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Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal PG.01_PROC.07_IMP.02 1 de 3 D. ADMINISTRATIVA FINANCEIRA (DAF) INFORMAÇÃO n.º 023 / 2016 . torres DATA : 2016/05/16 NIPG : 2312/16 DE : JOSE MANUEL TORRES REGISTO (DOC.) : 4536 PARA : Sr.º Vereador da Câmara Municipal de Alfândega da Fé CLASSIFICADOR : 006. - AQUISIÇÕES E APROVISIONAMENTO ASSUNTO : Envio das peças do procedimento para aprovação - Aquisição de serviços de assistência técnica para reparação de elevadores na Biblioteca Municipal e Casa da Cultura do Município de Alfândega da Fé. PROCESSO : ----- DESPACHO : PARECER : SEGUIMENTO: 2016,INFOR,I,DF,4536

(DAF) D. ADMINISTRATIVA FINANCEIRA · 2019-09-24 · DAF 3 de 3 a) Do prazo para a presentação de proposta : O prazo para a presentação de proposta, pela entidade adjudicatária,

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Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

PG.01_PROC.07_IMP.02 1 de 3

D. ADMINISTRATIVA FINANCEIRA (DAF)

INFORMAÇÃO n.º 023 / 2016 . torres

DATA : 2016/05/16

NIPG : 2312/16 DE : JOSE MANUEL TORRES

REGISTO (DOC.) : 4536 PARA : Sr.º Vereador da Câmara Municipal de Alfândega da Fé

CLASSIFICADOR : 006. - AQUISIÇÕES E

APROVISIONAMENTO ASSUNTO :

Envio das peças do procedimento para aprovação - Aquisição de serviços de assistência técnica para reparação de elevadores na Biblioteca Municipal e Casa da Cultura do Município de Alfândega da Fé.

PROCESSO : -----

DESPACHO :

PARECER :

SEGUIMENTO:

2016,INFOR,I,DF,4536

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TEXTO :

No cumprimento do Despacho Superior de 27 de abril de 2016 do Sr.º Vereador (António Manuel Amaral Salgueiro) da

Câmara Municipal, exarado na informação nº0016/2016 da Chefe da Divisão de Obras, do despacho da Chefe da

Divisão Administrativa e Financeira datado de 28 abril de 2016; e conforme deliberação de reunião de câmara de 10 de

maio de 2016; cumpre informar sobre os trâmites legais, para o desencadeamento do procedimento.

1. Da decisão de contratar

De acordo com o estipulado nos art.º s 32º. a 36º do Código dos Contratos Públicos aprovado pelo Decreto-Lei no

18/2008, de 29 de Janeiro, na redacção actual (doravante designado por CCP), solicita-se aquisição de serviços de

assistência técnica para reparação de elevadores na Biblioteca Municipal e Casa da Cultura do Município de Alfândega

da Fé.

2. Escolha do tipo de procedimento

Para os efeitos previstos, no art.38.º do CCP, propõe-se que face ao valor em causa, seja realizado um ajuste direto,

através de convite às empregas a considerar.

3. Entidades a convidar.

Quanto ao número de entidades a convidar, prevê o art.º 114º, CCP, que, sempre que o considere conveniente, a

entidade adjudicante pode convidar a apresentar proposta mais de uma entidade.

De acordo com informação dos serviços apresenta-se a entidade prestadora deste tipo de serviços:

- Nogueira & Macedo, Lda.,

4. Aprovação das peças

De acordo com a alínea a) do n.º1 art. 40 do CCP, solicita-se a aprovação de caderno de encargos e convite em anexo

5. Preço base

Para os efeitos de prévia cabimentação da despesa inerente ao contrato a celebrar, e de acordo com a alínea a) do n.1

do art.º 47.º do CCP, estima-se que o respetivo preço contratual não deverá exceder o valor de 8.100,00 (oito mil e

cem euros.), acrescido do IVA, a satisfazer pela proposta de cabimento 773.

6. Critério de adjudicação

A apresentação de uma única proposta dispensa a fixação de critérios de adjudicação, devendo o concorrente respeitar

apenas os termos, condições, e parâmetros base constantes no caderno de encargos.

7. Do Júri do procedimento

Nos termos do artigo 67.º do CCP, os procedimentos para a formação de contratos são conduzidos por um Júri, salvo

no caso de ajuste direto em que tenha sido apresentada uma única proposta. Dispensa-se assim, a constituição de Júri

do procedimento.

