o

    iria !a6er isso. /as eu me senti bastante desajeitado semsaber o ue !a6er nesta hora. $nt#o ela disse meiopreocupada por ue viu ue eu estava sem assunto egostando dela:& 8lha, eu uero estudar, n#o uero pensar nisso agora.$nt#o eu disse:& 1udo bem eu n#o !ico chateado, s tava uerendo uebrar ogelo. A uando eu te ver eu posso di6er: M8i tudo bemPM

    $u levantei, estendi a m#o e apertei a m#o dela. $ela disse preocupada:& 1, mas !ala voc5 comigo, porue se eu sou meio tmida eas ve6es posso n#o te responder uando te ver.&1udo bemP

    A pessoa uando " tmida tem mesmo vergonhade saudar as pessoas e as ve6es acaba se passando poruma pessoa mal educada. $u mesmo n#o sabia se teria

    coragem de !alar com ela de novo, e a grande verdade " uenunca tiveP

    $u sai pulando e voandoPPP W$2PPP M$sse curtomomento da minha vida se chamava: IelicidadePM $rasomente alguns minutos e de um in!erno ue viria por pelomenos ) dias*9B&9V+ G )LV dias*9L+ at" maisalgumas horas de !elicidade outra ve6 em /aro 9, ecoisa muito pior ue eu passei depois, tudo por causa da

    inveja dauelas pessoas.8 motivo da inveja deles era um s: /oniue/oraes era a moinha mais linda dauele grupo jovem, e detodas auelas moas ela era a Onica ue eu amava deverdade e n#o precisaria escolher outra.

    %ualuer outro motivo mentiroso ue algu"matribua tanta inveja deles " mentira.

    Depois desse dia eu tentei !alar com /oniue/oraes denovo, mas eu percebi ue ela estava chateada

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    comigo e era por causa de uma situa#o envolvendo a irm#dela e a mim ue aconteceu antes de eu !alar com ela, mastamb"m ela era muito jovem pra uerer !icar com um rapa6.

    O DIA EM QUE EU COMECEI A INDICARDAIANA PARA ;U;A NA NET

    2Mar

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    A Aline me caluniou pra /oniue tava gostandod mim e eu n#o sabia. $u nem sabia a minha peueninaestava apaixonada por mim. Iui !iel at" o ultimo momento

    com a Aline, me declarei pra ela na !rente do lder, e disse se ela n#o !alasse a verdade eu sairia dali e nunca maisprocuraria ela.

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    /an" l gostava muito dela, s esse sujeito gostava muitodela mesmo. $ra um [" /an" largou uma menina pra !icarcom ela, mas eu n#o conseguia sentir o mesmo por ela, ent#o

    nunca me aproximei. $la nunca se declarou, mas era muitoclaro ela gostava d mim na "poca. $la tinha largado ele, eeu percebi ue ele !icou muito triste mesmo nessa "poca. $usentia muita pena do cara. $sse sujeito me hostili6avabastante uando passava perto d mim, embora eu jamais

    pauerei ela. Depois esse /an" voltou com ela e !icaramjuntos. 2empre tive muito respeito por ela e evitava sempreat" olhar pra ela por causa disso. Ioi uma pessoa humilde !a6ia parte dauele chiueiro. Ioi antes da /oniue estar ali*99+.

    7ma dessas outras moas uis se !a6er dgostosona esses dias contra mim...$nt#o vai !icar !ora dalista. bem bonitinha, mas eu n#o conseguia comparar com a/oniue /oraes.

    7ma terceira menina era uma gata mesmo, maseu n#o conseguia sentir o mesmo por ela por causa da/oniue. 0arecia com a cantora \ell] \e], mas ela tem um

    namorado./as a eu ueria !alar " essa: A menina dos

    olhos a6uisP

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    em homenagem voc5M.Eembrando eu nunca senti nada por nenhuma

    dessas B moas ue eu mencionei. /as sobre essa princesa

    d olhos a6uis !ao uest#o d di6er o nome: Daiana. EindamesmoP Einda como a Ana 0aula Arsio. 7ma moa com umavo6 grave bonita. 0ra -isele 3uchen !icar ter uma rival. 8lhoslindos, um rosto per!eito, !ormosa. 7ma modelo mesmo. 0ra/oniue se roer d inveja como nos velhos tempos e a Cuxadi6er: minha !ilha.

    $u mencionei ue Daiana tamb"m lembravaoutras atri6es e pessoas !amosas, pois ela aparentava um

    per!il italiano&europeu de bele6a.Depois disso *Agosto&8utubro 9;)+ eu mencionei

    pelo t^itter e !acebooS vrias pessoas os crimes das igrejasevang"licas inclusive pessoas !amosas. Iui ao !acebooS et^itter da Cuxa *%ue " da 'ede -lobo+, e 'aul -il *231+divulgar ela em oposi#o aos evang"licos.

    A GRANDE CONVERSA COM MONIQUE

    MORAES2Dia 67 ! 'ar9

    As 6: &artas ? Mo"i.#! 2S!t!'%ro ! 377@ ?Mar9

    8 motivo pelo ual eu mandei cartas /oniue!oi:

    $u recebi do 2enhor muito conhecimentoespiritual depois ue sai dali *De6embro de 9V+ e longe dain!luencia deles pude re!letir tudo o ue acontecia ali, tantonauele grupo jovem, como em todas as igrejas evang"licasdo 3rasi, a maioria delas mapeadas pela rdio ()!m, -D,rdio melodia, ue s#o uns dos maiores monoplios de mdiae in!orma#o evang"lica do 3rasil.

    $u consegui entender uantas reprovaNes Deus

    tinha contra esses pastores e lderes, e uantos males eles!a6iam contra Deus e contra as pessoas, atrav"s da bblia e

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    do $sprito./as aui era s o comeo.

    $u me dirigi somente /oniue /oraes, do grupo

    jovem da greja da -raa de

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    maldito seja, entregue a 2atans em nome do 2enhor Jesus,uem di6 ue " mentira se " verdade ou se atreve a a!irmar oue n#o sabe. Am"m.

    As cartas enviadas /oniue *2etembro de 9Lat" /aro de 9+ viriam a conter o meu comentrio ao ueacontecia ali no -rupo Jovem esboado com ensinamentosda bblia para ue ela compreendesse tudo comconhecimento, mencionando alguns males dos uais eu !uiuma grande vtima deles, e minhas reprovaNes.

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    injustiado, e humilhadoTM/andando uma carta e preparando o caminhoPM Ioi a ideiaue Deus me deu.

    $u escrevi a primeira carta, mas eu rasguei e pensei: Q2enhorn#o vai dar certo, ela n#o vai aceitarR. /as Deus con!irmouisso atrav"s de um sinal. $ra uma atitude de !", pela lgicaera loucura, mas essa era a estrat"gia dada por Deus.

    8 objetivo das cartas era trplice:;& 0reservar e advertir a /oniue das coisas

    terrveis ue aconteceram no grupo jovem e como Deus noinvisvel estava vendo o !uturo ju6o deles al"m dasapar5ncias.

    9& 'echaar todas as mentiras ue andaram!alando de mim pra ela e calar a boca dauelas pessoasmalditas ue viviam me humilhando e me subestimando naigreja atrav"s com as coisas ue eu escrevi !ora das cartastamb"m.$u ueria mostrar pra /oniue ue eu tinha dons espirituaisreais e eles me !oram concedidos devido ao meu bom

    testemunho diante de Deus em seus ensinamentos.

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    A"t!s a &o"!rsar Mo"i.#!1 O ia .#! !# (#i)/ (a)ar &o' !)a

    267 ! 'ar9

    $ssa estria completa tem muitos detalhes antesde eu chegar l, e antes de eu conversar com ela.'esumidamente aconteceu essas coisas antes de euconversar com ela:

    & $u j planejava ir l !alar com ela pessoalmente,mas n#o sabia uando. $u esperava ue ela me mandasseuma carta resposta me permitindo isso, como eu escrevi praela.

    0assou certo !ilme na 14 na semana anterior emue eu !ui l, num domingo. $u havia mencionado esse !ilmeem uma das cartas. $ isso ue me despertou um interessegrande de ir l !alar com ela e ainda contar esse sinal pra ela,

    pois nesta semana mesmo eu j havia enviado a d"cima&uarta carta ue era o nOmero de cartas exatas ue eu

    planejei mandar pra ela.

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    & 0eguei V jias de bijoteria da minha m#e, os dois?Ds ue eu tinha e levei pra dar ela de presente. ssotamb"m !oi outro sinal de Deus, mas este n#o !oi planejado.

    & Antes de ir eu estava com !ome e n#o tinhaalmoado, e estava atrasado, pois ueria chegar l antes das;L: pra combinar com ela ue !alaria com ela depois ueacabasse o culto de sbado, ent#o eu peguei umaMuentinhaM ue estava em casa e sa pra comer no Unibus,mas n#o pude comer no Unibus e teria ue comer l. Ioi outrosinal de Deus ue eu n#o imaginava.

    & Antes de ir eu pensei em desistir, eu estava commedo, pois realmente uase ningu"m !aria o ue eu estava

    pra !a6er. $u estava com a guitarra no ombro abaixado prontopra sair e pronto a desistir ali mesmo. $nt#o eu disse:M2enhor, me d um sinal. 2e o 2enhor n#o uer, eu desistoaui e agoraM. $ o sinal ue eu pedi !oi ue ualuer mOsicaue eu ouvisse nauela hora diria se eu deveria ir ou n#o. $segundo o ue eu entendi, eu deveria ir, ent#o eu levantei e!ui com todas as !oras.

