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palestra Osteoporose Osteoporose O que causa o MATINAL? MATINAL? mau hálito mau hálito Cursos de Cursos de participe! participe! 2007 2007 Professor Dr. Glácio Avolio e equipe

Cursos de 2007 participe! · 2012. 2. 1. · livros sobre literatura e 88 sobre odontologia - e está à disposição dos associados. ... Científi co II ..... 8 e 9 Cursos 2007

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palestraOsteoporoseOsteoporose

O que causa o

MATINAL?MATINAL?mau hálitomau hálito

Cursos deCursos departicipe!participe!

20072007

Professor Dr. Glácio Avolio e equipe

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nestanestaedição

edição

Regional Saúde

03

espaçoespaçododoleitorleitor

editorial

E-mail: [email protected]: www.apcd-saude.org.br4000 ExemplaresEndereço: Rua Rondinha, 54 Saúde – São Paulo – SPCEP: 04140-010Tel. (leitor): (11) 5078-7960Tel. (anunciante): (11) 3477-4156 c/ Israel

ANO IV - Nº 15 - JANEIRO / FEVEREIRO / MARÇO DE 2007

Capa:OSTEOPOROSEPREVINA-SEFoto fornecidapelo sxc.hu

apcdapcdsaúdesaúde

Esta é a nossa primeira revista de 2007, espero contar novamen-te com o apoio de toda diretoria e dos associados.Quero agradecer aos professores e alunos que sempre colabo-raram para o sucesso de nossa regional.Nossos cursos terão início em março, sendo que foram incluídos os cursos de Ortopedia Funcional dos Maxilares coordenado pelo Dr. Auro Massatake Minei, curso de Radiologia ministrado pelo Profº Dr. Roberto Mansini e o curso de Aperfeiçoamento para o Clínico Geral ministrado pelo Profº Luis Ide.No dia 8 de março de 2007 repetiremos, a pedidos, a Pales-tra “Cuidando da Mulher”, sobre osteoporose, com o professor Glácio Avólio.Nossa biblioteca continua em funcionamento - agora com 240 livros sobre literatura e 88 sobre odontologia - e está à disposição dos associados.A cada dois meses teremos um Happy Hour com um coquetel e projeção de fi lmes ou outros entretenimentos.Pedimos aos nossos associados que atentem para o pagamento das mensalidades com a APCD e, caso estejam atrasados, entrem em contato conosco para regularizarem sua si-tuação.Desejo a todos que 2007 seja repleto de saú-de, e realizações.

PresidenteGilberto Machado Coimbra

1o Vice PresidenteTakashi Yagui

2o Vice PresidenteWagner Nascimento Moreno

Secretária GeralArne Aued Guirar Ventura

1o SecretárioDurval Paupério Sério

Tesoureiro GeralOssamu Massaoka

1o TesoureiroKunio Shimabokuro

Depart. Assessor de Rel. InternacionaisAdmar Kfouri

Departamento Assessores E.A.PMilton de Souza Teixeira

Samuel Cecconi

Departamento Assessor de BenefíciosAuro Massatake Minei

Departamento Assessores Científi coCheng Te Hua

Luci Finotti

Depart. Assessor de ComunicaçõesMoacyr Nunes Leite

Depart. Assessores de Congressos e FeirasLuis Ide

Luis Afonso de Souza Lima

Depart. Assessores de Defesa de ClasseHelenice Formentin IkegamiElizabeth Aparecida Braga

Departamento Assessores de EsportesCarlos Teruo Itabashi

Mauricio Fazura

Departamento Assessores de PatrimônioPaulo NagamineShindi Nakajima

Departamento Assessores de TurismoRicardo Ugayama

Arnaldo Baptista Ferreira Junior

Departamento Assessores Cultural Sonia Maria Moraes Ceccone

Clara Yulie Chiba

Departamento Assessores SocialJulia Uchida

Mauricio Nishimura

Depart. Assessor de Tecnologia e InformaçãoSergio Yunes

Depart. Assessores da PresidênciaValsuir José Vessoni

Admar Kfouri

DiagramaçãoElisangela C. S. Chagas / Marta L. Silva

tel.: (11) 6233-6890

Jornalista ResponsávelIsrael Correia de Lima (MTB 14.204)

tel.: (11) 3477-4156

Presidente ....................................3

Informações ........................... 4 e 5

Científi co I ............................. 6 e 7

Científi co II ........................... 8 e 9

Cursos 2007 ............. 10, 11, 12 e 13

Atualidades ................................. 14

Científi co III .............................. 15

Social ...........................16, 17 e 18

Aniversariantes ....................20 e 21

Culinária .................................... 23

Benefícios .................................. 24

Indicador Profi ssional .................. 26

sumáriosumário

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apcdapcdsaúdesaúde

nunciada em seu site - com direito a foto - como uma das escolhidas para receber o prêmio “Me-

lhores da Odontologia” – auto-in-titulado “Oscar” da profi ssão – a cirurgiã-dentista Jamilla Barroso (RJ) jamais foi procurada por al-guém ligado à suposta premiação. Ela tentou contato através do fax que aparece no site, mas como não obteve resposta, já avisou: vai entrar na Justiça para defender seus direitos.

