1
Arquivar Medidas • Doppler pulsado • Corte Apical eixo-longo ou cinco câmaras • O volume de amostragem é posicionado na VSVE ao nível do anel aórtico para obter uma curva de fluxo laminar A velocidade basal e a escala devem ser ajustadas a fim de maximizar a velocidade da curva. • Eixo do tempo (velocidade de varredura) 50-100 mm/s • Curva de velocidade lisa com um pico bem definido e uma variação pequena de velocidade no pico • Velocidade máxima do pico a partir de uma curva densa • Traçado da VTI (integral) da velocidade modal Helmut Baumgartner, MD, FESC (Chair), Judy Hung, MD, FASE (Co-Chair), Javier Bermejo, MD, PhD, John B. Chambers, MB BChir, FESC, Thor Edvardsen, MD, PhD, FESC, Steven Goldstein, MD, FASE, Patrizio Lancellotti, MD, PhD, FESC, Melissa LeFevre, RDCS, Fletcher Miller Jr., MD, FASE, Catherine M. Otto, MD, FESC. Recommendations on the Echocardiographic Assessment of Aortic Valve Stenosis: A Focused Update from the European Association of Cardiovascular Imaging and the American Society of Echocardiography. J Am Soc Echocardiogr 2017; 30:372-392. Autores do Poster: Lanqi Hua, RDCS, Judy Hung, MD, Jonathan Passeri, MD, Massachusetts General Hospital, Boston, MA. Ilustração e design por medmovie.com © Copyright 2017 The American Society of Echocardiography Tradução de pôsteres por: Arnaldo Rabischoffsky MD, FASE e João Cavalcante, MD, FASE As informações para a solicitação de pôsteres e das recomendações da ASE em texto completo, estão disponíveis em: ASEcho.org Avaliação Ecocardiográfica da Estenose Valvar Aórtica 1. Critérios clínicos • Exame físico consistente com estenose aórtica grave • Sintomas típicos sem outra explicação • Pacientes idosos (> 70 anos) 2. Dados de imagem qualitativos • HVE (deve-se considerar história adicional de hipertensão) • Redução da função longitudinal do VE sem outra explicação 3. Dados de imagem quantitativos • Gradiente médio 30-40 mmHg, AVA ≤ 0.8cm 2 , VSi < 35 mL/m 2 • Escore de cálcio pela TCMS não contrastada† Provável EAo grave: homem ≥ 2000 AU; mulher ≥ 1200 AU Muito provável EAo grave: homem ≥ 3000 AU; mulher ≥ 1600 AU Improvável EAo grave: homem < 1600 AU; mulher < 800 AU †Método Agatston para calcificação valvar Importante excluir: • Erros nas medidas • Hipertensão grave • Inconsistência entre a AVA e os cortes dos gradientes/velocidades e entre as faixas de AVAs entre 0.8 and 1.0 cm 2 • EAo clinicamente moderada (apesar de uma AVA < 1.0 cm2) em um paciente com pequena superfίcie corporal. Leve Moderada Grave Velocidade pico (m/s) 2.6 - 2.9 3.0 - 4.0 ≥ 4.0 Gradiente médio (mmHg) < 20 20 - 40 ≥ 40 AVA (cm²) > 1.5 1.0 - 1.5 < 1.0 AVA indexada (cm²/m²) > 0.85 0.60 - 0.85 < 0.6 Relação de velocidade > 0.50 0.25 - 0.50 < 0.25 Arquivar Medidas • Diâmetro da VSVE no exame basal (modo zoom) • Velocidade de Jato EAo e da VSVE em cada etapa • Imagens do VE 2D a partir do apical 4C e 2C • Medir o diâmetro da VSVE e da VTI (integral) em cada etapa • Velocidade de Jato, gradiente médio e pico da EAo em cada etapa • Calcular a AVA e VSi em cada etapa • FEVE (biplano) em cada etapa Fig 1. Diâmetro da VSVE (linha amarela sólida) : a medida deve ser feita entre 5 a 10 mm do anel aórtico (linha pontilhada)) Fórmula/método Vantagens Limitações Velocidade de Jato EAo m/s Medidas diretas Diretas Medidas corretas requerem um alinhamento paralelo do feixe de ultrasom,dependente de fluxo Gradiente médio (mmHg) Unidades comparáveis a medidas invasivas Gradientes de pressão acurados dependem da acurácia dos dados de velocidade, dependente de fluxos Área valvar equação de continuidade cm 2 Medidas da área efetiva do orifício: Relativamente independente do fluxo Medidas de erro mais prováveis Arquivar Medidas • Corte paraesternal eixo-longo 2D • Modo Zoom • Bordo interno ao bordo interno • Meio da sístole • Paralela e adjacente a valva aórtica ou no local em que for medida a