    & %uando cheguei l na igreja o 3ernardo estava

    na portaria e me viu entrando e me reconheceu.& $u !ui l em cima, no segundo andar, passei pelo

    sal#o olhando ao redor e andando para o banheiroprocurando /oniue num Onico olhar ao redor, e eu vi elacorrendo em redor das moas num circulo, era umacoreogra!ia de dana. 4i ela e a irm# dela, e elas me viramtamb"m rapidamente, e na mesma hora estavam rindo.?onsegui ver tamb"m a express#o do rosto do $dimilson,

    estava com cara de desgosto ao me ver como ue chateado.A \elen pareceu estar meio pasma ao me ver, mas depoisue eu conversei com a /oniue antes de comear o cultoela abraou a /oniue chorando pro!erindo pragas contramim. \elen tinha muito dio de mim, mas eu nunca !i6 mal praela. $u vi tamb"m a rea#o dela uando eu !ui embora depoisue !alei com /oniue: $la estava muito envergonhadamesmo, com dio, e com medo de ue eu me aproximasse

    dela uando me viu andando na mesma dire#o dela l emcima no terceiro andar. A mesma rea#o de _anessa, a irm#

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    de /oniue. $las !alavam mal de mim me humilhando comauelas garotas. $ra um costume das garotas: Ialar mal dehomens uando gostam deles e n#o correspondem elas.

    & Iui pro banheiro e vesti a camisa de mangascompridas e deixei a guitarra num canto. $nt#o l atrs naigreja eu voltei e busuei ver onde estava lder Jairo, pois eletinha o costume de !icar ali antes de comear o culto. $uestava parado olhando pra todos os lados do palanue e n#oo vi. $u estava distrado uando uma das garotas acenou pramim l na !rente com deboche e chamou meu nome, e a eu asaudei e sa.

    & Eogo depois eu peguei meu almoo e subi noterceiro andar para comer antes de !alar com /oniue. Xavial em cima uma garota ue parecia saber de tudo ue euescrevi, e chegou a !alar comigo conversando com outra

    pessoa, ela tentava justi!icar&se do egosmo dauelaspessoas, e parecia temerosa, uando eu pro!eri uma certapalavra ela sentiu&se satis!eita com o ue eu disse, eentendeu ue a minha inten#o nas cartas n#o era condenarningu"m, mas testemunhar o ue eles !a6iam de ruim. Depois

    ela me o!ereceu re!rigerante e eu aceitei.& Depois eu desci e me sentei l atrs no lugar ue

    costumava sentar em 9V.

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    Eobosco e o irm#o dele. Ali eu notei claramente ue tinha algoerrado, eles estavam o tempo todo tentando me causar invejacom as coisas do grupo, e !alando com ironias e com

    !alsidades, e tamb"m percebi ue o traidor 'a!ael Eoboscoestava chateado com alguma coisa e !alando pouco comigo.$sse era como se !osse o meu melhor amigo do -rupoJovem, era a pessoa ue eu mais gostava ali dentre todos.$le estava carregado de inveja e de trai#o contra mim, esse!oi um dos caras mais nojentos ue eu conheci ali nauelegrupo. $sse " auele ue eu menciono ue veio na minhacasa em /aio de 9 carregado de inveja, de dio, de!alsidade, e de trai#o com outros dois traidores.

    & 2airam eles de perto de mim e /oniue /oraesveio por trs depois de trocar de roupa e disse: M$u tavauerendo !alar com voc5PM. A eu sorri um sorriso curto edisse: MXaa ue bomPM.

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    $la tentou !a6er parecer ue era sup"r!luo tudoue eu escrevi, como se !ossem besteiras ou algo ue ela jsabia, por causa do orgulho, porue contrariava muitas

    doutrinas humanas de lderes evang"licos. $la olhou pra mimcom um sorriso debochado e ao mesmo tempo eu podiaperceber um desejo de me revidar. $la estava com dio, masestava muito segura em si mesma, por isso ue demonstravamuito deboche.

    8 lder Jairo !oi tirado da liderana do grupojovem, os antigos lideres dele n#o ui6eram mais !icar alisubmissos novas regras, e os novos lderes *Iilipe, Ilvio,-isele, etc+ perderam muita majestade nauele grupo com onovo lder 'eginaldo. Alguns saram pra outras coisas, outros!icaram, e outros assumiram lideranas no grupo. 7ma delasera /oniue /oraes e a prima dela ue se tornaram as donasdo grupo de louvor e ensinavam muitas coisas arrogantes e

    pro!anas as outras moas e rapa6es. /oniue se exaltoumuito por causa de eu ter me dirigido ela com as cartas porcausa do pastor da igreja e dos outros. $ a prima dela commuita ambi#o se promoveu bastante com essa situa#o l

    sem ter sido chamada.$u j sabia ue isso poderia acontecer como um

    castigo de Deus ao orgulho deles, mas antes de chegar ali, eun#o imaginava ue isso estava acontecendo, e t#o rpido.

    / & /as eu tenho ue sentir alguma coisa por voc5.J & /as n#o tem a esposa do CororT *?hit#o6inho e Coror+$la n#o ia com a cara dele, e olha a 2and] e JuniorP

    / & ... ... .../as auilo era um caso espec!ico.J & /as pode ser assim com a gente.

    1eve um momento ue ela disse logo no comeoda conversa, uase na hora em ue eu sentei pra comear aconversa, mas n#o sei em ue momento:

    / & $u n#o uero magoar voc5... *Disse ela com prepot5ncia

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    e advert5ncia+J & 2e !or assim eu j vou logo dando um !ora em voc5 ue agente resolve isso. rs

    / & ... *$la !icou s"ria como ue descon!iada comigo+J & 3rincadeirinhaP rs

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    J & $u sou muito uadradoT rsrs/ & rsrsrs...

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    viu indo na dire#o dela.$u me lembro ue MesbarrarM de !rente com a

    _anessa de repente no caminho era uma coisa ue

    acontecia muitas ve6es.

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    / & ...*olhar de descrena e desd"m+J &...magine o milagre ue " eu conhecer uma pessoa l deMtal lugarM e eu de t#o longeP

    / & ...Xumm *$la mexeu a cabea com um deboche cnicocomo ue di6endo: QXaa simR, pensando algo como isso:MDeus est usando a boca dele pra me di6er algoM. $u n#o seio ue, mas acho ue ela tava gostando de algu"m de outrolugar, !oi a impress#o ue eu tive, ou recebeu oportunidadedo pastor da igreja *Eauro Doriel+ contra mim pra trabalhar naimprensa l do 'io, na gr!ica da -D no 3rasil, 3airro0iedade ue !icava cerca de ; hora da -D de

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    K princpio eu nem uis saber ual era esseversculo, porue percebi a prepot5ncia dela. $ ainda ue eu!alasse o versculo, ela !ingiria ue n#o ouviu e diria ue eu

    estava pro!eti6ando para outra pessoa o ue seria pra mim,porue era uma pessoa extremamente corrompida pelasoberba e por seus interesses.

    Depois de muito tempo *nicio de 9@+ eu escrevimuitas coisas pra ela no orSut, pois eu nunca tive acesso internet at" julho de 9 pra me comunicar com ningu"m.

    possvel ue eu tenha acertado o versculo ou tenha !aladotudo ue ela esperava ouvir de uem Deus escolheria pra ela*lembro de ter mencionado ;?orintios ;)+ e por isso elaaceitou o conselho de usar contra mim tudo ue eu !i6 de bom

    pra ela, como uma emula#o a !avor de outro, por inveja e pororgulho.

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    eles di6em ue a pessoa Mse acham melhor ue os outrosM,porue s#o invejosos e hipcritas. $les se misti!icam comrituais como por exemplo: Madora#oM ue s#o atos subjetivos

    de uma !alsa espiritualidade.$u desejo ue ela seja castigada pelo prprioDeus por violar as regras ue ela mesma impUs: 7m castigoue venha da prpria escolha dela em sua maldade.

    $la estava 6ombando de mim desobedecendo oue ela mesmo me pUs por limite, ue " a caracteristica deuma pessoa p"r!ida, ue " abominavel Deus.

    $u estava neutro em rela#o mim mesmo aoaconselhar ela a !a6er o ue era certo, porue eu n#o sou uminvejoso como ela. $u !ui ali pra conuistar ela mesmo, maseu me apresentei primeiro como um amigo. -raas Deusue eu !ui em tudo correto diante dela, e o ue ela !alou deruim meu respeito " tudo sobre o mal&carter dela mesma.$la uis depois aba!ar tudo isso me caluniando com suasopiniNes sobre coisas e pessoas, escritas e !aladas:

    AtribuiNes indiretas.

    08D$/ ?8E8?A' $EA

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    $u mudei de assunto pra n#o perder tempo!alando o ue eu podia !alar outro dia.

