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CursoISO 17025
orientado para Auditores Internos
ANVISA / GGLASMinistério da Saúde
Slide 001
Pierre Morel
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SumSumááriorioQualidade e Sistemas em Laboratório
Sistema da Qualidade : condição necessária e suficiente ?Sistemas da Qualidade em LaboratóriosSistema compulsórioSistema voluntário
ISO 17025Auditorias internasOrganizaçãoSistema de GestãoControle de DocumentosAnálise Crítica de pedidosSubcontrataçãoAquisiçãoAtendimento ao ClienteReclamações e Ação Corretiva
Exercícios
Controle de trabalhos de ensaio não-conformeMelhoriaAção preventivaControle de registrosAuditorias internasAnálise crítica pela DireçãoRequisitos técnicosPessoalAcomodações e condições ambientaisMétodos e validaçãoEquipamentosRastreabilidadeAmostragemManuseio de itens de ensaioGarantia da QualidadeApresentação de resultados
AUDITORIA
Slide 002
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Qualidade e Sistemas em Qualidade e Sistemas em LaboratLaboratóóriorio
Slide 003
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Sistema da Qualidade : condiSistema da Qualidade : condiçção ão necessnecessáária e suficiente ?ria e suficiente ?
Quais são os 3 pilares que sustentam a Qualidade de um Laboratório ?
Slide 004
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Sistemas da Qualidade em LaboratSistemas da Qualidade em Laboratóóriosrios
Técnico e Segurança dos Produtos
Toda a empresaCOMPULSÓRIOBPF
Técnico e Segurança dos Dados
Laboratório e Campo
COMPULSÓRIOBPL
Gerencial e Técnico
Toda a empresaVOLUNTÁRIOISO 9000
Gerencial e Técnico
Laboratório, Gerência e Serviços de Apoio
VOLUNTÁRIOISO 17025
PRINCIPAL ENFOQUE
ABRANGÊNCIAVOLUNTÁRIO ou
COMPULSÓRIO
SISTEMA
Slide005
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OrgãosOrgãos CredenciadoresCredenciadores no Brasilno Brasil
Certificação ANVISABPF
Acreditação INMETROHabilitação ANVISA
BPL
INMETRO /Organismos de Certificação de
Sistemas
ISO 9000
Acreditação INMETROHabilitação ANVISA
ISO 17025
ORGÃOCREDENCIADOR
SISTEMA
Slide 006
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Sistema compulsSistema compulsóório (1/3)rio (1/3)
Registro de produtos
Slide 007
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Sistema compulsSistema compulsóório (2/3)rio (2/3)
REGISTROdo PRODUTO
Especificações
Eficácia
ANTES DO REGISTRO APÓS O REGISTRO
Emp.: Controle de Qualidade e BPF
Avaliação do Impacto sobreSaúde e Meio Ambiente
Org.Fisc: Controle do Produtoe Auditoria de BPF
Estudos em BPL eGCP (Good Clinical Practices)
Org.Fisc: Monitoramento
Slide 008
Emp.: Monitoramento
Org.Fisc: Monitoramento
Emp.: Mercado
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Sistema compulsSistema compulsóório (3/3)rio (3/3)Registro de ProdutosAvaliação da Segurança dos Produtos– Directive 67/548/EEC (Dangerous Substances Directive)
Classifica e lista assim como determina a rotulagem mínimaTeste de Substâncias novas
– Regulation 793/93/EC300 substâncias existentes
– Directive 1999/45/EEC (Dangerous PreparationsDirective)
ClassificaDetermina o uso de BPL
– REACH (Registration, Evaluation and Authorization of CHemicals)
A partir de 2006, teste de todos os produtos de 1 T ou mais em BPL
Slide 009
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Sistema voluntSistema voluntááriorio
Rumo à QualidadeVisibilidade no MercadoRegistrar e conservar o know-howEnvolvimento da alta direçãoMenor custo da não-qualidade
Uma certa rigidezCusto aparente maiorBurocraciaTempo de análise maior
Vantagens Desvantagens
Slide 010
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Porque implementar um Sistema da Porque implementar um Sistema da Qualidade em um LaboratQualidade em um Laboratóório ?rio ?
