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1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS PROJETO PEDAGÓGICO EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS DURAÇÃO DO CURSO: CINCO SEMESTRES CARGA HORÁRIA TOTAL: 1.603H TURNO: NOTURNO NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS: 60 Sistema de Seleção Unificada - SISU ACRESCIDAS VAGAS do Programa de Avaliação da Vida Escolar - PAVE REGIME ACADÊMICO: SEMESTRAL Junho de 2014.

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

PROJETO PEDAGÓGICO

EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS

DURAÇÃO DO CURSO: CINCO SEMESTRES

CARGA HORÁRIA TOTAL: 1.603H

TURNO: NOTURNO

NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS: 60 Sistema de Seleção Unificada - SISU

ACRESCIDAS VAGAS do Programa de Avaliação da Vida Escolar - PAVE

REGIME ACADÊMICO: SEMESTRAL

Junho de 2014.

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SUMÁRIO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO .......................................................................................................................... 3

A EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E OS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ............................................................... 4

O CONTEXTO EDUCACIONAL QUE SE INSERE O ..................................................................................................... 6

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS ............................................................................ 6

AUTOAVALIAÇÃO ............................................................................................................................................ 11

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................................................ 13

OBJETIVO GERAL ............................................................................................................................................ 14

PERFIL PROFISSIONAL ..................................................................................................................................... 15

ÁREAS DE ATUAÇÃO ....................................................................................................................................... 16

DESENHO CURRICULAR ................................................................................................................................... 16

AVALIAÇÃO .................................................................................................................................................... 19

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................................................................................................... 20

FORMAÇÃO LIVRE ........................................................................................................................................... 24

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC ...................................................................................... 24

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO - TCC .................................................................................................... 25

FORMAÇÃO GERAL E ESPECÍFICA ...................................................................................................................... 27

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................................................................ 31

Componentes Curriculares .......................................................................................................................... 35

RECURSOS HUMANOS ................................................................................................................................... 144

CORPO DOCENTE .......................................................................................................................................... 144

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE................................................................................................................. 145

COLEGIADO DE CURSO .................................................................................................................................. 146

COORDENAÇÃO DE CURSO ............................................................................................................................. 146

ESTRUTURA FÍSICA ........................................................................................................................................ 147

REFERÊNCIAS: .............................................................................................................................................. 150

A N E X O S ................................................................................................................................................. 152

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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS

GERENCIAIS

Modalidade: CURSO TECNOLÓGICO PRESENCIAL

Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS

Titulação Conferida: TECNÓLOGO

Duração do Curso: CINCO SEMESTRES

Carga Horária Total: 1.603H

Turno: NOTURNO

Número de Vagas Ofertadas: 60 (SESSENTA) Anuais

ACRESCIDAS VAGAS do Programa de Avaliação da Vida Escolar - PAVE

Regime Acadêmico: SEMESTRAL

Integralização do Currículo: mínimo cinco (05) semestres e máximo nove (09) semestres.

Endereço: Rua Gomes Carneiro, n°1, Campus Porto, Sala dos Colegiados da FAT, 4º Andar,

Bairro Centro, Pelotas/RS, CEP: 96001-970

Telefone: (53)3921 1258

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A EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E OS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

As pesquisas no campo da educação profissional e tecnológica têm enfatizado a

necessidade de mudança e a urgente ruptura com uma educação tecnicista, reprodutora, como

meio de transformá-la numa educação tecnológica na concepção de Oliveira (2003), qual seja

a da interlocução entre a formação para a cidadania e a capacitação profissional, por meio de

uma visão de tecnologia que ultrapasse o reducionismo de sua aplicação prática e que leve à

consciência teórico-conceitual integrada a uma prática efetiva e eficiente.

Estudos sobre o tema revelam críticas e defesas ao renovado modelo de ensino

superior, que são os cursos de tecnologia. Mas que educação superior é essa? A de uma

formação aligeirada, reducionista, voltada para satisfazer apenas as necessidades do mercado?

Ou uma formação condizente com a contemporaneidade, pela qual o tecnólogo passa a ser

parte de um processo de educação continuada que deve permear a vida do homem no que diz

respeito à sua educação?

Essa ―renovada‖ modalidade de educação superior é criticada por diversos autores

que justificam a precariedade da educação em geral, dando como exemplo a formação de um

tecnólogo enquanto forma estanque de graduação, formando um profissional mais barato para

o mercado de trabalho e com menos custo para as instituições que o formam.

Mas, por outro lado, existem os que defendem a oferta de cursos superiores de

tecnologia. Enfatizam demandas necessárias na educação tecnológica, que decorrem das

mudanças sociais, econômicas e tecnológicas do mundo contemporâneo, as quais vêm

implicando modificações radicais no mundo do trabalho e na educação. Nesse contexto, os

cursos superiores de tecnologia se mostram atrativos, na medida em que propõem, por

concepção, a articulação das dimensões trabalho, conhecimento científico e educação.

O Ministro da Educação, Fernando Haddad destaca o preconceito com relação aos

tecnólogos. Em entrevista ao Jornal Folha de São Paulo (29/07/06), o ministro informa que

―Nos Estados Unidos, o percentual de cursos de curta duração ultrapassa 40% do total do

ensino superior. O mesmo acontece em vários países europeus. O país precisa de tecnólogos.

Em áreas como turismo, agronomia ou informática, por exemplo, há carência de pessoal

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qualificado, mas, em virtude de o diploma nesses cursos nem sempre ter respeitabilidade

pública, as empresas acabam preferindo contratar um profissional que tenha feito um curso

tradicional.‖

Então, os cursos de tecnologia parecem ter um papel significativo, enquanto

respostas às constantes necessidades de atualização impostas pelo mercado de trabalho que

está cada vez mais sujeito a transformações. Isso impõe às instituições, a necessidade de

investimentos em profissionais gabaritados, em ambientes adequados e em educação de

qualidade. Mas também, é mister analisar até que ponto os cursos de tecnologia podem

empreender desenvolvimento local, regional, independente do que o setor produtivo

preconiza.

A existência de cerca de 4.000 cursos superiores de tecnologia no Brasil mostra uma

realidade que não pode ser desconsiderada, que é um contingente expressivo de jovens e de

adultos participa desses cursos na expectativa de uma vida melhor, de melhores resultados em

termos de trabalho, de qualidade de vida, de conhecimento, dentre outras justificativas.

Entretanto, a pesquisa de Mello (2007), ratifica que os cursos superiores de

tecnologia ainda são pouco conhecidos no cenário da educação superior no Brasil. A pouca

informação sobre os cursos superiores de tecnologia por parte do mercado de trabalho em

áreas específicas também é relevante e talvez um indicativo de que novos estudos devem ser

desenvolvidos.

Enquanto que na área de tecnologia da informação os tecnólogos são bem aceitos, na

área de ciências exatas a receptividade por este tipo de graduado não é a mesma, fato revelado

na pesquisa realizada junto a empresas que anunciam ofertas de emprego para Tecnólogos em

um dos maiores jornais de circulação do Rio Grande do Sul.

Já na área de gestão, por exemplo, as informações mostram maior aceitação e

também uma inserção mais rápida no mercado de trabalho gaúcho. E é nesse sentido que se

seria oportuno ampliar a pesquisa por este perfil de formação que é o tecnólogo no âmbito do

Estado do Rio grande do Sul. E mais especificamente nas regiões em que está inserida a

UFPel, pólo educacional e de localização privilegiada para a produção de bens e serviços.

Inúmeros estudos revelam que os problemas enfrentados na educação superior são

problemas oriundos da trajetória escolar na educação básica. Este também tem sido um

desafio para a UFPel. E para tanto é conveniente se pensar na diversificação, ou seja, em

percursos formativos que tenham várias portas, vários caminhos de educação superior. Talvez

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uma proposta mais contundente de graduados, além da educação científica. E é nesse cenário

que os cursos superiores de tecnologia se inserem, em especial a proposta ora apresentada de

um Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais.

A ampliação de vagas no ensino superior, a partir de políticas públicas como o

REUNI mostram uma necessidade real. As universidades hoje têm autonomia para criar

cursos. Mas que cursos criar? Como podemos avaliar as reais necessidades de um dado curso

naquela região? As diretrizes curriculares do bacharelado em administração mostram o quanto

o curso rompeu com as habilitações. Esse talvez seja um exemplo, onde a contemporaneidade

parece indicar um perfil de bacharel mais generalista, tanto que as habilitações foram

suprimidas, o que contribui para a autonomia universitária em se tratando de bacharelados, de

modo que, com isso, também se permite pensar e avançar na pós-graduação, na medida em

que se acredita numa diversificação programática.

Então, a questão da regionalização revela que a universidade está comprometida com

o desenvolvimento social, educacional, cultural e político do Rio grande do Sul. Há também

que se considerar a luta política que segura o movimento pela qualidade da educação superior

pública e, é neste sentido a sociedade também precisa ser conscientizada. Então, criar cursos

novos compreende socializar com a comunidade local e regional novas possibilidades de

graduação, que também passa por refletir sobre o quanto, ao democratizar a educação

superior, se perdeu qualidade. E é nesse sentido, pensando em um ensino de excelente

qualidade que se acredita na necessidade de um amplo debate sobre a oferta de cursos

superiores de tecnologia. Sendo assim, acredita-se que novas ofertas de cursos superiores

devam refletir objetivos educacionais mais amplos, qual sejam: a igualdade de condições, de

acesso e a permanência na educação superior.

O CONTEXTO EDUCACIONAL QUE SE INSERE O

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

Pelotas é um município brasileiro da região sul do estado do Rio Grande do Sul.

Considerada uma das capitais regionais mais ricas em cultura e patrimônio históricos do

Brasil, esse polo educacional e cultural possui uma população de cerca de 350.000 habitantes

e é a terceira cidade mais populosa do estado. Está localizada às margens do Canal São

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Gonçalo que liga as Lagoas dos Patos e Mirim, as maiores do Brasil, ocupando uma área de

1.609 km² e com cerca de 92% da população total residindo na zona urbana do município.

Pelotas está localizada a 250 quilômetros de Porto Alegre, a capital do estado.

A vocação econômica de Pelotas é o comércio e o agronegócio. Na história

econômica do município destaca-se a produção do charque que era enviado para todo o Brasil,

e fez a riqueza de Pelotas em tempos passados. Em Pelotas é realizada todos os anos a

tradicional Fenadoce - Feira Nacional do Doce, festa de eventos ancorada pelos famosos

doces de origem portuguesa e que fazem a fama da cidade na região e no país.

A cidade também tem tradição na educação. Embora a UFPel tenha sido criada

oficialmente em 1969, Pelotas já contava com a educação superior desde o Sec. XIX. A

Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, por exemplo, foi criada em 1883, possuindo mais de

100 anos de tradição no ensino de ciências agrárias. A parceria com outras instituições

federais do RS também favoreceu a criação e desenvolvimento de outras áreas do

conhecimento antes de 1969. A Faculdade de Ciências Domésticas e a Faculdade de

Veterinária (Universidade Federal Rural do Rio Grande do Sul), Faculdade de Direito,

Faculdade de Odontologia e Instituto de Sociologia e Política (Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, em Pelotas) elucidam a trajetória da educação superior em Pelotas.

No âmbito da educação profissional e tecnológica, O Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense tem uma trajetória de quase um século em Pelotas e

região. Essa instituição teve sua história de criação através de ações da diretoria da Biblioteca

Pública Pelotense que, em 7 de julho de 1917 - data do aniversário da cidade de Pelotas -

sediou a assembléia de fundação da Escola de Artes e Officios. Nessa data, foi aqui criada a

escola de artes e ofícios. Famoso por formar profissionais para atuarem em diversas áreas em

todo país e fora dele, tais como telecomunicações e eletrônica, o IFE Sul-rio-grandense

atualmente é formado por sete campi: campus Pelotas, campus Sapucaia do Sul, campus

Charqueadas e campus Passo Fundo; e três em fase de construção: campus Camaquã, campus

Venâncio Aires e campus Bagé.

A realidade regional também revela a proximidade com a vizinha cidade de Rio

Grande, a cerca de 60km de Pelotas. Importante município em nível nacional e internacional,

Rio Grande é privilegiada por seus aspectos geográficos, em especial a Praia do Cassino e o

Porto do Rio Grande. Consta no Guiness Book que o Cassino é a maior praia arenosa em

extensão do mundo, tendo cerca de 240km de comprimento, estendendo-se da cidade do Rio

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Grande até o Chuí, no Uruguai. Já o Porto do Rio Grande ocupa lugar de destaque,

consolidando-se como o porto do Conesul, com forte atuação no extremo sul do Brasil,

estando entre os mais importantes portos do continente americano em produtividade,

oferecendo serviços ágeis e de qualidade. Dotado de uma completa infraestrutura operacional

o porto gaúcho é considerado o segundo mais importante porto do país para o

desenvolvimento do comércio internacional brasileiro. Com um calado de 40 pés, o Porto do

Rio Grande possui excelente profundidade em seus terminais de granéis e de contêineres,

superior ao correspondente nos portos argentinos, uruguaios e catarinenses. Com calado e

condições operacionais privilegiadas o porto é o ponto perfeito para o transbordo de

contêineres e de completamento de carga de granéis dos países da Bacia Hidrográfica do

Prata. Além disso, em seu cais público, Porto Novo, com 31 pés de calado, o porto rio-

grandino oferece invejável disponibilidade de atracação, possuindo um cais com cerca de

2Km de extensão.

Outra grande vantagem do Porto do Rio Grande é a disponibilidade de malhas

modais diversificadas e bem distribuídas no território do Rio Grande do Sul. Com uma

excelente oferta de infraestruturas de transporte, compreendendo os modais rodoviário,

hidroviário, ferroviário e aeroportuário, os caminhos que levam ao porto gaúcho estão em

estado de conservação considerado dos melhores no cenário nacional. A multimodalidade do

Porto do Rio Grande é um importante fator na redução de custos e no aumento da eficiência

logística, agregando maior valor às mercadorias que passam por suas instalações. Por isso,

observa-se que o setor portuário e naval tem demanda significativa de recursos humanos em

diversas áreas, sendo o processo gerencial o elo entre a força de trabalho e empresas públicas

e privadas.

Por outro lado, os investimentos a partir da criação do Polo Naval em Rio Grande

tem demandado recursos humanos em diversas áreas. A construção da primeira plataforma de

petróleo em solo gaúcho, a P53, contou com 64% de mão-de-obra nacional, gerando cerca de

4 mil empregos indiretos e 15 mil indiretos é exemplo disso. Os estudos de viabilidade para

implantação de projetos pioneiros como o Pré-sal, abrem um leque de oportunidades nessa

região. E Pelotas, por meio da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) não pode ficar alheia,

por isso têm investindo em formação de pessoal qualificado, indo ao encontro das novas

necessidades do setor naval. Com a construção de uma nova plataforma, a P63 e de 8 cascos

para plataformas flutuantes, com o objetivo de exploração da camada pré-sal, estima-se que

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dentro de quatro anos o Polo Naval possa gerar aproximadamente 20 mil empregos, com a

construção de uma nova plataforma. E a UFPel, tendo como princípios basilares a educação, o

ensino, a pesquisa e a formação profissional em nível superior e técnico está atenta às

mudanças no setor.

Nesse sentido, a UFPel ratifica seu compromisso de contribuir para o

desenvolvimento científico, tecnológico, filosófico e artístico, estruturando-se de modo a

manter sua natureza orgânica, social e comunitária, visando a integração com o distrito

geoeducacional que integra e contribuindo para o estabelecimento de condições de

convivência, segundo os princípios de liberdade, justiça e respeito aos direitos e demais

valores humanos.

Sendo assim, a UFPel se sente comprometida em qualificar jovens e adultos para

demandas de mercado regional. Mais recentemente, com a adesão da UFPel ao Programa de

Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI, a universidade se amplia

significativamente. Dois fatores foram significativos para esta expansão: a consciência de que

a UFPel deve ser mais inclusiva e capaz de responder com qualidade as demandas e

expectativas locais e regionais, o que levou a adesão ao amplo movimento social em prol da

expansão do direito de acesso e da permanência no ensino superior público.

A política governamental vinculada à política institucional de expansão para a área

tecnológica se delineia com a criação de cursos superiores de tecnologia, como meio de

ampliar a oferta de outras modalidades de educação superior além das licenciaturas e

bacharelados, para demandas de jovens e adultos que desejam uma graduação tecnológica. Os

cursos de tecnologia estão ocupando um papel significativo, enquanto respostas às constantes

necessidades de atualização impostas pelo mercado de trabalho que está cada vez mais sujeito

a transformações. Isso impõe às instituições, a necessidade de investimentos em profissionais

gabaritados, em ambientes adequados e em educação de qualidade.

A existência de mais de 4.000 cursos superiores de tecnologia no Brasil mostra uma

realidade que não pode ser desconsiderada, ou seja, de que um contingente expressivo de

jovens e adultos que participam desses cursos na expectativa de uma vida melhor, de

melhores resultados em termos de trabalho, de qualidade de vida, de conhecimento, dentre

outras justificativas. E a UFPel valoriza a qualidade na educação superior, ratificando sua

missão institucional que é promover a formação integral e permanente do cidadão,

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construindo o conhecimento e a cultura, comprometidos com os valores da vida e com a

construção e progresso da sociedade.

Então, a gestão de pessoas e processos tem que prover ao setor pessoas qualificadas

diante dos desafios da gestão contemporânea e do mercado nacional e internacional em franca

expansão. A competência técnica já não responde de maneira isolada, na medida em que é

necessário aliá-la à competência comportamental. Nesse sentido, este projeto visa apresentar o

perfil de curso que ofereça aos alunos uma formação específica em gestão para uma área em

franco desenvolvimento.

O olhar gerencial – e não o operacional – vai ao encontro das expectativas daqueles

que desejam assumir funções administrativas nesse segmento. Por isso, a formação em nível

tecnológico, como é o caso do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais, ora

apresentado, vai ao encontro do cenário de desenvolvimento do setor de serviços tanto no

âmbito restrito, como o varejo, até o mais abrangente e me que movimenta recursos

expressivos como é a logística do setor portuário.

As políticas institucionais da UFPel de ensino, pesquisa e extensão estão presentes e

implantadas no curso. Taís programas são divulgados no site da UFPel e por meio de

comunicações oficiais, tanto internas como externas. Um exemplo recente foi a oferta de

bolsas de monitoria e de bolsas de ensino divulgadas por meio do edital 001/2013, programa

de bolsas de Graduação PBG da Pró-Reitoria de Graduação a partir desse edital o curso

obteve 6 bolsas de monitoria e 6 bolsas para projeto de ensino ― Práticas de Gestão a partir de

Casos de Ensino‖ e uma bolsa administrativo-pedagógica. Parte dessas bolsas estão

destinadas a demanda universal e a demanda social. Além disso as políticas institucionais

acompanham as políticas do Governo Federal. Cabe salientar que todas as informações

acadêmicas estão disponibilizadas no site da UFPel, no calendário acadêmico, documento que

norteia os processos de gestão acadêmica na IES. Além disso, quando necessário, o curso

informa via e-mail e via mural do curso situações importantes que vão ao encontro das

políticas institucionais no âmbito do curso.

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AUTOAVALIAÇÃO

A autoavaliação está presente nesta proposta curricular preliminar. O processo

avaliativo perpassa as dimensões de ensino, pesquisa e extensão ao longo do projeto

pedagógico ora apresentado. Por isso, é relevante apresentar um breve histórico da avaliação

na Universidade Federal de Pelotas. O processo de autoavaliação instituído desde 2004,

quando constituiu-se a Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UFPEL nos termos da Lei

10.861/04, sendo o órgão responsável pela condução dos processos de avaliação interna da

UFPEL, assim como pela sistematização e prestação das informações solicitadas pelo INEP

para fins de avaliação institucional.

A CPA da UFPel atua de forma autônoma em relação aos Conselhos e todos os

demais Órgãos Colegiados da UFPEL, conduzindo a avaliação institucional de forma a

abranger, no mínimo, as seguintes dimensões exigidas pela lei:

a) A missão e o plano de desenvolvimento institucional;

b) A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão, a prestação de serviços e

as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à

produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades;

c) A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua

contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa

do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;

d) A comunicação com a sociedade;

e) As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo,

seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;

f) Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade

dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a

participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios;

g) Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de

informação e comunicação;

h) Planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da auto-

avaliação institucional;

i) Políticas de atendimento aos estudantes;

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j) Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos

compromissos na oferta da educação superior.

A CPA da UFPel tem acompanhado todas as avaliações para fins de reconhecimento

e autorização dos cursos, assim como o ENADE, produzindo relatórios e divulgando

resultados, disseminando e estimulando o desenvolvimento da cultura da avaliação na

universidade.

Salienta-se que o acompanhamento do egresso, Tecnólogo em Processos Gerenciais,

é parte do processo de autoavaliação do curso e institucional. Medidas serão regulamentadas,

a fim de se acompanhar a trajetória profissional e acadêmica do egresso do curso. O perfil de

empregabilidade vai ao encontro da proposta curricular, por isso, a ênfase na avaliação

cotidiana, de modo a refazer caminhos quando necessário.

A primeira avaliação do curso ocorreu em 2012, por iniciativa da coordenação. Foi

elaborado um instrumento de Auto-avaliação Institucional do Curso e posteriormente

divulgado aos alunos por e-mail e nas salas de aula. Teve como objetivo fornecer subsídios

para a permanente melhoria da qualidade do processo educativo. Resultados foram tabulados

e divulgados via e-mail e no mural do curso. As avaliações docentes foram entregues a cada

professor individualmente e o resultado foi divulgado em forma de média geral. Os quesitos

do questionário têm opções de resposta numa escala tipo likert. Etapa 1 auto-avaliação

discente: Procura informar-se, do objeto e conteúdo programado para o período, da

metodologia e da avaliação adotados pelo professor; Lê e utiliza as referências recomendadas

para a disciplina; Consulta estudos, documentos e informações complementares pertinentes ao

curso; Colabora para o bom desenvolvimento das aulas, mantendo clima de respeito mútuo e

trabalho produtivo com professores e colegas; Percebe a integração entre as diferentes

disciplinas do curso; Percebe a relação entre a teoria e a prática das disciplinas; Frequenta

sistematicamente a Biblioteca e/ou busca sites e outros materiais de informação sobre temas

relacionados às disciplinas; Conhece a Missão institucional do curso; Entrega trabalhos no

prazo estabelecido pelos professores; Procura sanar as dúvidas com os docentes; Apresenta

sugestões acadêmicas ao representante de turma; Participa em projetos de pesquisas e eventos

extencionistas. Etapa Avaliação dos professores são: Apresentou o plano de ensino com

clareza e objetividade; Utilizou a bibliografia recomendada; Evidenciou o domínio do

conteúdo; Cumpriu pontualmente o tempo previsto para a aula; Solucionou dúvidas

apresentadas; Fez avaliações compatíveis com conteúdos trabalhados; Adotou critérios claros

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na correção de avaliações; Dinamizou a aula utilizando metodologias e recursos didáticos

diversificados mantendo o interesse do aluno; Incentivou a participação em projetos de

pesquisas e extensão; Demonstrou clareza, organização e sequência lógica no

desenvolvimento do conteúdo ministrado; Estabeleceu a relação entre teoria e prática,

respeitando as especificidades da disciplina e do curso. Etapa Coordenação são: Atendimento

ao aluno; Rapidez na Solução das Solicitações; Comprometimento com a Infra-Estrutura

Adequada para o Curso; Incentivo à Participação dos Alunos na Vida Acadêmica; Incentivo à

Participação em Entidades Estudantis; Manutenção de Canal Aberto Entre as Críticas e

Sugestões; Relacionamento e comunicação da coordenação com os alunos; O coord. propõe

soluções para problemas apresentados pelos alunos; O coord.r divulga as atividades

relacionadas ao curso como palestras, visitas técnicas, cursos extracurriculares, seminários,

congressos, intercâmbios. Etapa infra-estrutura são: A Biblioteca apresenta livros e periódicos

atualizados; Laboratórios de informática são eficientes para a realização das atividades

propostas; Facilidade de acesso aos equipamentos e recursos materiais disponíveis; A UFPel

oferece condições adequadas de segurança; Os serviços de fotocópias atendem às

necessidades da comunidade acadêmica; O pessoal da limpeza atende com cortesia e

prontidão; O serviço da cafeteria oferece qualidade em atendimento e produtos; Atendimento

junto à Coordenação do Curso; junto à PRG; e junto ao DRA. Dos 112 alunos matriculados,

63 responderam o questionário. A auto-avaliação ocorreu no dia 28 de junho de 2012. Após,

em 2013, dos 124 alunos matriculados, 67 responderam. A auto-avaliação ocorreu no dia 14

de janeiro de 2013. Os resultados constam pasta Avaliação. Sobre o ENADE, a coordenação

preencheu o formulário dos alunos aptos ao exame em novembro de 2012, marcou reunião,

entregou aos alunos uma cópia do ENADE 2009 e marcou outro encontro para discutir-se a

prova. Todos os alunos cadastrados no MEC para o citado exame compareceram.

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

A organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais

contempla um rol de competências profissionais em consonância com o perfil profissional de

conclusão do curso, ratificando o compromisso ético da UFPel com os seus alunos e a

sociedade. Tal organização curricular compreende as competências profissionais tecnológicas,

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gerais e específicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao

desempenho profissional do Tecnólogo em Processos Gerenciais. A seguir isso é detalhado.

