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Curso de Termografia Clínica Escola Médico Militar Russa de Termografia Sistema Prof. José Travassos Valdez

Curso de Termografia Clínica

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Curso de Termografia Clínica. Escola Médico Militar Russa de Termografia Sistema Prof. José Travassos Valdez. - PowerPoint PPT Presentation

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Curso de Termografia Clínica

Escola Médico Militar Russa de Termografia

Sistema Prof. José Travassos Valdez

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• Após a fundação da Associação Portuguesa de Termografia e Diagnósticos Complementares a organização dos 4 primeiros cursos de Termografia Clínica em Portugal era chegada a hora de uma reestruturação do curso com a disponibilização de toda a informação em Português.

• A organização deste novo curso on-line tem como principal objectivo corrigir lacunas e melhorar o quanto for possível a base de informações que permitam ao estudante uma maior capacidade de avaliação dos termogramas.

• A Termografia é sem dúvida um mundo fascinante a descobrir por todos os profissionais de saúde modernos, só ela nos permite na consulta diária uma facilidade de observação do fenómeno funcional orientando-nos a partir deste fenómeno para a busca da lesão estrutural em caso de suspeitas.

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• Apesar dos milhares de trabalhos publicados em prestigiadas revistas médicas como a Lancet, Medlars e outras, apesar de ainda há pouco na crise da gripe Asiática a Termografia ter tido um papel determinante no controlo de passageiros nos aeroportos, só agora e muito lentamente os profissionais de saúde começam a despertar para as possibilidades e facilidade de utilização desta ferramenta de trabalho.

• A termografia não vem nem pretende vir substituir outros meios de avaliação dos pacientes, é apenas uma ferramenta a acrescentar ao leque das já existentes, porem é uma ferramenta com características especiais dada a sua versatilidade, inocuidade e rapidez de utilização, aliadas ao baixo custo de investimento e excelente retorno financeiro.

• Outra das vantagens da Termografia é a facilidade com que a partir das imagens obtidas se pode dar explicações visualizáveis e compreensíveis ao paciente, fortalecendo a relação e facilitando a colaboração no tratamento por parte deste.

• È pois com renovada esperança que mais uma vez deitamos mãos à obra tendo como única satisfação a alegria de vermos novos colegas aderirem a este maravilhoso sistema, sendo a maior prova de estarmos no caminho certo o enorme sucesso que este curso está a ter aqui e além fronteiras.

• José António Travassos Valdez, Nisa 15 Abril 2005

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Apresentação Curso termografia Clínica

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Associação Portuguesa de Termografia eDiagnósticos Complementares

• Montes Matos nº 14• 6050-475 Nisa Portugal• (351) 245469145• [email protected]• www.termografia.com.pt

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Apresentação do Curso• “O Senhor atingir-te-á com tísica, febre, inflamação, delírio, secura

ardência e palidez” Bíblia, Deuteronómio; 28; 22.• Desde os primórdios da humanidade que a febre é vista como sinal de

doença. Nos antigos tratados de Medicina Chinesa alguns com mais de 3000 anos são tidos como factores causais, de doença, não só os aspectos de regulação e distribuição do calor pelos órgãos internos e seus respectivos meridianos, bem como as influências térmicas externas. No livro mais famoso da última dinastia Han (fundada no ano 25 DC), “Discussão das doenças causadas pelo frio”, foi mantida a distribuição dos sintomas dos 12 canais de energia principais (um dos quais se chama meridiano triplo aquecedor), mas foi agrupado um sistema paralelo chamado Diagnóstico pelos 6 Canais de Energia, que combinou os sintomas em 6 grupos sintomatológicos. Outra inovação foi a introdução da concepção de 8 princípios de diagnóstico, que eram a base para diagnosticar doenças exógenas e febris, observando-se as características peculiares do Yang ou do Yin, frio ou calor deficiente ou excessivo.

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• Nos povos antigos que influenciaram a nossa cultura surgem referências à febre como fenómeno de doença, em 1500 AC “O Senhor atingir-te-á com tísica, febre, inflamação, delírio, secura ardência e palidez” Bíblia, Deuteronómio; 28; 22.