Perda de “Memória”
Melhoria
ImplantaçãoSistema da Qualidade
Recuperação “Memória perdida”+
Reengenharia
PERFORMANCE
TEMPO Slide011
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2 Cap2 Capíítulos tulos auditauditááveisveis
Capítulo 4 : Requisitos da Gerência
Capítulo 5 : Requisitos técnicos
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4.13 4.13 –– Auditorias InternasAuditorias Internas
“O laboratório deve, periodicamente e de acordo com um cronograma e um procedimento predeterminados, realizar AUDITORIAS INTERNAS das suas atividades PARA VERIFICAR SE SUAS OPERAÇÕES CONTINUAM A ATENDER OS REQUISITOS DO SISTEMA DA QUALIDADE E DESTA NORMA.”
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Outros Objetivos da Auditoria Outros Objetivos da Auditoria InternaInterna
Preparar o sistema para auditoria externa , no que tange:à estrutura do sistema;aos processos;à documentação;às pessoas auditadas;
e desencadear o desenvolvimento de estratégias necessárias para responder ao questionamento do auditor em função :do auditado;da pessoa da GQ que acompanhará a entrevista.
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Passo anterior Passo anterior àà auditoria (para o auditoria (para o auditor e o auditor e o auditadoauditado) :) :
Leitura e Interpretação da norma ISO 17025
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CapCapíítulo 4 :tulo 4 :Requisitos da Requisitos da
GerênciaGerência
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Principais MudanPrincipais Mudançças da NBR as da NBR ISO/IECISO/IEC 17025:2001 17025:2001 para a para a NBR/IECNBR/IEC ISO 17025:2005ISO 17025:2005
4.1 4.1 -- OrganizaOrganizaççãoão4.1.5 – O laboratório deve : a) ter pessoal gerencial e técnico que, independentemente de outras responsabilidades, tenha a autoridade e os recursos necessários para desempenhar suas tarefas, incluindo a implementação, manutenção e melhoria do sistema de gestão, e para identificar a ocorrência de desvios do sistema de gestão oudos procedimentos para a realização de ensaios e/ou calibrações, e para iniciar ações para prevenir ou minimizar tais desvios (ver também 5.2).4.1.5 k) assegurar que seu pessoal está consciente da pertinência e importância de suas atividades e de como eles contribuem para alcançar os objetivos do sistema de gestão.4.1.6 – A Alta Direção deve assegurar que os processos adequados de comunicação sejam estabelecidos no laboratório e que haja comunicação a respeito da eficácia do sistema de gestão.
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Estrutura da OrganizaEstrutura da OrganizaççãoãoUm Gerente.Um Gerente Técnico (o Gerente assume eventualmente as duas funções).Um Gerente da Qualidade com acesso ao Gerente, preferencialmente ligado a ele.Analistas, Lavadores de vidraria terceirizados ou não.Todas as funções-chave tem substituto.Todos com formação, treinamento e experiência adequadas.
Pontofraco
Pontofraco
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4.2 4.2 –– Sistema de GestãoSistema de Gestão
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Principais MudanPrincipais Mudançças da NBR as da NBR ISO/IECISO/IEC 17025:2001 17025:2001 para a para a NBR/IECNBR/IEC ISO 17025:2005ISO 17025:20054.2 4.2 –– Sistema De Gestão (1/2)Sistema De Gestão (1/2)
4.2.2.- As políticas do sistema de gestão do laboratório relativas à qualidade, incluindo uma declaração sobre a política da qualidade, devem ser definidas num manual da qualidade (qualquer que seja a denominação). Os objetivos reais devem ser estabelecidos e analisados criticamente durante a análise crítica pela direção. A declaração da política da qualidade deve ser emitida sob a autoridade da Alta Direção. Ela deve incluir pelo menos o seguinte:4.2.2. c) o propósito do sistema de gestão com respeito àqualidade.4.2.2. e) o comprometimento da direção do laboratório com a conformidade a esta norma e com a melhoria contínua da eficácia do sistema de gestão.