OBJETIVO GERAL

O curso de Tecnologia em Processos Gerenciais objetiva a formação de profissionais

com habilidades e competências para atuação nos setores industrial, comercial ou de serviços,

dotado de uma visão geral das principais áreas e funções das empresas. A visão

empreendedora que o curso propicia ao aluno o capacita a gerir negócios próprios ou de

terceiros. A gestão de pessoal e de finanças; o relacionamento com o mercado; clientes e

fornecedores; os contatos com os sindicatos patronais e da classe trabalhadora; a

administração; motivação e treinamento de pessoal; as análises de custo e preços; o

conhecimento das oportunidades do mercado nacional e internacional estão entre as principais

habilidades desenvolvidas no aluno.

Além disso, é importante salientar que o Curso Superior de Tecnologia em Processos

Gerenciais da UFPel, a partir de seus componentes curriculares e demais ações de ensino,

pesquisa e extensão, visa:

I - avaliar, se o estudante, após o período cursado, demonstra ter adquirido conhecimentos

satisfatórios para o perfil de um Tecnólogo em Processos Gerenciais;

II - verificar se o estudante apresenta competências e habilidades aos conhecimentos

correlatos a Processos Gerenciais;

III - diagnosticar o resultado do ensino nos Curso Superior de Tecnologia em Processos

Gerenciais, para analisar e identificar as necessidades, potencialidades, demandas e problemas

do processo de ensino-aprendizagem e suas relações com fatores socioeconômicos,

ambientais, éticos e culturais;

IV - identificar as necessidades, potencialidades, demandas e problemas do processo de

formação do Tecnólogo em Processos Gerenciais, considerando-se as exigências sociais,

ambientais, econômicas, políticas, culturais e éticas, assim como os princípios expressos no

Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.

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PERFIL PROFISSIONAL

O Tecnólogo em Processos Gerenciais da UFPel é capaz de desenvolver e executar

planos de negócios, utilizando metodologias e técnicas de gestão nas organizações,

especificamente nos processos de comercialização, gestão da cadeia de suprimentos, logística

e gestão financeira e de recursos humanos. A capacidade para lidar com pessoas, negociação,

busca de informações, tomada de decisão em contextos econômicos, políticos, culturais e

sociais distintos são atributos importantes para este profissional. (CATÁLOGO NACIONAL

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA, 2010)

Este graduado está apto a ocupar-se das atividades dos processos de gestão na

formação e organização empresarial, utilizando-se de conhecimentos cientificamente

embasados, tecnicamente capacitado, com uma visão crítica e humanística, com capacidade

empreendedora e administrativa, dinâmica e inovadora, para atuar em equipe e com

comportamento ético pautado em ações pró-ativas com responsabilidade social e ambiental.

A formação em nível tecnológico oportuniza aos alunos uma formação específica em

gestão para uma área em franco desenvolvimento, como é o gerenciamento de processos. Por

isso, ressalta-se novamente que o olhar gerencial, e não o operacional, vai ao encontro das

expectativas daqueles que desejam assumir funções administrativas nesse segmento.

Para formação do perfil desejado, as estratégias de ensino e aprendizagem visam

estabelecer uma relação eficaz entre aluno e professor. Por isso, ao longo do curso há o

comprometimento em estimular no aluno a predisposição para o estudo, atitudes ativas e de

participação, o desenvolvimento do espírito colaborativo, assim como a adoção de condutas

externas compatíveis e favoráveis aos preceitos institucionais, sociais e profissionais.

Embora a participação do professor seja indispensável no auxílio a vários dos

aspectos aqui mencionados, existem outros que dependem essencialmente da conscientização,

responsabilidade e maturidade do aluno aprendiz.

Público-Alvo

O Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais destina-se a jovens e

adultos que queiram desenvolver um perfil de empregabilidade no campo do gerenciamento

de pessoas e processos. O egresso deste curso pode atuar em organizações do setor publico ou

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privado, com ou sem fins lucrativos, de pequeno, médio ou grande porte e voltadas ao

mercado local ou internacional. O aluno poderá desempenhar nas seguintes funções:

Gestão e implementação de processos estratégicos em negócios de qualquer porte;

Atuação na análise e gestão organizacional de empresas de qualquer porte;

Coordenação do processo de tomada de decisão e aplicação de procedimentos de

gestão estratégica;

Planejamento, desenvolvimento e implantação do processo de gestão nos níveis tático

e estratégico;

ÁREAS DE ATUAÇÃO

O mercado competitivo oferece a cada dia mais vagas para o setor de gestão e

negócios pelo incremento deste setor tanto no Brasil quanto no exterior. O Curso Superior de

Tecnologia em Processos Gerenciais apresenta-se como uma contribuição importante na

melhoria na qualidade do processo de serviços em sua ação empresarial. Por isso foi

concebido levando-se em conta os diversos processos de empresas de produtos e serviços,

que tem que acompanhar as constantes mudanças e expectativas dos clientes cada vez mais

exigentes. Por sua formação com uma visão sistêmica no gerenciamento de processos e

pessoas, este profissional poderá ocupar o cargo de coordenador, analista, supervisor ou

gerente.

Além disso, poderá pode atuar em seu próprio negócio e/ou em diferentes áreas e tipos de

organizações - empresas privadas ou estatais, de pequeno, médio e grande portes. Nesses

espaços organizacionais, o Tecnólogo em Processos Gerenciais poderá atuar como

empreendedor de uma micro ou pequena empresa, analista ou supervisor de determinada área

funcional, assim como consultor de micro e pequenos empreendimentos. Sua formação

também o habilita a seguir sua formação escolar por meio de cursos de pós-graduação, na

medida em que o tecnólogo é uma graduação, requisito para ingresso em programas de pós-

graduação.

DESENHO CURRICULAR

17

Devido ao desenvolvimento expressivo da UFPel nos últimos anos, assim como

ampliação de sua infra-estrutura para melhor qualidade de vida acadêmica da comunidade

universitária, optou-se pela entrada no Curso Superior de Tecnologia se dar no segundo

semestre acadêmico, em geral no mês de agosto.

A estrutura curricular do CST em Processos Gerenciais contempla um rol de

competências profissionais em consonância com o perfil profissional de conclusão do curso,

ratificando o compromisso ético da UFPel com os seus alunos e a sociedade. Tal estrutura

trata da flexibilidade, da interdisciplinaridade, articulando teoria e prática, assim como atende

a regulação vigente no que se refere à carga horária total em horas.

A média do número de vagas ofertadas levou em consideração a dimensão do corpo

docente, assim como os professores lotados em outras unidades acadêmicas que colaboram

com o curso, além de demanda prevista para novas contratações, via REUNI. Observa-se que

o necessário para o efetivo funcionamento do curso é de no mínimo seis docentes. As

condições de infraestrutura da IES no âmbito do curso também é outro fator na definição do

número de vagas ofertadas, na medida em que as obras de conclusão do espaço físico

destinado ao curso se consolidam no ano de 2010. Sendo assim, o Curso Superior de

Tecnologia em Processos Gerenciais oferta 60 vagas anuais, com entrada no primeiro

semestre de cada ano a partir de 2012.

Em se tratando da Integralização curricular, o Curso totaliza uma carga horária total

de 1.603 horas, sendo 1.473 horas de componentes curriculares de formação tecnológica, 68

horas de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (não computados na carga horária total dos

demais componentes curriculares), 130 horas no mínimo em atividades complementares e 34

horas de formação livre ou opcional. O desenho curricular do curso prevê nove (05) semestres

para sua integralização, podendo o aluno concluí-lo em no mínimo cinco (05) semestres e no

máximo nove (09) semestres.

A formação livre ou opcional é uma das dimensões do novo regramento do ensino da

graduação a partir da Resolução COCEPE 14/2010. Essa formação se configura como

possibilidade do aluno traçar seu próprio itinerário acadêmico-formativo, potencializando sua

trajetória na UFPel considerando seus interesses pessoais.

Os alunos podem solicitar a inclusão de carga horária cursada como formação livre.

A disciplina de LIBRAS, Linguagem Brasileira de Sinais, no PPC é considerada uma

disciplina optativa.

18

A educação à distância - EAD também está presente no Tecnólogo em Processos

Gerenciais. No primeiro semestre, os alunos têm oportunidade de cursar um componente

curricular específico de modo a ajudá-lo a vislumbrar outras formas de aprendizagem além da

presencial, instigando no aluno uma formação autônoma, contemporânea e necessária diante

dos modelos de gestão vigentes no cenário organizacional atual. Nos demais semestres, a

EAD também está presente, na medida em que alguns dos componentes curriculares prevêem

horas de atividades em EAD, totalizando ao longo do curso 311 horas de EAD, cerca de 19%

de atividades de ensino à distância.

A flexibilidade é observada nos componentes curriculares sem pré-requisitos, os quais

compõem a matriz curricular.

A interdisciplinaridade permeia o curso e é desenvolvida em atividades de ensino,

pesquisa e extensão ao longo dos componentes curriculares e das atividades complementares.

Estas podem ser evidenciadas nos projetos institucionalizados e desenvolvidos na UFPel por

professores do curso. Além disso, é importante salientar que o curso promove a relação do

ensino com a pesquisa, ao estimular os alunos a continuarem sua formação em nível de pós-

graduação, ampliando sua qualificação.

A elaboração de projetos de ensino fomentando a interdisciplinaridade entre as

diversas áreas do conhecimento, tendo como foco o desenvolvimento profissional é um

exemplo dessa concepção ao longo do currículo. Visitas técnicas, publicações de artigos

acadêmicos e participação em eventos de ensino, pesquisa e extensão também fomentam a

interdisciplinaridade no tecnólogo em Processos Gerenciais, integrando teoria e prática.

A contextualização é essencial para a formação do perfil profissional desejado. Como o curso

se destina a jovens e adultos que queiram ingressar no mercado de trabalho ou aos que

desejem ampliar seu perfil de empregabilidade, a contextualização perpassa os conteúdos

desenvolvidos ao longo dos componentes curriculares. Por tratar-se de um curso vinculado ao

Eixo Tecnológico Gestão e Negócios, os assuntos tratados são contextualizados por meio de

estudos de casos, exemplos, estudos dirigidos, pesquisas on line, dentre outras estratégias de

ensino, assim como a experiência do Núcleo Docente Estruturante no segmento colabora para

elucidar temas e contextualizar conceitos, tornando mais significativo o aprendizado.

19

AVALIAÇÃO

As atividades pedagógicas apresentadas no curso têm coerência com a metodologia

prevista e implantada no curso. Tais atividades compreendem desde aulas expositivas

dialogadas até a produção de artigos científicos.

Além disso, o sistema de avaliação do Curso está de acordo com o Regimento Geral

da UFPel (1977), Cap. V do Sistema de Ensino, artigos 183 a 198, a avaliação do processo

ensino-aprendizagem é realizada por disciplina, abrangendo aspectos de assiduidade e

avaliação do conhecimento. Assim, o aluno deve ter freqüência mínima de 75% (setenta e

cinco por cento) das aulas, e, a avaliação do conhecimento é realizada mediante a realização

de pelo menos 02 (duas) verificações, distribuídas ao longo do período, sem prejuízo de

outras verificações de aula e trabalhos previstos no plano de ensino da disciplina. A média

aritmética das verificações constitui as notas semestrais, considerando aprovado o aluno que

obtiver nota semestral igual ou superior a 7,0 (sete).

Para tanto, o aluno que obtiver média semestral inferior a 7,0 (sete) e igual ou

superior a 3,0 (três), submeter-se-á a um exame, versando sobre toda a matéria lecionada no

período. Considerar-se-á definitivamente reprovado o aluno que obtiver média semestral

inferior a 3,0 (três). E considerar-se-á aprovado o aluno que, após realizar o exame, obtiver

média igual ou superior a 5,0 (cinco), resultante da divisão por 2 (dois), da soma da nota

semestral com a do exame.

Todavia, o processo de avaliação, embora tenha uma relação quantitativa em se

tratando de valores, médias, constitui um percurso formativo, onde se faz necessário o

acompanhamento do aluno ao longo do semestre avaliando seus sucessos e limitações. Por

isso, há o compromisso nesta proposta curricular de promover estudos compensatórios ao

longo do semestre, quando perceber-se a limitação na aprendizagem do aluno.

Tais estudos serão detalhados, institucionalizados, quando da criação da

Coordenação do Curso e do Núcleo Docente Estruturante. Mas, a todo discente é assegurada a

realização de atividades de recuperação de ensino, em uma perspectiva de avaliação contínua

e diagnóstica. Essas atividades de recuperação serão ser oferecidas ao longo do semestre,

conforme o respectivo plano de ensino.

20

Reserva-se ao professor o direito de definir quais as atividades de recuperação que

serão adotadas, bem como o tempo previsto para a execução das mesmas. Serão consideradas

atividades de recuperação de ensino: listas de exercícios; estudos de caso; grupos de estudos;

seminários; atendimento individualizado; oficinas de aprendizagem; atividades de monitoria;

e provas.

O apoio aos alunos em se tratando de nivelamento se dá por meio das monitorias.

Alunos que tiveram um bom desempenho em componentes curriculares do curso

desenvolvem tarefas pertinentes à orientação de atividades de ensino e aprendizagem;

organização e coordenação de grupos de estudos; orientação individualmente ou em grupo de

alunos que apresentem dificuldade de aprendizagem; e auxilio a grupos de alunos envolvidos

em pesquisas bibliográficas. Tais atividades constam na resolução UFPel n° 05, de 08 de

março de 2013. Além disso, a atuação efetiva da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantil da

UFPel se revela em inúmeras ações a fim de garantir a permanência e assegurar o

desenvolvimento acadêmico dos alunos de graduação em situação de vulnerabilidade

socioeconômica, através de Programas de Assistência Estudantil, comprometidos com a

sociedade. Isso pode ser verificado no site http://wp.ufpel.edu.br/prae/. Outro importante

espaço institucional que contribui no apoio psicopedagógico e de atenção à saúde é a

PROASA, Programa de Assistência à Saúde do Servidor e do Aluno, que tem como objetivo

prestar serviço médico valendo-se da excelente estrutura de recursos humanos e materiais da

própria Universidade. Desde sua implantação, em 2005, o PROASA possui um quadro clínico

e técnico de alta qualidade, prestando atendimento clínico, pediátrico, ginecológico,

psiquiátrico e de enfermagem a servidores e alunos. Cabe destacar que o apoio ao discente

também se dá no âmbito do curso. Quando se percebe necessidades de apoio ao estudante,

professores e coordenação interagem de modo a manter a permanência do aluno no curso.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares totalizam 130 horas no mínimo. Nessas, o aluno

participará de visitas técnicas e irá compartilhar as vivências desses eventos em seminários e

demais atividades de ensino, pesquisa e extensão relativas à área. As visitas técnicas estão

previstas ao longo dos componentes curriculares, ou seja, estão previstas nos conteúdos

21

programáticas desses. O objetivo das visitas é unir teoria e prática, promover a

interdisciplinaridade e a contextualização, o que passa por vivenciar e conhecer in loco

processos gerenciais, privilegiando os setores naval, industrial e comercial.

As visitas tem apoio institucional, em especial o uso de transporte coletivo da UFPel.

A partir das visitas, os alunos produzirão relatórios, tendo como foco o desempenho gerencial

observado. A opção pelas visitas técnicas e a produção textual decorrentes dessas constitui

opção individual do aluno, o que caracteriza uma formação complementar. Por isso, faz parte

desta proposta pedagógica do curso, o que compreende ações de ensino e de aprendizagem.

Por tratar-se de um curso superior de tecnologia observa-se a mobilidade de visitas a

setores diante das contingências e das demandas do mercado, por isso fomenta-se a

interdisciplinaridade e a contextualização na execução dessa estratégia de ensino, que vai

além do quadro e giz, ou seja, rompe com esta forma árida do aluno construir seu

conhecimento, sendo este protagonista de sua formação e conseqüentemente de suas

aprendizagens. É com a prática que ele será sujeito de sua formação, sendo as visitas técnicas

um caminho favorável a esse desenvolvimento. Essa metodologia também proporciona o

aluno conhecer situações-problema e buscar possibilidade da resolução dessas.

Além disso, também são consideradas atividades complementares: participação em

Projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão, participação em Seminários, Congressos, Fóruns,

Encontros, Palestras, Workshops e Cursos, Semana Acadêmica, representação em comissões,

bolsas de ensino, pesquisa, extensão e outras. As atividades complementares são divididas em

quatro grupos: atividades de ensino, pesquisa, extensão e representação discente. As

atividades complementares poderão ser realizadas durante as férias escolares.

Caberá ao discente requerer por escrito, até no máximo 60 dias após o término da

realização da atividade complementar, a averbação da carga horária em seu histórico escolar.

Para isso:

I) o discente deverá enviar ao Colegiado do curso os comprovantes cabíveis;

II) os documentos deverão ser apresentados em duas vias — original e cópia, sendo-lhe o

original devolvido imediatamente após conferência da cópia;

III) caberá ao Colegiado, abrir pasta para os discentes e computar as atividades

complementares de acordo com a normatização do Projeto Pedagógico do Curso Superior

de Tecnologia em Processos Gerenciais. O encaminhamento ao DRA das atividades

complementares dos discentes, em consonância com os limites de horas estabelecidos

22

neste regulamento e com as decisões do colegiado do Curso para os casos omissos neste

regulamento, ocorrerá no semestre de formatura.

IV) o colegiado poderá recusar a atividade se considerar em desacordo com as atividades

mencionadas acima. Nesse sentido, consideram-se atividades de ensino, pesquisa e

extensão conforme tabela a seguir:

Atividade

Ensino

Oito disciplinas no máximo cursadas em outros cursos da UFPel e/ou de outra IES nos últimos

cinco anos antes do ingresso do aluno no curso

Até cinco cursos de Aperfeiçoamento na área de gestão e negócios ou afins nos últimos dois anos

antes do ano de ingresso no curso e ao longo do curso.

Cursos de língua estrangeira e ou informática de no mínimo 20 horas

Monitorias ou outras Bolsas de Graduação equivale a 40 horas.

Colaboração em 1 Projeto de ensino equivale a 40 horas.

Elaboração de 1 material didático equivale a 20 horas

Participação em Palestras do Curso de Processos Gerenciais como ouvinte equivale à horas

constantes no atestado.

Participação em Palestras promovidas por outros Centros Acadêmicos ou outras Instituições

equivale às horas no evento descritas no certificado.

Atividade

Pesquisa

Colaboração em 1 Projeto de pesquisa.

Apresentação de trabalho em 1 evento científicos (poster)

Apresentação de 1 trabalho em evento científico (oral) 20 horas

1 Publicação em anais de eventos científicos (resumo)

1 Publicação em anais de eventos científicos (completo)

1 Publicação em revista científica não indexadas

1 Publicação em revista científica indexada

1 Premiações ou distinção

1 Participação em evento científico como ouvinte

23

Extensão

1 Colaboração em Projeto de extensão

1 Participação em Curso de extensão ou evento de extensão conforme quantidade de horas do

certificado.

Ministrante de cursos e/ou palestras equivale a 40 horas por evento.

Atendimento periódico de grupos especiais de estudantes e professores da rede de ensino. 1

evento equivale a 40 horas.

Aluno participante em Programa de Educação tutorial (PET) equivale a 40 horas por programa.

Participação em atividades de extensão promovidas pelos departamentos, unidades da UFPel,

conforme quantidade de horas do certificado

Representação Discente

Representação discente em Colegiado, departamentos e Conselho Departamental e/ou instâncias

superiores na Universidade, mediante horas comprovadas.

Atividade de Coordenação no Diretório Acadêmico do CST em Processos Gerenciais, mediante

horas comprovadas.

Comissões instituídas por portaria em atividades relacionadas ao curso de Processos Gerenciais,

mediante horas comprovadas

Colaboração nas atividades técnico-administrativas do Curso de Processos Gerenciais, exceto

aquelas instituídas por portaria. Bolsa administrativo pedagógica.

A fim de regular as atividades complementares, o Núcleo Docentes Estruturante

definiu que atividades de ensino terão peso de 40%, atividades de pesquisa 20% e atividade

de extensão, peso de 40%. Se o aluno não tiver a carga horária distribuída nessa proporção,

cabe ao colegiado analisar suas atividades, podendo considerar o total de 100horas, se o aluno

não tiver essas horas na proporção acima citada. Cabe salientar que estágios não obrigatórios,

embora se configurem como estágios curriculares, não podem integralizar carga horária para

atividades complementares. Sendo assim, é possível o aluno do curso desenvolver estágio não

obrigatório conforme a legislação pertinente, ou seja, regulada pela Lei Federal dos Estágios

n°11788/2008, dando ciência à coordenação do curso sempre que ocorrer a situação de

estágio não obrigatório, onde uma via do termo de compromisso do estágio ficará arquivada

na pasta curricular do aluno.

24

FORMAÇÃO LIVRE

A formação livre se caracteriza pela possibilidade do estudante traçar seu próprio

itinerário acadêmico-formativo. O curso prevê sua integralização, que pode se dar ao longo do

currículo do curso, ou no quinto semestre à noite, com carga horária mínima de 34 horas.

Na formação livre, os alunos poderão participar de componentes curriculares

oferecidos por outros cursos na forma de disciplinas optativas. Assim como o próprio curso

estará oferecendo ao longo de sua formação disciplinas optativas que permitirão ao estudante

ampliação de possibilidades de escolha, no que se refere à disciplinas que complementem a

sua formação. Poderão também participar de cursos que contribuam direta ou indiretamente

para sua formação profissional. Estes não poderão ser utilizados, simultaneamente, para

comporem a formação complementar.

Disciplinas optativas poderão ser criadas de acordo com as necessidades do Curso.

As disciplinas propostas deverão ser aprovadas em reunião do Colegiado do Curso. Tais

disciplinas serão ofertadas depois de aprovadas no COCEPE e registradas no Departamento

de Registros Acadêmicos. Tal prática permite a constante adequação do curso ao

desenvolvimento social e científico.

Os discentes que cursarem disciplinas não constantes neste, poderão solicitar a

inclusão da carga horária cursada como formação livre, desde que haja concordância do

colegiado do curso. A disciplina de LIBRAS, Linguagem Brasileira de Sinais, é considerada

uma disciplina optativa.

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC

No desenvolvimento do curso está prevista e implantada tecnologias de informação e

comunicação como pode ser evidenciado no PPC do curso. No componente Curricular

Ambiente de Aprendizagem EAD os alunos conhecem os ambientes de aprendizagem via

Internet para a aprendizagem, o uso do Moodle, da Pesquisa on line, a relação aluno-professor

na EAD, a autonomia de trabalho acadêmico diante do universo de conhecimentos que o

aluno constrói em seu percurso formativo por meio da EAD, a interatividade, os chats, os

fóruns, a avaliação, as atividades síncronas e assíncronas e recursos existentes em mídia

25

digital. Esse componente curricular da suporte para as atividades de ensino onde alunos e

professores interagem por meio do AVA(Ambiente Virtual de Aprendizagem)

avainstitucional.ufpel.edu.br.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO - TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é etapa significativa no curso em questão.

Optou-se por valorizar este componente curricular, estimulando o aluno a desenvolver

pesquisa aplicada, essencial em sua formação em processos gerenciais. As decisões de

qualquer profissional da área devem ser baseadas em fatos e dados, onde a prospecção, a

pesquisa e a análise são requisitos importantes na construção das competências profissionais.

Por isso, o TCC compreende um trabalho de conclusão de curso, que pode ser desenvolvido a

partir do primeiro semestre, haja vista que componentes curriculares como Metodologia da

pesquisa favorecem o itinerário de produção acadêmica do futuro Tecnólogo em Processos

Gerenciais. Contudo, o TCC, enquanto trabalho acadêmico deverá ser desenvolvido em forma

de artigo científico, tratando de temas relacionados ao curso. Tal artigo acadêmico deverá ser

produzido com base no Manual de Teses, dissertações e trabalhos acadêmicos: manual de

normas da Universidade Federal de Pelotas, documento aprovado pelo COCEPE, por meio da

Resolução nº 03, de 22/02/2006, e que pode ser acessado via

http://prg.ufpel.edu.br/sisbi/documentos/Manual_normas_UFPel_2006.pdf. Para fins deste

documento, conceitua-se artigo científico

como uma modalidade de trabalho que tem por finalidade

registrar e divulgar, para o público especializado,

resultados de novos estudos e pesquisas sobre aspectos

ainda não devidamente explorados ou expressando novos

esclarecimentos sobre questões em discussão no meio

científico. O artigo tem estrutura comum ao trabalho

científico em geral, mas quando relacionado aos

resultados de uma pesquisa, deve destacar os objetivos, a

fundamentação e a metodologia da mesma, seguindo à

análise dos dados envolvidos e as conclusões a que se

chegou, completando-se com o registro das referências

bibliográficas e documentais. (SEVERINO, 2007, p.208)

Além disso, o TCC poderá ser desenvolvido individualmente ou em dupla, no

entanto cabe aos alunos a iniciativa de procurar o orientador. Sendo que o docente orientador

26

deverá encaminhar por escrito o compromisso de orientação. Para cada aluno (a) orientado(a)

ou dupla de alunos(as) orientados(as) o docente terá contada a carga horária de até 02 horas

semanais por semestre, no item referente a orientação de trabalho de conclusão de curso -

TCC.

A avaliação do ―Trabalho de conclusão de curso - TCC‖ será realizada a partir de

uma banca examinadora, composta por 3 membros: o orientador, um docente ministrante de

Componente Curricular da área de pesquisa e um membro indicado pelo orientador, não

podendo ter nenhum parentesco com o aluno; não podendo ser aluno do mesmo curso, mesmo

possuindo outro curso superior.