• Na Grécia antiga filósofos e médicos como Platão, Aristóteles, Hipócrates e Galeno fascinaram-se com a relação entre o calor e a vida. Durante séculos a febre foi considerada uma doença, Hipócrates o pai da medicina, foi também o pai da termografia, Hipócrates media o calor radiante dos seus pacientes com o dorso da mão, ele descobriu que o aumento de calor em determinadas áreas do corpo eram um sinal claro de doença nessa área do corpo “ quando uma parte do corpo é mais quente ou mais fria que a restante a doença está presente nessa área” (Adams, 1939), para confirmar o que sentia esfregava o corpo do paciente com uma fina camada de argila e observava onde ela secava primeiro. Assim surgiu o primeiro Termograma.

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• Outros pequenos passos foram dados até que em 1851 Carl Wunderlich inicia um estudo clínico sobre a importância da temperatura corporal, estudo esse terminado em 1866 e publicado num tratado em 1871, após a observação e estudo de mais de 25.000 pacientes. Neste tratado ele altera o conceito de febre como doença, até então em voga, para a reconhecer como um sintoma. O tratado de Carl Wunderlich estabelece parâmetros importantes ainda hoje, usados em medicina:

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• -O conhecimento da temperatura corporal é indispensável para os médicos.

• -Todos os fenómenos da doença devem ser estudados.• -A temperatura pode ser determinada de forma precisa ao

contrário de outros fenómenos clínicos.• -A temperatura não pode ser falsificada (é objectiva).• -Certos aumentos de temperatura indicam febre.• -O aumento de temperatura indica o grau de perigo da doença.• -O estudo da temperatura permite o estudo das leis de progressão

de algumas doenças.• -As variações térmicas durante a doença permitem entender a

evolução, mesmo antes de outros sinais. O abaixamento da temperatura é um bom indício de recuperação. O aumento de temperatura pode indiciar um estado de morte iminente.

• -A temperatura fornece uma prova irrefutável do estado de morte.

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• Carl Wunderlich defendia o uso de mapas térmicos corporais de forma a estudar-se as variações e distribuição da temperatura corporal, usando escalas exactas (ºC ou ºF). Descobriu as semelhanças térmicas de certas patologias e estudou as variantes térmicas provocadas pelos agentes terapêuticos.

• A termometria médica não ficou limitada a medidas da temperatura interna. Reconhecendo as variações de temperatura em diferentes partes do corpo e acreditando que aquelas variações eram reflectidas na superfície cutânea Spurgin em 1857, construiu um “ Termoscópio”. Comparando a temperatura superficial ele foi capaz de diagnosticar tumores de mama, discernindo que o calor do tumor era vários graus superior ao tecido periférico. Satisfeito com os resultados obtidos com o Termoscópio, ele recomendou que este fosse usado no diagnóstico de tumores e doenças articulares. Também Sequin defendeu o uso da temperatura superficial como meio de diagnóstico, mas este ímpeto conceptual, teve de esperar mais de 100 anos para ganhar aceitação.

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Termografia clínica por infra-vermelhos:

• O estudo da radiação infra-vermelha começou nos finais do séc. XVI. J Baptista Della Porta de Nápoles, ele descobriu que o frio e o calor podem ser reflectidos por um vidro côncavo “se um homem colocar uma vela num local e a observar através de um vidro côncavo, não só verá a luz da vela como sentirá o calor ofender os olhos, mas o mais maravilhoso é que o vidro não só reflectirá o calor, mas também o frio e até mesmo o som e fará um eco”. Provost em Geneva formulou a teoria das permutas em 1790 “todos os corpos emitem radiação quanto mais alta a temperatura maior a radiação. Quando dois corpos estão próximos um do outro o mais quente transmite calor ao mais frio até ficarem à mesma temperatura”. Foi a partir deste conceito que Planck´s estabeleceu a sua lei da radiação no séc. XX.

• Pictet reconheceu que o corpo humano era em si mesmo uma fonte de calor, que podia influenciar estas experiências.

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Sir William Herschel:

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• • Em 1800 William Herschel descobriu as radiações infra-vermelhas,

usando um prisma fixado numa janela tapada, de forma a projectar o espectro da luz. Movendo termómetros através das cores do espectro do violeta para o vermelho, registou um aumento de temperatura no final do espectro vermelho. A este fenómeno chamou de calor negro mais tarde renomeado por infra-vermelhos.

• William Herschel demonstrou que o calor pode ser reflectido e tem um comportamento semelhante ao da luz. Ele também fez experiências sobre a reflexão e absorção.

