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Ações preventivas, corretivas, análises e gerenciamento!
CRUZ AZUL DE SÃO PAULO
GERENCIAMENTO DE RISCO
Patrícia Mara Molina
Gerente da Qualidade
Cruz Azul de São Paulo
• Agenda • Caracterização do Hospital
• Política Interna
• Metodologia Aplicada
• Estratégia para redução de erros
• Gerenciamento
CRUZ AZUL DE SÃO PAULO
• ISO 14001 / ISO 9001 e ONA
– Complexo Hospitalar Cambuci
– UISE Santo André
– UISE Itaquera
– UISE São Vicente
– UISE Campinas
– Colégio PM Centro
– Colégio PM Santo Amaro
– Colégio PM Vila Talarico
– Colégio PM Penha
Caracterização
Caracterização do Hospital
Fundado em Julho de 1925
q Leitos para internação 470
q Leitos UTI 50
q Leitos UTI Neo e Ped 20
q Cirurgias/mês 654
q Corpo Clínico Aberto/Fechado 3000 médicos
q Total de Colaboradores 3.000
q Internação/mês 1.561
q Atendimento Pronto Socorro/mês 16.764
q Ambulatórios descentralizados 8
q Exames/mês 148.800
q Consultas/mês 38.265
Caracterização do Hospital
Superintendente
Coordenador
Clínico
Coordenador
de
Educação
Coordenador
de
Logística
Coordenador
de
Saúde
Coordenador
de
Sistemas
Coordenador
de
Finanças
Caracterização do Hospital
MISSÃO: Prestar assistência médico-hospitalar e odontológica aos beneficiários dos policiais militares e demais usuários do sistema, com ênfase no atendimento humanizado, com qualidade e respeitando os mais elevados princípios éticos, bem como, proporcionar aos alunos experiências fundamentadas no saber, honra e disciplina, para que desenvolvam comportamentos e atitudes adequados à formação do caráter, da personalidade e do espírito crítico com a compreensão positiva do mundo e exercício pleno da cidadania e preservar o meio ambiente através de controle e mitigação dos impactos ambientais.
VISÃO:
Ser reconhecido como serviço de excelência ao atendimento médico- hospitalar, na promoção da saúde e do ensino e na responsabilidade ambiental, com expansão gradativa na Capital, Grande São Paulo e Interior.
Caracterização do Hospital
Regimento Interno do Comitê de Gerenciamento de Risco
Objetivo
– O Comitê de Gerenciamento de Riscos tem por objetivo Identificar,
analisar , avaliar, tratar e monitorar continuamente os riscos visando criar mecanismos para efetivamente minimizar ameaças e incertezas, maximizar as oportunidades e aumentar a capacidade da organização de criar valores aos clientes.
Política Interna
Atribuições dos membros do Comitê :
Definir os protocolos de controle;
Contribuir para redução do nível de incerteza do negócio;
Criação de banco de dados de todas as avaliações e notificações dos riscos;
Participar das reuniões multiprofissionais para discussão e análise dos riscos.
Política Interna
Classificação dos Riscos
O Comitê de Gerenciamento de Riscos é dividido em sub-comitês de:
RISCOS NÃO CLÍNICOS: São aqueles advindos de procedimentos e
práticas das atividades de manutenção da estrutura física e dos processos e suportes assistenciais.
RISCOS CLÍNICOS: São aqueles associados à ação direta ou indireta dos profissionais da área da saúde, que determinam danos à saúde física ou psicológica dos pacientes.
Política Interna
Notificação de Risco – Clínicos e Não Clínicos Pode ser preenchida através de formulários pelos colaboradores, em todos
os níveis de atuação, sendo parte integrante da política de segurança;
A notificação pode ser encaminhada por e-mail, pessoalmente, realizada por telefone ou depositadas em urnas lacradas em local estratégico;
A Seção da Qualidade recolhe semanalmente as fichas de notificação, avaliando e agrupando de acordo com a classificação de riscos;
A notificação não tem efeito punitivo, é confidencial e independente.