Na avaliação do trabalho final de trabalho de conclusão de curso - TCC a banca

considerará a redação final, defesa oral e uma avaliação do orientador em relação ao processo

de elaboração da trabalho de conclusão de curso - TCC ao longo do semestre letivo. A

trabalho de conclusão de curso - TCC será avaliado com uma nota mínima de cinco (5,0) para

ser aprovada, conforme o Regimento da Universidade Federal de Pelotas, UFPel.

A avaliação da banca examinadora obedecerá os seguintes critérios: conteúdo do

trabalho escrito – peso 6,0; defesa oral – peso 2,0; avaliação do processo de elaboração do

trabalho de conclusão de curso - TCC ( orientador ) – peso 2,0 . A nota global será obtida

através de média e somente divulgada, quando da entrega da versão final da trabalho de

conclusão de curso - TCC. No momento da defesa em banca o aluno ou a dupla apenas

será(ão) comunicado(s) da sua aprovação ou não.

É competência do professor orientador submeter ou não a trabalho de conclusão de

curso - TCC à avaliação final. Este encaminhamento deverá ser realizado por via formal,

remetido ao Departamento no prazo máximo de 3 dias úteis, anterior a data prevista para a

defesa.

Cada aluno ou dupla disporá de 15 (quinze) a 20 (vinte) minutos para a defesa oral

do trabalho de conclusão de curso - TCC, no caso o artigo científico, perante a banca

examinadora. Após a defesa, será permitido questionamento de até 10 minutos por parte de

cada membro da banca.

Para a defesa em banca, o trabalho de conclusão de curso – TCC, no caso o artigo

científico, deverá ser entregue em 3 vias em data estabelecida pelo professor responsável pela

Componente Curricular.

27

O aluno ou a dupla terá(ão) um prazo de 5 dias utéis para as reformulações propostas

durante a defesa e deverá entregar duas cópias com aval do orientador (anexo 3). Momento

esse, em que conhecerá a média recebida pelo trabalho de conclusão de curso - TCC. O prazo

final de entrega da trabalho de conclusão de curso - TCC não deverá exceder a data final do

período de exames, conforme calendário acadêmico da UFPel.

A convocação da banca examinadora e a fixação da data de defesa do TCC ficarão a

cargo do Centro ao qual o curso está vinculado. A data para a defesa ocorrerá dentro do

período previsto pelo Calendário Acadêmico da UFPel.

Durante o processo de realização das atividades de trabalho de conclusão de curso -

TCC, o orientador deverá: aconselhar o(a) aluno(a) ou a dupla de alunos(as) ao cancelamento

da defesa, caso constate a impossibilidade de conclusão do TCC; e comunicar formalmente à

Coordenação do Curso a impossibilidade de prosseguir a orientação.

FORMAÇÃO GERAL E ESPECÍFICA

Os componentes curriculares do Tecnólogo em Processos Gerenciais constituem-se

em componentes de formação geral e componentes específicos. Nos componente de

Formação Geral considera-se a formação de um profissional ético, competente e

comprometido com a sociedade em que vive. Além do domínio de conhecimentos e de níveis

diversificados de habilidades e competências para o perfil profissional desejado, tais

componentes visam a compreensão de temas que possam transcender ao seu ambiente próprio

de formação e sejam importantes para a realidade contemporânea. Essa compreensão vincula-

se a perspectivas críticas, integradoras e à construção de sínteses contextualizadas. Esses

temas perpassam os conteúdos desenvolvidos ao longo dos componentes curriculares, assim

como são trabalhados mais especificamente em alguns componentes. No caso da ética, por

exemplo, tema fundamental para exercício da profissão, além de ser desenvolvido por meio de

textos, estudos de caso, debates, ao longo do curso, aborda-se o assunto de forma mais

detalhada no Componente Curricular ―Legislação e Ética Profissional‖, no 1º. Semestre do

curso.

Além disso, salienta-se que outros temas emergentes estão presentes nos

componentes curriculares do Tecnólogo em Processos Gerenciais. Ecologia, biodiversidade,

28

vida urbana e rural são trabalhados de forma transversal ao longo do currículo, tornando o

futuro profissional consciente do conhecimento e da relevância desses temas no cotidiano de

sua profissão. Os avanços tecnológicos, a inclusão/exclusão digital, assim como as relações de

trabalho também estão presentes nos componentes curriculares desenvolvidos ao longo dos

cinco semestres, de modo a manter o futuro tecnólogo conectado com o cenário empresarial

atual. O desenvolvimento de uma Componente Curricular que amplie o horizonte no âmbito

da informação e construção do conhecimento de forma mais autônoma visa isso, o que é o

caso do Componente Curricular ―Ambiente de Aprendizagem em EAD‖, onde o aluno além

de conhecer espaços de aprendizagem que vão além do quadro e giz, aprende a realizar

pesquisas e tratar a informação com a ajuda de diferentes mídias, explorando o que a internet

tem de melhor.

Outras temáticas também estão presentes ao longo do curso. Por tratar-se de um

tecnólogo com forte formação em processos gerenciais é essencial que o aluno domine

assuntos de formação geral, enriquecendo seu perfil de empregabilidade, tais como:

democracia e cidadania, globalização, políticas públicas, redes sociais e responsabilidade,

sociodiversidade, violência, relações de gênero, terrorismo, arte, cultura e filosofia. Esses

assuntos objetivam ainda desenvolver capacidade de ler e interpretar textos; analisar e criticar

informações; estabelecer relações, comparações e contrastes em diferentes situações; detectar

contradições; fazer escolhas valorativas avaliando conseqüências; questionar a realidade;

argumentar coerentemente.

Nesse sentido, esses assuntos contemporâneos abordados ao longo dos componentes

de Formação Geral contribuem para que os estudantes desenvolvam competências para:

propor ações de intervenção e soluções para situações-problema; elaborar perspectivas

integradoras e administrar conflitos, dentre outras.

No que se refere aos Componentes Específicos do Curso Superior de Tecnologia em

Processos Gerenciais, os objetivos são os seguintes: adquirir conhecimentos satisfatórios para

o perfil de um Tecnólogo em Processos Gerenciais, apresentar competências e habilidades aos

conhecimentos correlatos à Processos Gerenciais, tomando como referência o perfil do

profissional apto a ocupar-se das atividades dos processos de gestão na formação e

organização empresarial, utilizando-se de conhecimentos cientificamente embasados,

tecnicamente capacitado, com uma visão crítica e humanística, com capacidade

29

empreendedora e administrativa, dinâmica e inovadora, para atuar em equipe e com

comportamento ético pautado em ações pró-ativas com responsabilidade social e ambiental.

De forma mais detalhada, a formação do Tecnólogo em Processo Gerencias

contempla as seguintes habilidades e competências:

Elaborar, implementar, controlar e avaliar:

a) Estrutura organizacional e funções gerenciais;

b) Planejamento Estratégico;

c) Plano de Negócios;

d) Plano de Recursos Humanos;

e) Estratégias de Marketing.

Analisar:

a) Demonstrativos financeiros;

b) Cultura organizacional;

c) Composto de Marketing;

d) Modelos de Gestão Empresarial.

Identificar e interpretar:

a) Tendências de Mercado, Inovação e Tecnologia;

b) Oportunidades de negócio;

c) Tamanho e potencial de mercado;

d) Cadeia logística.

Conhecer e aplicar:

a) Técnicas de recrutamento, seleção e avaliação de desempenho de pessoas;

b) Técnicas de análise do ambiente organizacional e competitivo;

c) Técnicas de segmentação de mercado;

d) Técnicas de análise econômico-financeira organizacionais;

e) Técnicas de mediação de conflitos, de comunicação empresarial, trabalho em equipe e

liderança;

f) Técnicas de comercialização, compras e vendas;

g) Técnicas e ferramentas da qualidade.

30

Essas habilidades e competências tomam como referencial os seguintes conteúdos:

organização empresaria e gestão estratégica, empreendedorismo, gestão de pessoas, gestão

financeira, marketing, produção, operações e logística.

No campo da Organização Empresarial e Gestão Estratégica, a aluno ao longo do

curso terá oportunidade de conhecer e aprofundar seus conhecimentos sobre Modelos de

Gestão Empresarial, as Funções Administrativas de planejar, organizar, dirigir e controlar, a

Estrutura organizacional e funções gerenciais. No que se refere à Gestão Estratégica, os

conteúdos enfatizam a relevância do tema, detalhando o Planejamento Estratégico em:

conceito, contribuição da ferramenta e estrutura – missão, visão, objetivos, análise ambiental,

formulação de estratégias, implementação e controle.

No que se refere ao Empreendedorismo, o aluno terá oportunidade de compreender o

perfil do empreendedor, identificando oportunidades, diferenciando idéias e oportunidades,

assim como processos de identificação de oportunidades. A concorrência de mercado, oferta e

demanda, concorrência direta e indireta, tamanho e potencial de mercado são requisitos

necessários no desenvolvimento desse conteúdo. A inovação e tecnologia também estão

presentes, desde os conceitos básicos à relevância no contexto empreendedor. Por isso, a

construção de Planos de Negócios que contemplem conceito, importância e estrutura estão

presentes nessa temática.

Já na área de Gestão de Pessoas, os conteúdos abordados versam sobre a seleção e

Recrutamento. Treinamento e Desenvolvimento de pessoas, Avaliação de desempenho,

Remuneração, em especial os relativos a cargos, salários e benefícios. A Administração de

conflitos e o Relacionamento interpessoal e comunicação empresarial estão presentes ao se

tratar da gestão de pessoas, assim como estudos aprofundados sobre Liderança e trabalho em

equipe. Tópicos sobre Cultura e mudança organizacional também são elucidados nessa

temática.

No âmbito da Gestão Financeira, os conteúdos previstos são: Juros e descontos por

meio de capitalizações, Fluxo de caixa, Capital de giro, Valor Presente Líquido, Empréstimos

e Sistemas de Amortizações, Método do Pay-Back, Taxa Interna de Retorno, Apuração de

custos e formação de preços e Ponto de equilíbrio.

Além disso, os conteúdos da área de Produção, Operações e Logística contribuirão

na formação e compreensão sobre: Gerenciamento da cadeia de suprimentos (Supply Chain

Management), Sistemas de controle/avaliação de estoques, Logística integrada: abastecimento

31

e distribuição, Previsão de demanda. Nesse campo, a qualidade estará Qualidade, desde

princípios

à ferramentas básicas, Curva ABC e Filosofia de Gestão Just-In-Time.

A formação do Tecnólogo em Processos Gerencias também enfatiza uma sólida

formação em Marketing, abordando a importância do consumidor e segmentação do mercado,

a Satisfação do consumidor, o Relacionamento com o cliente, assim como o Composto de

Marketing: Preço, Praça, Produto e Promoção.

Além disso, é importante salientar que o curso promove a relação do ensino com a

pesquisa, ao estimular os alunos a continuarem sua formação em nível de pós-graduação,

ampliando sua qualificação.

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Legenda:

P-R: Pré-Requisito(s).

Cr: Número de Créditos.

P: Carga horária de prática ao longo do curso.

T: Carga horária de conteúdos curriculares de natureza científico-cultural.

EAD: Carga horária de educação à distância

CH total: Carga horária total da Componente Curricular.

Componentes Curriculares Cr T P EAD CH total

1° Semestre

Modelos de Gestão - MG 4 3 1 - 68

Matemática Financeira - MF 4 3 1 - 68

Ambiente de Aprendizagem - EAD 2 - - 2 34

Administração de Marketing - AM 4 3 1 68

Psicologia das Organizações - PO 4 3 1 - 68

Legislação e Ética Profissional - LEP 2 2 - - 34

Sub-total 20 14 4 2 340

2° Semestre -

Gestão Estratégica - GE 4 3 1 68

32

Empreendedorismo* - E 4 3 1 68

Administração de Recursos Humanos

- ARH 4 3 1 68

Contabilidade Gerencial - CG 4 3 1 68

Sistemas de Informação à Decisão -

SID 4 3 1 68

Sub-total 20 15 2 3 340

3º. Semestre

Comércio Internacional e Eletrônico 4 2 - 2 68

Gestão de Vendas - GV 4 2 2 68

Metodologia da Pesquisa - MP 4 2 2 - 68

Comportamento Organizacional - CO 4 3 1 68

Logística Empresarial* - LE 4 3 1 68

Administração Financeira - AF 4 3 1 68

Sub-total 24 15 3 4 408

4º. Semestre

Prática da Pesquisa 4 4 - - 68

Gestão da Cadeia de Suprimentos* -

GCS 4 3 1 68

Administração de Custos - AC 4 4 - - 68

Gestão da Qualidade - GQ 4 3 1 68

Gestão da Segurança e Higiene do

Trabalho 2 2 - - 34

Gestão de Projetos 4 2 - 2 68

Sub-total 22 17 - 4 374

5º. Semestre

33

Trabalho de Conclusão de Curso -

TCC 4 2 2 68

Gestão por Competências 4 2 - 2 68

Administração da Produção e

Operações - APO 4 3 1 68

Estudos Avançados em

Desenvolvimento Gerencial 4 3 - 1 68

Optativa* 2 2 - - 34

Gestão Ambiental - GA 4 3 - 1 68

Sub-total 22 15 7 374

Total 1836

* A disciplina optativa poderá ser criada ao longo do curso ou ser ofertada a

disciplina de LIBRAS, Linguagem Brasileira de Sinais, conforme o Decreto Lei

de LIBRAS n°5.626, de 22.12.2005.

Carga Horária Total = 1.603 horas Componentes Curriculares de Formação Tecnológica = 1.473 horas Trabalho de Conclusão de Curso – TCC = 68 horas Atividades Complementares = 130 horas

Formação Livre ou opcional = 34 horas Parte dos Componentes Curriculares prevêem horas de atividades em EAD, totalizando ao longo do curso

311 horas de EAD, cerca de 19% de atividades de ensino à distância.

34

Carga Horária Total = 1.603 horas Componentes Curriculares de Formação Tecnológica = 1.473 horas Trabalho de Conclusão de Curso – TCC = 68 horas Atividades Complementares = 130 horas

Formação Livre ou opcional = 34 horas Parte dos Componentes Curriculares prevêem horas de atividades em EAD, totalizando ao longo do curso 311 horas

de EAD, cerca de 19% de atividades de ensino à distância.

35

Destaca-se, ainda, que o Enade é componente curricular obrigatório dos cursos de

graduação, sendo inscrita no histórico escolar do estudante somente a sua situação regular com

relação a essa obrigação, atestada pela sua efetiva participação ou, quando for o caso, dispensa

oficial pelo Ministério da Educação, na forma estabelecida em regulamento. Ref: Lei 10.861, de

14 de Abril de 2004 - DOU Nº 72, 15/4/2004, SEÇÃO 1, P. 3/4.

A seguir, apresentam-se as ementas e bibliografias básicas dos componentes

curriculares do Curso.

COMPONENTE CURRICULAR: MODELOS DE GESTÃO - 68 horas

EMENTA: Formação e desenvolvimento da teoria administrativa. Teoria administrativa

aplicada aos negócios. Perspectivas contemporâneas dos modelos de gestão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SCHERMERHORN JR., J.R. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

ANA CARLA FONSECA REIS, ADEMIR ANTONIO FERREIRA, ROBERT N LUSSIER.

Fundamentos De Administração. 1° Ed. São Paulo: Cengage, 2010.

DRUCKER, Peter, F. Introdução a Administração.São Paulo: pioneira,2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro:

Campus, 2004.

ASSEN, Marcel van; BERG Gerben van den; PIETERSMA, Paul. Modelos de gestão: os 60

modelos que todo gestor deve conhecer. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

MAXIMIANO, ANTONIO CESAR AMARU. Teoria Geral Da Administração. 6° Ed. São

Paulo: Atlas, 2006.

SILVA, R. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

ESCRIVÃO FILHO, E. ; PERUSSI FILHO, S.. Teorias de Administração – Introdução ao

Estudo do Trabalho do Administrador. São Paulo: Saraiva, 2010.

COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA FINANCEIRA – 68 horas

36

EMENTA: Capitalização Simples (Juros Simples). Capitalização Composta (Juros Compostos).

Rendas certas, anuidades ou mensalidades. Empréstimos e Financiamentos (Sistemas de

Amortizações). Operações financeiras com correção monetária. Fundamentos para análise de

alternativas de investimentos. Depreciação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOMES, José Maria; MATHIAS, Washington Franco. Matemática Financeira. 6º ed. São

Paulo: Atlas, 2009.

TOSI, Armando José. Matemática Financeira com Utilização da HP-12C. 2º ed. São Paulo:

Atlas, 2009.

ASSAF NETO, Alexandre A. Matemática Financeira e suas aplicações. 11º ed. São Paulo:

Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Financeira Fácil. 14º ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

FERREIRA, Roberto G.; FERREIRA, Natasha Gomes. Matemática Financeira para

Concursos Públicos: Mais de 400 Problemas Resolvidos e Comentados. 1° ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

BRUNI, Adriano Leal, FAMÁ, Rubens. Matemática Financeira: Com HP12C e Excel. 5º ed.

São Paulo: Atlas, 2008.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas,2000.

MILONI, Giuseppe. Matemática Financeira. São Paulo: Thomson, 2006.

COMPONENTE CURRICULAR: AMBIENTE DE APRENDIZAGEM EAD

– 34 horas

EMENTA: Conhecer ambientes de aprendizagem via Internet para a aprendizagem. Uso do

Moodle. Pesquisa on line. A relação aluno-professor na EAD. A autonomia de trabalho

acadêmico diante do universo de conhecimentos que o aluno constrói em seu percurso formativo

por meio da EAD. Interatividade, chats, fóruns, avaliação, atividades síncronas e assíncronas.

Utilização de conteúdos e recursos existentes em mídia digital.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

37

MAIA, Carmen - MATTAR, João. ABC Da EAD - A Educação a Distância Hoje. São Paulo:

Makron Books, 2004.

BELLONI, Maria L. Educação a Distância. Porto Alegre: Artmed, 2008.

CASTILHO, Ricardo. Ensino a distância EAD – Interatividade e método. São Paulo:

Atlas,2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARES MATTAR, João. Guia de educação a distância.

São Paulo: Cengage Learning, 2011.

MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. Brasília: Cortez, 2000.

FREIRE, Wendel. Tecnologia e Educação - As Mídias na Prática docente. Rio de Janeiro:

Wak, 1998.

MILL, DANIEL; PIMENTEL, NARA (Org). Educação a distância : desafios contemporaneos.

São Carlos, SP : Edufscar, 2010.

SILVA, M.; PESCE, L.; ZUIN, A. Educação online: cenário, formação e questões didático-

metodológicas. Rio de Janeiro: WAK, 2010.

COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DA PESQUISA – 68h

EMENTA: O diálogo sobre os métodos científicos de pesquisa. Pesquisa, ciência e tipos de

conhecimento. O papel da pesquisa na construção do conhecimento, tipos de pesquisa, problema

e objetivos enquanto etapas básicas do processo de pesquisa. Questões sobre planejamento,

organização e estruturação de trabalhos científicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da Pesquisa. 1ºed. São Paulo: Atlas, 2009.

PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2ºed. São Paulo:

Atlas, 2010.

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 5ºed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARES:

MOROZ, Melina; GIANFALDONI, Mônica H. T. A. O Processo de Pesquisa: iniciação. 2ºed.

Brasília: Liber Livro Editora, 2006.

MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11ºed. São

Paulo: Atlas, 2009.

38

Mascarenhas, Sidnei Augusto. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Education do

Brasil,2012.

SILVA, Anielson Barbosa da; GODOI, Christiane k.; MELLO, Rodrigo Bandeira de. Pesquisa

Qualitativa em Estudos Organizacionais: Paradigmas, Estratégias e Métodos. São Paulo:

Saraiva, 2006.

VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de Pesquisa em Administração. 4ºed. São Paulo: Atlas,

2010.

COMPONENTE CURRICULAR: PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES –

68 horas

EMENTA: Problemas psicológicos relacionados com desempenho humano nas atividades

administrativas. Estudo das relações interpessoais, intergrupais e das relações étnico-raciais.

Comunicação e dinâmica de grupo. Aplicação de teorias e modelos conceituais aos problemas

atuais na administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ROBBINS, Stephen. P. Comportamento Organizacional. 11ºed. São Paulo: Prentice Hall,

2005.

JUDGE, TIMOTHY A. et al.Comportamento Organizacional. 1ºed. São Paulo: Pearson

Education, 2011.

BERGAMINI, Cecília W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia do

comportamento organizacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BANOV, M. R. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2013.

GOULART, Iris Barbosa. Psicologia organizacional e do trabalho: teoria, pesquisa e temas

correlatos. 3º ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.

AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem

interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005.

MORIN, Estelle M.; AUBÉ, Caroline. Psicologia e gestão. São Paulo: Atlas, 2009.

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

39

COMPONENTE CURRICULAR: LEGISLAÇÃO E ÉTICA

PROFISSIONAL – 34 horas

EMENTA: Ética e seus fundamentos. Ética e Moral. Ética absoluta e relativa. Relação da ética

com outras ciências e esferas do pensamento. Mercado de trabalho e o campo de atuação do

profissional. Direitos e deveres do profissional. Código de Ética Profissional do Administrador.

Papel das Associações de Classe e Conselhos Regional e Federal de Administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALONSO, Félix Ruiz; LÓPES, Francisco Granizo; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Curso de

ética em administração. São Paulo: Atlas, 2006.

QUEIROZ, Adele (Org). Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva,

2005.

PATRUS-PENA, Roberto. Castro, Paula Pessoa de. ÉTICA NOS NEGÓCIOS: Condições,

Desafios e Riscos. São Paulo: Altas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SOTO PINEDA, EDUARDO. Ética nas empresas. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 10º. Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2012.

BENNETT, CAROLE. Ética profissional. 1º ed. São Paulo: CENGAGE, 2008.

PAGAN, Marcos. Ética Profissional. 21º ed. São Paulo: Altas, 2010.

SÁ, A. Lopes de. Ética Profissional. 9º ed. São Paulo: Atlas, 2009.

YVON PESQUEUX. Filosofia e Organizações. 1º ed São Paulo: CENGAGE, 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO ESTRATÉGICA – 68 horas

EMENTA: Introdução. Diagnóstico empresarial. Origens e evolução do planejamento.

Conceitos básicos de planejamento Estratégico. Sistemas de Planejamento Estratégico. O

processo de Planejamento Estratégico. Planejamento estratégico, tático e operacional.

Implantação do Planejamento Estratégico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

40

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração estratégica na prática: a

competitividade para administrar o futuro das empresas. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BULGACOV, Sérgio; SOUZA, Regina Queila; PROHMANN, José Ivan de Paula; COSER,

Claudia; BARANIUK, James. Administração estratégica: teoria e prática. São Paulo: Atlas,

2007.

MATIAS, Pereira José. Curso de Administração Estratégica: foco no planejamento

estratégico. São Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8ª ed. Rio de Janeiro:

Elseiver, 2011.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e

prática. 28ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CHIAVENATO, Idalberto; SAPRINO, Arão. Planejamento Estratégico: fundamentos e

aplicações – Da intenção aos resultados. 2ª edição – Rio de Janeiro: Elseiver, 2009.

CERTO, Samuel C.; Peter, J. Paul. Administração estratégica : planejamento e implantação de

estratégias. São Paulo : Pearson Education do Brasil, 2010.

LUECKE, Richard. Estratégia. Rio de Janeiro: Record, 2009.

COMPONENTE CURRICULAR: EMPREENDEDORISMO – 68 horas

EMENTA: Empreendedorismo: opção de carreira. Identificação de oportunidades, espírito de

liderança e visão de futuro. Inovação e criatividade. Modelagem da empresa. Empreendimento.

Operacionalização de Planos de negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para Empreendedores. 2ºed. São

Paulo: Pearson, 2010.

SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo Novos Negócios em Corporações: Estratégia,

Processo e Melhores Práticas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

FREZZATTI, Fábio. Gestão da Viabilidade Economica - Financeira dos Projetos de

Investimentos. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

41

MENEZES, Gerônimo. Manual do Empreendedor: Como construir um empreendedor de

sucesso. 1ª ed. Ao Paulo: Atlas, 2009.

LENZI, Fernando Cezar e KIESEL, Marcio Daniel. O empreendedor de Visão. 1ª ed. São

Paulo: Atlas 2009.

BIZZOTTO, Carlos Eduardo Negrão. Plano de Negócios para empreendimentos inovadores.

1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

DORNELAS, José Carlos. Plano de Negócios: Seu Guia definitivo - Passo a Passo. 1ºed. São

Paulo: Elsevier, 2011.

DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo - Transformando idéias em Negócios. 3ºed.

São Paulo: Campus, 2008.DORNELAS, José Carlos. Plano de Negócios: Seu Guia definitivo -

Passo a Passo. 1ºed. São Paulo: Elsevier, 2011.

DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo - Transformando idéias em Negócios. 3ºed.

São Paulo: Campus, 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS

HUMANOS – 68 horas

EMENTA: O Sistema de administração de recursos humanos no contexto das organizações, sua

evolução na teoria administrativa, os subsistemas básicos e seus respectivos processos

componentes: provisão, manutenção e aplicação. Desafios, tendências e os novos paradigmas da

administração de recursos humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2008.

CARVALHO, A.V.;NASCIMENTO, L.P.; SERAFIM, O.C.G. Administração de recursos

humanos. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

MILKOVICH, George T., BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos.

(Tradução de Human resource managemente). São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

42

AGUIAR, M.A. F. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem interdisciplinar.

