Upload
nguyennga
View
213
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
Abcdefg
hi
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
Os dois tipos de arquivos fundamentais na computação gráfica
> Alguns programas mais conhecidos que criam arquivos bitmap (pixel) são: Adobe PhotoShop, Corel Photopaint, Corel Painter, Corel Paint Shop Pro, Gimp e outros.
> Já programas que criam arte vetorial (também conhecidos como arte orientada a objeto) são:
CorelDRAW, Adobe Illustrator, Xara, Inkscape, RealDraw, entre outros.
> O programa Flash também trabalha com vetorial, porém ele é destinado a construção de artes para a Internet.
> Esses programas cada vez mais integram num mesmo aplicativo a manipulação dos dois tipos de arquivos.
VETORIAL & BITMAP
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
A1
> Imagem vetorial é um tipo de imagem gerada a partir de construções geométricas de formas,
diferente das bitmap (mapa de bits) construídas por uma unidade básica. Uma imagem desenvolvida
em um programa vetorial é composta por curvas, elipses, polígonos, texto, entre outros elementos,
isto é, utilizam vetores matemáticos para sua descrição. Vide exemplo abaixo.
> Em um trecho de desenho sólido, de uma cor apenas, um programa vetorial utiliza pouca informação, não tendo que armazenar dados para cada pixel.
Linhas sem preenchimentoLinhas com preenchimento
VETORIAL
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
VETORIAL
> As Curvas de Bézier são usadas para a manipulação dos pontos de um desenho. Cada linha descrita em
um desenho vetorial possui nós, e cada nó possui alças para manipular o segmento de reta ligado a ele.
> Por serem baseados em vetores, esses gráficos geralmente são mais leves (ocupam menos memória
no disco) e não perdem qualidade ao serem ampliados, já que as funções matemáticas adequam-se
facilmente à escala, o que não ocorre com gráficos raster (bitmap) que utilizam métodos de
interpolação na tentativa de preservar a qualidade.
> Outra vantagem do desenho vetorial é a possibilidade de isolar objetos e zonas, tratando-as
independentemente.
Curvas de BézierCírculos com nós
Imagens raster, ou bitmap (mapa de bits, em português) são imagens que contém a
descrição de cada pixel, em oposição aos gráficos vetoriais.
Raster
Raster = A descrição da cor de cada pixels.
>
>
Imagens chamadas de mapa de bits, que são geradas a partir de pontos minúsculos diferenciadospor suas cores.
O tratamento de imagens deste tipo requer ferramentas especializadas, geralmente utilizadas em fotografia, pois envolvem cálculos muito complexos, como interpolação, álgebra matricial etc.
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
BITMAP
Imagens raster, ou bitmap (mapa de bits, em português) são imagens que contém a
descrição de cada pixel, em oposição aos gráficos vetoriais.
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
BITMAP
> Para internet ou qualquer visualização em monitores:
uma imagem de boa qualidade terá um mínimo de 72 DPI,
podendo variar para valores maiores como 96 DPI ou até 120 DPI.
> Nos aplicativos para smartphones como o iPhone que utiliza para o Retina Display envolve utilização de
imagens com valores de 163 DPI a 326 DPI. Isto de alguma maneira se torna padrão para este tipo de
equipamento, mas não para a Internet em geral que na sua grande maioria utiliza imagens com 72 DPI.
> Para impressão em gráfica com matrizes, as resoluções variam
dependendo de qual tipo de papel ou substrato seja utilizado.
Por exemplo temos esta pequena regras abaixo:
Papel Jornal > 200 dpi
Papéis LWC e Offset > 250 dpi
Papel Cuchê > 300 dpi
Ampliação
Tamanho da Imagem (pixels)
Tamanho Ampliação (cm) 300dpi
10 x 15
1800 x 1200 pixels
10,16 x 15,24 cm
15 x 21
2500 x 1800 pixels
15,24 x 21,17 cm
20 x 30
3600 x 2400 pixels 20,32 x 30,48 cm
25 x 38
4500 x 3000 pixels
38,1 x 25,4 cm
Relação entre o tamanho em pixels e centímetros
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
Vetorial Bitmap200 ppp/ppi/dpi
VETORIAL & BITMAP
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
400 nm 700 nm
As cores do espectro
9nm= nanômetro > 1 metro = 10 (1o.ooo.ooo.ooo) nanômetros
Variação de comprimento das oscilações das ondas eletromagnéticas visíveis (a luz),
entre 400 e 700 nm (nanômetros) ou milimicra.
Ultravioleta (UV)380 a 1 nm
Infravermelho700 nm a 1 mm
LUZ - COR - TINTA
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LUZ - COR - TINTA
As cores do espectro
Violeta Azul Ciano Verde Laranja VermelhoAmarelo
400-450 450-480 480-490 490-560 560-580 580-600 600-700
Esta parte do espectro eletromagnético, entre 400 e 700 nm é chamada de espectro visível em três partes proporcionais teremos a predominância de três cores: Vermelho, Verde e Azul Violeta que traduzidas para o inglês serão: Red, Green and Blue, ou seja, .RGB
A luz branca é luz formada pela adição destas três luzes coloridas RGB, no sistema conhecido como Síntese Aditiva ou Sistema Aditivo que pode ser observado em qualquer monitor de computador ou televisão que possui somente fósforos destas três cores e podem compor todas as demais cores que observamos.
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LUZ - COR - TINTA
As cores do espectro
s cores do espectro são , , , , A azul-violeta azul-ciano verde amarelo vermelho-
laranja e . As cores de um só comprimento de onda se chamam vermelho
monocromáticas. O não está contido no espectro devido ao fato de não ser magenta
monocromática. Obtém-se o magenta sobrepondo-se a projeção dos extremos, ou
seja, o vermelho-laranja e o azul-violeta.
MagentaAzul-violeta Vermelho-laranja
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LUZ - COR - TINTA
As cores básicas da SÍNTESE ADITIVA são , e vermelho .azul verde
SÍNTESE ADITIVA - Resultado da mistura das três cores-luz
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LUZ - COR - TINTA
SÍNTESE ADITIVA - Resultado da mistura das três cores-luz
O ponto inicial da síntese aditiva é o pretoEste correspondente à não existência de oscilações eletromagnéticas visíveis
O ponto final da síntese aditiva é o branco
O ponto inicial
O ponto final
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LUZ - COR - TINTA
SÍNTESE ADITIVA - Resultado da mistura das três cores-luz
Sistema de projeção de luz:monitores
R G B
Dot Pitch é o termo utilizado para referenciar os pontos no monitor. Lembrando, o canhão trabalha com 3 feixes
de cores. Na tela, a camada de fósforo gera a cor correspondente ao feixe através da intensidade da corrente
elétrica. Cada ponto da tela consegue representar somente uma cor a cada instante. Cada conjunto de 3 pontos,
sendo um , um e um , é denominado tríade. vermelho verde azul
Dot Pitch é, basicamente, a distância entre dois pontos da mesma cor. Quanto menor esta distância melhor a
imagem. O Dot Pitch é medido em milímetros. Para uma imagem com qualidade, o mínimo recomendado é o uso
de monitores com Dot Pitch igual ou menor que 0,28 mm. wikipedia
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LUZ - COR - TINTA
SÍNTESE ADITIVA - Resultado da mistura das três cores-luz
Sistema de projeção de luz:Dispositivos como: monitores e datashows;
RGBA – canal Alpha para indicação de transparência;Há mais de 16,7 milhões de combinações diferentes.