Política Interna
Metodologia Aplicada
DEFINIÇÕES: Riscos: Probabilidade de ocorrência de um PERIGO que provoque DANOS;
Perigo: Uma fonte potencial de DANO;
Dano: Lesão ("física ou psíquica") e/ou prejuízo para a saúde: doença,
sofrimento, deficiência ou morte;
"Near Miss" - "Quase Acidente": Qualquer situação ou evento que poderia ter terminado em acidente, mas só não terminou porque foram aplicadas antecipadamente medidas de correção que permitiram evitar o acidente, ficando o evento por uma “quase perda”;
Erro: Falha não intencional na realização de uma ação planejada.
Fonte: Organização nacional de Acreditação www.isegnet.com.br ISO 31000:2009
Composição: O Comitê de Risco tem a seguinte composição: Direção, membros dos riscos clínicos e não clínicos, conforme relação em
anexo à Portaria da Superintendência.
Composto por representante Médico, da Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Manutenção, Segurança do Trabalho, obtendo assim uma visão multiprofissional.
Metodologia Aplicada
5. Controle de Infecção Hospitalar
4. Gestão de Resíduos
3. Hemovigilância
2. Tecnovigilância
1. Farmacovigilância
Cinco Pilares
Metodologia Aplicada
Metodologia de Análise
Os membros do Comitê de Gerenciamento de Riscos identificarão e classificarão os riscos .
Metodologia Aplicada
Probabilidade de Ocorrência do Risco (P)
Metodologia Aplicada
Um (1) MUITO IMPROVÁVEL
• Raramente ocorre;
• Não se espera que o dano ocorra durante anos;
Dois (2) IMPROVÁVEL
• Ocorre ocasionalmente
• Aceita-se que o dano ocorra até uma vez durante 1 ano;
Três (3) PROVÁVEL
Ocorre Frequentemente;
• Espera-se que o dano venha a ocorrer com relativa facilidade;
• Algumas vezes por mês;
Quatro (4) MUITO PROVÁVEL
• Certamente ocorre;
• Espera-se que o dano ocorra com muita facilidade;
• Várias vezes por semana ou diário;
3.4.2. Gravidade do Dano (G)
Metodologia Aplicada
Um (1) LIGEIRA • Quando pode desencadear
lesões ligeiras (irritação dos olhos/pele, cefaléia, desconforto, etc...)
Dois (2) GRAVE
• Quando é susceptível de provocar incapacidade temporária (lacerações, queimaduras, fraturas menores, lesões músculo esqueléticas, etc...)
Três (3) MUITO GRAVE
• Quando pode provocar lesões muito graves (Intoxicações, lesões múltiplas, fraturas, doenças
crônicas, etc...)
Quatro (4) MORTE
Classificação dos Riscos
Riscos Assistenciais
Riscos Sanitários
Riscos Ocupacionais
Riscos Ambientais
Riscos de processo
Metodologia Aplicada
Estratégia para redução de erros
Utilização de check list/ protocolos ( DOC NIX);
Melhorar a qualidade dos registros em prontuário;
Padronizar procedimentos (Treinamento de colaboradores);
Participar de iniciativas de processos de melhoria – PDA (PERSONAL DIGITAL ASSISTANT);
Incluir o paciente e seus familiares na confirmação de dados;
Estabelecer políticas para desenvolver uma cultura de segurança.
Estratégia para redução de erros
Automatizar as atividades;
Validar os processos;
Tomada de decisão em prol da melhoria;
Manter gestor comprometido;
Manter os processos;
Investir na coleta de dados (se você não registrar você não fez);
Analisar os resultados;
Buscar o sucesso.
Indicadores
Gerenciamento
• Não conformidade relacionada à administração de medicamento
• Reação adversa e queixa técnica em relação à medicamentos
• Índice de perda de sonda nasoenteral para aporte nutricional
• Índice de extubação acidental
• Índice de úlcera por pressão
• Índice de flebite
• Índice de queda de paciente internado
• Infecção hospitalar
• Evento adverso devido à equipamentos e/ou materiais
Obrigada !
Patrícia Mara Molina
Gerente da Qualidade
Cruz Azul de São Paulo
Tel: 3348 4183
E-mail- [email protected]