• Estas descobertas não se tornaram claras, até à metade do séc. XIX quando o seu filho Sir John Herschel um pioneiro no campo da fotografia, em

• 1840, na tentativa de validar as experiências do seu pai, produz o primeiro “Termograma” em papel por evaporação do álcool.

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• Em 1929 Czeny com base nos estudos de John Herschel inventa a “Evapografia” uma técnica capaz de imprimir radiação infra-vermelha fotograficamente.

• Após a segunda Grande Guerra Mundial, a tecnologia infra-vermelho (IR) avançou, mas o seu uso era restrito aos militares, a Evapografia de Czeny foi melhorada pela adição de novos componentes electrónicos. O resultado foi um novo instrumento capaz de detectar movimentos de soldados e navios de noite.

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O Bolometro

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• Em 1955 o Dr. Ray Lawson em Montreal no Canadá solicitou uma licença aos militares, para estudar a possível aplicação médica deste instrumento. Em 1956 Lawson obtêm o Baird Evapografo desclassificado militarmente, e usa-o nas observações dos seus pacientes.

• Em 1957 a sua primeira publicação (Canadian Services Medical Journal, 13, 517-524). Ele observou que a presença de cancro de mama era reflectida por um aumento da temperatura cutânea. As suas investigações foram desenvolvidas com a ajuda de Barnes e Rcsi, que com ele desenvolveram os Termografos de Barnes. O equipamento consistia num Bolometro electrónico que detectava o calor emitido e o transformava em sinais eléctricos. Os sinais iluminavam um tubo de gás que brilhava com uma intensidade proporcional à radiação detectada pelo equipamento. A luz era então reflectida num filme fotográfico e produzia o termograma

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Termografia Barnes

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• A nível científico em 1960 e 1961 Loyod Williams publica “Termografia em Medicina Geral” e “Termografia em Doenças Mamárias” (Lancet 2, 958-959 e 1378-1381).

• Em 1963 Lawson e Chughtai estudam a correlação entre o aumento de temperatura e a malignidade de um tumor. É também neste ano que se dá a primeira conferência da Academia de Ciências de Nova York (12-13 Dezembro) onde são apresentados 27 estudos entre os quais os de J. Gershon - Cohen o pioneiro da Termografia Americana.

• Em 1965 a Termografia chega à Europa, a primeira conferência de Termografia a 26 de Março de 1966 tem lugar em Estrasburgo.

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• No final dos anos 60 a empresa Sueca AGA produziu o AGA THERMOVISION, cuja capacidade de gerar uma imagem semelhante à televisão num tubo de raios catódicos significava um grande avanço tecnológico. Este equipamento permitiu observações instantâneas e reproduções simultâneas de padrões térmicos e processos termodinâmicos do corpo humano. Esta avançada tecnologia permitiu o surgimento da termografia médica. Muitas outras companhias rapidamente desenvolveram instrumentos semelhantes e a termografia desenvolve-se rapidamente.

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A Nossa Escola de Termografia

• Em 2002 tivemos o primeiro contacto com a termografia clínica pela mão do Dr. Alexey Ovechkin presidente da Associação Russa de Termografia Clínica, que se deslocou da cidade bastião militar de Nizny Novgorod onde durante 30 anos trabalhou e investigou a termografia clínica para o sector militar, nomeadamente na aplicação de selecção de candidatos às tropas especiais ( pára-quedistas, fuzileiros e comandos ) a Portugal onde nos deu um curso intensivo de 10 dias.

• Posteriormente o Dr. Alexey veio a dar mais formações a Portugal que tivemos a honra de acompanhar e colaborar.

• Em 2004 frequentámos no Reino Unido na Universidade de Glamorgam o curso da Associação Europeia de Termografia

• E em 2005 reorganizamos toda a informação acrescentado o estudo dos pontos miofasciais ( trigger points) e dos pontos de acupunctura à termografia.

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Uma nova oportunidade para todos

•Até ao presente a termografia estava limitada a uma elite devido ao preço dos equipamentos. Cerca de 20.000€

•Difícil acesso aos cursos, preços elevados e pouca informação.

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Prof. José Valdez uma revolução na termografia clínica

• Criação de um curso on-line acessível a todos os profissionais das áreas de saúde. É o curso mais completo do Mundo com centenas de patologias profusamente ilustrado. Cerca de 550 páginas de pura informação.