    $la sentiu&se como se tivesse me censurado, eu!alei isso logo levantando, por causa do barulho da bateria,indo para o canto perto da porta ue sobe para o terceiroandar, e ela me olhava com deboche. A /oniue nesse pontome olhava com muita auto&con!iana, deboche e desd"m. $ucondu6i ela a sentar na primeira !ila de cadeiras nauelecanto. Auele pedao da igreja !icava meio escuro, poruenauela hora as lu6es !icavam apagadas na parte de trs, porisso eu sentei logo na primeira !ila com ela. $ra perto de uma

    pilastra, mas dava pra ver a 1aiana l na !rente tocandobateria, e ela estava com dio de mim. $les leram as cartas

    por permiss#o dela. $la mesma entregou as cartas nas m#osdas pessoas ue me odiavam para ue as lessem. E mesmoauelas pessoas estavam !a6endo isso.

    K partir da todo o barulho ue ela !a6ia l na!rente n#o conseguia me incomodar mais.

    $la uis aludir ue eu estava uerendo ue ela

    !icasse comigo sem ela gostar de mim, porue estava sendoaconselhada por pessoas invejosas como a mulher de pastor$vandro, e a esposa de pastor Eauro, ue estavam se roendode inveja. $stavam di6endo com certe6a pra ela ue eu ueriamanipular ela a pensar ue ela deveria !icar comigo mesmosem gostar de mimP assim ue eles !a6em: $les caluniamas pessoasP

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    conuist&la, e ue se ela gostasse de outro pra ue meavisasse.

    sso !oi somente uma das muitas dissimulaNes

    dela, porue em todas as cartas eu estive conuistando ela,!alando da palavra de Deus, dando ela preemin5ncia, eescolha, tudo muito bem escrito e expressado com vrias

    palavras. 0or isso ue ela !oi t#o abusada, porue sentiu ueestava lidando com uma pessoa correta e estava com inveja,estava lidando com algu"m puro e estava com o cora#ocheio da sua prpria malcia. Deus " testemunha.

    1ratava&se de uma ordinria !igurando&sesantarrona com apenas ; anos.

    $2?'$4 ?EA'A/$

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    dela e eu n#o revogo.

    Iicou muito claro o carinho e a admira#o ue eu

    tinha por ela, independente de ualuer coisa. /esmopensando ue ela n#o gostava de mim eu continuavagostando dela, e cheguei a deixar isso ser entendido nascartas e como eu !alei com ela l. $u n#o precisaria amartanto ela pra !icar bem claro ue ela era uma pessoa injustacom uem gosta dela uando uer despre6ar algu"mdeixando sua culpa sobre o outro.

    $7 ?X$-7$ A IAEA' 228 0'A $EA$

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    in!ormaNes, e o mais tremendo " ue muitos sinaisaconteceram e eu nem imaginava, por isso ue estavam comtanta raiva. A inten#o deles era buscar contradiNes, tinha

    gente de posi#o da igreja atrs da /oniue dando malconselho ela. $les !i6eram essa moa ser mesuinha igual eles, e estavam usando ela para me destruir porue viveminvejando as pessoas e nunca est#o satis!eitos com o uetem.

    1eve um momento intrigante na conversa com/oniue:

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    ela nauele canto da igreja. $la estava vendo ue eu estavasendo gentil, humilde, e aberto com ela, e a inten#o dela erame embaraar. At" esse tempo da conversa eu estava muito

    tranuilo e mesmo uando eu percebi a malcia dela ainda deium sho^ de sinceridade.

    1eve um momento ali em ue ela me !e6 umapergunta ou !alou algo para me colocar em contradi#o, ent#oeu respondendo em parte olhei um pouco pasmo e de olhosarregalados pra ela, porue percebi a maldade com ue elame jogou uma palavra contrria e ela olhou com pra6er mevendo con!uso e secando o suor da testa cabea porueestava calor ali e eu estava com a camisa de manga longas.

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    as escolhas ms de uem !a6em pelo interesse mal deles.

    D!ois .#! !# '#!i ! )#0ar &o"!rsa"o

    &o' !)a

    0or causa do barulho ue auela garota estava!a6endo com a bateria, eu sentei com ela nauele canto daigreja em !rente a porta ue d para o terceiro andar. Ali osom da bateria n#o chegava muito. $nt#o eu disse:

    J & %uantas cartas voc5 recebeuT/ & 7mas cincoP *Disse ela com deboche+J & ?incoP $u mandei cator6eP *$u disse sorrindo+/ & $u s recebi cincoP *Disse ela com deboche e a inten#ode me menospre6ar+

    $la estava completamente debochada, e com umasensa#o de triun!o sobre mim, bem compatvel com auelas

    pessoas. $la se absteve de ler todas as cartas justamente prapoder me caluniar do ue ela ui6esse. $ntendeuT $sse era

    um dos costumes dela como eu !alei: A!irmar as coisasmesmo sem saber a verdade, e mesmo sabendo a verdade!alar uma mentira, e se n#o puder a!irmar a mentira por causados !atos, inventar uma outra mentira ue " oposto.

    $la tamb"m !alou isso como uma alus#o doispersonagens bblicos: 2ambalate e 1obias, no livro de

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    pessoas ue eles vierem a destruir como um objeto deexalta#o deles.

    nclusive !oi isso ue ela !e6 comigo pelos V anos

    ue vieram sem eu ter nenhum contato com ela em tudo ueela !a6ia e postava publicamente na net, porue eu reproveitodos esses atos imundos deles nas cartas, e ainda elogieiela bastante, dei bons conselhos pra ela, e n#o !alei nada ue

    pudesse limitar ela.

    ?om as cartas ue eu escrevi pra ela eu estavalivrando ela de ser m, e nunca do bem, ela ue se o!endeu

    por ser maligna e ter se entregado mentira.$nuanto eu estava mandando cartas pra

    /oniue *8utubro 9L at" /aro de 9+ n#o sei se aesposa de pastor Eauro, ou a m#e de \ellen, ou outra pessoaue n#o conhecia pediu para tocar na 'dio do ' ' 2oares /72?A: M$7 $ /

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    1eve um momento em ue aconteceu mais ou

    menos esse dilogo com essas palavras:

    J & 2e ningu"m !alava mal de mim pra voc5 ent#o por uevoc5 me olhava dauele jeitoT *$u cheguei at" a mostrarcomo era os olhos dela arregalados me olhando de cabeainclinada+/ & 0orue eu era muito nova. *Disse ela com muito cinismo ecom muita naturalidade e ousadia sabendo ue estavamentindo pra ue a culpa recasse sobre mim ardilosamente.0ois era uma das instruNes ue ela recebeu para ue ela

    pudesse se !a6er de vtima criando uma !alsa situa#o, poiseu nem me aproximava dela em momento nenhum. $ sempreue eu olhava pra ela casualmente como ualuer pessoaela arregalava dois olhos enormes+

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    J & 8 lance com o Iulano " outra situa#o. $u n#o gostouando voc5s me interpretam em tudo como outra pessoa. $ugosto de voc5 de maneira euilibrada. *Ioi mais ou menos

    isso ue eu disse+/ & , ent#oP A minha prima tamb"m pensava isso uandotava comeando aui na igreja. *A prima dela disse ue tinhaa impress#o ue as pessoas estavam todas contra ela naigreja pelo !ato de ela estar sempre triste+J & $u j ouvi sua prima !alando isso, mas no meu caso de!ato as pessoas estavam agindo assim comigo aui. *$ elaera uma dessas pessoas. $la !alou isso na Mcara de pauMmesmo+

    0or essa hora mais ou menos ela !alou algumacoisa em ue eu respondi assim:J & 0oxa, o lder n#o deixava eu !a6er nada no grupo. 2e eu!i6esse alguma coisa assim como voc5s eu poderia ter meaproximado de voc5 como os outros *A ela olhou com umacara debochada pensando: Q$le ueria era usar o minist"rio

    pra se aproximar de mimR, porue era costume deles pensar

    ue todo jovem s ueria tocar na igreja para impressionaruma garota, mas eu estava me re!erindo a uma uest#onatural: 18D8 /7

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    *Iilipe+, era o!endido nos discursos deles *Jairo, /rcio+, enotava o incomodo ue era a minha aproxima#o */oniue+ou interesse em uma garota */rcio, Ilvio, 1alita+.

    *

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    absurdamente egosta. $ra claramente como se eu !osse umaraa in!erior aos olhos dela.

    J & 2abe ue !ilme passou no 231 semana passada,Domingo, @ horasT/ &

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    ela arregalou os olhos, mas !icou uieta, ent#o eu prossegui:+J & 8 !ilme M1AEM mostra um lutador, mas ele n#o " muitointeligente, ele s sabe lutar, entendeuT $le s sabe lutar...*A

    ela interrompeu de olhos arregalados e se sacudindo pordentro sem deixar eu !alarP+/ & 1 e daTPTJ & A ele conhece uma moa tmida...*$la interrompeu denovo de olhos arregalados e meio hist"rica+/ & 1PPP /as eu n#o sou tmidaPPPJ & $u tU !alando de mim tamb"m.