8. Caução

Não à lugar a prestação de caução.

9. Das diversas fases de procedimentais:

Depois de ponderados os aspetos supra referidos, cumpre informar sobre as diversas fases do procedimento:

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a) Do prazo para a presentação de proposta:

O prazo para a presentação de proposta, pela entidade adjudicatária, é fixado livremente no convite, devendo, no

entanto, ser respeitado um período razoável para a preparação da proposta, tendo em conta as características e a

complexidade das prestações a realizar (art.º 63º/2. CCP).

b) Esclarecimentos e retificação das peças do procedimento:

Fixando-se um prazo de 8 dias para apresentação de proposta, os esclarecimentos sobre as peças do procedimento,

bem como as retificações das mesmas, podem ser prestados ou efetuadas até ao dia anterior ao termo daquele prazo

(artº116º, CCP).

c) Da adjudicação

Depois de adjudicado, notifica-se a decisão da adjudicação e subsequentemente pede-se ao concorrente os

documentos de habilitação referidos no art. 81º/1, CCP.

10. Não há redução a contrato escrito de acordo com a alínea a) do n.º.1 do artigo 95 do CCP.

10. Entidade competente

Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 18.º do Decreto-Lei no 197/99, de 8 de Junho, que se mantêm em vigor por

forca do disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, na atual redação, a

entidade competente para autorizar a despesa é a Senhora Presidente da Câmara Municipal. No uso dos poderes que

lhe foram delegados foi subdelegada no Sr.º Vereador da Câmara Municipal (António Manuel Amaral Salgueiro) por

despacho de 01 de Setembro de 2014, as suas competências no âmbito da contratação pública.

Anexos:

Convite

Caderno de encargos.

Com os melhores cumprimentos,

CONCLUSÃO :

Propõe-se, que as peças do procedimento sejam aprovadas, para o devido andamento do processo, se

assim for determinado superiormente.

Tecnico Superior:

JOSE MANUEL TORRES

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Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

DIVISÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA (DAF)

PG.01_PROC.07_IMP.05 DAF/ SETOR ECONOMICO E FINANCEIRO 1 de 2

CONVITE Procedimento de Ajuste Direto Aquisição de serviços de assistência técnica para reparação de elevadores

na Biblioteca Municipal e Casa da Cultura do Município de Alfândega da Fé.

Nos termos e para os efeitos previstos no artigo 115 do Código dos Contratos Públicos, convida-se a empresa a

apresentar proposta para aquisição dos serviços.

Entidade adjudicante: Município de Alfândega da Fé, Largo D. Dinis, 5350-045, Alfândega da Fé, tel.279468120.

Órgão que tomou a decisão de contratar: O Vereador António Manuel Amaral Salgueiro, por despacho datado de 27

de abril de 2016, no uso de competência subdelegada pela Sr.ª Presidente da Câmara, por despacho de 01 de

Setembro de 2014 e conforme deliberação da reunião de câmara datada de 10 de maio de 2016.

Elementos da proposta e documentos que a acompanham

Na proposta, o concorrente manifesta a sua vontade de contratar e indica as condições em que se propõe fazê-lo.

Na proposta, o concorrente deve incluir sob pena de exclusão:

a) Declaração dos concorrentes de aceitação do conteúdo do caderno de encargos, a que se refere a alínea a) do n.º 1

do artigo 57º do CCP, assinada pelo concorrente ou por representante que tenha poderes para o obrigar;

b) Os concorrentes poderão ainda indicar outros aspetos que considerem relevantes para a apreciação da proposta,

designadamente, os serviços de valor acrescentado, desde que os mesmos não contrariem as peças do procedimento.

c) Documento(s) que contenha(m) os atributos da proposta de acordo com os quais o concorrente se dispõe a contratar,

que devem incluir obrigatoriamente:

d) Preço global da proposta, sem inclusão do IVA.

e) Documentos que contenham os esclarecimentos justificativos da apresentação de um preço anormalmente baixo,

caso se aplique.

f) Validade da proposta;

g) Os documentos que integrem a proposta nos termos do artigo 58º do Código dos Contratos Públicos não podem ser

redigidos em língua estrangeira.

h) Não é admitida a apresentação de propostas com alterações de cláusulas do caderno de encargos.

i) A proposta deve ser assinada pelo concorrente ou pelos seus representantes legais.