São Paulo: Saraiva: 2005.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: edição compacta. 5º ed São

Paulo: Atlas, 2000.

DUTRA, J. S. Gestão de Pessoas: Modelo, Processos, Tendências e Perspectivas. São Paulo:

Atlas, 2002.

SNELL, Scott. George Bohlander. Administração de recursos humanos. São Paulo : Cengage

Learning, 2010.SNELL, Scott. George Bohlander. Administração de recursos humanos. São

Paulo : Cengage Learning, 2010.

COMPONENTE CURRICULAR: CONTABILIDADE GERENCIAL – 68

horas

EMENTA: Fundamentos legais da estruturação das demonstrações financeiras. Procedimentos

da análise de balanço e interpretação da situação econômico-financeira de empresas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 10º. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços: Abordagem Básica e

Gerencial. 7º ed. São Paulo, 2010.

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10º ed. São Paulo: Atlas, 2009.

COMPLEMENTAR:

ATKINSON, A.A.; BANKER, R.; KAPLAN, S. Robert; YOUNG, S.M. Contabilidade

Gerencial. 3º ed. São Paulo: Atlas, 2011.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 5º Ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade Para não

Contadores. 7º. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

LOPES, Cristiane Calado V. de M; IUDICIBUS, Sérgio; MARION, José Carlos. Curso de

Contabilidade Para não Contadores (Livro de Exercícios). 3º. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

RIBEIRO, Osni Moura; MARION, Jose Carlos. Introdução à Contabilidade Gerencial. 1º ed.

São Paulo: atlas, 2011.

43

COMPONENTE CURRICULAR: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E

OPERAÇÕES – 68 horas

EMENTA: Administração da Produção e Operações: a produção na organização. Estratégias de

produção. Projeto em Gestão da Produção. O Produto. Rede de Operações Produtivas.

Tecnologia de Processo. Projeto e Organização do Trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUGENI, Fernando Piero, MARTINS, G. Petronio. Administração da Produção. 2ª ed. São

Paulo: Saraiva,2005.

JOHNSTON, Robert; CHAMBERT, Stuart; SLACK, Nigel. Administração da Produção -

Edição Compacta. 2ª ed. São Paulo: Atlas,2007.

NORMAN GAITHER, GREG FRAZIER - CENGAGE LEARNING. Administração da

Produção e de Operações. 2ª ed. São Paulo: Bookman,2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KRAJEWSKI, Lee; RITZMAN, Larry; MALHOTRA, Manoj. Administração da Produção e

Operações. 8ª ed. São Paulo: Pearson,2008.

JOHNSTON, Robert; CHAMBERT, Stuart; SLACK, Nigel. Administração da Produção e

Operações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

TUBINO, Dalvino Ferrari. Planejamento e Controle da Produção. 2ª ed São Paulo: Atlas,

2009.

CORREA, H.L. & CORREA, C. A. Administração da Produção e Operações: Manufaturas e

Serviços: uma abordagem estratégica. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

PAIVA, Ely Laureano. et al. Estratégia de produção e de operações: conceitos, melhores

práticas, visão de futuro. Porto Alegre: Bookman, 2009.

ROCHA, DUÍLIO REIS DA. Gestão da Produção e Operações; Rio de Janeiro: editora ciencia

moderna ltda, 2008.

MOREIRA, DANIEL AUGUSTO. Administração da Produção e Operações. edição 2 rev. E

ampl. São Paulo: cengage learning, 2008.

44

COMPONENTE CURRICULAR: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO À

DECISÃO – 68 horas

EMENTA: Os conceitos, objetivos, funções e componentes dos Sistemas de Informação.

Relação da área de Sistemas de Informação com as áreas de Computação e Informática. As

dimensões tecnológicas, organizacional e humana dos Sistemas de Informação. Os tipos de

Sistemas de Informação. Áreas de pesquisa em Sistemas de Informação. Impacto dos Sistemas

de Informação nas organizações. Gestão da Informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de Sistemas de Informação, conhecimentos e

informática. 4ºed. São Paulo: Atlas, 2011.

GONÇALVES, ROSANA C. M. GRILLO RICCIO, EDSON LUIZ. Sistemas de Informação.

1º ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BATISTA, EMERSON DE O. Sistemas de Informação. 1º ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRUZ, Tadeu. Sistemas de informação gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do

século XXI. São Paulo: Atlas, 2003

GORDON, Steven R., GORDON, Judith R. Sistemas de informação - uma abordagem

gerencial. 3ºed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

LAUDON, Kenneth C. Laudon, Jane P. Management information systems : managing the

digital firm. New Jersey : Pearson, 2006

O´BRIEN, James A. Sistema de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 3ª

ed. Saraiva. São Paulo: 2011.

STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. 9ºed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

COMPONENTE CURRICULAR: ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING –

68 horas

EMENTA: A evolução do conceito de Marketing. Os conceitos centrais em Marketing.

Marketing como filosofia empresarial. Gerência de Marketing. O ambiente de Marketing. Os

45

mercados e o comportamento dos consumidores e compradores organizacionais. Seleção de

Mercado Alvo. Composto de Marketing.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COBRA, Marcos. Administração de marketing. 2º Ed. São Paulo: Atlas, 2000.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing: Análise, planejamento, implementação e

controle. 5º ed. São Paulo: Atlas, 1998.

CHURCHIL, Gilbert. Marketing, criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

REBOUÇAS, Djalma. Planejamento Estratégico. São Paulo: Atlas, 2000.

KOTLER, Philip. e ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 7º ed. Rio

de Janeiro: Prentice – Hall do Brasil, 1998.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e

aplicações à realidade brasileira.São Paulo: Atlas, 2011.

ZULSKE, MARIA LUCIA. Abrindo a empresa para o consumidor: a importância de um

canal de atendimento. Rio de Janeiro : Quality, 1997.

RIES, AL. As 22 consagradas leis do marketing. São Paulo: Makron Books, 1993.

COMPONENTE CURRICULAR: COMPORTAMENTO

ORGANIZACIONAL – 68 horas

EMENTA: A escola comportamental. Cultura Organizacional. Mudança Organizacional. Gestão

da diversidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Comportamento Organizacional - conceitos e práticas. 1ª.

Ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2006.

HOLLENBECK, John R.; WAGNER III , JOHN, A. Comportamento organizacional -

criando vantagem competitiva. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2009.

OLIVEIRA, Marco Antonio. Comportamento Organizacional para a gestão. Rio de janeiro:

Saraiva Editora, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

46

ROBBINS, Stephen. P. Comportamento Organizacional. 11a Edição. São Paulo: Prentice Hall,

2005.

JUDGE, TIMOTHY A. et al. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Education,

2011.

VECCHIO, ROBERT P. Comportamento Organizacional. 1ª. Ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2008.

CALDAS, MIGUEL P.; WOOD JUNIOR, THOMAZ. Comportamento Organizacional. São

Paulo: Atlas, 2007.

KANAANE, ROBERTO. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao

século XXI. São Paulo: Atlas, 2006.

COMPONENTE CURRICULAR: LOGÍSTICA EMPRESARIAL – 68h

EMENTA: Novos conceitos da logística empresarial como diferencial competitivo. Os

conceitos e as principais decisões envolvidas nas diferentes etapas do fluxo de materiais bem

como o sistema de informações que permite o controle destes fluxos. O relacionamento

empresarial de redes de organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 3ª ed. São

Paulo: Atlas, 1998.

BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. São Paulo:

Bookman, 2006.

Corrêa, Henrique Luis. Gestão de redes de suprimentos: Integrando cadeias de suprimentos

no mundo globalizado. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. e BOWERSOX, J. C. 4.ed. Gestão

logística da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: AMGH, 2014.

BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da

cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010.

SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de suprimentos:

projeto e gestão. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

47

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São

Paulo: Atlas, 2011.

VIEIRA, Darli R.; ROUX, Michel. Auditoria Logística: uma abordagem prática para operações

e centros de distribuição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

COMPONENTE CURRICULAR: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – 68

horas

EMENTA: Visão geral da Administração Financeira. Conceitos financeiros básicos. Elaboração

e acompanhamento do Planejamento Financeiro. Administração do Capital de Giro: ativos

circulantes, contas a receber, estoques e contas a pagar. Análise e projeção dos demonstrativos

financeiros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NIKBAKHT, Ehsan; A.A. GROPELLI. Administração Financeira - Série Essencial. 3º ed.

São Paulo: Saraiva, 2010.

MEGLIORINI, Evandir; VALIM, Marco Aurélio. Administração Financeira - Uma

Abordagem Brasileira. 1º ed. Pearson, 2010.

SANTOS, Edno de Oliveira. Administração Financeira da Pequena e Média Empresa. 2º ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HOJI, Masakasu. Administração Financeira na Prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

ASSAF NETO, Alexandre. LIMA, Fabiano Guasti. Curso de Administração Financeira. 2ª ed.

São Paulo: Atlas, 2011.

LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula

Mussi. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 3.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

WERNKE, Rodney. Gestão Financeira - Ênfase em Aplicações e Casos Nacionais. 1º ed. São

Paulo: Saraiva, 2008.

GITMAN, Lawrence J. Princípios da Administração Financeira. 12ª ed. São Paulo: Pearson,

2010.

COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO AMBIENTAL – 68 horas

48

EMENTA: Meio Ambiente. Processos de redução de impacto ambiental. Legislação e Normas

ambientais. Políticas Ambientais. Gestão ambiental no contexto das organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GRÜN, M. Ética e Educação Ambiental. São Paulo: Papirus, 1996.

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo:

Atlas, 2006.

PHILIPPI JUNIOR, ARLINDO ROMÉRO, MARCELO DE ANDRADE BRUNA, GILDA

COLLET. Curso de gestão ambiental. Barueri : Manole, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPOS, LUCILA MARIA DE SOUZA. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão.

São Paulo: Atlas, 2009.

SÁNCHEZ, LUIS ENRIQUE. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São

Paulo : Oficina de Textos, 2008.

ANDRADE, RUI OTÁVIO BERNARDES DE. Gestão Ambiental: enfoque estratégico

aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson, 2002.

TACHIZAWA, TAKESHY. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:

estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2011.

BARBIERI, JOSÉ CARLOS. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e

instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2011.

COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO DA CADEIA DE

SUPRIMENTOS – 68 horas

EMENTA: Estudos avançados na gestão de transportes, armazenagem e movimentação de

materiais. Indicadores de desempenho logístico; logística internacional; sistemas de informações

logísticas; programas de resposta rápida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4ª ED. São

Paulo: Atlas, 1998.

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: Uma Abordagem

Logística. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

49

Corrêa, Henrique Luis. Gestão de redes de suprimentos: Integrando cadeias de suprimentos

no mundo globalizado. São Paulo: Atlas, 2010.

COMPLEMENTAR:

BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. e BOWERSOX, J. C. 4.ed. Gestão

logística da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: AMGH, 2014

BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da

cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010.

CHOPRA, Sunil e MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias,

planejamento e operação.4 ed. São Paulo: Pearson, 2011.

JACOBS, F. Robert e CHASE, Richard B. Administração de Operações e da Cadeia de

Suprimentos. 13. ed. Porto Alegre: AMGM, 2012.

GONÇALVES, Paulo S. Administração de materiais. 3. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

COMPONENTE CURRICULAR: ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS –

68horas

EMENTA: Estudo da tecnologia dos custos e sua implantação nas empresas. Sistema integrado

de custos por ordem de produção, controle e desempenho da produtividade, apuração dos custos

e formação do preço de venda, utilizando-se as ferramentas contábeis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRUNI, Adriano Leal. A administração de custos, preços e lucros : com aplicações na

HP12C e Excel. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos Fácil. 7ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR:

BERTÓ, Dalvio José; BEULKE; Rolando. Gestão de Custos. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

CLEMENTE, Ademir; SOUZA, Alceu. Gestão de Custos: Aplicações Operacionais e

Estratégicas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

WERNKE, Rodney. Gestão de Custos: Uma Abordagem Prática. 2ª ed. São Paulo: Atlas,

2004.

PERES JR., José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes. Gestão

estratégica de custos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

50

BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 3ª.

Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO DA QUALIDADE – 68 horas

EMENTA: Qualidade: uma filosofia de gestão: definições de qualidade orientadas ao cliente e

qualidade como uma estratégia competitiva. Gerenciamento da rotina e gerenciamento das

melhorias. Melhoria contínua: o processo de solução de problemas, o ciclo PDCA e os círculos

de melhoria. Normas e Programas de qualidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PORTER, M.E. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da Qualidade. Érica, 2010.

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas ,2011.

ABRANTES, José. Programa 8S: da alta administração à linha de produção: o que fazer

para aumentar o lucro? Rio de Janeiro: Interciência, 2001.

CARPINETTI, LUIZ CESAR RIBEIRO. Gestão da qualidade ISO 9001:2008: princípios e

requisites. São Paulo: Atlas, 2011.

AGUIAR, SILVIO. Integração das ferramentas da qualidade ao PDCA e ao programa seis

sigma. Belo Horizonte : INDG Tecnologia e Serviços, 2006.

CAMPOS, VICENTE FALCONI. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. Nova

Lima : INDG Tecnologia e Serviços, 2004.

COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO POR COMPETÊNCIAS – 68H

EMENTA: Noção de competências. Diferentes níveis de competências. Gestão de pessoas por

competências. Metodologia de identificação de competências. Casos brasileiros da adoção da

gestão por competências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUTRA, Joel, Souza; FLEURY, Maria Teresa Leme; RUAS, Roberto. Competências -

conceitos, métodos e experiências. 1º ed. São Paulo: Atlas, 2008.

51

RETOUR, Didier; PICQ, Thierry; DEFÉLIX, Christian; RUAS, Roberto e colaboradores.

Competências Coletivas: no limiar da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2011.

DUTRA, Joel Souza. COMPETÊNCIAS: Conceitos e Instrumentos para a Gestão de Pessoas

na Empresa Moderna. 1º ed. São Paulo: Atlas. 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FLEURY, A.C.C.; FLEURY, M.T.L. Estratégias empresariais e formação de competências:

um quebra cabeça caleidoscópico da indústria brasileira. São Paulo: Atlas, 2004.

ROCHA, Eduardo Peixoto. Gestão de Pessoas por Competências. 1º ed. Campinas: alinea,

2009.

FLEURY, M.T.; OLIVEIRA, JR.; M.M. (Org.). Gestão estratégica do conhecimento:

integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas, 2001.

DEMO, Pedro. Habilidades e competências: no século XXI. Porto Alegre: Mediação, 2010.

ZARIFIAN, P. O modelo da competência: trajetória histórica, desafios atuais e propostas. São

Paulo: SENAC, 2003.

COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO DE SEGURANÇA E HIGIENE

DO TRABALHO - 34 horas

EMENTA: Política de Segurança do trabalho e as responsabilidades institucionais e funcionais.

Posto de Trabalho. Acidente de trabalho: conceitos, causas e custos. Métodos de prevenção

individual e coletiva. Aspectos legais: normas regulamentadoras e outras legislações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OLIVEIRA, Ubirajara Aluízio de; MATTOS, Francisco Soares. Higiene e Segurança no

Trabalho. 1ª ed. ELSEVIER – CAMPUS, 2011.

MIGUEL, ALBERTO SÉRGIO S. R. Manual de higiene e segurança do trabalho. 11ª ed.

Portugal: Porto Editora, 2010.

PACHECO JÚNIOR, Waldemar; PEREIRA FILHO, Hyppólito do Valle e PEREIRA, Vera

Lúcia Duarte do Valle. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARSANO, PAULO ROBERTO. Segurança do trabalho - GUIA PRATICO E DIDATICO. 1ª

ed. São Paulo: Érica, 2012.

52

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 4ª ed. São

Paulo: Atlas, 2011.

EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Alas, 2012.

GARCIA, GUSTAVO FILIPE BARBOSA. Segurança e medicina do trabalho – legislaçao. 4ª

ed. São Paulo: Método, 2012.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: Uma Abordagem

Holística. 1ª ed.

COMPONENTE CURRICULAR: COMÉRCIO INTERNACIONAL E

ELETRÔNICO – 68 horas

EMENTA: Conceitos de comércio eletrônico; Tipos de comércio eletrônico; Aspectos

mercadológicos e legais; Marketing e o comércio eletrônico; Tecnologias aplicadas ao comércio

eletrônico; Segurança das transações eletrônicas; Elaboração de planos de negócios para e-

business; Implementação de loja virtual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALBERTIN, Luiz Alberto. Comércio Eletrônico. 5º Ed. São Paulo: Atlas, 2004

RELVAS, Marcos. Comércio Eletrônico – Aspectos Contratuais da Relação de Consumo. 1ª

ed. Curitiba: Juruá, 2008.

TURBAN, Efrain; KING, David. Comércio Eletrônico Estratégia e Gestão. São Paulo:

Prentice Hall, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CATALANI, Luciane et al. E-commerce. 2º ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

REEDY, J, SCHULLO, S., ZIMMERMAN, K. Marketing eletrônico: a integração de recursos

eletrônicos ao processo de marketing. Porto Alegre: Bookman, 2001.

CANUT, Letícia. Proteção ao Consumidor no Comércio Eletrônico. 1º ed. Curitiba, Juruá,

2008.

Sandra Turchi. Estratégias de Marketing Digital e E-Commerce. São Paulo: Atlas, 2012.

O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São

Paulo: Saraiva, 2011.

53

COMPONENTE CURRICULAR: ESTUDOS AVANÇADOS EM

DESENVOLVIMENTO GERENCIAL – 68H

EMENTA: Treinamento e desenvolvimento e educação em organizações e trabalho. Trabalho e

qualificação. Práticas inovadoras em gestão de produção e de pessoas. Aprendizagem como

estratégia de TD&E. Estudos de caso em gerenciamento de processos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Administração Estratégica na Prática: a

competitividade para administrar o futuro das empresas. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.

TACHIZAWA, Takeshy; JÚNIOR, João Benjamim; ROCHA, José Antônio. Gestão de

Negócios – Visões e Dimensões Empresariais da Organização. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.

VASCONCELOS, I.F.G.; MASCARENHAS, A.O. Organizações em aprendizagem. Coleção

Debates em Administração. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

COMPLEMENTARES:

PAIVA, Ely Laureano. et al. Estratégia de produção e de operações: conceitos, melhores

práticas, visão de futuro. Porto Alegre: Bookman, 2009.

CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes ( Hoshin Kann). Nova Lima:

INDG Tecnologia e Serviços, 2004.

WOOD JUNIOR, Thomaz; CALDAS, Miguel P. Comportamento Organizacional: Uma

perspectiva brasileira: mudança organizacional, estrutura e reestruturações, estratégia

empresarial, inovação gerencial, liderança, identidade organizacional, cultura e simbolismo. São

Paulo: Atlas, 2007.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração estratégica na prática: a

competitividade para administrar o futuro das empresas. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BALDAM, Roquemar de Lima. Gerenciamento de processos de negócios: BPM business

process management.São Paulo: Érica, 2011.

COMPONENTE CURRICULAR: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO – TCC - 68 horas

54

EMENTA: Trabalho de pesquisa teórico-empírica em nível de graduação, a ser elaborado

individualmente pelo estudante sob a orientação de um docente da UFPel ou de outra IES e

acompanhamento dos docentes responsáveis pela linha de pesquisa em que o aluno fará o

trabalho. Etapas da pesquisa: contextualização, relevância, problema, objetivos, metodologia,

estudo teórico-empírico, resultados, conclusões são etapas do TCC abordadas no componentes

curricular, assim como orientação sobre as Normas da Associação Brasileira de Normas

Técnicas (ABNT). Bibliografias indicadas pelo orientador conforme tema do estudo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso - instruções

para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos

monográficos. 5ª. Ed. Petrópolis, RJ:Vozes, 2011.

MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo:

Atlas, 2009.

UFPEL. Teses, Dissertações e Trabalhos Acadêmicos: manual de normas da Universidade

Federal de Pelotas. Carmen Lúcia Lobo Giusti... [et al]. - Pelotas, 2006. 61f.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. 2ºed. São

Paulo: Atlas, 2009.

VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de Pesquisa em Administração. 4ºed. São Paulo: Atlas,

2010.

MOROZ, Melina; GIANFALDONI, Mônica H. T. A. O Processo de Pesquisa: iniciação. 2ºed.

Brasília: Liber Livro Editora, 2006.

SILVA, Anielson Barbosa da; GODOI, Christiane k.; MELLO, Rodrigo Bandeira de. Pesquisa

Qualitativa em Estudos Organizacionais: Paradigmas, Estratégias e Métodos. São Paulo:

Saraiva, 2006.

ANDRADE, M.M.; MEDEIROS, J.B. Comunicação em língua portuguesa: normas para

elaboração de trabalhos de conclusão de curso (TCC). 5ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO DE VENDAS – 68 horas

55

EMENTA: Administração de Vendas; Pré-venda, Venda e Pós-venda; Técnicas de vendas;

Conceito e componentes de um sistema de vendas; Equipe de Vendas; Elementos

Comportamentais voltados ao gerenciamento de vendas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

WALKER, Denis. O cliente em primeiro lugar: o atendimento e a satisfação do cliente como

uma arma poderosa de fidelidade e vendas. São Paulo: Makron Books, 1991.

WANKE, Peter; JULIANELLI, Leonardo (Coord). Previsão de vendas: processos

organizacionais & métodos quantitativos e qualitativos . São Paulo: Atlas, 2006. 260 p. (Coleção

Coppead de administração)

FOLLE, Jaime C. Vendas: passado, presente e futuro. Frederico Westphalen: Ed. URI, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COSTA, Evaldo. Como garantir três vendas extras por dia: como ganhar mais dominando a

arte e as técnicas mais modernas de vendas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

CANDELORO, Raúl. Venda mais: 25 armas para você aumentar de maneira eficiente as vendas

de sua empresa. 4. ed. Salvador: Casa da Qualidade, 1998.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing: Análise, planejamento, implementação e

controle. 5º ed. São Paulo: Atlas, 1998.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e

aplicações à realidade brasileira.São Paulo: Atlas, 2011.

ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento

Organizacional. 14ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.

COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO DE PROJETOS - 68 horas

EMENTA: Aspectos gerais de projetos, suas características, abordagem por fases com

customização dos conceitos para projetos, ciclo de vida.Etapas de um projeto: Escopo, Tempo,

Custos, Recursos Humanos, Riscos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

-KEELING, R. Gestão de Projetos - Uma Abordagem Global. São Paulo: Saraiva. 2009.

ISBN: 8502036157.

-KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

ISBN: 8536306181.

56

-Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK®),

Terceira edição, Project Management Institute, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MENEZES, Luís Cesar de Moura – Gestão de Projetos , Editora Atlas S.A., São Paulo, 2001.

PRADO, Darci dos Santos, Gerenciamento de projetos nas Organizações, 2. ed, Belo

Horizonte, MG: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2003, 199p, ISBN: 85-86948-42-X

RABECHINI, Roque Jr. O Gerente de Projetos na Empresa. Editora Atlas, 2005.

VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais

competitivos. 6. ed Rio de Janeiro Brasport 2005 250 p. ISBN 8574522082

COMPONENTE CURRICULAR: PRÁTICA DA PESQUISA - 68 horas

EMENTA: O desenvolvimento da pesquisa científica. Etapas da pesquisa teórico-empírica.

Limitações. Viabilidade. Validade. Confiabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 5ºed. São Paulo: Atlas, 2010.

SILVA, Anielson Barbosa da; GODOI, Christiane k.; MELLO, Rodrigo Bandeira de. Pesquisa

Qualitativa em Estudos Organizacionais: Paradigmas, Estratégias e Métodos. São Paulo: Saraiva,

2006.

VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de Pesquisa em Administração. 4ºed. São Paulo: Atlas,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MOROZ, Melina; GIANFALDONI, Mônica H. T. A. O Processo de Pesquisa: iniciação. 2ºed.

Brasília: Liber Livro Editora, 2006.

MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11ºed. São

Paulo: Atlas, 2009.

MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. 2ºed. São

Paulo: Atlas, 2009.

PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2ºed. São Paulo: Atlas,

2010.

57

UFPEL. Teses, Dissertações e Trabalhos Acadêmicos: manual de normas da Universidade

Federal de Pelotas. Carmen Lúcia Lobo Giusti... [et al]. - Pelotas, 2006. 61f.

58

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA MODELOS DE GESTÃO

CARÁTER DA

DISCIPLINA

Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000017

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA

TOTAL

68

CRÉDITOS 04

NATUREZA DA

CARGA HORÁRIA

Teórica e Prática

SEMESTRE DO

CURSO

OBJETIVO Apresentar aos alunos uma visão geral das principais escolas e

abordagens administrativas e suas contribuições para universo da

gestão. Assim como modelos

e ferramentas de gestão organizacional atuais, com o objetivo de

desenvolver competências gerencias dos discentes.

EMENTA Formação e desenvolvimento da teoria administrativa. Teoria

administrativa aplicada aos negócios. Perspectivas contemporâneas

dos modelos de gestão.

