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COOPERATIVA DE SERRA DA DA NATUREZA JURÍD DE DURAÇÃO Art. 1º. A COOPERATI SERRA DA CANTAREI nova denominação soc Cantareira, aprovada em em 09 de março de 1.9 Sociedade Cooperativa Crédito de Guarulhos e Assembleias Gerais Or 09/03/1957, 05/03/200 11/11/2008, 14/01/2010 simplesmente como CO sociedade cooperativa d sem fins lucrativos. É re pelo Conselho Monetári Social, pelas normas e CONFEDERAÇÃO, pel COOPERATIVA CENTR I. Sede e administra Guarulhos – SP, CEP nº II. Foro jurídico na ci III. Área de atuação Santa Isabel e Franco da IV. Prazo de duração meses com início em 1º ESTATUTO SOCIAL DA E ECONOMIA E CRÉDITO DE LIVR A CANTAREIRA – SICOOB CANT TÍTULO I DA NATUREZA JURÍDICA CAPÍTULO I DICA, DA DENOMINAÇÃO, DA SEDE, D O, DA ÁREA DE AÇÃO E DO EXERCÍC IVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DE L IRA – SICOOB CANTAREIRA, CNPJ n cial, da Cooperativa de Economia e m AGE realizada em 13 de março de 20 957, sob a denominação de Banco Eco de Responsabilidade Ltda., alterada em 02 de dezembro de 1974, com est rdinárias e Extraordinárias realizadas 01, 12/06/2001, 11/09/2001, 18/03/2 0, 15/03/2010 e 28/04/2011, neste OOPERATIVA, é uma instituição fina de responsabilidade limitada de pessoas, egida pela legislação vigente, pelos ato io Nacional e pelo Banco Central do Br diretrizes de atuação sistêmicas estabe las normas internas próprias e pela RAL a que estiver associada, tendo: ação na Rua Felício Marcondes, nº 240 º 07010-030; idade de Guarulhos, Estado de São Paul limitada às cidades de Guarulhos, Mairi a Rocha, todas no estado de São Paulo; o indeterminado e exercício social com de janeiro e término em 31 de dezembro 1 RE ADMISSÃO DA TAREIRA DO FORO, DO PRAZO CIO SOCIAL LIVRE ADMISSÃO DA 49.069.990/0001-03, Crédito da Serra da 012, que foi constituída onômico de Guarulhos para Cooperativa de tatuto consolidado nas nas seguintes datas: 2005, 03/08/2007 e e estatuto designada anceira não bancária, , de natureza simples e os normativos editados rasil, por este Estatuto elecidas pelo SICOOB a regulamentação da 0, Centro, na cidade de lo - SP; iporã, Nazaré Paulista, duração de 12 (doze) o de cada ano civil.

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DE LIVRE … Social... · COOPERATIVA DE SERRA DA DA NATUREZA JURÍDICA, DA DENOMINAÇÃO, DA SEDE, DO FORO, DO PRAZO ... DE DURAÇÃO, DA ÁREA

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COOPERATIVA DE SERRA DA

DA NATUREZA JURÍDICA, DA DENOMINAÇÃO, DA SEDE, DO F ORO, DO PRAZO DE DURAÇÃO, DA ÁREA DE AÇÃO

Art. 1º. A COOPERATIVASERRA DA CANTAREIRAnova denominação socialCantareira, aprovada em AGE realizada em em 09 de março de 1.957, sob a denominaçãoSociedade Cooperativa Crédito de Guarulhos em 02 de deAssembleias Gerais Ordinárias e Extraordinárias realizadas nas seguintes datas: 09/03/1957, 05/03/2001, 12/06/2001, 11/09/2001, 18/03/2005, 03/08/2007 e 11/11/2008, 14/01/2010,simplesmente como COOPERATIVAsociedade cooperativa de responsabilidade limitada de pessoas, de natureza simples e sem fins lucrativos. É regida pela legislação vigente, pelos atospelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central do Brasil, por este Estatuto Social, pelas normas e diretrizes de atuação sistêmicas estabelecidas pelo CONFEDERAÇÃO, pelas normas internas próprias e pela regulamentação da COOPERATIVA CENTRAL I. Sede e administração na Rua Felício Marcondes, nº 240, Centro, na cidade de Guarulhos – SP, CEP nº 07010 II. Foro jurídico na cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo III. Área de atuação Santa Isabel e Franco da Rocha IV. Prazo de duração indeterminado e exemeses com início em 1º de janeiro e término em 31 de dezembro de ca

ESTATUTO SOCIAL DA

DE ECONOMIA E CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO SERRA DA CANTAREIRA – SICOOB CANTAREIRA

TÍTULO I DA NATUREZA JURÍDICA

CAPÍTULO I

DA NATUREZA JURÍDICA, DA DENOMINAÇÃO, DA SEDE, DO F ORO, DO PRAZO DE DURAÇÃO, DA ÁREA DE AÇÃO E DO EXERCÍCIO SOCIAL

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DA CANTAREIRA – SICOOB CANTAREIRA , CNPJ nºnação social, da Cooperativa de Economia e Crédito da Serra da

aprovada em AGE realizada em 13 de março de 2012em 09 de março de 1.957, sob a denominação de Banco Econômico de Guarulhos

de Responsabilidade Ltda., alterada para Crédito de Guarulhos em 02 de dezembro de 1974, com estatuto consolidado nas

ias Gerais Ordinárias e Extraordinárias realizadas nas seguintes datas: 09/03/1957, 05/03/2001, 12/06/2001, 11/09/2001, 18/03/2005, 03/08/2007 e

14/01/2010, 15/03/2010 e 28/04/2011, neste estCOOPERATIVA, é uma instituição financeira não bancária, de responsabilidade limitada de pessoas, de natureza simples e

sem fins lucrativos. É regida pela legislação vigente, pelos atospelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central do Brasil, por este Estatuto Social, pelas normas e diretrizes de atuação sistêmicas estabelecidas pelo

, pelas normas internas próprias e pela regulamentação da COOPERATIVA CENTRAL a que estiver associada, tendo:

Sede e administração na Rua Felício Marcondes, nº 240, Centro, na cidade de , CEP nº 07010-030;

Foro jurídico na cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo

limitada às cidades de Guarulhos, Mairiporã, Nazaré Paulista, a Isabel e Franco da Rocha, todas no estado de São Paulo;

Prazo de duração indeterminado e exercício social com duração de 12meses com início em 1º de janeiro e término em 31 de dezembro de ca

1

DE LIVRE ADMISSÃO DA SICOOB CANTAREIRA

DA NATUREZA JURÍDICA, DA DENOMINAÇÃO, DA SEDE, DO F ORO, DO PRAZO E DO EXERCÍCIO SOCIAL

CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DA , CNPJ nº 49.069.990/0001-03,

de Economia e Crédito da Serra da 13 de março de 2012, que foi constituída

de Banco Econômico de Guarulhos de Responsabilidade Ltda., alterada para Cooperativa de

statuto consolidado nas ias Gerais Ordinárias e Extraordinárias realizadas nas seguintes datas:

09/03/1957, 05/03/2001, 12/06/2001, 11/09/2001, 18/03/2005, 03/08/2007 e neste estatuto designada

instituição financeira não bancária, de responsabilidade limitada de pessoas, de natureza simples e

sem fins lucrativos. É regida pela legislação vigente, pelos atos normativos editados pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central do Brasil, por este Estatuto Social, pelas normas e diretrizes de atuação sistêmicas estabelecidas pelo SICOOB

, pelas normas internas próprias e pela regulamentação da

Sede e administração na Rua Felício Marcondes, nº 240, Centro, na cidade de

Foro jurídico na cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo - SP;

cidades de Guarulhos, Mairiporã, Nazaré Paulista,

rcício social com duração de 12 (doze) meses com início em 1º de janeiro e término em 31 de dezembro de cada ano civil.

Art. 2º. A COOPERATIVAvenham a ser permitidas às sociedades I. O desenvolvimento de programas de poupança, de uso adequado do crédito e de prestação de serviços financeiros, praticando todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de COOPERATIVA

II. prover através da mutualidade, prestação de associados em suas atividades específicasbuscando apoiar e aprimorar a produção, a produtividade e a qualidade de vida, bem como a comercialização e industrialização dos bens produzidosserviços;

III. Fomentar o cooperativismoassociados, colaboradores e à comunidade de um modo geral.

§ 1º No desenvolvimento do objeto social, a de uso adequado do crétendo como base os princípios cooperativistas. § 2º Em todos os aspectos de suas atividades, serão rigorosamente observados os princípios da neutralidade política e da não discriminação por fatorsociais ou de gênero.

Art. 3º Podem associar-concordem com o presente Estatuto Social, preencham as condiçõesestabelecidas e na legislação em vigor. Parágrafo único. O número de associados será ilimitado quanto ao máximo, não podendo ser inferior a 20 (vinte). Art. 4°. Não serão admitidas no quadro social da o Distrito Federal e os Municípios, bem como suas respectivas autarquias, fundações e empresas estatais dependentes, jurídicas que exerçam atividades que contrariem os objetivos da que com eles sejam conflitantes, que exerçam concorrência com a própria sociedade Art. 5º. Para se associar àadmissão, verificadas as declarações constantes da proposta e

CAPÍTULO II DO OBJETO SOCIAL

COOPERATIVA tem por objeto social, além de outras operações que

venham a ser permitidas às sociedades Cooperativas de crédito:

O desenvolvimento de programas de poupança, de uso adequado do crédito e de prestação de serviços financeiros, praticando todas as operações ativas, passivas e

COOPERATIVA de crédito;

através da mutualidade, prestação de serviços financeiros a seus associados em suas atividades específicas, inclusive financiamento habitacionalbuscando apoiar e aprimorar a produção, a produtividade e a qualidade de vida, bem como a comercialização e industrialização dos bens produzidos

Fomentar o cooperativismo, oferecendo formação educacional a seus associados, colaboradores e à comunidade de um modo geral.

No desenvolvimento do objeto social, a COOPERATIVA deverá adotar programas de uso adequado do crédito, de poupança e de formação educacional dos associados, tendo como base os princípios cooperativistas.

Em todos os aspectos de suas atividades, serão rigorosamente observados os princípios da neutralidade política e da não discriminação por fator

TÍTULO II DOS ASSOCIADOS

CAPÍTULO I

DAS CONDIÇÕES DE ADMISSÃO

-se à COOPERATIVA todas as pessoas físicas e jurídicas que concordem com o presente Estatuto Social, preencham as condiçõesestabelecidas e na legislação em vigor.

O número de associados será ilimitado quanto ao máximo, não podendo ser inferior a 20 (vinte).

Não serão admitidas no quadro social da COOPERATIVAo Distrito Federal e os Municípios, bem como suas respectivas autarquias, fundações e empresas estatais dependentes, as instituições financeiras e as pessoas físicas ou jurídicas que exerçam atividades que contrariem os objetivos da que com eles sejam conflitantes, que exerçam concorrência com a própria sociedade

Para se associar à COOPERATIVA, o candidato preencherá proposta de admissão, verificadas as declarações constantes da proposta e

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, além de outras operações que

O desenvolvimento de programas de poupança, de uso adequado do crédito e de prestação de serviços financeiros, praticando todas as operações ativas, passivas e

serviços financeiros a seus financiamento habitacional,

buscando apoiar e aprimorar a produção, a produtividade e a qualidade de vida, bem como a comercialização e industrialização dos bens produzidos e a prestação de

oferecendo formação educacional a seus

deverá adotar programas dito, de poupança e de formação educacional dos associados,

Em todos os aspectos de suas atividades, serão rigorosamente observados os princípios da neutralidade política e da não discriminação por fatores religiosos, raciais,

todas as pessoas físicas e jurídicas que concordem com o presente Estatuto Social, preencham as condições nele

O número de associados será ilimitado quanto ao máximo, não

COOPERATIVA, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, bem como suas respectivas autarquias, fundações e

as instituições financeiras e as pessoas físicas ou jurídicas que exerçam atividades que contrariem os objetivos da COOPERATIVA ou que com eles sejam conflitantes, que exerçam concorrência com a própria sociedade.

o candidato preencherá proposta de admissão, verificadas as declarações constantes da proposta e sendo aceita pela

Diretoria Executiva, o candidato integralizará as será inscrito no livro ou ficha de matrícula, assinandomembros da Diretoria Executiva Parágrafo único. A Diretoria Executiva poderá recusar a apresentar restrições em órgãos de proteção ao crédito ou no Banco Central do Brasil.

Art. 6°. São direitos do associado: I. tomar parte nas assembletratados, ressalvadas as disposições legais ou estatutárias em contrário; II. ser votado para os cargos sociais, desde que atendidas as disposições legais ou regulamentares pertinentes; III. propor medidas que julgar convenientes aos interesses sociais; IV. beneficiar-se das operações e dos serviços prestados pela acordo com este estatuto e com as regras estabelecidas pela deliberações tomadas pelos órgãos sociais e pelos dirigentes da V. examinar e solicitarexercício e demais documentos a serem submetidos à VI. resgatar capital, juros e sobras, nos termos deste estatuto; VII. ter conhecimento dos regulamentos VIII. demitir-se da COOPERATIVA § 1º O associado que aceitar e estabelecer relaçãoCOOPERATIVA perde o direito de votar e ser votado, conforme previsto neste artigo, até que sejam aprovadas as contas do exercício em que ele deixou o emprego. § 2º Também não pode votar e ser votado o associado pessoa física que preste serviço em caráter não eventual à § 3º O associado presente à Assembleia Geral terá direito a 01 (um) voto, qualquer que seja o número de suas quotas

Art. 7°. São deveres e obrigações do associado:

, o candidato integralizará as quotas-partes de capital subscritas e será inscrito no livro ou ficha de matrícula, assinando-a juntamente com

Executiva.

A Diretoria Executiva poderá recusar a admissão do interessado que apresentar restrições em órgãos de proteção ao crédito ou no Banco Central do Brasil.

CAPÍTULO II DOS DIREITOS

São direitos do associado:

parte nas assembleias gerais, discutir e votar os assuntos que nelas tratados, ressalvadas as disposições legais ou estatutárias em contrário;

ser votado para os cargos sociais, desde que atendidas as disposições legais ou regulamentares pertinentes;

propor medidas que julgar convenientes aos interesses sociais;

se das operações e dos serviços prestados pela acordo com este estatuto e com as regras estabelecidas pela deliberações tomadas pelos órgãos sociais e pelos dirigentes da

solicitar informações atinentes às demonstrações financeiras do exercício e demais documentos a serem submetidos à Assembleia Geral

resgatar capital, juros e sobras, nos termos deste estatuto;

ter conhecimento dos regulamentos e regimentos internos da

COOPERATIVA quando lhe convier.

O associado que aceitar e estabelecer relação perde o direito de votar e ser votado, conforme previsto neste artigo,

até que sejam aprovadas as contas do exercício em que ele deixou o emprego.

Também não pode votar e ser votado o associado pessoa física que preste serviço l à COOPERATIVA.

O associado presente à Assembleia Geral terá direito a 01 (um) voto, qualquer que quotas-partes.

CAPÍTULO III DOS DEVERES

São deveres e obrigações do associado:

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de capital subscritas e a juntamente com um dos

admissão do interessado que apresentar restrições em órgãos de proteção ao crédito ou no Banco Central do Brasil.

ias gerais, discutir e votar os assuntos que nelas forem tratados, ressalvadas as disposições legais ou estatutárias em contrário;

ser votado para os cargos sociais, desde que atendidas as disposições legais ou

propor medidas que julgar convenientes aos interesses sociais;

se das operações e dos serviços prestados pela COOPERATIVA, de acordo com este estatuto e com as regras estabelecidas pela Assembleia Geral e deliberações tomadas pelos órgãos sociais e pelos dirigentes da COOPERATIVA;

ações atinentes às demonstrações financeiras do Assembleia Geral;

resgatar capital, juros e sobras, nos termos deste estatuto;

internos da COOPERATIVA;

empregatícia com a perde o direito de votar e ser votado, conforme previsto neste artigo,

até que sejam aprovadas as contas do exercício em que ele deixou o emprego.

Também não pode votar e ser votado o associado pessoa física que preste serviço

O associado presente à Assembleia Geral terá direito a 01 (um) voto, qualquer que

I. integralizar as quotas II. satisfazer pontualmente os compromissos perante a reconhecendo contratos cooperativos e títulos executivos, assim como todos os instrumentos contratuais firmados; III. cumprir as disposições deste estatuto e dos deliberações tomadas pelos órgãos sociais e pelos dirigentes da IV. zelar pelos interesses morais e materiais da

V. responder pela parte dexercício; VI. respeitar as boas práticas de movimentação financeira, tendo sempre em vista que a cooperação é obra de interesse comum ao qual não se deve sobrepor interesses individuais; VII. dar aos recursos financeiros obtidos na lhe prestar, a destinação informada nas propostas e solicitações feitas, quando for o caso, ampla fiscalização da participantes e do Banco Central do Brasil; VIII. movimentar, preferencialmente, seus recursos finapoupanças próprias na COOPERATIVA IX. manter as informações do cadastro na atualizadas;

X. comunicar ao Conselho de Administração, ao Conselho Fiscal e à Diretoria Executiva, por escrito e mediante protocolo, se ocorrência de quaisquer irregularidades, sendo vedados o anonimato e a divulgação interna ou externa, por qualquer meio, de fatos ainda não apurados, e ainda a divulgação fora do meio social de fatos já apurados ou em a Art. 8º. O associado responde subsidiariamente pelas obrigações contraídas pela COOPERATIVA perante terceiros, até o limite do valor das que subscreveu. Esta responsabilidade, que somente poderá ser invocada depois de judicialmente exigida da eliminados ou os excluídos, até quando forem aprovadas, pela contas do exercício que se deu o desligamento. Parágrafo único . Em caso de falecimento do associado, suas obrigações contraídas junto à COOPERATIVA,em face de terceiros, transmiterelação às pessoas jurídicas nos casos de cisão, incorporação, falência, liquidação ou qualquer forma de extinção ou dissolução.

quotas-partes de capital de capital subscritas;

satisfazer pontualmente os compromissos perante a reconhecendo contratos cooperativos e títulos executivos, assim como todos os instrumentos contratuais firmados;

cumprir as disposições deste estatuto e dos e regimentos deliberações tomadas pelos órgãos sociais e pelos dirigentes da

zelar pelos interesses morais e materiais da COOPERATIVA

responder pela parte do rateio que lhe couber relativa às perdas apuradas no

respeitar as boas práticas de movimentação financeira, tendo sempre em vista que a cooperação é obra de interesse comum ao qual não se deve sobrepor interesses

dar aos recursos financeiros obtidos na COOPERATIVA e aos serviços que esta estar, a destinação informada nas propostas e solicitações feitas,

quando for o caso, ampla fiscalização da COOPERATIVA, das instituições financeiras participantes e do Banco Central do Brasil;

movimentar, preferencialmente, seus recursos financeiros, economias e COOPERATIVA.

manter as informações do cadastro na COOPERATIVA

comunicar ao Conselho de Administração, ao Conselho Fiscal e à Diretoria Executiva, por escrito e mediante protocolo, se dispuser de indícios consistentes, a ocorrência de quaisquer irregularidades, sendo vedados o anonimato e a divulgação interna ou externa, por qualquer meio, de fatos ainda não apurados, e ainda a divulgação fora do meio social de fatos já apurados ou em apuração.

O associado responde subsidiariamente pelas obrigações contraídas pela perante terceiros, até o limite do valor das quotas

que subscreveu. Esta responsabilidade, que somente poderá ser invocada depois de judicialmente exigida da COOPERATIVA, subsiste também para os demitidos, os eliminados ou os excluídos, até quando forem aprovadas, pela

cio que se deu o desligamento.

. Em caso de falecimento do associado, suas obrigações contraídas , ou decorrentes de suas responsabilidades como associado,

em face de terceiros, transmite-se aos herdeiros e sucessores, o relação às pessoas jurídicas nos casos de cisão, incorporação, falência, liquidação ou qualquer forma de extinção ou dissolução.

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de capital subscritas;

satisfazer pontualmente os compromissos perante a COOPERATIVA, reconhecendo contratos cooperativos e títulos executivos, assim como todos os

entos internos e respeitar as deliberações tomadas pelos órgãos sociais e pelos dirigentes da COOPERATIVA;

COOPERATIVA;

às perdas apuradas no

respeitar as boas práticas de movimentação financeira, tendo sempre em vista que a cooperação é obra de interesse comum ao qual não se deve sobrepor interesses

e aos serviços que esta estar, a destinação informada nas propostas e solicitações feitas, permitindo,

, das instituições financeiras

nceiros, economias e

COOPERATIVA constantemente

comunicar ao Conselho de Administração, ao Conselho Fiscal e à Diretoria dispuser de indícios consistentes, a

ocorrência de quaisquer irregularidades, sendo vedados o anonimato e a divulgação interna ou externa, por qualquer meio, de fatos ainda não apurados, e ainda a

puração.

O associado responde subsidiariamente pelas obrigações contraídas pela quotas-partes de capital

que subscreveu. Esta responsabilidade, que somente poderá ser invocada depois de , subsiste também para os demitidos, os

eliminados ou os excluídos, até quando forem aprovadas, pela Assembleia Geral, as

. Em caso de falecimento do associado, suas obrigações contraídas ou decorrentes de suas responsabilidades como associado,

se aos herdeiros e sucessores, o mesmo ocorrendo em relação às pessoas jurídicas nos casos de cisão, incorporação, falência, liquidação ou

DA DEMISSÃO, DA ELIMINAÇÃO E DA EXCLUSÃO DE ASSOCIA DOS

Art. 9º A demissão do associado, que não poderá ser negada, darseu pedido, por escrito. Parágrafo único. Deve ser apresentada, pelo demissionário, carta de demissão no modelo padrão da COOPERATIVAda conta corrente de depósitos, ser efetuado o resgate de eventuais saldos existentes em conta de depósitos à vista ou a prazo, bem como a regularização de qualquer pendência apresentada.