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Principais MudanPrincipais Mudançças da NBR as da NBR ISO/IECISO/IEC 17025:2001 17025:2001 para a para a NBR/IECNBR/IEC ISO 17025:2005ISO 17025:2005
4.2 4.2 –– Sistema de Gestão (2/2)Sistema de Gestão (2/2)
4.2.3 – A Alta direção deve fornecer evidência do seu comprometimento com o desenvolvimento e implementação do sistema de gestão e também com a melhoria contínua de sua eficácia.4.2.4 – A Alta Direção deve comunicar à organização a importância de atender aos requisitos do cliente, assim como aos requisitos estatutários e regulamentares.4.2.7. – A Alta Direção deve assegurar que a integridade do sistema de gestão seja mantida quando são planejadas e implementadas mudanças no sistema de gestão.
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Política da QualidadeComprometimento da Gerência do Laboratório com Boas
Práticas Profissionais e no atendimento ao ClienteDeclaração da Gerência sobre o nível do serviço do LaboratórioPropósitos do Sistema de Gestão com respeito á qualidade.Todo o Pessoal envolvido implementará e respeitaráPolíticas e ProcedimentosConformidade a ISO 17025Melhoria contínua
Objetivos :- gerais da Política da Qualidade- específicos, com plano de ações
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Exemplo de Política da Qualidade
“Nossos serviços atendem tanto a solicitações internas da nossa Empresa como a pedidos externos;O Cliente interno ou externo representa o elo o mais importante da nossa Organização;Utilizamos Métodos normalizados OECD e ABNT com Daphnia, algas e peixes, avaliando assim a toxicidade de efluentes e produtos;Trabalhamos em um ambiente de constante inovação científica e tecnológica;Nossos Recursos Humanos são os componentes mais importantes do nosso patrimônio. Portanto, mantemos um programa permanente de formação e treinamento;Todos os profissionais envolvidos estão mantendo nosso Sistema da Qualidade NBR / ISO 17025 que representa a base de sustentação do nosso desenvolvimento;È de fundamental importância continuar a nossa melhoria contínua, pois, Queremos ser referência nacional e internacional.”
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4.2.2 : Pol4.2.2 : Políítica da Qualidadetica da QualidadeDivulgação :– via reunião (ões) de informação;– via cartazes no Laboratório, na Gerência e nas
áreas de passagem.
Auditoria :– da divulgação (reuniões, cartazes, entrevistas);– do conteúdo frente :
ao item 4.2.2;á sua aplicação na empresa.
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Comprometimento da Gerência : Comprometimento da Gerência : auditauditáávelvel ??
Via resultados;via ata da reunião de análise crítica;principalmente, via entrevista.
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4.3 4.3 –– Controle dos documentosControle dos documentos
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O que são documentos ?O que são documentos ?Gerados internamente;Ou obtidos de fontes externas;Exemplos :– Regulamentos & normas;– métodos de ensaio ou calibração;– softwares;– fichas de especificações;– instruções;– manuais;– declarações de políticas;– procedimentos;
Vários meios : eletrônico ou em papelPontofraco
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Responsabilidade pela Responsabilidade pela documentdocumentççãoão
Arquivar não é empilhar.Arquivar é fácil; recuperar não é !É mais conveniente centralizar o arquivo, de maneira a :– Concentrar o arquivamento em uma pessoa e
um sistema capazes;– Não dispersar os documentos e
responsabilidades ligadas neles.Pontofraco
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4.4 4.4 –– AnAnáálise crlise críítica de pedidos, tica de pedidos, propostas e contratospropostas e contratos
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AnAnáálise crlise críítica de pedidos, propostas e tica de pedidos, propostas e contratoscontratos
Requisitos adequadamente definidos, documentados e entendidos.Capacidade e recursos para atender.Selecionado Método para atender.Contrato aceito por ambas as partes.Registros desta análise.