Representação numérica:
Escala de 0 à 255 HexadecimalBranco
Branco
255 255 255 #FFFFFFVerde 0 255 #00FF00Vermelho 255 0
0#FF0000
Preto
Preto
0 0 0 #000000
Fatores de 0.0 a 1.0Branco 1.0 1.0 1.0Verde 0.0 1.0 0.0Vermelho 1.0 0.0 0.0Preto 0.0 0.0 0.0
R G B
0
Um adaptador de display típico do ano 2007 utiliza, geralmente, 8 bytes para cada uma das cores (RGB), alcançando 256 possíveis valores para cada cor.
Para ocorrer o degradê ou
gradiência suave entre o preto e o
branco são necessárias
256 linhas
SÍNTESE SUBTRATIVA- Resultado da mistura das três cores-pigmento
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LUZ - COR - TINTA
MAGEN
TA
MAGEN
TA
MAGEN
TA
AM
AR
ELO
AM
AR
ELO
AM
AR
ELO
CIA
NO
CIA
NO
CIA
NO
As cores básicas da SÍNTESE SUBTRATIVA são , e ciano .magenta amarelo
SÍNTESE SUBTRATIVA- Resultado da mistura das três cores-pigmento
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LUZ - COR - TINTA
O ponto inicial da síntese Subtrativa é o brancoEsta correspondente a todas oscilações eletromagnéticas visíveis
O ponto final da síntese aditiva é o preto
MAGEN
TA
MAGEN
TA
MAGEN
TA
AM
AR
ELO
AM
AR
ELO
AM
AR
ELO
CIA
NO
CIA
NO
CIA
NO
O ponto inicial
O ponto final
SÍNTESE SUBTRATIVA- Resultado da mistura das três cores-pigmento
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LUZ - COR - TINTA
Sistema de impressão - pigmento:
Cyan, , BlacKMagenta Yellow e
Dispositivos como: impressoras e fotocopiadoras
Yellow C M Y K
Representação numérica
intensidade (0% a 100%)
Branco 0% 0% 0% 0%Verde 100% 0% 100% 0%Vermelho 0% 100% 100% 0%Preto 0% 0% 0% 100%
:ABS (Agfa Balanced Screening)
:SublimaMistura os benefícios da retícula convencional,com os benefícios da estocástica
Imprime tão bem em 180 lpi como em 100 lpi
(AGFA lança a Sublima em 2003)
SÍNTESE SUBTRATIVA
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LUZ - COR - TINTA
Sistema de impressão - pigmento:
Cyan, , BlacKMagenta Yellow e
Dispositivos como: impressoras e fotocopiadoras
Yellow C M Y K
RETÍCULA DEFERENTE DE PIXEL
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LUZ - COR - TINTA
Unidade básica da imagem bitmap (Mapa de Bits)
Pixel: Pixel: Pixel:
Unidade básica da imagem na impressão de Quadricromia
Re�cula: Re�cula: Re�cula:
QUADRICROMIA
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LUZ - COR - TINTA
Sistema de impressão - pigmento:
Cyan, , BlacKMagenta Yellow e Yellow C M Y K
Amarelo 90º
Ciano 75º
Preto 45º
Magenta 15º
Angulação com o ponto ‘0' em X.
QUADRICROMIA - SELEÇÃO DE CORES
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LUZ - COR - TINTA
Amarelo Amarelo e Magenta Amarelo, Magenta e Ciano Amarelo, Magenta, Ciano e Preto
QUADRICROMIA
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LUZ - COR - TINTA
Retícula AM (Convencional) Retícula FM (Estocástica)
Retícula FM (Estocástica)
Retícula AM (Convencional)
C M Y K
AM FM
A obtenção da retícula estocástica é feita por softwares e a
distribuição dos pontos é randônica (aleatória), ou seja,
não obedece a nenhum padrão de alinhamento, e desta
forma a reprodução das tonalidades é obtida pela variação
da concentração de pontos por área da imagem, mantendo
assim todos os pontos com o mesmo tamanho.
A retícula convencional utiliza um sistema de angulação da retícula, isto é, cada cor necessita ficar em ângulos diferentes para evitar que o fenômeno Moirè crie imperfeições na impressão.
Fenômeno Moiré
No processo digital: o Laser usa a AM e o Jato de Tinta se assemelha ao FM
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LUZ - COR - TINTA
C M Y K
Variações tonais das cores utilizadas em off-set: ciano, magenta, amarela e preto.
Muito importante para se determinar as cores desejadas na seleção de cores.
O QUE É ?ESCALA EUROPA
30
0
0
10
10
20
20
30
30
40
40
50
50
60
60
70
70
80
80
90
90
100
100
Exemplo da Escala Europa
O exemplo ao lado da Escala Europa,
partindo dos valores da cor amarela em 30%,
adicionando 10 % tanto da cor Cian, como da cor Magenta
SÍNTESE SUBTRATIVA
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LUZ - COR - TINTA
O QUE É PANTONE?
PARA QUE SERVE O GUIA PANTONE?
Realmente é um método simples e bastante preciso para se obter a tonalidade desejada. O guia deve ser
usado em todo o processo do trabalho gráfico, isto é, do artista que desenvolveu e criou o trabalho, ao
gráfico que produzirá fielmente as cores indicadas pelo artista.
Trata-se de um catálogo cuidadosamente elaborado
contendo milhares de cores sólidas do PANTONE
MATCHING SYSTEM, sendo pigmentos normais e
também metalizados, identificados pelo seu número
universal. Este processo é largamente utilizado em
todo o mundo facilitando a escolha e a padronização
de cores. Todas as cores são misturadas a partir de um
conjunto de 14 cores básicas.
GUIA PANTONE DE TONALIDADES
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PROCESSOS DE IMPRESSÃO com Matrizes
OffsetImpressão planográfica
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PROCESSOS DE IMPRESSÃO com Matrizes
Descoberta casual pelo norte-americano Rubel Ira em 1904
O uso de chapas metálicas em substituição às pedras na Litografia, garantiu ao Offset tiragens mais elevadas.
A utilização de uma blanqueta para transferência da tinta, possibilita o uso de variados tipos e superfícies de papel.
Ele é um processo da evolução da Litografia.