Art. 10 A eliminação do associado é aplicada em virestatutária. Art. 11 Além das infrações legais ou estatutárias, o associado será eliminado quando: I. venha a exercer qualquer atividade considerada conflitante ou prejudicial à COOPERATIVA;

II. praticar atos que COOPERATIVA a desabonem, como emissão de cheques sem fundos em qualquer instituição financeira, inclusão nos sistemas de proteção ao crédito, pendências registradas no Banco Central do Brasil, atrasos constade crédito e operações baixadas em prejuízo na III. deixar de honrar os compromissos assumidos perante a COOPERATIVAao cumprimento das obrigações assumidas ou decorrenteestatutários com a COOPERATIVA IV. infringir os dispositivos legais ou deste estatuto, em especial, os previstos no artigo 7º. V. divulgar ou incentivarprática de irregularidades na COOPERATIVA para locupletamento ilícito § único. A eliminação será efetivação ficará condicionada à aprovação pel

CAPÍTULO IV DA DEMISSÃO, DA ELIMINAÇÃO E DA EXCLUSÃO DE ASSOCIA DOS

SEÇÃO I

DA DEMISSÃO

o do associado, que não poderá ser negada, dar

Deve ser apresentada, pelo demissionário, carta de demissão no COOPERATIVA, devendo na ocasião ser assinado o encerramento

corrente de depósitos, ser efetuado o resgate de eventuais saldos existentes em conta de depósitos à vista ou a prazo, bem como a regularização de qualquer

SEÇÃO II DA ELIMINAÇÃO

A eliminação do associado é aplicada em virtude de infração legal ou

Além das infrações legais ou estatutárias, o associado será eliminado quando:

venha a exercer qualquer atividade considerada conflitante ou prejudicial à

praticar atos que contrariem os princípios cooperativistasa desabonem, como emissão de cheques sem fundos em qualquer

instituição financeira, inclusão nos sistemas de proteção ao crédito, pendências registradas no Banco Central do Brasil, atrasos constantes e relevantes em operações de crédito e operações baixadas em prejuízo na COOPERATIVA

deixar de honrar os compromissos assumidos perante a COOPERATIVAao cumprimento das obrigações assumidas ou decorrente

COOPERATIVA ou causar-lhe prejuízo;

infringir os dispositivos legais ou deste estatuto, em especial, os previstos no

divulgar ou incentivar entre os demais associados ou perante a comunidadeprática de irregularidades na COOPERATIVA ou o uso dos serviços e produtos da COOPERATIVA para locupletamento ilícito.

A eliminação será deliberada pela própria Diretoria efetivação ficará condicionada à aprovação pelo Conselho de Administração

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DA DEMISSÃO, DA ELIMINAÇÃO E DA EXCLUSÃO DE ASSOCIA DOS

o do associado, que não poderá ser negada, dar-se-á unicamente a

Deve ser apresentada, pelo demissionário, carta de demissão no , devendo na ocasião ser assinado o encerramento

corrente de depósitos, ser efetuado o resgate de eventuais saldos existentes em conta de depósitos à vista ou a prazo, bem como a regularização de qualquer

tude de infração legal ou

Além das infrações legais ou estatutárias, o associado será eliminado quando:

venha a exercer qualquer atividade considerada conflitante ou prejudicial à

princípios cooperativistas ou que, a critério da a desabonem, como emissão de cheques sem fundos em qualquer

instituição financeira, inclusão nos sistemas de proteção ao crédito, pendências ntes e relevantes em operações

COOPERATIVA;

deixar de honrar os compromissos assumidos perante a COOPERATIVA, faltar ao cumprimento das obrigações assumidas ou decorrentes de seus deveres

infringir os dispositivos legais ou deste estatuto, em especial, os previstos no

perante a comunidade, a o dos serviços e produtos da

Diretoria Executiva, porém sua o Conselho de Administração.

Art. 12 Cópia autenticada eliminação será entregue pessoalmente ou remetida pelo correio ao associado, com aviso de recebimento, ao endereço que constar de seu cadastro, dentro de dias corridos, contados da data § 1º Da eliminação cabe recurso no prazo de 30 (trinta) dias, com efeito suspensivo, à primeira Assembléia Geral § 2º O motivo da eliminação deverá constar de termo matrícula do cooperado.

Art. 13 A exclusão do associado será feita por incapacidade civil não supridafalecimento da pessoa física, dissolução ou extinção da pessoa jurídica.

DAS RESPONSABILIDADES, DA COMPENSAÇÃO E DA READMISSÃO

Art. 14 A responsabilidade do associado por compromissos da perante terceiros é limitada ao valor de do quadro social, perdura até a aprovação das desligamento. Parágrafo único. As obrigações contraídas por associados falecidos com a COOPERATIVA e oriundas de sua responsabilidade como associados perante terceiros passam aos herdeiros. Art. 15 Em caso de inadimplêprincipal ou garantidor junto à pela eliminação do associado e, a seu único e exclusivo critério, promover a compensação prevista no artigo 368 da Lei 10valor total do débito do associado desligado e seu crédito oriundo das respectivas quotas-partes de capital. § 1º Em sendo realizada a compensação citada no caput, a responsabilidade do associado eliminado na COOao exercício em que se deu seu desligamento do quadro social.

§ 2º. Caso o valor das quotasa compensação citada no caput deste artigo, o saldo remanescente apurado. Art. 16 O associado que se demitiu somente poderá apresentar novo pedido de admissão ao quadro social da recebimento da última parcela das

Cópia autenticada da ata do Conselho de Administração que acolher a será entregue pessoalmente ou remetida pelo correio ao associado, com

aviso de recebimento, ao endereço que constar de seu cadastro, dentro de s da data que ocorrer a reunião.

Da eliminação cabe recurso no prazo de 30 (trinta) dias, com efeito suspensivo, à primeira Assembléia Geral, sendo assegurado amplo direito de defesa

O motivo da eliminação deverá constar de termo lavrado no livro ou ficha de

SEÇÃO III DA EXCLUSÃO

A exclusão do associado será feita por incapacidade civil não supridafalecimento da pessoa física, dissolução ou extinção da pessoa jurídica.

CAPÍTULO V RESPONSABILIDADES, DA COMPENSAÇÃO E DA READMISSÃO

A responsabilidade do associado por compromissos da

perante terceiros é limitada ao valor de suas quotas-partes e, em caso de desligamento do quadro social, perdura até a aprovação das contas do exercício em que se deu o

As obrigações contraídas por associados falecidos com a e oriundas de sua responsabilidade como associados perante

terceiros passam aos herdeiros.

Em caso de inadimplência quanto às obrigações contraídas, como devedor principal ou garantidor junto à COOPERATIVA, a Diretoria Executiva poderá deliberar

do associado e, a seu único e exclusivo critério, promover a compensação prevista no artigo 368 da Lei 10.406/02 – Código Civil Brasileiro, entre o valor total do débito do associado desligado e seu crédito oriundo das respectivas

de capital.

Em sendo realizada a compensação citada no caput, a responsabilidade do COOPERATIVA perdurará até a aprovação de contas relativas

ao exercício em que se deu seu desligamento do quadro social.

quotas-partes seja inferior ao total do débito do associado e haja a compensação citada no caput deste artigo, o eliminado continuará responsável pelo saldo remanescente apurado.

O associado que se demitiu somente poderá apresentar novo pedido de admissão ao quadro social da COOPERATIVA após 02 (dois

da última parcela das quotas-partes restituídas.

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da ata do Conselho de Administração que acolher a será entregue pessoalmente ou remetida pelo correio ao associado, com

aviso de recebimento, ao endereço que constar de seu cadastro, dentro de 30 (trinta)

Da eliminação cabe recurso no prazo de 30 (trinta) dias, com efeito suspensivo, à assegurado amplo direito de defesa ao cooperado.

lavrado no livro ou ficha de

A exclusão do associado será feita por incapacidade civil não suprida, falecimento da pessoa física, dissolução ou extinção da pessoa jurídica.

RESPONSABILIDADES, DA COMPENSAÇÃO E DA READMISSÃO

A responsabilidade do associado por compromissos da COOPERATIVA e, em caso de desligamento

contas do exercício em que se deu o

As obrigações contraídas por associados falecidos com a e oriundas de sua responsabilidade como associados perante

ncia quanto às obrigações contraídas, como devedor , a Diretoria Executiva poderá deliberar

do associado e, a seu único e exclusivo critério, promover a Código Civil Brasileiro, entre o

valor total do débito do associado desligado e seu crédito oriundo das respectivas

Em sendo realizada a compensação citada no caput, a responsabilidade do perdurará até a aprovação de contas relativas

seja inferior ao total do débito do associado e haja do continuará responsável pelo

O associado que se demitiu somente poderá apresentar novo pedido de dois) anos, contado(s) do

Parágrafo único. A readmissão do associado que se demitiu não está condicionada ao prazo previsto no caput caso ainda não tenha sido restituída qualquer parcela de seu capital. Art. 17 O associado que foi eliminado somente podeadmissão ao quadro social da do pagamento, pela COOPERATIVAou da total satisfação e quitação de suas pendências junto à acontecer por último. Art. 18 Para o associadodireito à readmissão de que trata este capítulo, serão observadas as condições de admissão de novos associados.

Art. 19 O capital social da R$1,00 (um real) cada uma, é ilimitado quanto ao máximo e variável conforme o número de quotas-partes1.000.000,00 (um milhão de reais). Art. 20 No ato de admissão, o associado subscreverá e integralizará mínimo, 50 (cinquenta) (duzentas) quotas-partesqualquer tempo, subscreve § 1º A subscrição de valor que exceder ao mínimo estabelecido poderá ser parcelas mensais e consecutivas, a cr § 2º Para aumento contínuo de capital social, o Conselho de Administração poderá deliberar subscrição e integralização mensal obrigatória de certo ou indeterminado, de quotas-partes previstas no caput § 3º Nenhum associado poderá subscrever mais de 1/3 (um terço) do total de partes do capital social da § 4º As quotas-partes (operações de crédito) que o associado assumir com a art. 15. § 5º A quota-parte não poderá ser oferecida em garantia de operações com terceiros.

A readmissão do associado que se demitiu não está condicionada ao prazo previsto no caput caso ainda não tenha sido restituída qualquer parcela de seu

O associado que foi eliminado somente poderá apresentar novo pedido de admissão ao quadro social da COOPERATIVA após 02 (dois) anos

COOPERATIVA da última parcela das quotasou da total satisfação e quitação de suas pendências junto à COOPE

Para o associado que se demitiu, que foi eliminado ou que foi excluído ter direito à readmissão de que trata este capítulo, serão observadas as condições de

associados.

TÍTULO III DO CAPITAL SOCIAL

CAPÍTULO I

DA FORMAÇÃO DO CAPITAL

O capital social da COOPERATIVA é dividido em quotasR$1,00 (um real) cada uma, é ilimitado quanto ao máximo e variável conforme o

partes de capital subscritas, não podendo, porém, ser inferior a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).

No ato de admissão, o associado subscreverá e integralizará mínimo, 50 (cinquenta) quotas-partes quando se tratar de pessoa física, e 200

partes quando se tratar de pessoa jurídica, qualquer tempo, subscrever e integralizar novas quotas-partes.

A subscrição de valor que exceder ao mínimo estabelecido poderá ser parcelas mensais e consecutivas, a critério do associado.

Para aumento contínuo de capital social, o Conselho de Administração poderá deliberar subscrição e integralização mensal obrigatória de quotascerto ou indeterminado, entre o mínimo de 20% e o máximo de 100%

partes previstas no caput.

Nenhum associado poderá subscrever mais de 1/3 (um terço) do total de do capital social da COOPERATIVA.

integralizadas responderão como garantia das (operações de crédito) que o associado assumir com a COOPERATIVA

parte não poderá ser oferecida em garantia de operações com terceiros.

7

A readmissão do associado que se demitiu não está condicionada ao prazo previsto no caput caso ainda não tenha sido restituída qualquer parcela de seu

rá apresentar novo pedido de 02 (dois) anos, contados a partir

quotas-partes restituídas e COOPERATIVA, o que

, que foi eliminado ou que foi excluído ter direito à readmissão de que trata este capítulo, serão observadas as condições de

quotas-partes de capital de R$1,00 (um real) cada uma, é ilimitado quanto ao máximo e variável conforme o

subscritas, não podendo, porém, ser inferior a R$

No ato de admissão, o associado subscreverá e integralizará a vista, no quando se tratar de pessoa física, e 200

, sendo-lhe facultado a

A subscrição de valor que exceder ao mínimo estabelecido poderá ser feita em

Para aumento contínuo de capital social, o Conselho de Administração poderá quotas-partes, por prazo

e o máximo de 100% das quantidades

Nenhum associado poderá subscrever mais de 1/3 (um terço) do total de quotas-

integralizadas responderão como garantia das obrigações COOPERATIVA, nos termos do

parte não poderá ser oferecida em garantia de operações com terceiros.

§ 6º Na integralização de capital feita com atraso serão cobrados julimites da lei. § 7º A subscrição e a integralização Matrícula, mediante termo que conterá as assinaturas do associado e do diretor responsável pela averbação e as demais subscrições e integralem conta apropriada.

Art. 21 O capital integralizado será remunerado com juros em percentual estabelecido pelo Conselho de Administração, até o limite da taxa anual referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia incorporação de quotas-partes

DA MOVIMENTAÇÃO DAS

Art. 22 As quotas-partesassociados da COOPERATIVAnegociada e nem dada em garantia. Parágrafo único. A transferência de quotaLivro ou Ficha de Matrícula, mediante termo que conterá as assinaturas do cedente, do cessionário e do diretor responsável pela averbação.

Art. 23 Em todos os casos de desligamentoexclusão, o associado terá direito à devolução de suas acrescidas dos respectivos juros quando houver e das sobras que lhe tiverem sido registradas, ou reduzido das respectivas perdas ou outras pendências com a COOPERATIVA, observado, o seguinte: I. a devolução das exercício em que se deu o desligamento do associado pela Assembleia Geral e salvo nos de morte do cooperado,consecutivas, a critério do Conselho de Administração

Na integralização de capital feita com atraso serão cobrados ju

A subscrição e a integralização iniciais serão averbadas Matrícula, mediante termo que conterá as assinaturas do associado e do diretor responsável pela averbação e as demais subscrições e integral

CAPÍTULO II DA REMUNERAÇÃO DO CAPITAL

O capital integralizado será remunerado com juros em percentual estabelecido pelo Conselho de Administração, até o limite da taxa anual referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - Selic para títulos federais, mediante

partes em valor correspondente.

CAPÍTULO III DA MOVIMENTAÇÃO DAS QUOTAS-PARTES

SEÇÃO I

DA TRANSFERÊNCIA

partes do associado são indivisíveis e intransferíveis a terceiros não COOPERATIVA, ainda que por herança, não podendo com eles ser

negociada e nem dada em garantia.

A transferência de quota-parte entre associados será averbada noLivro ou Ficha de Matrícula, mediante termo que conterá as assinaturas do cedente, do cessionário e do diretor responsável pela averbação.

SEÇÃO II

DO RESGATE ORDINÁRIO

Em todos os casos de desligamento quer por demissão, eliminação ou o associado terá direito à devolução de suas quotas

acrescidas dos respectivos juros quando houver e das sobras que lhe tiverem sido registradas, ou reduzido das respectivas perdas ou outras pendências com a

, observado, em cada caso, além de outras disposições deste Estatuto,

a devolução das quotas-partes será realizada após a aprovação do balanço do exercício em que se deu o desligamento do associado pela Assembleia Geral e salvo

do cooperado, será dividida em até 12 (doze) parcelas mensais e , a critério do Conselho de Administração;

8

Na integralização de capital feita com atraso serão cobrados juros de mora nos

no Livro ou Ficha de Matrícula, mediante termo que conterá as assinaturas do associado e do diretor responsável pela averbação e as demais subscrições e integralizações contabilizadas

O capital integralizado será remunerado com juros em percentual estabelecido pelo Conselho de Administração, até o limite da taxa anual referencial do Sistema

Selic para títulos federais, mediante

PARTES

do associado são indivisíveis e intransferíveis a terceiros não , ainda que por herança, não podendo com eles ser

parte entre associados será averbada no Livro ou Ficha de Matrícula, mediante termo que conterá as assinaturas do cedente, do

por demissão, eliminação ou quotas-partes integralizadas,

acrescidas dos respectivos juros quando houver e das sobras que lhe tiverem sido registradas, ou reduzido das respectivas perdas ou outras pendências com a

em cada caso, além de outras disposições deste Estatuto,

será realizada após a aprovação do balanço do exercício em que se deu o desligamento do associado pela Assembleia Geral e salvo

erá dividida em até 12 (doze) parcelas mensais e

II. em caso de falecimentodeliberar e definir o número de parcelas a serem pagas habilitados, informados em documento expedido por instituto oficial de Previdência Social, ou seus sucessores previstos na lei civil, indicados em alvará judicial,como a eventual antecipação parcial porém a manutenção de valor compatível a assegurar a participação do espólio no rateio de eventuais prejuízos porventura apurados no exercício

Art. 24 Ao atingir 65 anos de idade e desde que tenha sido admitido ao quadro social há mais de 10 anos e não apresente débitos vencidos junto à instituiçãopessoa física que detiver quotaresgatar até 90% de seu capital social parceladamente, em 120 prestações mensais e consecutivas, mediante aprovação do da Diretoria Executiva, observado o seguinte: I. a opção de resgate eventual será exercida uma única vez, considerandosaldo em conta capital do último exercício aprovad II. as quotas-parteseventual, permanecerão associado, podendo ser resgatadas somente após o seu desligamento do quadrda COOPERATIVA; III. tornando-se inadimplente em qualquer operação, o associado perderá automaticamente o direito de receber as parcelas do resgate eventual vencidas e não pagas ou vincendas, podendo a Estatuto; IV. no caso de desligamento do associado, nas formas previstas neste Estatuto, durante o período de recebimento das parcelas do resgate eventual, o saldo remanescente da conta capital e o saldo registrado em capital a devolver serão somados, e ao resultado apurado serão aplicadas as regras para o resgate ordinário. Parágrafo único O resgate eventual de aprovação do Conselho de Administração, que observará para deferimento da devolução os critérios de conveniência, oportunidade e limites legais, normativos e estatutários e depende, inclusive, da observância dos limites de patrimônioforma da regulamentação vigente.

DO BALANÇO, DAS SOBRAS, DAS PERDAS E DOS FUNDOS SOC IAIS

em caso de falecimento do cooperado, caberá ao Conselho de Administração definir o número de parcelas a serem pagas aos seus dependentes informados em documento expedido por instituto oficial de Previdência

Social, ou seus sucessores previstos na lei civil, indicados em alvará judicial,a eventual antecipação parcial anteriormente à Assembleia Geral, observando

a manutenção de valor compatível a assegurar a participação do espólio no rateio de eventuais prejuízos porventura apurados no exercício.

SEÇÃO III

DO RESGATE EVENTUAL

Ao atingir 65 anos de idade e desde que tenha sido admitido ao quadro social e não apresente débitos vencidos junto à instituição

que detiver quota-parte de capital superior 70 salários mínimos, resgatar até 90% de seu capital social parceladamente, em 120 prestações mensais e

, mediante aprovação do Conselho de Administração ou, na sua ausência, , observado o seguinte:

a opção de resgate eventual será exercida uma única vez, considerandosaldo em conta capital do último exercício aprovado pela Assembleia Geral;

partes integralizadas após o último exercício base para o resgate eventual, permanecerão subscritas e integralizadas no saldo da conta capital do associado, podendo ser resgatadas somente após o seu desligamento do quadr

se inadimplente em qualquer operação, o associado perderá automaticamente o direito de receber as parcelas do resgate eventual vencidas e não pagas ou vincendas, podendo a COOPERATIVA aplicar a compensação prevista neste

no caso de desligamento do associado, nas formas previstas neste Estatuto, durante o período de recebimento das parcelas do resgate eventual, o saldo remanescente da conta capital e o saldo registrado em capital a devolver serão

sultado apurado serão aplicadas as regras para o resgate ordinário.

O resgate eventual de quotas-partes somente ocorrerá após aprovação do Conselho de Administração, que observará para deferimento da devolução os critérios de conveniência, oportunidade e limites legais, normativos e

depende, inclusive, da observância dos limites de patrimônioforma da regulamentação vigente.

TÍTULO IV DO BALANÇO, DAS SOBRAS, DAS PERDAS E DOS FUNDOS SOC IAIS

CAPÍTULO I

DO BALANÇO E DO RESULTADO

9

, caberá ao Conselho de Administração aos seus dependentes

informados em documento expedido por instituto oficial de Previdência Social, ou seus sucessores previstos na lei civil, indicados em alvará judicial, bem

ia Geral, observando-se a manutenção de valor compatível a assegurar a participação do espólio no

Ao atingir 65 anos de idade e desde que tenha sido admitido ao quadro social e não apresente débitos vencidos junto à instituição, o associado

parte de capital superior 70 salários mínimos, poderá resgatar até 90% de seu capital social parceladamente, em 120 prestações mensais e

Conselho de Administração ou, na sua ausência,

a opção de resgate eventual será exercida uma única vez, considerando-se o o pela Assembleia Geral;

integralizadas após o último exercício base para o resgate no saldo da conta capital do

associado, podendo ser resgatadas somente após o seu desligamento do quadro social

se inadimplente em qualquer operação, o associado perderá automaticamente o direito de receber as parcelas do resgate eventual vencidas e não

aplicar a compensação prevista neste

no caso de desligamento do associado, nas formas previstas neste Estatuto, durante o período de recebimento das parcelas do resgate eventual, o saldo remanescente da conta capital e o saldo registrado em capital a devolver serão

sultado apurado serão aplicadas as regras para o resgate ordinário.

somente ocorrerá após aprovação do Conselho de Administração, que observará para deferimento da devolução os critérios de conveniência, oportunidade e limites legais, normativos e

depende, inclusive, da observância dos limites de patrimônio exigíveis na

DO BALANÇO, DAS SOBRAS, DAS PERDAS E DOS FUNDOS SOC IAIS

Art. 25 O balanço e os demonstrativos de sobras e perdas serão elaborados semestralmente, em 30 de ser elaborados balancetes de verificação mensais. Art. 26 As sobras, deduzidos os valores destinados à formação dos fundos obrigatórios, ficarão à disposição da Assembleia Geral, que deliberará: I. pelo rateio entre os associados, proporcionalmente às operações realizadas com a COOPERATIVAGeral; II. pela constituição de outros fundos ou destinação aos fundos existentes; III. pela manutenção na conta “sobra IV. pela incorporação ao capital do associado, observada a proporcionalidade referida no inciso I deste artigo. Parágrafo único: Operações cujo recebimento tenha ocorrido através do protesto do título de crédito ou de cobrança judicioperações que tenham sido quitadas ou amortizadas com atraso, com descontos, bonificações ou abatimentos Art. 27 As perdas verificadas no decorrer do exercício serão provenientes do Fundo de Reserva ou, no caso de insuficiência, alternativa ou cumulativamente, das seguintes formas: I. mediante compensação por meio de sobras dos exercícios seguintes, desde que a COOPERATIVA: a) mantenha-se ajustada aosregulamentação vigente; b) conserve o controle da parcela correspondente a cada associado no saldo das perdas retidas, evitando que os novos associados suportem perdas de exercício em que não eram inscritos na soc c) atenda aos demais requisitos exigidos pelo Conselho Monetário Nacional, pelo SICOOB CONFEDERAÇÃOassociada, se existentes. II. mediante rateio entre os associados, considerandoou mantidas na COOPERATIVAintegralizadas, segundo fórmula de cálculo estabelecida pela Assembleia Geral.

O balanço e os demonstrativos de sobras e perdas serão elaborados semestralmente, em 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano, devendo, também, ser elaborados balancetes de verificação mensais.