    $u nem me espantei de ver ue ela conversavanaturalmente comigo, e depois veio a !alar diante dauelas

    pessoas, porue tamb"m eu perdi um pouco da timide6, maseu perdi sem ajuda de ningu"m. $la tentou !a6er um sho^ pramostrar ue n#o era tmida na !rente dos outros, e de !ato elaestava uerendo se mostrar bem extrovertida diante de todos,mas eu realmente n#o !iuei surpreso com isso, poruesempre acreditei ue ela n#o era tmida, ou ue poderia n#oser. 4i isso com muita naturalidade mesmo, mas ela achou

    ue estava me provocando bastante com isso, porue depoisue !e6 um discurso l diante de todos pra me humilhar elaestava muito prepotente e satis!eita. 0arecia ser a prpriadona da igreja des!ilando e se congratulando com auelas

    pessoas odiosas ue estavam adulando ela. $u realmenteolhei pra tudo isso com muita segurana e bastante pure6a decora#o.

    2obre ela ser tmida eu entendi ue ela era

    somente uma moa retrada, e eu disse isso ela na primeirave6 ue conversei com ela. $u disse: Q/e disseram ue voc5" mais tmida ue eu, mas eu acho ue n#oP 4oc5 n#o "tmida n#oM.

    / & 1, mas eu n#o uero namorarP $u n#o uero pensar emnamoro, eu uero !a6er a obra do 2enhor. $u s uero pensarna obra do 2enhor.

    J & $u tamb"m, mas eu s uero !icar perto de voc5 e te ver./ & /as voc5 " muito ciumentoP

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    J &

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    ilustravam o ue eu senti por ela, e o ue !i6eram pra meseparar dela.J & $u vou comprar esse !ilme pra voc5 verP */e re!eria ao

    !ilme: M8 outro !ilme 1AEMP $ ela !icou com deboche e emsil5ncio. A eu disse:+J & Assistiu o !ilme do pro!essorT *M8 !ilme tal e tal+/ &

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    como ue interrompendo o ue ela di6ia, olhando pra m#odela, eu disse sorrindo:

    J H X##P %ue m#o bonitinha einT/ & eu n#o gosto disso. *$la disse s"ria, pra evitar serlisonjeada+J & ...1udo bem. rs

    Eogo ue eu sentei com ela em outro lugaraconteceu, logo no incio da conversa esse dilogo:

    J & /as voc5 t gostando de algu"mT/ & , ent#o, eu tenho observado dois rapa6es aui...J & DoisTP

    A eu !i6 um gesto com se estivesse tomando uma !acada nocora#o e disse:J & Ai meu cora#oP rs/ & /as eu n#o gosto deles n#oP *Disse ela espanando com a

    m#o e com cara de despre6o+J & 1alve6 " porue voc5 esteja con!undindo personalidadecom carter./ & ..., mas eu n#o tU preparada pra pensar nissoP *Disse elacomo ue uerendo n#o se explicar mais+J & /as voc5 n#o t preparada pra u5T 0ra casarT $u suero te conhecer, eu !alei de casar porue uero voc5 deverdade.

    / & $u n#o sinto nada por voc5.J &

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    ?om chatea#o ela conseguiu com algu"m eestava !a6endo uma cara de desisnteresse. A eu escreviassim no papel:

    & A0A'$

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    pra me humilhar no nvel de uma trai#o diante dauelaspessoas.

    $la estava com muito dio de mim, mesmo vendo

    eu ser super humilde e bacana com ela, ela ueria metripudiar, e ao mesmo tempo dar aos outros a impress#o deue eu era uma pessoa ruim, e mesmo !icando com outro, elaueria estar por cima. $la " uma pessoa prepotente.

    %uando ela comeou a namorar o !ato de eu terrecuado !e6 ela me tratar como se eu !osse um MdesviadoM, eeu nem sabia at" junho de 9( ue o namorado dela era umrapa6 desviado.

    $la tava criando uma situa#o depois ue eu !uiembora de di6er: Q, o Jorge tem ue entender ue a vida "assimR, como se ela tivesse o desejo de ter o ue uer e eutivesse ue aceitar a imposi#o deles, como se o cara ue elaescolheu !osse superior a mim, ela ueria me in!eriori6ar prasatis!a6er o dio e a inveja dela. $la !a6ia uest#o de mehumilhar por orgulho, porue gostava de mim e via ue eu erauma boa pessoa. $la era uma garota de ; anos j agindocom tanta soberbaP

    $la tinha uma bolsa branca gelo de couro uemedia um palmo e meio, e ela tava usando um relgio comcorreia de metal e peueno. $la pagou a passagem delaretirando dinheiro de uma carteira. $la conseguiu tudo issodurante auele tempo ali ue eu estava mandando as cartas

    pra ela. $la com certe6a estava trabalhando na gr!ica de0iedade da -D mediante um Mpistol#oM do pastor da igreja

    por inveja de mim, ela e todos do grupo jovem por causa dascartas ue eu mandava pra ela. A bblia dela era uma bbliade letras grandes.

    Desde ue ela entrou no grupo jovem ela jamaisaparentou ser uma pessoa pobre, ela sempre viveu comouma pessoa rica, ela era a garota mais bem vestida do grupo

    jovem. $la parecia uma modelo. A irm# dela vestia sempre amesma roupa, a irm# dela aprentava uma pessoa pobre, mas

    ela n#o, ela vestia diversos tipos de roupas di!erentes.$la tava vivendo muito bem trabalhando com ;

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    anos. $u estava vivenciando um tempo di!cil, e passando!ome ouvindo desa!oro dela ali.

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    virtude. $ntendeT0ra eles tanto !a6 Deus ou o Diabo, a uest#o ":

    %ue o contexto X7/A

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    deliciosas: Mbob de camar#oM, M!eijoadaM...*$nuanto eu!alava isso ela !icou irada me olhando, e chegou a bu!ar entreos dentes, porue esse dito do Mbob de camar#oM e da

    M!eijoadaM era uma coisa ue o $dimilson !alava muito sere!erindo as mensagens dos pastores ue ele gostavahumilhando mim e uem n#o gostava dauilo.

    $la notou logo ue eu estava !alando do $dimilsonue muitas ve6es me humilhou por essas coisas, e eu

    prossegui di6endo:

    J & 8 mesmo " uando a gente vai numa igreja e l tem muitaMun#oM. /as Deus colocou no cora#o de Daniel sem elemesmo perceber: M

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    J H 0orue eu senti um desejo muito !orte de !alar com voc5 ete verP

    $u senti coragem para ir l e !alar com ela, e sentisaudades dela: /uita vontade de v5&la.

    / H -loria DeusPPP *Disse ela sorrindo e se alegrando+

    $u logo percebi ue ela tava MorandoM*mandingando+ pra ter o controle sobre mim buscando umaoportunidade para eu !osse l na igreja e ela pudesse me darum !ora e me humilhar.

    7m dos costumes dessas pessoas " ue ele orampara ue alguma vtima v igreja para ser humilhado,o!endido, criticado, ou alvo de algum m"dia por deles.

    $les di6iam ue Ma sinagoga de 2atans voltaria ese prostraria aos p"s delesM, ue s#o as pessoas ue sedesviaram ou sairam dauele grupo, algumas por causa delesmesmos. 0or a voc5 j v5 o tipo de respeito ue eles tem

    pelas pessoasP /as o interessante " ue somente uma

    pessoa voltava, era eu.$u !i6 parte desse grupo por cerca de B anos e

    nunca vi

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    MAs ve6es a gente recebe anjos mas despre6a,nossa oraNes s#o atendidasM: 4em o mais ilustre da casacomo !oi o 2enhor Jesus, mas " esse ue " mandado embora

    por eles. Da sua maldi#o.$les chamam a pessoa para lhe !a6er mal l naigreja, e

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    percebi ue ela n#o gostou de eu ter !alado dela+

    8utra li#o:

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    $m algum momento ela disse:

    / & Xaa, voc5 pediu pra mim te escrever uma carta... *Disseela com uma certa ironia e um veneno, mas como ue sejusti!icando+ eu j iria !a6er a carta com a minha prima, agente vai enviar a carta.J & 1udo bem eu n#o !ico chateado. J ue eu estou aui voc5n#o precisa mandar uma carta./ & 1udo bem.

    $la uis aludir ue eu estava McoagindoM ela a memandar uma carta, por isso ue ela gostou de dar essaexplica#o com tanta prestatividade e cinismo. 8u seja, ela!icou !eli6 com o !ato de pensar ue eu estaria impondo isso ela como um MmandoM, porue eu escrevi na carta assim ela:

    M4oc5 por !avor n#o deixe de mandar a carta pramimM

    $ enviei uma para a prima dela di6endo:

    M0or !avor, diga sua prima ue ela me mandeuma carta segundo as cartas ue eu enviei ela. /esmo uevoc5 n#o ueira !a6er isso, !aa mesmo assim.M

    %uando se lida com autoridade com uma pessoasoberba e invejosa, ela sempre agir assim.

    2im, ela tinha a obriga#o de responder&meP $ porueT 0orue eu estive nauele xiueiro, nunca pedi

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    Depois 228 I8 72AD8 ?8

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    J H %uantos anos voc5 temT/ H ; *'espondeu ela s"ria+J H *$nt#o eu ri rapidamente e disse:+ Xaa t#o novinhaP *$ ela

    riu tamb"m. $nt#o eu !iuei s"rio e prossegui:+J & como um prato de comida, voc5 t com muita !ome, etem ali um prato de comida, mas voc5 n#o pode comerP$ntendeT *$nt#o eu vi ue ela bu!ou entre os dentes, eencheu&se de dio, mas logo imediatamente ela debochou e

    pensou consigo a uest#o de $saO na bblia+.