Ao se tornar um processo rotativo contínuo,permitiu altas velocidades de impressão.
É um sistema de impressão planográficobaseado na repulsão tinta-água.
O OFFSET é um sistema de impressão indireto, conforme a palavra original inglesa.
Processo de Impressão Offset
Ao observar a nitidez do repinte no verso de uma folha de papel pelo padrão na borracha,que recebeu o grafismo quando da utilização da máquina sem papel.
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PROCESSOS DE IMPRESSÃO com Matrizes
Descoberta casual pelo norte-americano Rubel Ira em 1904
Processo de Impressão Offset
Aplicação
Material Promocional, Editorial,Embalagens.
Papel, PVC, Poliestireno.
Média e Alta Tiragem
A impressão offset é um processo planográfico cuja essência consiste
em repulsão entre água e gordura (tinta gordurosa).
O nome off-set - "fora do lugar" - vem do fato da impressão ser indireta,
ou seja, a tinta passa por um cilindro intermediário, antes de atingir a
superfície. Este método tornou-se principal na impressão de grandes
tiragens; para menores volumes, sua utilização não compensa, já que o
custo inicial da produção torna-a proibitiva.
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PROCESSOS DE IMPRESSÃO com Matrizes
Característica Impressão Offset
Fonte/letra com contorno bem definido,observável com conta-fio no uso de cores especiais (pantone) e com a cor preta
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PROCESSOS DE IMPRESSÃO com Matrizes
RotografiaImpressão encavográfica
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
Processo de Impressão Rotografia
PROCESSOS DE IMPRESSÃO com Matrizes
Raspadeira - Racla - Faca
Cilindro Impressor
Cilindro Matriz
Tinteiro
Tinteiro
Cilindro Impressor
Cilindro Matriz
Tinta na impressão
Tinta nocilindromatriz
Aplicação
Embalagens de alta tiragem revistas de alta tiragem imprime sobre qualquer tipo de substrato desde que seja flexível (papel, alumínio, PE, PP, PET, celofane, filmes plásticos perolizados, metalizados, brancos, transparentes, opacos, translúcidos, dourados, âmbar etc.)
Papel
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
Processo de Impressão Rotografia
PROCESSOS DE IMPRESSÃO com Matrizes
A reticulação mesmo do texto é uma característica do processo.
Método convencional:
Alvéolos com mesma áreamas com profundidades variáveis
Método Semi-autotípico:
Alvéolos e profundidades são diferentes
Método Autotípico:
Profundidades iguais [areas do ponto são diferentes
Exemplo de uma impressão rotográficas
Os pontos da retícula da rotogravura, encontram-se em paralelo, formando um desenho, no qual
se tem a sensação de ver linhas brancas e quadrados negros.
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
Processo de Impressão Rotografia
PROCESSOS DE IMPRESSÃO com Matrizes
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PROCESSOS DE IMPRESSÃO com Matrizes
FlexografiaImpressão relevográfica
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
Processo de Impressão Flexografia
PROCESSOS DE IMPRESSÃO com Matrizes
Mais econômico que a rotogravura ou o offset em grandes tiragens
Diversidade da oferta nos suportes
Trata-se de um processo de impressão direta,
rotativo que emprega pranchas ou fôrmas de
borracha ou polímero (clichês) em alto relêvo e
tintas líquidas de secagem rápida que aderem à
grande maioria dos suportes.
O processo de impressão conhecido como
Anilina, começou na Alemanha e é anterior a
1920. Em 1951, foi adoptado o nome de
Flexografia nos E.U.A. por uma questão de marketing.
Matriz de impressão flexográfica
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
Processo de Impressão Flexografia
PROCESSOS DE IMPRESSÃO com Matrizes
Embalagem
Rígidaslatas, cartão caneladoSemi-rígidacaixas medicamentos e perfumesFlexívelsnacks, ultracongelados
Diversos
Papel de presente,
sacos, etiquetas adesivas,
impressos de segurança e rótulos
Mosaicos e ladrilhos
Suporte adesivo
Clichê borracha (matriz)
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
Processo de Impressão Flexografia
PROCESSOS DE IMPRESSÃO com Matrizes
Os contornos apresentam um pequeno alo interno, observável
com conta-fio — ou em alguns casos também a olho nu —
chamado ‘squash’
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PROCESSOS DE IMPRESSÃO com Matrizes
SerigrafiaImpressão permeográfica
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
Processo de Impressão Serigrafia
PROCESSOS DE IMPRESSÃO com Matrizes
Sistema de impressão direto que usa como matriz tela de fio sintético
O termo origina-se do grego, onde: Serigrafia = seda
= escreverSerykinGrafia
Inventada no Japão, surgiu na Europa cerca de 1890, para a impressão de tecidos. A industrialização foi dada nos E.U.A. durante a 2ª guerra mundial na marcação de material de guerra.
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
Processo de Impressão Serigrafia
PROCESSOS DE IMPRESSÃO com Matrizes
A tinta tem que atravessar a tela para poder chegar ao substrato (funciona como uma peneira, rudimentarmente falando), ficando na tela as áreas de grafismo. As áreas sem grafismo ficam bloqueadas não deixando passar a tinta.
Moldura:metal ou madeira
Tela: seda natural, seda sintética, malha de aço inox ou bronze
A: Tinta - B: Rodo - C: Imagem - D: Foto-emulsão
E: Moldura - F: Imagem impressa
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PROCESSOS DE IMPRESSÃO com Matrizes
Aplicação
Processo de Impressão Serigrafia
PublicidadeBrindes, posters, publicidade exterior
IndustriaMarcação de componentes
DecoraçãoPapéis de parede, peças de uso doméstico, mosaicos e azulejos
TêxtilTecidos, Artes em camisetas
ArtesReprodução artística
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PROCESSOS DE IMPRESSÃO com Matrizes
TampografiaImpressão encavográfica
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
Processo de Impressão Tampografia
PROCESSOS DE IMPRESSÃO com Matrizes
A Tampografia é um processo de impressão indireta e encavográfica (baixo-relevo) que consiste na transferência de tinta do clichê (matriz) para a peça a ser decorada através do tampão.
Primeiramente a tampografia era vista como uma arte de simples decoração e hoje se tornou um sistema de impressão capaz de imprimir em superfícies irregulares, côncavas, convexas, planas, etc., como a casca de uma noz, por exemplo.
Sua grande vocação é para as impressões de pequenas áreas, mas com os avanços tecnológicos da tampografia e de seu desenvolvimento a nível industrial, é possível a impressão em áreas de até 300 x 300 mm.
Quais as vantagens na tampografia?