As sobras, deduzidos os valores destinados à formação dos fundos obrigatórios, ficarão à disposição da Assembleia Geral, que deliberará:

ateio entre os associados, proporcionalmente às operações realizadas segundo fórmula de cálculo estabelecida pela Assembleia

pela constituição de outros fundos ou destinação aos fundos existentes;

pela manutenção na conta “sobras/perdas acumuladas”; ou

pela incorporação ao capital do associado, observada a proporcionalidade referida no inciso I deste artigo.

Operações cujo recebimento tenha ocorrido através do protesto do título de crédito ou de cobrança judicial promovida pela COOPERATIVAoperações que tenham sido quitadas ou amortizadas com atraso, com descontos, bonificações ou abatimentos, não gerarão direito a rateio de sobras.

s perdas verificadas no decorrer do exercício serão cobertas com recursos provenientes do Fundo de Reserva ou, no caso de insuficiência, alternativa ou cumulativamente, das seguintes formas:

mediante compensação por meio de sobras dos exercícios seguintes, desde que

se ajustada aos limites de patrimônio exigíveis na forma da regulamentação vigente;

conserve o controle da parcela correspondente a cada associado no saldo das perdas retidas, evitando que os novos associados suportem perdas de exercício em que não eram inscritos na sociedade;

atenda aos demais requisitos exigidos pelo Conselho Monetário Nacional, SICOOB CONFEDERAÇÃO e pela COOPERATIVA CENTRAL

associada, se existentes.

mediante rateio entre os associados, considerando-se as operações realizadas COOPERATIVA, excetuando-se o valor das

integralizadas, segundo fórmula de cálculo estabelecida pela Assembleia Geral.

CAPÍTULO II

10

O balanço e os demonstrativos de sobras e perdas serão elaborados junho e 31 de dezembro de cada ano, devendo, também,

As sobras, deduzidos os valores destinados à formação dos fundos obrigatórios, ficarão à disposição da Assembleia Geral, que deliberará:

ateio entre os associados, proporcionalmente às operações realizadas segundo fórmula de cálculo estabelecida pela Assembleia

pela constituição de outros fundos ou destinação aos fundos existentes;

s/perdas acumuladas”; ou

pela incorporação ao capital do associado, observada a proporcionalidade

Operações cujo recebimento tenha ocorrido através do protesto do COOPERATIVA, bem como

operações que tenham sido quitadas ou amortizadas com atraso, com descontos, não gerarão direito a rateio de sobras.

cobertas com recursos provenientes do Fundo de Reserva ou, no caso de insuficiência, alternativa ou

mediante compensação por meio de sobras dos exercícios seguintes, desde que

limites de patrimônio exigíveis na forma da

conserve o controle da parcela correspondente a cada associado no saldo das perdas retidas, evitando que os novos associados suportem perdas de exercício

atenda aos demais requisitos exigidos pelo Conselho Monetário Nacional, COOPERATIVA CENTRAL a que estiver

se as operações realizadas se o valor das quotas-partes

integralizadas, segundo fórmula de cálculo estabelecida pela Assembleia Geral.

Art. 28 Das sobras apuradas no exercício serão deduzidos os seguintes percentuais para os fundos obrigatórios: I. 10% (dez por cento) para o Fundo de Reserva destinado a reparar perdas e a atender ao desenvolvimento das atividades da II. 5% (cinco por cento) para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social(Fates) destinado à capacitação profissional, educação e fomento ao cooperativismo, bem como à prestação de assistência aos associados, seus familiares, aos empregados, membros dos Conselhos de Administração e Fiscal e da Diretoria Executiva da COOPERATIVConselho de Administração. § 1º Os serviços a serem atendidos pelo Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social (Fates) poderão ser privados. § 2º Os resultados das operações com não associados, rendas não operacionais, auxílios ou doações sem destinação específica serão levados à conta do Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social (Fates) e contabilizado separadamente, de forma a permitir cálculo para incidência de tributos Art. 29 Os fundos obrigatórios constituídos são indivisíveis entre os associados, mesmo nos casos de dissolução ou de liquidação da serão recolhidos à União ou terão outra destinação, confo Art. 30 Além dos fundos previstosfundos de provisões, constituídos com recursos destinados a fins específicos, de caráter temporário, fixando o modo de formação, de aplicação e de liqfutura devolução aos associados que contribuíram para sua formação.

Art. 31 A COOPERATIVAregulamentação em vigor § 1o A captação de recursos e a concessão de créditos e garantias são restritas aos associados, ressalvadas as operações realizadas com outras instituições financeiras, a captação de recursos oficiais oriundos da Fazenda Pública e, em caráter eventual, a captação de recursos de pessoas jurídicas não associadas mediante taxas ou isentos de remuneração. § 2o Ressalvado o disposto no § 1serviços de natureza financeira e afins a associados e a não associados, tais como recebimento de contas, seguros, planos de saúde, emissão e cobrança de boletos,

DOS FUNDOS

Das sobras apuradas no exercício serão deduzidos os seguintes percentuais os fundos obrigatórios:

10% (dez por cento) para o Fundo de Reserva destinado a reparar perdas e a atender ao desenvolvimento das atividades da COOPERATIVA;

5% (cinco por cento) para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social(Fates) destinado à capacitação profissional, educação e fomento ao cooperativismo, bem como à prestação de assistência aos associados, seus familiares, aos empregados, membros dos Conselhos de Administração e Fiscal e da Diretoria

COOPERATIVA, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Conselho de Administração.

Os serviços a serem atendidos pelo Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social (Fates) poderão ser executados mediante convênio com entidades públicas ou

Os resultados das operações com não associados, rendas não operacionais, auxílios ou doações sem destinação específica serão levados à conta do Fundo de

Educacional e Social (Fates) e contabilizado separadamente, de cálculo para incidência de tributos.

Os fundos obrigatórios constituídos são indivisíveis entre os associados, mesmo nos casos de dissolução ou de liquidação da COOPERATIVAserão recolhidos à União ou terão outra destinação, conforme previsão legal.

Além dos fundos previstos no art. 28, a Assembleia Geral poderá criar outros fundos de provisões, constituídos com recursos destinados a fins específicos, de caráter temporário, fixando o modo de formação, de aplicação e de liqfutura devolução aos associados que contribuíram para sua formação.

TÍTULO V DAS OPERAÇÕES

COOPERATIVA poderá realizar operações e prestar serviços permitidos pela regulamentação em vigor.

A captação de recursos e a concessão de créditos e garantias são restritas aos associados, ressalvadas as operações realizadas com outras instituições financeiras, a captação de recursos oficiais oriundos da Fazenda Pública e, em caráter eventual, a

ação de recursos de pessoas jurídicas não associadas mediante taxas de remuneração.

Ressalvado o disposto no § 1o deste artigo, é permitida a prestação de outros serviços de natureza financeira e afins a associados e a não associados, tais como recebimento de contas, seguros, planos de saúde, emissão e cobrança de boletos,

11

Das sobras apuradas no exercício serão deduzidos os seguintes percentuais

10% (dez por cento) para o Fundo de Reserva destinado a reparar perdas e a

5% (cinco por cento) para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (Fates) destinado à capacitação profissional, educação e fomento ao cooperativismo, bem como à prestação de assistência aos associados, seus familiares, aos empregados, membros dos Conselhos de Administração e Fiscal e da Diretoria

, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo

Os serviços a serem atendidos pelo Fundo de Assistência Técnica Educacional e executados mediante convênio com entidades públicas ou

Os resultados das operações com não associados, rendas não operacionais, auxílios ou doações sem destinação específica serão levados à conta do Fundo de

Educacional e Social (Fates) e contabilizado separadamente, de

Os fundos obrigatórios constituídos são indivisíveis entre os associados, COOPERATIVA, hipótese em que

rme previsão legal.

, a Assembleia Geral poderá criar outros fundos de provisões, constituídos com recursos destinados a fins específicos, de caráter temporário, fixando o modo de formação, de aplicação e de liquidação e de futura devolução aos associados que contribuíram para sua formação.

poderá realizar operações e prestar serviços permitidos pela

A captação de recursos e a concessão de créditos e garantias são restritas aos associados, ressalvadas as operações realizadas com outras instituições financeiras, a captação de recursos oficiais oriundos da Fazenda Pública e, em caráter eventual, a

ação de recursos de pessoas jurídicas não associadas mediante taxas favorecidas

deste artigo, é permitida a prestação de outros serviços de natureza financeira e afins a associados e a não associados, tais como recebimento de contas, seguros, planos de saúde, emissão e cobrança de boletos,

cobrança de títulos, intermediação de negóciatuando em nome e por conta de outras instituições. § 3o A concessão de créditos e garantias aos integrantes de órgãos estatutários, assim como a pessoas físicas ou jurídicas que com eles mantenham relações de parou negócio, deverá observar critérios idênticos aos utilizados para os demais associados, sendo-lhes, entretanto vedado, assim como aos empregados contratados, figurarem como garantidores ou solidariamente responsáveis por créditos concedidos a outros cooperados, podendo a Assembleia Geral fixar critérios mais rigorosos. Art. 32 A sociedade somente pode participar do capital de: I. Cooperativas centrais de crédito; II. Instituições financeiras controladas por III. Cooperativas ou empresas controladas atuem exclusivamente na prestação de serviços e no fornecimento de bens a instituições do setor cooperativo, desde que necessários ao seu funcionamento ou complementares aos serviços e prod IV. Entidades de representação institucional, de cooperação técnica ou de fins educacionais.

Art. 33 A Governança corporativa da Cooperativa é composta pelos seguintes sociais : I. Assembleia Geral II. Conselho de Administração; III. Diretoria Executiva; e IV. Conselho Fiscal.

Art. 34 A Assembleia Geralsupremo da COOPERATIVASocial, para tomar toda e qualquer decisão de interesse social.

cobrança de títulos, intermediação de negócios financeiros e empréstimos, inclusive atuando em nome e por conta de outras instituições.

A concessão de créditos e garantias aos integrantes de órgãos estatutários, assim como a pessoas físicas ou jurídicas que com eles mantenham relações de parou negócio, deverá observar critérios idênticos aos utilizados para os demais

lhes, entretanto vedado, assim como aos empregados contratados, figurarem como garantidores ou solidariamente responsáveis por créditos concedidos a

, podendo a Assembleia Geral fixar critérios mais rigorosos.

A sociedade somente pode participar do capital de:

centrais de crédito;

financeiras controladas por Cooperativas de crédito;

ou empresas controladas por Cooperativas centrais de crédito, que atuem exclusivamente na prestação de serviços e no fornecimento de bens a instituições do setor cooperativo, desde que necessários ao seu funcionamento ou complementares aos serviços e produtos oferecidos aos associados;

de representação institucional, de cooperação técnica ou de fins

TÍTULO VI DA GOVERNANÇA CORPORATIVA

A Governança corporativa da Cooperativa é composta pelos seguintes

Assembleia Geral;

Conselho de Administração;

Diretoria Executiva; e

CAPÍTULO I DA ASSEMBLEIA GERAL

SEÇÃO I

DA DEFINIÇÃO

Assembleia Geral, que poderá ser ordinária ou extraordinária, é o órgão COOPERATIVA, tendo poderes, dentro dos limites da lei e deste Estatuto

Social, para tomar toda e qualquer decisão de interesse social.

12

os financeiros e empréstimos, inclusive

A concessão de créditos e garantias aos integrantes de órgãos estatutários, assim como a pessoas físicas ou jurídicas que com eles mantenham relações de parentesco ou negócio, deverá observar critérios idênticos aos utilizados para os demais

lhes, entretanto vedado, assim como aos empregados contratados, figurarem como garantidores ou solidariamente responsáveis por créditos concedidos a

, podendo a Assembleia Geral fixar critérios mais rigorosos.

de crédito;

centrais de crédito, que atuem exclusivamente na prestação de serviços e no fornecimento de bens a instituições do setor cooperativo, desde que necessários ao seu funcionamento ou

utos oferecidos aos associados;

de representação institucional, de cooperação técnica ou de fins

A Governança corporativa da Cooperativa é composta pelos seguintes órgãos

, que poderá ser ordinária ou extraordinária, é o órgão , tendo poderes, dentro dos limites da lei e deste Estatuto

Parágrafo único As decisões tomadas em associados, ainda que ausentes ou discordantes.

DA COMPETÊNCIA PARA A CONVOCAÇÃO Art. 35 A Assembleia GeralConselho de Administração. § 1º A Assembleia Geraldos membros do Conselho de Administração, pelFiscal ou por 1/5 (um quinto) dos associados em pleno gozo de direitos, solicitação não atendida pelo (dez) dias corridos, contados a partir da data de protocolização da solicitação. § 2º A COOPERATIVA CENTRALlocal, poderá, mediante decisão Administração, convocar

Art. 36 Em quaisquer das hipóteses referidas no artigo anterior, a será convocada com antecedência mínima de 10 (dezconvocação, mediante edital divulgado de forma tríplice e cumulativa, da seguinte forma: I. afixação em locais apropriados das dependências comumente maisfrequentadas pelos associados; II. publicação em jornal de circulação regular III. comunicação aos associados por intermédio de circulares. § 1º Não havendo, no horário estabelecido, quorum de instalação, a assembleia poderá realizar-se em segunda e terceira convocações, no mesmo dia da primeira, com o intervalo mínimo de 1 (uma) hdesde que assim conste do respectivo edital. § 2º Quando houver eleição do Conselho de Administração, a Assembleia Geral deverá ser convocada com antecedência mínima de 30 (trinta) dias.

As decisões tomadas em Assembleia Geralassociados, ainda que ausentes ou discordantes.

SEÇÃO II DA COMPETÊNCIA PARA A CONVOCAÇÃO

Assembleia Geral será normalmente convocada e dirigida pelo presidente do Conselho de Administração.

Assembleia Geral poderá, também, ser convocada por deliberação da maioria dos membros do Conselho de Administração, pela Diretoria ExecutivaFiscal ou por 1/5 (um quinto) dos associados em pleno gozo de direitos, solicitação não atendida pelo presidente do Conselho de Administração

, contados a partir da data de protocolização da solicitação.

COOPERATIVA CENTRAL a que estiver associada, no exercício da supervisão local, poderá, mediante decisão fundamentada do respectivo ConselhAdministração, convocar Assembleia Geral Extraordinária da COOPERATIVA

SEÇÃO III DO PRAZO DE CONVOCAÇÃO

Em quaisquer das hipóteses referidas no artigo anterior, a será convocada com antecedência mínima de 10 (dez) dias corridos, em primeira convocação, mediante edital divulgado de forma tríplice e cumulativa, da seguinte

afixação em locais apropriados das dependências comumente maisentadas pelos associados;

publicação em jornal de circulação regular; e

comunicação aos associados por intermédio de circulares.

Não havendo, no horário estabelecido, quorum de instalação, a assembleia poderá se em segunda e terceira convocações, no mesmo dia da primeira, com o

intervalo mínimo de 1 (uma) hora entre a realização por uma ou outra convocação, desde que assim conste do respectivo edital.

Quando houver eleição do Conselho de Administração, a Assembleia Geral deverá ser convocada com antecedência mínima de 30 (trinta) dias.

SEÇÃO IV DO EDITAL

13

Assembleia Geral vinculam a todos os

DA COMPETÊNCIA PARA A CONVOCAÇÃO

será normalmente convocada e dirigida pelo presidente do

convocada por deliberação da maioria a Diretoria Executiva, pelo Conselho

Fiscal ou por 1/5 (um quinto) dos associados em pleno gozo de direitos, após dministração no prazo de 10

, contados a partir da data de protocolização da solicitação.

a que estiver associada, no exercício da supervisão do respectivo Conselho de

COOPERATIVA.

Em quaisquer das hipóteses referidas no artigo anterior, a Assembleia Geral ) dias corridos, em primeira

convocação, mediante edital divulgado de forma tríplice e cumulativa, da seguinte

afixação em locais apropriados das dependências comumente mais

comunicação aos associados por intermédio de circulares.

Não havendo, no horário estabelecido, quorum de instalação, a assembleia poderá se em segunda e terceira convocações, no mesmo dia da primeira, com o

ora entre a realização por uma ou outra convocação,

Quando houver eleição do Conselho de Administração, a Assembleia Geral deverá

Art. 37 Do edital de convocação da I. a denominação da Assembleia Geral Ordinária ou Extraordinária II. o dia e a hora da assembleia em cada convocação, mínimo de uma hora, assim como o endereço do local de realização, o qual, salvo motivo justificado, será sempre o da sede social; III. a sequência numérica das convocações e quorum de instalação; IV. a ordem do dia dos trabalhos, com as devireforma do estatuto, a indicação precisa da matéria; V. o local, a data, o nome, o cargo e a assinatura do responsável pela convocação. Parágrafo único. No caso de a convocação ser feita por associados, o edital deve ser assinado, no mínimo, por 4 (quatro) dos signatários do documento que a solicitou.

Art. 38 O quorum mínimo de instalação da assinaturas lançadas no livro de presença da assembleia, é o I. 2/3 (dois terços) do número de associados, em primeira convocação; II. metade mais um do número de associados, em segunda convocação; III. 10 (dez) associados, em terceira e última convocação. § 1º Cada associado presente terá direito somente a um vot § 2º Para efeito de verificação do quorum de que trata este artigo, o número de associados presentes em cada convocação apurarassociados, firmadas no Livro de Presenças.

Art. 39 Os trabalhos da presidente do Conselho de Administração, auxiliado demais ocupantes de cargos estatutários serem convidados a participar da mesa. § 1º Na ausência do presidente do ConselhoAssembleia Geral o Diretor Executivotrabalhos.

Do edital de convocação da Assembleia Geral deve conter

denominação da COOPERATIVA, seguida da expressão Ordinária ou Extraordinária”, conforme o caso;

o dia e a hora da assembleia em cada convocação, mínimo de uma hora, assim como o endereço do local de realização, o qual, salvo motivo justificado, será sempre o da sede social;

ência numérica das convocações e quorum de instalação;

a ordem do dia dos trabalhos, com as devidas especificações e, em caso de reforma do estatuto, a indicação precisa da matéria;

o local, a data, o nome, o cargo e a assinatura do responsável pela convocação.

No caso de a convocação ser feita por associados, o edital deve ser inado, no mínimo, por 4 (quatro) dos signatários do documento que a solicitou.

SEÇÃO V DO QUORUM DE INSTALAÇÃO

O quorum mínimo de instalação da Assembleia Geralassinaturas lançadas no livro de presença da assembleia, é o seguinte:

2/3 (dois terços) do número de associados, em primeira convocação;

metade mais um do número de associados, em segunda convocação;

10 (dez) associados, em terceira e última convocação.

Cada associado presente terá direito somente a um voto.

Para efeito de verificação do quorum de que trata este artigo, o número de associados presentes em cada convocação apurar-se-á pelas assinaturas dos associados, firmadas no Livro de Presenças.

SEÇÃO VI DO FUNCIONAMENTO

Os trabalhos da Assembleia Geral serão habitualmente dirigidos pelo presidente do Conselho de Administração, auxiliado por um dos diretoresdemais ocupantes de cargos estatutários serem convidados a participar da mesa.

Na ausência do presidente do Conselho de Administração, assumirá a direção da Diretor Executivo, que convidará um associado para secretariar os

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deve conter:

seguida da expressão “Convocação da

o dia e a hora da assembleia em cada convocação, observado o intervalo mínimo de uma hora, assim como o endereço do local de realização, o qual, salvo

ência numérica das convocações e quorum de instalação;

das especificações e, em caso de

o local, a data, o nome, o cargo e a assinatura do responsável pela convocação.

No caso de a convocação ser feita por associados, o edital deve ser inado, no mínimo, por 4 (quatro) dos signatários do documento que a solicitou.

Assembleia Geral, verificado pelas seguinte:

2/3 (dois terços) do número de associados, em primeira convocação;

metade mais um do número de associados, em segunda convocação;

Para efeito de verificação do quorum de que trata este artigo, o número de á pelas assinaturas dos

serão habitualmente dirigidos pelo por um dos diretores, podendo os

demais ocupantes de cargos estatutários serem convidados a participar da mesa.

de Administração, assumirá a direção da , que convidará um associado para secretariar os

§ 2º Quando a Assembleia GeralAdministração, os trabalhos serãosecretariados por outro convidado pelo primeiro. § 3º Quando a Assembleia Gerala COOPERATIVA estiver associada, os trabalhos serãoCOOPERATIVA CENTRAL § 4º O presidente da Assembleia ou seu substituto poderá indicar empregado ou associado da COOPERATIVA

Art. 40 Cada associado será representado na Assembleia Geral da I. pela própria pessoa física associada com direito a votar; II. pelo representante legal da pessoa jurídica associada, com direito a votar. § 1º Para ter acesso ao local de realização das assembleias, o representante da pessoa jurídica associada Presença. § 2º Não é permitido o voto por procuração. Art. 41 Os ocupantes de cargosrelacionados à prestação de contas e fixação de honorários, mas não ficarão privados de tomar parte nos respectivos debatesnos assuntos que a eles se refiram, direta ou

Art. 42 Em regra a votação será aberta ou por aclamação, mas a Assembleia Geral poderá optar pelo voto secreto, atendendo inclusive a regulamentação própria. Art. 43 As deliberações na Assembleia Geral serão tomadas associados presentes com direito a votar, exceto quando se tratar dos assuntos de competência exclusiva da Assembleia Geral Extraordináriaquando serão necessários os votos de 2/3 (dois terços) dos associados

Assembleia Geral não for convocada pelo presidente do Conselho de Administração, os trabalhos serão dirigidos por associado escolhido na ocasião e secretariados por outro convidado pelo primeiro.

Assembleia Geral for convocada pela COOPERATIVA CENTRALestiver associada, os trabalhos serão dirigidos pelo representante da

COOPERATIVA CENTRAL e secretariados por convidado pelo primeiro.

O presidente da Assembleia ou seu substituto poderá indicar empregado ou COOPERATIVA para secretariar a Assembleia e lavrar a ata.

SUBSEÇÃO I DA REPRESENTAÇÃO

Cada associado será representado na Assembleia Geral da

pela própria pessoa física associada com direito a votar;

pelo representante legal da pessoa jurídica associada, com direito a votar.

Para ter acesso ao local de realização das assembleias, o representante da pessoa jurídica associada deverá apresentar a credencial e assinar o Livro de

Não é permitido o voto por procuração.

Os ocupantes de cargos estatutários não poderão votar nos assuntos relacionados à prestação de contas e fixação de honorários, mas não ficarão privados de tomar parte nos respectivos debates, o mesmo ocorrendo com nos assuntos que a eles se refiram, direta ou indiretamente.

SUBSEÇÃO II DO VOTO

Em regra a votação será aberta ou por aclamação, mas a Assembleia Geral poderá optar pelo voto secreto, atendendo inclusive a regulamentação própria.

As deliberações na Assembleia Geral serão tomadas por maioria de votos dos associados presentes com direito a votar, exceto quando se tratar dos assuntos de competência exclusiva da Assembleia Geral Extraordinária enumerados no art. 52quando serão necessários os votos de 2/3 (dois terços) dos associados

SUBSEÇÃO III

DA ATA

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não for convocada pelo presidente do Conselho de dirigidos por associado escolhido na ocasião e

COOPERATIVA CENTRAL a qual dirigidos pelo representante da

e secretariados por convidado pelo primeiro.