PROGRAMA

59

UNIDADE I: FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA

TEORIA ADMINISTRATIVA

Administração e suas perspectivas

Antecedentes históricos da Administração

Conceitos de administração

As funções da administração

Os níveis da administração

Habilidades e papéis administrativos

Eficiência e eficácia organizacionais

A atividade administrativa

UNIDADE II - TEORIA ADMINISTRATIVA APLICADA AOS

NEGÓCIOS

A evolução do pensamento administrativo

Perspectiva clássica da administração

A Teoria da Administração Científica

A Teoria Administrativa

A Teoria da Burocracia

Perspectiva humanística da administração

As Teorias de Transição

A Escola das Relações Humanas

A Escola Comportamentalista

A Teoria Estruturalista

Perspectiva quantitativa da administração

A pesquisa operacional

A administração de operações

Os sistemas de informação gerenciais

Perspectiva moderna da administração

60

A Teoria de Sistemas

A Teoria das Contingências

O desenvolvimento organizacional

A Administração por Objetivos (APO)

Perspectiva contemporânea da administração

A qualidade e a excelência organizacional

Os projetos e processos organizacionais

UNIDADE III - CARACTERIZAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES:

TIPOLOGIA, INDICADORES, ESTRATÉGIAS E GESTÃO DE

NEGÓCIOS

Modelos de Gestão para nível operacional

Modelos de Gestão para nível tático

Modelos de Gestão para nível estratégico

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SCHERMERHORN JR., J.R. Administração. Rio de Janeiro: LTC,

2007.

ANA CARLA FONSECA REIS, ADEMIR ANTONIO FERREIRA,

ROBERT N LUSSIER. Fundamentos De Administração. 1° Ed. São

Paulo: Cengage, 2010.

DRUCKER, Peter, F. Introdução a Administração.São Paulo:

pioneira,2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da

Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

ASSEN, Marcel van; BERG Gerben van den; PIETERSMA, Paul.

Modelos de gestão: os 60 modelos que todo gestor deve conhecer.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

MAXIMIANO, ANTONIO CESAR AMARU. Teoria Geral Da

Administração. 6° Ed. São Paulo: Atlas, 2006.

61

SILVA, R. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2008.

ESCRIVÃO FILHO, E. ; PERUSSI FILHO, S.. Teorias de

Administração – Introdução ao Estudo do Trabalho do

Administrador. São Paulo: Saraiva, 2010.

62

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA Matemática Financeira

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000018

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA TOTAL 68 h/a

CRÉDITOS 04

NATUREZA DA CARGA

HORÁRIA

Teórica e Prática

SEMESTRE DO CURSO 1º Semestre

OBJETIVO Proporcionar conhecimentos técnicos-gerenciais na área da

matemática financeira bem como capacitar o acadêmico nas

escolhas das alternativas de investimento no mercado de

trabalho, visando melhor retorno financeiro para instituições

empresariais.

EMENTA Capitalização Simples (Juros Simples). Capitalização

Composta (Juros Compostos). Rendas certas, anuidades ou

mensalidades. Empréstimos e Financiamentos (Sistemas de

Amortizações). Operações financeiras com correção

monetária. Fundamentos para análise de alternativas de

investimentos. Depreciação.

PROGRAMA 1. Introdução a Matemática Financeira

2.Regra de três e Porcentagem;

3.Noções fundamentais da Matemática Financeira;

4.Capitalização Simples;

63

5.Juros;

6.Montante à taxas constantes;

7.Descontos à taxas constantes, método hamburguês;

8.Capitalização Composta;

9.Juros compostos à taxa constante;

10.Crescimento exponencial;

11.Capitalização Composta;

12.Descontos;

13.Taxas proporcionais e equivalentes;

14.Taxa efetiva;

15.Taxa unificada;

16.Taxa nominal;

17.Fluxo de caixa e Renda;

18.Fundamentos para análise de alternativas de

investimentos;

19.Depreciação;

20.Formação do capital e pagamento de dívidas;

21.Rendas;

22.Capitalização composta – renda imediata;

23.Fator de acumulação de capital FAC;

24.Amortização Composta;

25.Sistema de Amortização;

26.Amortização de empréstimos - PRICE E SAC

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOMES, José Maria; MATHIAS, Washington Franco.

Matemática Financeira. 6º ed. São Paulo: Atlas, 2009.

TOSI, Armando José. Matemática Financeira com

Utilização da HP-12C. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2009.

ASSAF NETO, Alexandre A. Matemática Financeira e

64

suas aplicações. 11º ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Financeira Fácil.

14º ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

FERREIRA, Roberto G.; FERREIRA, Natasha Gomes.

Matemática Financeira para Concursos Públicos: Mais de

400 Problemas Resolvidos e Comentados. 1° ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

BRUNI, Adriano Leal, FAMÁ, Rubens. Matemática

Financeira: Com HP12C e Excel. 5º ed. São Paulo: Atlas,

2008.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7

ed. São Paulo: Atlas,2000.

MILONI, Giuseppe. Matemática Financeira. São Paulo:

Thomson, 2006.

65

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA AMBIENTE DE APRENDIZAGEM EAD

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000019

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA TOTAL 34

CRÉDITOS 02

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA EAD

SEMESTRE DO CURSO 1

OBJETIVO Apresentação e discussão de ambientes virtuais de

aprendizagem, proporcionar aos alunos conhecimentos

sobre a comunicação mediada por computador e

aplicação das principais arquiteturas de ambientes

virtuais de aprendizagem.

EMENTA Conhecer ambientes de aprendizagem via Internet para a

aprendizagem. Uso do Moodle. Pesquisa online. A

relação aluno-professor na EAD. A autonomia de

trabalho acadêmico diante do universo de conhecimentos

que o aluno constrói em seu percurso formativo por meio

da EAD. Interatividade, chats, fóruns, avaliação,

atividades síncronas e assíncronas. Utilização de

conteúdos e recursos existentes em mídia digital.

PROGRAMA Fundamentos de EAD; Conceito de rede, Conceitos de

EaD, Histórico da modalidade a distância; Tecnologias

de Informação e Comunicação em EaD; As políticas

66

públicas de EaD; Estrutura e Funcionamento da EaD; A

web como ambiente de aprendizagem; Ambientes

Virtuais de Aprendizagem – AVA; Teoria e Prática dos

Sistemas de Acompanhamento em Educação a Distância;

Estudante, Professor, Tutor: Importância e Funções;

Ferramentas colaborativas no ambiente EAD;

Construção do Conhecimento no ambiente EAD; A

economia do conhecimento no ambiente EAD;

Avaliação na Modalidade a Distância.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAIA, Carmen - MATTAR, João. ABC Da EAD - A

Educação a Distância Hoje. São Paulo: Makron Books,

2004.

BELLONI, Maria L. Educação a Distância. Porto

Alegre: Artmed, 2008.

CASTILHO, Ricardo. Ensino a distância EAD –

Interatividade e método. São Paulo: Atlas,2011.

COMPLEMENTAR

MATTAR, João. Guia de educação a distância. São

Paulo: Cengage Learning, 2011.

MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à

Educação do Futuro. Brasília: Cortez, 2000.

FREIRE, Wendel. Tecnologia e Educação - As Mídias

na Prática docente. Rio de Janeiro: Wak, 1998.

MILL, DANIEL; PIMENTEL, NARA (Org). Educação

a distância : desafios contemporaneos. São Carlos, SP :

Edufscar, 2010.

SILVA, M.; PESCE, L.; ZUIN, A. Educação online:

cenário, formação e questões didático-metodológicas.

Rio de Janeiro: WAK, 2010.

67

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA Metodologia da Pesquisa

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000020

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA TOTAL 68

CRÉDITOS 4

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Presencial

SEMESTRE DO CURSO 1

OBJETIVO A disciplina visa esclarecer ao aluno as bases

necessárias para a construção de projetos de

pesquisa. Permitir e auxiliar o aluno no exercício

da elaboração de projeto de pesquisa, que aponte o

objeto, problema, referencial teórico, metodologia

e também as normas que regem a construção deste.

EMENTA O diálogo sobre os métodos científicos de

pesquisa. Pesquisa, ciência e tipos de

conhecimento. O papel da pesquisa na construção

do conhecimento, tipos de pesquisa, problema e

objetivos enquanto etapas básicas do processo de

pesquisa. Questões sobre planejamento,

organização e estruturação de trabalhos científicos.

PROGRAMA Apresentação do plano de ensino e cronograma –

Introdução a Metodologia Científica.

Teoria da Ciência.

A metodologia do Trabalho Científico.

68

Políticas Brasileiras de Ciência e Tecnologia:

CAPES, CNPq, FINEP.

Técnicas de Pesquisas.

Tipo de Pesquisas: quantitativa e qualitativa;

exploratória, descritiva e explicativa.

Teoria e Prática de como elaborar um Projeto de

Pesquisa.

Questionários e escalas de atividade, entrevista,

Pesquisa documental e análise de conteúdo, estudo

de caso, método experimental, pesquisa

bibliográfica, etc;

Amostragem, Coleta de dados e validação.

Recursos econômicos para pesquisa.

Regras da ABNT

Normatização e estruturação de Projetos

Apresentação oral de Trabalhos

69

BIBLIOGRAFIA

BÁSICAS:

BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da

Pesquisa. 1ºed. São Paulo: Atlas, 2009.

PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia

da Pesquisa Científica. 2ºed. São Paulo: Atlas,

2010.

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projeto de

Pesquisa. 5ºed. São Paulo: Atlas, 2010.

COMPLEMENTARES:

MOROZ, Melina; GIANFALDONI, Mônica H. T.

A. O Processo de Pesquisa: iniciação. 2ºed.

Brasília: Liber Livro Editora, 2006.

MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de

fichamentos, resumos, resenhas. 11ºed. São Paulo:

Atlas, 2009.

Mascarenhas, Sidnei Augusto. Metodologia

Científica. São Paulo: Pearson Education do

Brasil,2012.

SILVA, Anielson Barbosa da; GODOI, Christiane

k.; MELLO, Rodrigo Bandeira de. Pesquisa

Qualitativa em Estudos Organizacionais:

Paradigmas, Estratégias e Métodos. São Paulo:

Saraiva, 2006.

VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de

Pesquisa em Administração. 4ºed. São Paulo:

Atlas, 2010.

70

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA Psicologia das Organizações

CARÁTER DA

DISCIPLINA

Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000021

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA

TOTAL

68

CRÉDITOS 04

NATUREZA DA

CARGA HORÁRIA

Teórica e Prática

SEMESTRE DO

CURSO

OBJETIVO Fornecer conhecimentos no campo da psicologia organizacional,

que possibilite o estabelecimento de um nível de relacionamento

interpessoal favorecendo o desenvolvimento do trabalho nas

organizações, por meio do gerenciamento adequado dos

sentimentos e necessidades, frustrações e conflitos, interesses e

motivações, políticas e ideologias inseridas nas estratégias

organizacionais em nível externo, assim como, em nível do

próprio contexto da instituição, contribuindo significativamente

na compatibilização e alcance dos objetivos organizacionais e

individuais.

EMENTA Problemas psicológicos relacionados com desempenho humano

nas atividades administrativas. Estudo das relações interpessoais,

intergrupais e das relações étnico-raciais. Comunicação e

dinâmica de grupo. Aplicação de teorias e modelos conceituais

71

aos problemas atuais na administração.

PROGRAMA UNIDADE 1 – CONSIDERAÇÕES INICIAIS DA

PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES

Evolução

A Psicologia Organizacional/Industrial

Principais Escolas de Psicologia e da Aprendizagem

A psicologia aplicada a administração

UNIDADE 2 – O INDIVÍDUO

Personalidade

Crenças, atitudes, valores

Motivação humana

Métodos e Programas Motivacionais

UNIDADE 3 – AS PESSOAS E AS ORGANIZAÇÕES

3.1 O individuo na Organização

3.1.1. A Psicologia da Organização, estudo do comportamento

humano na Organização

3.1.2. Teorias da Organização – Likert, Argyris

3.2. Relações interpessoais, intergrupais e étnico-raciais.

3.3. Processo de Comunicação

3.4. Conflito e negociação.

3.5.Satisfação, Envolvimento no trabalho e Comprometimento

Organizacional

3.6. Bem- Estar e comportamento no trabalho

3.7. Stresse e Saúde Ocupacional

3.8. Subjetividade e trabalho

3.9. Sofrimento humano nas organizações.

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ROBBINS, Stephen. P. Comportamento Organizacional.

72

11ºed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

JUDGE, TIMOTHY A. et al.Comportamento Organizacional.

1ºed. São Paulo: Pearson Education, 2011.

BERGAMINI, Cecília W. Psicologia Aplicada à

Administração de Empresas: psicologia do comportamento

organizacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BANOV, M. R. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. São

Paulo: Atlas, 2013.

GOULART, Iris Barbosa. Psicologia organizacional e do

trabalho: teoria, pesquisa e temas correlatos. 3º ed. São Paulo:

Casa do Psicólogo, 2010.

AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à

administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo:

Saraiva, 2005.

MORIN, Estelle M.; AUBÉ, Caroline. Psicologia e gestão. São

Paulo: Atlas, 2009.

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. 2 ed. São

Paulo: Saraiva, 2006.

73

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL

CARÁTER DA

DISCIPLINA

Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000022

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA

TOTAL

34

CRÉDITOS 02

NATUREZA DA

CARGA HORÁRIA

Teórica

SEMESTRE DO

CURSO

1º semestre

OBJETIVO Refletir sobre os conceitos e fundamentos da Ética, Moral e Direito,

buscando elementos de discussão dos dilemas éticos nas atribuições do

tecnólogo na prática profissional.

EMENTA Ética e seus fundamentos. Ética e Moral. Ética absoluta e relativa

Relação da ética com outras ciências e esferas do pensamento. Mercado

de trabalho e o campo de atuação do profissional Código de Ética

Profissional do Administrador Papel das Associações de Classe c

Conselhos: Regional c Federal de Administração.

PROGRAMA Apresentação Elementos de Ética

Introdução geral Ética como doutrina da conduta humana; Relação da

Ética com outras áreas.

A Ética, A Moral e O Direito;

Introdução à Legislação dos Cursos Superiores de Tecnologia.

74

A Conduta do ser humano cm sua comunidade c em sua classe

profissional.

Mercado de trabalho e o campo de atuação do profissional tecnólogo.

Valor e função social da profissão, atribuições e efeitos da conduta do

profissional tecnólogo;

Direitos c deveres do profissional;

Ética profissional. Ética e profissão, Ambiência e relações no

desempenho ético-profissional

Ética profissional. Ética e profissão, Ambiência e relações no

desempenho ético-profissional

Código de Ética Profissional

Considerações sobre a ética profissional face aos modernos desafios.

Considerações sobre a ética profissional face aos modernos desafios.

O papel das Associações de Classe e dos Conselhos.

Apresentação Elementos de Ética Introdução geral Ética como doutrina

da conduta humana; Relação da Ética com outras áreas.

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALONSO, Félix Ruiz; LÓPES, Francisco Granizo; CASTRUCCI,

Plínio de Lauro. Curso de ética em administração. São Paulo: Atlas,

2006.

QUEIROZ, Adele (Org). Ética e responsabilidade social nos

negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 10º. Ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SOTO PINEDA, EDUARDO. Ética nas empresas. São Paulo:

McGraw-Hill, 2008.

PATRUS-PENA, Roberto. Castro, Paula Pessoa de. ÉTICA NOS

NEGÓCIOS: Condições, Desafios e Riscos. São Paulo: Altas, 2010.

75

BENNETT, CAROLE. Ética profissional. 1º ed. São Paulo:

CENGAGE, 2008.

PAGAN, Marcos. Ética Profissional. 21º ed. São Paulo: Altas, 2010.

SÁ, A. Lopes de. Ética Profissional. 9º ed. São Paulo: Atlas, 2009.

YVON PESQUEUX. Filosofia e Organizações. 1º ed São Paulo:

CENGAGE, 2008.

76

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA Gestão Estratégica

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000041

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA TOTAL 68

CRÉDITOS 4

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica e Prática

SEMESTRE DO CURSO 2º

OBJETIVO Apresentar aos alunos conhecimentos acerca das

origens e evolução do planejamento; os conceitos

básicos de planejamento estratégico; as atividades

do processo administrativo: planejamento,

organização, direção e controle; planejamento

estratégico: tático e operacional e sua

implantação.

EMENTA Introdução. Diagnóstico empresarial. Origens e

evolução do planejamento. Conceitos básicos de

planejamento Estratégico. Sistemas de

Planejamento Estratégico. O processo de

Planejamento Estratégico. Planejamento

estratégico, tático e operacional. Implantação do

Planejamento Estratégico.

PROGRAMA

Unidade I

- A origem e evolução do Planejamento

Estratégico

77

Conceitos Básicos - O conceito de Planejamento Estratégico

Unidade II

A Estratégia

- o campo da estratégia: domínios e limitações

- o ambiente no campo da estratégia

- conteúdo estratégico

- o processo estratégico

- agentes estratégicos

Unidade III

Planejamento Estratégico

- planejamento estratégico: tático e operacional

- tipos de planejamento estratégico

Unidade IV

Elaborando o Planejamento Estratégico

- componentes do Planejamento

- elaboração de um Cenário

- definição da Missão da empresa

- definição das Metas e Objetivos da Empresa

- premissas Básicas

- diagnóstico Empresarial

- estimativas e Projeções

- plano, programa, projeto e procedimentos

- diferenças entre Planejamento Estratégico e

Operacional

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de.

Administração estratégica na prática: a

competitividade para administrar o futuro das

empresas. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BULGACOV, Sérgio; SOUZA, Regina Queila;

PROHMANN, José Ivan de Paula; COSER,

Claudia; BARANIUK, James. Administração

estratégica: teoria e prática. São Paulo: Atlas,

2007.

78

MATIAS, Pereira José. Curso de Administração

Estratégica: foco no planejamento estratégico.

São Paulo: Atlas, 2011.

COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria

geral da administração. 8ª ed. Rio de Janeiro:

Elseiver, 2011.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de.

Planejamento estratégico: conceitos, metodologia

e prática. 28ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CHIAVENATO, Idalberto; SAPRINO, Arão.

Planejamento Estratégico: fundamentos e

aplicações – Da intenção aos resultados. 2ª edição

– Rio de Janeiro: Elseiver, 2009.

CERTO, Samuel C.; Peter, J. Paul.

Administração estratégica : planejamento e

implantação de estratégias. São Paulo : Pearson

Education do Brasil, 2010.

LUECKE, Richard. Estratégia. Rio de Janeiro:

Record, 2009.

79

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA Empreendedorismo

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000042

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA TOTAL 68

CRÉDITOS 4 créditos

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórico e EAD

SEMESTRE DO CURSO 2º

OBJETIVO Proporcionar ao acadêmico desenvolvimento da

cultura empreendedora e habilidades gerenciais

para criação ou aprimoramento administrativo de

empresas, preparando os acadêmicos para

desenvolver projetos empresariais, identificando

oportunidades e planejando negócios e

empreendimentos.

EMENTA Empreendedorismo: opção de carreira.

Identificação de oportunidades, espírito de

liderança e visão de futuro. Inovação e

criatividade. Modelagem da empresa.

Empreendimento. Operacionalização de Planos de

negócios.

PROGRAMA Apresentação do plano de ensino e cronograma –

80

Atitude Empreendedora, Surgimento e Conceito de

Empreendedorismo.

Diferenças de Empreendedores e Empresários, O

Processo Empreendedor. Dinâmica de grupo.

Espírito Empreendedor, Inovação, Criatividade e

Empreendedorismo. Atividades Criativas.

Estudo de Caso

Empresas e Organizações, tipo, conceito e

constituição.

Escolha do Negócio x Mercado

Empreendedorismo Social – Dinâmica de Grupo

Planejamento Empresarial

Missão, Visão, Valores, Objetivos e estratégias –

Atividade criativa.

Idéias inovadoras, ambiente e oportunidades –

Atividade Criativa.

Plano de Negócio. Conceito e importância.

Plano de Marketing; Plano Financeiro; Plano

Operacional; Planejamento Estratégico; – Vídeo

Sobre empreendedorismo de Sucesso.

Apresentação de Projetos

81

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru.

Administração para Empreendedores. 2ºed.

São Paulo: Pearson, 2010.

SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo

Novos Negócios em Corporações: Estratégia,

Processo e Melhores Práticas. 2ª ed. São Paulo:

Atlas, 2008.

FREZZATTI, Fábio. Gestão da Viabilidade

Economica - Financeira dos Projetos de

Investimentos. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MENEZES, Gerônimo. Manual do

Empreendedor: Como construir um

empreendedor de sucesso. 1ª ed. Ao Paulo: Atlas,

2009.

LENZI, Fernando Cezar e KIESEL, Marcio

Daniel. O empreendedor de Visão. 1ª ed. São

Paulo: Atlas 2009.

BIZZOTTO, Carlos Eduardo Negrão. Plano de

Negócios para empreendimentos inovadores. 1ª

ed. São Paulo: Atlas, 2008.

DORNELAS, José Carlos. Plano de Negócios:

Seu Guia definitivo - Passo a Passo. 1ºed. São

Paulo: Elsevier, 2011.

DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo -

Transformando idéias em Negócios. 3ºed. São

Paulo: Campus, 2008.

82

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA Administração de Recursos Humanos

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO D000402

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA TOTAL 68 h

CRÉDITOS 04

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica

SEMESTRE DO CURSO 2º

OBJETIVO Conhecer as ações de recursos humanos nas

organizações; fortalecer o papel do profissional

dentro da organização, oferecendo assim, as

ferramentas necessárias ao desempenho

satisfatório do papel de gestores em RH. Tratar

das relações étnico-raciais e a cultura afro-

brasileira e africana no âmbito das relações

interpessoais e intergrupais nas organizações.

EMENTA O Sistema de administração de recursos humanos

no contexto das organizações, sua evolução na

teoria administrativa, os subsistemas básicos e

seus respectivos processos componentes: provisão,

manutenção e aplicação. Desafios, tendências e os

novos paradigmas da administração de recursos

humanos.

PROGRAMA Unidade I: A administração de RH

83

1.1 Competências fundamentais para o

profissional de RH

1.2 O histórico do papel do RH

1.3 Evolução da área dentro das organizações

Unidade II: Planejamento estratégico de RH

2.1 Clima e cultura organizacional

2.2 Planejamento estratégico RH

2.3 Diagnóstico e intervenção organizacional

Unidade III: Os Subsistema de Recursos Humanos

e sua interatividade

3.1 Recrutamento e seleção de pessoas

3.2 Avaliação do desempenho

3.3 Treinamento e desenvolvimento

3.4 Desafios, tendências e novos paradigmas da

administração de RH. As relações étnico-raciais e

a cultura afro-brasileira e africana no âmbito das

relações interpessoais e intergrupais nas

organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DESSLER, Gary. Administração de recursos

humanos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2008.

CARVALHO, A.V.;NASCIMENTO, L.P.;

SERAFIM, O.C.G. Administração de recursos

humanos. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning,

2012.

MILKOVICH, George T., BOUDREAU, John W.

Administração de recursos humanos.

84

(Tradução de Human resource managemente).

São Paulo: Atlas, 2000.

COMPLEMENTAR:

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio

de Janeiro: Campus, 2005.

AGUIAR, M.A. F. Psicologia aplicada à

administração: uma abordagem

interdisciplinar. São Paulo: Saraiva: 2005.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de

recursos humanos: edição compacta. 5º ed São

Paulo: Atlas, 2000.

DUTRA, J. S. Gestão de Pessoas: Modelo,

Processos, Tendências e Perspectivas. São

Paulo: Atlas, 2002.

SNELL, Scott. George Bohlander. Administração

de recursos humanos. São Paulo : Cengage

Learning, 2010.

85

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA Contabilidade Gerencial

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000046

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA TOTAL 68 h/a

CRÉDITOS 04

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica e Prática

SEMESTRE DO CURSO 2º Semestre

OBJETIVO Proporcionar ao aluno o pleno domínio dos

mecanismos que envolvem a contabilidade

gerencial para entender com facilidade os

procedimentos necessários ao bom gerenciamento

de qualquer tipo de organização, seja ela do setor

público ou do setor privado, exercendo qualquer

um dos ramos de atividades ligados à indústria, ao

comércio ou a prestação de serviços.

EMENTA Fundamentos legais da estruturação das

demonstrações financeiras. Procedimentos da

análise de balanço e interpretação da situação

econômico-financeira de empresas.

PROGRAMA 1. Noções de Contabilidade geral: conceito,

objeto, aplicação, usuários, profissionais, pilares, e

os princípios gerais da contabilidade.

2. Patrimônio: conceito, bens e direitos (Ativo),

86

obrigações (Passivo), Patrimônio Líquido, contas

de resultado, e equação patrimonial.

3. Escrituração fundamentos básicos.

Demonstrações Contábeis: principais

demonstrações, suas finalidades, e os seus

períodos de apresentação.

4. Informação gerencial contábil. Que é

informação gerencial contábil? Diferenças entre

contabilidade gerencial e contabilidade financeira.

5. Diversidade da informação gerencial contábil.

Funções da contabilidade gerencial.

6. Procedimentos da análise de balanço e

interpretação da situação econômico-financeira de

empresas.

7. Índices econômico-financeiros para análise de

balanços.

8 Interpretação da situação econômico-financeira

de empresas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços.

10º. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise

Financeira de Balanços: Abordagem Básica e

Gerencial. 7º ed. São Paulo, 2010.

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica.

10º ed. São Paulo: Atlas, 2009.

COMPLEMENTAR:

ATKINSON, A.A.; BANKER, R.; KAPLAN, S.

Robert; YOUNG, S.M. Contabilidade Gerencial.

3º ed. São Paulo: Atlas, 2011.

87

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade

Gerencial: teoria e prática. 5º Ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos.

Curso de Contabilidade Para não Contadores.

7º. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

LOPES, Cristiane Calado V. de M; IUDICIBUS,

Sérgio; MARION, José Carlos. Curso de

Contabilidade Para não Contadores (Livro de

Exercícios). 3º. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

RIBEIRO, Osni Moura; MARION, Jose Carlos.