1) Altíssima qualidade de impressão em grafismos e traços finos,
2) Possibilita impressões em superfícies irregulares, côncavas, convexas e em degraus;
3) Processo de impressão contínua, sem necessidade de constantes paragens para acerto na qualidade de
impressão, permitindo uma elevada produção horária;
4) Índice mínimo de rejeição de peças, e com possível recuperação, ocasionando economia de material e ganho de
produção;
TampografiaA tampografia é um processo de impressão inventado em 1970 e destinada a produção de impressões internas aos objetos côncavos.
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
Processo de Impressão Tampografia
PROCESSOS DE IMPRESSÃO com Matrizes
www.oscarflues.com.br/impressao_tampografica.php
Aplicação
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
Processo de Impressão Tampografia
PROCESSOS DE IMPRESSÃO com Matrizes
BrinquedosAparelhos de TV e somAcessórios para automóveisComputadores, teclado e componentesComponentes elétricos e eletrônicosUtensílios domésticosEletrodomésticosMáquinas e acessórios fotográficosArtigos esportivosCosméticosEmbalagens em geralBrindesComponentes para moveis e madeirasPentes, pincéis, vassouras, escovasSapatosTecidosFerramentas em geralLâmpadas e lumináriasRelógios e mostradoresIndústria óticaArmamentos e muniçõesTampas de refrigerantesIndústria farmacêutica
Impressora tampográfica
Produtos Impressos
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PROCESSOS DE IMPRESSÃO Digital
Jato de TintaImpressão líquida
Suporte da cabeça Papel
Atuadores
Movimento da cabeça
CaboCaboConectorConectorCaboConector
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PROCESSOS DE IMPRESSÃO Digital
Jato de TintaImpressão líquida
A tecnologia do jato de tinta oferece várias vantagens à impressão digital.
O jato de tinta utiliza tinta líquida que se aproxima mais das características e propriedades da tinta tradicional. Nenhuma outra tecnologia de impressão é tão utilizada ou versátil.
Já foram desenvolvidos muitos tipos diferentes de tinta (pigmento, corantes, secáveis por UV, solventes, de múltipla densidade, etc.) para várias aplicações – cartazes interiores e exteriores, embalagens, provas, marcação e codificação, têxteis etc.
Não está limitado ao tamanho ou à dimensão.
Pode imprimir tudo o que se conseguir colocar por baixo das cabeças do jato de tinta.
Podem ser montadas numa linha de produção contínua, para que a impressão faça parte de um processo de conversão em vez de ser uma etapa extra e demorada.
Pode imprimir diretamente em metais
moldados, como caixas dobradas e cheias,
extrusões plásticas, entre outros.
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PROCESSOS DE IMPRESSÃO Digital
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PROCESSOS DE IMPRESSÃO Digital
LaserImpressão toner
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PROCESSOS DE IMPRESSÃO Digital
LaserImpressão toner
Tiragens pequenas
O volume de material impresso com tiragens inferiores a 5000 exemplares
crescerá de maneira espetacular nos próximos anos. Segundo o relatório Digital
Printing (Vol 8, n.1), em 2020, 47 % do volume de impressão terá origem em
tiragens inferiores a 2000 exemplares.
Custa tanto imprimir mil exemplares a partir de um original como de cinco originais
diferentes, até porque se pode conseguir uma maior eficácia da mensagem junto do
público-alvo e, consequentemente, o retorno do investimento realizado com o
equipamento. Uma boa segmentação - por idade, sexo, ramo de atividade, local de
residência, língua - das bases de dados pode aumentar significativamente o êxito de
qualquer ação de comunicação.
Bases de dados
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PROCESSOS DE IMPRESSÃO Digital
LaserImpressão toner
Impressão sob demanda
Imprimir o necessário, quando necessário. A impressão digital permite eliminar stocks
desnecessários e impulsiona novas formas de cooperação entre clientes e impressores,
sobretudo no ramo editorial, em que a documentação técnica, científica e especializada
imprime-se conforme as demandas do mercado.
Impressão à distância
Graças à Internet e aos novos formatos de arquivo, como o PDF, qualquer empresa de
artes gráficas pode transformar-se numa empresa de impressão à distância, recebendo
os trabalhos dos clientes diretamente no servidor de impressão, e podendo imprimi-los
com recurso a dados variáveis e com personalização.
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PROCESSOS DE IMPRESSÃO Digital
LaserImpressão toner
Dados variáveis
A possibilidade de variar a informação contida em
cada exemplar impresso é mais do que uma
revolução tecnológica. É uma oportunidade de
negócio para as empresas que decidiram
oferecer serviços de impressão personalizada. O
marketing relacional pressupõe o máximo
aproveitamento da impressão variável e um
valor acrescentado para as empresas que
oferecem este tipo de serviço.
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LETRAS - TIPOS - FONTES
AaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlMmNnOoPpQqRrSsTtUuVvWwXxYyZz
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
Serifadas RomanasInscrições lapidárias nos arcos de triunfo romanos, serviram de modelo às letras maiúsculas deste tipo. As minúsculas (caixa baixa) nos chegam da “Carolina” - Escribas da época de Carlos Magno.
Serifadas BodoniEstas letras - 1784 o desejo de expressão voluntária de “classicismo”. Opõem a rigidez e simplicidade racional ao rebuscado do Barroco-Rococó.
Clarendon - T1
Old Times - TT
Serifadas EgípciasApenas têm de egípcias o seu nomeParece decorrer uso sobre fardos trazidosdo Egito após campanha de Napoleão.Caracteristicas: - Acabamentos - Pernas retangulares - Espessuras
Serifadas ItalianasAs letras deste tipo são de inspiração iguala das egípcias. A sua particularidade reside na espessura das pernas que ultrapassam a do corpo da letra.
Classificação dos caracteres tipográficosLETRAS - TIPOS - FONTES
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
Classificação dos caracteres tipográficos
Jokerman - O
FantasiaCriadas muitas vezes ocasionalmente. Formas fantasiosas, efêmeras, expressão quase abstrata.
Arial - O
Lapidárias ou Sem Serifas Gráfica aprimorada, funcional e simplificada dos sinais do alfabeto.Franceses as denominam - ANTIQUE Alemães - GROTESQUE.
Manuscrito ou CursivaClasse agrupando as letras oriundas, daforma e do ritmo de execução rápida da escrita manual.
GóticoLetras ligadas à arquitetura gótica do tempo pré renascentista.Trata-se de uma escrita ponderada e elaborada.
LETRAS - TIPOS - FONTES
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LETRAS - TIPOS - FONTES Classificação Onomástica
Letras > Tipos > Fontes
CaligrafiaTipologia
(Caracteres MóveisSetor Gráfico)
Informática(Computação
Gráfica)
Arial
Times New Roman
Variações da tipologia Helvédica Medium
TT T1 O= Type1= True Type = Open Type
T1
T1
T1
T1
T1
T1
T1
T1
T1
O
O
O
TT
TT
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LETRAS - TIPOS - FONTES Formatação de textos - Espaçamento entre Letras
Espaçamento - 50%
Espaçamento 0%
Espaçamento 50%
Antes de Gutenberg havia a letra manuscrita, criada pelos egípcios 5.000 anos antes de Cristo. E como se comunicavam, antes disso, os homens? Utilizavam a fala que perpetuava alguns acontecimentos, narrando-os de uma geração para outras.