... desabafa o marido de Jamilla Barroso, o cirurgião-dentista Fran-cisco Maciel da Silveira, que divi-de o consultório com a esposa e a fi lha no Rio de Janeiro. Natural de Manaus, Jamilla Barroso reali-za trabalhos na área de odontolo-gia estética. Segundo seu marido, a imagem da cirurgiã-dentista que aparece no site do “Prêmio Melho-res Odontologia Brasil”, na seção dos homenageados, “é uma foto antiga que saiu numa revista há muito tempo”. Silveira diz que já conversou sobre o assunto com a advogada que de-fende os interesses de Jamilla Bar-roso. “Só estávamos aguardando para ver se eles responderiam ao fax que enviamos, mas como isso não ocorreu, vamos tomar nossas

providências”, adianta. Jamilla Barroso só soube que seu nome e sua imagem estavam sen-do usados sem autorização ao ser perguntada por um colega, há cer-ca de um mês. A seção do site que apresenta os nomes dos supostos premiados é dividida por Regiões do país, e estas por Estados. Além da CD Jamilla Barroso, pelo Rio de Janeiro, são divulgados os seguin-tes nomes – ao que tudo indica, indevidamente: - Ana Paula Sorrentino Delvaux (Porto Alegre-RS) – sem foto - Augusto Ribeiro (Recife-PE) – sem foto - Elifas Levy Nunes (Piracicaba-SP) – sem foto - Sérgio Luiz Farjani Maraccini (Santos-SP) – com foto O Conselho Federal de Odontolo-gia tem recebido e-mails e telefo-nemas de cirurgiões-dentistas de vários Estados que estão em busca de mais informações sobre a pro-cedência do prêmio. O que esta Autarquia pode dizer é que jamais manteve contato com alguém liga-do a tal iniciativa. Diante do relato do cirurgião-den-tista Francisco Silveira, marido de Jamilla Barroso, a Procuradoria Jurídica do CFO informa que irá “tomar as medidas judiciais cabí-veis”. O que o Jornal do CFO apurouO prêmio, que se apresenta como “o Oscar da Odontologia” e diz seguir “critérios internacionalmen-te reconhecidos”, sem especifi car, porém, quais são eles, apresenta em seu site uma série de informa-ções imprecisas. Sua credibilidade não resiste a uma rápida pesquisa pela Internet. Menciona que “a ho-menagem consagra publicamente

Amédicos (sic) que se destacam com competência e atuação, conceito ético-profi ssional e excelência na qualidade de serviços prestados à sociedade como um todo, bem como crescimento e o envolvi-mento na profi ssão”. Há, entre ou-tros links suspeitos, um intitulado “Imprensa”, onde aparecem notas de divulgação atribuídas a jornais como O Globo, Folha de S. Paulo e Zero Hora. CDs estão recebendo e-mails apócrifos O e-mail que está sendo enviado para cirurgiões-dentistas de diver-sos Estados é assinado por Daniel Gonçalves, identifi cado como “co-ordenador nacional”, e é seguido do telefone 2112-3200, sob o pre-fi xo 51, que corresponde a Porto Alegre. A Procuradoria Jurídica do CFO tentou diversas vezes contato com este número, mas a ligação caiu sempre numa secretária eletrôni-ca. Como não foi possível identifi -car um responsável pelo evento, a Projur se viu impossibilitada até o momento de entrar com uma ação judicial a fi m de coibir o abuso. O site informa que o evento de en-trega do prêmio acontecerá “em elegante hotel em São Paulo”. De resto, fala apenas generalidades, sem fornecer qualquer informação consistente. Como ao dizer que o prêmio “foi instituído e organizado dentro dos mais modernos padrões de organização”, ou que “apre-senta profi ssionais que constroem

Oscar da Odontologia ?!Fonte: Jornal do CFO

Ficamoschateados. Não

sabemos quem são, de onde são.

De onde vem isso? Só pode ser

trambique”...

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mural

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uma trajetória exemplar com atu-ações pautadas nos parâmetros da seriedade e efi ciência”. Premiação anunciada para o dia 1º de dezembro. Para a Projur, a iniciativa é suspeita de ser apenas uma fachada para arrecadar di-nheiro de profi ssionais incautos. Corrobora essa tese o link para “in-dicar homenageados”, onde é pre-ciso “solicitar uma nova senha”: ao clicar, porém, aparece [email protected] (?). Há um outro link igualmente suspei-to, para “reserva de ingressos”. O evento está anunciado para o pró-ximo dia 1º de dezembro. Golpe mira também em médicos e advogados Não são apenas os cirurgiões-den-tistas que estariam “concorrendo” ao tal “Oscar”. Médicos e advoga-dos também têm sido alvos dessa propaganda – enganosa, ao que tudo indica. O prêmio é apresen-

tado como uma “promoção ex-clusiva sob registro da Wektra In-ternational”, que seria promotora, também, dos “Melhores da Medi-cina e Advocacia do Brasil, com o apoio da Associação Brasileira dos Profi ssionais de Imprensa”. De-talhe: esta última associação não existe – a referência à ABI é pro-vavelmente outro artifício para dar credibilidade ao evento, mas ABI signifi ca Associação Brasileira de Imprensa (e não “dos Profi ssionais de Imprensa”). Reportagem publicada no site da revista Consultor Jurídico, de 18 de agosto de 2006 (assinada por Mau-rício Cardoso e Priscyla Costa), re-vela o que as supostas premiações dedicadas a cirurgiões-dentistas e advogados têm em comum. “A pro-moção está envolta em névoas de mistério e suspeita. O domínio do evento na internet www.melhore-sadvocacia.com.br está registrado

em nome de Oxxigenium Digital Tecnologies Serviços e Comércio Ltda, uma empresa de reparos de material de escritório e ventilado-res com sede em São Paulo”, in-forma o site. “Acrescente-se que a empresa que promove o evento, uma tal Wektra International (N.R.: a mesma que se apresenta como promotora do “Melhores Odon-tologia”), não tem site na internet - o que não chega a ser defeito - e não merece uma única citação na ferramenta de busca do Google - o que só quer dizer que ela é com-pletamente desconhecida”, con-cluem os jornalistas. A Procuradoria Jurídica do CFO solicita aos cirurgiões-dentistas que tenham sido vítimas, de algu-ma forma, deste suposto prêmio, a entrar em contato com esta Au-tarquia, através do telefone (21) 2122-2200 ou pelo e-mail [email protected].