• Descoberta de equipamento Australiano de alta qualidade e muito baixo custo

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Equipamento Ti-50 Plus da IRtek melhor relação qualidade custo até agora encontrada

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Imagens elaboradas com equipamento Australiano + Software-Qualidade equivalente a 1/10 do preço

Trigger points- Trapézius 2+ Sub occipital

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Mama direita cancro

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Mama Esquerda

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Abdómen Hérnia umbilical

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Prof.José Travassos ValdezMontes Matos 186050-475 Nisa

245 469 145www.termografia.com.pt [email protected]

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Inscrições e Informações

• Lia Oliveri Organização de Eventos Médicos

• E-mail: [email protected] • Site: www.liaolivericursos.com.br

• Tel. (11) 3083-4516 • TIM (11) 9 8117-7959• Vivo (11) 9 7525-6213

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Diagnostico em Termografia

• Assimetrias Térmicas

• Actividade Visceral

• Áreas secundárias de Reflexo Visceral

• Trigger Points

• Pontos e Meridianos de Acupunctura

• Reflexologia da palma

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Assimetrias Termicas

Escoliose sinistro convexa com compressão ciático esquerda

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Actividade Visceral

Esofagite Gastrite/ H. Pylorus

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Áreas secundárias de Reflexo Visceral

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Trigger Points

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Trigger Points (cont.)

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Trigger Points (cont.)• Os trigger points abdominais causam dores externas e internas no abdómen.

Estas dores e sintomas abdominais são frequentemente assumidos como tendo uma causa interna, no entanto isso é um erro de diagnóstico comum. Muitos medicamentos são prescritos nesta base sem quaisquer resultados. Milhares de pessoas são vitimas de cirurgia abdominal, sem que a causa da sua doença (trigger points) seja reconhecida e eliminada.

• As dores nos pontos abdominais superiores podem ser facilmente confundidas com hérnias do hiato, cálculos biliares, cancro de estômago, úlceras pépticas, doenças cardíacas, ou indigestão (Fig.7.16). Estes trigger points causam náuseas, vómitos, perda de apetite e anorexia. Não existe forma de diagnóstico eficiente e séria enquanto estes pontos não forem desactivados. Os trigger points do abdómen médio provocam cólicas, cãibras de estômago e diarreia crónica (Fig.7.17) Aerofagia, sensação de inchaço, enfartamento, e calor abdominal são no geral causados pelos trigger points do abdómen médio e superior. Quando um trigger point é activado no lado direito do abdómen sobre a área do apêndice, pode dar uma indicação falsa de apendicite, se não existir febre e as analises sanguíneas forem negativas, dever-se-á procurar a razão do problema na parede abdominal.

• Os pontos do baixo abdómen, quando activados podem ser confundidos com hérnias inguinais, espasmos urinários, e podem causar dificuldades quer de urinar, quer de reter a urina. Os pontos do baixo abdómen também causam dores nos órgãos genitais, dores menstruais, de útero, ovários, pénis e testículos. (Clair Davies, N.C.T.M.B).

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Pontos e Meridianos de Acupunctura

• No meridiano do estômago (4 pontos quentes da área hepática e esplénica) temos em hipertermia (excesso de energia) os pontos 25 e 27 do respectivo meridiano.

• E25: Este ponto é empregue para o tratamento de disfunções intestinais, dores abdominais, distúrbios no intestino grosso, desinteria, obstipação (regula o funcionamento intestinal). Apendicite. Disfunções menstruais.

• E27: Este ponto regula o comportamento dos esfíncteres urinários. Hérnias abdominais.

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TERMOGRAFIA E CONTROLO TERAPÊUTICO

• A termografia é um sistema de controlo efectivo dos tratamentos de acupunctura, que pode inclusivamente ser usado em visualização em tempo real. Tomemos como exemplo o caso de uma paciente com queixas de subidas de tensão súbitas. Após a realização de todo o tipo de exames clínicos (eco-cardiograma, electrocardiograma, Holter, etc.) nada foi encontrado.

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No exame por termografia detecta-se uma imagem hipotermica em C-7 bastante acentuada e C-8/ 9 uma linha mostrando claramente o meridiano.

Nos pontos em questão aplica-se agulhas de 50mm de aço e tiram-se novas imagens por Termografia.