Antes de Gutenberg havia a letra manuscrita, criada pelos egípcios 5.000 anos antes de Cristo. E como se comunicavam, antes disso, os homens? Utilizavam a fala que perpetuava alguns acontecimentos, narrando-os de uma geração para outras.
Antes de Gutenberg havia a letra manuscrita, criada pelos egípcios 5.000 anos antes de Cristo. E como se comunicavam, antes disso, os homens? Utilizavam a fala que perpetuava alguns acontecimentos, narrando-os de uma geração para outras.
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LETRAS - TIPOS - FONTES Formatação de textos - Espaçamento entre Palavras
Antes de Gutenberg havia a letra manuscrita, criada pelos egípcios 5.000 anos antes de
Cristo. E como se comunicavam, antes disso, os homens? Utilizavam a fala que
perpetuava alguns acontecimentos, narrando-os de uma geração para outras. O
aparecimento da escrita foi um marco colocado entre a pré-história e a história da
civilização, através de documentose registros que vêm sendo estudados pela paleografia,
ciência que tenta decifrá-los. Exemplo:os hieróglifos egípcios.
Antes de Gutenberg havia a letra manuscrita, criada pelos egípcios 5.000 anos antes
de Cristo. E como se comunicavam, antes disso, os homens? Utilizavam a fala que
perpetuava alguns acontecimentos, narrando-os de uma geração para outras. O
aparecimento da escrita foi um marco colocado entre a pré-história e a história da
civilização, através de documentose registros que vêm sendo estudados pela
paleografia, ciência que tenta decifrá-los. Exemplo:os hieróglifos egípcios.
Antes de Gutenberg havia a letra manuscrita, criada pelos egípcios 5.000 anos
antes de Cristo. E como se comunicavam, antes disso, os homens? Utilizavam a
fala que perpetuava alguns acontecimentos, narrando-os de uma geração para
outras. O aparecimento da escrita foi um marco colocado entre a pré-história e a
história da civilização, através de documentose registros que vêm sendo estudados
pela paleografia, ciência que tenta decifrá-los. Exemplo:os hieróglifos egípcios.
Espaçamento 50%
Espaçamento 100%
Espaçamento 150%
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LETRAS - TIPOS - FONTES Formatação de textos - Espaçamento entrelinhas
Antes de Gutenberg havia a letra manuscrita, criada pelos egípcios 5.000 anos antes de Cristo. E como se comunicavam, antes disso, os homens? Utilizavam a fala que perpetuava alguns acontecimentos, narrando-os de uma geração para outras. O aparecimento da escrita foi um marco colocado entre a pré-história e a história da civilização, através de documentose registros que vêm sendo estudados pela paleografia, ciência que tenta decifrá-los. Exemplo: os hieróglifos egípcios. Vestígios anteriores da escrita vêm sendo descobertos porpesquisadores, em rastros, sinais deixados pelos homens até em gravações feitas nas pedras.
Antes de Gutenberg havia a letra manuscrita, criada pelos egípcios 5.000 anos antes de Cristo. E como se comunicavam, antes disso, os homens? Utilizavam a fala que perpetuava alguns acontecimentos, narrando-os de uma geração para outras. O aparecimento da escrita foi um marco colocado entre a pré-história e a história da civilização, através de documentose registros que vêm sendo estudados pela paleografia, ciência que tenta decifrá-los. Exemplo: os hieróglifos egípcios. Vestígios anteriores da escrita vêm sendo descobertos porpesquisadores, em rastros, sinais deixados pelos homens até em gravações feitas nas pedras.
Antes de Gutenberg havia a letra manuscrita, criada pelos egípcios 5.000 anos antes de Cristo. E como se comunicavam, antes disso, os homens? Utilizavam a fala que perpetuava alguns acontecimentos, narrando-os de uma geração para outras. O aparecimento da escrita foi um marco colocado entre a pré-história e a história da civilização, através de documentose registros que vêm sendo estudados pela paleografia, ciência que tenta decifrá-los. Exemplo: os hieróglifos egípcios. Vestígios anteriores da escrita vêm sendo descobertos porpesquisadores, em rastros, sinais deixados pelos homens até em gravações feitas nas pedras.
Texto composto em 10/6 ou 60% ou 0,6
Texto composto em 10/8 ou 80% ou 0,8
Texto composto em 10/10 ou 100% ou 1
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LETRAS - TIPOS - FONTES Formatação de textos - Espaçamento entrelinhas
Antes de Gutenberg havia a letra manuscrita, criada pelos egípcios 5.000 anos antes
de Cristo. E como se comunicavam, antes disso, os homens? Utilizavam a fala que
perpetuava alguns acontecimentos, narrando-os de uma geração para outras. O
aparecimento da escrita foi um marco colocado entre a pré-história e a história da
civilização, através de documentose registros que vêm sendo estudados pela
paleografia, ciência que tenta decifrá-los. Exemplo: os hieróglifos egípcios. Vestígios
anteriores da escrita vêm sendo descobertos porpesquisadores, em rastros, sinais
deixados pelos homens até em gravações feitas nas pedras.
Antes de Gutenberg havia a letra manuscrita, criada pelos egípcios 5.000 anos antes
de Cristo. E como se comunicavam, antes disso, os homens? Utilizavam a fala que
perpetuava alguns acontecimentos, narrando-os de uma geração para outras. O
aparecimento da escrita foi um marco colocado entre a pré-história e a história da
civilização, através de documentose registros que vêm sendo estudados pela
paleografia, ciência que tenta decifrá-los. Exemplo: os hieróglifos egípcios. Vestígios
anteriores da escrita vêm sendo descobertos porpesquisadores, em rastros, sinais
deixados pelos homens até em gravações feitas nas pedras.
Texto composto em 10/12 ou 120% ou 1,2
Texto composto em 10/15 ou 150% ou 1,5
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LETRAS - TIPOS - FONTES Formatação de textos - Alinhamento
Antes de Gutenberg havia a letra manuscrita, criada pelos egípcios 5.000 anos antes
de Cristo. E como se comunicavam, antes disso, os homens? Utilizavam a fala que
perpetuava alguns acontecimentos, narrando-os de uma geração para outras. O
aparecimento da escrita foi um marco colocado entre a pré-história e a história da
civilização, através de documentose registros que vêm sendo estudados pela
paleografia, ciência que tenta decifrá-los. Exemplo:os hieróglifos egípcios. Vestígios
anteriores da escrita vêm sendo descobertos porpesquisadores, em rastros, sinais
deixados pelos homens até em gravações feitas nas pedras.