O presidente da Assembleia ou seu substituto poderá indicar empregado ou para secretariar a Assembleia e lavrar a ata.

Cada associado será representado na Assembleia Geral da COOPERATIVA:

pelo representante legal da pessoa jurídica associada, com direito a votar.

Para ter acesso ao local de realização das assembleias, o representante da apresentar a credencial e assinar o Livro de

ão poderão votar nos assuntos relacionados à prestação de contas e fixação de honorários, mas não ficarão privados

, o mesmo ocorrendo com todos os associados,

Em regra a votação será aberta ou por aclamação, mas a Assembleia Geral poderá optar pelo voto secreto, atendendo inclusive a regulamentação própria.

por maioria de votos dos associados presentes com direito a votar, exceto quando se tratar dos assuntos de

enumerados no art. 52, quando serão necessários os votos de 2/3 (dois terços) dos associados presentes.

Art. 44 Os assuntos discutidos e deliberados na Assembleia Geral constarão de ata lavrada em livro próprio ou em folhas soltas, a qual, lida e aprovada, será assinada ao final dos trabalhos pelo secretário, pelo presidente(três) associados presentes, que não sejam membros dos órgãos estatutários ou empregado da COOPERATIVA Parágrafo único. Devem, também, constar da ata da Assembleia Geral: I. para os membros eleitos, nomes completos, números de CPF, nacionalidade, estado civil, profissão, carteira de expedidor da carteira de identidade), dCEP), órgãos estatutários, cargos e prazos de mandato; II. referência ao estatuto social reformado que será anexado à ata; III. a declaração pelo secretário de que ata foi lavrada em folhas soltas que irá compor livro próprio, quando for o caso, ou que ela é cópia fielpróprio.

Art. 45 A Assembleia Geral poderá ficar em sessão permanente até a solução dos assuntos a deliberar, desde que: I. sejam determinados o local, a data e a hora de prosseguimento da sessão; II. conste da respectiva ata o quorum de instalação, verificado na abertura reinício; e III. seja respeitada a ordem do dia constante do edital. Parágrafo único. Para continuidade da Assembleia Geral é obrigatória a publicação de novo edital de convocaçãoda reunião não possibilitar o cumprimento do prazo legal para essa publicação.

Art. 46 As deliberações da Assembleia Geral deverão versar somente sobre os assuntos constantes no edital de convocação. Art. 47 É de competência da Assembleia Geral Ordinária ou Extraordinária deliberar sobre: I. alienação ou oneração dos bens imóveis de uso próprio da sociedade; II. destituição de membros do Conselho de Administração ou do

Os assuntos discutidos e deliberados na Assembleia Geral constarão de ata lavrada em livro próprio ou em folhas soltas, a qual, lida e aprovada, será assinada ao final dos trabalhos pelo secretário, pelo presidente da assembleia, por, no mínimo, 3 (três) associados presentes, que não sejam membros dos órgãos estatutários ou

COOPERATIVA e, ainda, por quantos mais o quiserem.

Devem, também, constar da ata da Assembleia Geral:

mbros eleitos, nomes completos, números de CPF, nacionalidade, estado civil, profissão, carteira de identidade (tipo, número, data de emissão e órgão expedidor da carteira de identidade), data de nascimento, endereço completo (inclusive

estatutários, cargos e prazos de mandato;

referência ao estatuto social reformado que será anexado à ata;

a declaração pelo secretário de que ata foi lavrada em folhas soltas que irá compor livro próprio, quando for o caso, ou que ela é cópia fiel daquela lavrada em livro

SUBSEÇÃO IV

DA SESSÃO PERMANENTE

A Assembleia Geral poderá ficar em sessão permanente até a solução dos assuntos a deliberar, desde que:

sejam determinados o local, a data e a hora de prosseguimento da sessão;

conste da respectiva ata o quorum de instalação, verificado na abertura

seja respeitada a ordem do dia constante do edital.

Para continuidade da Assembleia Geral é obrigatória a publicação de novo edital de convocação, exceto se o lapso de tempo entre a suspensão e o reinício da reunião não possibilitar o cumprimento do prazo legal para essa publicação.

SEÇÃO VII

DAS DELIBERAÇÕES

As deliberações da Assembleia Geral deverão versar somente sobre os constantes no edital de convocação.

É de competência da Assembleia Geral Ordinária ou Extraordinária deliberar

alienação ou oneração dos bens imóveis de uso próprio da sociedade;

destituição de membros do Conselho de Administração ou do

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Os assuntos discutidos e deliberados na Assembleia Geral constarão de ata lavrada em livro próprio ou em folhas soltas, a qual, lida e aprovada, será assinada ao

da assembleia, por, no mínimo, 3 (três) associados presentes, que não sejam membros dos órgãos estatutários ou

e, ainda, por quantos mais o quiserem.

Devem, também, constar da ata da Assembleia Geral:

mbros eleitos, nomes completos, números de CPF, nacionalidade, tipo, número, data de emissão e órgão

ata de nascimento, endereço completo (inclusive

referência ao estatuto social reformado que será anexado à ata;

a declaração pelo secretário de que ata foi lavrada em folhas soltas que irá daquela lavrada em livro

A Assembleia Geral poderá ficar em sessão permanente até a solução dos

sejam determinados o local, a data e a hora de prosseguimento da sessão;

conste da respectiva ata o quorum de instalação, verificado na abertura e no

Para continuidade da Assembleia Geral é obrigatória a publicação de , exceto se o lapso de tempo entre a suspensão e o reinício

da reunião não possibilitar o cumprimento do prazo legal para essa publicação.

As deliberações da Assembleia Geral deverão versar somente sobre os

É de competência da Assembleia Geral Ordinária ou Extraordinária deliberar

alienação ou oneração dos bens imóveis de uso próprio da sociedade;

destituição de membros do Conselho de Administração ou do Conselho Fiscal;

III. aprovação da política de governança corporativa e do regulamento eleitoral; IV. fixação de procedimentos específicos de concessão de créditos e prestação de garantias a membros de órgão estatutário e a pessoas físicas e jurídicas que mantenham relação de parentesco ou de negócios com aqueles membros; V. julgar recurso do associado que não concordar com o Termo de Eliminação; VI. ratificação do compartilhamento e a utilização de componente organizacional de ouvidoria único, cabendo delegação à Dire VII. deliberar sobre a associação e demissão da COOPERATIVA CENTRAL Parágrafo único. Ocorrendo destituição de que trata inciso II, que possa afetar a regularidade da administração ou fiscalização da Assembleia designar administradores e conselheiros provisórios, até a posse dos novos, cuja eleição se efetuará no prazo máximo de 30 (trinta) dias. Art. 48 Prescreve em 4 (quatro) anos, a ação para anular as deliberações da Assembleia Geral viciadas de erro, dolo, fraude ou simulação, ou tomadas com violação da lei ou do Estatuto Social, contado o prazo da data em que a Assembleia foi realizada.

DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA Art. 49 A Assembleia Geral Ordinária será realizada obrno decorrer dos 4 (quatro) primeiros meses do exercício social, para deliberar sobre os seguintes assuntos que deverão constar da ordem do dia: I. prestação de contas dos órgãos de administração, acompanhada do parecer do Conselho Fiscal, compreendendo: a) relatório da gestão;

b) balanços elaborados no primeiro e no segundo semestres do exercício social anterior;

c) relatório da auditoria externa;

d) demonstrativo das sobras apuradas ou das perdas decorrentes da insuficiência das contribuições para cobertura das despesas da sociedade. II. destinação das sobras apuradas, deduzidas as parcelas para os fundos obrigatórios, ou rateio das perdas verificadas,meio de sobras dos exercícios seguintes o sno exercício findo;

aprovação da política de governança corporativa e do regulamento eleitoral;

fixação de procedimentos específicos de concessão de créditos e prestação de garantias a membros de órgão estatutário e a pessoas físicas e jurídicas que

am relação de parentesco ou de negócios com aqueles membros;

julgar recurso do associado que não concordar com o Termo de Eliminação;

ratificação do compartilhamento e a utilização de componente organizacional de ouvidoria único, cabendo delegação à Diretoria Executiva;

deliberar sobre a associação e demissão da COOPERATIVA CENTRAL.

Ocorrendo destituição de que trata inciso II, que possa afetar a regularidade da administração ou fiscalização da COOPERATIVAAssembleia designar administradores e conselheiros provisórios, até a posse dos novos, cuja eleição se efetuará no prazo máximo de 30 (trinta) dias.

Prescreve em 4 (quatro) anos, a ação para anular as deliberações da ciadas de erro, dolo, fraude ou simulação, ou tomadas com

violação da lei ou do Estatuto Social, contado o prazo da data em que a Assembleia foi

CAPÍTULO III

DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

A Assembleia Geral Ordinária será realizada obrigatoriamente uma vez por ano, no decorrer dos 4 (quatro) primeiros meses do exercício social, para deliberar sobre os seguintes assuntos que deverão constar da ordem do dia:

prestação de contas dos órgãos de administração, acompanhada do parecer do lho Fiscal, compreendendo:

relatório da gestão;

balanços elaborados no primeiro e no segundo semestres do exercício social

relatório da auditoria externa;

demonstrativo das sobras apuradas ou das perdas decorrentes da contribuições para cobertura das despesas da sociedade.

destinação das sobras apuradas, deduzidas as parcelas para os fundos obrigatórios, ou rateio das perdas verificadas, com a possibilidade de compensar, por meio de sobras dos exercícios seguintes o saldo remanescente das perdas verificadas

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aprovação da política de governança corporativa e do regulamento eleitoral;

fixação de procedimentos específicos de concessão de créditos e prestação de garantias a membros de órgão estatutário e a pessoas físicas e jurídicas que

am relação de parentesco ou de negócios com aqueles membros;

julgar recurso do associado que não concordar com o Termo de Eliminação;

ratificação do compartilhamento e a utilização de componente organizacional de

deliberar sobre a associação e demissão da COOPERATIVA à

Ocorrendo destituição de que trata inciso II, que possa afetar a COOPERATIVA, poderá a

Assembleia designar administradores e conselheiros provisórios, até a posse dos novos, cuja eleição se efetuará no prazo máximo de 30 (trinta) dias.

Prescreve em 4 (quatro) anos, a ação para anular as deliberações da ciadas de erro, dolo, fraude ou simulação, ou tomadas com

violação da lei ou do Estatuto Social, contado o prazo da data em que a Assembleia foi

igatoriamente uma vez por ano, no decorrer dos 4 (quatro) primeiros meses do exercício social, para deliberar sobre os

prestação de contas dos órgãos de administração, acompanhada do parecer do

balanços elaborados no primeiro e no segundo semestres do exercício social

demonstrativo das sobras apuradas ou das perdas decorrentes da contribuições para cobertura das despesas da sociedade.

destinação das sobras apuradas, deduzidas as parcelas para os fundos com a possibilidade de compensar, por

aldo remanescente das perdas verificadas

III. estabelecimento da fórmula de cálculo a ser aplicada na distribuição de sobras e no rateio de perdas, com base nas operações de cada associado realizadas ou mantidas durante o exercício, excetua IV. eleição dos membros do Conselho de AdministraçãoCOOPERATIVA; V. fixação, quando prevista, do valor das cédulas de presença, honorários e gratificações dos membros do Conselho de membros do Conselho Fiscal; VI. fixação, quando previsto, do valor global para pagamento dos honorários, das gratificações, da remuneração variável em razão do cumprimento de metas e dos encargos sociais aplicáveis aos m VII. quaisquer assuntos de interesse social, devidamente mencionados no edital de convocação, excluídos os enumerados no art. 52

Parágrafo único. A aprovação do relatório, do balanço e das contas dos órgãos de administração não desonera de responsabilidade os administradores e os conselheiros fiscais. Art. 50 A realização da Assembleia Geral Ordinária deverá respeitar um período mínimo de 10 (dez) dias após a divulgação das demonstrações contábeis de encerramento do exercício.

DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA Art. 51 A Assembleia Geral Extraordinária será realizada sempre que necessário e poderá deliberar sobre qualquer assunto de interesse da mencionado em edital de convocação. Art. 52 É de competência exclusiva da Assembleia Geral Extraordinária deliberar sobre os seguintes assuntos: I. reforma do estatuto social; II. fusão, incorporação ou desmembramento; III. mudança do objeto social; IV. dissolução voluntária da sociedade e nomeação de liquidan V. prestação de contas do liquidante. § 1º São necessários os votos de 2/3 (dois terços) dos associados presentes, com direito a votar, para tornar válidas as deliberações de que trata este artigo.

estabelecimento da fórmula de cálculo a ser aplicada na distribuição de sobras e no rateio de perdas, com base nas operações de cada associado realizadas ou mantidas durante o exercício, excetuando-se o valor das quotas-partes

eleição dos membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal da

fixação, quando prevista, do valor das cédulas de presença, honorários e gratificações dos membros do Conselho de Administração e cédula de presença dos membros do Conselho Fiscal;

fixação, quando previsto, do valor global para pagamento dos honorários, das gratificações, da remuneração variável em razão do cumprimento de metas e dos encargos sociais aplicáveis aos membros da Diretoria Executiva;

quaisquer assuntos de interesse social, devidamente mencionados no edital de cluídos os enumerados no art. 52;

A aprovação do relatório, do balanço e das contas dos órgãos de desonera de responsabilidade os administradores e os conselheiros

A realização da Assembleia Geral Ordinária deverá respeitar um período mínimo de 10 (dez) dias após a divulgação das demonstrações contábeis de encerramento do exercício.

CAPÍTULO IV DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

A Assembleia Geral Extraordinária será realizada sempre que necessário e poderá deliberar sobre qualquer assunto de interesse da COOPERATIVAmencionado em edital de convocação.

É de competência exclusiva da Assembleia Geral Extraordinária deliberar sobre

reforma do estatuto social;

fusão, incorporação ou desmembramento;

mudança do objeto social;

dissolução voluntária da sociedade e nomeação de liquidan

prestação de contas do liquidante.

São necessários os votos de 2/3 (dois terços) dos associados presentes, com direito a votar, para tornar válidas as deliberações de que trata este artigo.

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estabelecimento da fórmula de cálculo a ser aplicada na distribuição de sobras e no rateio de perdas, com base nas operações de cada associado realizadas ou

partes integralizadas;

e do Conselho Fiscal da

fixação, quando prevista, do valor das cédulas de presença, honorários e Administração e cédula de presença dos

fixação, quando previsto, do valor global para pagamento dos honorários, das gratificações, da remuneração variável em razão do cumprimento de metas e dos

embros da Diretoria Executiva;

quaisquer assuntos de interesse social, devidamente mencionados no edital de

A aprovação do relatório, do balanço e das contas dos órgãos de desonera de responsabilidade os administradores e os conselheiros

A realização da Assembleia Geral Ordinária deverá respeitar um período mínimo de 10 (dez) dias após a divulgação das demonstrações contábeis de

DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

A Assembleia Geral Extraordinária será realizada sempre que necessário e COOPERATIVA, desde que

É de competência exclusiva da Assembleia Geral Extraordinária deliberar sobre

dissolução voluntária da sociedade e nomeação de liquidantes;

São necessários os votos de 2/3 (dois terços) dos associados presentes, com direito a votar, para tornar válidas as deliberações de que trata este artigo.

DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO Art. 53 São órgãos de administração da I. Conselho de Administração; II. Diretoria Executiva. Parágrafo único. O Conselho de Administração tem, na forma prevista em lei e neste Estatuto, atribuições estratégicas, orientadoras, eletivas e supervisoras, nãabrangendo funções operacionais ou executivas.

DAS CONDIÇÕES DE OCUPAÇÃO DOS CARGOS DE ADMINISTRAÇ ÃO Art. 54 Constituem condições básicas para o exercício Administração da COOPERATIVA, aplicadas às Cooperativas

I. ser associado pessoa física da COOPERATIVA;

II. ter capacitação técnica para o exercício das funções; conhecimento do sistema financeiro, dos negócios da experiência em finanças e práticas contábeisestratégica de empresas ou organizaçõesde preparação para dirigentes de cooperativista e na comunidade local, e demais exigências estabelecidas pela Comissão Eleitoral no edi

III. ter reputação ilibada;

IV. não estar declarado inabilitado para cargos de administração de instituições financeiras e demais sociedades autorizaou em outras instituições sujeitas à autorização, ao controle e à fiscalização de órgãos e de entidades da administração pública direta e indireta, incluídas as entidades de previdência privada, as sociedades secompanhias abertas;

V. não responder, nem qualquer empresa da qual seja controlador ou administrador, por pendências relativas ao protesto de títulos, cobranças judiciais, emissão de cheques sem fundo, inadimpleou circunstancias análogas;

CAPÍTULO V

DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO

São órgãos de administração da COOPERATIVA:

Conselho de Administração;

Diretoria Executiva.

O Conselho de Administração tem, na forma prevista em lei e neste Estatuto, atribuições estratégicas, orientadoras, eletivas e supervisoras, nãabrangendo funções operacionais ou executivas.

SEÇÃO I

DAS CONDIÇÕES DE OCUPAÇÃO DOS CARGOS DE ADMINISTRAÇ ÃO

Constituem condições básicas para o exercício de cargo no Conselho de Administração da COOPERATIVA, sem prejuízo de outras previstas e

Cooperativas de crédito:

ser associado pessoa física da COOPERATIVA;

ter capacitação técnica para o exercício das funções; conhecimento do sistema financeiro, dos negócios da COOPERATIVA e respectivos riscos; experiência em finanças e práticas contábeis, em gestão e/ou administração estratégica de empresas ou organizações; participação em treinamento ou programa de preparação para dirigentes de Cooperativas; boa reputação no segmento

comunidade local, e demais exigências estabelecidas pela Comissão Eleitoral no edital de convocação das eleições;

ter reputação ilibada;

não estar declarado inabilitado para cargos de administração de instituições financeiras e demais sociedades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou em outras instituições sujeitas à autorização, ao controle e à fiscalização de órgãos e de entidades da administração pública direta e indireta, incluídas as entidades de previdência privada, as sociedades seguradoras, as sociedades de capitalização e as

não responder, nem qualquer empresa da qual seja controlador ou administrador, por pendências relativas ao protesto de títulos, cobranças judiciais, emissão de cheques sem fundo, inadimplemento de obrigações e outras ocorrências ou circunstancias análogas;

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O Conselho de Administração tem, na forma prevista em lei e neste Estatuto, atribuições estratégicas, orientadoras, eletivas e supervisoras, não

DAS CONDIÇÕES DE OCUPAÇÃO DOS CARGOS DE ADMINISTRAÇ ÃO

de cargo no Conselho de sem prejuízo de outras previstas em leis ou normas

ter capacitação técnica para o exercício das funções; conhecimento do sistema e respectivos riscos; conhecimento e

, em gestão e/ou administração participação em treinamento ou programa

; boa reputação no segmento comunidade local, e demais exigências estabelecidas pela

não estar declarado inabilitado para cargos de administração de instituições das a funcionar pelo Banco Central do Brasil

ou em outras instituições sujeitas à autorização, ao controle e à fiscalização de órgãos e de entidades da administração pública direta e indireta, incluídas as entidades de

guradoras, as sociedades de capitalização e as

não responder, nem qualquer empresa da qual seja controlador ou administrador, por pendências relativas ao protesto de títulos, cobranças judiciais,

mento de obrigações e outras ocorrências

VI. não estar declarado falido ou insolvente, nem ter participado da administração ou ter controlado empresa

VII. não participar da administração ou deterde empresas de fomento mercantil, outras instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, com exceção definanceiras e demais entidades integrantes da

VIII. ser residente no País;

IX. não estar impedido por lei especial, nem condenado por crime falimentar, de sonegação fiscal, de prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia popular, a fé pública,Financeiro Nacional, ou condenado a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos.

X. não exercer cargo político partidário

§ 1º Constituem condições básicas para o exercício de cargo na DiretoriaCOOPERATIVA, sem prejuízo de outras previstas em leis ou normas aplicadas às Cooperativas de crédito, as mesmas previstas nos incisos II a IX deste artigo. § 2º Não podem compor a mesma Diretoria Executiva ou Conselho de Administração,os parentes entre si até 2º (segundo) grau, em linha reta ou colateral, bem como cônjuges e companheiros. § 3º A vedação prevista no inciso VIfunções de gerência da COOPERATIVA § 4º A vedação de que trataconselheiros de Cooperativasequivalente de instituições financeiras e demais entidades controladas, direta ou indiretamente, pelas referidas executivas nessas controladas.

DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

DA COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Art. 55 O Conselho de Administração da membros, eleitos em devidamente integralizado presidente, um vice-presidente e

não estar declarado falido ou insolvente, nem ter participado da administração ou ter controlado empresa sob recuperação judicial ou insolvente;

não participar da administração ou deter 5% (cinco por cento) ou mais do capital de empresas de fomento mercantil, outras instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, com exceção definanceiras e demais entidades integrantes da confederação SICOOB.

ser residente no País;

não estar impedido por lei especial, nem condenado por crime falimentar, de sonegação fiscal, de prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia popular, a fé pública, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional, ou condenado a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos.

não exercer cargo político partidário.

Constituem condições básicas para o exercício de cargo na DiretoriaCOOPERATIVA, sem prejuízo de outras previstas em leis ou normas aplicadas às

, as mesmas previstas nos incisos II a IX deste artigo.

Não podem compor a mesma Diretoria Executiva ou Conselho de Administração,rentes entre si até 2º (segundo) grau, em linha reta ou colateral, bem como

cônjuges e companheiros.

A vedação prevista no inciso VII deste artigo aplica-se, inclusive, aos ocupantes de COOPERATIVA.

A vedação de que trata o inciso VII deste artigo não se aplica à participação de Cooperativas de Crédito no Conselho de Administração

equivalente de instituições financeiras e demais entidades controladas, direta ou indiretamente, pelas referidas Cooperativas, desde que não assumidas funções executivas nessas controladas.

SEÇÃO II DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

SUBSEÇÃO I

DA COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

O Conselho de Administração da COOPERATIVA será composto pormembros, eleitos em Assembleia Geral entre cooperados que tenham capital devidamente integralizado e com mais de 06 (seis) meses de associação

presidente e 03 (três) conselheiros vogais.

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não estar declarado falido ou insolvente, nem ter participado da administração ou insolvente;

5% (cinco por cento) ou mais do capital de empresas de fomento mercantil, outras instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, com exceção de instituições

confederação SICOOB.

não estar impedido por lei especial, nem condenado por crime falimentar, de sonegação fiscal, de prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de

a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional, ou condenado a pena criminal que vede, ainda que

Constituem condições básicas para o exercício de cargo na Diretoria Executiva da COOPERATIVA, sem prejuízo de outras previstas em leis ou normas aplicadas às

, as mesmas previstas nos incisos II a IX deste artigo.