Introdução à Contabilidade Gerencial. 1º ed.

São Paulo: atlas, 2011.

88

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA Administração da Produção e Operações

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO D000403

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA TOTAL 68

CRÉDITOS 4

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica

SEMESTRE DO CURSO 3º

OBJETIVO Proporcionar aos alunos condições de

entendimento dos conceitos essenciais relativos à

organização da produção, tanto de bens como de

serviços, dentro de uma visão sistêmica das

empresas modernas, numa perspectiva de cadeia

de valor;

Possibilitar a visualização dos sistemas de

produção usados na busca da eficácia operacional

de forma a tornar a empresa mais competitiva;

Habilitá-los a identificar possíveis causas e

conseqüências de problemas relativos à área, bem

como buscar soluções para os mesmos quando do

exercício de sua atividade profissional.

EMENTA Administração da Produção e Operações: a

produção na organização. Estratégias de

produção. Projeto em Gestão da Produção. O

89

Produto. Rede de Operações Produtivas.

Tecnologia de Processo. Projeto e Organização

do Trabalho.

PROGRAMA Introdução à Administração da Produção

A Produção na Organização: Visão Sistêmica

O Modelo do Processo de Transformação

Evolução da Produção

Estratégia de Produção

Os 5 objetivos de desempenho: qualidade,

rapidez, confiabilidade, flexibilidade e custos

O Ciclo de Vida do Produto na visão da

Produção

O Projeto em Gestão da Produção

O que é projeto

Os objetivos de desempenho nas atividades de

projeto

Tipos de processo em manufatura e serviços

A matriz produto-processo

Projeto de Produtos e Serviços

O que é projetado em um produto ou serviço:

conceito, pacote, processo

Etapas do projeto: do conceito à especificação

Definição conceitual do produto/serviço

Projeto preliminar

Prototipagem e projeto final

Estruturas organizacionais para a atividade de

projeto

Projeto de Redes de Operações Produtivas

Perspectiva de Rede

Integração Vertical: direção, amplitude e

90

equilíbrio

Influências da Demanda

Localização e Gestão da Capacidade Produtiva

Cadeia de Suprimentos

Arranjo Físico e Fluxo

Procedimento de Arranjo Físico

Tipos Básicos de Arranjo Físico

Tecnologia de Processo

Tecnologia de Processamento de Materiais,

Informação e Consumidores

Dimensões da Tecnologia

Sistemas Flexíveis de Manufatura

Tecnologia de Processamento de Informação

Projeto e Organização do Trabalho

Divisão do Trabalho

Ergonomia

Abordagens Comportamentais do projeto de

Trabalho

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAUGENI, Fernando Piero, MARTINS, G.

Petronio. Administração da Produção. 2ª ed.

São Paulo: Saraiva,2005.

JOHNSTON, Robert; CHAMBERT, Stuart;

SLACK, Nigel. Administração da Produção -

Edição Compacta. 2ª ed. São Paulo: Atlas,2007.

NORMAN GAITHER, GREG FRAZIER -

CENGAGE LEARNING. Administração da

Produção e de Operações. 2ª ed. São Paulo:

Bookman,2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

91

KRAJEWSKI, Lee; RITZMAN, Larry;

MALHOTRA, Manoj. Administração da

Produção e Operações. 8ª ed. São Paulo:

Pearson,2008.

JOHNSTON, Robert; CHAMBERT, Stuart;

SLACK, Nigel. Administração da Produção e

Operações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

TUBINO, Dalvino Ferrari. Planejamento e

Controle da Produção. 2ª ed São Paulo: Atlas,

2009.

CORREA, H.L. & CORREA, C. A.

Administração da Produção e Operações:

Manufaturas e Serviços: uma abordagem

estratégica. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

PAIVA, Ely Laureano. et al. Estratégia de

produção e de operações: conceitos, melhores

práticas, visão de futuro. Porto Alegre: Bookman,

2009.

92

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO À DECISÃO

CARÁTER DA DISCIPLINA OBRIGATÓRIA

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000047

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA TOTAL 68

CRÉDITOS 4

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Presencial e EAD

SEMESTRE DO CURSO 2º

OBJETIVO

Possibilitar ao aluno condições para compreender

a empresa como um sistema, os seus subsistemas;

bem como o planejamento, a implantação e o

controle do mesmo, associado ao uso da

tecnologia da informação.

EMENTA Os conceitos, objetivos, funções e componentes

dos Sistemas de Informação. Relação da área de

Sistemas de Informação com as áreas de

Computação e Informática. As dimensões

tecnológicas, organizacional e humana dos

Sistemas de Informação. Os tipos de Sistemas de

Informação. Áreas de pesquisa em Sistemas de

Informação. Impacto dos Sistemas de Informação

nas organizações. Gestão da Informação.

PROGRAMA UNIDADE I - Sistemas de Informação nas

93

Empresas

1.1 Necessidade de SI

1.2 Fundamentos de SI

UNIDADE II – Hardware

2.1 Sistemas de computadores

2.2 Periféricos

UNIDADE III – Software

3.1 Introdução ao Software

3.2 Software aplicativos

3.3 Evolução do Software

UNIDADE IV - Redes e comunicação nas

empresas

4.1 Tipologias de rede

4.2 Internet, intranet e extranet.

UNIDADE V - Gerenciamento de Banco de

Dados

5.1 Introdução a banco de dados

5.2 Tipos de banco de dados

5.3 Banco de dados e a Internet

UNIDADE VI - Tipos de Sistemas de

Informação

6.1 Tipologia de SI

6.2 Decidindo o melhor SI

UNIDADE VII - SI e a Tecnologia da

Informação

7.1 Custos e investimentos em TI

7.2 Terceirização dos recursos e serviços de TI

7.3 Impacto da Tecnologia da Informação no SI

UNIDADE VIII - Informação Estratégica

8.1 SI e a informação estratégica

94

8.2 SI como apoio às estratégias da empresa

8.3 Planejamento Estratégico de Sistemas de

Informações

UNIDADE IX - Ciclo de vida dos sistemas de

informações

9.1 Estudos de viabilidade

9.2 Análise de sistemas

9.3 Projeto de sistemas

9.4 Prototipagem

9.5 Ferramentas case

9.6 Etapas implantação

UNIDADE X - A Segurança e Desafios Éticos

10.1 Controles e procedimentos nos SI

10.2 Ética

10.3 Privacidade

10.4 Crimes digitais

10.5 Ergonomia

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de

Sistemas de Informação, conhecimentos e

informática. 4ºed. São Paulo: Atlas, 2011.

GONÇALVES, ROSANA C. M. GRILLO

RICCIO, EDSON LUIZ. Sistemas de

Informação. 1º ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BATISTA, EMERSON DE O. Sistemas de

Informação. 1º ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRUZ, Tadeu. Sistemas de informação

gerenciais: tecnologia da informação e a empresa

do século XXI. São Paulo: Atlas, 2003

95

GORDON, Steven R., GORDON, Judith

R. Sistemas de informação - uma abordagem

gerencial. 3ºed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

LAUDON, Kenneth C. Laudon, Jane P.

Management information systems : managing

the digital firm. New Jersey : Pearson, 2006

O´BRIEN, James A. Sistema de informação e as

decisões gerenciais na era da internet. 3ª ed.

Saraiva. São Paulo: 2011.

STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de

Informação. 9ºed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

96

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA Administração de Marketing

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000107

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA TOTAL 68

CRÉDITOS 4

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica e Prática

SEMESTRE DO CURSO 3º

OBJETIVO Compreender e aplicar as principais ferramentas

de administração de Marketing.

EMENTA A evolução do conceito de Marketing. Os

conceitos centrais em Marketing. Marketing como

filosofia empresarial. Gerência de Marketing. O

ambiente de Marketing. Os mercados e o

comportamento dos consumidores e compradores

organizacionais. Seleção de Mercado Alvo.

Composto de Marketing.

PROGRAMA CONTEÚDO 1 - MARKETING:

1.1 Conceitos, evolução e perspectivas do

marketing;

1.2 Ambiente de marketing;

1.3 Gestão estratégica de marketing;

1.4 Aplicação e funções do marketing;

1.5 Administração de marketing.

97

CONTEÚDO 2 - O AMBIENTE DE

MARKETING:

2.1 Introdução;

2.2 O microambiente empresarial;

2.3 O macroambiente empresarial;

CONTEÚDO 3 - PLANEJAMENTO

ESTRATÉGICO E PROCESSOS DE

MARKETING:

3.1 Introdução;

3.2 Planejamento estratégico;

3.3 Desenvolvimento de portfólio de negócios;

3.4 O processo de marketing;

3.5 Administração do esforço de marketing.

CONTEÚDO 4 - COMPORTAMENTO DO

CONSUMIDOR:

4.1 Modelo de comportamento do consumidor;

4.2 Características que afetam o comportamento

do consumidor;

4.3 Tipos de comportamento de compra;

4.4 Processo de decisão do comprador.

CONTEÚDO 5 - DIFERENCIAÇÃO:

5.1 Diferenciação de produto;

5.2 Diferenciação de serviços;

5.3 Diferenciação de pessoal;

5.4 Diferenciação de canal;

5.5 Diferenciação de imagem;

98

5.6 Desenvolvimento e comunicação de uma

estratégia de posicionamento.

CONTEÚDO 6 - SEGMENTAÇÃO:

6.1 Níveis e modelos de segmentação de mercado;

6.2 Segmentação dos mercados consumidor e

empresarial;

6.3 Seleção do mercado alvo.

CONTEÚDO 7 - POSICIONAMENTO:

7.1 Posicionamento do produto;

7.2 Posicionamento do mercado e da empresa;

7.3 Reposicionamento.

CONTEÚDO 8 - PESQUISA DE MARKETING:

8.1 Definição do problema, das alternativas e dos

objetivos da pesquisa;

8.2 Desenvolvimento do plano de pesquisa;

8.3 Coleta de informações;

8.4 Análise das informações;

8.5 Apresentação dos resultados;

8.6 Tomada de decisão;

8.7 Tipos de pesquisa: qualitativa e quantitativa;

8.8 Questionário e entrevista.

CONTEÚDO 9 - MARKETING DE GÊNEROS:

9.1 Diferenças de consumo entre homens e

mulheres.

CONTEÚDO 10 - INFLUÊNCIAS DAS CORES

99

NO CONSUMO.

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COBRA, Marcos. Administração de marketing.

2º Ed. São Paulo: Atlas, 2000.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing:

Análise, planejamento, implementação e controle.

5º ed. São Paulo: Atlas, 1998.

CHURCHIL, Gilbert. Marketing, criando valor

para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

REBOUÇAS, Djalma. Planejamento

Estratégico. São Paulo: Atlas, 2000.

KOTLER, Philip. e ARMSTRONG, Gary.

Princípios de Marketing. 7º ed. Rio

de Janeiro: Prentice – Hall do Brasil, 1998.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração

de marketing: conceitos, planejamento e

aplicações à realidade brasileira.São Paulo: Atlas,

2011.

ZULSKE, MARIA LUCIA. Abrindo a empresa

para o consumidor: a importância de um canal de

atendimento. Rio de Janeiro : Quality, 1997.

RIES, AL. As 22 consagradas leis do marketing.

São Paulo: Makron Books, 1993.

100

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA Comportamento Organizacional

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000104

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA TOTAL 68

CRÉDITOS 4

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica e EAD

SEMESTRE DO CURSO 3º

OBJETIVO Contribuir na apropriação do conhecimento do

tema Comportamento Organizacional, visando

compreender aspectos dos comportamentos das

pessoas, grupos e organizações, orientando o

futuro gestor nas ações relativas ao tema e ao

desempenho de pessoas, equipes e empresa. Tratar

das relações étnico-raciais nas organizações e

demais temas que enfatizem a diversidade nas

organizações.

EMENTA A escola comportamental. Cultura Organizacional.

Mudança Organizacional. Gestão da diversidade.

PROGRAMA Personalidade e Valores

Atitudes e satisfação no trabalho

Emoções e Sentimentos

101

Liderança

Comportamento dos grupos

Cultura Organizacional

Comportamento Organizacional como vantagem

competitiva.

Gestão da diversidade. Relações étnico-raciais.

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FRANÇA, Ana Cristina Limongi.

Comportamento Organizacional - conceitos e

práticas. 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2006.

HOLLENBECK, John R.; WAGNER III , JOHN,

A. Comportamento organizacional - criando

vantagem competitiva. 2ª Ed. Rio de Janeiro:

Saraiva, 2009.

OLIVEIRA, Marco Antonio. Comportamento

Organizacional para a gestão. Rio de janeiro:

Saraiva Editora, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ROBBINS, Stephen. P. Comportamento

Organizacional. 11a Edição. São Paulo: Prentice

Hall, 2005.

JUDGE, TIMOTHY A. et al. Comportamento

Organizacional. São Paulo: Pearson Education,

2011.

VECCHIO, ROBERT P. Comportamento

Organizacional. 1ª. Ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2008.

CALDAS, MIGUEL P.; WOOD JUNIOR,

THOMAZ. Comportamento Organizacional.

São Paulo: Atlas, 2007.

102

KANAANE, ROBERTO. Comportamento

humano nas organizações: o homem rumo ao

século XXI. São Paulo: Atlas, 2006.

103

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA Logística Empresarial

CARÁTER DA

DISCIPLINA

Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000124

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA

TOTAL

68

CRÉDITOS 04

NATUREZA DA

CARGA HORÁRIA

Teórica e EAD

SEMESTRE DO

CURSO

OBJETIVO Capacitar o aluno a gerir a estrutura do fluxo de materiais de uma

forma integrada ao longo da cadeia de suprimentos, vinculando em

forma estreita a abordagem técnica à visão de negócios.

EMENTA Novos conceitos da logística empresarial como diferencial

competitivo. Os conceitos e as principais decisões envolvidas nas

diferentes etapas do fluxo de materiais bem como o sistema de

informações que permite o controle destes fluxos. O relacionamento

empresarial de redes de organizações.

PROGRAMA Conteúdo 1: Introdução e Conceitos da Logística Empresarial.

Conteúdo 2: Supply Chain Management: a cadeia de valor, redes

operacionais, sistemas de resposta rápida, controles compartilhados,

obstáculos às mudanças culturais.

104

Conteúdo 3: Gerenciamento de Transportes: o produto logístico,

características dos modais, intermodalidade, custos, seleção.

Conteúdo 4: .Gerenciamento de Estoques: funções, custos,

classificação ABC, sistemas puxados e empurrados, controles e

movimentação de estoques.

Conteúdo 5: Gerenciamento da Distribuição Física: canais de

distribuição, tipos de distribuição, estoques na distribuição, decisões

sobre rotas e localização de C.D., armazenagem, operadores logísticos.

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma

abordagem logística. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.

BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística

empresarial. São Paulo: Bookman, 2006.

Corrêa, Henrique Luis. Gestão de redes de suprimentos: Integrando

cadeias de suprimentos no mundo globalizado. São Paulo: Atlas,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. e BOWERSOX,

J. C. 4.ed. Gestão logística da cadeia de suprimentos. Porto Alegre:

AMGH, 2014.

BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o

processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas,

2010.

SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SIMCHI-LEVI, Edith.

Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. 3 ed. Porto Alegre:

Bookman, 2010.

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios,

105

conceitos e gestão. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

VIEIRA, Darli R.; ROUX, Michel. Auditoria Logística: uma

abordagem prática para operações e centros de distribuição. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2012.

106

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA Administração Financeira

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000103

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA TOTAL 68 h/a

CRÉDITOS 4

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica e Prática

SEMESTRE DO CURSO 3º Semestre

OBJETIVO Habilitar o aluno para construir um estudo dos

princípios e das técnicas deles derivadas que

fundamentam a gestão financeira para a tomada de

decisão, e investimentos de curto e longo prazo.

Construir os conhecimentos teóricos e práticos que o

auxilie na tomada de decisões na prática da gestão

Financeira. Utilizar os conhecimentos das técnicas

relativas às decisões financeiras de curto e longo prazo,

capacitando o aluno para solução de problemas nesta

área de prática em gestão

EMENTA Visão geral da Administração Financeira. Conceitos

financeiros básicos. Elaboração e acompanhamento do

Planejamento Financeiro. Administração do Capital de

Giro: ativos circulantes, contas à receber, estoques e

contas a pagar. Análise e projeção dos demonstrativos

financeiros.

107

PROGRAMA I. INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO

FINANCEIRA.

O papel e o ambiente da administração financeira.

1. Finanças e empresas.

- O que são finanças?

- Principais áreas e oportunidades de carreira em

finanças.

- Formas jurídicas de organização das empresas.

- Por que estudar administração financeira?

2. A função da administração financeira.

- Estrutura da função financeira.

- Relação com a economia.

- Relação com a contabilidade.

- Principais atividades do administrador financeiro.

3. Objetivo da empresa.

- Maximização do lucro?

- Maximização da riqueza do acionista.

4. Instituições e mercados financeiros.

- Instituições financeiras.

- Mercados financeiros.

5. Tributação de empresas.

- Resultados ordinários.

- Ganhos de capitais.

II – FINANÇAS DE CURTO PRAZO.

1. Fundamentos do Capital de Giro Líquido.

2. Administração de Disponibilidades.

3. Administração de Estoques.

4. Administração de Contas a Receber.

5. Fontes de recursos em curto prazo.

108

III - ELABORAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO

PLANEJAMENTO FINANCEIRO.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NIKBAKHT, Ehsan; A.A. GROPELLI.

Administração Financeira - Série Essencial. 3º ed.

São Paulo: Saraiva, 2010.

MEGLIORINI, Evandir; VALIM, Marco Aurélio.

Administração Financeira - Uma Abordagem

Brasileira. 1º ed. Pearson, 2010.

SANTOS, Edno de Oliveira. Administração

Financeira da Pequena e Média Empresa. 2º ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

COMPLEMENTAR:

HOJI, Masakasu. Administração Financeira na

Prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

ASSAF NETO, Alexandre. LIMA, Fabiano Guasti.

Curso de Administração Financeira. 2ª ed. São

Paulo: Atlas, 2011.

LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio

Miessa; CHEROBIM, Ana Paula

Mussi. Administração financeira: princípios,

fundamentos e práticas brasileiras. 2.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

WERNKE, Rodney. Gestão Financeira - Ênfase em

Aplicações e Casos Nacionais. 1º ed. São Paulo:

Saraiva, 2008.

GITMAN, Lawrence J. Princípios da Administração

Financeira. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2010.

109

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA Gestão Ambiental

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000105

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA TOTAL 68

CRÉDITOS 4

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica e EAD

SEMESTRE DO CURSO 4º

OBJETIVO Apresentar e discutir os princípios, conceitos,

políticas e instrumentos de gestão ambiental, para

avaliação dos processos e seus impactos

ambientais em diversos setores econômicos.

EMENTA Meio Ambiente. Processos de redução de impacto

ambiental. Legislação e Normas ambientais.

Políticas Ambientais. Gestão ambiental no

contexto das organizações.

PROGRAMA UNIDADE I – MEIO AMBIENTE E GESTÃO

AMBIENTAL

1.1 Meio Ambiente como Fonte de Recursos e

Recipiente de Resíduos.

1.2 Legislação Ambiental no Brasil: Políticas de

Comando e Controle.

1.3. O Movimento Ambientalista no Brasil.

110

1.4. Linhas de Financiamento e Crédito

Ambiental.

1.5. Desenvolvimento Sustentável.

UNIDADE II - GESTÃO AMBIENTAL

EMPRESARIAL

2.1. Abordagens para a Gestão Ambiental

Empresarial: Controle de Poluição, Prevenção da

Poluição e Abordagem Estratégica.

2.2. Os Setores Econômicos e as Estratégias

Ambientais.

2.3. Modelos de Gestão Ambiental.

2.4. Auditorias Ambientais - AA

2.5. Relatórios de Impacto Ambienta l- RIMA

2.6. Estudo de Impacto Ambiental – EIA

2.7. As Normas da série ISO 14000

UNIDADE III - GESTÃO AMBIENTAL E

RESPONSABILIDADE SOCIAL

3.1. Indicadores de Desempenho e Qualidade.

3.2. Indicadores de Gestão Ambiental e de

Responsabilidade Social.

3.3. Balanço Social.

3.4. Planejamento de Redução de Impacto

Ambiental nas Organizações.

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GRÜN, M. Ética e Educação Ambiental. São

Paulo: Papirus, 1996.

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental:

111

responsabilidade social e sustentabilidade. São

Paulo: Atlas, 2006.

PHILIPPI JUNIOR, ARLINDO ROMÉRO,

MARCELO DE ANDRADE BRUNA, GILDA

COLLET. Curso de gestão ambiental. Barueri :

Manole, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPOS, LUCILA MARIA DE SOUZA.

Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão.

São Paulo: Atlas, 2009.

SÁNCHEZ, LUIS ENRIQUE. Avaliação de

impacto ambiental: conceitos e métodos. São

Paulo : Oficina de Textos, 2008.

ANDRADE, RUI OTÁVIO BERNARDES DE.

Gestão Ambiental: enfoque estratégico

aplicado ao desenvolvimento sustentável. São

Paulo: Pearson, 2002.

TACHIZAWA, TAKESHY. Gestão ambiental e

responsabilidade social corporativa: estratégias

de negócios focadas na realidade brasileira. São

Paulo: Atlas, 2011.

BARBIERI, JOSÉ CARLOS. Gestão ambiental

empresarial: conceitos, modelos e instrumentos.

São Paulo: Saraiva, 2011.

112

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA Gestão da Cadeia de Suprimentos

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000126

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA TOTAL 68

CRÉDITOS 4

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica e EAD

SEMESTRE DO CURSO 4º

OBJETIVO Proporcionar conhecimentos técnicos-gerenciais

na área de recursos materiais e patrimoniais bem

como sua inter-relação com as demais áreas da

organização, fornecendo condições de

aprendizagem no desenvolvimento e implantação

dos processos de suprimento, armazenagem,

controle de estoques e movimentação de materiais.

EMENTA Estudos avançados na gestão de transportes,

armazenagem e movimentação de materiais.

Indicadores de desempenho logístico; logística

internacional; sistemas de informações logísticas;

programas de resposta rápida.

PROGRAMA O sistema de administração de materiais

Os recursos: administração de recursos, fatores

de produção, recursos tecnológicos

Tecnologia: produto, processo, gestão e

113

informação

Desempenho, enfoque e tendências da

administração de materiais

Suprimentos de recursos materiais e patrimoniais

Gestão de Compras: função de compras, novas

formas de comprar

Gestão de Compras: ética em compras.

Gestão de Contratos – contratação serviços e

terceiros – Contratos Obras

Aquisição de Recursos materiais: sinal da

demanda, procedimentos, parcerias

Aquisição de Recursos patrimoniais: métodos de

aquisição de recursos

Gestão da cadeia de suprimentos: o

gerenciamento da cadeia de suprimentos

Suprimentos e Fornecedores

Qualidade nas relações cliente-fornecedor

Suprimentos – demanda e manutenção

Integração operacional - Operação Industrial

Armazenagem e movimentação de materiais -

Armazenagem

Movimentação de materiais/equipamentos

Princípios, finalidades e técnicas de

armazenagem/estocagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de

materiais: uma abordagem logística. 4ª ED. São

Paulo: Atlas, 1998.

POZO, Hamilton. Administração de recursos

materiais e patrimoniais: Uma Abordagem

114

Logística. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Corrêa, Henrique Luis. Gestão de redes de

suprimentos: Integrando cadeias de

suprimentos no mundo globalizado. São Paulo:

Atlas, 2010.

COMPLEMENTAR:

BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M.

B. e BOWERSOX, J. C. 4.ed. Gestão logística da

cadeia de suprimentos. Porto Alegre: AMGH,

2014.

BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.

Logística empresarial: o processo de integração

da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010.

CHOPRA, Sunil e MEINDL, Peter.

Gerenciamento da cadeia de suprimentos:

estratégias, planejamento e operação.4 ed. São

Paulo: Pearson, 2011.

JACOBS, F. Robert e CHASE, Richard B.

Administração de Operações e da Cadeia de

Suprimentos. 13. ed. Porto Alegre: AMGM,

2012.

GONÇALVES, Paulo S. Administração de

materiais. 3. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

115

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA Administração de Custos

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000125

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA TOTAL 68h

CRÉDITOS 4 créditos

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Presencial

SEMESTRE DO CURSO 4º

OBJETIVO A disciplina tem por objetivo a aplicação nas

atividades industriais, sob a ótica contábil e gerencial,

permitindo ao acadêmico a capacitação para tomada

de decisões com base na análise dos relatórios de

custos e a implantação de um modelo mais adequado

de alocação dos Custos de Produção.

EMENTA Estudo da tecnologia dos custos e sua implantação nas

empresas. Sistema integrado de custos por ordem de

produção, controle e desempenho da produtividade,

apuração dos custos e formação do preço de venda,

utilizando-se as ferramentas contábeis.