velocidade Arquivar Mensuração • Doppler contínuo (com transdutor dedicado) • Múltiplas janelas acústicas (ex. apical, supraesternal, paraesternal direito) • Para otimizar o sinal diminua o ganho, aumente o filtro da parede, ajuste a linha de base, a curva e a escala • Expandir a escala e o limite da velocidade e a linha de base de maneira que o sinal da velocidade encaixe-se mas preencha a escala da velocidade • Velocidade máxima do pico de uma curva densa de velocidade • Traçado da VTI (integral) a partir da borda externa do sinal denso • Relatar a janela na qual foi obtida a velocidade máxima Arquivar Medidas • Cortes paraesternal eixo longo e eixo curto • Modo Zoom • Identificar o número de cúspides na sístole e a rafe se estiver presente • Avaliar a mobilidade das cúspides e a fusão comissural • Avaliar a calcificação valvar Fig 2a e B. Calcificação projetando-se para dentro da VSVE pode levar a um tamanho incorretamente pequeno do diâmetro da VSVE (Fig 2 A). Ao medir deve- se evitar essas protrusões (fig 2B) Abreviaturas: EAo: Estenose aórtica VA: Valva Aórtica AVA: Área valvar aórtica RMC: Imagem ressonância magnética cardíaca AST: Área da sessão transversa TC: Tomografia Computadorizada CW: Doppler Contínuo FE: Fração de ejeção BFBG: Baixo fluxo baixo gradiente VE: Ventrículo esquerdo HVE: Hipertrofia ventricular esquerda VSVE: Via de saída do ventrículo esquerdo TCMS: Tomografia computadorizada de múltiplos detectores ΔP: Gradiente de pressão ΔPm: Gradiente médio de pressão RP: Recuperação de Pressão VS: Volume sístolico VolAmostra: Volume da amostra VSi: Volume sistólico indexado ETE: Ecocardiografia Transesofágica Vmax: Velocidade máxima VTI: Integral da velocidade 2-C: Duas-câmaras 2-D: Bidimensional 3-D: Tridimensional 4-C: Quatro câmaras EAO COM GRADIENTE BAIXO Vmax < 4m/s ∆Pm < 40 mmHg EAO COM GRADIENTE ALTO Vmax ≥ 4m/s ∆Pm ≥ 40 mmHg AVA < 1.0 cm 2 AVA ≥ 1.0 cm 2 = EAo moderada Não Sim Estenose aórtica grave com gradiente alto Baixo fluxo (VSi < 35 ml/m 2 ) Fluxo normal (VSi ≥ 35 ml/m 2 ) -> improvável EAo grave Irreversível -> EAo grave Reversível -> reavaliar após o fluxo ter se normalizado FEVE anormal < 50% FEVE preservada ≥ 50% EAo grave verdadeira Ausência de reserva de fluxo FEVE anormal < 50% FEVE preservada ≥ 50% EAo-BFBG AVA < 1.0 cm 2 ; velocidade pico < 4 m/s gradiente médio VA < 40 mmHg VSi < 35 ml/m 2 Reserva de fluxo EAo pseudo-grave Tabela 3: Critérios que aumentam a probabilidade de EAo grave com AVA < 1.0 cm 2 e gradiente médio <40 mmHg na presença de FE preservada Protocolo de Dobutamina Dose Baixa Morfologia da Valva pelo Ecocardiograma na Suspeita de Estenose Aórtica Começar com dose de 2.5 ou 5 mcg/kg/m Dose máxima de dobutamina de 20 mcg/kg/min Aumentar a dose 2.5 ou 5 mcg/kg/m a cada 3 a 5 minutos Avaliar a AVA Excluir Erros nas Medidas Definir o Estado do Fluxo Avaliar a FEVE Eco com Dobutamina Excluir Estado de Alto Fluxo Considerar Escore de Cálcio pela TC Avaliar Velocidade/Gradiente Repouso Pico Pico Repouso Meio da sístole VSVE VA 2A 2B Incorreta Correta Resultados: • Aumento na AVA > 1.0 cm 2 (sugere que não seja grave) • EAo grave se a velocidade do jato for ≥ 4 m/s ou médio > 30-40 mmHg (contanto que a AVA não exceda 1.0 cm 2 a qualquer fluxo) • Falência em aumentar o VS > 20% sugere ausência de reserva contrátil de fluxo Valva aórtica estenótica tricúspide Valva aórtica estenótica bicúspide Diástole Sístole Diástole Sístole Tabela 1: Recomendações para graduar a gravidade da EAo Tabela 2: Medidas da gravidade da EAo obtidas pelo Ecocardiograma com Doppler 2 1 3 4 5 6 7 Diâmetro da VSVE Doppler da VSVE Velocidade de Jato EAo Anatomia Valvar Aspectos Técnicos Algoritmo na Abordagem para Graduar a Gravidade da EAo A4C VolAmostra Velocidade-VSVE 0.8 m/s Ao VE 1 AVA = CSA LVOT x VTI LVOT VTI AV ∑4v 2 N ∆Ρ = cm/s -20 -40 -60 -80 -100 -120 -100 -200 -300 -400 cm/s