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Ao fim de 15 minutos a hipotermia no ponto C7 começa a diminuir para desaparecer por completo ao fim de cerca de 30 minutos.Na sequência deste tratamento os sintomas desapareceram por completo ao fim de 1 semana.

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Resumo das principais patologias detectáveis por Termografia

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Doenças em ORL

• Rinites

• Desvios do septo nasal

• Sinusites

• Amigdalites

• Adenóides

• Ouvidos

• Laringe

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Sistema Respiratório

• Infecção respiratória aguda

• Bronquite

• Pneumonia

• Alergias respiratórias/ bronquite asmática

• Outras patologias

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Aparelho Digestivo

• Esófago• Estômago e duodeno• Vesícula biliar e ductos biliares • Fígado• Pâncreas• Intestinos

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Sistema Urinário

• Pielonefrite• Cistite• Infecções urinárias• Glumeronefrite • Litiase• Nefroses

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Aparelho Circulatório

• Neurose vegetativa• Sindrome de Raynaud´s• Hipertensão arterial• Doenças coronárias• Arritmia• Deficiencia das válvulas • Doenças das grandes artérias• Doenças venosas

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Sistema endócrino

• Doenças da tiróide• Diabetes mellitus• Neoplasia supra renal

Page 51: Curso de Termografia Clínica

Hematologia e imunologia

• Imunodeficiência (células T secundárias)

• Timomegalia• Leucemia

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Urologia

• Doenças da Próstata• Doenças dos testículos• Variconcelo• Torção testicular• Disfunção eréctil

Page 53: Curso de Termografia Clínica

Ginecologia/obstetrícia

• Ovários• Útero• Dismenorreia• Doenças da gravidez• Doenças da menopausa• Viabilidade fetal• Localização da placenta• Lesão pré cancerosa

Page 54: Curso de Termografia Clínica

Doenças mamarias

• Cancro de Mama• Doenças benignas• Mastites

Page 55: Curso de Termografia Clínica

Doenças neurológicas

• Astenia cerebral• Arteriosclerose• Hipertensão intra craniana• Paralisia facial• Doenças dos nervos periféricos• Cefaleias• Sequelas de AVC• Doença Creutzfeld-Jakob• Acompanhamento no tratamento da

doença de Parkinson

Page 56: Curso de Termografia Clínica

Sistema locomotor

• Osteocondrose vertebral• Hérnias discais• Doenças das articulações• Fibromialgia/Sindrome de dor miofascial• Quantificação objectiva da actividade

inflamatória• Artroses• Trigger points• radiculopatias

Page 57: Curso de Termografia Clínica

Traumatologia e ortopedia

• Instabilidade vertebral• Escoliose• Displasia da anca• Traumatismos ósseos e articulares• Traumas nos tecidos moles• Traumas nos nervos periféricos• Queimaduras

Page 58: Curso de Termografia Clínica

Termografia infra vermelha em Cirurgia

• Inflamação e doenças purulentas• Necroses e infecção de feridas

necrosadas• Hérnias abdominais• Rejeição de transplantes• Avaliação de isquémia quente do

órgão pré transplante

Page 59: Curso de Termografia Clínica

Doenças de pele

• Dermatites• Psoriase• Tumores cutâneos• Herpes zoster• Acne• Monitorização terapia alopécia• Eczema

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Odontologia

• Inflamações e doenças da cavidade oral

• Patologias maxofaciais• Controlo e prevenção termográfica em

medicina dentária • Avaliação de lesão nervosa• Lipoma• Tumores malignos

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Casos Clínicos

Exemplo 1Senhora de 40 anos Cancro mama direita

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Exemplo 2Senhora de 41 anos Cancro mama esquerda

Mama esquerda

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Exemplo 3Senhora de 36 anos Fibrose quistica mama direita

Mama direita

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Exemplo 4Senhora 49 anosSinusite aguda perinasal direita

Page 65: Curso de Termografia Clínica

Exemplo 6Senhora 40 anos Hernia discal em L2/3 + escoliose dextro convexa

Area Lombar Área de correspondência dos dermatomosPerna/ radiculopatia.