Não podem compor a mesma Diretoria Executiva ou Conselho de Administração, rentes entre si até 2º (segundo) grau, em linha reta ou colateral, bem como

se, inclusive, aos ocupantes de

deste artigo não se aplica à participação de rédito no Conselho de Administração ou colegiado

equivalente de instituições financeiras e demais entidades controladas, direta ou , desde que não assumidas funções

DA COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

será composto por 05 (cinco) entre cooperados que tenham capital

meses de associação, sendo um

Parágrafo único. DuranteConselho de Administração reunirmembros, o presidente e

DO MANDATO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Art. 56 O mandato do Conselho de Administração será de 04 (quatro) anos, sendo obrigatória a renovação de, no mínimoeleição.

DAS REUNIÕES DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Art. 57 O Conselho de Administraçãoem dia e hora previamente marcados, e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do presidente ou da maioria do Conselho de AdministraçãoDiretoria Executiva ou pelo Conselho Fiscal: I. as reuniões se realizarão com a presença mínima de II. as deliberações serão tomadas pela maioria simples de votos dos presentes; III. os assuntos tratados e as deliberações resultantes serão consignados em atas lavradas em livro próprio ou em folhas smembros presentes. Parágrafo único. O presidente do Conselho de Administração votará com o fim único e exclusivo de desempatar a votação.

DAS AUSÊNCIAS, DOS IMPEDIMENTOS E DA VACÂNCIA DE CARGOS DO CO

Art. 58 Nas ausências ou impedimentos temporários iguais ou inferiores a 60 (sessenta) dias corridos, o presidente do Conselho de Administração será substituído pelo vice-presidente. Art. 59 Nos casos de impedimentos superioresvacância dos cargos de presidente e de vicedesignará substituto escolhido entre seus membros. Art. 60 Ficando vagos, por qualquer tempo, metade ou mais dos cargos do Conselho de Administração deverá, nesta ordem, o presidente ou seu substituto, ou os membros restantes, ou o Conselho Fiscal, no prazo de 30 (trinta) dias contados da ocorrência, convocar Assembleia Geral para o preenchimento dos cargos vagos.

Durante a Assembleia Geral em que foram eleitos, os membros do Conselho de Administração reunir-se-ão à parte e escolherão, entre os respectivos

e o vice-presidente do colegiado.

SUBSEÇÃO II DO MANDATO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

O mandato do Conselho de Administração será de 04 (quatro) anos, sendo obrigatória a renovação de, no mínimo, 1/3 (um terço) de seus membros

SUBSEÇÃO III

DAS REUNIÕES DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

O Conselho de Administração reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês, em dia e hora previamente marcados, e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do presidente ou da maioria do Conselho de Administração

ou pelo Conselho Fiscal:

reuniões se realizarão com a presença mínima de três

as deliberações serão tomadas pela maioria simples de votos dos presentes;

os assuntos tratados e as deliberações resultantes serão consignados em atas lavradas em livro próprio ou em folhas soltas, lidas, aprovadas e assinadas pelos

O presidente do Conselho de Administração votará com o fim único e exclusivo de desempatar a votação.

SUBSEÇÃO IV DAS AUSÊNCIAS, DOS IMPEDIMENTOS E DA VACÂNCIA DE

CARGOS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Nas ausências ou impedimentos temporários iguais ou inferiores a 60 (sessenta) dias corridos, o presidente do Conselho de Administração será substituído

Nos casos de impedimentos superiores a 60 (sessenta) dias corridos ou de vacância dos cargos de presidente e de vice-presidente, o Conselho de Administração designará substituto escolhido entre seus membros.

Ficando vagos, por qualquer tempo, metade ou mais dos cargos do Conselho Administração deverá, nesta ordem, o presidente ou seu substituto, ou os membros

restantes, ou o Conselho Fiscal, no prazo de 30 (trinta) dias contados da ocorrência, convocar Assembleia Geral para o preenchimento dos cargos vagos.

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Geral em que foram eleitos, os membros do ão à parte e escolherão, entre os respectivos

DO MANDATO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

O mandato do Conselho de Administração será de 04 (quatro) anos, sendo 1/3 (um terço) de seus membros a cada

DAS REUNIÕES DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

á, ordinariamente, uma vez por mês, em dia e hora previamente marcados, e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do presidente ou da maioria do Conselho de Administração, pela

três membros;

as deliberações serão tomadas pela maioria simples de votos dos presentes;

os assuntos tratados e as deliberações resultantes serão consignados em atas oltas, lidas, aprovadas e assinadas pelos

O presidente do Conselho de Administração votará com o fim único e

DAS AUSÊNCIAS, DOS IMPEDIMENTOS E DA VACÂNCIA DE NSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Nas ausências ou impedimentos temporários iguais ou inferiores a 60 (sessenta) dias corridos, o presidente do Conselho de Administração será substituído

a 60 (sessenta) dias corridos ou de presidente, o Conselho de Administração

Ficando vagos, por qualquer tempo, metade ou mais dos cargos do Conselho Administração deverá, nesta ordem, o presidente ou seu substituto, ou os membros

restantes, ou o Conselho Fiscal, no prazo de 30 (trinta) dias contados da ocorrência, convocar Assembleia Geral para o preenchimento dos cargos vagos.

Art. 61 Os substitutos antecessores. Art. 62 Constituem, entre outras, hipóteses de vacância automática do cargo eletivo: I. morte; II. renúncia; III. destituição; IV. não comparecimento, sem a devida justificativa a 3 (três) reuniõesconsecutivas ou a 6 (seis) alternadas durante o exercício social; V. patrocínio, como parte ou procurador, de ação judicial contra a própria COOPERATIVA, salvo aquelas que visem ao exercício do próprio mandato; ou VI. deixar de atender uma das condições básicas para o exercício do cargo elencadas no artigo 54. Parágrafo único. Para que não haja vacância automática do cargo eletivo no caso de não comparecimento a reuniões, as justificativas para as ausências serão formalizade aceitas pelos demais membros do Conselho de Administração.

DAS COMPETÊNCIAS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Art. 63 Compete ao Conselho de Administração, dentro dos limites legais e deste estatuto, atendidas as decisões da Assembleia Geral:

I. orientar de forma geral e estratégica a atuação da desenvolvendo políticas, investimentos e programas de responsabilidade social que contribuam com o desenvolvimento econômico e social da comunidade, a sustentabilidade do meio ambicooperativistas;

II. fixar diretrizes, examinar e aprovar os planos anuais de trabalho e orçamentos, acompanhando a sua execução;

III. aprovar e supervisionar a execução dos projetos elaborados pelos executivos;

IV. aprovar e divulgar, por meio de resolução, as políticas da

V. acompanhar o cumprimento das políticas, das diretrizes de atuação sistêmica e demais normativos publicados pelo

VI. aprovar o Regimento

exercerão os cargos somente até o final do mandato dos

Constituem, entre outras, hipóteses de vacância automática do cargo eletivo:

não comparecimento, sem a devida justificativa a 3 (três) reuniõesconsecutivas ou a 6 (seis) alternadas durante o exercício social;

patrocínio, como parte ou procurador, de ação judicial contra a própria , salvo aquelas que visem ao exercício do próprio mandato; ou

de atender uma das condições básicas para o exercício do cargo

Para que não haja vacância automática do cargo eletivo no caso de não comparecimento a reuniões, as justificativas para as ausências serão formalizade aceitas pelos demais membros do Conselho de Administração.

SUBSEÇÃO V

DAS COMPETÊNCIAS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Compete ao Conselho de Administração, dentro dos limites legais e deste estatuto, atendidas as decisões da Assembleia Geral:

orientar de forma geral e estratégica a atuação da COOPERATIVAdesenvolvendo políticas, investimentos e programas de responsabilidade social que contribuam com o desenvolvimento econômico e social da comunidade, a sustentabilidade do meio ambiente, divulgando e fomentando princípios

fixar diretrizes, examinar e aprovar os planos anuais de trabalho e orçamentos, acompanhando a sua execução;

aprovar e supervisionar a execução dos projetos elaborados pelos executivos;

e divulgar, por meio de resolução, as políticas da COOPERATIVA

acompanhar o cumprimento das políticas, das diretrizes de atuação sistêmica e demais normativos publicados pelo SICOOB CONFEDERAÇÃO;

mento do Conselho de Administração e da Dir

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exercerão os cargos somente até o final do mandato dos

Constituem, entre outras, hipóteses de vacância automática do cargo eletivo:

não comparecimento, sem a devida justificativa a 3 (três) reuniões ordinárias

patrocínio, como parte ou procurador, de ação judicial contra a própria , salvo aquelas que visem ao exercício do próprio mandato; ou

de atender uma das condições básicas para o exercício do cargo

Para que não haja vacância automática do cargo eletivo no caso de não comparecimento a reuniões, as justificativas para as ausências serão formalizadas e aceitas pelos demais membros do Conselho de Administração.

DAS COMPETÊNCIAS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Compete ao Conselho de Administração, dentro dos limites legais e deste

COOPERATIVA, inclusive desenvolvendo políticas, investimentos e programas de responsabilidade social que contribuam com o desenvolvimento econômico e social da comunidade, a

ente, divulgando e fomentando princípios

fixar diretrizes, examinar e aprovar os planos anuais de trabalho e orçamentos,

aprovar e supervisionar a execução dos projetos elaborados pelos executivos;

COOPERATIVA;

acompanhar o cumprimento das políticas, das diretrizes de atuação sistêmica e ;

do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva;

VII. propor o Regulamento Eleitoral

VIII. avaliar mensalmente o estado econômicodesenvolvimento das operações e atividades em geral, por meio de balancetes e de demonstrativos específicos;

IX. rever decisões da Diretoria Executivaexclusão de associados ou, em caso de infração ao estatuto passível de pena de eliminação, deliberar sobre a aplicação de pena mais leve

X. deliberar sobre a forma e o prazo de resgatinclusive parcial;

XI. deliberar sobre a convocação da Assembleia Geral;

XII. propor à Assembleia Geral Extraordinária alteração no estatuto social;

XIII. deliberar sobre alocação e aplicação dos recursos do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (Fates);

XIV. analisar e submeter à Assembleia Geral proposta criação de fundos;

XV. deliberar pela contratação de auditor externo;

XVI. propor à Assembleia Geral a participação da instituições não Cooperativas

XVII. estabelecer normas internassubmetê-las à deliberação da Assembleia Geral;

XVIII. eleger, destituir a qualquer tempo Executiva, para aprovação do Banco Central do Brasil;

XIX. conferir aos membros da Diretoria Executiva atribuições específicas e de caráter eventual não previstas neste Estatuto Social;

XX. fixar os honorários e as gratificaçõeslimitados ao valor global definido pela Assembleia Geral

XXI. examinar as denúncias de irregularidades praticadas no âmbito da COOPERATIVA, especialmente as que lhes forem encaminhadas pelo Conselho Fiscal e pela Auditoria, e determinar medidascabíveis;

XXII. deliberar sobre operações de crédito e garantias concedidas aos aos membros da Diretoria Executivaque mantenham relação de parentesco ou de

o Regulamento Eleitoral para a Assembleia Geral;

avaliar mensalmente o estado econômico-financeiro da desenvolvimento das operações e atividades em geral, por meio de balancetes e de demonstrativos específicos;

rever decisões da Diretoria Executiva sobre a admissão, a eliminação ou a de associados ou, em caso de infração ao estatuto passível de pena de

eliminação, deliberar sobre a aplicação de pena mais leve;

deliberar sobre a forma e o prazo de resgate das quotas

deliberar sobre a convocação da Assembleia Geral;

propor à Assembleia Geral Extraordinária alteração no estatuto social;

deliberar sobre alocação e aplicação dos recursos do Fundo de Assistência , Educacional e Social (Fates);

analisar e submeter à Assembleia Geral proposta da Diretoria Executiva

deliberar pela contratação de auditor externo;

propor à Assembleia Geral a participação da COOPERATIVACooperativas, inclusive bancos cooperativos;

estabelecer normas internas propostas pela Diretoria Executivalas à deliberação da Assembleia Geral;

destituir a qualquer tempo ou reconduzir os membros da DiretExecutiva, para aprovação do Banco Central do Brasil;

conferir aos membros da Diretoria Executiva atribuições específicas e de caráter eventual não previstas neste Estatuto Social;

honorários e as gratificações aos membros da Diretoria Executlimitados ao valor global definido pela Assembleia Geral;

examinar as denúncias de irregularidades praticadas no âmbito da , especialmente as que lhes forem encaminhadas pelo Conselho Fiscal

e pela Auditoria, e determinar medidas visando as apurações e as providências

deliberar sobre operações de crédito e garantias concedidas aos da Diretoria Executiva, do Conselho Fiscal e a pessoas físicas e jurídicas

que mantenham relação de parentesco ou de negócios com aqueles membros;

23

financeiro da COOPERATIVA e o desenvolvimento das operações e atividades em geral, por meio de balancetes e de

sobre a admissão, a eliminação ou a de associados ou, em caso de infração ao estatuto passível de pena de

-partes de associados,

propor à Assembleia Geral Extraordinária alteração no estatuto social;

deliberar sobre alocação e aplicação dos recursos do Fundo de Assistência

da Diretoria Executiva sobre a

COOPERATIVA no capital de

propostas pela Diretoria Executiva e se for o caso

ou reconduzir os membros da Diretoria

conferir aos membros da Diretoria Executiva atribuições específicas e de caráter

aos membros da Diretoria Executiva,

examinar as denúncias de irregularidades praticadas no âmbito da , especialmente as que lhes forem encaminhadas pelo Conselho Fiscal

visando as apurações e as providências

deliberar sobre operações de crédito e garantias concedidas aos seus membros, e a pessoas físicas e jurídicas

negócios com aqueles membros;

XXIII. acompanhar e adotar providências necessárias para o cumprimento do Planejamento Estratégico;

XXIV. acompanhar as medidas adotadas para saneamento dos apontamentos da Auditoria Interna, da Auditoria Externa e da área de Controle Int

XXV. acompanhar e adotar medidas para a eficácia da cogestão, quando adotada, nos termos do convênio firmado entre a CENTRAL a qual estiver associada;

XXVI. convocar os membros da Diretoria Executiva para prestar esclarecimentos sobrassuntos de qualquer natureza;

XXVII. autorizar, previamente, a Diretoria Executiva a praticar quaisquer atos que ultrapassem os respectivos poderes de gestão;

XXVIII. propor à Assembleia Geral subscrição e integralização de quotas de capital;

XXIX. deliberar subscrição e integralização mensal obrigatória de prazo certo ou indeterminado

XXX. examinar e deliberar sobre propostas da Diretoria Executiva relativas a plano de cargos e salários, estrutura organizacional da

XXXI. deliberar sobre alienação de bens de uso garantias;

XXXII. definir objetivos da seus negócios;

XXXIII. promover reuniões que proporcionem a participação de todos os grupos de interesse que componham o quadro social;

XXXIV. definir mecanismo de entrega, para todos os membros do Conselho de Administração, do conteúdo das atas das reuniões do Conselho Fiscal, formalindividualmente;

XXXV. avaliar o desempenho dos membros da Diretoria Executiva, segundo os objetivos previamente definidos em planejamento estratégico, registrando anualmente em ata própria;

XXXVI. publicar o edital de convocação das eleições a rogo da Comissão Eleitermos do regulamento Eleitoral da

XXXVII. aprovar o Regimento Interno e os demais manuais da

XXXVIII. nomear a Comissão Eleitoral, conforme Regulamento Eleitoral da COOPERATIVA aprovado em assembl

acompanhar e adotar providências necessárias para o cumprimento do Planejamento Estratégico;

acompanhar as medidas adotadas para saneamento dos apontamentos da Auditoria Interna, da Auditoria Externa e da área de Controle Interno;

acompanhar e adotar medidas para a eficácia da cogestão, quando adotada, nos termos do convênio firmado entre a COOPERATIVA

a qual estiver associada;

convocar os membros da Diretoria Executiva para prestar esclarecimentos sobrassuntos de qualquer natureza;

autorizar, previamente, a Diretoria Executiva a praticar quaisquer atos que ultrapassem os respectivos poderes de gestão;

à Assembleia Geral a revisão do valores estipuladoalização de quotas de capital;

deliberar subscrição e integralização mensal obrigatória de prazo certo ou indeterminado, nos termos do art. 20, § 2º;

examinar e deliberar sobre propostas da Diretoria Executiva relativas a plano de e salários, estrutura organizacional da COOPERATIVA e normativos internos;

deliberar sobre alienação de bens de uso não próprio recebidos na execução de

definir objetivos da COOPERATIVA, visando a perenidade e sustentabilidade de

promover reuniões que proporcionem a participação de todos os grupos de interesse que componham o quadro social;

definir mecanismo de entrega, para todos os membros do Conselho de Administração, do conteúdo das atas das reuniões do Conselho Fiscal, formal

avaliar o desempenho dos membros da Diretoria Executiva, segundo os objetivos previamente definidos em planejamento estratégico, registrando anualmente

publicar o edital de convocação das eleições a rogo da Comissão Eleitermos do regulamento Eleitoral da COOPERATIVA aprovado em assembléia;

aprovar o Regimento Interno e os demais manuais da COOPERATIVA

nomear a Comissão Eleitoral, conforme Regulamento Eleitoral da aprovado em assembleia;

24

acompanhar e adotar providências necessárias para o cumprimento do

acompanhar as medidas adotadas para saneamento dos apontamentos da erno;

acompanhar e adotar medidas para a eficácia da cogestão, quando adotada, e a COOPERATIVA

convocar os membros da Diretoria Executiva para prestar esclarecimentos sobre

autorizar, previamente, a Diretoria Executiva a praticar quaisquer atos que

estipulados no art. 20 caput para

deliberar subscrição e integralização mensal obrigatória de quotas-partes, por

examinar e deliberar sobre propostas da Diretoria Executiva relativas a plano de e normativos internos;

próprio recebidos na execução de

, visando a perenidade e sustentabilidade de

promover reuniões que proporcionem a participação de todos os grupos de

definir mecanismo de entrega, para todos os membros do Conselho de Administração, do conteúdo das atas das reuniões do Conselho Fiscal, formal e

avaliar o desempenho dos membros da Diretoria Executiva, segundo os objetivos previamente definidos em planejamento estratégico, registrando anualmente

publicar o edital de convocação das eleições a rogo da Comissão Eleitoral, nos aprovado em assembléia;

COOPERATIVA;

nomear a Comissão Eleitoral, conforme Regulamento Eleitoral da

XXXIX. assegurar acesso dos administradores, conselheiros eleitos e colaboradores a treinamentos para capacitação ao exercício de suas funções;

XL. criar e regular as funções de comitês não operacionais responsáveis pela análise de questões pontuais na atividades, concorrer com o trabalho de responsabilidade dos membros da Diretoria Executiva, tampouco interferir em suas autoridades e responsabilidades;

XLI. aprovar o plano de contingência para os riscos da pelos membros da Diretoria Executiva;

XLII. zelar pelo cumprimento das orientações do Código de

XLIII. deliberar sobre o pagamento de remuneração ou juros ao capital

Parágrafo único. As deliberações do Conselho de Adcrédito e garantias concedidas aos seus membrosmantenham relação de parentesco ou de negócios com seus membros, deverão ser tomadas sem a presença dos mesmos. Art. 64 São atribuições do presidente do Conselho de Administração: I. representar a COOPERATIVAassembleias gerais da COOPERATIVA CENTRALoutras entidades de representação do cooperativismo; II. convocar e presidir as reuniões do Conselho de Administração; III. facilitar e conduzir os debates dos temas nas reuniões do Conselho de Administração; IV. permitir a participação, sem direito a voto, de membros da Diretoria Executiva nas reuniões do Conselho de Administração; V. tomar votos e votar, com a finalidade do desempConselho de Administração, respeitado o VI. convocar a Assembleia Geral e presidi VII. proporcionar ao Conselho de Administração, por meio da transparência na condução das reuniões, a obtenção de informações sobre âmbito da Diretoria Executiva; VIII. proporcionar, aos demais membros do Conselho de Administração, conhecimento prévio dos assuntos a serem discutidos nas reuniões; IX. assegurar que todos os membros do Conselho de Administração tenhama se manifestar com independência, sobre qualquer matéria colocada em votação;

acesso dos administradores, conselheiros eleitos e colaboradores a treinamentos para capacitação ao exercício de suas funções;

criar e regular as funções de comitês não operacionais responsáveis pela análise de questões pontuais na COOPERATIVA, os quais natividades, concorrer com o trabalho de responsabilidade dos membros da Diretoria Executiva, tampouco interferir em suas autoridades e responsabilidades;

aprovar o plano de contingência para os riscos da COOPERATIVAros da Diretoria Executiva;

zelar pelo cumprimento das orientações do Código de Ética

deliberar sobre o pagamento de remuneração ou juros ao capital

As deliberações do Conselho de Administração sobre operações de garantias concedidas aos seus membros e pessoas físicas e jurídicas que

mantenham relação de parentesco ou de negócios com seus membros, deverão ser tomadas sem a presença dos mesmos.

São atribuições do presidente do Conselho de Administração:

COOPERATIVA, com direito a voto, nas reuniões e nas COOPERATIVA CENTRAL, do Bancoob, do Sistema OCB e

outras entidades de representação do cooperativismo;

convocar e presidir as reuniões do Conselho de Administração;

facilitar e conduzir os debates dos temas nas reuniões do Conselho de

permitir a participação, sem direito a voto, de membros da Diretoria Executiva nas reuniões do Conselho de Administração;

tomar votos e votar, com a finalidade do desempate, nas deliberações do Conselho de Administração, respeitado o regimento próprio;

convocar a Assembleia Geral e presidi-la;

proporcionar ao Conselho de Administração, por meio da transparência na condução das reuniões, a obtenção de informações sobre todos os negócios feitos no âmbito da Diretoria Executiva;

proporcionar, aos demais membros do Conselho de Administração, conhecimento prévio dos assuntos a serem discutidos nas reuniões;

assegurar que todos os membros do Conselho de Administração tenhama se manifestar com independência, sobre qualquer matéria colocada em votação;

25

acesso dos administradores, conselheiros eleitos e colaboradores a

criar e regular as funções de comitês não operacionais responsáveis pela , os quais não deverão, em suas

atividades, concorrer com o trabalho de responsabilidade dos membros da Diretoria Executiva, tampouco interferir em suas autoridades e responsabilidades;

COOPERATIVA, proposto

Ética da COOPERATIVA;

deliberar sobre o pagamento de remuneração ou juros ao capital.

ministração sobre operações de e pessoas físicas e jurídicas que

mantenham relação de parentesco ou de negócios com seus membros, deverão ser

São atribuições do presidente do Conselho de Administração:

, com direito a voto, nas reuniões e nas , do Bancoob, do Sistema OCB e

convocar e presidir as reuniões do Conselho de Administração;

facilitar e conduzir os debates dos temas nas reuniões do Conselho de

permitir a participação, sem direito a voto, de membros da Diretoria Executiva

ate, nas deliberações do

proporcionar ao Conselho de Administração, por meio da transparência na todos os negócios feitos no

proporcionar, aos demais membros do Conselho de Administração, conhecimento prévio dos assuntos a serem discutidos nas reuniões;

assegurar que todos os membros do Conselho de Administração tenham direito a se manifestar com independência, sobre qualquer matéria colocada em votação;

X. decidir, ad referenduminadiável, submetendo a decisão à deliberação do colegiado, na primeira reuniãosubsequente ao ato; XI. permitir, excepcionalmente, a inclusão de assuntos extra pauta, considerando a relevância e a urgência do assunto; XII. salvaguardar e cumprir as demais atribuições apresentadas em normativo próprio; XIII. designar responsável para organizar,Conselho de Administração, respeitado o

XIV. aplicar as penalidades deliberadas pelo Art. 65 É atribuição do vicepresidente e exercer as competências e as atribuições do presidente, na forma prevista neste Estatuto Social, quando Parágrafo único. Na impossibilidade de substituição presidente, o Conselho de Administração poderá,temporariamente a outro membro ou alguns dos poderes previstos no artigo anterior Art. 66 O presidente poderá, mediante autorização do Conselho de Administração, com o respectivo registro em ata, delegar competências ao vice

DA SUBORDINAÇÃO E DA COMPOSIÇÃO Art. 67 A Diretoria Executiva, órgão subordinado ao Conselho de Administração é composta por 3 (três) diretores, associados ou não, sendo um Diretor Executivo, um Diretor Administrativo Financeiro e um Diretor de Negócios. § 1º Somente um dos membros Diretoria Executiva, sendo vedada a acumulação da presidência do Conselho de Administração com a função de Diretor Executivo, a qualquer tempo. § 2º O Conselho de Administração, por maioria simples, poderá destituir os membros da Diretoria Executiva, a qualquer tempo.

