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CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA. Demonstrações Contábeis. Lages - 15 de outubro de 2012 José Rafael Corrêa. “Quanto mais eu sei, mais eu descubro que nada eu sei” Sócrates. Conceitos. CONTABILIDADE . INFORMAÇÃO. Informação. USUÁRIOS. Tomada de Decisão. - PowerPoint PPT Presentation
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CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA A
NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA
Lages - 15 de outubro de 2012
José Rafael Corrêa
Demonstrações Contábeis
“Quanto mais eu sei, mais eu descubro que nada eu sei”Sócrates
Conceitos
CONTABILIDADE
INFORMAÇÃO
Informação
USUÁRIOS
Tomada de Decisão
Prestação de Contas
Julgamento
Diretrizes da Contabilidade Pública “Atual”
• Regime Contábil • Sistemas Contábeis• Orçamento
Regime Contábil Atual
Regime Misto
- Receitas pelo regime de caixa- Despesas pelo regime de competência
7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 – Custos7.9 – Outros Controles
1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante
2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido
3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos8.9 – Outros Controles
5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento
6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar
Contabilidade Patrimonial /Regime de Competência
Contabilidade Orçamentária / Regime “misto”
Lógica do Registro Contábil
Sistemas Contábeis Atuais na Contabilidade Pública
Sistema FinanceiroSistema PatrimonialSistema OrçamentárioSistema de Compensação
7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 – Custos7.9 – Outros Controles
1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante
2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido
3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos8.9 – Outros Controles
5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento
6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar
Composição Patrimonial
Atos Potenciais
Resultado Patrimonial
Orçamentária
Controle
Contas Patrimoniais
Contas Orçamentárias
Contas de Resultado
Contas de Controle Custos
9
Lógica do Registro Contábil
7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 – Custos7.9 – Outros Controles
1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante
2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido
3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos8.9 – Outros Controles
5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento
6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar
Informações de Natureza Patrimonial
Informações de Natureza Orçamentária
Informações de Natureza Típica de Controle
D C
D C
D C
Lógica do Registro Contábil
Patrimonial
Orçamentária
Compensação
Planejamento e execução orçamentária
Atos potenciais, identificar os compromissos futuros e os
riscos assumidos
Patrimônio Público e suas Variações qualitativas e quantitativas
Administração Financeira
Programação financeira e outros controles de
administração do caixa
Custos Apurar e demonstrar os custos dos serviços públicos prestados
ControleFunções típicas de controle, atos potenciais,
Administração Financeira e informações adicionais
Natureza da Informação
Modelo Atual x Modelo Novo
Lançamentos dentro do mesmo subsistema
Lançamentos dentro de classes de mesma
natureza de informação
Comparação entre modelos – Atual x Novo
Novo Modelo de Contabilidade
Contador Público
(Profissional)
Normas e Procedimentos
Institucionalização
Requisitos para Consolidação do Processo
Nova Postura
Normas e Procedimentos
Institucionalização
Contador Público
(Profissional)
Nova Postura
Comitê Gestor da Convergência Sistema de CustosPortaria MF 184
Bases para a Institucionalização
Novo Modelo de Contabilidade
Capacitação
Fortalecimento Institucional
Normas Brasileiras de Contabilidade aplicas ao Setor
Público (CFC)
Nova Lei Complementar (CFC/STN)
Sistema de Custos
Manual de ContabilidadeAplicada ao Setor Público
A Busca da Contabilidade Patrimonial
Novo Modelo de Contabilidade
Manual de Demonstrativos Fiscais
Normas e Procedimentos
Grupo Técnico dePadronização de
Relatórios
Quem Estabelecerá as Regras?
Tesouro NacionalConselho Federal de Contabilidade
Classe Contábil
Representada
Grupo Assessor Grupo Gestor da Convergência
Grupo Técnico deProcedimentos
Contábeis
Teoria do Pertencimento
Quem Aplicará as Regras?
Classe Contábil
Todos envolvidos nas administrações públicas nas áreas que se relacionam com a
contabilidade, como ex: tesouraria, receita, patrimônio, recursos humanos, ...
Quem Fiscalizará o cumprimento das Regras?
Conselho Federal de Contabilidade
Classe Contábil
TRIBUNAIS DE CONTAS
Por que adotar um Plano de Contas para todo o Setor
Público ?
Consolidação das Contas Públicas
LRF Art. 51: O Poder Executivo da União promoverá, até o dia trinta de
junho, a consolidação, nacional e por esfera de governo, das contas
dos entes da Federação relativas ao exercício anterior, e a sua
divulgação, inclusive por meio eletrônico de acesso público
Transparência
LRF Art. 48, III – adoção de sistema integrado de administração
financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade
estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A. (Incluído pela Lei Complementar nº
131, de 2009).
PADRONIZAÇÃO
Motivação de um plano de contas único nacional
E onde encontra-se essa padronização?