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Exemplo 7Bebé com 6 meses Gastrite com hiperacidez

Abdomem

Page 67: Curso de Termografia Clínica

Exemplo 8Senhora 48 anos Hepatite viral

Abdomem

Page 68: Curso de Termografia Clínica

Exemplo 9Senhora 44 anos Pancreatite crónica

Abdomem

Page 69: Curso de Termografia Clínica

Exemplo 12Artroses Joelhos

Page 70: Curso de Termografia Clínica

Exemplo 13Bronquite asmática

Page 71: Curso de Termografia Clínica

Exemplo 14Trigger point Bucinator

Page 72: Curso de Termografia Clínica

Exemplo 17Diverticulos

Page 73: Curso de Termografia Clínica

Exemplo 18Endroartrite Obliterante

Page 74: Curso de Termografia Clínica

Exemplo 20Hérnia discal / litiase esquerda

Page 75: Curso de Termografia Clínica

Curso on-line Termografia Clínica

•Requisitos para frequência do curso:

• Ser profissional das áreas de Saúde ou estudante.

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Funcionamento do Curso• Após a pré-inscrição neste link onde diz REGISTO

http://www.thermography.pt/curso-termografia-registo receberá um contacto nosso com as directrizes para proceder ao respectivo pagamento.

• Após a confirmação do pagamento o acesso ao curso é activado e receberá os respectivos codigos user e password o link de entrada no curso é o mesmo do registo mas passará a preencher os espaços em branco.

• O curso que contém todo o material das escolas Russa, Americana e Inglesa, com o acréscimo da Informação sobre a utilização da Termografia para detecção de Trigger Points e pontos acupunctura.

• O Curso tem 3 módulos com vários capítulos. O primeiro modulo está aberto, os seguintes codificados.

Page 77: Curso de Termografia Clínica

Continuação• Parte I: Contém 3 módulos e ao final de cada módulo, há

um questionário que o aluno deverá acertar 80% das questões e o sistema passa para o módulo seguinte automaticamente até concluir o 3º módulo.

• Parte II: Prática - aulas on-line através de vídeos e apoio via skype e e-mail

• Curso Inclui: • Módulos on-line

Material didático  Acompanhamento e apoio ao estudante (grupo de estudos on-line)  Certificação com reconhecimento da Associação Portuguesa de Termografia 

Page 78: Curso de Termografia Clínica

Continuação

• Todo o curso está desenhado para ensino on-line

• Qualquer questão respeitante ao curso contactar através do e-mail: [email protected]

[email protected]

• www.liaolivericursos.com.br

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Câmaras de termografia para aplicação médica, como escolher?

• Umas das questões que todos os nossos alunos colocam depois de terminar o curso é qual a opção de equipamento? Devido a insistência cada vez maior dos alunos em saberem qual o equipamento a optarem, resolvi escrever este texto com a minha história pessoal em relação a esta questão para que vocês possam tirar as vossas conclusões!

• Como tudo começou:

• Muitos anos antes de eu iniciar este percurso da termografia clínica já o tema exercia enorme fascínio e ao longo dos anos de vez em quando ia tentando obter informações sobre as aplicações clínicas da termografia, custos de equipamentos etc. Nessa época os custos eram loucos, não se conseguia um equipamento de termografia por menos de 100000 euros cerca de 300000 reais o que obviamente era proibitivo.

• No verão de 2001 recebi de férias em minha casa um casal de amigos acupunctores e praticantes de medicina chinesa onde se falou entre outros do tema da termografia com a abordagem de várias hipóteses que a mesma eventualmente poderia dar inclusive na detecção dos pontos de acupunctura.

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• Essas conversas foram o detonador para eu iniciar a minha pesquisa a sério sobre o tema, até que por via da Internet passados meses encontrei na net aquele que foi sem duvida o meu grande mestre de termografia o Dr. Alexey Ovechkin

Dr. Alexey Ovechkin em Ninzny Novgorod- Rússia 1995

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• Através de troca de e-mails fui questionando o Dr. Alexey sobre as possibilidades de diagnóstico da termografia preços de equipamentos, cursos etc. Ele fez-me uma proposta de vir a Portugal dar-me um curso intensivo de 10 dias tendo eu que suportar as viagens e estadia e pagar-lhe 11000 euros, 10000 da câmara de termografia e 1000 da formação. Não era barato mas não era impossível e nos meses seguintes consegui convencer um colega e amigo a alinhar de forma a dividirmos a despesas de voo e estadia e depois de muita trabalheira para obter vistos em Novembro de 2002 o Dr. Alexey estava em nossa casa a dar formação a mim e ao meu amigo Dr. João Pereira.