ENDODONTIAENDODONTIAPalestra do grupo de estudo de

daAPCD SAÚDEAPCD SAÚDE

Dando continuidade às nossas reuniões, convidamos a todos os Cirurgiões-Dentistas interessados pela disciplina de Endodon-tia, a participar, GRATUITAMENTE, da nossa próxima palestra que será realizado no dia

03/04/200703/04/2007com o tema:com o tema:

“COMO SOLUCIONAR AS COMPLICAÇÕES DECORRENTES DO TRATAMENTO ENDODÔNTICO

(Fratura de instrumentos e perfurações)”

20h3020h30 às

Para participar, favor entrar em contato com

APCD Regional Saúde - (011) 5078-7960

para confi rmar presença.

Dra. Deborah Calvo Diretora do GEEDr. Keiji Nishikawa Vice Diretor do GEE

ligue jáligue jáContamos com a sua presença!Contamos com a sua presença!

Será ministrada pelo Profº

Mestre Luis Guilherme

Bertoni Lauretti (Prof. da

equipe do curso de atuali-

zação e especialização da

Disciplina de Endodontia

da Faculdade de Odonto-

logia da Universidade Me-

todista, da APCD São Ber-

nardo e curso Avançado

de Endodontia da APCD

Saúde).

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apcdapcdsaúdesaúde

o nosso artigo anterior, falamos da importância da Especialização do fo-

noaudiólogo, para sua atuação nos casos de Disfunções da Motri-cidade Oral, num trabalho inter-disciplinar junto aos demais pro-fi ssionais da saúde.Falamos da importância do co-nhecimento ser compartilhado entre a fonoaudiologia e a odon-tologia quanto a bases anatomo-funcionais e terminologia técnica específi ca de cada área. Somente partir desse conhecimento com-partilhado, é que podemos desen-volver um raciocínio clínico-tera-pêutico integrado, oferecendo um tratamento mais acertivo para as pessoas que nos procuram como clientes, sem esquecer sua histó-ria individual que é única e que podemos chamar de “fi siologia individual”.Ressalto também que acredito e utilizo uma abordagem terapêuti-ca fonoaudiológica mais holística que analisa, observa a interferên-cia dos demais seguimentos do corpo sobre o Sistema Cervico Es-tomatognático, além de observar características individuais como temperamento e biotipo.Durante muito tempo se analisou a adequação da funcionalidade do Sistema Estomatognático, na observação na mobilidade da lín-gua por estar ou não interposta. Esta interposição passou a ser si-

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nônimo de deglutição atípica. Ob-servou-se também que em alguns casos essa interposição acontecia na emissão de alguns sons: s e z ou ainda t, d, L, n e r brando e em casos mais raros de x e j. Os profi ssionais da área odontológica perceberam como esta alteração interferia negativamente na ade-quação da oclusão dentária, sen-do uma das causas das alterações como elemento desorganizador e/ou causador das recidivas nos tratamentos ortodônticos e orto-pédicos faciais.Esta era a época da “apologia da língua na papila”, como referên-cia da não interposição da língua na deglutição e na fala. Em vários casos, a busca e o treino motor e de sensibilidade da língua na pa-pila nessas funções, trazia uma adequação para as alterações funcionais. A força mastigatória, e uma mastigação bilateral alter-nada passou a ser valorizada num segundo momento. A efetivação do vedamento labial, junto a uma análise da função respiratória e sua coordenação com a articula-ção dos sons, compôs o planeja-mento terapêutico.A fonoaudiologia começa a depa-rar, com casos em que essas fun-ções estavam bastante adequadas em situação dirigida, traziam con-sequências como recidivas no tra-tamento ortodôntico e/ou grande demora no processo de automati-

zação das funções, fazendo como que os tratamentos fossem muito prolongados. Iniciou-se então uma observação, análise e valorização da postura de repouso da língua e dos lábios como uma função que deve integrar o tratamento fono-audiológico e ortodôntico.Com a ampliação do horizonte fonoaudiológico na motricidade oral além da “papila”, passamos a observar. que muitos casos con-seguiam um equilíbrio funcional com a língua mais baixa, ou seria muito difícil usar a papila como referência, pelas características de tipo facial, de oclusão, crescimen-to ósseo e nível de tensão muscu-

FonoaudiologiaFonoaudiologiaespaço funcional

N O levantamento da história clínica

(envolvendorespiração,

alimentação, sono, desenvolvimento motor e de fala) é associado a obser-

vação do tipofacial e musculatu-

ra oro facial.