    Ialava eu ainda isso uando na mesma horaabriu&se a porta do terceiro andar e pastor $vandro uandome viu !alando com a /oniue reagiu com desgosto e passoua mulher dele tamb"m. $la tinha em seu rosto um deboche,mas ao mesmo tempo uma apar5ncia amargurada de inveja,como auelas pessoas ue debocham por inveja. $la era

    pastora e ambos !alavam muito sobre vida sentimental naigreja. $vang"licos tem sempre muita inveja da vidasentimental dos outros tanto os ue bem casaram, uanto osue mal casaram. $la passou por mim e estando atrs de

    mim !a6ia gestos para a /oniue a ual lhe respondia com am#o e com o mesmo deboche na minha !rente. $la recebiaconselhos dessa mulher para me caluniar e me humilhar ue

    j me olhava com descon!iana na igreja por causa dascalunias ue me !a6iam no grupo jovem o lder Jairo, asgarotas do grupo jovem, a esposa do pastor, o pastor, e oslderes do Jairo. $ssas pessoas tinham um certo contato comela.

    $vang"licos caluniam as pessoas n#o somenteo!endendo, mas !ingindo !alar coisas boas subestimando aspessoas com mentiras, e !ingindo ajudar uem eles ueremarruinar.

    $u !ingi ue n#o vi ela agindo assim, mas jestava entendendo tudo. $u sabia de tudo.

    interessante ue uando a vida " !cil paraalgu"m essa pessoa sempre age com essa soberba.

    J H $u tenho mais coisas pra te !alar dos planos, mas isso a

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    eu vou te explicando no caminho uando a gente !or embora.$u pego o Unibus com voc5 at" sua casa e vou te explicando.*$u tinha planejado tudo antes+

    / H

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    dando a impress#o de ue ela !e6 isso intencionalmente pran#o !icar de !rente comigo, mas eu como ue n#o

    percebendo, eu dei a volta na pilastra e sentei de !rente com

    ela de novo na !ila de cadeiras trsP4oltando eu pus diante dela dois ?ds: 7m eradauela cantora evang"lica Iernanda 3rum e outro dacantora evang"lica Eudimila Ierber, ue eram os Onicos ueeu tinha nauele momento. %uando ela olhou os ?Ds elaarregalou dois olhos enormes. /as os ?ds era usados, talve6ela pensou ue eu comprei, eu realmente compraria se eusoubesse ue ela me trataria bem, mesmo n#o !icandocomigo, mas eu n#o tinha dinheiro nem pra comer direito.

    $u colouei tamb"m diante dela duas pulseiras,as mais bonitas ue tinha, e uma aliana de bijoteria ue euuis pUr nela.

    J & $u roubei isso aui da minha m#eP rs/ &

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    contrariada com um sorriso. A eu disse: Q$spera, tem maisR,e ela tentava !alar algo enuanto eu levantei, mas eu levanteie num movimento brusco atirei sobre a cabea dela as

    estrelinhas brilhantes ue eu !i6 e ue estavam no meu bolso.?airam vrias estrelinhas brilhantes sobre ela.$u acho ue ela se assustou porue estava

    agindo com muita maldade, ent#o ela arregalou dois olhosenormes e !icou pasma, ent#o eu ri !orte na cara dela, porueeu achei muito bacana. $la tirava do cabelo algumas estrelascom os olhos arregalados e resmungava di6endo:

    / & 0oxa Jorge o ue " issoTJ & $u tU te ungindo. rs/ & 0oxa, eu n#o gosto disso.

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    comigo. $nt#o ela imediatamente arregalou os olhos e largoua carta na cadeira, e !icou paralisada como se eu n#o tivessenotado, e !icou assim parada.

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    $u achei estranho pois nauele momento elaparecia desnorteada com um pensamento em sua mente de

    remorso. $nuanto estava ali se impordo a ler cada carta comm vontade, a mente dela tinha outro pensamento. $ra comose ela mesma estivesse se obrigando a ler para me ressarcira injustia ue ela me !e6. Acho ue ela estava lendo auelascartas pela primeira ve6, e nauele momento compreendendoo tamanho do carinho ue eu tinha por ela. /as o cora#odela estava cheio de orgulho e de dio, ela poderia ver averdade ali ue n#o atentederia. $la ueria ualuer pretexto

    pra me rejeitar e se sentir ainda com a ras#o.sso aconteceu outra ve6 no dia ue eu liguei pra

    ela. A pessoa uando n#o consegue negar a verdade depoisde ter se esoberbecido com o dio do seu engano, uandocompreende ue se enganou ao inv"s de se arrepender, porcausa do orgulho continua a culpar a uem injustiou, e !a6&se de vtima para n#o enxergar a verdade.

    $la tomou uma das cartas da ual eu perguntei se

    ela tinha lido, e ela disse ue n#o, ent#o comeou a lerauela carta, ai eu !alei: Q

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    $u ainda estava com muitas coisas pra !alar e elas iria entender se me ouvisse. $u tive ue mencionar ue

    auelas pessoas me prejudicaram com medo de perd5&la,n#o ueria ter ue agir com !alsidade com auelas pessoascomo se eu n#o soubesse das intenNes deles. $u n#o podiamais agir como se estivesse tudo bem entre eu e auelas

    pessoas.Aui j estava uase na hora do culto, ;L:h, e

    ela disse com um aspecto de insatis!a#o e com as bijoteriase os ?Ds na m#o:

    / & $nt#o voc5 entendeu ue eu n#o uero namorar n"T

    $nt#o brincando com ela eu !i6 um gesto comoue acariciando a minha m#o e pondo&a no rosto, como ela!e6 um dia comigo nauele dia *Abril de 9V+, na semanaantes em ue a -isele me humilhou no grupo de ora#o. $acariciei minha m#o, pus no meu rosto, e depois estendi am#o e disse: QIa6 assim outra ve6R. $la me olhava muito

    s"rio, mas eu sorria e provocava ela com isso. Ali acaboumeu assunto, ent#o na mesma hora de repente ela pegou os?ds e as Joia6inhas, levantou, pUs tudo na cadeira e medeixou so6inho sem !alar nada, e saiu uase ue bu!ando...

    %uando ela !e6 isso, eu !iuei muito triste e sentivontade de chorar, mas eu segurei, levantei e varri asestrelinhas do ch#o.

    $la tinha acariciado a minha m#o nauele dia nogrupo *Abril de 9V+, porue viu ue eu estava chorando esabia ue um dos motivos era por causa dela, e porue umcerto dia antes eu vendo a Joice com um olhar chorosoenuanto todos oravam, eu me agachei perto dela e segurei am#o dela e pus no meu rosto. $la deve ter visto isso.

    O DISCURSO DE MONIQUE MORAES NA

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    IGRE=A 267 ! !$!'%ro ! 377>9

    8 culto deles comeou nesse momento.

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    mOsica ue -isele cantou no dia ue ela me expulsou dogrupo jovem aos domingos enuanto eles danavam e eu!iuei sentado numa cadeira.

    Aui est uma prova de ue /oniue /oraessabia poru5 exatamente eu sa do grupo jovem e em uemomento exato isso aconteceuP

    $m certo momento o invejoso Iilipe disse: MXoje/oniue vai ser a nossa preletoraM.

    A mensagem ue /oniue pregou diante de todosno culto !oi essa abaixo.

    $m todo o discurso ela !alava com deboche,atribuindo coisas mim ue !i6eram comigo e medesvalori6ando larga boca, o cora#o dela estava cheio dedio, mas ela sorria e esbanjava prepot5ncia e vaidade, masagia com delicade6a. $la ria tamb"m com a cara mais meiga.$la disse:

    Q...92amuel 9)...a pessoa as ve6es esconde odom de Deus e !ica ali novelando, eu uero !a6er !aculdade,

    eu uero trabalharPPP...a pessoa as ve6es !ica jogando videogame...", a pessoa as ve6es !a6 !o!ouinha...a pessoa asve6es idolatra uma guitarra...Davi, n", Davi era o menor dosirm#os dele, enuanto ue os irm#os dele eram !ortePPP...meu

    pai t buscando a Jesus, mas de ve6 enuanto ele bebeporue vem a depress#o...eu era uma pessoa triste, masagora com Jesus eu !ico as ve6es rindo so6inha nocol"gio...toda ve6 ue eu vejo uma pessoa eu uero logo

    evangeli6ar, as ve6es no Unibus, eu !ico com medo, mas euvou e !alo alguma coisa...a pessoa uer " se aparecer prohomem, n"T $la ue se aparecer pro homemP...a pessoa saida igreja porue uer, o Jairo j !alou pra gente: a pessoa "ue sai de debaixo da m#o de Deus...a pessoa ve6es cometesempre o mesmo pecado...Deus usa as ve6es as palavras da

    pessoa contra ela mesma, eu tU lendo um livro ue di6 isso...R

    A tra"s&ri

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    $7 ?8E8%7$ $

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    idolatra uma guitarra *nveja de algu"m ue tinha alguma, n#otendo nada entre eles, como eu disse: $les invejam o ue as

    pessoas tem, e at" o ue a pessoa n#o tiver eles v#o usar pra

    humilhar a pessoa+...Davi, n", Davi era o menor dos irm#osdele, enuanto ue os irm#os dele eram !ortesP *Assim era euno meio de todos aueles babacas, o menor, o mais !raco, omais despre6ado. 8u seja, ela estava tentando inverter umasitua#o, porue a pessoa invejoso olha voc5 como superior ela, e o objetivo dela " te pUr pra baixo, e como eu estava