• Como a casa tinha um anexo acomodei o Dr. Alexey nesse anexo e foram 10 dias de convivência onde o Dr. Alexey foi mais apertado que cana-de-açúcar no engenho de forma a ficarmos com o máximo de informação e independência. 10 dias de curso com a parte da manhã para teoria e as tardes a observar na prática 10 pacientes, 100 pacientes em 10 dias!

Page 82: Curso de Termografia Clínica

• Mas voltando aos equipamentos se observarem a foto seguinte vão entender o quão primitivo era este equipamento:

• A tampa por cima da máquina era onde se colocava o nitrogénio para arrefecimento do sensor, os meses seguintes foram um pesadelo de andar com uma vasilha especial de 30 litros que pesava uns 50kg cheia de nitrogénio a -197ºC para todo lado, as contrariedades de às vezes estar em locais onde não era fácil recarregar a vasilha, etc. Esta tortura durou 2 anos com umas peripécias pelo meio com a avaria do equipamento mas a realidade é que deu para trabalhar bastante ter um crescimento exponencial de pacientes.

Page 83: Curso de Termografia Clínica

• A qualidade das imagens desse equipamento russo TV-3 não era má mas também não era boa.

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• O Dr. Alexey tinha um amigo em Itália dono de uma fábrica de baterias e componentes electrónicos para a indústria militar. O Eng. Emmilio Ferraro da EDP anos antes esta companhia já se tinha aventurado a fazer um equipamento para diagnóstico por pontos de acupunctura na orelha em parceria com os russos, não foi difícil convence-los a fazer uma câmara de termografia para a área clínica e assim nasceu a Thermo lewy o equipamento que usei até há cerca de 1 ano e cujas imagens estão no curso que vocês acabaram de fazer.

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• No entanto este equipamento tinha um contra o preço cerca de 20000 € por outro lado a companhia apesar de nos ter dado apoio no desenvolvimento do equipamento nunca se empenhou como devia na divulgação do sistema tendo mesmo desperdiçado por pura falta de visão estratégica algumas parcerias com grandes investigadores de uma das faculdades de medicina em Portugal e também em Espanha.

• Com o início da crise em 2008 praticamente deixaram-se de se vender estes equipamentos e então para poder continuar a desenvolver a termografia era preciso encontrar alternativas de qualidade e apreços apelativos. No meu pensamento esteve sempre presente a necessidade de expandir a termografia em todas as classes de profissionais de saúde provocando uma nova revolução pois a termografia tem um potencial fabuloso aliado à não emissão de radiação, faltava-nos resolver a questão do custo dos equipamentos.

• Em 2010/ 2011 descobri na net um equipamento alemão a 2500€/ 16000 reais Brasil de uso na engenharia mas cujas imagens me agradaram. Contactei a fábrica expliquei-lhes quem era e que pretendia fazer testes com o equipamento deles para a área clínica, fiz uma caução bancária e poucos dias depois o equipamento estava em minha casa.

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TROTEC- 060

A resolução de imagem era 160x120 pixels que dá para trabalhar mas não é o ideal, o ideal são os 320x240 pixels, recordei então que a minha última máquina Russa que se avariou tinha-me obrigado a comprar uma câmara inglesa com reforço especial das usadas pelos bombeiros e o Dr. Alexey tinha feito um software para essa câmara de emergência que tinha uma função de duplicar pixels por interpolação um pixels é um ponto que faz um quadrado na imagem quantos mais pixels tem a imagem menos pontos se vêem ou seja melhor definição tem a imagem. A interpolação é a criação de pixels artificiais intermédios para duplicar a qualidade da imagem a um preço mais em conta.

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• Para que entendam aqui ficam 2 exemplos:

Imagem como é capturada na câmara 160x120 pixels

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A mesma imagem tratada com o software de interpolação 320x240 pixels

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• Este software está incluído no preço do curso e pode ser descarregado no final na área de certificação depois de concluírem o curso on-line + o prático.

• Esta câmara alemã com a interpolação tinha uma qualidade superior de imagem à Italiana e um custo 9 x inferior foi então que finalmente vi a luz no fundo do túnel para a expansão da termografia.