OdontologiaOdontologia

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informePara que a APCD Regional Saúde possa bem informar a todos seus associados, solicita aos que não estão recebendo os infor-mes via e-mail, que nos comunique seu endereço eletrônico, através do nosso e-mail, para que possamos atualizar seu ca-dastro.

apcd_reg.saude@terr a.com

.br

Obs.: inúmeros e-mails tem retornado por motivo de “endereço desco-nhecido” ou por “caixa postal lotada”. Envie o seu e-mail agora!

apcdapcdsaúdesaúde

lar. Observa-se ainda em muitos momentos que a língua está in-terposta, ou mantendo postura de repouso ou função, por uma adaptação a oclusão, posição dos dentes e/ou relação entre as arca-das dentárias, e não por uma “de-glutição atípica”. Falamos então na diferenciação entre deglutição atípica ou adaptada.Com esse processo evolutivo den-tro da Motricidade Oral existe um novo diagnóstico fonoaudiológi-co, baseado na fi siologia, com-preendendo os procedimentos ortodônticos e da Ortopedia Fun-cional dos Maxilares. Nesse novo diagnóstico, analisamos, observa-mos e avaliamos cada função oro-facial em separado e a integração entre elas, a sensibilidade e mo-tricidade de todas as estruturas e a postura de repouso, no contexto individual, único do clientes.A musculatura da mímica pas-sa a fazer parte desta avaliação. Buscamos então um diagnóstico que norteia um planejamento te-rapêutico diferenciado, e analisa efetivamente quais as funções de-vem ser trabalhadas, numa visão lógica e integrada, não sendo en-tão apenas um trabalho que sane a interposição da língua ou a de-glutição atípica. Observamos que muitas vezes o trabalho da respi-ração e a mastigação é sufi ciente para adequar algumas questões da deglutição. Um prognóstico

deve ser traçado e explicado para a família e para o cliente, para que também compreendam o ra-ciocínio terapêutico. Esse diag-nóstico fonoaudiológico deve ser, preferencialmente, elaborado de maneira conjunta com o odon-tológico quanto ao prognóstico, planejamento terapêutico e alta.A análise da oclusão dentária envolvendo a relação de cres-cimento entre maxila e mandíbu-la, posição e encaixe dentário, é da competência do ortodontista e que fornece ao fonoaudiólogo informações fundamentais sobre o espaço funcional livre e dados retirados da documentação orto-dôntica, que vão nortear a obser-vação sobre a relação entre cres-cimento ósseo, oclusão e tecidos moles (língua, lábios, bochechas, véu palatino).

A funcionalidade das ATMs tam-bém sofre infl uência da posição da cabeça, que deve ser considerada quando se objetiva anteriorizar ou posteriorizar terapeuticamente a mandíbula. (Rocabado).A posição a cabeça é facilitadora para a funcionalidade da língua e do vedamento labial.Vamos abordar num próximo arti-go o chamado efeito cascata, ob-servado nos diferentes seguimen-tos do corpo, do respirador bucal. Devemos porém estar atentos a essas alterações da postura cor-poral, também nos casos de dor orofacial, disfunções de ATMs, mordidas cruzadas unilaterais en-tre outras.Aguardo comentários, sugestões ou questões a serem desenvol-vidas neste espaço, apartir deste novo artigo.

A posição de repouso da cabeça deve ser analisada

pelo fonoaudiológico e con-siderada pelo ortodontista pois infl uencia na posição do hióide, e consequen-temente da língua, pois a

grande maioria dos múscu-los que a compõe tem sua

inserção neste osso.

Maria Emília Penhabel da Silva CamargoCRFa 5355- Especialista em Motrici-dade Oral- Terapeuta de Regulação Corporal e Orofacial- Professora Curso de In-tegração Ortodontia, Or-topedia Facial e Fonoau-diologia CAPE-SOESP.

e-mail:[email protected]: (11) 3673-0203 e 5182-2146

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apcdapcdsaúdesaúde

Hepatite CHepatite C

iariamente, milhares de pessoas sofrem ao serem diagnos-ticadas com o Vírus HCV, causador da Hepatite C, uma in-

fl amação no fígado contraída através de sangue contaminado. Ao contrário das hepatites A e B, na maior parte dos casos, a Hepatite C não apresenta sintomas na fase aguda. É preciso fi car atento com a saúde e quando surgirem quaisquer suspeitas, a atenção precisa ser redobrada. Estatísticas indicam que mais de 80% de pessoas contaminadas pelo HCV poderão desenvolver hepatite crônica e só descobrirão que possuem a doença ao fazerem exa-mes por outros motivos, como por exemplo, doação de sangue. A prevenção da Hepatite C é feita, primeiramente, com o rigoro-so controle de qualidade nos bancos de sangue do Brasil. E de-pois, com o controle que cada um deve fazer de sua saúde. Boa alimentação e fazer exames para diagnosticar se existe alguma contaminação. Os médicos alertam: pessoas que tenham rece-bido transfusão de sangue antes da década de 90 precisam fi car atentas. “Nesta época não se conhecia a Hepatite C, e as pessoas podiam ser contaminadas por diferentes vírus, atualmente, iden-tifi cados”, afi rma a Dra. Eloíza Quintela, cirurgiã e especialista no tratamento de doenças do fígado - Unidade de Fígado - São Paulo.Ela afi rma que o tratamento existe e o primeiro passo é procurar um profi ssional da saúde e solicitar as sorologias para vírus B e C.O índice de cura chega a 60% incluindo os pacientes que mesmo tendo o vírus não desenvolve a doença, pois permanecem com a chamada carga viral negativa (PCR quantitativo). Mesmo assim os números são assustadores. De cada 100 pessoas contaminadas, 30% não desenvolvem a doença e outros 70% se tornam portadoras crônicas. Destes, 40 terão uma doença leve e o restante tende a desenvolver fi brose hepática mais acentuada (Cirrose).A cirrose hepática ataca o fígado e chega a “feri-lo” de tal forma que o paciente precisa ser submetido a um transplante do órgão.Em estágios mais avançados, apenas 2% dos que contraem a do-ença, evoluem com câncer de fígado.