Antes de Gutenberg havia a letra manuscrita, criada pelos egípcios 5.000 anos antes
de Cristo. E como se comunicavam, antes disso, os homens? Utilizavam a fala que
perpetuava alguns acontecimentos, narrando-os de uma geração para outras. O
aparecimento da escrita foi um marco colocado entre a pré-história e a história da
civilização, através de documentose registros que vêm sendo estudados pela
paleografia, ciência que tenta decifrá-los. Exemplo:os hieróglifos egípcios. Vestígios
anteriores da escrita vêm sendo descobertos porpesquisadores, em rastros, sinais
deixados pelos homens até em gravações feitas nas pedras.
Alinhamento à Esquerda
Alinhamento à Direita
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LETRAS - TIPOS - FONTES Formatação de textos - Alinhamento
Antes de Gutenberg havia a letra manuscrita, criada pelos egípcios 5.000 anos antes
de Cristo. E como se comunicavam, antes disso, os homens? Utilizavam a fala que
perpetuava alguns acontecimentos, narrando-os de uma geração para outras. O
aparecimento da escrita foi um marco colocado entre a pré-história e a história da
civilização, através de documentose registros que vêm sendo estudados pela
paleografia, ciência que tenta decifrá-los. Exemplo: os hieróglifos egípcios. Vestígios
anteriores da escrita vêm sendo descobertos porpesquisadores, em rastros, sinais
deixados pelos homens até em gravações feitas nas pedras.
Alinhamento ao Centro
Justificado ou Total
Antes de Gutenberg havia a letra manuscrita, criada pelos egípcios 5.000 anos antes de Cristo. E
como se comunicavam, antes disso, os homens? Utilizavam a fala que perpetuavaalguns
acontecimentos, narrando-os de uma geração para outras. O aparecimento da escrita foi um
marco colocado entre a pré-história e a história da civilização, através de documentose
registros que vêm sendo estudados pela paleografia, ciência que tenta decifrá-los. Exemplo: os
hieróglifos egípcios. Vestígios anteriores da escrita vêm sendo descobertos por pesquisadores,
em rastros, sinais deixados pelos homens até em gravações feitas nas pedras.
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LETRAS - TIPOS - FONTES Formatação de textos - Alinhamento
Justificado Forçado
Antes de Gutenberg havia a letra manuscrita, criada pelos egípcios 5.000 anos antes de Cristo.
E como se comunicavam, antes disso, os homens? Utilizavam a fala que perpetuavaalguns
acontecimentos, narrando-os de uma geração para outras. O aparecimento da escrita foi um
marco colocado entre a pré-história e a história da civilização, através de documentos e
registros que vêm sendo estudados pela paleografia, ciência que tenta decifrá-los. Exemplo: os
hieróglifos egípcios. Vestígios anteriores da escrita vêm sendo descobertos por pesquisadores,
em rastros, sinais deixados pelos homens até em gravações feitas nas pedras.
Antes de Gutenberg havia a letra manuscrita, criada pelos egípcios 5.000 anos antes de
Cristo. E como se comunicavam, antes disso, os homens? Utilizavam a fala que
perpetuava alguns acontecimentos, narrando-os de uma geração para outras. O
aparecimento da escrita foi um marco colocado entre a pré-história e a história da
civilização, através de documentos e registros que vêm sendo estudados pela
paleografia, ciência que tenta decifrá-los. Exemplo: os hieróglifos egípcios. Vestígios
anteriores da escrita vêm sendo descobertos por pesquisadores, em rastros, sinais
d e i x a d o s p e l o s h o m e n s a t é e m g r a v a ç õ e s f e i t a s n a s p e d r a s .
Justificado Forçado com ajuste de espaçamento de caracteres
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LETRAS - TIPOS - FONTES Formatação de textos - Alinhamento
ntes de Gutenberg havia a letra manuscrita, criada pelos egípcios 5.000 anos antes de Cristo.
A E como se comunicavam, antes disso, os homens? Utilizavam a fala que perpetuavaalguns
acontecimentos, narrando-os de uma geração para outras. O aparecimento da escritafoi um
marco colocado entre a pré-história e a história da civilização, através de documentose registros que
vêm sendo estudados pela paleografia, ciência que tenta decifrá-los. Exemplo: os hieróglifos egípcios.
Vestígios anteriores da escrita vêm sendo descobertos por pesquisadores, em rastros, sinais deixados
pelos homens até em gravações feitas nas pedras.
Recuo Deslocado
Com avanço de linha - 3 Linhas
ntes de Gutenberg havia a letra manuscrita, criada pelos egípcios 5.000 anos antes de Cristo.
A E como se comunicavam, antes disso, os homens? Utilizavam a fala que perpetuavaalguns
acontecimentos, narrando-os de uma geração para outras. O aparecimento da escritafoi um
marco colocado entre a pré-história e a história da civilização, através de documentose
registros que vêm sendo estudados pela paleografia, ciência que tenta decifrá-los. Exemplo:
os hieróglifos egípcios. Vestígios anteriores da escrita vêm sendo descobertos por
pesquisadores, em rastros, sinais deixados pelos homens até em gravações feitas nas
pedras.
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
LETRAS - TIPOS - FONTES Classificação Tipográfica
Classificação quanto à Inclinação
Classificação quanto à largura do desenho
Classificação quanto ao preenchimento do tipo
Classificação quanto à tonalidade
Normal
Normal Light ou ClaraBold ou Negrito
Normal EstendidaCondensada
Normal Itálica, Italic ou Grifo
OutlineOutlineOutline
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PAPÉIS PARA IMPRESSÃO
PAPÉIS OFFSET
> Destinada a catálogos, folhetos, livros e revistas. Costuma ser vendido principalmente nos 2formatos 87 x 114, 66 x 96 e 76 x 112 cm, nos pesos de 60 a 150 g/m .
> Papel com bastante cola, superfície uniforme livre de felpas e penugem e preparado para resistir o
melhor possível a ação da umidade, o que é de extrema importância em todos os papéis para a
impressão pelo sistema offset e litográfico em geral.
> Sua aplicação é na impressão para miolo, livros infantis, infanto-juvenis, médicos, revistas em geral,
cartazes, folhetos e todo serviço de policromia.
ALTA PRINT
> Papel offset "top" de categoria, com alta lisura, brancura e opacidade. Produzindo através do
processo "soft calender on-machine", oferece a melhor qualidade de impressão e definições de
imagens.
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PAPÉIS PARA IMPRESSÃO
CUCHÊ (couchè)
> Papel com uma ou ambas as faces recobertas por uma fina camada de substâncias minerais, que lhe dá
aspecto encorpado e brilhante, e muito próprio para a impressão de imagens a meio-tom, e em especial de
retículas finas.
> Para a impressão de textos o ‘papel gessado’ é muito lúdico e por isto incômodo à vista. Defeito que se tem
procurado contornar com a criação das tonalidades mate.