da Estenose Valvar Aórtica...• Aumento na AVA > 1.0 cm2 (sugere que não seja grave) • EAo grave se a velocidade do jato for ≥ 4 m/s ou médio > 30-40 mmHg (contanto que a AVA

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  • Arquivar Medidas•Dopplerpulsado•CorteApicaleixo-longooucincocâmaras

    •OvolumedeamostrageméposicionadonaVSVEaoníveldoanelaórticoparaobterumacurvadefluxolaminar

    • Avelocidadebasaleaescaladevemserajustadasafimdemaximizaravelocidadedacurva.

    •Eixodotempo(velocidadedevarredura)50-100mm/s

    •Curvadevelocidadelisacomumpicobemdefinidoeumavariaçãopequenadevelocidadenopico

    •Velocidademáximadopicoapartirdeumacurvadensa

    •TraçadodaVTI(integral)davelocidademodal

    HelmutBaumgartner,MD,FESC(Chair),JudyHung,MD,FASE(Co-Chair),JavierBermejo,MD,PhD,JohnB.Chambers,MBBChir,FESC,ThorEdvardsen,MD,PhD,FESC,StevenGoldstein,MD,FASE,PatrizioLancellotti,MD,PhD,FESC,MelissaLeFevre,RDCS,FletcherMillerJr.,MD,FASE,CatherineM.Otto,MD,FESC.RecommendationsontheEchocardiographicAssessmentofAorticValveStenosis:AFocusedUpdatefromtheEuropeanAssociationofCardiovascularImagingandtheAmericanSocietyofEchocardiography.JAmSocEchocardiogr2017;30:372-392.