DO MANDATO DA DIRETORIA EXECUTIVA

ad referendum do Conselho de Administração, sobre matéria urgente e inadiável, submetendo a decisão à deliberação do colegiado, na primeira reunião

permitir, excepcionalmente, a inclusão de assuntos extra pauta, considerando a relevância e a urgência do assunto;

salvaguardar e cumprir as demais atribuições apresentadas em normativo

designar responsável para organizar, secretariar e administrar as reuniões do Conselho de Administração, respeitado o regimento próprio;

aplicar as penalidades deliberadas pelo Conselho de Administração.

É atribuição do vice-presidente do Conselho de Administração substituir o presidente e exercer as competências e as atribuições do presidente, na forma prevista neste Estatuto Social, quando o substituir.

Na impossibilidade de substituição do presidente presidente, o Conselho de Administração poderá, mediante registro em ata, delegar

a outro membro do próprio conselho ou da Diretoria Executiva algum ou alguns dos poderes previstos no artigo anterior.

O presidente poderá, mediante autorização do Conselho de Administração, com respectivo registro em ata, delegar competências ao vice-presidente.

SEÇÃO III DA DIRETORIA EXECUTIVA

SUBSEÇÃO I

DA SUBORDINAÇÃO E DA COMPOSIÇÃO

A Diretoria Executiva, órgão subordinado ao Conselho de Administração é diretores, associados ou não, sendo um Diretor Executivo, um

Diretor Administrativo Financeiro e um Diretor de Negócios.

Somente um dos membros do Conselho de Administraçãosendo vedada a acumulação da presidência do Conselho de função de Diretor Executivo, a qualquer tempo.

O Conselho de Administração, por maioria simples, poderá destituir os membros da Diretoria Executiva, a qualquer tempo.

SUBSEÇÃO II DO MANDATO DA DIRETORIA EXECUTIVA

26

do Conselho de Administração, sobre matéria urgente e inadiável, submetendo a decisão à deliberação do colegiado, na primeira reunião

permitir, excepcionalmente, a inclusão de assuntos extra pauta, considerando a

salvaguardar e cumprir as demais atribuições apresentadas em normativo

secretariar e administrar as reuniões do

Conselho de Administração.

presidente do Conselho de Administração substituir o presidente e exercer as competências e as atribuições do presidente, na forma prevista

do presidente pelo vice-mediante registro em ata, delegar

do próprio conselho ou da Diretoria Executiva algum

O presidente poderá, mediante autorização do Conselho de Administração, com presidente.

DA SUBORDINAÇÃO E DA COMPOSIÇÃO

A Diretoria Executiva, órgão subordinado ao Conselho de Administração é diretores, associados ou não, sendo um Diretor Executivo, um

do Conselho de Administração poderá participar da sendo vedada a acumulação da presidência do Conselho de função de Diretor Executivo, a qualquer tempo.

O Conselho de Administração, por maioria simples, poderá destituir os membros

DO MANDATO DA DIRETORIA EXECUTIVA

Art. 68 O prazo de mandato dos membros da Diretoria Executiva será de 4 (quatro) anos, podendo haver recondução

DAS AUSÊNCIAS, DOS IMPEDIMENTOS E DA VACÂNCIA

Art. 69 Nas ausências ou impedimentos temporários inferiores a 60 (sessenta) dias corridos, o Diretor Executivo será substituído, nesta ordem, pelo Diretor Administrativo Financeiro ou pelo Diretor de Negócios, que continuará resphavendo nesse caso acumulação de cargos. Art. 70 Constituem, entre outras, hipóteses de vacância automática do cargo de diretor, aquelas previstas nos incisos I, II, III, V e VI do artigo 62.qualquer cargo de diretor, o Conselho de Administração elegerá o substituto, no prazo de 30 (trinta) dias ocorridos contados da ocorrência. Art. 71 Em qualquer caso, o substituto exercerá o mandato até o final do mandato do antecessor.

DAS COMPETÊNCIAS DA Art. 72 Compete à Diretoria Executiva:

I. regulamentar e administrar os serviços e as operações da

II. dedicar tempo integral às funções executivas da gestão da devendo prestar contas aos demais órgãos sociais estasolicitada, assim como às instâncias de auditoria;

III. fixar, periodicamente, os montantes e os prazos máximos dos empréstimos, bem como as taxas de encargos financeiros, de juros e outras referentes, de modo a atender o maior número possível de associados;

IV. aprovar as despesas de administração e fixar taxas de serviços, elaborando orçamentos para o exercício;

V. fixar o limite máximo de numerário que poderá ser mantido em caixa;

VI. estabelecer a política de investimento

VII. fixar normas de disciplina funcional, bem como de admissão e de demissão dos empregados, promover a contratação comerciais e decidir sua demissão

VIII. fixar as atribuições e os salários dos contratados;

O prazo de mandato dos membros da Diretoria Executiva será de 4 (quatro) recondução, a critério do Conselho de Administração.

SUBSEÇÃO III

DAS AUSÊNCIAS, DOS IMPEDIMENTOS E DA VACÂNCIAEXECUTIVA

s ausências ou impedimentos temporários inferiores a 60 (sessenta) dias

corridos, o Diretor Executivo será substituído, nesta ordem, pelo Diretor Administrativo Diretor de Negócios, que continuará respondendo pela sua área,

havendo nesse caso acumulação de cargos.

Constituem, entre outras, hipóteses de vacância automática do cargo de diretor, aquelas previstas nos incisos I, II, III, V e VI do artigo 62. Ocorrendo a vacância de

e diretor, o Conselho de Administração elegerá o substituto, no prazo de 30 (trinta) dias ocorridos contados da ocorrência.

Em qualquer caso, o substituto exercerá o mandato até o final do mandato do

SUBSEÇÃO IV

DAS COMPETÊNCIAS DA DIRETORIA EXECUTIVA

Compete à Diretoria Executiva:

regulamentar e administrar os serviços e as operações da

dedicar tempo integral às funções executivas da gestão da devendo prestar contas aos demais órgãos sociais estatutários sempre que por eles for solicitada, assim como às instâncias de auditoria;

fixar, periodicamente, os montantes e os prazos máximos dos empréstimos, bem como as taxas de encargos financeiros, de juros e outras referentes, de modo a

r número possível de associados;

aprovar as despesas de administração e fixar taxas de serviços, elaborando orçamentos para o exercício;

fixar o limite máximo de numerário que poderá ser mantido em caixa;

estabelecer a política de investimento;

normas de disciplina funcional, bem como de admissão e de demissão dos empregados, promover a contratação de empregados, de

e decidir sua demissão;

fixar as atribuições e os salários dos contratados;

27

O prazo de mandato dos membros da Diretoria Executiva será de 4 (quatro) , a critério do Conselho de Administração.

DAS AUSÊNCIAS, DOS IMPEDIMENTOS E DA VACÂNCIA DA DIRETORIA

s ausências ou impedimentos temporários inferiores a 60 (sessenta) dias corridos, o Diretor Executivo será substituído, nesta ordem, pelo Diretor Administrativo

ondendo pela sua área,

Constituem, entre outras, hipóteses de vacância automática do cargo de diretor, Ocorrendo a vacância de

e diretor, o Conselho de Administração elegerá o substituto, no prazo

Em qualquer caso, o substituto exercerá o mandato até o final do mandato do

DIRETORIA EXECUTIVA

regulamentar e administrar os serviços e as operações da COOPERATIVA;

dedicar tempo integral às funções executivas da gestão da COOPERATIVA, tutários sempre que por eles for

fixar, periodicamente, os montantes e os prazos máximos dos empréstimos, bem como as taxas de encargos financeiros, de juros e outras referentes, de modo a

aprovar as despesas de administração e fixar taxas de serviços, elaborando

fixar o limite máximo de numerário que poderá ser mantido em caixa;

normas de disciplina funcional, bem como de admissão e de demissão dos e gerentes técnicos ou

IX. autorizar a assunção

X. contratar e demitir

XI. delegar competência individual a cada um dos Diretores, fixando áreas de

atuação;

XII. fixar atribuições, alçadas e responsabilidades aos gerentes

XIII. avaliar a atuação dos empregados, adotando as medidas apropriadas;

XIV. zelar para que padrões de ética e de conduta profissional façam parte da cultura organizacional e que sejam observados por todos os profissionais que atuem na

XV. assegurar o acesso dos membros dos demais órgãos sociais estatutários, de forma regular, fidedigna e tempestiva, a informações, documentos e a instalações que forem necessários ao desempe

XVI. certificar-se da adequação de demonstrações financeiras e relatórios encaminhados ao Conselho de Administração, Conselho Fiscal, associados e órgãos externos de controle, atestando que não existem omissões ou falsas declaraçnesses documentos e que expressam a real situação da

XVII. assegurar aos associados o conhecimento da situação financeira, desempenho, políticas de gestão e negócios da linguagem adequada, todos os

XVIII. envidar esforços para a publicidade dos dados econômico financeiros da COOPERATIVA e os indicadores de desempenho, com eficiência e economicidade;

XIX. divulgar ao Conselho de Administração e aos associados, os pareceres do Conselho Fiscal e de auditoria externa, previamente à se incumbir da apreciação das contas ali aludidas;

XX. disponibilizar aos associados parâmetros de comparação com outras Cooperativas, inclusive quanto a custos administrativos, níveis de expíndices de inadimplência;

XXI. zelar pelo cumprimento da legislação e da regulamentação aplicávecooperativismo de crédito;

XXII. avaliar os pedidos de concessão de crédito formulados pelos cooperados e deliberar seu deferimento ou nãopedidos por instâncias competentes

autorizar a assunção de obrigações, compromissos e direitos;

e demitir prestadores de serviços de caráter eventual ou não;

delegar competência individual a cada um dos Diretores, fixando áreas de

fixar atribuições, alçadas e responsabilidades aos gerentes

avaliar a atuação dos empregados, adotando as medidas apropriadas;

zelar para que padrões de ética e de conduta profissional façam parte da cultura organizacional e que sejam observados por todos os empregadosprofissionais que atuem na COOPERATIVA;

assegurar o acesso dos membros dos demais órgãos sociais estatutários, de forma regular, fidedigna e tempestiva, a informações, documentos e a instalações que forem necessários ao desempenho de suas funções e avaliação da gestão;

se da adequação de demonstrações financeiras e relatórios encaminhados ao Conselho de Administração, Conselho Fiscal, associados e órgãos externos de controle, atestando que não existem omissões ou falsas declaraçnesses documentos e que expressam a real situação da COOPERATIVA

assegurar aos associados o conhecimento da situação financeira, desempenho, políticas de gestão e negócios da COOPERATIVA, informando, de forma clara e com linguagem adequada, todos os fatos relevantes;

envidar esforços para a publicidade dos dados econômico financeiros da e os indicadores de desempenho, com eficiência e economicidade;

divulgar ao Conselho de Administração e aos associados, os pareceres do de auditoria externa, previamente à Assembleia Geral

se incumbir da apreciação das contas ali aludidas;

disponibilizar aos associados parâmetros de comparação com outras , inclusive quanto a custos administrativos, níveis de exp

índices de inadimplência;

pelo cumprimento da legislação e da regulamentação aplicávecooperativismo de crédito;

os pedidos de concessão de crédito formulados pelos cooperados e deliberar seu deferimento ou não, ou fixar limites de alçadas para avaliação desses pedidos por instâncias competentes;

28

de obrigações, compromissos e direitos;

prestadores de serviços de caráter eventual ou não;

delegar competência individual a cada um dos Diretores, fixando áreas de

fixar atribuições, alçadas e responsabilidades aos gerentes e aos empregados;

avaliar a atuação dos empregados, adotando as medidas apropriadas;

zelar para que padrões de ética e de conduta profissional façam parte da cultura empregados e demais

assegurar o acesso dos membros dos demais órgãos sociais estatutários, de forma regular, fidedigna e tempestiva, a informações, documentos e a instalações que

e avaliação da gestão;

se da adequação de demonstrações financeiras e relatórios encaminhados ao Conselho de Administração, Conselho Fiscal, associados e órgãos externos de controle, atestando que não existem omissões ou falsas declarações

COOPERATIVA;

assegurar aos associados o conhecimento da situação financeira, desempenho, , informando, de forma clara e com

envidar esforços para a publicidade dos dados econômico financeiros da e os indicadores de desempenho, com eficiência e economicidade;

divulgar ao Conselho de Administração e aos associados, os pareceres do Assembleia Geral Ordinária que

disponibilizar aos associados parâmetros de comparação com outras , inclusive quanto a custos administrativos, níveis de exposição a riscos e

pelo cumprimento da legislação e da regulamentação aplicáveis ao

os pedidos de concessão de crédito formulados pelos cooperados e ixar limites de alçadas para avaliação desses

XXIII. propor ao Conselho de Administração as políticas de concessão de crédito, de tarifas, juros e encargos

XXIV. criar e regular as funções de comitês não operacionais compostos por empregados ou cooperados, responsáveis pela análise de questões pontuais na COOPERATIVA, dentro da sua área de competência e atribuições

XXV. planejar e programar as operações financeiras, de acodisponíveis e as necessidades financeiras dos associados;

XXVI. deliberar a eliminação de qualquer cooperado, em virtude de infração legal ou estatutária, submetendo a deliberação àprimeira oportunidade;

XXVII. deliberar pela compensação ou dedução de eventuais débitos dos associados com o montante das respectivas capital e consequente eliminaçãocaso de atraso no cumprimento de suas obrigações junto à instituição, deliberação à ratificação do Conselho de Administração na primeira oportunidade

XXVIII. aprovar e divulgar, por meio de circular, os

operacionais internos da Cooperativa;

XXIX. adotar medidas para saneamento dos apontamentos da Central, da Auditoria Interna, da Auditoria Externa e da área de Controle Interno. Art. 73 Compete ao Diretor Executivo: I. representar a COOPERATIVA II. conduzir o relacionamento com terceiros no interesse da III. coordenar, junto com os demais diretores, as atribuições da Diretoria Executiva, visando sua eficiência e transparpelo Conselho de Administração; IV. representar a Diretoria Executiva nas apresentações e na prestação de contas para o Conselho de Administração; V. representar a COOPERATIVAcontratos, assinando sempre em conjunto com outro Diretor; VI. supervisionar as operações e as atividades e verificar, tempestivamente, o estado econômico-financeiro da VII. informar, tempestivamente, o Conselho de Administração, a propósito de constatações que requeiram medidas urgentes;

propor ao Conselho de Administração as políticas de concessão de crédito, de financeiros a serem praticadas;

e regular as funções de comitês não operacionais compostos por ou cooperados, responsáveis pela análise de questões pontuais na

, dentro da sua área de competência e atribuições

planejar e programar as operações financeiras, de acodisponíveis e as necessidades financeiras dos associados;

eliberar a eliminação de qualquer cooperado, em virtude de infração legal ou , submetendo a deliberação à ratificação do Conselho de Administração na

eliberar pela compensação ou dedução de eventuais débitos dos associados com o montante das respectivas quotas-partes de capital, em caso de devolução do

ente eliminação do mesmo do quadro de associadoscaso de atraso no cumprimento de suas obrigações junto à instituição,

ratificação do Conselho de Administração na primeira oportunidade

aprovar e divulgar, por meio de circular, os regulamentos internos e os manuais operacionais internos da Cooperativa;

adotar medidas para saneamento dos apontamentos da Central, da Auditoria Interna, da Auditoria Externa e da área de Controle Interno.

Compete ao Diretor Executivo:

COOPERATIVA passiva e ativamente, em juízo ou fora dele;

conduzir o relacionamento com terceiros no interesse da

coordenar, junto com os demais diretores, as atribuições da Diretoria Executiva, visando sua eficiência e transparência no cumprimento das diretrizes fixadas pelo Conselho de Administração;

representar a Diretoria Executiva nas apresentações e na prestação de contas para o Conselho de Administração;

COOPERATIVA na formalização de negócios e celebração contratos, assinando sempre em conjunto com outro Diretor;

supervisionar as operações e as atividades e verificar, tempestivamente, o financeiro da COOPERATIVA;

informar, tempestivamente, o Conselho de Administração, a propósito de nstatações que requeiram medidas urgentes;

29

propor ao Conselho de Administração as políticas de concessão de crédito, de

e regular as funções de comitês não operacionais compostos por ou cooperados, responsáveis pela análise de questões pontuais na

, dentro da sua área de competência e atribuições;

planejar e programar as operações financeiras, de acordo com os recursos

eliberar a eliminação de qualquer cooperado, em virtude de infração legal ou ratificação do Conselho de Administração na

eliberar pela compensação ou dedução de eventuais débitos dos associados de capital, em caso de devolução do

do mesmo do quadro de associados ou ainda, em caso de atraso no cumprimento de suas obrigações junto à instituição, submetendo a

ratificação do Conselho de Administração na primeira oportunidade;

regulamentos internos e os manuais

adotar medidas para saneamento dos apontamentos da Central, da Auditoria

passiva e ativamente, em juízo ou fora dele;

conduzir o relacionamento com terceiros no interesse da COOPERATIVA;

coordenar, junto com os demais diretores, as atribuições da Diretoria ência no cumprimento das diretrizes fixadas

representar a Diretoria Executiva nas apresentações e na prestação de contas

na formalização de negócios e celebração de

supervisionar as operações e as atividades e verificar, tempestivamente, o

informar, tempestivamente, o Conselho de Administração, a propósito de

VIII. convocar e coordenar as reuniões da Diretoria Executiva; IX. outorgar mandato a empregado da diretor, estabelecendo poderes, extensão e prazo de validade; X. decidir, em conjunto com empregados; XI. outorgar, juntamente com outro diretor, mandato ad judicia a advogado empregado ou contratado; XII. resolver os casos omissos, em conjunto com o Diretor Administrativo Financeiro e/ou o Diretor de Ne XIII. auxiliar o presidente do Conselho de Administração nos trabalhos relativos a Assembleia Geral; XIV. executar outras atividades não previstas neste Estatuto Social, determinadas pelo Conselho de Administração e/ou pela Assembleia Geral XV. dirigir os assuntos relacionados às atividades de Controles Internos e Riscos, de forma a assegurar conformidade com as políticas internas e exigências regulamentares. Art. 74 Compete ao Diretor Administrativo I. assessorar o Diretor Executivo nos assuntos II. substituir o Diretor Executivo e o III. dirigir as atividades administrativas no que tange às políticas de recursos humanos, tecnológicos e materiais e às atividades fins da ativas, passivas, acessórias e especiais, cadastro, recuperação de crédito, etc.); IV. propor, acompanhar e executar as políticas e diretrizes de recursos humanos, tecnológicos e materiais; V. orientar e acompanhar a execução da contabilidade da forma a permitir visão permanente da situação econômica, financeira e patrimonial; VI. representar a COOPERATIVAcontratos afetos a suas competências e funções, assinando sempre em conjunto com outro Diretor; VII. zelar pela eficiência, eficácia e efetividade dos sistemas informatizados e de telecomunicações;

convocar e coordenar as reuniões da Diretoria Executiva;

outorgar mandato a empregado da COOPERATIVA, juntamente com outro diretor, estabelecendo poderes, extensão e prazo de validade;

decidir, em conjunto com outro diretor, sobre a admissão e a demissão de

outorgar, juntamente com outro diretor, mandato ad judicia a advogado empregado ou contratado;

resolver os casos omissos, em conjunto com o Diretor Administrativo Financeiro e/ou o Diretor de Negócios;

auxiliar o presidente do Conselho de Administração nos trabalhos relativos a

executar outras atividades não previstas neste Estatuto Social, determinadas pelo Conselho de Administração e/ou pela Assembleia Geral; e

assuntos relacionados às atividades de Controles Internos e Riscos, de forma a assegurar conformidade com as políticas internas e exigências

Compete ao Diretor Administrativo Financeiro:

assessorar o Diretor Executivo nos assuntos a ele competentes;

Diretor Executivo e o Diretor de Negócios na sua

dirigir as atividades administrativas no que tange às políticas de recursos humanos, tecnológicos e materiais e às atividades fins da COOPERATIVAativas, passivas, acessórias e especiais, cadastro, recuperação de crédito, etc.);

propor, acompanhar e executar as políticas e diretrizes de recursos humanos, tecnológicos e materiais;

orientar e acompanhar a execução da contabilidade da forma a permitir visão permanente da situação econômica, financeira e patrimonial;

COOPERATIVA na formalização de negócios e celebração de contratos afetos a suas competências e funções, assinando sempre em conjunto com

r pela eficiência, eficácia e efetividade dos sistemas informatizados e de

30

convocar e coordenar as reuniões da Diretoria Executiva;