> O termo francês "Couchè" (camada) é usadíssimo entre nós, onde chegou a assimilar-se em cuchê.
> É necessário distinguir cuchê de duas faces de alguns papéis simplesmente bem acetinados, que com eles se
confundem; molhando-se e friccionando-se uma extremidade do papel, se for cuchê, a camada de branco
desfaz-se.
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PAPÉIS PARA IMPRESSÃO
CUCHÊ L1> Papel com revestimento Couchê brilhante em um lado. Policromia. Suas aplicações são sobre capas, folhetos e encartes.
CUCHÊ L2> Papel com revestimento Couchê brilhante nos dois lados. Policromia. Suas aplicações são em livros, revistas, catálogos e encartes.
CUCHÊ MONOLÚCIDO> Papel com revestimento couchê brilhante em um lado. Mas liso no verso para evitar impermeabilidade no contato com a água ou umidade. Suas aplicações são em embalagens, papel fantasia, rótulos, out-doors, base para laminação e impressos em geral.
CUCHÊ MATTE> Papel com revestimento couchê fosco nos dois lados. Suas aplicações são em impressão de livros em geral, catálogos e livros de arte.
CUCHÊ COTE > Papel branco revestido com camada couchê de alto brilho "Cast Coated", sendo o verso branco fosco.
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PAPÉIS PARA IMPRESSÃO
PAPEL JORNAL
> Produto á base de pasta mecânica de alto rendimento, com opacidade e alvura adequadas. É fabricado em
rolos para prensas rotativas, ou em folhas lisas para a impressão comum em prensas planas. A superfície
pode, ainda, variar de ásperas, alisada e acetinada. Suas aplicações são em tiragens de jornais, folhetos,
livros, revistas, material promocional, blocos e talões em geral.
IMPRENSA
> É feito com 70% ou mais de pasta mecânica, sem cola e alisado na máquina. Apresenta linhas d'água. Com
peso de 45 a 55 g/m2, é geralmente vendido em bobinas para ser utilizado em jornais, revistas e publicações
similares.
PAPÉIS RECICLADOS
> Esses papéis são reciclados, constituindo de 50% papéis aparas (sobra de papel), sem impressão. O
restante variam de 20-50% de papéis impressos reciclados pós-consumido, variando de acordo com o efeito
que se deseja obter. Além de alguns mais específicos que são reciclados em 100%, outros se utilizam de
anilinas em processo exclusivo de fabricação.
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PAPÉIS PARA IMPRESSÃO
DUPLEX> Cartão fabricado em duas camadas, sendo a superior de material de melhor qualidade, monolúcido, ou
2com revestimento cuchê geralmente de 80 a 100 g/m , bem cotado.
> A camada inferior, ou suporte, é fabricada com pasta química não branqueada, pasta mecânica e quase sempre aparas.
>2
O peso total vai de 200 a 600 g/m . Uso em embalagens para produtos alimentícios, cosméticos, impressos publicitários, produtos que exijam envasamentos automáticos e pastas.
TRIPLEX> Muito semelhante ao duplex, mas com suporte feito em duas ou mais camadas, sendo a última geralmente branca.
> É utilizado e comercializado da mesma forma que o duplex, porém tem melhores características de vincagem.
GRAFIX> Cartão de massa única, ideal para policromia. É indicado para capas e permite plastificação.
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PLÁSTICOS/EMBALAGENS
CLORETO DE POLIVINILA (PVC)
> O PVC é usado para fabricar frascos rígidos e maleáveis, blister e filmes, e outras embalagens
para as quais existe a necessidade de barreiras. A principal utilização do PVC é na fabricação
de bens duráveis, sendo usado também em cosméticos, produtos de limpeza e da indústria
POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE (HDPE)
> O HDPE, na forma sem pigmentos, é usado em frascos de laticínios, água mineral e
sucos de frutas.
Pigmentado, é usado, em frascos de maior volume, para detergentes de roupa, >
branqueadores, óleo de motor, etc...
POLIETILENO TEREFTALADO (PET)
> O PET é utilizado principalmente para a produção de frascos de refrigerantes.
refrigerante, potes de margarina ,etc...
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
PLÁSTICOS/EMBALAGENS
> Na forma de filme, é usado para produção de sacos plásticos. O LDPE é, às vezes, utilizado em sacos para lojas de departamento, por causa de sua maior rigidez.
POLIPROPILENO (PP)
COPOLÍMERO DE ETILENO E ACETATO DE VINILA - EVA
O copolímero de etileno e acetato de vinila (EVA) é empregado principalmente na >
fabricação de calçados, colas, adesivos, peças técnicas, fios e cabos. Mas também em
embalagens.
POLIESTIRENO (PE)
> O PE é usado na forma transparente ou composta para produção de utensílios de mesa e
xícaras claras. Na forma de espuma, o PE é usado para xícaras de bebidas quentes e outros
recipientes isolantes para comida, caixas para ovos e embalagens amolfadadas.
> O PP é muito utilizado para embalagens para alimentos, produtos têxteis e cosméticos, tampas de refrigerante, potes para freezer e garrafões de água mineral
POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE (PEBD)
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
ACABAMENTO GRÁFICO Acabamento Mecânico
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
ACABAMENTO GRÁFICO Acabamento Mecânico
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
ACABAMENTO GRÁFICO Acabamento Livro
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
ACABAMENTO GRÁFICO Acabamento Livro
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
ACABAMENTO GRÁFICO Acabamento Livro
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
ACABAMENTO GRÁFICO Acabamento Encarte
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
ACABAMENTO GRÁFICO Faca Gráfica
Processo no qual se aplicam cortes ou ½ corte, não lineares ou limitados, no papel ou cartão, acompanhados
ou não de vincos para dobras. As formas são lâminas de aço montadas sobre uma base de madeira.
Corte e Vinco Marca Guangya formato 52x75 com Hot Stamping
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
ACABAMENTO GRÁFICO HOT STAMP
Processo que deposita na superfície dos diversos materiais a serem impressos uma camada de pigmentos e adesivos contidos em uma fita especial à base de hidróxido de alumínio, que ao entrar em contato com clichês aquecidos promovem a impressão em baixo relevo.
Estes acabamentos podem oferecer o máximo em apelo decorativo. Não estão limitados as fitas douradas e prateadas, mas abrangem uma gama impressionante de fitas pigmentadas, holográficas e de segurança. Todas essas podem ser combinadas com imagens gofradas para produzir efeitos tácteis variáveis – qualquer dos quais melhorará a mensagem impressa e dará atratividade para cartões, caixas de papelão, capas de revistas, brochuras, etc.
indústria de cosméticos e alimentícia; plásticos, madeira, papel etc.
Aplicação
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
ACABAMENTO GRÁFICO RELEVO AMERICANO E RELEVO SECO
Relevo Seco
Este processo permite reproduzir formas definidas em relevo sobre papéis ou cartões, tais como: logotipos e símbolos em envelopes e papelarias.