PROGRAMA Apresentação do Plano de Ensino, Introdução a

Contabilidade de Custos;

Fundamentos da Contabilidade de Custos;

Sistemas de Acumulação dos Custos;

Tipos de Custos;

116

Classificação dos Custos;

Apuração dos Custos de Materiais Diretos;

O custeio dos Materiais aos Produtos;

Apuração dos Custos de Conversão;

Custos de Fabricação Indiretos (CIF);

Apropriação dos Custos de Conversão Indiretos na

Produção em Série;

Apropriação dos Custos Indiretos;

Mão-de-Obra Direta – MOD;

Avaliação dos Estoques de Produtos em Elaboração;

Contabilização dos Custos;

Custeio Variável ou Direto;

Margem de Contribuição e suas derivações;

Relação Custo, Volume/Lucro;

Custeio por Atividades – ABC;

Custeio Padrão;

Aplicação dos Conceitos de Custos em um Modelo de

Análise de Investimentos;

117

BIBLIOGRAFIA

BÁSICAS:

BRUNI, Adriano Leal. A administração de custos,

preços e lucros : com aplicações na HP12C e Excel. 4ª

ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10ª ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos

Fácil. 7ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

COMPLEMENTARES:

BERTÓ, Dalvio José; BEULKE; Rolando. Gestão de

Custos. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

CLEMENTE, Ademir; SOUZA, Alceu. Gestão de

Custos: Aplicações Operacionais e Estratégicas. 2ª ed.

São Paulo: Atlas, 2011.

WERNKE, Rodney. Gestão de Custos: Uma

Abordagem Prática. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

PERES JR., José Hernandez; OLIVEIRA, Luís

Martins de; COSTA, Rogério Guedes. Gestão

estratégica de custos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de

custos: aplicação em empresas modernas. 3ª. Ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

118

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA GESTÃO DA QUALIDADE

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000129

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA TOTAL 68

CRÉDITOS 04

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Presencial e EAD

SEMESTRE DO CURSO 4°

OBJETIVO Apresentação e compreensão dos conceitos

fundamentais, metodologias e ferramentas da

gestão da qualidade, conhecer a evolução e a

importância da gestão da qualidade no contexto

empresarial.

EMENTA Qualidade: uma filosofia de gestão: definições de

qualidade orientadas ao cliente e qualidade como

uma estratégia competitiva. Gerenciamento da

rotina e gerenciamento das melhorias. Melhoria

contínua: o processo de solução de problemas, o

ciclo PDCA e os círculos de melhoria. Normas e

Programas de qualidade

PROGRAMA 1. Introdução a Gestão da Qualidade;

2. Princípios de Gestão da Qualidade;

3. Evolução da Qualidade;

119

4. Conceito de Qualidade, Produtividade,

Competitividade e Sobrevivência;

5. Qualidade em produtos e serviços

6. Gestão da Qualidade Total;

7. Modelo de Gestão Baseada em

Processos;

8. Ciclo PDCA, interpretação e aplicaçao;

9. Indicadores da qualidade;

10. Sistemas de gestão da qualidade;

11. Estratégias em busca da excelência

empresarial;

12. Programas de Qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PORTER, M.E. Estratégia competitiva. Rio de

Janeiro: Campus, 1999.

LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da Qualidade.

Érica, 2010.

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da

Qualidade: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,

2000.

COMPLEMENTAR:

PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação

estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas ,2011.

ABRANTES, José. Programa 8S: da alta

administração à linha de produção: o que fazer

para aumentar o lucro? Rio de Janeiro:

Interciência, 2001.

CARPINETTI, LUIZ CESAR RIBEIRO. Gestão

da qualidade ISO 9001:2008: princípios e

requisites. São Paulo: Atlas, 2011.

120

AGUIAR, SILVIO. Integração das ferramentas

da qualidade ao PDCA e ao programa seis

sigma. Belo Horizonte : INDG Tecnologia e

Serviços, 2006.

CAMPOS, VICENTE FALCONI. Gerenciamento da

rotina do trabalho do dia-a-dia. Nova Lima : INDG

Tecnologia e Serviços, 2004.

121

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA GESTÃO DE SEGURANÇA E HIGIENE DO

TRABALHO

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000127

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA TOTAL 34

CRÉDITOS 2

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica

SEMESTRE DO CURSO 4º

OBJETIVO Oportunizar ao aluno condições de gerir os

procedimento e normas da segurança e higiene do

trabalho nas organizações públicas ou privadas.

EMENTA Política de Segurança do trabalho e as

responsabilidades institucionais e funcionais. Posto de

Trabalho. Acidente de trabalho: conceitos, causas e

custos. Métodos de prevenção individual e coletiva.

Aspectos legais: normas regulamentadoras e outras

legislações.

PROGRAMA 1. Conceitos: Acidentes e doenças do trabalho.

2.Análise de riscos:abordagem

qualitativa e quantitativa.

3. Aspecto legal e técnico-prevencionista do acidente.

4.Política e programa de segurança: CIPA e SESMT.

5.Equipamentos de proteção.

122

6.Causas das doenças do trabalho.

7.Agentes químicos, biológicos, ergonômicos.

8.Condições ambientais: padrões,

medição e avaliação.

9.Métodos de proteção, individual e coletiva.

10.Proteção e combate a incêndios.

11. Higiene industrial.

12. Atividades insalubres e perigosas.

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OLIVEIRA, Ubirajara Aluízio de; MATTOS,

Francisco Soares. Higiene e Segurança no Trabalho.

1ª ed. ELSEVIER – CAMPUS, 2011.

MIGUEL, ALBERTO SÉRGIO S. R. Manual de

higiene e segurança do trabalho. 11ª ed. Portugal:

Porto Editora, 2010.

PACHECO JÚNIOR, Waldemar; PEREIRA FILHO,

Hyppólito do Valle e PEREIRA, Vera Lúcia Duarte do

Valle. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho.

São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARSANO, PAULO ROBERTO. Segurança do

trabalho - GUIA PRATICO E DIDATICO. 1ª ed. São

Paulo: Érica, 2012.

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do

trabalho e gestão ambiental. 4ª ed. São Paulo: Atlas,

2011.

EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do

trabalho. São Paulo: Alas, 2012.

GARCIA, GUSTAVO FILIPE BARBOSA.

Segurança e medicina do trabalho – legislaçao. 4ª

123

ed. São Paulo: Método, 2012.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e

prevenção de acidentes: Uma Abordagem Holística.

1ª ed.

124

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA Gestão de Projetos

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000128

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA TOTAL 68

CRÉDITOS 04

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica e EAD

SEMESTRE DO CURSO 4°

OBJETIVO Utilizar os conceitos de gerenciamento de

projetos;

Identificar as diferentes metodologias e fases do

gerenciamento de projetos;

Contribuir para a elaboração de um plano de

gerenciamento de projetos.

EMENTA Aspectos gerais de projetos, suas características,

abordagem por fases com customização dos

conceitos para projetos, ciclo de vida.Etapas de

um projeto: Escopo, Tempo, Custos, Recursos

Humanos, Riscos.

PROGRAMA 1. Introdução

1.1 Introdução no contexto da disciplina

2. Entendendo Gerência de Projetos:

125

2.1 O que é um projeto

2.2 Objetivos e fases do projeto

2.3 Áreas de conhecimento

2.4 Tipos de organizações

3. Gestão do Escopo do Projeto:

3.1 Definição do escopo

3.2 Documentos de escopo

3.3 Detalhamento do escopo

3.4 Controle de Mudanças]

4. Gestão do Tempo do Projeto:

4.1 Definição das atividades

4.2 Seqüenciamento das atividades

4.3 Métodos de estimativa de duração

4.4 Desenvolvimento e controle do cronograma

4.5 Ferramentas de controle de projetos

5. Gerência do Custo do Projeto:

5.1 Planejamento de recursos

5.2 Estimativa de custos

5.3 Controle de custos

7. Gerência dos Recursos Humanos:

7.1 Planejamento organizacional

7.2 Montagem da equipe

7.3 Gestão da equipe

9. Gerência dos Riscos do Projeto:

9.1 Planejamento da gerência de riscos

9.2 Identificação dos riscos

9.3 Desenvolvimento de respostas a riscos

9.4 Controle e monitoração de riscos

126

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Vargas, Ricardo Viana. Manual Prático do Plano

de Projeto. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.

-KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores

práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

ISBN: 8536306181.

-Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em

Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK®),

Terceira edição, Project Management Institute,

2004.

COMPLEMENTAR

MENEZES, Luís Cesar de Moura – Gestão de

Projetos , Editora Atlas S.A., São Paulo, 2001.

RABECHINI, Roque Jr. O Gerente de Projetos

na Empresa. Editora Atlas, 2005.

XAVIER, C.M. Gerenciamento de projetos:

como definir e controlar o escopo do projeto. São

Paulo: Sariava, 2009.

VERZUH, Eric. MBA compacto: gestão de

projetos . Rio de Janeiro: Campus, 2000.

127

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA Trabalho de Conclusão de Curso-TCC

CARÁTER DA

DISCIPLINA

Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000142

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA

TOTAL

68

CRÉDITOS 4

NATUREZA DA CARGA

HORÁRIA

Prática e EAD

SEMESTRE DO CURSO 5º

OBJETIVO Elaborar, levando em conta a metodologia científica, um trabalho

científico em forma de artigo que contemple temas tratados no Curso

Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais.

EMENTA Elaboração de um trabalho científico em forma de artigo acadêmico que

trate de tema tratado no Curso Superior de Tecnologia em Processos

Gerenciais, obedecendo à metodologia científica, o qual deverá ser

apresentado por escrito e oralmente a uma banca examinadora.

PROGRAMA UNIDADE I – Monografia

1.1 Conceito

1.2 Etapas

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão

de curso - instruções para planejar e montar, desenvolver, concluir,

128

redigir e apresentar trabalhos monográficos. 5ª. Ed. Petrópolis,

RJ:Vozes, 2011.

MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamentos,

resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2009.

UFPEL. Teses, Dissertações e Trabalhos Acadêmicos: manual de

normas da Universidade Federal de Pelotas. Carmen Lúcia Lobo

Giusti... [et al]. - Pelotas, 2006. 61f.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em

Ciências Sociais. 2ºed. São Paulo: Atlas, 2009.

VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de Pesquisa em

Administração. 4ºed. São Paulo: Atlas, 2010.

MOROZ, Melina; GIANFALDONI, Mônica H. T. A. O Processo de

Pesquisa: iniciação. 2ºed. Brasília: Liber Livro Editora, 2006.

SILVA, Anielson Barbosa da; GODOI, Christiane k.; MELLO, Rodrigo

Bandeira de. Pesquisa Qualitativa em Estudos Organizacionais:

Paradigmas, Estratégias e Métodos. São Paulo: Saraiva, 2006.

ANDRADE, M.M.; MEDEIROS, J.B. Comunicação em língua

portuguesa: normas para elaboração de trabalhos de conclusão de curso

(TCC). 5ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

129

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA Gestão por Competências

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000141

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA TOTAL 68

CRÉDITOS 4

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica e EAD

SEMESTRE DO CURSO 5º

OBJETIVO Compreender a que se refere a gestão por

competências, a pluralidade de conceitos que

abarcam o tema competências bem como sua

aplicação aos subsistemas de Gestão de Pessoas

como seleção, desenvolvimento, remuneração e

avaliação.

EMENTA Noção de competências. Diferentes níveis de

competências. Gestão de pessoas por

competências. Metodologia de identificação de

competências. Casos brasileiros da adoção da

gestão por competências.

PROGRAMA UNIDADE 1 – Competências: conceito e relações

UNIDADE 2 – Dimensões da noção de

competências: institucional, coletiva, gerencial e

individual

130

UNIDADE 3 – Competências e suas

possibilidades na gestão de pessoas (seleção,

desenvolvimento, remuneração e avaliação.

UNIDADE 4 – Competências e seus desafios,

limites e possibilidades

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUTRA, Joel, Souza; FLEURY, Maria Teresa

Leme; RUAS, Roberto. Competências -

conceitos, métodos e experiências. 1º ed. São

Paulo: Atlas, 2008.

RETOUR, Didier; PICQ, Thierry; DEFÉLIX,

Christian; RUAS, Roberto e colaboradores.

Competências Coletivas: no limiar da estratégia.

Porto Alegre: Bookman, 2011.

DUTRA, Joel Souza. COMPETÊNCIAS:

Conceitos e Instrumentos para a Gestão de

Pessoas na Empresa Moderna. 1º ed. São Paulo:

Atlas. 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FLEURY, A.C.C.; FLEURY, M.T.L. Estratégias

empresariais e formação de competências: um

quebra cabeça caleidoscópico da indústria

brasileira. São Paulo: Atlas, 2004.

ROCHA, Eduardo Peixoto. Gestão de Pessoas

por Competências. 1º ed. Campinas: alinea,

2009.

FLEURY, M.T.; OLIVEIRA, JR.; M.M. (Org.).

Gestão estratégica do conhecimento: integrando

aprendizagem, conhecimento e competências. São

131

Paulo: Atlas, 2001.

DEMO, Pedro. Habilidades e competências: no

século XXI. Porto Alegre: Mediação, 2010.

ZARIFIAN, P. O modelo da competência:

trajetória histórica, desafios atuais e propostas.

São Paulo: SENAC, 2003.

132

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA Gestão de Vendas

CARÁTER DA DISCIPLINA OBRIGATÓRIA

PRÉ-REQUISITO NÃO HÁ

CÓDIGO 1000156

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA TOTAL 68

CRÉDITOS 4

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Presencial e EAD

SEMESTRE DO CURSO 5º

OBJETIVO Compartilhar alternativas eficazes para a gestão de

vendas, apresentando condutas pertinentes ao

gerente para lidar com o desempenho de sua

equipe, práticas comerciais, tecnologias

envolvidas nas transações de mercadorias e

serviços, de todos os processos que envolvem

produto e consumidor, organização e mercado,

observando as tendências e o futuro das relações

de trocas.

PROGRAMA

1ª Parte- Aspectos Gerais

Visão geral dos conceitos de pré-venda, venda e

pós-venda

A Administração de vendas

Plano de Vendas

133

2ª Parte - As Técnicas de vendas

As Ferramentas da venda

Promoções de vendas

Técnicas de merchandising

Características e Habilidades do vendedor

As Ferramentas do pós-venda

SIV (Sistema de Informação de Vendas)

3º Parte – Elementos Comportamentais

Gestão de desempenho, resultados e

comportamentos

Mitos e Verdades sobre o Coaching – Motivação

enquanto função do Coaching

Feedback Positivo

Feedback Corretivo – Modelo DESC (descreva,

expresse, solicite e colabore)

O papel do gerente de vendas no trabalho em

equipe – Liderança

4º Parte – Trabalho em Equipe

Principais características de uma equipe eficaz

Resultados, sobrevivência e satisfação das equipes

Estágios de desenvolvimento de equipes

Inovação, Diversidade e Criatividade nas equipes

134

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA :

WALKER, Denis. O cliente em primeiro

lugar: o atendimento e a satisfação do cliente

como uma arma poderosa de fidelidade e

vendas. São Paulo: Makron Books, 1991.

WANKE, Peter; JULIANELLI, Leonardo

(Coord). Previsão de vendas: processos

organizacionais & métodos quantitativos e

qualitativos . São Paulo: Atlas, 2006. 260 p.

(Coleção Coppead de administração)

FOLLE, Jaime C. Vendas: passado, presente e

futuro. Frederico Westphalen: Ed. URI, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COSTA, Evaldo. Como garantir três vendas

extras por dia: como ganhar mais dominando a

arte e as técnicas mais modernas de vendas. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2005.

CANDELORO, Raúl. Venda mais: 25 armas para

você aumentar de maneira eficiente as vendas de

sua empresa. 4. ed. Salvador: Casa da Qualidade,

1998.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing:

Análise, planejamento, implementação e controle.

5º ed. São Paulo: Atlas, 1998.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração

de marketing: conceitos, planejamento e

aplicações à realidade brasileira.São Paulo: Atlas,

2011.

ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.;

SOBRAL, Filipe. Comportamento

Organizacional. 14ª ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2011.

135

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA COMÉRCIO INTERNACIONAL E ELETRÔNICO

CARÁTER DA

DISCIPLINA

Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000140

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA

TOTAL

68

CRÉDITOS 04

NATUREZA DA

CARGA HORÁRIA

Teórica e EAD

SEMESTRE DO

CURSO

OBJETIVO Apresentar aos alunos uma visão geral dos principais conceitos

envolvidos na área. Assim como modelos de funcionamento de e-

commerce e suas implicações na gestão.

EMENTA Conceitos de comércio eletrônico; Tipos de comércio eletrônico;

Aspectos mercadológicos e legais; Marketing e o comércio

eletrônico; Tecnologias aplicadas ao comércio eletrônico;

Segurança das transações eletrônicas; Elaboração de planos de

negócios para e-business; Implementação de loja virtual.

PROGRAMA 1. NEGÓCIOS NA ERA DIGITAL

Organização virtual

Evolução para negócios na era digital

Gerenciamento da cadeia de suprimentos

136

CRM

Gerenciamento do conhecimento

Inteligência de negócios

Integração eletrônica

2. DEFINIÇÕES E CARACTERÍSTICAS DE E-BUSINESS

E E-COMMERCE

Conceito de e-business

Tipos de e-business

Tendências para o e-business

Conceito de e-commerce

Sistemas eletrônicos de pagamentos

Tipos de e-commerce

3.MARKETING E O COMÉRCIO ELETRÔNICO

Conceito de marketing

Composto de marketing – marketing mix

Estratégias de marketing

A internet e o novo paradigma do marketing

Considerações sobre o marketing na internet

Processo de decisão de compra

4.PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE UM

SISTEMA DE E-COMMERCE

Formulação da estratégia

Estruturação do plano eletrônico

Definição da arquitetura do software

Modelagem do sistema (aspectos tecnológicos, logísticos,

marketing e legais)

137

5.SEGURANÇA NAS TRANSAÇÕES ELETRÔNICAS

Conceitos básicos de segurança da informação (SI)

Políticas de segurança da informação

Mecanismos de segurança da informação

SET – transações eletrônicas seguras

Segurança no comércio eletrônico

Estudos de caso sobre sistemas de e-commerce

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTIN, Luiz Alberto. Comércio Eletrônico. 5º Ed. São

Paulo: Atlas, 2004

RELVAS, Marcos. Comércio Eletrônico – Aspectos Contratuais

da Relação de Consumo. 1ª ed. Curitiba: Juruá, 2008.

TURBAN, Efrain; KING, David. Comércio Eletrônico Estratégia

e Gestão. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CATALANI, Luciane et al. E-commerce. 2º ed. Rio de Janeiro:

FGV, 2006.

REEDY, J, SCHULLO, S., ZIMMERMAN, K. Marketing

eletrônico: a integração de recursos eletrônicos ao processo de

marketing. Porto Alegre: Bookman, 2001.

CANUT, Letícia. Proteção ao Consumidor no Comércio

Eletrônico. 1º ed. Curitiba, Juruá, 2008.

Sandra Turchi. Estratégias de Marketing Digital e E-Commerce.

São Paulo: Atlas, 2012.

O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões

gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2011.

138

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA ESTUDOS AVANÇADOS EM

DESENVOLVIMENTO GERENCIAL

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000139

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA TOTAL 68

CRÉDITOS 4

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Téoricas e EAD

SEMESTRE DO CURSO 5º.

OBJETIVO Socializar com os alunos temas emergentes no

âmbito do desenvolvimento gerencial, na intenção

de apresentar estratégias de liderança e gestão de

equipes e processos a partir dos diversos olhares

das distintas áreas do conhecimento.

EMENTA Práticas inovadoras de gestão. Aprendizagem

organizacional. Estudos de caso em gerenciamento

de processos.

PROGRAMA O desenvolvimento gerencial e a necessidade de

sua ação permanente

Treinamento e desenvolvimento e educação em

organizações e trabalho.

Trabalho e qualificação.

Aprendizagem Organizacional

139

Práticas inovadoras em gestão de processos e de

pessoas.

A avaliação 360 graus

A estratégia e o desenvolvimento gerencial

Aprendizagem como estratégia de TD&E.

Estudos de casos em gerenciamento de processos.

Estudos de casos em gerenciamento de equipes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAS:

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças.

Administração Estratégica na Prática: a

competitividade para administrar o futuro das

empresas. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.

TACHIZAWA, Takeshy; JÚNIOR, João

Benjamim; ROCHA, José Antônio. Gestão de

Negócios – Visões e Dimensões Empresariais da

Organização. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.

VASCONCELOS, I.F.G.; MASCARENHAS,

A.O. Organizações em aprendizagem. Coleção

Debates em Administração. São Paulo: Thomson

Learning, 2007.

COMPLEMENTARES:

PAIVA, Ely Laureano. et al. Estratégia de

produção e de operações: conceitos, melhores

práticas, visão de futuro. Porto Alegre: Bookman,

2009.

CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento

pelas diretrizes ( Hoshin Kann). Nova Lima:

INDG Tecnologia e Serviços, 2004.

WOOD JUNIOR, Thomaz; CALDAS, Miguel P.

Comportamento Organizacional: Uma

140

perspectiva brasileira: mudança organizacional,

estrutura e reestruturações, estratégia empresarial,

inovação gerencial, liderança, identidade

organizacional, cultura e simbolismo. São Paulo:

Atlas, 2007.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de.

Administração estratégica na prática: a

competitividade para administrar o futuro das

empresas. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BALDAM, Roquemar de Lima. Gerenciamento

de processos de negócios: BPM business process

management.São Paulo: Érica, 2011.

141

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DISCIPLINA PRÁTICA DA PESQUISA

CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Não há

CÓDIGO 1000138

DEPARTAMENTO Administração

CARGA HORÁRIA TOTAL 68

CRÉDITOS 4

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Téorica

SEMESTRE DO CURSO 5º.

OBJETIVO Capacitar o aluno para desenvolver um trabalho

preparatório ao Trabalho de Conclusão de Curso.

EMENTA O desenvolvimento do escopo do artigo, revisão

bibliográfica básica em base de dados, seleção dos

procedimentos metadológicos. Etapas da pesquisa

teórico-empírica. Limitações. Viabilidade.

Validade. Confiabilidade.

PROGRAMA Desenvolvimento do artigo científico.

Etapa para elaboração do artigo científico.

Busca em base de dados.

Normas ABNT.

Definição de áreas de interesse.

Orientações gerais.

Elaboração da problemática do estudo.

Definição de objetivos.

Orientações sobre a construção da revisão de

142

literatura.

Definição dos procedimentos metadológicos.

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projeto de

Pesquisa. 5ºed. São Paulo: Atlas, 2010.

SILVA, Anielson Barbosa da; GODOI, Christiane

k.; MELLO, Rodrigo Bandeira de. Pesquisa

Qualitativa em Estudos Organizacionais:

Paradigmas, Estratégias e Métodos. São Paulo:

Saraiva, 2006.

VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de

Pesquisa em Administração. 4ºed. São Paulo:

Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MOROZ, Melina; GIANFALDONI, Mônica H. T.

A. O Processo de Pesquisa: iniciação. 2ºed.

Brasília: Liber Livro Editora, 2006.

MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de

fichamentos, resumos, resenhas. 11ºed. São Paulo:

Atlas, 2009.

MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa

Científica em Ciências Sociais. 2ºed. São Paulo:

Atlas, 2009.

PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia

da Pesquisa Científica. 2ºed. São Paulo: Atlas,

2010.

UFPEL. Teses, Dissertações e Trabalhos

Acadêmicos: manual de normas da Universidade

Federal de Pelotas. Carmen Lúcia Lobo Giusti...

143

[et al]. - Pelotas, 2006. 61f.

144

RECURSOS HUMANOS

CORPO DOCENTE

O corpo docente compreende dez professores com titulação de especialistas, mestres ou

doutores, lotados em outras unidades acadêmicas da UFPel ou na Pró-Reitoria de Graduação.

Desses dez, um está na situação de professor temporário, dois estão lotados no Centro de

Integração do Mercosul, uma está lotada na Faculdade de Administração e Turismo e os demais

seis docentes estão lotados na PRG, os quais atuam em disciplinas profissionalizantes no curso.

Observa-se que, para consolidar o curso, é necessário o corpo docente do CST em Processos

Gerenciais ser composto por sete professores 40h DE que atuem em disciplinas de formação

profissional, a fim de dar conta dos componentes curriculares do curso.

Além disso, como o curso tem uma proposta de sólida formação no desenvolvimento

gerencial espera-se contar com profissionais que tenham experiência em empresas da iniciativa

privada ou mesmo pública. As vivências desses profissionais serão significativas no percurso

formativo dos alunos do Tecnólogo em Processos Gerenciais. Então, além de professores pós-

graduados com sólida formação acadêmica, é essencial que tenham experiência profissional, de

modo que suas trajetórias de trabalho contribuam na interdisciplinaridade e na contextualização

nas temáticas ao longo do curso.

Cabe salientar que o regime de trabalho dos docentes do curso é de dedicação exclusiva,

com experiência no magistério superior ou na educação profissional de no mínimo dois anos,

assim como experiência profissional fora do magistério.

A UFPel, por meio da coordenação do curso, também se compromete a fomentar a

pesquisa e produção científica, o que já foi detalhado quando das atividades complementares.

Contudo é importante salientar que a produção docente, assim como a participação em editais

nacionais de órgãos de fomento à pesquisa serão prática constante, com a participação de alunos

e demais professores de outras unidades da UFPel e também de outras instituições de ensino, o

que exige tempo de dedicação por parte dos professores, além de suas atividades de ensino.

145

Nesse sentido, é essencial para o bom andamento do curso, contar com sete professores,

três (3) com mestrado, preferencialmente, profissional na área de administração ou afim e três (3)

com doutorado nas áreas de gestão, negócios e/ou educação e um (1) especialista.