Pontofraco
Pontofraco
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SubcontrataSubcontrataççãoão
Subcontratado competente.Subcontratação informada ao Cliente.Cadastro dos subcontratados
Pontofraco
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4.6 4.6 –– AquisiAquisiçção de servião de serviçços e os e suprimentossuprimentos
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AquisiAquisiçção de servião de serviçços e suprimentosos e suprimentos
Política e suprimentos para a seleção e compra de serviços e suprimentos.Inspeção suprimentos, reagentes e materiais de consumo.Avaliação fornecedores de materiais de consumo, suprimentos e serviços críticos.Manter registro das avaliações.Listar os aprovados. Ponto
fraco
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4.7 4.7 –– Atendimento ao ClienteAtendimento ao Cliente
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Principais MudanPrincipais Mudançças da NBR as da NBR ISO/IECISO/IEC 17025:2001 17025:2001 para a para a NBR/IECNBR/IEC ISO 17025:2005ISO 17025:2005
4.7 4.7 –– Atendimento ao ClienteAtendimento ao Cliente4.7.2. – O laboratório deve procurar realimentação, tanto positiva como negativa, dos seus Clientes. A realimentação deve ser usada a analisada para aprimorar o sistema de gestão, as atividades de ensaio e de calibração e o atendimento ao Cliente.Nota – Exemplos de tipos de realimentação incluem pesquisas de satisfação dos Clientes e análise crítica dos relatórios de ensaio ou de calibração com os Clientes
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Atendimento ao ClienteAtendimento ao Cliente
Cooperação com Clientes para :– Esclarecer pedido– Monitorar o desempenho do laboratório
desde que assegurando confidencialidadeoutros Clientes.
Realimentação (feedback), tanto positiva quanto negativa
Pontofraco
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4.8 e 4.11 4.8 e 4.11 –– ReclamaReclamaçções e ões e AAçções corretivasões corretivas
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ReclamaReclamaçção : Quando o sistema ão : Quando o sistema falhou e a falha chegou atfalhou e a falha chegou atéé o o
ClienteCliente
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4.8 e 4.11 : Reclama4.8 e 4.11 : Reclamaçções e Aões e Açções ões corretivascorretivas
Reclamações : política, procedimento, registros das reclamações, das investigações e ações corretivas;Ação corretiva :– política e procedimento;– Análises de causas : determinação da causa-raiz;– Seleção e implementação;– Monitoramento : eficacidade das ações;– Auditorias adicionais.
Pontofraco
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4.9 4.9 –– Controle de trabalhos de Controle de trabalhos de ensaio ensaio e/oue/ou calibracalibraççãoão
nãonão--conformeconforme
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Controle de trabalhos de ensaio Controle de trabalhos de ensaio e/oue/oucalibracalibraçção ão nãonão--conformeconforme
Política e procedimento garantindo que :– Sejam designadas responsabilidades e
autoridades;– sejam tomadas as primeiras ações;– seja feita uma avaliação;– sejam efetuada a correção;– onde necessário, seja notificado o Cliente;– seja definida a responsabilidade pela
retomada do trabalho.Ação corretiva.
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Principais MudanPrincipais Mudançças da NBR as da NBR ISO/IECISO/IEC 17025:2001 17025:2001 para a para a NBR/IECNBR/IEC ISO 17025:2005ISO 17025:2005
4.10 4.10 –– MelhoriaMelhoria
4.10. – O laboratório deve aprimorar continuamente a eficácia do seu sistema de gestão por meio do uso da política da qualidade, objetivos da qualidade, resultados de auditorias, análise de dados, ações corretivas e preventivas e análise crítica pela Direção.
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4.12 4.12 –– AAçção preventivaão preventiva
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AAçção preventivaão preventiva
NÃO CONFUNDIR AÇÃO PREVENTIVA COM AÇÃO CORRETIVADevem se identificadas melhorias necessárias e potenciais fontes de não-conformidadesPlanos de ação desenvolvidos, implementados e monitorados.Procedimentos.