D

Especialistas alertam para a importância de cuidar bem do fígado e prevenir con-tatos com uma Hepatite.

a importância de se cuidar bem

Hepatite C. O que é?

A hepatite é uma doença carac-terizada pela infl amação do fí-gado, provocada por diferentes tipos de vírus, representando um grande risco à saúde, já que pode comprometer o funcionamento do fígado. É imprescindível aler-tar que a hepatite C costuma ser assintomática (sem sintomas) e pode fi car incubada aproximada-mente 30 anos no organismo hu-mano; por isso a importância do diagnóstico precoce, que pode ser feito em exames de sangue (detectam anticorpos sanguíneos anormais).Como se contrai? Sangue e subprodutos contami-nados (não submetidos a testes de banco de sangues), usuários de drogas intravenosas (agulhas e seringas), materiais hospitalares, odontológicos, de tatuagens, de manicures e barbeiros não esteri-lizados devidamente, sexual sem o uso de preservativos(embora seja baixa a infectabilidade por esta via), profi ssionais da área da saúde, de mãe para fi lho na ges-tação e no parto. Como se transmite? Através de exposição a sangue contaminado.

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Dra. Eloíza QuintelaEspecialista no Tratamento de Doenças doFígadoUnidade de Fígado – São Paulo - SP(11) 3747-3018e-mail: [email protected]

Como de faz o diagnostico?

Através da dosagem no sangue de enzimas do fígado e testes chamados sorológicos - soro-logias para hepatite A, B, C, delta, E, F e G.

Quais são os exames mais importantes para o trata-mento da Hepatite C?

- Dosagem no sangue das en-zimas hepáticas: TGO (AST) e TGP (ALT), - Carga viral- PCR( exame que permite identifi car se o vírus esta multiplicando ou não dentro do seu organismo), - Genótipo do vírus- identifi ca a família do vírus. Se o mesmo pertence a subgrupos pouco agressivos (A) ou mais agressi-vos (B).- Ultrassom do abdome: para avaliar textura, forma e outras alterações como tumores no fígado.- Biópsia do fígado: mostra o dano já causado no tecido he-pático. Indica o grau de necro-se celular (morte de células), infl amação (infi ltração celular e inchaço), e icatrização (te-cido cicatrizado). O grau da fi brose “endurecimento” do órgão.

Como se trata?

Irá depender dos exames de cada paciente, das alterações demons-tradas, da carga viral, dos níveis das enzimas do fígado( TGO e TGP), dos sintomas, etc.Atualmente o tratamento é fei-to com o uso de interferons (uso subcutâneo) e ribavirina (antiviral de uso oral).O tempo de tratamento será de-fi nido pelo genótipo do vírus e carga viral. Habitualmente de 12 a 48 semanas.

Após o tratamento como se deve realizar seguimento?

Realize as enzimas do fígado (TGO e TGP) em intervalos de 2-6 meses. Nos pacientes com boa resposta terapêutica, repetir o PCR - carga viral, de 3 , 6 e 12 meses após o término da terapia medicamentosa para avaliarmos a RVS- resposta viral sustentada = cura.

O tratamento causa muitos efeitos colaterais?É muito pessoal. Cada caso, cada organismo pode reagir de uma maneira. Na indução do trata-mento é comum febre e dores de cabeça ou muscular (sintomas estes que podem ser prevenidos

com outros me-dicamentos).A perda de peso pode ocorrer, e deve-se aos me-dicamentos.Queda de Leu-

cócitos ”glóbulos brancos e sol-dadinhos do corpo” (causada pelos interferons) e anemia ”cau-sada pela ribavirina” irão acon-tecer, assim como: queda dos ní-veis das plaquetas” auxiliadoras da coagulação”.

O governo paga todo o tra-tamento?Sim. Os medicamentos são caros e o SUS (Sistema Único de Saú-de) através do Programa Nacional de Prevenção e Tratamento das hepatites Virais do Ministério da Saúde fornece todo o tratamento gratuitamente.Informe-se com seu médico como proceder para o credenciamento junto ao programa em sua cidade ou Estado.

Toda pessoa que tem hepati-te C irá precisar no futuro de um transplante de fígado?Claro que não. Se após o trata-mento você conseguiu entrar na RVS - resposta viral sustentada, com PCR - carga viral negativa e enzimas do fígado no sangue normais (TGO e TGP), é muito improvável que precise de cirur-gia.Porém, se ocorre o contrário: enzimas alteradas, carga viral positiva e progressão de exames de sangue: creatinina, sódio, al-bumina, bilirrubina, e tempo de protrombina (exames solicitados no seguimento e que avaliam a progressão da doença), levando a uma insufi ciência hepática, você deverá ser avaliado por uma Equipe de Transplante.