    parecendo nobre diante dela pelas coisas s"rias e pro!undasue eu tinha escrito, ela !e6 parecer ue eu estava

    pretendendo me mostrar melhor ue eles compreendeTAssim age uma pessoa invejosa, se ela n#o consegue estaracima de voc5 movendo uma situa#o, ela precisa in!eriori6arvoc5 aos olhos dela, e mostrar aos outros mentiras sobrevoc5, e uma delas " di6er ue voc5 t se achando melhor ueos outros por testemunhar as sa!ade6as deles e mostrar oue voc5 tem de bom, ue eles tanto censuraram ehumilharam. 1amb"m ela j estava inclinando o rabo praalgu"m chamado MDavidM, com ; anos, se di6endo uma

    santinha, uerendo atribuir contra mim calunias+.../eu pai tbuscando a Jesus, mas de ve6 enuanto ele bebe poruevem a depress#o *0ra di6er ue Deus estava usando elasobre a vida de outra pessoa, ue " uma das soberbas uealimenta eles pra se promoverem na igreja, eles est#o sempreusando algu"m como objeto de manipula#o pra dar aimpress#o ue Deus usa eles, e porue rolou um !o!oca*calunia+ entre eles ue eu bebia, !umava e ue usava

    drogas. Depois de um tempo, depois de di6erem ue euestava sedu6indo essa ordinria e ue vivia transando comgarotas !ora da igreja, comentaram entre eles ue eu erahomosexual pelo !ato de eu nunca ter me aproveitado denenhuma garota da igreja, e tamb"m ue eu pertencia a outrareligi#o, testemunha de Jeov, e catlica, porue uma dascoisas ue eles usam pra escumungar algu"m " disseminaresses tipos de calunias na igreja como desculpa pra destruir,

    despre6ar ou discriminar algu"m. 1odas essas coisas eles!a6iam, mas eles nunca !alavam, apenas davam entender.

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    assim ue eles sempre agem com indiretas, com !o!ocas, comdiscursos, com coisas ue voc5 s vai perceber depois,

    porue s#o !alsos, interesseiros, e invejosos+...$u era uma

    pessoa triste, mas agora com Jesus eu !ico as ve6es rindoso6inha no col"gio *$la disse isso porue eu estava sempretriste sendo humilhado por eles na igreja, e tinha ue mesentar longe deles sempre, porue eu n#o era bem vindo ali,e alguns me despre6am claramente como se eu !osse umcriminoso e com dio, outros me humilhavam como se !ossemamigos ou andavam comigo, mas sabiam de todas as coisasue eles !alavam contra mim pelas costas, e alguns

    passavam perto de mim como se eu !osse uma pessoaperigosa e ao mesmo tempo debochando de mim, /8

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    rabo dela cheio permanecia ainda ali, isso pra di6er ue o !atode eles terem praticamente me expulsado do grupo !oi culpaminha, assim ela o!endeu vrias pessoas ue o maldito do

    lder praticamente expulsou do grupo, porue ela " umaordinria cheia de vontades ue estava tendo o rabocheio+...A pessoa ve6es comete sempre o mesmo pecado *2ere!erindo a masturba#o, ue era o pecado mais gostoso praeles, mas eles n#o podiam praticar, porue sen#o ia pegarmal pra eles, acredito ue alguns at" praticavam, mas !a6iammuita !ora pra n#o !a6er, expandiam o orgulho deles bemalto, tinham tudo ue ueriam ter, e porue eram hipcritascometiam e !icavam uietinhos e nem pesava a consci5nciadeles. $ pra mim essa !oi a situa#o mais triste, ue s mecustava milhares de lgrimas e humilhaNes desses animais,e at" calunias de coisas ue eu jamais !i6 na vida+...Deus usaas ve6es as palavras da pessoa contra ela mesma, eu tUlendo um livro ue di6 isso *A ordinria tentando torcerminhas palavras+...8 diabo as ve6es trs at" ns justamenteauele rapa6 *2em explicaNesP 7ma hipcrita contrariadacom a presena de algu"m ue ela sentia alguma por ser

    muito prepotente e injusta+...R

    D!ois o isrso ! Mo"i.#!

    Depois ue ela terminou de !alar essas coisas elades!ilava pela igreja como se !osse a prpria dona da igreja ese congratulava com pessoas malignas enuanto andava. $rauma celebra#o contra mim pelas coisas ue eu escrevi sobre

    eles.

    Depois ue a /oniue !e6 o discurso a _anessa*irm# dela+ se sentou do meu lado na mesma !ila de cadeirasue eu estava sentado com uma cara debochada olhando pra!rente, do nada, ent#o eu !iuei olhando pra cara dela. $ logoeu touei o brao dela com o dedo, e !alei algo com elare!erindo&me a /oniue enuanto ela passava no corredor.

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    $la !e6 isso como uma provoca#o, pra di6er ueinventei ue ela estava gostando de mim por ela ter sentadodo meu lado, porue numa das cartas ue eu escrevi

    /oniue eu re!eri sobre auela situa#o em ue ela se sentouperto de mim em

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    !alando e olhando toda hora pra mim. $la !alava com ele eolhava pra mim rindo. $ eu achei estranho. $la tava uerendomostrar&se pra mim como uma provoca#o.

    Durante esse tempo o invejoso 'a!ael Eoboscocheio de amargura passou na minha !rente e pra ir embora

    passou na !rente de /oniue, e uase parando na !rente deladisse: M1chal /oniueM acenando com a m#o. /as ela nemlhe deu muita con!iana, apenas !e6 gesto com a m#o e comauele sorriso meio malicioso dela olhou pra ele de banda.0orue ela sabia ue esse indivduo era um espertalh#o etava de olho nela e nas parentes dela !ingindo ue era crente.

    4endo ela conversando com o garoto dauele jeitoeu levantei e me aproximei, e sentando eu perguntei:

    J & 8 ue ue t acontecendo auiT rs/ & $u tU convidando ele pra vir no grupo jovem amanh#.8lha Jorge ele n#o conhece Jesus.J & 0ra convidar ele pro grupo jovem voc5 tem ue di6er o ue

    tem aui./ & $u j !alei.

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    tudo pra ele amanh#M. A ela como ue combinou com a m#edo garoto, e depois eles !oram embora e !icou s eu e ela ali.

    $la tava com um sauinho de pipocas na m#o e a

    comer, mas me vendo ali perguntou se eu ueria, a eu disseue n#o. A por esse momento eu disse:

    J & 0oxa, voc5 !alou auelas coisas ali... 4ai dar a impress#oue eu agi assim com voc5. *$la estava completamentecnica, debochada, e sonsa !ingindo ue n#o ouviu. A logodepois ela disse:+/ & 0ra mim a -isele " uma mulher de DeusPJ & Xaa se voc5 acha isso " o direito ue voc5 tem, mas eusei o ue ela me !e6.

    J H $u tive ue escrever o ue eles !i6eram comigo pra eumesmo acreditar./ H Xaa ent#o voc5 escreveu n"T *Disse ela com sarcasmo ecom os olhos semiserrados+

    $la !alou isso porue uma das !rases ue certo

    pregador usada para censurar as pessoas era: Q8scriticadores est#o com a caneta e o papel na m#o vigiando oue eu vou di6erR

    J H $u n#o vou !alar aui o ue eles !i6eram.

    $u cheguei a di6er isso at" com medo de ela meacusar de estar !a6endo !o!oca como ela disse no inicio. 7m

    grupo evang"lico depois ue se organi6a com pessoas,baseado na inveja e na usura, se torna um um cartel religiosoem ualuer igreja ue voc5 !or. um M!enUmenoMsociolgico. $ ainda tem as empresas ue praticam isso!ormalmente como a -D, 'dio ()!m, e 'dio /elodia.

    $u por mim mesmo me privei de contar elatodos detalhes do ue eles me !i6eram em respeito eugostar dela.

    $u s vim comear a comentar isso nas ) ou Bultimas cartas, s na ultima carta mesmo ue eu detonei ue

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    eram as V pessoas principais ue estavam me prejudicado,porue meditando na situa#o eu descobri ue at" a -isele*ue era uma das pessoas ue mais me odiava e eu n#o

    sabia+ estava me prejudicando pra n#o !icar com ela. sso medeixou com muita raiva mesmo, principalmente por issoenvolver ela, porue -isele estava prejudicando ela tamb"m

    por causa de mimP

    / H

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    $u me lembro mais ou menos disso, eu disseenuanto ela estava parada na porta de braos cru6adosesperando a irm# dela:

    J & $nt#o uer di6er ue voc5 n#o acredita em mimT/ & $u acredito em voc5 *disse ela com muita prepotencia eironia+, mas eu sou assim: $u sou teimosa.

    J & 8 Xerison gostava de voc5 e j chegou a !alar mal de mimpor causa de voc5.

    / & , eu j sei disso, ele j chegou a !alar comigo.J & 8 /arcio tamb"m gostava de voc5, ele me prejudicava porcausa de voc5P

    $le n#o gostava dela. importante deixar issobem claro, o ue acontecia " ue eu descobri o porue essesujeito me humilhava tanto, era tes#o ue ele sentia nela, e

    por inveja ele me impedia de gostar dela.