Caução

Não é exigida a prestação de caução, conforme n.º 2 do artigo 88.º do Decreto-lei n.º18/2008 de 29 de Janeiro, na

actual redacção.

Negociação: A proposta não será objeto de negociação.

Modo de apresentação das propostas: Preferencialmente encriptadas, tendo os interessados de enviar código de

acesso, até às 12:30h; após o término para a apresentação da proposta (9.º dia).

Prazo para apresentação da proposta: Até ao 8.º dia seguidos a contar da data do envio do presente convite.

Modo de apresentação da proposta: Via internet email: [email protected]

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Anexa-se:

a) Caderno de encargos;

b) Anexo I ao Código dos Contratos Públicos.

Alfândega da Fé, 16 de maio de 2016.

O Vereador da Câmara Municipal de Alfândega da Fé

António Manuel Amaral Salgueiro

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DIVISÃOADMINISTRATIVA E FINANCEIRA (DAF)

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CADERNO DE ENCARGOS

PROCEDIMENTO DE AJUSTE DIRETO

AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTENCIA TÉCNICA PARA REPARAÇÃO DE ELVADORES NA BIBLIOTECA

MUNICIPAL E CASA DA CULTURA DO MUNICIPIO DE ALFANDEGA DA FÉ

Capítulo I

Disposições gerais

Cláusula 1.ª

Objecto

1. O presente Caderno de Encargos, na sequência do presente procedimento contratual, tem por objectivo principal a

aquisição de serviços de assistência técnica para reparação de elevadores na Biblioteca Municipal e Casa da Cultura do

Município de Alfândega da Fé.

2. Reparações e trabalhos efectuar:

2.1. Elevador nº 1 - Processo nº04.01.08 Biblioteca Municipal

No NP EN 81-2 (8.7.2.113) a porta de cabina de movimento automático não possui dispositivo para comandar a sua

reabertura no caso de estar na iminência de colidir com uma pessoa. Proceder à colocação de célula da porta.

No NP EN 81-2 (10.3.1) verifica-se a impossibilidade de apoiar a cabina nos amortecedores. Dar prolongamento as molas

da cabina.

No NP EN 81-2 (13.1.3) não existe continuidade de terra em todos os elementos do elevador (luminária das casa de

máquinas), Proceder à passagem de fio terra nos respectivos componentes, com também colocar armadura, mais

lâmpada para dar luminosidade na casa de máquinas de 200Luxs.

No NP EN 81-2 (14.2.1.3ª) a ligação da manobra de inspecção não neutraliza ao funcionamento de portas automáticas.

Só é possível substituindo o quadro de comando actual por um novo actualizado.

No NP EN 81-2 (14.1.1.1) o (s) ascensor (es), não se encontra (m) providos de protecção contra inversão de fases.

Proceder à colocação no quadro de comando um réle de inversão de fases.

No NP EN 81-2 (12.12.1) o limitador de tempo de funcionamento de motor não pára e mantêm parado o motor, num

tempo máximo de 60 seg. mais percurso de subida de cabina, Só é possível substituindo o quadro de comando actual por

um novo actualizado.

No NP EN 81-2 (10.5.3.2.) após o funcionamento do fim do curso a reposição em serviço só deve ser possível com

intervenção de uma pessoa qualificada., Aplicar réle 48volts.

No NP EN 81-2 (8.17.4), a fonte de socorro com recarregamento automático está inoperacional ( alarme inoperacional).

Proceder à colocação de kit de alarme, (bateria e alarme).

No NP EN 81-2 (8.17.3) a cabina do ascensor não se encontra provida de iluminação de emergência. Proceder à

colocação de kit (lâmpada e armadura).

No NP EN 81-2 (8.15), sobre o teto da cabina não está instalado um dispositivo de paragem, que pare e mantenha

parado o ascensor as portas de comando automático. Proceder á substituição da botoneira de revisão,

No NP EN 81-2 (7.8) com o ascensor em serviço normal, estacionado num piso, as portas de movimento automático, não

fecham, depois da temporização necessária. Só é possível substituindo o quadro de comando actual por um novo

actualizado.

Nos termos, do DL. 320/2002 (Art.º 17º) não se encontra instalado o dispositivo de controlo de carga. Proceder instalação

de sensor de controlo de carga no ascensor, responsável pela monitorização da carga do mesmo. Este dispositivo actua

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em caso de excesso de carga do ascensor, imobilizando-o e emitindo um sinal sonoro e acústico até que a situação seja

regularizada.