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cursos do ano deAperfeiçoamento ProfissionalAperfeiçoamento Profi ssional

Escola de

20072007

Quais as vantagens de participar deste curso

Aprender com clínicos que têm uma vasta ex-periência profi ssional.Ter a oportunidade de tirar proveito das últimas tendências em odontologia estética.Conhecer as variações de técnicas odontológi-cas dentro de cada especialidade.Conhecer uma gama de opções para realiza-ção de um bom tratamento odontológico.Participar de atividades científi cas, práticas e éticas que lhes transmitirão a segurança neces-sápara exercer a profi ssão.

Estética e função odontológica baseada em evidênciaEstética e função odontológica baseada em evidênciaCurso de aperfeiçoamento para Clínico Geral

Dr. Luis Ide

Ministrador: Dr. Luis IdeMestre em Periodontia (USP) e Doutorando em Prótese (USP)Colaboradores: Luiz Carlos Serrano Lima, Sérgio Yunes, José Maria de Oliveira Castro,Professores convidados: Luiz Afonso de Sousa Lima e Wagner Moreno.Início: 09 de março de 2007Duração: 10 mesesNúmero de vagas: 16Carga horária: 190 horas Realização: Sexta-feira(17:00 – 22:00hs)Natureza do curso: teórico/práticoValor de investimento: 12 X R$350,00

Objetivos do Curso

- Oferecer conhecimento científi -co e clínico para planejar e executar o tratamento odontológico.- Serão submetidos a treinamen-tos personalizados para que possam aprender com mais efi ciência e com total segurança.- Preparar o clínico para ter um bom relacionamento ético e profi s-sional com os pacientes.

Ministrador: Prof. Cidney Hiroaki CatoProfessores assistentes: Cristiane Y. Shimura, Andréa Kato e Patrícia TakahamaPrograma: Cefalometria Análise de USP; Cefalometria Análise de Mc Namara; Análise de modelos; Análise de Bolton; Análise de Superposição de arcos; Etiologia e correção das maloclu-sões; Typodont – Técnica de Roth; Clínica (aparatologia re-movível e fi xa)

Curso de OrtodontiaCurso de OrtodontiaTécnica Straight WireTécnica Straight Wire

Dia da semana: quinta feira - quinzenalHorário: 9 às 18 hsDuração: 24 mesesVagas: 16Valor: 24 x R$ 400,00 (sócios da APCD)Início: 08 de março de 2007Natureza: teórico / práti-co / clínico

Ministrador:Prof. Cidney Hiroaki Cato

A intenção do curso é orientá-los para adquirir confi ança e relembrar os conhecimentos já aprendidos, para melhor aplicação na clínica, e estes conhecimentos estão relacionados com estética e função (baseada em evidências).Temos a necessidade de atingir a maturidade na clínica – que leva vocês a terem confi ança para serem competitivos no mercado de trabalho (isto é uma exigência do mercado de trabalho).Para atingir esta maturidade, é necessário aplicação dos nossos conhecimentos práticos e científi cos, que depende da prática, tempo de formado, tipo de formação que você teve na graduação e o famoso “bom senso”(fundamental).É de conhecimento de todos que o mundo tem andado numa velocidade muito grande em termos científi co, desenvolvimento e evolução na odon-tologia, e muitos de nós não tem acompanhado estas mudanças. Claro que não temos a pretensão de querer ensinar tudo para vocês, mas mostrar o que tem e o que esta se usando ou aplicando na odontologia.Temos a intenção de melhorar a relação do profi ssional/clínica/paciente e a profi ssão. Eliminar mitos de uma série de especialidades. Estes temas serão amplamente discutidos durante o curso, e este curso não é para torna-los especialistas, mas sim, ter o mínimo de conhecimento e confi ança para exercer a profi ssão; ou saber indicar o tratamento. Tudo isto resume em apenas uma coisa auto- confi ança, vontade de aprender, gostar de estudar e ter sempre a humildade de perguntar (para o professor da sua escola, professor de cursos, colegas de turma, colegas que fazemos durante a nossa vida profi ssional, etc).Por exemplo: tem um tema muito importante que eu gostaria de abordar, que é “PLANO DE TRATAMENTO”.Para discutir este tema, somos necessários conhecermos a profi ssão, e isto eu tenho certeza que vocês conhecem, apenas existe a insegurança, a “falta de vontade” para desenvolver o que se aprendeu, para colocar em pratica.È lógico que também pode estar faltando experiência clínica. Por exemplo, quem tira radiografi a? (periapicais) boca toda e faz modelo de estudo?Claro que nem sempre é necessário, mas temos que obter informações, para obter um plano de estudo para fazer o planejamento de trabalho. Por-tanto, sem um plano de tratamento estabelecido, difi cilmente você terá um bom resultado fi nal. O programa do curso vocês já receberam e notaram que esta faltando algumas datas/cursos, que serão preenchidas conforme as difi culdades que irão surgindo durante o curso.Agora só por curiosidade, nós vamos simular uma situação; que conduta tomar quando estivermos frente um paciente que nos procura dizendo que já passou por vários dentistas e eles não conseguiram resolver os seus problemas dentários.O que fazer? (discussão)

ProgramaApresentação do corpo docente e discenteAulas teóricas de todas as especialidades (Dentística, Prótese total – removível - fi xa, Periodontia, Endodontia, Cirurgia, Pediatria, Farmacologia, Patologia, Ética profi ssional, Radiologia, - Ortodontia, Implantodontia –cirurgia e prótese)Informática ; Fotografi a com fi nalidade odontológicaBiossegurança e controle de infecção; - Planejamento OdontológicoAtividade clínica (atendimento de pacientes)Seminários dos casos clínicos; - Professores convidadosApresentação do corpo docente e discente (forma - falar o nome e dizer a origem do nome).Idade; Tempo de formado; Trabalho; Faculdade; Especialidade; Cursos realizados Expectativas (da profi ssão, do mercado de trabalho, do curso – o que esperam aprender, encontrar, relacionar)