    AutoresdoPoster:LanqiHua,RDCS,JudyHung,MD,JonathanPasseri,MD,MassachusettsGeneralHospital,Boston,MA.Ilustraçãoedesignpormedmovie.com©Copyright2017TheAmericanSocietyofEchocardiographyTraduçãodepôsterespor:ArnaldoRabischoffskyMD,FASEeJoãoCavalcante,MD,FASE

    As informações para a solicitação de pôsteres e das recomendações da ASE em texto completo, estão disponíveis em: ASEcho.org

    Avaliação Ecocardiográfica da Estenose Valvar Aórtica

    1. Critérios clínicos •Examefísicoconsistentecomestenoseaórticagrave•Sintomastípicossemoutraexplicação•Pacientesidosos(>70anos)

    2. Dados de imagem qualitativos •HVE(deve-seconsiderarhistóriaadicionaldehipertensão)•ReduçãodafunçãolongitudinaldoVEsemoutraexplicação

    3. Dados de imagem quantitativos •Gradientemédio30-40mmHg,AVA≤0.8cm2,VSi<35mL/m2•EscoredecálciopelaTCMSnãocontrastada†

    ProvávelEAograve:homem≥2000AU;mulher≥1200AUMuitoprovávelEAograve:homem≥3000AU;mulher≥1600AUImprovávelEAograve:homem<1600AU;mulher<800AU

    †MétodoAgatstonparacalcificaçãovalvar

    Importante excluir:•Errosnasmedidas•Hipertensãograve• InconsistênciaentreaAVAeoscortesdosgradientes/velocidadeseentreasfaixasdeAVAsentre0.8and1.0cm2

    •EAoclinicamentemoderada(apesardeumaAVA<1.0cm2)emumpacientecompequenasuperfίciecorporal.

    Leve Moderada Grave

    Velocidadepico(m/s) 2.6 - 2.9 3.0 - 4.0 ≥ 4.0

    Gradientemédio(mmHg) < 20 20 - 40 ≥ 40

    AVA(cm²) > 1.5 1.0 - 1.5 < 1.0

    AVAindexada(cm²/m²) > 0.85 0.60 - 0.85 < 0.6

    Relaçãodevelocidade > 0.50 0.25 - 0.50 < 0.25

    Arquivar Medidas•DiâmetrodaVSVEnoexamebasal(modozoom)

    •VelocidadedeJatoEAoedaVSVEemcadaetapa

    • ImagensdoVE2Dapartirdoapical4Ce2C

    •MedirodiâmetrodaVSVEedaVTI(integral)emcadaetapa

    •VelocidadedeJato,gradientemédioepicodaEAoemcadaetapa

    •CalcularaAVAeVSiemcadaetapa•FEVE(biplano)emcadaetapa

    Fig1.DiâmetrodaVSVE(linhaamarelasólida):amedidadeveserfeitaentre5a10mmdoanelaórtico(linhapontilhada))

    Fórmula/método Vantagens Limitações

    VelocidadedeJatoEAom/s

    Medidasdiretas Diretas Medidascorretasrequeremumalinhamentoparalelodofeixedeultrasom,dependentedefluxo

    Gradientemédio(mmHg)

    Unidadescomparáveisamedidasinvasivas

    Gradientesdepressãoacuradosdependemdaacuráciadosdadosdevelocidade,dependentedefluxos

    Áreavalvarequaçãodecontinuidadecm2

    Medidasdaáreaefetivadoorifício:Relativamenteindependentedofluxo

    Medidasdeerromaisprováveis

    Arquivar Medidas•Corteparaesternaleixo-longo2D•ModoZoom

    •Bordointernoaobordointerno•Meiodasístole•Paralelaeadjacenteavalvaaórticaounolocalemqueformedidaavelocidade

    Arquivar Mensuração•Dopplercontínuo(comtransdutordedicado)•Múltiplasjanelasacústicas(ex.apical,supraesternal,paraesternaldireito)

    •Paraotimizarosinaldiminuaoganho,aumenteofiltrodaparede,ajustealinhadebase,acurvaeaescala

    •Expandiraescalaeolimitedavelocidadeealinhadebasedemaneiraqueosinaldavelocidadeencaixe-semaspreenchaaescaladavelocidade