Pontofraco
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4.13 4.13 –– Controle de registrosControle de registros
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Controle de registrosControle de registrosProcedimentos para identificar, coletar, indexar, acessar, arquivar, armazenar, manter e dispor os registros Registros legíveis.Prevenir danos, deterioração e perdas.Pronta recuperação.Tempo de retenção estabelecido.Registros seguros e com confidencailidade.Proteção e back-up de registros eletrônicos.Registros técnicos :– observações originais, no momento da realização;– responsáveis pela amostragem;– erros riscados, valor correto ao lado, alterações
rubricadas.– Medidas equivalentes para dados eletrônicos (Audit
Trail)
Pontofraco
Pontofraco
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4.14 4.14 –– Auditorias internasAuditorias internas
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Auditorias internasAuditorias internas
Periodicamente (anualmente), de acordo com cronograma e procedimento;Ações corretivas;Se for necessário, notificar Clientes;Registros.
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4.15 4.15 –– AnAnáálise crlise críítica pela tica pela DireDireççãoão
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Principais MudanPrincipais Mudançças da NBR as da NBR ISO/IECISO/IEC 17025:2001 17025:2001 para a para a NBR/IECNBR/IEC ISO 17025:2005ISO 17025:20054.15 4.15 –– AnAnáálise crlise críítica pela Diretica pela Direççãoão
4.15.1 – ...A análise crítica deve considerar :...reclamações;recomendações para melhoria....
...
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AnAnáálise crlise críítica pela Diretica pela DireççãoãoPeriodicamente (anualmente), de acordo com cronograma e procedimento;A análise crítica deve considerar :– adequação política e procedimentos;– relatórios pessoal gerencial;– resultado auditorias internas;– ações corretivas e preventivas;– auditorias externas;– Resultados de comparações interlaboratoriais e ensaios
de proficiência;– Mudança no volume e tipo de trabalho;– Feedback de Clientes;– Reclamações;– Recomendações para melhoria;– Outros fatores relevantes.
Registros.Ações realizadas dentro de um prazo adequado e combinado.
Pontofraco
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CapCapíítulo 5 :tulo 5 :Requisitos tRequisitos téécnicoscnicos
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5.1 5.1 -- GeneralidadesGeneralidades
“Diversos fatores determinam a correção e a confiabilidade dos ensaios e/ou calibrações realizados pelo laboratório. Esses fatores incluem contribuições de :
fatores humanos (5.2)acomodações e condições ambientais (5.3);métodos de ensaio e calibração e validação de métodos(5.4);equipamentos(5.5);rastreabilidade da medição(5.6);amostragem (5.7);manuseio de itens de ensaio e calibração (5.8).”
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Principais MudanPrincipais Mudançças da NBR as da NBR ISO/IECISO/IEC 17025:2001 17025:2001 para a para a NBR/IECNBR/IEC ISO 17025:2005ISO 17025:2005
5.2 5.2 –– PessoalPessoal
5.2.2 – ...O programa de treinamento deve ser adequado às tarefas do laboratório, atuais e previstas. Deve ser avaliada a eficácia das ações de treinamento tomadas.
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RecursosRecursosHumanosHumanos
Formação
Treinamento
Experiência
Competência
Slide 093
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5.3 5.3 –– AcomodaAcomodaçções e condiões e condiçções ões ambientaisambientais
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5.3 5.3 –– AcomodaAcomodaçções e condiões e condiçções ões ambientaisambientais
Instalações tais que facilitam a realização correta dos ensaios e/ou calibrações.Requisitos técnicos que possam afetar os resultados devem ser documentados.Separação das áreas para evitar contaminação cruzada.Acesso e uso das áreas controlados.Boa limpeza e arrumação.
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5.4 5.4 –– MMéétodos de ensaio e todos de ensaio e calibracalibraçção e validaão e validaçção de ão de
mméétodostodos
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5.4 5.4 –– MMéétodos de ensaio e calibratodos de ensaio e calibraçção e ão e validavalidaçção de mão de méétodostodos
Métodos adequados;Validação para :– Métodos normalizados modificados;– Métodos desenvolvidos pelo laboratório.
Participação em programas interlaboratorais.Estimativa da incerteza de medição.Boa limpeza e arrumação.Controle de dados : Cálculos e transferência de dados submetidos a verificações apropriadas.