Instrumento do Contador
PCASP
Melhora da Comunicação
Motivação de um plano de contas único nacional
7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 – Custos7.9 – Outros Controles
1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante
2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido
3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos8.9 – Outros Controles
5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento
6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar1º LANÇAMENTO - HORIZONTAL
1º LANÇAMENTO - HORIZONTAL
Lógica do Registro Contábil
7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 – Custos7.9 – Outros Controles
1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante
2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido
3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos8.9 – Outros Controles
5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento
6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a PagarDEMAIS LANÇAMENTOS –VERTICAL
DEMAIS LANÇAMENTOS – VERTICAL
Lógica do Registro Contábil
O Plano de Contas Aplicado ao Setor público está estruturado por níveis de desdobramento, sendo estes classificados e codificados como segue:
OBS: Os Planos de contas podem ter mais níveis que os acima apresentados.
1 – ATIVO
1.1 Ativo Circulante
1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa1.1.2 Créditos a Curto Prazo1.1.3 Demais Créditos e Valores a Curto Prazo1.1.4 Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo1.1.5 Estoques1.1.9 VPD Pagas Antecipadamente
2 – PASSIVO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO
2.1 Passivo Circulante
2.1.1 Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar a Curto Prazo2.1.2 Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo2.1.3 Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo2.1.4 Obrigações Fiscais a Curto Prazo2.1.5 Obrigações de Repartição a Outros Entes2.1.7 Provisões a Curto Prazo2.1.8 Demais Obrigações a Curto Prazo
Classe
Grupo
Sub-Grupo
1° nível – classe2° nível – grupo3° nível - subgrupo
Níveis do PCASP
Conceitual
Título
Função
Funcionamento
Natureza do Saldo
Código
Encerramento
Legal
Superávit Financeiro
DCL
Resultado Primário
Classificação dos Atributos
SUBSISTEMAS CONTÁBEIS
Orçamentário – registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária;
Patrimonial – registra, processa e evidencia os fatos financeiros e não financeiros relacionados com as variações qualitativas e quantitativas do patrimônio público; (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.268/09)
SUBSISTEMAS CONTÁBEIS
Compensação – registra, processa e evidencia os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle.
Custos – registra, processa e evidencia os custos dos bens e serviços, produzidos e ofertados à sociedade pela entidade pública
NBC T 16.4 – Transações no Setor Público Variações Patrimoniais
Entende-se como variações quantitativas aquelas decorrentes de transações no setor público que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido.
Entende-se como variações qualitativas aquelas decorrentes de transações no setor público que alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido.
CONTA CORRENTE• Destinação de Recursos
Bancos, Realizável, Depósitos, Consignações, Obrigações e Contas de Controle das Disponibilidades• “Financeiras e Patrimoniais”• Recursos de Consórcios
MCASP, parte V, página 59: “... a estrutura do plano de contas foi pensada para identificar as contas segregando os valores gerados a partir de transações extra, intra e inter Orçamento Fiscal da Seguridade Social (OFSS), ou seja, se uma transação de compra e venda de mercadorias, por exemplo ocorre entre unidades da mesma esfera de governo, pertencentes ao OFSS, o registro contábil evidenciará este fato, demonstrando por meio do código da conta contábil que o valor resultou de uma operação intragovernamental, tanto na unidade fornecedora, quanto na unidade credora. Tal mecanismo possibilitará a exclusão dos saldos recíprocos quando ocorrer a consolidação contábil.”
Consolidação – uso das contas INTER, INTRA e CONSOLIDAÇÃO
1. Desdobramento das contas INTER OFSS de forma a possibilitar a identificação do outro ente envolvido na transação.
Alteração das contas INTER OFFS no quinto nível:x.x.x.x.3.xx.xx Inter OFSS – Uniãox.x.x.x.4.xx.xx Inter OFSS – Estados x.x.x.x.5.xx.xx Inter OFSS – Municípios
x.x.x.x.1.00.00 CONSOLIDAÇÃO Compreende os saldos que não serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social (OFSS).
x.x.x.x.2.00.00 INTRA OFSSCompreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (OFSS) do mesmo ente.
x.x.x.x.3.00.00 INTER-OFSS – UNIÃO
Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (OFSS) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e a União.
x.x.x.x.4.00.00 INTER-OFSS – ESTADO
Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (OFSS) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e um estado.
x.x.x.x.5.00.00 INTER-OFSS – MUNICÍPIO
Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (OFSS) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e um município.
Nova estrutura das contas de consolidação
Consolidação – uso das contas INTER, INTRA e CONSOLIDAÇÃO
Novo Plano de ContasTodos os problemas estão resolvidos?
Somente o Plano de Contas Muda?Nossos procedimentos continuam iguais?Quais procedimentos vamos passar a adotar?
PORTARIA 828/2011
Altera o prazo de implementação do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público e dá outras providências.
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Art. 101. Os resultados gerais do exercício serão demonstrados no Balanço Orçamentário, no Balanço Financeiro, no Balanço Patrimonial, na Demonstração das Variações Patrimoniais, segundo os Anexos números 12, 13, 14 e 15 e os quadros demonstrativos constantes dos Anexos números 1, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 16 e 17.
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Anexo I Dem. Da Receita e Desp. p/ Categ. Econ.Anexo XII Balanço OrçamentárioAnexo XIII Balanço FinanceiroAnexo XIV Balanço PatrimonialAnexo XV Demonstração das Variações PatrimoniaisAnexo XVI Demonstrativo da Dívida FundadaAnexo XVII Demonstrativo da Divida Flutuante
Lei 4.320/64
Utilização de Slides do Curso de
Multiplicadores da Secretaria do Tesouro Nacional - STN
José Rafael Corrê[email protected]@terra.com.br47 3331 - 5800