    •Velocidademáximadopicodeumacurvadensadevelocidade

    •TraçadodaVTI(integral)apartirdabordaexternadosinaldenso

    •Relatarajanelanaqualfoiobtidaavelocidademáxima

    Arquivar Medidas•Cortesparaesternaleixolongoeeixocurto

    •ModoZoom

    • Identificaronúmerodecúspidesnasístoleearafeseestiverpresente

    •Avaliaramobilidadedascúspideseafusãocomissural

    •Avaliaracalcificaçãovalvar

    Fig2aeB.Calcificaçãoprojetando-separadentrodaVSVEpodelevaraumtamanhoincorretamentepequenododiâmetrodaVSVE(Fig2A).Aomedirdeve-seevitaressasprotrusões(fig2B)

    Abreviaturas:EAo:EstenoseaórticaVA: ValvaAórticaAVA:Áreavalvaraórtica

    RMC:ImagemressonânciamagnéticacardíacaAST: ÁreadasessãotransversaTC:TomografiaComputadorizadaCW: DopplerContínuo

    FE: FraçãodeejeçãoBFBG:BaixofluxobaixogradienteVE:VentrículoesquerdoHVE: Hipertrofiaventricularesquerda

    VSVE:ViadesaídadoventrículoesquerdoTCMS:TomografiacomputadorizadademúltiplosdetectoresΔP:Gradientedepressão

    ΔPm:GradientemédiodepressãoRP:RecuperaçãodePressãoVS:VolumesístolicoVolAmostra:Volumedaamostra

    VSi:VolumesistólicoindexadoETE:EcocardiografiaTransesofágicaVmax:VelocidademáximaVTI:Integraldavelocidade

    2-C:Duas-câmaras2-D:Bidimensional3-D: Tridimensional4-C: Quatrocâmaras

    EAO COM GRADIENTE BAIXOVmax < 4m/s ∆Pm < 40 mmHg

    EAO COM GRADIENTE ALTOVmax ≥ 4m/s ∆Pm ≥ 40 mmHg

    AVA < 1.0 cm2 AVA ≥ 1.0 cm2 =

    EAo moderadaNão Sim

    Estenose aórtica grave com gradiente alto

    Baixo fluxo (VSi < 35 ml/m2)

    Fluxo normal (VSi ≥ 35 ml/m2) ->

    improvável EAo grave

    Irreversível -> EAo grave

    Reversível -> reavaliar após o fluxo ter se normalizado

    FEVE anormal < 50% FEVE preservada ≥ 50%

    EAo grave verdadeira

    Ausência de reserva de fluxo

    FEVE anormal < 50%

    FEVE preservada≥ 50%

    EAo-BFBGAVA < 1.0 cm2; velocidade pico

    < 4 m/s gradiente médio VA < 40 mmHg VSi < 35 ml/m2

    Reserva de fluxo

    EAo pseudo-grave

    Tabela 3: Critérios que aumentam a probabilidade de EAo grave com AVA < 1.0 cm2 e gradiente médio

    1.0cm2(sugerequenãosejagrave)•EAograveseavelocidadedojatofor≥4m/soumédio>30-40mmHg(contantoqueaAVAnãoexceda1.0cm2aqualquerfluxo)

    •FalênciaemaumentaroVS>20%sugereausênciadereservacontrátildefluxo

    Valva aórtica estenótica tricúspide

    Valva aórtica estenótica bicúspide

    Diástole

    Sístole

    Diástole

    Sístole

    Tabela 1: Recomendações para graduar a gravidade da EAo

    Tabela 2: Medidas da gravidade da EAo obtidas pelo Ecocardiograma com Doppler

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    Diâmetro da VSVE

    Doppler da VSVE

    Velocidade de Jato EAo

    Anatomia Valvar

    Aspectos Técnicos

    Algoritmo na Abordagem para Graduar a Gravidade da EAo

    A4C VolAmostra

    Velocidade-VSVE0.8 m/s

    Ao

    VE1

    AVA =CSALVOT x VTILVOT

    VTIAV

    ∑4v2

    N∆Ρ =

    cm/s-20-40-60-80-100-120

    -100

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    -300

    -400

    cm/s