Pontofraco
Pontofraco
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Fluxograma ValidaFluxograma Validaççãoão
Método
Estabilidade
Especificidade/Seletividade
Limitede quantificação
Exatidão
Precisão
Faixa detrabalho
Linearidade
Método validado
Estável
Instável
Específico ou seletivo
Atende os requisitos
Atende
Atende
Atende
Não atende
Não atende
os requisitos
Não atendeNão
específico
ou seletivo Não atende
Não atende
RobustezNão atende
Atende
Atende
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Roteiro do CRoteiro do Cáálculo de Incertezaslculo de Incertezas1. Especificar o mensurando;2. Identificar as fontes de incerteza;3. Quantificar os componentes de
incerteza;4. Calcular a incerteza combinada;5. Calcular a incerteza expandida;6. Analisar as contribuições de incerteza.
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5.5 5.5 –– EquipamentosEquipamentos
Laboratório adequadamente aparelhado.Equipamentos adequados.Equipamentos calibrados.Equipamentos operados por pessoal autorizado.Cada item identificado.Procedimentos para manuseio, transporte, armazenamento, uso e manutenção planejada
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5.6 5.6 –– RastreabilidadeRastreabilidade de de medimediççãoão
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5.6 5.6 –– RastreabilidadeRastreabilidade de medide mediççãoão
“Todo equipamento utilizado em ensaios e/ou calibrações, incluindo os equipamentos para medições auxiliares (por exemplo : condições ambientais) que tenha efeito significativo sobre a exatidão ou validade do resultado do ensaio, calibração ou amostragem, deve ser calibrado antes de entrar em serviço.”Calibrações e medições rastreáveis ao SI.Padrões rastreáveis e com procedimentos para transporte e armazenamento.Participação em programas interlaboratoriais, sempre que possível.A calibração deve ser realizada dentro da RBC.Verificações intermediárias com procedimento.
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5.7 5.7 –– AmostragemAmostragem
Quando realiza, plano e procedimentos.Desvios, adições e exclusões solicitados pelo Cliente registrados.Registros
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5.8 5.8 –– Manuseio de itens de Manuseio de itens de ensaio e calibraensaio e calibraççãoão
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5.8 5.8 –– Manuseio de itens de ensaio e Manuseio de itens de ensaio e calibracalibraççãoão
Procedimentos para transporte, recebimento, manuseio, proteção, armazenamento, retenção e/ou remoção.Sistema de identificação.No recebimento, registro dos desvios.Procedimentos e instalações adequadas para evitar deterioração, perda ou dano.
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5.9 5.9 –– Garantia da Qualidade de Garantia da Qualidade de resultados de ensaio e resultados de ensaio e
calibracalibraççãoão
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Principais MudanPrincipais Mudançças da NBR as da NBR ISO/IECISO/IEC 17025:2001 17025:2001 para a para a NBR/IECNBR/IEC ISO 17025:2005ISO 17025:2005
5.9 5.9 –– Garantia da Qualidade dos resultados de Garantia da Qualidade dos resultados de ensaios e calibraensaios e calibraççãoão
5.9.2 – Os dados do controle de qualidade devem ser analisados e, quando estiverem fora dos critérios predefinidos, deve ser tomada ação planejada para corrigir o problema e evitar que resultados incorretos sejam relatados.
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5.9 5.9 –– Garantia da Qualidade de Garantia da Qualidade de resultados de ensaio e calibraresultados de ensaio e calibraççãoão
Procedimentos de controle de qualidade para monitorar a validade dos ensaios e calibrações realizados;Este monitoramento pode incluir :– uso regular de materiais de referência certificados;– Participação em programas de comparação interlaboratorial
ou de ensaios de proficiência;– Reensaio ou recalibração de itens retidos;– Correlação de resultados de características diferentes de um
item.Dados analisados e ações para corrigir os problemas.
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5.10 5.10 –– ApresentaApresentaçção de ão de resultadosresultados
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5.10 5.10 –– ApresentaApresentaçção de resultadosão de resultados
Com exatidão, clareza, objetividade,sem ambigüidade e de acordo com quaisquer instruções específicas nos métodos.Deve incluir toda a informação solicitada pelo ClienteOs itens 5.10.2,3 e 4 retratam o conteúdo mínimo de um relatório.Quando são incluídas opiniões e interpretações, elas são destacadas e as bases documentadas.Resultados de ensaios realizados por subcontratadossão claramente identificados.Emendas identificadas.