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    $la !icou perplexa com essa in!orma#o durantetodo o tempo ue andou comigo at" atravessar a rua depoisue saimos dali. $u n#o sei se !oi porue ela se sentiu atrada

    por esse sujeito ou se porue ali a mascara dele caiu diantedela, pois ele muito me indu6ia a esuecer ela, e se !a6ia demuito santo e deve ter dado muitos conselhos ela para meesuecer me desvalori6ado com palavras !ingidas, n#o tenhodOvidas. /as ali ela entendeu ue /arcio era um hipcrita eue s andava com moas porue ueria !icar com umadelas.

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    certa coisa ue eu n#o lembro. A eu respondi assim:

    J & /oniue, n#o diga uma coisa dessas. Deus n#o se agrada

    disso.A ela respondeu:/ & isso mesmoP *$stava com dio e raiva. Assim mesmocomo eu estou mostrando.+

    I"o !)a r#a ra ir !'%ora &o' Mo"i.#!

    Andando pelo caminho at" o terminal dos Unibusela n#o olhava pra mim, ela estava pasma e aparentavamedo, e andava rpido enuanto eu !alava com ela. $nt#o eucheguei a di6er:

    J &

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  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    chegar ainda depois.

    Acho ue !oi nesse momento ue aconteceu um

    dilogo num momento em ue ela estava uase bu!ando dedio uando a gente saiu da porta da igreja, j dentro doterminal:J H 0oxa, !oi nessa "poca ue o lder me perseguia.%uando eu disse isso, ela arregalou olhos enormes e n#o!alou nada. Acho ue !oi porue ela identi!icou a semelhanaentre eu e o personagem Davi, ue ela ueria id5nti!icar ou

    atribuir outra pessoa *%ue no caso devia ser David ?hucSs+.

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    porue tava gostando dela de verdade e ela n#o aceitava.

    J & 1 bom. 8 ue algu"m tem ue !a6er pra conuistar voc5T

    A ela abraou a biblia suspirando e s"ria e disse:/ & $u uero algu"m de Deus.J & /as eu sou de Deus.

    A ela debochou e uase disse: M

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    P!rto o "i%#s

    8 Unibus j estava pra sair e ela abriu uma

    carteira de dinheiro, e a irm# dela j !oi entrando e ela !icou l!ora at" o Unibus sair. $u disse:

    J & 0oxa, eu trouxe at" a guitarra pra te dar edeixar com voc5. *$u tava com a guitarra l no ombro. $laarregalou olhos enormes uando eu disse ue daria a guitarra

    pra ela+

    J & 4ai no prximo Unibus e deixa sua irm# nesse. Iica smais um pouuinho./ &

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    e olhei rindo pra ela, a ela logo puxou a m#o denovo.Eogo depois o Unibus estava pra sair e ela entrou

    rpido parecendo um rato entrando na toca sem me !alar

    nada. $u sai triste com o !ato de ela n#o uerer !icar comigo,mas eu j imaginava ue ela n#o iria uerer.

    $ em casa, num momento eu lembrei dela, echorei.

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    COISAS QUE ACONTECERAM DEPOIS ! 377>? 3768 so%r! MONIQUE MORAES E A PRIMA DELA

    Acredito ue Daiana " uma menina crist#, mas elan#o era evang"lica, com certe6a, e jamais !oi. A rdio ()!m*9;)+ obrigou ela a ser evang"lica e a transar com um caraue ela n#o gosta antes de casar *228 /$2/8P+ por eu terindicado ela Cuxa em oposi#o aos evang"licos, e 283

    A/$A=A2 D$ /8'1$. 8u seja, se ela n#o aceitar 2$'

    $4A82.

    isso mesmo.

    Algumas das amigas de Daiana eram umasmaloueiras l, mas essa mostrou uma di!erena, porue

    essa a eu nunca vi !alar mal de mim por gostar de mim e eun#o ter correspondido, e ainda saiu do grupo jovem por causa

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    disso.sso revela ue ela gostava do rapa6 de verdade,

    tinha um cora#o sincero e sensvel, e n#o agiu de maneira

    injusta com inveja. $mbora com a in!luencia da 'dio ()!mela com certe6a pode se tornar mais uma ordinria evang"licacomo as garotas ensinadas pela 'dio ()!m.

    /oniue /oraes j era o contrrio, as amigas delan#o agiam errado, ela e as parentes dela *1alita /oraes+ " n#o valiam nada. $las lideraram a gera#o mais nojenta da-D ue " a ue veio depois do Jairo com o 'eginaldo. 8sevang"licos mais invejosos, nojentos, sa!ados, e ridculosestavam ali liderados por elas. $las eram as donas do grupode louvor e s elas e os namorados delas podiam cantar etocar ali. $ davam muitos conselhos arrogantes e hipcritas moas e rapa6es. 1amb"m !oram as Onicas garotas da igrejaa se vestirem de maneira indecente mostrando o corpo, osombros, a cintura e o rosto para provocar homens, e seagarrando com homens.

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    Depois !oi a prima dela: 1alita, a segunda garotade todo o grupo jovem a arrumar namorado. $ssa tamb"mesperou !a6er exatamente ;@ anos para aparecer numa !oto

    se es!regando com um cara do lado. $ ainda presumia meo!ender com issoP Iica uma pergunta por"m: M%ue tenho eucom essa malditaTM. $la se pudesse j estaria namorando at"com ;; anos, s n#o !e6 assim por orgulho religioso.

    As outras garotas por"m estavam todasMencalhadasM. 2"rioP As Onicas garotas ue transaram semcasamento no grupo jovem !oram ela as parentes dela. Antesdelas nenhuma garota se atreveu isso, acho ue nem

    pensavam nisso.sso eu a!irmo pra con!irmar esse !ato.$ram sempre aduladas por homens. -ente tinha

    tudo pra ser pior elas 8 I$[ 8 % $EA I[$'A/. $I8'A/ $EA2 % $2?8EX$'A/ 82 X8/$

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    gostando dele.

    $la recebe propinas da -D e dessas empresas

    desde 9 tudo contra mim. 4eja mais in!ormaNes sobreisso no escrito M;) anos de crimes da religi#o evang"licaM1udo isso s pra ela n#o !icar comigo e para me

    o!ender por causa dessas verdades e por causa do meutrabalho e meus escritos.

    1odos os psicanalistas, locutores, cantores, epastores da 'dio ()!m e 'dio /elodia est#o envolvidosnisso desde 9@&9(.

    Ioi a 'dio ()!m ue obrigou /oniue /oraes acasar com esse sujeito David depois ue ela n#o ueria mais*/aio 9( & 8utubro 9;+ 2F 0'A $EA 8 I?A'?8/-8, porue eles sabiam ue eu gostava dela aindaP

    I8 A 'D8 ()I/ %7$ 0A-87 $ /84$7 A20'808 D$22$ A

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    $m maio de 9( ela j n#o ueria mais !icar comele. $la tinha escrito no orSut: M7nidos pra sempre pelo2enhor JesusM e escreveu um poema enorme pra ele. Depois

    ue eu entrei na pgina dela, na mesma semana ela tirou opoema pra ele, e retirou o texto: M7nidos pra sempre pelo2enhor JesusM e colocou escrito apenas: M7nidos pelo 2enhorJesusM.

    $m outubro de 9; ela se separou dele, soubepelas coisas ue eram !aladas na 'dio do ' ' 2oares comauele sujeito invejoso pastor Daniel, pois esse caso eraconhecido em vrios lugares e por todos os lderes dessasempresas.

    $m 9;; a 'dio ()!m subornou ela pra casarcom ele obrigada em troca de propinas. 8brigaram ela atransar com ele sem casamento numa casa ue deram praeles como propina, e milhNes de reais em propinas de

    propaganda: 4iagens, hospedagem em /ot"is *[ona 2oares+,cursos, mveis de casa, carros. /uitas coisas. 1udo porinveja de mim e do meu trabalho.

    $le podem pegar de ; ) anos de cadeia todos

    os envolvidos por diversos crimes ue v#o desde calunias edanos morais, at" sp]^are, !urtos, ameaas, e tramas deagress#o, pris#o, tortura, e assassinato.

    $EA 8 %7$'A I?A' ?8/ $E$. Ii6eramisso por inveja pra ela nunca !icar comigo e dar a impress#oue ele era uem Mdeus escolheu pra elaM por se chamar:Davi*d+.

    $la, os parentes dela, e essas empresas 4$/ /$

    ?AE7

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    RASES DE MONIQUE NO ORUT 2377>9

    sso tava escrito antes de eu entrar no orSut dela. A !oto delaestava com 7/ ?8/071AD8' 0$'18 D$EA, $ $EA72A

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    !acebooS dela em 9 D$082 ue eu tentei encontrar emcontato com ela em 87173'8 D$ 9 pelo orSut. 0ois eu

    jamais tinha usado internet at" J7EX8 D$ 9. $ nem sabia

    usar. 8u seja, ela escreveu essa !rase exatamente para meo!ender.