No NP EN 81-2 (8.4.2) a altura vertical do avental é inferior a 0,75m. Proceder à substituição do avental e colocar um de

acordo com o regulamento actual.

No NP EN 81-2 (5.9) não existe instalação fixa de iluminação eléctrica na caixa do ascensor. Proceder à iluminação da

caixa do elevador de acordo com regulamento actual.

No NP EN 81-2 (6.3.1.1) na casa de máquinas existem materiais que podem tornar-se perigosos pela sua inflamabilidade

em caso de incêndio. Proceder à retirada de todos os materiais inflamáveis existentes na casa de máquinas.

No NP EN 81-2 (14.2.2.3) o dispositivo de paragem instalado no poço do elevador a quando accionado não pára e

mantêm parada a porta de cabina de movimento automático. Proceder à colocação de botão stop tipo cogumelo no poço

do elevador.

No NP EN 81-2 (13.1.1.2), como regra técnica geral aplicável e de acordo com o regulamento Nacional, nomeadamente o

»RSIUEE, DL740/74, a iluminação de emergência na casa de máquinas encontra-se inoperacional. Proceder à colocação

de kit de eme .

No NP EN 81-2 (13.1.1.2), como regra técnica geral aplicável e de acordo com o regulamento Nacional, nomeadamente o

(RSIUEE, DL 740/74,) o quadro geral da entrada da casa de máquinas apresenta irregularidades (inexistência de

protecção de diferencial). Proceder à colocação de um corte geral no quadro da entrada da casa de máquinas.

No NP EN 81-2 (10.3.3) os amortecedores não mantêm a cabina para com a carga nominal a uma distância < 0,12 m ,

abaixo do piso do patamar extremo para

manter cabina suspensa.

No NP EN 81-2 (6.3.7) o teto da casa de máquinas não possui suporte metálico para facilitar a montagem e

desmontagem de material pesado. Proceder à colocação de gancho metálico não tecto da casa de máquinas.

No NP EN 81-2 (6.3.3.3) não é possível abrir a porta/alçapão de acesso de pessoas à casa de máquinas pelo lado de

dentro sem chave. Proceder à substituição de fechadura da casa de máquinas, por fechadura que pelo lado dentro sem

abra a porta sem chave.

No NP EN 81-2 (5.7.2.2) não está previsto um dispositivo fixado permanentemente na caixa para acesso fácil e seguro ao

poço do ascensor (escada). Proceder à colocação de escada metálica.

No NP EN 81-2 (5.2.3) a caixa do elevador não está provida de orifícios de ventilação para o exterior com uma área

mínima de 1% da secção horizontal da caixa, sem ventilar locais estranhos. Proceder à colocação de grelha de

ventilação, ver em obra o local mais apropriado para o efeito.

Para melhoria da segurança e do funcionamento do (s) elevador (es), deverão ser efectuadas as seguintes reparações:

No âmbito do DL 163/06, deverá ser instalado uma cortina de luz standard (com feixe plano) que imobilize a s portas e o

andamento da cabina. Proceder à colocação de cortina de luz, ou seja uma barreira a toda altura da porta da cabina e

que impeça o fecho da porta.

No âmbito DL 163/06, deverá ser instalado na cabina pelo menos uma barra de apoio numa parede livre a uma altura do

piso compreendida entre 0,875m a 0,925m do pavimento e 0,035m proceder à aplicação

de barra/corrimão redondos em aço inox, para respeitar as cotas ou seja aplicado entre 0,875m a 0,925m do pavimento e

0,035m a 0,05m da parede da cabina.

No âmbito do DL 163/06 os botões de chamada do ascensor instalados nos patamares, deverão encontrar-se a uma

altura compreendida entre 0,9m e 1,20 do pavimento. Devem ter alguma refª táctil, seja em relevo, braille ou outra e

dispositivo luminoso; proceder à substituição das tampas botoneiras de patamar e respectivos botões com brailel/relevo e

luminoso.

No âmbito do DL 163/06 os botões de comando localizados no interior da cabina, deverão encontrar-se a uma altura

compreendida entre 0,9m e 1,30 do pavimento. Devem ter alguma refª táctil, seja em relevo, braille ou outra e dispositivo

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luminoso; proceder à substituição da tampa/espelho botoneira de cabina e respectivos botões com brailel/relevo e

luminoso.