A titulação do corpo docente do curso obtida em programas de pós graduação stricto

sensu é de 80%. A seguir consta a titulação dos professores:

Simone Portella Teixeira de Mello – Doutor

Francielle Molon da Silva – Doutor

Maurel Rosa de Oliveira – Mestre

Rosaura Espírito Santo da Silva - Mestre

Isabel Cristina Barros Rasia – Mestre

Isabel Teresinha Dutra Soares – Mestre

Vinicius Castro da Silva – Mestre

Marcos Vinicius Godecke - Mestre

Luciana Nunes Ferreira – Especialista

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O NDE do CST em Processos Gerenciais foi criado pela portaria UFPel n°1.191, de 10

de agosto de 2011. De lá para cá o NDE já viveu duas alterações de seus membros, sendo

composto atualmente por sete professores que atuam ativamente no curso. Além disso, o NDE já

se reuniu treze vezes, tratando do desenvolvimento do Projeto pedagógico do curso, na intenção

da melhoria geral da qualidade, na consolidação do perfil profissional do egresso, assim como,

no cumprimento das normas institucionais e das diretrizes legais. Integram o NDE os seguintes

professores: Simone Portella Teixeira de Mello, Francielle Molon da Silva, Luciana Nunes

Ferreira, Maurel Rosa de Oliveira, Rosaura Espírito Santo da Silva e Isabel Cristina Barros

Rasia. O NDE atende à resolusão CONAES N°1, de 17/06/2010. Recentemente a UFPel

normatizou as diretrizes de funcionamento do NDE de seus cursos de graduação, por meio da

resolução n° 06 de 18/04/2013.

146

COLEGIADO DE CURSO

O colegiado do curso foi implantado a partir da portaria UFPel n° 1.239, de 11 de agosto

de 2011, estando regulamentado e institucionalizado conforme as normas da UFPel. A

composição inicial foi de 5 professores. De lá para cá, diante de novos concursos e redistribuição

docente houve mudança dos membros duas vezes. Atualmente o colegiado é formado pelos

seguintes professores: Simone Portella Teixeira de Mello, Luciana Nunes Ferreira, Francielle

Molon da Silva, Maurel Rosa de Oliveira, Rosaura Espirito Santo da Silva e Elaine Garcia dos

Santos e o representante discente Renato Mendonça Abreu. Este colegiado é composto por

professores da área básica e profissional, assim como, uma representante do departamento de

administração da Faculdade de Administração e Turismo, que no caso é o membro externo,

professora Elaine Garcia dos Santos. O colegiado de curso até o momento se reuniu 18 vezes,

tratando dos seguintes assuntos: aproveitamento de estudos, avaliação de pedidos de reopção,

reingresso e transferência, licenças para exercícios domiciliares de alunos com atestados

médicos, ingresso como portador de diploma, definição de bancas para concursos públicos para

professores temporários e fetivos, composição do colegiado de curso, ofertas de disciplinas,

redistribuição docente, informes sobre o ENADE, projetos de ensino, projetos de extensão e

bolsas de monitoria. Nesse sentido as reuniões do colegiado trataram de uma série de quesitos

conforme descrito no art 126, capitulo VI Dos colegiados de curso, das normas da UFPel de

1967. Esses documentos podem ser melhor apreciados na pasta Colegiado.

COORDENAÇÃO DE CURSO

A coordenadora, Profa. Simone Portella Teixeira de Mello, é graduada em ciências

econômicas com especialização em Gestão Universitária, Mestrado em Administração e

Doutorado em Educação. Sua experiência profissional compreende 20 anos de trabalho na

iniciativa privada e pública, e 13 anos de magistério superior, atuando em instituições privadas e

147

públicas. Além da coordenação do CST em Processos Gerenciais, a professora é Vice-Diretora

da Faculdade de Administração e Turismo da UFPel.

Em se tratando do Curso de Processos Gerenciais, a coordenadora está na Coordenação

desde 09 de março de 2011, inicialmente na condição de pró-tempore e em caráter efetivo a

partir de 14 de agosto de 2012. A docente atuou no curso desde sua.

ESTRUTURA FÍSICA

A UFPel disponibiliza de estrutura física para o funcionamento do curso, numa política

de compartilhar espaços com os demais cursos. Há duas salas que compreendem espaços

destinados à coordenação, secretaria e NDE. Junto à sala da coordenação pode-se realizar

atendimento individualizado a alunos e professores.

No quarto andar do campus Porto há uma sala destinada à permanência de professores.

Este espaço compreende uma área de 68,31 m², onde os professores desenvolvem parte de suas

atividades de ensino, pesquisa e extensão, atendem alunos e compartilham o espaço e demais

atividades com professores de outros cursos do andar. Todos os professores do curso possuem

notebook, que são usados nesta sala. Há disponibilidade de rede wifi, impressora, assim como

demais impressoras no colegiado que os professores usam, quando necessário.

Então, os gabinetes de trabalho não são individualizados, tendo em vista a política

institucional da UFPel de compartilhar espaços. Todavia a sala dos professores, enquanto espaço

de trabalho docente disponibiliza equipamentos de informática, tem uma dimensão compatível

com a demanda é de fácil acesso, tem conforto e é climatizada. Outros aspectos como limpeza,

iluminação, acústica, ventilação e conservação são ótimos.

O espaço destinado às atividades da coordenação compreendem duas salas: secretaria e

coordenação distribuídas respectivamente em áreas de 21,86 e 17,87m². Na secretaria, além do

espaço dos serviços de secretaria, há três computadores a disposição de alunos e professores.

Além disso, há dois notebooks e dois projetores multimídias para uso comum. Essas

duas salas de cerca de 40 m² são espaços de ótima dimensão para atendimento de alunos e

professores.

148

As salas de aula do curso são no Campus Porto. A alocação das salas é feita por meio de

setor competente da Pró-reitoria de Planejamento e Desenvolvimento da UFPel. Essa alocação

depende da demanda de alunos matriculados nos componentes curriculares do curso. As salas de

aula nos quatro andares do campus Porto são compartilhadas entre os cursos lotados neste

campus. A cada semestre a distribuição de salas muda, mas todo primeiro semestre a sala 434 ou

437 são usadas para os calouros, tendo em vista sua capacidade para 100 alunos.

Em linhas gerais as salas de aula do Campus Porto são muito boas em se tratando dos

seguintes aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos,

dimensões em função das vagas previstas/autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

acessibilidade, conservação e comodidade. A IES apresenta condições de acesso para pessoas

com deficiência e/ou mobilidade reduzida.

O curso utiliza dois laboratórios de informática, um que pertence ao curso de ciência da

computação, sala 445 compreendendo uma área de 61,96 m², e outro que está vinculado a

Faculdade de Administração e Turismo, na sala 311 compreendendo uma área de 55,76 m². Os

dois laboratórios têm capacidade para 50 alunos. Esses laboratórios fazem parte da política

institucional de compartilhar espaços. Os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao

número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização

de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico, atendem muito bem as demandas do

curso.

A Biblioteca da UFPel contém o acervo específico e atualizado, contudo, diante de

novos conteúdos curriculares será necessário ampliar o acervo frente as bibliografias básicas

relacionadas ao longo desta proposta, assim como periódicos da área.

O acervo da bibliografia básica dos componentes curriculares do curso tem três títulos

por unidade na proporção média de um exemplar para cada 4 vagas anuais autorizadas. O acervo

está informatizado e tombado junto ao patrimônio da UFPel. As bibliografias são atuais. O

acervo pode ser consultado via presencial e via http://prg.ufpel.edu.br/sisbi/. Renovações, acesso a

base de dados também pode ser feito via Sistema de Bibliotecas da UFPel.

A política institucional da UFPel contempla acesso a periódicos via portal de Periódicos

da Capes. Neste portal não há restrição de uso e através de Proxy é possível o pesquisador

acessar de qualquer lugar temas de seu interesse. O portal é aberto para alunos e docentes da

149

UFPel. Logo, há possibilidade de acesso a mais de 20 títulos da área de gestão e negócios. Nesse

sentido, o portal www.periodicos.capes.gov.br, disponibiliza o acesso on-line de textos

completos dos artigos de periódicos internacionais e bases de dados referenciais.

Por fim, é importante esclarecer que o curso em 2011 teve duas entradas, em março de

2011 e em agosto de 2011. Todavia, diante das contingências de recursos humanos docentes a

decisão do NDE foi de uma entrada única a cada ano, mantendo o total de vagas. O Curso está

lotado na Pró-Reitoria de Graduação da UFPel, e atualmente situa-se na sala 420, 4° Andar,

Campus Porto, Rua Gomes Carneiro n° 1, Centro, Pelotas, RS, CEP: 96010-610, fone (53)

39211329.

150

REFERÊNCIAS:

BRASIL. Parecer CNE/CES nº 436/2001, aprovado em 2 de abril de 2001

Orientações sobre os Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de Tecnólogo.

_____. Parecer CNE/CP n.º 29, de 3 de dezembro de 2002

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos

superiores de tecnologia.

______.Resolução CNE/CP n.º 3, de 18 de dezembro de 2002

Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos

cursos superiores de tecnologia. Capturado em julho de 2010, URL:

http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/superior/legisla_superior_resol3.pdf

_______.Parecer CNE/CP nº 6, de 6 de abril de 2006

Solicita pronunciamento sobre Formação Acadêmica X Exercício Profissional.

______.Parecer CNE/CES nº 212/2006, aprovado em 10 de agosto de 2006

Aproveitamento de disciplinas cursadas no curso de Formação de Técnicos em Radiologia em

Curso Superior de Tecnologia Radiológica.

______.Parecer CNE/CES nº 277/2006, aprovado em 7 de dezembro de 2006

Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação.

_____. Parecer CNE/CES nº 19/2008, aprovado em 31 de janeiro de 2008

Consulta sobre o aproveitamento de competência de que trata o art. 9º da Resolução CNE/CP nº

3/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o

funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.

______.Parecer CNE/CES nº 90/2008, aprovado em 10 de abril de 2008

Solicita que o CNE examine a questão do profissional formado pelo Curso Tecnológico em

Resgate e Socorro, implantado em 2002.

______.Parecer CNE/CES nº 239/2008, aprovado em 6 de novembro de 2008

Carga horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia.

151

______. O Decreto nº 5.154/2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei

nº9.394/96.

MELLO, Simone Portella Teixeira de. Competências requeridas – competências

adquiridas: o curso superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações do Centro

Federal de Educação Tecnológica Pelotas – RS no contexto das mudanças advindas da

reforma da educação profissional. Porto Alegre, 2007. - Tese (Doutorado). Faculdade de

Educação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª Ed. São Paulo:

Cortez, 2007.

152

A N E X O S

153

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em PROCESSOS GERENCIAIS

ORIENTAÇÕES AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

I – INTRODUÇÃO

Objetivo. O objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso é o de propiciar aos alunos do Curso de

Tecnologia em Processos Gerenciais a oportunidade de compreender e apreender os elementos

envolvidos no processo de pesquisa, estimular a produção de conhecimentos na área dos processos

gerenciais e, oportunizarque o estudante revele o domínio do tema escolhido e sua capacidade de

sistematização e aplicação dos conhecimentos adquiridos, por esseestudante, durante o curso.

Obrigatoriedade. O Trabalho de Conclusão de Curso é obrigatório e pode ser realizado individualmente

ou em duplas.

II – INICIAL

Formalização. O processo de construção do Trabalho de Conclusão de Curso formaliza-se com a

matrícula do aluno na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, com carga horária total de

136 horas e ao ser aprovado nessa disciplina o estudante terá concluído seu TCC, ao cumprir com as

exigências e ao ser aprovado pela banca examinadora.

Familiarização. Os alunos são familiarizados com os temas e linhas de pesquisa que os professores

podem trabalhar durante todas as aulas que frequentarem desde o início do curso de Processos

Gerenciais.

Orientador. O professor orientador de TCC é de livre escolha do aluno, sendo alguém que componha o

quadro de docentes do curso de Processos Gerenciais. O docente escolhido tem a liberdade acadêmica

de avaliar se o tema que está sendo proposto pelo aluno está alinhado aos seus interesses, em vista das

linhas de pesquisas em que atua.

154

O docente orientador deverá encaminhar por escrito o compromisso de orientação, conforme Anexo I.

Para cada aluno(a) orientado(a) ou dupla de alunos(as) orientados(as) o docente terá contada a carga

horária de até 02 horas semanais por semestre, no item referente a orientação de Trabalho de

Conclusão de Curso - TCC.

Responsabilidades. As responsabilidades da Comissão Coordenadora do Curso, do Coordenador do

Curso e do professor orientador quanto ao Trabalho de Conclusão de Curso constam do Regimento

Geraldos Cursos da UFPEL.

III – DESENVOLVIMENTO

Forma. O trabalho de conclusão de curso (TCC) deverá ser apresentado na seguinte forma:

. ARTIGO CIENTÍFICO, contendo:

Título

Resumo (com,no máximo, 400 palavras)

Três palavras-chave

Abstract

Key-words

Introdução

Recursos metodológicos

Referencial Teórico

Descrição, Interpretação ou Análise

Considerações finais ou Conclusão e

Referências.

Recursos Metodológicos. A metodologia da pesquisa é a que o professor orientador construir junto ao

aluno.

155

IV – RELATÓRIO FINAL

Apresentação.É da competênciado professor orientador submeter, ou não,o trabalho de conclusão de

curso - TCC à Apresentação Oral.

Durante o processo de realização das atividades de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, o orientador

deverá preencher o Anexo II: Ficha de Acompanhamento de Artigo Científico.

Caso o professor orientador constate a impossibilidade de conclusão do TCC, o orientador deverá

aconselhar o(a) aluno(a) ou a dupla de alunos(as) a proceder ao cancelamento da defesa, comunicando

formalmente à Coordenação do Curso a impossibilidade de prosseguir com a orientação, conforme

Anexo III: Modelo de Carta-Compromisso do Professor Orientador.

Ao submeter o TCC à Apresentação Oral, oorientador encaminhaà Coordenação do Curso o Anexo III e o

Artigo, nas 3 vias impressas e em CD nos arquivos Word e PDF, entregando-os no prazo máximo de 3

dias úteis anterioresà data prevista para a defesa.

A apresentação oral dosTCCsse dará em calendário de prévio conhecimento dos alunos, nas últimas

semanas da disciplina, de segunda-feira a sexta-feira, em sessão solene e pública, de portas abertas.

Outros estudantes, além do(s) apresentador(es), matriculados no Curso Superior de Tecnologia em

Processos Gerenciais, que assistirem as defesas, terão direito a um Atestado comprovando uma hora

(01 hora) de Atividades Complementares para cada defesa assistida.

Cada aluno ou dupla disporá de 15 (quinze) a 20 (vinte) minutos para a defesa oral do seu Artigo

Científico que é seu Trabalho de Conclusão de Curso - TCC,perante a banca examinadora. Após a defesa,

será permitido questionamento de até 10 minutos por parte de cada um dos três membros da banca.

Banca examinadora. A banca examinadora do Trabalho de Conclusão de Curso é composta por três

docentes do quadro do Curso de Processos Gerenciais ou, se e somente se, por nomeação do

Coordenador do Curso, for composta parcialmente por professoresda FAT/UFPEL ou por representante

de outra unidade da UFPEL ou de fora da UFPEL. Não é atribuição ou responsabilidade do aluno formar a

156

banca examinadora. Em caso de ausência justificada de um membro da banca examinadora, a lacuna

será preenchida por professor nomeado pela Coordenação do Curso.

Avaliação. Na avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC a banca considerará o que consta nos

Anexos IV [Anexo IVa: Ficha de Avaliação de Artigo Científico – Orientador; Anexo IVb: Ficha de

Avaliação de Artigo Científico - Convidado e Anexo IVc: Ficha de Avaliação de Artigo Científico –

professor da disciplina TCC].

OTrabalho de Conclusão de Curso - TCC será avaliado com uma nota mínima de cinco (5,0) para ser

aprovado, conforme o Regimento da Universidade Federal de Pelotas, UFPel.

A nota final será obtida através da média das três notas dos três componentes da banca, conforme

Anexo V: Banca Avaliadora/Ficha de Resultados Finais da Avaliação do TCC.

Anota final será divulgada após a entrega da versão final do artigo científico, já com as correções

propostas pela banca, conforme o Anexo VI: Modelo de Carta de Encaminhamento da Versão Final do

Artigo Científico.

No momento da defesa em banca o aluno ou a dupla apenas será(ão) comunicado(s) da sua aprovação

ou reprovação. O aluno ou a dupla aprovadosterá um prazo de cinco (5) dias utéis para as reformulações

propostas durante a defesa e deverá entregar ao orientador duas novas cópias impressas e enviar por e-

mail o arquivo em pdf. O professor orientador, após revisar se foram procedidas as correções sugeridas

pela banca, informará a média obtida no Artigo Científico. O prazo de entrega doArtigona versão final

não deverá exceder a data do período de exames, conforme calendário acadêmico da UFPel.

Reprovação. O aluno reprovado no TCC terá oportunidade de cursar novamente a disciplina na sua

próxima edição.

V – DISPOSIÇÕES FINAIS

Aproveitamento de TCC. Não há a possibilidade de aproveitamento de TCC já defendido em outro

curso.

157

Arquivo de TCC. Os Artigos Científicos aprovados com distinção pela banca serão encaminhados para o

Sistema de Bibliotecas da UFPel: http://prg.ufpel.edu.br/sisbi/

Fraude acadêmica. São nulos de pleno direito os atos praticados com intenção de burlar, desvirtuar ou

fraudar preceitos éticos e aqueles contidos nestas presentes orientações e no Regimento Geral dos

Cursos da UFpel no que respeita à matéria TCC. Havendo comprovação de fraude o aluno perderá

imediatamente seus direitos ao Trabalho de Conclusão de Curso e, será submetido às penalidades e

sanções previstas no Regimento da UFPEL.

Atualização. Estas Orientações poderão ser modificadas no todo ou em partes pela Comissão

Coordenadora do Curso, e submetidas às instâncias superiores da UFPEL, a partir da experiência na

execução da primeira edição do TCC no Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais da

Universidade Federal de Pelotas,UFPEL.

158

ANEXO I

MODELO DE CARTA-COMPROMISSO DO PROFESSOR ORIENTADOR

Pelotas, RS, ______ de ___________________de ________.

Ao CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS UNIVERSIDDE FEDERAL DE PELOTAS Venho informar-lhes que, atendendo ao convite do(s) aluno(s)

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________,

matriculado(s) na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso do CST em Processos Gerenciais da UFPEL,

concordo em ser o orientador formal, para fins de elaboração do Artigo Científico.

Estou ciente de que o tema do trabalho é ___________________________________________

____________________________________________________________________________ e

o considero, em princípio, viável. Ademais, declaro conhecer e aceitar as obrigações a mim atribuídas

como professor orientador.

Atenciosamente.

Prof. Orientador: _______________________________________________________________

159

ANEXO II - FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE TCC: ARTIGO CIENTÍFICO ALUNO(S): ____________________________________________________________________ ORIENTADOR: _________________________________________________________________ DATA DE INÍCIO:______________________ PREVISÃO DE TÉRMINO:____________________

Local e

Data

Síntese dos assuntos discutidos Hora

Início

Hora

Fim

Rubrica

Prof.

Rubrica

Aluno

Observações

1

2

3

4

5

160

6

7

8

9

1

0

Data de Entrega do TCC: _________________________________ Assinatura do prof. Orientador: _______________________________________________ Essa ficha, constando o mínimo de dez encontros, deve ser entregue na Secretaria do Curso pelo professor orientador ao término do período de orientação. Sem essa ficha o(s) aluno(s) não pode(m) solicitar a Apresentação.

161

ANEXO III

MODELO DE CARTA DE ENCAMINHAMENTO À APRESENTAÇÃO FINAL

Pelotas, RS, ________ de _________________ de __________.

Ao CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS UNIVERSIDDE FEDERAL DE PELOTAS

Venho informar que o(s) aluno(s), cujo(s) nome(s) segue(m) abaixo, está (ão) entregando o TCC

impresso em 3(três) vias e também cópia nas versões wordepdf:

Aluno(s):______________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

Seu Artigo Científico ________________________ em condições de ser submetido à respectiva banca

examinadora, para a qual é sugerido designar,como convidado, o seguinte professor:

_____________________________________________________________________________.

Atenciosamente.

Professor Orientador _____________________________________________________________________________ Ciente do(s) Aluno(s):

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

162

ANEXO IV-A BANCA AVALIADORA

FICHA DE AVALIAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO - Orientador Alunos(s): __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

ESCRITO (6,0) VALOR NOTA

1 – Introdução: Relevância do Tema e coerência com a área de conhecimento Exploração clara do problema Formulação dos objetivos de forma clara Justificativa consistente

1,0

2 – Metodologia e Análise dos Dados Metodologia de abordagem do problema e técnica de coleta de dados adequadas Processo de análise dos dados adequada à natureza da pesquisa e teoricamente fundamentada

1,5

3 – Referencial Teórico Referencial Teórico é apropriado à natureza do tema Discute as idéias dos autores Observa as Normas da ABNT nas citações

1,5

4 – Considerações Finais/Conclusão Os problemas e os objetivos que a pesquisa se propôs a identificar e solucionar são resgatados e associados aos resultados encontrados

1,0

5 – Estrutura e Redação do Trabalho Linguagem clara e objetiva Apresentação distinta das partes do trabalho

1,0

ORAL (2,0) ORAL

6 – Apresentação clara e organizada 1,0

7 – Domínio do Artigo e capacidade de argumentação à banca 1,0

ASSIDUIDADE (2,0) ASSIDUIDADE

8 – Houve comparecimento nos encontros estabelecidos e na entrega das tarefas nas datas, conforme comprovado no Anexo II – Ficha de Assiduidade às Orientações

2,0

Professor Orientador: ___________________________________________________________ Data: ________________________________________

163

ANEXO IV-B BANCA AVALIADORA

FICHA DE AVALIAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO - Convidado Aluno(s): __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

ESCRITO (7,5) VALOR NOTA

1 – Introdução: Relevância do Tema e coerência com a área de conhecimento Exploração clara do problema Formulação dos objetivos de forma clara Justificativa consistente

2,0

2 – Metodologia e Análise dos Dados Metodologia de abordagem do problema e técnica de coleta de dados adequadas Processo de análise dos dados adequada à natureza da pesquisa e teoricamente fundamentada

1,5

3 – Referencial Teórico Referencial Teórico é apropriado à natureza do tema Discute as idéias dos autores Observa as Normas da ABNT nas citações

1,5

4 – Considerações Finais/Conclusão Os problemas e os objetivos que a pesquisa se propôs a identificar e solucionar são resgatados e associados aos resultados encontrados

1,5

5 – Estrutura e Redação do Trabalho Linguagem clara e objetiva Apresentação distinta das partes do trabalho

1,0

ORAL (2,5) ORAL

6 – Apresentação clara e organizada 1,0

7 – Domínio do Artigo e capacidade de argumentação à banca 1,5

Professor Convidado: ___________________________________________________________ Data: ____________________________________

164

ANEXO IV-C BANCA AVALIADORA

FICHA DE AVALIAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO –Professor da disciplina TCC Aluno(s): __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

ESCRITO (7,5) VALOR NOTA

1 – Introdução: Relevância do Tema e coerência com a área de conhecimento Exploração clara do problema Formulação dos objetivos de forma clara Justificativa consistente

2,0

2 – Metodologia e Análise dos Dados Metodologia de abordagem do problema e técnica de coleta de dados adequadas Processo de análise dos dados adequada à natureza da pesquisa e teoricamente fundamentada

1,5

3 – Referencial Teórico Referencial Teórico é apropriado à natureza do tema Discute as idéias dos autores Observa as Normas da ABNT nas citações

1,5

4 – Considerações Finais/Conclusão Os problemas e os objetivos que a pesquisa se propôs a identificar e solucionar são resgatados e associados aos resultados encontrados

1,5

5 – Estrutura e Redação do Trabalho Linguagem clara e objetiva Apresentação distinta das partes do trabalho

1,0

ORAL (2,5) ORAL

6 – Apresentação clara e organizada 1,0

7 – Domínio do Artigo e capacidade de argumentação à banca 1,5

Professor da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso : _______________________________________ Data: ____________________________________

165

ANEXO V BANCA AVALIADORA

FICHA DE RESULTADOS FINAIS DA AVALIAÇÃO DO TCC CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

Aluno(s): __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Nomes dos componentes da Banca Examinadora e Notas Atribuídas

NOMES DOS COMPONENTES DA BANCA NOTAS

Responsável pela disciplina TCC:

Professor orientador:

Professor convidado:

Média final

ASSINATURAS DOS COMPONENTES DA BANCA

Responsável pela disciplina:______________________________________________________

Professor orientador: ___________________________________________________________

Professor convidado: ___________________________________________________________

Pelotas, RS, ______ de ______________________ de _____________.

166

ANEXO VI – MODELO DA CARTA DE ENCAMINHAMENTO DA VERSÃO FINAL DE ARTIGO CIENTÍFICO

Pelotas, RS, ________ de _________________ de _________.

Ao CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS UNIVERSIDDE FEDERAL DE PELOTAS Após ter sido apresentado à Banca Examinadora, está sendo encaminhado, nesse momento,à

coordenadoria do Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais, o CD com a versão final do Artigo

Científico, em formato PDF, cujo título é:

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________, de autoria de

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________.

Atenciosamente.

Aluno(s):

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

Professor Orientador: _____________________________________________________________________________

167

CONTROLE DO ORIENTADOR

Alunos 1ª. Etapa 2ª. Etapa 3ª. Etapa 4ª. Etapa 5ª. Etapa 6ª. Etapa 7ª. Etapa 8ª. Etapa 9ª. Etapa