, juntamente com outro

, sobre a admissão e a demissão de

outorgar, juntamente com outro diretor, mandato ad judicia a advogado

resolver os casos omissos, em conjunto com o Diretor Administrativo

auxiliar o presidente do Conselho de Administração nos trabalhos relativos a

executar outras atividades não previstas neste Estatuto Social, determinadas

assuntos relacionados às atividades de Controles Internos e Riscos, de forma a assegurar conformidade com as políticas internas e exigências

a ele competentes;

na suas ausências;

dirigir as atividades administrativas no que tange às políticas de recursos COOPERATIVA (operações

ativas, passivas, acessórias e especiais, cadastro, recuperação de crédito, etc.);

propor, acompanhar e executar as políticas e diretrizes de recursos humanos,

orientar e acompanhar a execução da contabilidade da COOPERATIVA, de forma a permitir visão permanente da situação econômica, financeira e patrimonial;

na formalização de negócios e celebração de contratos afetos a suas competências e funções, assinando sempre em conjunto com

r pela eficiência, eficácia e efetividade dos sistemas informatizados e de

VIII. decidir, em conjunto com o Diretor Executivo, sobre a admissão e a demissão de empregado; IX. outorgar mandato, juntamente com outro Diretor, estabelecendo poderes, extensão e validade; X. coordenar o desenvolvimento das atividades sociais e sugerir à Diretoria Executiva medidas que julgar convenientes; XI. orientar, acompanhar e avaliar a atuação dos empregados de sua área; XII. executar as atividades relacionadas com as caixa, captação e aplicação de recursos, demonstrações financeiras, análises de rentabilidade, de custo, de risco, etc.); XIII. zelar pela segurança dos recursos financeiros e outros valores mobiliários; XIV. resolver os casos omissos, XV. executar outras atividades não previstas neste Estatuto Social, determinadas pelo Conselho de Administração e/ou pela Assembleia Geral; XVI. conduzir o relacionamento com terceiros no interesse da Art. 75 Compete ao Diretor de Negócios: I. assessorar o Diretor Executivo em assuntos de sua área; II. substituir o Diretor Executivo e o Diretor Administrativo Financeiroausências; III. dirigir as funções correspondentes às atividades fins da como operações ativas, passivas, acessórias e especiais, cadastro, recuperação de crédito e outras regimentais; IV. outorgar mandato, juntamente com outro Diretor, estabelecendo poderes, extensão e validade; V. representar a COOPERATIVAcontratos afetos a suas competências e funções, assinando sempre em conjunto com outro Diretor; VI. gerir os assuntos relacionados à Política de Prevenção à Lavagem de dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo (PLD/FT), fazendo cumprir às regulamentares; VII. executar as atividades operacionais no que tange à concessão de empréstimos, à oferta de serviços e a movimentação de capital;

decidir, em conjunto com o Diretor Executivo, sobre a admissão e a demissão

outorgar mandato, juntamente com outro Diretor, estabelecendo poderes,

coordenar o desenvolvimento das atividades sociais e sugerir à Diretoria Executiva medidas que julgar convenientes;

orientar, acompanhar e avaliar a atuação dos empregados de sua área;

executar as atividades relacionadas com as funções financeiras (fluxo de caixa, captação e aplicação de recursos, demonstrações financeiras, análises de rentabilidade, de custo, de risco, etc.);

zelar pela segurança dos recursos financeiros e outros valores mobiliários;

resolver os casos omissos, em conjunto com o Diretor Executivo;

executar outras atividades não previstas neste Estatuto Social, determinadas pelo Conselho de Administração e/ou pela Assembleia Geral;

conduzir o relacionamento com terceiros no interesse da

Compete ao Diretor de Negócios:

assessorar o Diretor Executivo em assuntos de sua área;

substituir o Diretor Executivo e o Diretor Administrativo Financeiro

dirigir as funções correspondentes às atividades fins da como operações ativas, passivas, acessórias e especiais, cadastro, recuperação de crédito e outras regimentais;

outorgar mandato, juntamente com outro Diretor, estabelecendo poderes,

COOPERATIVA na formalização de negóccontratos afetos a suas competências e funções, assinando sempre em conjunto com

gerir os assuntos relacionados à Política de Prevenção à Lavagem de dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo (PLD/FT), fazendo cumprir às

executar as atividades operacionais no que tange à concessão de empréstimos, à oferta de serviços e a movimentação de capital;

31

decidir, em conjunto com o Diretor Executivo, sobre a admissão e a demissão

outorgar mandato, juntamente com outro Diretor, estabelecendo poderes,

coordenar o desenvolvimento das atividades sociais e sugerir à Diretoria

orientar, acompanhar e avaliar a atuação dos empregados de sua área;

funções financeiras (fluxo de caixa, captação e aplicação de recursos, demonstrações financeiras, análises de

zelar pela segurança dos recursos financeiros e outros valores mobiliários;

em conjunto com o Diretor Executivo;

executar outras atividades não previstas neste Estatuto Social, determinadas

conduzir o relacionamento com terceiros no interesse da COOPERATIVA.

assessorar o Diretor Executivo em assuntos de sua área;

substituir o Diretor Executivo e o Diretor Administrativo Financeiro nas suas

dirigir as funções correspondentes às atividades fins da COOPERATIVA, tais como operações ativas, passivas, acessórias e especiais, cadastro, recuperação de

outorgar mandato, juntamente com outro Diretor, estabelecendo poderes,

na formalização de negócios e celebração de contratos afetos a suas competências e funções, assinando sempre em conjunto com

gerir os assuntos relacionados à Política de Prevenção à Lavagem de dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo (PLD/FT), fazendo cumprir às determinações

executar as atividades operacionais no que tange à concessão de

VIII. zelar pela segurança dos recursos financeiros e outros valores mobiliários; IX. acompanhar as controles necessários para regularização; X. elaborar as análises mensais sobre a evolução das operações, a serem apresentadas ao Conselho de Administração; XI. orientar, acompanhar e avaliar a atuação dos em XII. resolver os casos omissos, em conjunto com o Diretor Executivo; XIII. executar outras atividades não previstas neste Estatuto Social, determinadas pelo Conselho de Administração e/ou pela Assembleia Geral; XIV. conduzir o relacionamento com XV. averbar no Livro ou Ficha de Matrícula a subscrição, realização ou resgate de quota-parte, bem como as transferências realizadas entre associados.

DA OUTORGA DE MANDATO Art. 76 O mandato outorgado pelos diretores a empregado da I. não poderá ter prazo de validade superior ao de gestão dos outorgantes, salvo o mandato ad judicia; e II. deverá constar que o empregado da conjunto com um diretor. Art. 77 Os cheques emitidos pela as fianças, os avais, os recibos de depósito cooperativo, os instrumentos de procuração, os contratos com terceiros e demais documentos, constitutivos de responsabilidade ou de obrigação da por dois diretores, ressalvada a hipótese de outorga de mandato.

DA COMPOSIÇÃO E DO MANDATO DO CONSELHO FISCAL Art. 78 A administração da sociedadeConselho Fiscal, constituído de 3 (três) membros efetivos e 3 (três) membros suplentes, todos associados, eleitos a cada 2 (dois) anos pela Assembleia Geral

zelar pela segurança dos recursos financeiros e outros valores mobiliários;

acompanhar as operações em curso anormal, adotando as medidas e os controles necessários para regularização;

elaborar as análises mensais sobre a evolução das operações, a serem apresentadas ao Conselho de Administração;

orientar, acompanhar e avaliar a atuação dos empregados de sua área;

resolver os casos omissos, em conjunto com o Diretor Executivo;

executar outras atividades não previstas neste Estatuto Social, determinadas pelo Conselho de Administração e/ou pela Assembleia Geral;

conduzir o relacionamento com terceiros no interesse da

averbar no Livro ou Ficha de Matrícula a subscrição, realização ou resgate de parte, bem como as transferências realizadas entre associados.

SUBSEÇÃO V DA OUTORGA DE MANDATO PELA DIRETORIA EXECUTIVA

O mandato outorgado pelos diretores a empregado da COOPERATIVA

não poderá ter prazo de validade superior ao de gestão dos outorgantes, salvo o

deverá constar que o empregado da COOPERATIVAconjunto com um diretor.

Os cheques emitidos pela COOPERATIVA, as ordens de crédito, os endossos, as fianças, os avais, os recibos de depósito cooperativo, os instrumentos de procuração, os contratos com terceiros e demais documentos, constitutivos de

de obrigação da COOPERATIVA, serão assinados conjuntamente por dois diretores, ressalvada a hipótese de outorga de mandato.

CAPÍTULO VI

DO ÓRGÃO DE FISCALIZAÇÃO

SEÇÃO I DA COMPOSIÇÃO E DO MANDATO DO CONSELHO FISCAL

A administração da sociedade será fiscalizada, assídua e minuciosamente, por Conselho Fiscal, constituído de 3 (três) membros efetivos e 3 (três) membros suplentes, todos associados, eleitos a cada 2 (dois) anos pela Assembleia Geral

32

zelar pela segurança dos recursos financeiros e outros valores mobiliários;

operações em curso anormal, adotando as medidas e os

elaborar as análises mensais sobre a evolução das operações, a serem

pregados de sua área;

resolver os casos omissos, em conjunto com o Diretor Executivo;

executar outras atividades não previstas neste Estatuto Social, determinadas

terceiros no interesse da COOPERATIVA.

averbar no Livro ou Ficha de Matrícula a subscrição, realização ou resgate de parte, bem como as transferências realizadas entre associados.

A DIRETORIA EXECUTIVA

COOPERATIVA:

não poderá ter prazo de validade superior ao de gestão dos outorgantes, salvo o

COOPERATIVA sempre assine em

, as ordens de crédito, os endossos, as fianças, os avais, os recibos de depósito cooperativo, os instrumentos de procuração, os contratos com terceiros e demais documentos, constitutivos de

, serão assinados conjuntamente por dois diretores, ressalvada a hipótese de outorga de mandato.

DA COMPOSIÇÃO E DO MANDATO DO CONSELHO FISCAL

será fiscalizada, assídua e minuciosamente, por Conselho Fiscal, constituído de 3 (três) membros efetivos e 3 (três) membros suplentes, todos associados, eleitos a cada 2 (dois) anos pela Assembleia Geral.

Parágrafo único. A cada eleição, de 1 (um) membro suplente que não tenham integrado o Conselho Fiscal que está sendo renovado. A eleição, como efetivo, de 1 (um) membro suplente, não é considerada renovação para efeito do dispositivo legal.

DA INVESTIDURA E DO EXERCÍCIO DE CARGO DO CONSELHO FISCAL Art. 79 Os membros do Conselho Fiscal, depois de aprovada a eleição pelo Banco Central do Brasil, serão investidos em seus cargos mediante termo de posse lavrado no Livro de Atas do Conselho Fiscalaté a posse de seus substitutos. Parágrafo único. Os eleitos serão empossados em até, no máximo, 15 (quinze) dias, contados da aprovação da eleição pelo Banco Central do Brasil. Art. 80 Para exercício de celegibilidade dispostas no do Conselho de Administração ou da Diretoria Executiva da empregados e seus parentes até o 2º grau, eparentes entre si até esse grau, em linha reta ou colateral.

DA VACÂNCIA DO CARGO DE CONSELHEIRO FISCAL Art. 81 Constituem, entre outras, hipóteses de vacância automática do cargo eletivo: I. morte; II. renúncia; III. destituição; IV. não comparecimento, sem a devida justificativa a 3 (três) reuniões consecutivas ou a 6 (seis) alternadas durante o exercício social; V. patrocínio, como parte ou procurador, de ação judicial contra a própria COOPERATIVA, salvo aquelas que VII. deixar de atender uma das condições básicas para o exercício do cargo elencadas no artigo 54. Parágrafo único. Para que não haja vacância automática do cargo eletivo no caso de não comparecimento a reuniões, as formalizadas e aceitas pelos demais membros do Conselho Fiscal.

A cada eleição, devem ser eleitos pelo menos 1 (um) membro efetivo e 1 (um) membro suplente que não tenham integrado o Conselho Fiscal que está sendo renovado. A eleição, como efetivo, de 1 (um) membro suplente, não é considerada renovação para efeito do dispositivo legal.

SEÇÃO II

DA INVESTIDURA E DO EXERCÍCIO DE CARGO DO CONSELHO FISCAL

Os membros do Conselho Fiscal, depois de aprovada a eleição pelo Banco Central do Brasil, serão investidos em seus cargos mediante termo de posse lavrado no Livro de Atas do Conselho Fiscal ou em folhas soltas e permanecerão em exercício até a posse de seus substitutos.

Os eleitos serão empossados em até, no máximo, 15 (quinze) dias, contados da aprovação da eleição pelo Banco Central do Brasil.

Para exercício de cargo do Conselho Fiscal aplicamelegibilidade dispostas no Art. 54 e seus incisos e não será eleitodo Conselho de Administração ou da Diretoria Executiva da

e seus parentes até o 2º grau, em linha reta ou colateral, bem como parentes entre si até esse grau, em linha reta ou colateral.

SEÇÃO III DA VACÂNCIA DO CARGO DE CONSELHEIRO FISCAL

Constituem, entre outras, hipóteses de vacância automática do cargo eletivo:

não comparecimento, sem a devida justificativa a 3 (três) reuniões consecutivas ou a 6 (seis) alternadas durante o exercício social;

patrocínio, como parte ou procurador, de ação judicial contra a própria , salvo aquelas que visem ao exercício do próprio mandato;

deixar de atender uma das condições básicas para o exercício do cargo

Para que não haja vacância automática do cargo eletivo no caso de não comparecimento a reuniões, as justificativas para as ausências formalizadas e aceitas pelos demais membros do Conselho Fiscal.

33

os pelo menos 1 (um) membro efetivo e 1 (um) membro suplente que não tenham integrado o Conselho Fiscal que está sendo renovado. A eleição, como efetivo, de 1 (um) membro suplente, não é

DA INVESTIDURA E DO EXERCÍCIO DE CARGO DO CONSELHO FISCAL

Os membros do Conselho Fiscal, depois de aprovada a eleição pelo Banco Central do Brasil, serão investidos em seus cargos mediante termo de posse lavrado

ou em folhas soltas e permanecerão em exercício

Os eleitos serão empossados em até, no máximo, 15 (quinze) dias,

argo do Conselho Fiscal aplicam-se as condições de e não será eleito empregado, membro

do Conselho de Administração ou da Diretoria Executiva da COOPERATIVA, seus m linha reta ou colateral, bem como

DA VACÂNCIA DO CARGO DE CONSELHEIRO FISCAL

Constituem, entre outras, hipóteses de vacância automática do cargo eletivo:

não comparecimento, sem a devida justificativa a 3 (três) reuniões

patrocínio, como parte ou procurador, de ação judicial contra a própria visem ao exercício do próprio mandato;

deixar de atender uma das condições básicas para o exercício do cargo

Para que não haja vacância automática do cargo eletivo no caso de justificativas para as ausências deverão ser

formalizadas e aceitas pelos demais membros do Conselho Fiscal.

Art. 82 No caso de vacância de cargo efetivo do Conselho Fiscal será efetivado membro suplente, obedecida a ordem de matrícula. Art. 83 Ocorrendo 4 (quatro) ou mais vagas no Conselho Fiscal, o presidente do Conselho de Administração convocará Assembleia Geral para o preenchimento das vagas, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data de constatação do fato. Parágrafo único. Os substitutosdos antecessores.

DA REUNIÃO DO CONSELHO FISCAL Art. 84 O Conselho Fiscal reunirhora previamente marcados, e extraordinariamente, sempre proposta de qualquer um de seus integrantes, observandoseguintes normas: I. as reuniões se realizarão sempre com a presença dos 3 (três) membros efetivos ou dos suplentes previamente convocados; II. as deliberações serão tomadas pela maioria de votos dos presentes; III. os assuntos tratados e as deliberações resultantes constarão de ata lavrada no Livro de Atas do Conselho Fiscal ou em folhas soltas, assinadas pelos presentes. § 1º As reuniões poderão ser convocadas por solicitação do Conselho de Administração, da Diretoria Executiva ou da Assembleia Geral. § 2º Na primeira reunião, os membros efetivos do Conselho Fiscal escolherão entre si um coordenador para convocar e dirigir os trabalhoslavrar as atas. § 3º Na ausência do coordenador, os trabalhos serão dirigidos por substituto escolhido na ocasião. § 4º Os membros suplentes quando convocados, direito a voto, podendo aindaefetivos, sem direito a voto. § 5º A remuneração dos membros do Conselho Fiscal, mediante cédula de presença às reuniões, somente será devida aos participantes com direito a voto.

DA COMPETÊNCIA DO CONSELHO FISCAL

No caso de vacância de cargo efetivo do Conselho Fiscal será efetivado membro suplente, obedecida a ordem de matrícula.

4 (quatro) ou mais vagas no Conselho Fiscal, o presidente do Conselho de Administração convocará Assembleia Geral para o preenchimento das vagas, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data de constatação do fato.

Os substitutos exercerão os cargos somente até o final do mandato

SEÇÃO IV DA REUNIÃO DO CONSELHO FISCAL

O Conselho Fiscal reunir-se-á, ordinariamente, 1 (uma) vez por mês, em dia e hora previamente marcados, e extraordinariamente, sempre proposta de qualquer um de seus integrantes, observando-se em ambos os casos as

as reuniões se realizarão sempre com a presença dos 3 (três) membros efetivos ou dos suplentes previamente convocados;

erão tomadas pela maioria de votos dos presentes;

os assuntos tratados e as deliberações resultantes constarão de ata lavrada no Livro de Atas do Conselho Fiscal ou em folhas soltas, assinadas pelos presentes.

As reuniões poderão ser convocadas por qualquer de seus membros, por solicitação do Conselho de Administração, da Diretoria Executiva ou da Assembleia

Na primeira reunião, os membros efetivos do Conselho Fiscal escolherão entre si um coordenador para convocar e dirigir os trabalhos das reuniões e um secretário para

Na ausência do coordenador, os trabalhos serão dirigidos por substituto escolhido

Os membros suplentes quando convocados, substituirão os efetivos ausentes com ndo ainda participar das reuniões e das discussões dos membros

efetivos, sem direito a voto.

A remuneração dos membros do Conselho Fiscal, mediante cédula de presença às reuniões, somente será devida aos participantes com direito a voto.

SEÇÃO V COMPETÊNCIA DO CONSELHO FISCAL

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No caso de vacância de cargo efetivo do Conselho Fiscal será efetivado

4 (quatro) ou mais vagas no Conselho Fiscal, o presidente do Conselho de Administração convocará Assembleia Geral para o preenchimento das vagas, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data de constatação do fato.

exercerão os cargos somente até o final do mandato

á, ordinariamente, 1 (uma) vez por mês, em dia e hora previamente marcados, e extraordinariamente, sempre que necessário, por

se em ambos os casos as

as reuniões se realizarão sempre com a presença dos 3 (três) membros efetivos

erão tomadas pela maioria de votos dos presentes;

os assuntos tratados e as deliberações resultantes constarão de ata lavrada no Livro de Atas do Conselho Fiscal ou em folhas soltas, assinadas pelos presentes.

qualquer de seus membros, por solicitação do Conselho de Administração, da Diretoria Executiva ou da Assembleia

Na primeira reunião, os membros efetivos do Conselho Fiscal escolherão entre si das reuniões e um secretário para

Na ausência do coordenador, os trabalhos serão dirigidos por substituto escolhido

substituirão os efetivos ausentes com participar das reuniões e das discussões dos membros

A remuneração dos membros do Conselho Fiscal, mediante cédula de presença às reuniões, somente será devida aos participantes com direito a voto.

COMPETÊNCIA DO CONSELHO FISCAL

Art. 85 Compete ao Conselho Fiscal: I. examinar a situação dos negócios sociais, das receitas e das despesas, dos pagamentos e dos recebimentos, das operações em geral e de outras questões econômicas, verificando a adequada e II. verificar, mediante exame dos livros, atas e outros registros, se as decisões adotadas estão sendo corretamente implementadas; III. observar se o Conselho de Administração se reúne regularmente e se existem cargos vagos na composição daq IV. inteirar-se do cumprimento das obrigações da autoridades monetárias, fiscais, trabalhistas ou administrativas e aos associados e verificar se existem pendências; V. examinar os controles existentes relativos a valores e documentos sob custódia da COOPERATIVA; VI. avaliar a execução da política de risco de crédito e a regularidade do recebimento de créditos; VII. averiguar a atenção dispensada pelos diretores executivos às reclamações doassociados; VIII. analisar balancetes mensais e balanços gerais, demonstrativos de sobras e perdas, assim como o relatório de gestão e outros, emitindo parecer sobre esses documentos para a Assembleia Geral; IX. inteirar-se dos relatórios de auditoria e verificacontidas foram consideradas pelos órgãos de administração e pelos gerentes; X. exigir, dos órgãos de administração ou de quaisquer de seus membros, relatórios específicos, declarações por escrito ou prestação de esclarecimentos, quando necessário; XI. aprovar o Regimento Interno do Conselho Fiscal; XII. apresentar ao Conselho de Administração com periodicidade mínima trimestral, relatório contendo conclusões e recomendações decorrentes da atividade fiscalizadora; XIII. pronunciar-se sobreadministração e informar sobre eventuais pendências à Assembleia Geral Ordinária; XIV. instaurar inquéritos e comissões de averiguação; e XV. convocar Assembleia Geral Extraordinária nas circunstâncias previstasEstatuto Social.

Compete ao Conselho Fiscal:

examinar a situação dos negócios sociais, das receitas e das despesas, dos pagamentos e dos recebimentos, das operações em geral e de outras questões econômicas, verificando a adequada e regular escrituração;

verificar, mediante exame dos livros, atas e outros registros, se as decisões adotadas estão sendo corretamente implementadas;

observar se o Conselho de Administração se reúne regularmente e se existem cargos vagos na composição daquele colegiado, que necessitem preenchimento;

se do cumprimento das obrigações da COOPERATIVAautoridades monetárias, fiscais, trabalhistas ou administrativas e aos associados e verificar se existem pendências;

controles existentes relativos a valores e documentos sob custódia

avaliar a execução da política de risco de crédito e a regularidade do recebimento de créditos;

averiguar a atenção dispensada pelos diretores executivos às reclamações do

analisar balancetes mensais e balanços gerais, demonstrativos de sobras e perdas, assim como o relatório de gestão e outros, emitindo parecer sobre esses documentos para a Assembleia Geral;

se dos relatórios de auditoria e verificar se as observações neles contidas foram consideradas pelos órgãos de administração e pelos gerentes;

exigir, dos órgãos de administração ou de quaisquer de seus membros, relatórios específicos, declarações por escrito ou prestação de esclarecimentos,

aprovar o Regimento Interno do Conselho Fiscal;

apresentar ao Conselho de Administração com periodicidade mínima trimestral, relatório contendo conclusões e recomendações decorrentes da atividade fiscalizadora;

se sobre a regularidade dos atos praticados pelos órgãos de administração e informar sobre eventuais pendências à Assembleia Geral Ordinária;

instaurar inquéritos e comissões de averiguação; e

convocar Assembleia Geral Extraordinária nas circunstâncias previstas

35

examinar a situação dos negócios sociais, das receitas e das despesas, dos pagamentos e dos recebimentos, das operações em geral e de outras questões

verificar, mediante exame dos livros, atas e outros registros, se as decisões

observar se o Conselho de Administração se reúne regularmente e se existem uele colegiado, que necessitem preenchimento;

COOPERATIVA em relação às autoridades monetárias, fiscais, trabalhistas ou administrativas e aos associados e

controles existentes relativos a valores e documentos sob custódia

avaliar a execução da política de risco de crédito e a regularidade do

averiguar a atenção dispensada pelos diretores executivos às reclamações dos

analisar balancetes mensais e balanços gerais, demonstrativos de sobras e perdas, assim como o relatório de gestão e outros, emitindo parecer sobre esses

r se as observações neles contidas foram consideradas pelos órgãos de administração e pelos gerentes;

exigir, dos órgãos de administração ou de quaisquer de seus membros, relatórios específicos, declarações por escrito ou prestação de esclarecimentos,

apresentar ao Conselho de Administração com periodicidade mínima trimestral, relatório contendo conclusões e recomendações decorrentes da atividade fiscalizadora;

a regularidade dos atos praticados pelos órgãos de administração e informar sobre eventuais pendências à Assembleia Geral Ordinária;

convocar Assembleia Geral Extraordinária nas circunstâncias previstas neste

Parágrafo único. No desempenho de suas funções, o Conselho Fiscal poderá valerde informações constantes no relatório da Auditoria Interna, da Auditoria Externa, do Controle Interno, dos esclarecimentos prestados pelosda COOPERATIVA, ou exigirem, da assistência de técnicos externos,

DA RESPONSABILIDADE DOS OCUPANTES DE CARGOS DOS ÓRG ÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISC

Art. 86 Os componentes dos órgãos de administração e do Conselho Fiscal, bem como o liquidante, equiparam-de responsabilidade criminal. Art. 87 Os membros efetivos do Conselho Fiscal são solidariamente responsáveis pelos atos e fatos irregulares praticados pelos administradores da desde que, no exercício da fiscalização, revelemausência de acuidade de pronta advertência ao Conselho de Administração e, na inércia destes, de oportuna e conveniente denuncia à Assembleia Geral. Art. 88 Sem prejuízo da ação que couber ao associado, a diretores, ou representada pde ação contra os administradores, para promover sua responsabilidade.