2.2. Elevador nº 1. Processo nº 04.01.02 Casa da Cultura

No âmbito do DL 295/98 (art.º 6) solicita-se a Presunção de Conformidade, pois verifica-se a inexistência de processo

técnico do ascensor.

No âmbito do DL 295/98 (art.º 6) solicita-se Presunção de Conformidade dada a inexistência da declaração CE de

Conformidade (2555577248).

Solicita-se a do comando do ascensor, uma vez que actual se

encontra danificada, impedindo o funcionamento do equipamento.

2.3. Elevador n.º2 Processo n.º04.01.03 Casa da Cultura

No NP EN 81-1 (14.2.3.3) o dispositivo que permite comunicação vocal nos dois sentidos, encontra-se inoperacional.

Proceder à ligação de linha telefónica e sua activação.

No NP EN 81-1 (14.2.3.1) o dispositivo de alarme está inoperacional. Proceder à substituição do kit do alarme (bateria +

alarme).

No NP EN 81-1 (14.4.2.4) verifica-se a impossibilidade de desbloquear manualmente o freio da máquina de tracção.

No NP EN 81-1 (8.17.4) a iluminação de emergência encontra-se inoperacional. Proceder à substituição Kit de

emergência (armadura+lâmpada).

No âmbito do DL 295/98 (art.º 6) solicita-se a Presunção de Conformidade, pois verifica-se a inexistência de processo

técnico do ascensor.

No âmbito do DL 295/98 (artº 6) Presunção de Conformidade dada a inexistência de processo técnico do ascensor.

Solicita - se Presunção de conformidade dada a Inexistência da declaração CE.

Para além do definido nos parágrafos que antecedem devem proceder às seguintes reparações:

No NP EN 81-1 (6.3.7) a casa de máquinas / local de maquinaria não está provida (o) de instalação de iluminação que

garanta um mínimo de 200 lux no pavimento. Proceder de armadura dupla (armadura + lâmpada), para garantir os 200lux

medidos no pavimento da casa de máquinas.

No NP EN 81-1 (1.1 (5.9) a iluminação elétrica da caixa do ascensor existem pontos de iluminação inoperacionais.

Proceder à substituição de lâmpada quantas forem necessárias.

Cláusula 3.ª

Prazo

O adjudicatário obriga-se a concluir a reparação dos elevadores, com todos os elementos referidos no presente

Caderno de Encargos, no prazo de 15 dias a contar da data da adjudicação.

Capítulo II

Obrigações contratuais

Secção I

Obrigações do adjudicatário

Subsecção I

Disposições gerais

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Cláusula 4.ª

Obrigações principais do adjudicatário

1. Sem prejuízo de outras obrigações previstas na legislação aplicável, e no presente Caderno de Encargos decorrem

para o adjudicatário as seguintes obrigações principais:

a) Obrigação de efetuar a reparação dos elevadores destinados a mante-los em boas condições de segurança e

funcionamento, com a substituição e ou reparação de componentes.

b) Obrigação do cumprimento dos requisitos legais em vigor e de garantia da qualidade do serviço por si prestado,

obrigando-se a realizar a assistência técnica e as intervenções, tantas quantas necessárias, para reparar e repor o

normal e bom funcionamento dos equipamentos.

c) São da responsabilidade do adjudicatário quaisquer encargos decorrentes da utilização, na prestação, de marcas

registadas, patentes registadas ou licenças. Caso a entidade adjudicante vier a ser demandada por ter infringido

qualquer dos direitos acima mencionados, o adjudicatário indemnizá-la-á de todas as despesas que, em consequência,

haja de fazer e de todas as quantias que tenha de pagar, seja a que título for.

Secção II

Obrigações do Município de Alfândega da Fé

Cláusula 5.ª

Preço Contratual

1. Pela aquisição dos serviços, bem como pelo cumprimento das demais obrigações constantes do presente Caderno

de Encargos, o Município de Alfândega da Fé deve pagar ao adjudicatário o preço constante da proposta adjudicada,

acrescido de IVA à taxa legal em vigor, se este for legalmente devido.

2. O preço referido no número anterior inclui todos os custos, encargos e despesas cuja responsabilidade não esteja

expressamente atribuída à Câmara Municipal de Alfândega da Fé.