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Prática laboratorial:Exercícios práticos de implantação e enxertia em mandíbulas artifi ciaisAnálise radiográfi ca / tomográfi ca (pro-totipagem)Planejamento protético pré-cirúrgico; confecção de guias cirúrgicos.

programação

programaçãocientífica

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Ministradores: Prof. Dr. Josué Lourenço Santiago(Doutor, Mestre, Especialista e Livre docente em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial pela FOUSP);Glácio Avólio (Especialista, Mestre em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial pela FOUSP);Marcelo Marcucci (Especialista, Mestre em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial pela FOUSP)Objetivos: Trata-se de um curso eminentemente práti-co que visa o desenvolvimento e aperfeiçoamento do aluno no âmbito da cirurgia oral menor.Serão abordados aspectos referentes ao diagnóstico, planejamento, técnica cirúrgica, complicações e ter-apêutica medicamentosa, priorizando o tratamento cirúrgico dos dentes retidos. O objetivo fi nal é habili-tar o aluno no planejamento e execução da prática cirúrgica nas mais diversas situações possíveis de ocorrer em consultório.

Curso de Aperfeiçoamento em

Implantologia

Início: 05 março 2007Dia da semana: segundas-feirasHorário: 18h às 22hNatureza: teórico/prático-laboratorial/clíni-coDuração: módulo cirúrgico: 4 meses módulo protético: 4 mesesVagas: 16Valor: 8 x R$ 350,00 (sócios da APCD)

Início: 15 março de 2007Natureza: teórico / prático / demonstrativo com atendimento de pacientesDia da semana: quintas-feirasHorário: 19h às 22h30Duração: 62hs/aula – 5 meses Vagas: 16Valor: 5 x R$ 300,00(sócios da APCD)

Cirurgia Oral MenorCirurgia Oral Menor

Prof. Dr. GlácioAvólio

Prof. Dr.Marcelo

Marcucci

Ministradora: Dra. Suzelei Izzo Forger (Doutora em Odon-tologia pela Univer-sidade de Göttingen, Alemanha; Membro do ITI (International

Team of Implantology); Membro da EAO (European Association for Osseo-integration).

Curso Avançado emCurso Avançado em

Objetivo: Curso teórico, prático e clínico módulo cirúrgico e módulo protético - visando habilitar o profi ssional de odontologia, com experiência anterior em implantes, a operar com o Strau-mann Dental Implant System, o pioneiro na técnica transmuco-sa de Implantes osseointegrados de estágio cirúrgico único, com mais de 20 anos de pesquisa pelo International Team of Implantology (ITI ). Utilização de implantes com a superfície SLActive, que reduz o tempo de osseointegração para apenas 21 dias!

apcdapcdsaúdesaúde

Anatomia; Exames laboratoriais (participação de Dr. Fer-nando Ramuth)Planejamento pré-operatório; O Sistema “Straumann Dental Implant”Técnicas cirúrgicas de implantação (nível avançado):Levantamento de seio: Técnica de Summers e Cadwell-Luc (abertura de janela vestibular).Técnica simultânea de implantação com enxertos ósseos.Técnica de regeneração óssea para reconstrução de rebordos.Enxertos em bloco (regiões doadoras: mento e retro-molar)Enxertos particulados; PRP (Plasma Rico em Plaquetas) (participação de Dr. Fernando Ramuth)Aspectos estéticos: enxertos com tecido conjuntivo sub-epitelial; Implantes imediatos

Clínica:Seminários para discussão dos casos a serem operadosCirurgias de implantação, enxertos ósseos, enxertos gengivais (com assistência).Nível: Aperfeiçoamento Natureza:Teórico, Prático-Laboratorial e Clínico

Programação

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Coordenador: Dr. Cesário Antonio Duarte - Mestre em Periodontia pela F.O.U.S.P., Doutor e Livre Docente pela USP.Ministradora: Dra. Ariana Soares Rodrigues - Mestre em Periodontia pela FOUSP.

Objetivos: orientar o clínico geral para solução da doença periodontal e, em especial, prepará-lo para a execução da cirurgia periodontal pré-protética e estética.

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Curso de PeriodontiaCurso de Periodontia

1-etiologia, diagnóstico e exame clínico; 2-procedimentos básicos: higiene bucal e raspagem; 3-cirurgia periodontal I: reavaliação gengi- vectomia; 4-cirurgia periodontal II: retalho de espes- sura total; 5-tratamento periodontal pré-protético: fur- cas membranas; 6-cirurgia mucogengival; 7-cirurgia periodontal estética; 8-seminário fi nal: casos clínicos.

Início: 06 março 2007Natureza: teórico/práticoDia da semana: terça feiraHorário: 20 às 23 hsDuração: 120 horas (32 teóricas / 88 práticas)Vagas: 16Valor: 8X parcelas R$350,00 (sócios da APCD )

Coordenador: Dr. Auro Massatake MineiMinistradores: Dra. Maria Regina de Campos Brandão; Dr. Eduardo Sakai; Dra. Arne A. G. V. e Dr. Auro Massatake Minei.Programa: Cefalometria da Língua (Postura lin-gual e a Ortopedia Funcional dos Maxilares, Crescimento e Desenvolvimento da língua), Anatomia e Pontos Cefalométricos; Cefalometria de Rocabado; Análise de Lavergne e Petrovic; Confecção dos Aparelhos: SN7 e/ SN2 ou SN3.