Art. 89 O processo eleitoral para o preenchimento dos cargos eletivos na COOPERATIVA está disciplinado em regulamento próprio aprovado em Assembleia Geral.

DO SISTEMA DE DO SISTEMA LOCAL E DO

Art. 90 O Sistema de Cooperativa I. pela Confederação Nacional de Cooperativas de Crédito do SicoobCONFEDERAÇÃO; II. pelas Cooperativas III. pelas Cooperativas

No desempenho de suas funções, o Conselho Fiscal poderá valerconstantes no relatório da Auditoria Interna, da Auditoria Externa, do

esclarecimentos prestados pelos diretores, ou quando a importância ou a complexidade dos assuntos o

da assistência de técnicos externos, a expensas da sociedade.

TÍTULO VII DA RESPONSABILIDADE DOS OCUPANTES DE CARGOS DOS ÓRG ÃOS DE

ADMINISTRAÇÃO E FISC ALIZAÇÃO E DO PROCESSO ELEITORAL

CAPÍTULO I DA RESPONSABILIDADE

Os componentes dos órgãos de administração e do Conselho Fiscal, bem como -se aos administradores das sociedades anônimas para efeito

criminal.

Os membros efetivos do Conselho Fiscal são solidariamente responsáveis pelos atos e fatos irregulares praticados pelos administradores da desde que, no exercício da fiscalização, revelem-se omissos, displicentes e com ausência de acuidade de pronta advertência ao Conselho de Administração e, na inércia destes, de oportuna e conveniente denuncia à Assembleia Geral.

Sem prejuízo da ação que couber ao associado, a COOPERATIVAdiretores, ou representada pelo associado escolhido em Assembleia Geral, terá direito de ação contra os administradores, para promover sua responsabilidade.

CAPÍTULO II DO PROCESSO ELEITORAL

O processo eleitoral para o preenchimento dos cargos eletivos na isciplinado em regulamento próprio aprovado em Assembleia

TÍTULO VIII

DO SISTEMA DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO BRASIL (SICOOB), DO SISTEMA LOCAL E DO SICOOB CONFEDERAÇÃO

ooperativas de Crédito do Brasil – Sicoob é integrado:

Confederação Nacional de Cooperativas de Crédito do Sicoob

Cooperativas centrais associadas a essa Confederação;

Cooperativas singulares associadas às respectivas Centrais;

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No desempenho de suas funções, o Conselho Fiscal poderá valer-se constantes no relatório da Auditoria Interna, da Auditoria Externa, do

diretores ou pelos empregados quando a importância ou a complexidade dos assuntos o

sociedade.

DA RESPONSABILIDADE DOS OCUPANTES DE CARGOS DOS ÓRG ÃOS DE ALIZAÇÃO E DO PROCESSO ELEITORAL

Os componentes dos órgãos de administração e do Conselho Fiscal, bem como se aos administradores das sociedades anônimas para efeito

Os membros efetivos do Conselho Fiscal são solidariamente responsáveis pelos atos e fatos irregulares praticados pelos administradores da COOPERATIVA,

se omissos, displicentes e com ausência de acuidade de pronta advertência ao Conselho de Administração e, na inércia destes, de oportuna e conveniente denuncia à Assembleia Geral.

COOPERATIVA, por seus elo associado escolhido em Assembleia Geral, terá direito

de ação contra os administradores, para promover sua responsabilidade.

O processo eleitoral para o preenchimento dos cargos eletivos na isciplinado em regulamento próprio aprovado em Assembleia

S DE CRÉDITO DO BRASIL (SICOOB), SICOOB CONFEDERAÇÃO

Sicoob é integrado:

Confederação Nacional de Cooperativas de Crédito do Sicoob – SICOOB

centrais associadas a essa Confederação;

singulares associadas às respectivas Centrais;

IV. pelo Banco Cooperativo do Brasil S/A V. pelas instituições vinculadas a esse Sistema. § 1º O Sistema Sicoob se caracteriza como conjunto, por via de princípios, de diretrizes, de planos, de programas e de normas deliberados pelo órgão de administração do SICOOB CONFEDERAÇÃOa autonomia jurídica dessas entidades, de acordo com a legislação aplicável a cada integrante. § 2º A marca “SICOOB” pela COOPERATIVA se dará nas condições previstas no respectivo contrato de cessão do uso da marca e nas nespecial, o uso da marca pura “SICOOB CANTAREIRA Art. 91 A COOPERATIVACooperativas de Crédito do Estado de São Paulo e as demais singulares assocessa Central, integram a- SICOOB CONFEDERAÇÃO Art. 92 Para participar do processo de centralização financeira, a deverá estruturar-se segundo orientações emanadas do Sicoob Cecresp. Art. 93 A associação da integrantes do SICOOB CONFEDERAÇÃO I. na aceitação aos termos do Estatuto Social do na aceitação e no cumprimento das decisões, diretrizes, regulamentos, regimentos, políticas, manuais de instruções gerais e de procedimentos instituídosCONFEDERAÇÃO, independentemente de deliberação assemblear, do conselho de administração ou de diretoria, assim como suas eventuais alterações posteriores, bem como ao Sistema Local, por meio do Estatuto Social da qual a COOPERATIVA é associada, seus regulamentos, regimentos, políticas e manuais. II. o acesso, pela CONFEDERAÇÃO, a todos os dados contábeis, econômicos, financeiros e afins, bem como a todos os livros sociais, legais e fiscarelatórios complementares e de registros de movimentação financeira de qualquer natureza; III. na assistência, em caráter temporário, mediante administração em regime de cogestão, quando adotado, pela CONFEDERAÇÃO, formalizado por meio de instrumento próprio, para sanar irregularidades ou em caso de risco para a solidez da própria Sistema Local e do Sicoob;

pelo Banco Cooperativo do Brasil S/A – Bancoob; e

pelas instituições vinculadas a esse Sistema.

O Sistema Sicoob se caracteriza como conjunto, por via de princípios, de diretrizes, de planos, de programas e de normas deliberados pelo órgão de

SICOOB CONFEDERAÇÃO, aplicáveis às Cooperativas resguardadaa autonomia jurídica dessas entidades, de acordo com a legislação aplicável a cada

é de propriedade do SICOOB CONFEDERAÇÃOse dará nas condições previstas no respectivo contrato de cessão

do uso da marca e nas normas emanadas do SICOOB CONFEDERAÇÃOespecial, o uso da marca pura “SICOOB” perante o público em geral e SICOOB CANTAREIRA” para identificar-se dentro do sistema.

COOPERATIVA, juntamente com o Sicoob Central Cecresp de Crédito do Estado de São Paulo e as demais singulares assoc

essa Central, integram a Confederação Nacional de Cooperativas de Crédito do Sicoob SICOOB CONFEDERAÇÃO.

Para participar do processo de centralização financeira, a se segundo orientações emanadas do Sicoob Cecresp.

A associação da COOPERATIVA a qualquer das cooperativas centrais s do SICOOB CONFEDERAÇÃO implica:

na aceitação aos termos do Estatuto Social do SICOOB CONFEDERAÇÃOna aceitação e no cumprimento das decisões, diretrizes, regulamentos, regimentos, políticas, manuais de instruções gerais e de procedimentos instituídos

independentemente de deliberação assemblear, do conselho de administração ou de diretoria, assim como suas eventuais alterações posteriores, bem como ao Sistema Local, por meio do Estatuto Social da COOPERATIVA CENTRAL

a COOPERATIVA é associada, seus regulamentos, regimentos, políticas e

o acesso, pela COOPERATIVA CENTRAL , a todos os dados contábeis, econômicos, financeiros e afins, bem

como a todos os livros sociais, legais e fiscais, de quaisquer espécies, além de relatórios complementares e de registros de movimentação financeira de qualquer

na assistência, em caráter temporário, mediante administração em regime de cogestão, quando adotado, pela COOPERATIVA CENTRAL

, formalizado por meio de instrumento próprio, para sanar irregularidades ou em caso de risco para a solidez da própria Sistema Local e do Sicoob;

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O Sistema Sicoob se caracteriza como conjunto, por via de princípios, de diretrizes, de planos, de programas e de normas deliberados pelo órgão de

Cooperativas resguardada a autonomia jurídica dessas entidades, de acordo com a legislação aplicável a cada

SICOOB CONFEDERAÇÃO e o seu uso se dará nas condições previstas no respectivo contrato de cessão

SICOOB CONFEDERAÇÃO, em perante o público em geral e da marca

Sicoob Central Cecresp – Central das de Crédito do Estado de São Paulo e as demais singulares associadas a

Confederação Nacional de Cooperativas de Crédito do Sicoob

Para participar do processo de centralização financeira, a COOPERATIVA se segundo orientações emanadas do Sicoob Cecresp.

a qualquer das cooperativas centrais

SICOOB CONFEDERAÇÃO e na aceitação e no cumprimento das decisões, diretrizes, regulamentos, regimentos, políticas, manuais de instruções gerais e de procedimentos instituídos para o SICOOB

independentemente de deliberação assemblear, do conselho de administração ou de diretoria, assim como suas eventuais alterações posteriores, bem

COOPERATIVA CENTRAL à a COOPERATIVA é associada, seus regulamentos, regimentos, políticas e

ou pelo SICOOB , a todos os dados contábeis, econômicos, financeiros e afins, bem

is, de quaisquer espécies, além de relatórios complementares e de registros de movimentação financeira de qualquer

na assistência, em caráter temporário, mediante administração em regime de COOPERATIVA CENTRAL ou pelo SICOOB

, formalizado por meio de instrumento próprio, para sanar irregularidades ou em caso de risco para a solidez da própria COOPERATIVA, do

IV. na aceitação da prerrogativa da relacionamentos mantidos com o Banco Central do Brasil, o Banco Cooperativo do Brasil S/A - Bancoob, o Fundo Garantidor do Sicoob CONFEDERAÇÃO ou com quaisquer outras instituições públicas e privadas.

Art. 94 A COOPERATIVApelo Sicoob Cecresp perante terceiros, até o limite do valor das capital que integralizar, perdurando essa responsabilidade nos casos de demissão, de eliminação ou de exclusão, até a data em que responsabilidade solidária da nos § 2º e 3º deste artigo.

§ 1º A responsabilidade da poderá ser invocada depois casos do § 2º e do § 3º deste artigo.

§ 2º A COOPERATIVA, nos termos do artigo 264 e seguintes do Código Civil Brasileiro, responderá solidariamente, até o limite do valor das insuficiência de liquidez de toda e qualquer natureza e pela inadimplência e/ou por qualquer outro prejuízo que ela ou qualquer outra associada causar ao Sicoob Cecresp, considerado o conjunto delas como um sistema integrado, observado o disposto no § 3º deste artigo.

§ 3º Caso a COOPERATIVAnatureza ao Sicoob Cecresp, fique inadimplente em relação a quaisquer obrigações contraídas com ela ou cause a ela qualquer outro prejuízo, a responderá com o patrimônio, representado inclusive pelas Sicoob Cecresp, e na insuficiência desse, com o patrimônio dos administradores, se procederem com culpa ou dolo.

DA DISSOLUÇÃO E DA LIQUIDAÇÃO Art. 95 A COOPERATIVAAssembleia Geral, se pelo menos 20 (vinte) associados não se dispuserem a assegurar a sua continuidade. § 1º Além da deliberação espontânea da deste artigo, acarretará a dissolução da I. a alteração da forma jurídica; II. a redução do número de associados ou do capital social mínimo se, até a Assembleia Geral subsequforem restabelecidas as condições mínimas de número de associados e de capital social; III. o cancelamento da autorização para funcionar;

na aceitação da prerrogativa da COOPERATIVA CENTRALrelacionamentos mantidos com o Banco Central do Brasil, o Banco Cooperativo do

Bancoob, o Fundo Garantidor do Sicoob ou com quaisquer outras instituições públicas e privadas.

COOPERATIVA responde subsidiariamente, pelas obrigações contraídas pelo Sicoob Cecresp perante terceiros, até o limite do valor das capital que integralizar, perdurando essa responsabilidade nos casos de demissão, de eliminação ou de exclusão, até a data em que se deu o desligamento, sem prejuízo da responsabilidade solidária da COOPERATIVA perante o Sicoob Cecresp, estabelecida nos § 2º e 3º deste artigo.

A responsabilidade da COOPERATIVA, na forma da legislação vigente, somente poderá ser invocada depois de judicialmente exigida do Sicoob Cecresp, salvo nos casos do § 2º e do § 3º deste artigo.

, nos termos do artigo 264 e seguintes do Código Civil Brasileiro, responderá solidariamente, até o limite do valor das quotas-partesinsuficiência de liquidez de toda e qualquer natureza e pela inadimplência e/ou por qualquer outro prejuízo que ela ou qualquer outra associada causar ao Sicoob Cecresp, considerado o conjunto delas como um sistema integrado, observado o

o no § 3º deste artigo.

COOPERATIVA dê causa à insuficiência de liquidez de toda e qualquer natureza ao Sicoob Cecresp, fique inadimplente em relação a quaisquer obrigações contraídas com ela ou cause a ela qualquer outro prejuízo, a responderá com o patrimônio, representado inclusive pelas quotasSicoob Cecresp, e na insuficiência desse, com o patrimônio dos administradores, se procederem com culpa ou dolo.

TÍTULO IX DA DISSOLUÇÃO E DA LIQUIDAÇÃO

ATIVA dissolver-se-á voluntariamente, quando assim deliberar a , se pelo menos 20 (vinte) associados não se dispuserem a assegurar

Além da deliberação espontânea da Assembleia Geral, de acordo com os termos deste artigo, acarretará a dissolução da COOPERATIVA:

a alteração da forma jurídica;

a redução do número de associados ou do capital social mínimo se, até a subsequente, realizada em prazo não inferior a 6

forem restabelecidas as condições mínimas de número de associados e de capital

o cancelamento da autorização para funcionar;

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COOPERATIVA CENTRAL representá-la nos relacionamentos mantidos com o Banco Central do Brasil, o Banco Cooperativo do

Bancoob, o Fundo Garantidor do Sicoob - FGS, o SICOOB ou com quaisquer outras instituições públicas e privadas.

bsidiariamente, pelas obrigações contraídas pelo Sicoob Cecresp perante terceiros, até o limite do valor das quotas-partes de capital que integralizar, perdurando essa responsabilidade nos casos de demissão, de

se deu o desligamento, sem prejuízo da perante o Sicoob Cecresp, estabelecida

, na forma da legislação vigente, somente de judicialmente exigida do Sicoob Cecresp, salvo nos

, nos termos do artigo 264 e seguintes do Código Civil Brasileiro, partes que integralizar, pela

insuficiência de liquidez de toda e qualquer natureza e pela inadimplência e/ou por qualquer outro prejuízo que ela ou qualquer outra associada causar ao Sicoob Cecresp, considerado o conjunto delas como um sistema integrado, observado o

dê causa à insuficiência de liquidez de toda e qualquer natureza ao Sicoob Cecresp, fique inadimplente em relação a quaisquer obrigações contraídas com ela ou cause a ela qualquer outro prejuízo, a COOPERATIVA

quotas-partes mantidas no Sicoob Cecresp, e na insuficiência desse, com o patrimônio dos administradores, se

á voluntariamente, quando assim deliberar a , se pelo menos 20 (vinte) associados não se dispuserem a assegurar

, de acordo com os termos

a redução do número de associados ou do capital social mínimo se, até a ente, realizada em prazo não inferior a 6 (seis) meses, não

forem restabelecidas as condições mínimas de número de associados e de capital

IV. a paralisação das atividades por mais de 120 (cento e vinte) dias corridos. § 2º Nas hipóteses previstpoderá ser promovida judicialmente, a pedido de qualquer associado ou do Banco Central do Brasil, caso a Art. 96 Quando a dissolução for deliberada pela ou mais liquidantes e um Conselho Fiscal, composto de 03 (três) membros, para procederem a liquidação da § 1º A Assembleia Geraltempo, destituir os liquidantes e os membros do Conselho Fiscal, designando os respectivos substitutos. § 2º Em todos os atos e operações os liquidantes deverão usar a denominação da COOPERATIVA seguida da expressão "em liquidação". § 3º O processo de liquidação somente poderá ser iniciado após anuência do Banco Central do Brasil. Art. 97 A dissolução da Sociedade importará, também, no cancelamento da autorização para funcionamento e do registro na Junta Comercial de São Paulo (SP). Art. 98 Os liquidantes terão todos os poderes normais de administração, bem como poderão praticar os atos e as operações necessários à realização do ativo e pagamento do passivo. Parágrafo único. O liquidante nônus os móveis e imóveis, contrair empréstimos, salvo quando indispensáveis para o pagamento de obrigações inadiáveis, nem prosseguir, embora para facilitar a liquidação, na atividade social. Art. 99 A liquidação da sociedade obedecerá às normaspróprias.

Art. 100 Dependem da prévia aprovação do Banco Central do Brasil, para que surtam efeitos legais, os atos societários deliberados pela I. eleição de membros do Conselho de AdministraçãoExecutiva e do Conselho Fiscal; II. reforma do Estatuto Social; III. mudança do objeto social

a paralisação das atividades por mais de 120 (cento e vinte) dias corridos.

Nas hipóteses previstas no parágrafo anterior, a dissolução da poderá ser promovida judicialmente, a pedido de qualquer associado ou do Banco Central do Brasil, caso a Assembleia Geral não a realize por iniciativa própria.

Quando a dissolução for deliberada pela Assembleia Geralou mais liquidantes e um Conselho Fiscal, composto de 03 (três) membros, para procederem a liquidação da COOPERATIVA.

Assembleia Geral, no limite das atribuições que lhe cabtempo, destituir os liquidantes e os membros do Conselho Fiscal, designando os

Em todos os atos e operações os liquidantes deverão usar a denominação da seguida da expressão "em liquidação".

O processo de liquidação somente poderá ser iniciado após anuência do Banco

A dissolução da Sociedade importará, também, no cancelamento da autorização para funcionamento e do registro na Junta Comercial de São Paulo (SP).

Os liquidantes terão todos os poderes normais de administração, bem como poderão praticar os atos e as operações necessários à realização do ativo e

O liquidante não poderá, sem autorização da Assemblônus os móveis e imóveis, contrair empréstimos, salvo quando indispensáveis para o pagamento de obrigações inadiáveis, nem prosseguir, embora para facilitar a liquidação, na atividade social.

A liquidação da sociedade obedecerá às normas legais e regulamentares

TÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Dependem da prévia aprovação do Banco Central do Brasil, para que surtam efeitos legais, os atos societários deliberados pela COOPERATIVA

de membros do Conselho de Administraçãoe do Conselho Fiscal;

reforma do Estatuto Social;

mudança do objeto social e da área de atuação;

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a paralisação das atividades por mais de 120 (cento e vinte) dias corridos.

as no parágrafo anterior, a dissolução da COOPERATIVA poderá ser promovida judicialmente, a pedido de qualquer associado ou do Banco

não a realize por iniciativa própria.

Assembleia Geral, será nomeado um ou mais liquidantes e um Conselho Fiscal, composto de 03 (três) membros, para

, no limite das atribuições que lhe cabe, poderá, a qualquer tempo, destituir os liquidantes e os membros do Conselho Fiscal, designando os

Em todos os atos e operações os liquidantes deverão usar a denominação da

O processo de liquidação somente poderá ser iniciado após anuência do Banco

A dissolução da Sociedade importará, também, no cancelamento da autorização para funcionamento e do registro na Junta Comercial de São Paulo (SP).

Os liquidantes terão todos os poderes normais de administração, bem como poderão praticar os atos e as operações necessários à realização do ativo e

ão poderá, sem autorização da Assembleia, gravar de ônus os móveis e imóveis, contrair empréstimos, salvo quando indispensáveis para o pagamento de obrigações inadiáveis, nem prosseguir, embora para facilitar a

legais e regulamentares

Dependem da prévia aprovação do Banco Central do Brasil, para que surtam COOPERATIVA, referentes a:

de membros do Conselho de Administração, da Diretoria

IV. fusão, incorporação ou desmembramento; V. dissolução voluntária da sociedade e nomeação do li Art. 101 Os prazos previstos nesse estatuto serão contados em dias corridos, excluindo-se o dia de início e incluindo o dia final. Art. 102 Para a realização de suas operações e atividades, a instalar postos de atendimento permanentes, transitórios e eletrônicos, bem como unidades administrativas em sua área de atuação. Guarulhos, 04 de junho de 2.012

fusão, incorporação ou desmembramento;

dissolução voluntária da sociedade e nomeação do liquidante e dos fiscais.

Os prazos previstos nesse estatuto serão contados em dias corridos, se o dia de início e incluindo o dia final.

Para a realização de suas operações e atividades, a atendimento permanentes, transitórios e eletrônicos, bem como

unidades administrativas em sua área de atuação.

de 2.012.

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quidante e dos fiscais.

Os prazos previstos nesse estatuto serão contados em dias corridos,

Para a realização de suas operações e atividades, a COOPERATIVA, pode atendimento permanentes, transitórios e eletrônicos, bem como