Cláusula 6.ª

Preço Base

1. Fixa-se como preço base do presente procedimento o valor de 00,00 (oito mil e cem euros).

2. Para os efeitos identificados no número anterior, é preço base o valor máximo que a entidade adjudicante está

disposta a contratar pela prestação do serviço do presente procedimento.

Cláusula 7.ª

Condições de pagamento

1 As quantias devidas pelo Município de Alfândega da Fé, nos termos das cláusulas anteriores, devem ser pagas no

prazo de 60 dias após a receção pela Município de Alfândega da Fé das respetivas faturas.

2. Para os efeitos do número anterior, a obrigação considera-se vencida com a prestação do serviço objeto do contrato.

3 Em caso de discordância por parte do Município de Alfândega da Fé, quanto aos valores indicados nas faturas, deve

este comunicar ao adjudicatário, por escrito, os respetivos fundamentos, ficando o adjudicatário obrigado a prestar os

esclarecimentos necessários ou proceder à emissão de nova fatura corrigida.

4 Desde que devidamente emitidas e observado o disposto no n°1, as faturas são pagas através de

cheque/transferência bancária.

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Subsecção I

Dever de Sigilo

Cláusula 8.ª

Objeto do dever de sigilo

1. O adjudicatário deve guardar sigilo sobre toda a informação e documentação, técnica e não técnica, comercial ou

outra, relativa ao Município de Alfândega da Fé, de que possa ter conhecimento ao abrigo ou em relação com a

execução do contrato.

2. A informação e a documentação cobertas pelo dever de sigilo não podem ser transmitidas a terceiros, nem objeto de

qualquer uso ou modo de aproveitamento que não o destino direto e exclusivo à execução do contrato.

3. Exclui-se do dever de sigilo previsto a informação e a documentação que fossem comprovadamente do domínio

público à data da respetiva obtenção pelo fornecedor ou que este seja legalmente obrigado a revelar, por força da lei, de

processo judicial ou a pedido de autoridades reguladoras ou outras entidades administrativas competentes.

Cláusula 9.ª

Prazo do dever de sigilo

O dever de sigilo mantém-se em vigor até ao termo do prazo de 1 (um) ano a contar do cumprimento ou cessação, por

qualquer causa, do contrato, sem prejuízo da sujeição subsequente a quaisquer deveres legais relativos,

designadamente, à proteção de segredos comerciais ou da credibilidade, do prestígio ou da confiança devidos às

pessoas coletivas.

Capítulo III

Penalidades contratuais e resolução

Cláusula 10.ª

Penalidades contratuais

1. Pelo incumprimento de obrigações emergentes do contrato, a Entidade Adjudicante pode exigir ao adjudicatário o

pagamento de uma pena pecuniária, de montante a fixar em função da gravidade do incumprimento.

2. Na determinação da gravidade do incumprimento, a Entidade Adjudicante tem em conta, nomeadamente, a duração

da infracção, a sua eventual reiteração, o grau de culpa do adjudicatário e as consequências do incumprimento.

3. Em caso de resolução do contrato por incumprimento do adjudicatário, o Município de Alfândega da Fé pode exigir-

lhe uma pena pecuniária até 30% do preço contratual.

4. As penas pecuniárias previstas na presente cláusula não obstam a que a Entidade Adjudicante exija uma

indemnização pelo dano excedente.

Cláusula 11.ª

Força maior

1. Não podem ser impostas penalidades ao adjudicatário, nem é havida como incumprimento, a não realização pontual

das prestações contratuais a cargo de qualquer das partes que resulte de caso de força maior, entendendo-se como tal

as circunstâncias que impossibilitem a respetiva realização, alheias à vontade da parte afetada, que ela não pudesse

conhecer ou prever à data da celebração do contrato e cujos efeitos não lhe fosse razoavelmente exigível contornar ou

evitar.

2. Podem constituir força maior, se verificarem os requisitos do número anterior, designadamente, tremores de terra,

inundações, incêndios, epidemias, sabotagens, greves, embargos ou bloqueios internacionais, atos de guerra ou

terrorismo, motins e determinações governamentais ou administrativas injuntivas.