Curso deOrtopedia Funcional dos Maxilares

Data: 13 março de 2007 Natureza: Teórico Prático Laboratorial Dia da Semana: Terças-feirasDuração: 13 aulas – 4 mesesHorário: 20h às 23:00Vagas: limitadasValor: 5 x R$145,00 (sócios da APCD)

apcdapcdsaúdesaúde

Básica e CirúrgicaBásica e Cirúrgica

A EAP poderá cancelar os cursos pre-

viamente, caso o número de vagas não

sejam preenchidos. Os horários poderão

ser remanejados em função de uma

melhor operacionalização.

Para maiores informações, entre em con-

tato conosco.

IMPORTANTE

Programa

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programação

programaçãocientífica

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Coordenador:Prof. Dr. Sergio T. MaedaEspecialista , Mestre e Doutor em Endodontia pela FOB-USP

Ministradores:Prof. Dr. Marcio Braga Lauretti = Doutor em Endodontia pela FOUSP.Prof. Dr. José Lauriére H. Guimarães – Doutor em Endodontia pela FOUSP.Prof. Kleber K.T. Carvalho – Mestre em Endodontia pela UMESPProf. Luís Marcos Mansi. - Mestre em Endodontia pela UMESPProf. Sergio Koiti Kamei – Mestre em Endodontia pela UMESP

Colaboradores: Deborah Calvo e Keiji Nishikawa

Natureza: Teórico-demonstrativo-prático com atendimento de pacientes.

CURSO DE ENDODONTIA:

NOVAS ESTRATÉGIASNOVAS ESTRATÉGIAS

Objetivo: Qualifi car o profi ssional cirurgião dentista a planejar e resolver com segurança, os mais variados casos clínicos relacionados com a terapia endodôntica. Apresentar os recentes avanços nas técnicas de instrumentação:oscilatória e automatizada viabilizando sua aplicabilidade na clínica cotidiana.

Conteúdo programático:Anatomia interna dos canais radiculares, relacionando-a com as diversas fases do tratamento endodôntico.Diagnóstico clínico e tratamento das alterações pulpares e periapicaisTécnicas de instrumentação manual , oscilatória e rotatóriaMedicação tópica intracanal e sistêmica.Atendimento de urgência em Endodontia.Obturação do sistema de canais radiculares – materiais e téc-nicas convencionais e termoplásticasTratamento endodôntico de dentes com rizogênese incom-pleta (polpa viva e mortifi cada com ou sem lesão apical)Traumatismo dentalClareamento dentalTratamento das lesões refratáriasReintervenção endodônticaConsiderações clínicas sobre a cirurgia parendodôntica.

Prof. Dr

Sergio T. Maeda

apcdapcdsaúdesaúde

Os avanços tecnológicos utilizados como forma de diagnóstico na OdontologiaDiagnóstico com Imagem Digital na Odontolo-gia - Otimizar a sua utilização. - Radiografi a Digital Direta - Manipulação da imagem digital - Radiografi a Panorâmica e Telerradiografi aDigital - Câmeras Intra Bucais : Ficha Clínica/Diag-nóstico; Educação/Conscientização; SimulaçãoDocumentação na clínica geral e nas especia-lidades.Tomografi as convencionais e computadorizadas(Indicação, limitações e laudos) - Planejamento para implantes - Fraturas ósseas - Fraturas radiculares - Localização de lesões e elementos supranu-merários - Avaliação da Disjunção Óssea Maxilar - Análise da ATMPrototipagem e análise de imagens 3D.Introdução ao planejamento cirúrgico para im-plantodontia.

Início: 16 de maio á 06 de junho de 2007Natureza: teórico/demonstrativoDia da semana: quarta-feiraHorário: 20 ás 22:30Duração: 4 semanasVagas: limitadasValor: 2 x R$ 80,00

Ministrador:Prof. Dr. Roberto Mansini

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[email protected]@apcd-saude.org.br(11) 3477-4156 / 9263-1935

contato: Sr. Israel

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AQUIAQUI

O que causa o

MATINAL?!MATINAL?!A mucosa da boca se descama o tempo inteiro. As células mortas se acumulam sobre a língua, misturando-se a restos de alimento, sangue proveniente de problemas gengivais e bactérias. Tudo isso forma uma camada branca que se adere na língua. É a saburra.

Durante a noite, a produção de saliva praticamente cessa, deixando as bactérias mais li-vres para agir. Elas decompõem a saburra, dando origem a subs-tâncias voláteis, sobretudo os sulfi dretos derivados do enxofre que têm um cheiro horrível.

O bafo também é conseqüência do jejum prolongado. Depois de horas sem alimento, há uma queda dos níveis de açúcar no sangue e esse fenômeno libera outros gases malcheirosos, que são carregados pela corrente sangüínea até os pulmões. E aí basta abrirmos a boca para exalarmos o mau cheiro.

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mau hálitomau hálito

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Cuidando da Mulher

promovida pela APCD Saúde, no dia 15 de Março, às 20:30h,palestra sobre Osteoropose.

Professor Dr. Glácio Avolio e equipe.””

Aguarde em breve mais informações

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