• Comecei a usar esta câmara, mas na minha busca incessante por ter melhor a melhor preço tentei junto da TROTEC que procedessem a algumas adaptações fáceis de fazer que iriam facilitar em muito a vida do médico e que a partir do meu software desenvolvessem um semelhante mas com mais umas particularidades que entendo serem fabulosas para a área médica. A TROTEC recusou e eu vi-me a obrigação de continuar a minha busca, escrevi para todas as companhias que encontrei na net apresentando o meu curso e a minha ideia para o desenvolvimento dos equipamentos e software, umas respondiam afirmando não estar interessadas, outras como a Flir nem sequer se deram ao trabalho de responder até que obtive uma resposta do outro lado do Mundo, da Austrália da IRtek e nada mais nada menos que do dono o Eng. David Tan, pessoa que se veio a revelar extremamente inteligente e com o qual iniciei todo um trabalho para o desenvolvimento de equipamentos de termografia com software de aplicação especifica à área médica.

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•O nosso primeiro objectivo focou-se no desenvolvimento de uma câmara low cost a um preço semelhante ao da TROTEC mas já com algumas adaptações para a área médica.

•Esse equipamento já existia na companhia para a industria e engenharia e tal como o alemão podia ler temperaturas até 350ºC, ora para nós que estudamos corpos humanos não tem interesse nenhum, então a primeira coisa que eles fizeram foi reduzir a escala de temperaturas até 50ºC esta simples alteração de calibração duplica a precisão do equipamento de uma variante de +ou- 2% para 1% o segundo aspecto que considero fundamental é a possibilidade de ligação a um ecrã LCD ou projector e esta câmara tem essa possibilidade, mostrar imagens projectadas quando se faz a captura junto do paciente tem um forte impacto visual e emocional.

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• O 3º aspecto fundamental era o software. Enviei o software feito pelo Dr. Alexey para a Austrália para eles tirarem ideias e pedi-lhes para acrescentarem novas funções da qual destaco a mais importante ou seja a possibilidade de sobrepor e colar outras imagens em transparência por cima dos termogramas. Eles acederam e tem neste momento uma equipa de Eng. Informáticos já a trabalhar no novo software que está pronto daqui uns 6 meses.

• Para terem uma ideia usando o paintshop fiz umas imagens de termografia com sobreposição de transparências anatómicas

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• Quando o programa estiver pronto poderão misturar imagens de meridianos de acupunctura, anatómicas e inclusive de alguns exames convencionais como TACs, Rx, ecografias etc.

• Este equipamento tem um valor de base semelhante ao alemão e deve chegar ao Brasil por causa das taxas de importação e lucro do importador cerca dos 16.000 reais o que é barato, comparativamente com os outros.

• Há alunos nossos que perguntam se devem comprar uma conhecida marca americana ou que nós achamos dessa marca. Essa marca é sem dúvida uma das companhias lideres mundiais da termografia em áreas como a industria, aplicações militares, etc. No entanto a companhia americana nunca fez uma aposta concreta na área médica certamente porque também não viu as reais possibilidades do método pois os centros de investigação com quem eles tem colaborado apesar de ligados a universidades fazem uma abordagem estática e limitativa do potencial da termografia.

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• O equipamento americanos custam entre 70 a 120000 reais ou seja 22 a 40 mil euros mais ou menos.

• Este equipamento é sem dúvida bom e temos 1 ou 2 alunos de cursos passados que optaram legitimamente por este e vocês podem fazê-lo é tudo uma questão de contas e disponibilidade de dinheiro.

• A qualidade de dos termogramas das americanas com 320x240 pixels é igual a esta australiana de 160x120 com interpolação.

• Imagem da câmara americana 120.000 reais

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• Imagem da Câmara Australiana com interpolação 16.000 reais

Não se notam nenhumas diferenças!

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• Também a pensar nisso conversei com o Eng. David Tan que é o dono da IRtek para ele lançar uma outra câmara de tipo fixo para hospitais ou clínicas de luxo e esse equipamento também vai sair com o mesmo software da câmara mais barata só que com sensor de 320x240 pixels com interpolação que vai dar uma imagem final com 640x 480 pixels ou seja o dobro da Flir .

esta tem 320x 240

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• O equipamento é este:

Creio que com esta explicação já tem como decidir onde querem investir o vosso dinheiro IRtek, Flir, Trotec ou outra qualquer a escolha é vossa, eu já fiz a minha tendo em consideração a melhor relação qualidade/ custo e em atenção quem me ouviu e se dispôs a fazer o que os outros não quiseram !

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