3. Não constituem força maior, designadamente:

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a) Circunstâncias que não constituam força maior para os subcontratados do adjudicatário, na parte em que

intervenham;

b) Greves ou conflitos laborais limitados às sociedades do adjudicatário ou a grupos de sociedades em que este se

integre, bem como a sociedades ou grupos de sociedades dos seus subcontratados;

c) Determinações governamentais, administrativas, ou judiciais de natureza sancionatória ou de outra forma resultantes

do incumprimento pelo adjudicatário de deveres ou ónus que sobre ele recaiam;

d) Manifestações populares devidas ao incumprimento pelo adjudicatário de normas legais;

e) Incêndios ou inundações com origem nas instalações do adjudicatário cuja causa, propagação ou proporções se

devam a culpa ou negligência sua ou ao incumprimento de normas de segurança;

f) Avarias nos sistemas informáticos ou mecânicos do adjudicatário não devidas a sabotagem;

g) Eventos que estejam ou devam estar cobertos por seguros.

4. A ocorrência de circunstâncias que possam consubstanciar casos de força maior deve ser imediatamente

comunicada à outra parte.

5. A força maior determina a prorrogação dos prazos de cumprimento das obrigações contratuais afetadas pelo período

de tempo comprovadamente correspondente ao impedimento resultante da força maior.

Cláusula 12.ª

Resolução por parte da Câmara Municipal de Alfândega da Fé

1. Sem prejuízo de outros fundamentos de resolução do contrato previsto na lei, o Município de Alfândega da Fé pode

resolver o contrato, a título sancionatório, no caso de o adjudicatário violar de forma grave ou reiterada qualquer das

obrigações que lhe incumbem.

2. O direito de resolução referido no número anterior exerce-se mediante declaração enviada ao adjudicatário e não

determina a repetição das prestações já realizadas, a menos que tal seja determinado pelo contraente público.

3. A resolução do contrato não prejudica o direito à indemnização que caiba ao Município de Alfândega da Fé nos

termos gerais de direito.

Cláusula 13.ª

Resolução por parte do adjudicatário

1. Sem prejuízo de outros fundamentos de resolução previstos na Lei, o adjudicatário pode resolver o contrato quando:

a) Qualquer montante que lhe seja devido esteja em dívida há mais de 3 meses ou o montante em divida exceda 25%

do preço contratual, excluindo juros;

2. O direito de resolução é exercido por via judicial.

3. Nos casos previstos na alínea a) do número 1, o direito de resolução pode ser exercido mediante declaração enviada

à Câmara Municipal de Alfândega da Fé, que produz efeitos 30 dias após a receção dessa declaração, salvo se este

último cumprir as obrigações em atraso, acrescidas dos juros de mora a que houver lugar.

4. A resolução do contrato nos termos dos números anteriores não determina a repetição das prestações já realizadas

pelo adjudicatário, cessando, porém, todas as obrigações deste ao abrigo do contrato com exceção daquelas a que se

refere o artigo 444° do Código dos Contratos Públicos.

Cláusula 14.ª

Seguros

É da responsabilidade do adjudicatário a cobertura, através de contratos de seguro, dos riscos relativos à prestação dos

serviços.

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Capítulo IV

Disposições finais

Cláusula 15.ª

Subcontratação e cessão da posição contratual

A subcontratação pelo adjudicatário e a cessão da posição contratual por qualquer das partes depende da autorização

da outra, nos termos do Código dos Contratos Públicos.

Cláusula 16.ª

Comunicações e notificações

1. Sem prejuízo de poderem ser acordadas outras regras quanto às notificações e comunicações entre as partes do

contrato, estas devem ser dirigidas, nos termos do Código dos Contratos Públicos, para o domicílio ou sede contratual

de cada uma, identificados no contrato.

2. Qualquer alteração das informações de contacto constantes do contrato deve ser comunicada à outra parte.

Cláusula 17.ª

Contagem dos prazos

Os prazos previstos no contrato são contínuos, correndo em sábados, domingos e dias feriados.

Cláusula 18.ª

Legislação aplicável

O contrato é regulado pelo Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n°18/2008, de 29 de Janeiro, na

sua versão actual, e pela restante legislação portuguesa.

Cláusula 19.ª

Foro competente

Para resolução de todos os litígios decorrentes do contrato fica estipulada a competência do Tribunal Administrativo e

Fiscal de Mirandela, com expressa renúncia a qualquer outro.

Município de Alfândega da Fé, 16 de maio de 2016.-------------------------------------------------------------------------------------------

O Vereador

(António Manuel Amaral Salgueiro)

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