A produção de uma peça em Relevo envolve algumas etapas: - planificação da peça - produção do clichê a partir de fotolito - localização da área de relevo - estampagem do relevo
Relevo Americano
Este é um tipo de impressão de imagens e textos em relevo com o uso de calor. Seu
princípio básico consiste na cobertura de uma fina camada de tinta úmida com um pó
termoplástico que quando aquecido torna-se um líquido homogêneo. No resfriamento,
o líquido solidifica-se para deixar um acabamento em relevo sólido sobre a área
impressa.
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
ACABAMENTO GRÁFICO VERNIZ
Atualmente um dos recursos de acabamento mais utilizados em impressos é aplicação de Verniz UV. Além de
valorizar visualmente a peça, garantem maior resistência e durabilidade principalmente àquelas destinadas ao
manuseio intenso, como broad-sides, folders, folhetos e catálogos ou que precisem ficar expostas por um
período prolongado, como é o caso de PDV’s como displays e móbiles. Combinações de acabamentos são
permitidas e muito utilizadas em peças publicitárias e editoriais. Como existem diferentes tipos de acabamentos,
é necessário conhecer cada um deles e analisar qual o melhor em função do tipo de peça e utilização da mesma.
Verniz UV Total Brilho ou Fosco
Oferece alto brilho ou efeito aveludado, confere características de maior resistência à peça. O verniz UV também
pode ser aplicado no PVC tratado. Indicado para aplicação em catálogos, folders, cartazes, embalagens, broad-
side, etiquetas adesivas e capas de revistas.
Verniz UV Texturizado
Oferece um revestimento texturizado com efeito de relevo quando aplicado em áreas determinadas de uma
imagem impressa para formar uma superfície diferenciada. Indicado para aplicação em catálogos, relatórios
empresariais, brochuras, folders, broad-side, displays, capas de livros, peças de merchandising e capas de
revistas.
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
ACABAMENTO GRÁFICO VERNIZ
Verniz UV Aromático
O verniz UV aromático foi desenvolvido para liberar aroma contido em microcápsulas existentes na composição
do verniz. Aplicado em áreas específicas do impresso, a fragrância é liberada com o rompimento das
microcápsulas através da fricção na área determinada. Indicado para aplicação em catálogos, mostruários, peças
de merchandising e revistas.
Verniz UV Reserva Fosco e Brilho
O Verniz UV Fosco oferece efeito acetinado na área aplicada e confere características de maior impacto visual à
peça. Já o Verniz UV Brilho oferece alto brilho e valoriza os detalhes impressos na peça.
O Verniz UV Brilho também pode ser aplicado no PVC tratado. Indicado para aplicação em catálogos, folders,
cartazes, embalagens, broad-side e capas de revistas.
Verniz UV Glitter
É um Verniz UV de alto brilho contendo flocos de poliéster metalizado que adiciona “cintilação” quando aplicado
em áreas escolhidas de uma imagem impressa, propiciando maior apelo visual. Indicado para aplicação em
catálogos, broad-side, displays, capas de livros, peças de merchandising e embalagens.
Laminação PET Brilho Filme de poliéster resistente ao calor e agentes químicos. Pode ser usado em descansos de mesa ou impressos que necessitam de proteção. Laminação Nylon Filme de nylon resistente ao calor e agentes químicos, à tração, rasgo e arranhadura. Dá durabilidade extra, a manuais de oficinas etc. ou em condições de muita umidade. Laminação BOPP “SILK” Filme de polipropileno intermediário entre os filmes brilhante e opaco na laminação de OPP, em brochuras e capas de livros. Como no OPP opaco, a superfície tem tendência a ser arranhada. Laminação BOPP Gofrado Dois tipos: casca de ovo e linha média. Oferece alta resistência a rasgo e tem durabilidade longa.
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
ACABAMENTO GRÁFICO LAMINAÇÃO/PLASTIFICAÇÃO
Máquina de Laminação (Billhofer)
Laminação/Plastificação
Acabamento de superfície utilizado em capas de livros, revista, folhetos e embalagens, assim como em painéis impressos por plotagem. Consiste na aplicação de uma película plástica sobre a superfície impressa.
Finalidade: estética , durabilidade e resistência contra riscos e abrasão.
Papéis com gramatura inferior a 180 gr/m2 enrugam ao plastificar.
Plastificação brilhante ou fosca
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
ACABAMENTO GRÁFICO TINTAS
Tinta UV Termocrômico
As tintas serigráfica termocrômico tem uma cor, que na presença de temperaturas pré-definidas entre 15,31 e 45ºC, muda-se para incolor ou outra cor mais leve.
Formato mínimo 270x350mm e máximo 720x1020mm.
Tintas Raspadinha (Prata e Ouro)
As tintas raspadinha foram especialmente projetadas como tintas opacas que podem ser impressas sobre bilhetes impressos ou cartões promocionais impressos, podendo ser facilmente removidas com o uso de uma moeda ou unha para exibir uma mensagem pré-impressa embaixo.
As tintas raspadinha são normalmente impressas sobre impressos offset, que precisam estar completamente secos. O substrato também precisa ser completamente opaco para evitar transparência do lado do verso.
Formato mínimo 300x460mm e máximo de 720x1020mm
VISÃO GERAL DA EDITORAÇÃO E DA PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Me. Ricardo Seyssel
BIBLIOGRAFIA
CARRAMILLO NETO, Mário – Contato Imediato com Produção Gráfica. Global Editora.
BAER, Lourenzo – Produção Gráfica, 4ª ed – São Paulo – SENAC, 2002.
MANUEL, Nuno - O Processo Flexográfico - Escola Profissional Val do Rio
www.abre.org.br/apres_setor_embalagem.php
www.rosse�.e�.br/dicuser/detalhe.asp?vini=6&vfim=6&offset=50&vcodigo=717
www.tampoprint.com.br/tampografia.htmwww.tampoart.com.br/hometamp.htm
www.wutzl.com.br/prod_tampografia_fichatecnica_PM204.htm
www.portaldasartesgraficas.com/impressao/tampografia.htm
www.oscarflues.com.br/impressao_tampografica.php
www.amaury.pro.br/dicas.html
www.wikipedia.org
www.portaldasartesgraficas.com/ficheiros/processos_graficos.pdf
arianepadilha.wordpress.com/2009/11/06/re�cula-estocas�ca/
www.brmaquinas.com.br
www.uvpackacabamentos.com.br
www.lamiprint.com.br
www.graficalanna.com.br
www.jwr.com.br
www.danfex.com.br
www.dri�er.com.br
www.newtoncbraga.com.br/index.php/como-funciona/5810-art1316
www.tecmundo.com.br/infografico/3066-como-funciona-uma-impressora-a-laser-.htm#!