    G!"t! i0#a)J 0!"t! i(!r!"t!G!"t! .#! !rra ! .#! a&!ita i'!r(!i

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    tinha um grupo M?8''$18'$2 D$ $4$

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    E' 3774 '!s'o / !staa !s&rito !ssas &oisas "o !r(i)! orK#t ! Dai C,#&Ks

    Iilmes: 7m homem de !amilia, mani!esto comunista,Justiceiro, procura pela !elicidadeEivros: 8 conde de monte cristo *0orue era um dos !ilmes daminha pgina e !igurava o ue eles !i6eram comigo+, a arte daguerra *por causa do meu grupo de arte marcial, e porueesse livro ensina as pessoas a trapaciarem os outros+

    1udo ue esse palhao colocava no orSut dele eram ironiascontra mim, j nessa "poca e eu s vim a saber em 9(.0orue havia passado pela pgina dele e reconhecido ue eleera irm#o de uma garota ue era amiga da mulher do lder'eginaldo ue tinha inveja de mim. $sse idiota havia sado daigreja e uando ele voltou parecia um drogado, e eu procureiele pra ver como estava e ele muito orgulho dissimulava.

    $le colocou !otos de /oniue /oraes se agarrando com eleem 9@ mesmo. $ram vrias !otos de /oniue /oraesvestindo uma camiseta preta agarrando ele e beijando ele, eele parado como se !osse um boneco. /as eu passando pela

    pgina dele n#o reconheci ue era ela, achei ridculo demaispra ser ela: 7ma garota agarrando constantemente um carapara se mostrar numa !oto. /as achei estranho porue noteiue parecia com ela, porue esse cara estava namorandooutra garota na "poca. $ apenas achei parecida com ela.$le colocou um texto da Arte da -uerra ue di6:Q...Aprendi com os maus a ser bom, com os !aladores a mecalar, etc...$ por incrivel ue parea agradeo esses

    pro!essores...RA arte da -uerra " um livro %7$ $7

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    prevalecer contra os outros, e no intimo sempre rejeiteiualuer outro livro para se ser bem sucedido na vida n#oser a bblia. 7ma das !rases do livro " essa: Q...A arte da

    guerra, " a arte de enganar o adversrio...R *9(+. $sse era olivro ue ele !e6 uest#o de di6er ue estava lendo enuantoeu tentava !alar com /oniue pela nternet.

    $ depois soube ue isso usado por pastores eempresas para trapaciar, enganar, e levar vantagem sobre

    pessoas, pois tratam os clientes como adversrios de guerra,e j dedu6ia, achei mais nojento ainda, como tamb"m di6:

    Q... preciso extoruir o inimigo completamente de tudo ue "dele, antes de destru&lo...R.

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    2Ro&K Ba)%oa9N+o i'orta .#a"to o& %at!J ! si' o .#a"to o&a0#!"ta aa",ar

    2Ro&K Ba)%oa9

    E' !$!'%ro ! 377> !# !sti! )/ ! iss! so%r! Mo"i.#!Mora!s1M...%ue onde ela estiver ela venha derramar sempre lgrimasde sangue...M$ amaldioei a !amilia dela e todas as primas dela, e a greja

    da -raa de

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    A ESQUETE SOBRE DAIANA ENVIADA ;U;A "o '!# %)o0

    2A0osto-S!t!'%ro-O#t#%ro 37689

    3@ s!t!'%ro 3768

    Cuxa, eu tive uma id"ia bacana agoraP 2e a moa Daianauiser !icar com vc, pegue ela, e tira eles de perto. 2e ela n#ouiser, e vc uiser !a6er oposi#o aos crimes evang"licos,$2?8EXA 4'A2 /8=A2 %7$ I8'A/ 0'$J7D?ADA208' $4A8

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    !eli6es " porue mandaram destruir ou tirar a vida de algu"m. sempre assim.

    M!'rias ! Daia"a1 U'a 0#!i*a2ESQUETE &o'ia-ro'a"ti&a !' ,o'!"a0!' ? 'o

  • 7/21/2019 CONVERSA COM MONIQUE (Verso original antiga)

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    O sa)to o ra0+o t#i-"i.#i'?erto dia, numa das !estas do grupo jovem, o jovem tmido

    passou pelo ptio, e sem mais o ue !a6er, at" porue n#o

    podia, correu e deu um salto...0ro Jet Ei !icar cominveja...Dauele 7rsinho do !ilme: M\ung Iu 0andaM.Daiana tinha o costume de olh&lo parada e sem rea#o nomomento, mas aps absorver a vis#o o seu cora#o seenamorava, como naueles !ilmes onde as mulheres !icamcom auelas carinhas de broa amanhecida apaixonadas porum rapa6.

    O ia !' .#! os ,o)o(ot!s s! &r#$ara' 2I" C)os!9 Part! 3?erto dia um dos lderes do grupo jovem disse para ue se!i6esse um daueles rituais idiotas ue se aprende noscursinhos de oratria para embromar as pesssoas uando "

    preciso virar a pgina de um livro num discurso passando odedo na lingua antes, ou beber um copo dfgua. $le disse:

    M8lhe para o irm#o do seu lado e diga assim e assimM.?asualmente estava do seu lado direito a moa Daiana, e eleteve a oportunidade de ter segurado sua m#o *W$2P+, massem nenhum interesse, porue lembre: $le gostava de871'A moa.$ c entre ns a moa era bonita einP As m#os dela eram

    per!eitas. $la estava usando uma blusa preta de mangaslongas justa, e uma cala beje. 7ma moa !ormosa e com umcorpo per!eito. Devia ter uns ;L anos. $la parecia ter crescidoum pouco do dia em ue ela o olhou no Unibus at" auele dia.$ como sempre usando suas Mmarias&chiuinhasM.$nt#o o jovem timido conseguiu !alar com Daiana com muitacalma e euilibrio, " claro, mas s do pescoo pra cima e comas pernas tremendo. 3rincadeira, ele estava calmo. $le eratimido com todos, por"m dessa ve6 ela n#o deve ter

    percebido, porue ele encarou aueles dois olhos a6uis ue

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    tamb"m o encararam com muita con!iana e disse o uedeveria di6er, e havia um sorriso no rosto dela, e deletamb"m.

    O ia .#! !)a (oi &,a'aa ara o 0r#o ! i)a"tra0!"sJ.#!r i$!rJ ! ora

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    /as o jovem timido na verdade n#o imaginava ue Daianagostava dele, e nem seuer lhe passava isso pela mentenauele momento. Depois desse dia Daiana n#o mais voltou

    pra igreja.

    Q#a"o !s&!# o &a%o&)o "a roa ! ora

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    para o grupo, ao v5&lo se aproximar demostrou surpresa einterroga#o, pois pensava consigo: M?omo vou voltar e ver orapa6 ue eu amo com outra moaTM.

    /as tudo isso aconteceu sem ue nada disso !osse percebidonauele momento pelo jovem tmido: %ue Daiana saiu daigreja porue gostava do jovem timido, mas ele gostava deoutra moa.

    MAconteceu ue depois de anos, muito o humilhou a outramoa ue o jovem tmido amava. $la recebeu muito dinheiro,

    propinas, viagens, bolsas de estudos, e hospedagens emmot"is para praticar sa!ade6as mando de lderesevang"licos *pastores+, e antes de casar, tudo isso pela invejaue esses lderes tinham do jovem timido ue era autodidta,e n#o praticava a inveja e os atos malignos ue eles praticam

    para destruir as pessoas por usura. $nt#o o jovem timido selembrou da moa Daiana e iniciou a campanha: C7CA G

    DAA

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    & $u escrevi pra /oniue /oraes sobre a novela M?hocolate

    com 0imentaM em uma das minhas cartas no ano de 9L. Ioia Onica novela ue eu assisti e acompanhei, e jamais me

    passou pela cabea a moa Daiana at" ue hoje eu vejo issocomo mais um sinal. $ eu escrevia muitos textos sobre a

    personagem A

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    & Ie6 uma lua cheia em !inal de Agosto, e eu disse: MEua cheia" o smbolo de Daiana *2ailor /oon+ e Cuxa *Eua de ?ristal+M.

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    & ?om essa situa#o, divulgando a moa Daiana na postagemdo blog em tempo real enuanto cerca de ) L pesssoasliam o ue eu escrevia por dia, eu assisti MEua de ?ristalM,

    !ilme da Cuxa, em Agosto.& $u colouei o trailer do !ilme: M/emrias de uma -ueixaMre!erindo os olhos a6uis da -ueixa em compara#o maldade, prepot5ncia e ambi#o de /oniue /oraes com a/\ publicit e o dominio evang"lico no 3rasil, e disse:MDaiana voc5 " uma linda japonesa loira de olhos a6uisM. $escrevi: Mmagine auele B olhos a6uis juntosP *Cuxa eDaiana+M& $u assisti o !ilme: $xterminador do Iuturo ue mostra a

    personagem 2ara ?onnor sendo protegida por um viajante dotempo para salvar o mundo. *Antes do 231 passar depois deeu ter escrito essa $suet+

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    & /andei textos pra Cuxa testemunhando as ameaas ueestava so!rendo da 'dio ()!m e de 18D82 82$

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    &

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    Cuxa, eu n#o escrevi essa estria para namorar a moaDaiana, mas porue eu uero ue ela receba essa

    homenagem, e ue voc5 crie essa oposi#o: C7CA G DAA

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    mais um dos atos invejosos e perversos dessa religi#o edessas empresas contra as pessoas h mais de ;) anos.$u uero ue Daiana se case com um rapa6 8&

    $4A