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AuditoriaAuditoria
Definida na ISO 9000/2000 como:
“ Um processo sistemático, independente e documentado para se obter evidência e
avalia-la objetivamente visando determinar a extensão na qual os critérios são atendidos”.
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AUDITORIA – Reuniões e Execução
Reunião de AberturaReuniões Intermediárias (Auditor e RA)ExecuçãoReunião Intermediária (Equipe de auditores)Reunião de Fechamento
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Reunião de Abertura
Execução
ReuniãesIntermediárias
Reunião de Fechamento
REUNIÃO DE ABERTURAObjetivo:• Apresentar a equipe e estabelecer as
regras básicas para a auditoria.
Alguns Tópicos para Agenda da Reunião de Abertura
• Escopo e Objetivos • Plano de Auditoria e Métodos;
• Amostragem;• Confidencialidade;
• Logística;• Requisitos de Segurança;
• Dúvidas.
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Reunião de Abertura
Execução
Reuniões Intermediárias
Reunião de Fechamento
EXECUÇÃO
O relacionamento entre auditores e auditados é fator crítico para uma auditoria bem sucedida.
• Como se comunicar ?• Como ouvir ? • Como perguntar ?
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EXECUÇÃO - Comunicação
• Objetiva
• Procurar:• Estruturar as idéias;• Organizar as mensagens;• Gerar respostas;• Visualizar comportamentos e atitudes• Observar:
• os auditados quanto a comportamentos e atitudes;
• interações auditor e auditado.
Reunião de Abertura
Execução
Reuniões Intermediárias
Reunião de Fechamento
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EXECUÇÃO – Como ouvir? Reunião de Abertura
Execução
Reuniões Intermediárias
Reunião de Fechamento
• Preste atenção quanto à:• temas;• conteúdo.
• Suspenda julgamentos;
• Elimine distrações;
• Busque esclarecimentos, quando necessário.
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EXECUÇÃO – ComunicaçãoReunião de Abertura
Execução
Reuniões Intermediárias
Reunião de Fechamento
O QUE EVITAR:
• Reações exageradas;• Fazer interrupções quando alguém estiver falando;• Prestar atenção:
• sem olhar;• somente naquilo que queremos ouvir;• fingir que está prestando atenção.
• Dispersar o pensamento.
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EXECUÇÃO – Perguntas Reunião de Abertura
Execução
Reuniões Intermediárias
Reunião de Fechamento
• O quê?
• Por quê?
• Onde?
• Quem?
• Quando?
• Como?
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EXECUÇÃO – Perguntas Reunião de Abertura
Execução
Reuniões Intermediárias
Reunião de Fechamento
Devem:• gerar informações relevantes.
Não devem:• sugerir respostas; • conter palavras ou implicações emotivas.
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EXECUÇÃO
Para executar bem uma auditoria:
Reunião de Abertura
Execução
Reuniões Intermediárias
Reunião de Fechamento
• Estabelecer clima adequado;
• Colocar o auditado à vontade;
• Fazer uso de questionamentos apropriados.
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Reunião de Abertura
Execução
ReuniãesIntermediárias
Reunião de Fechamento
REUNIÕES INTERMEDIÁRIAS:
• Auditor e Gerente da Qualidade• Com a equipe de auditores
Permitem:
• Assegurar a eficácia da auditoria;
• O atendimento do escopo;
• Confrontar e analisar as NC´s.
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Reunião de Abertura
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Reunião de Fechamento
REUNIÃO DE FECHAMENTO
• Tópicos para Agenda • Recapitalação do Escopo e Objetivos
• Plano de Auditoria e Métodos;• Relato de NC´s e observações;
• Ações corretivas e prazos;
Atender para:• não deixar a discussão das NC´s para o
final;• reconhecer as realizações;• diplomacia.
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Muito obrigado e...Muito obrigado e...
...Boas Auditorias...!!!
Pierre [email protected]
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