Upload
others
View
1
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Décima quarta aula de FT
Segundo semestre de 2013
Experiência - Medidores de vazão
2
Venturi Placa de orifício
Objetiva-se ter uma visão sobre o venturi e a placa de orifício.
3
4
O que será que
há de comum
entre os
medidores
anteriores
Em ambos os medidores tem-se
uma redução de área (área do
medidor), no venturi tem-se a área
da garganta e na placa de orifício
tem-se a área do orifício A0.
5
Importante: no venturi a área
mínima corresponde a área da
garganta e na placa de orifício
corresponde a área contraída (A2).
6
VAMOS OBSERVAR QUE NO VENTURI A ÁREA MÍNIMA É A ÁREA DA GARGANTA, ISTO DESDE QUE SEJA NORMALIZADO,
COMO MOSTRADO NO PRÓXIMO SLIDE.
Ah! Este é o venturi normalizado!
8
VAMOS OBSERVAR QUE NA PLACA A CONTRAÇÃO DA ÁREA ORIGINA UMA ÁREA MENOR QUE A ÁREA DO ORIFÍCIO.
Observe as figuras abaixo:
9
10
OK!
Mas o que será
que esta
contração de área
vai originar?
11
Vai originar um aumento
da carga cinética e em
consequência uma
diminuição da carga de
pressão!
Equacionamento dos medidores
• Considera-se fluido ideal e aplica-se a equação
de Bernoulli de 1 a 2:
g2
vpZ
g2
vpZ
HH
222
2
211
1
21
12
Como os medidores foram instalados em
um plano horizontal tem-se que a carga
potencial (z) é constante, portanto:
2121
22
21
2221
ppg2vv
g2
vvpp
13
14
Pelo fato de v2>v1 pode-se
concluir que p1>p2 o que
comprova que existe um
aumento de carga cinética e em
consequência uma redução da
carga de pressão, veja o redutor
de pressão ao lado.
Isto também pode ser comprovado na
própria bancada
15
16
Pela equação da continuidade
aplicada a um escoamento
incompressível e em regime
permanente tem-se:
2211 AvAv
17
O Alemão que vá!
18
No caso do venturi A2 = Agarganta que
é a área do diâmetro menor e que é
facilmente determinada.
Porém no caso da placa de orifício
esta área é muito difícil de se
determinar e por este motivo se
recorre a definição do coeficiente de
contração (CC).
Coeficiente de contração:
oC2
o
2
orifício
contraídaC
ACA
A
A
A
AC
19
20
No caso do venturi
ele é projetado
para CC = 1,0,
portanto:
A2 = Agarganta
Portanto:
oorifíciomedidor
Gantaarggmedidor
21
4
1
medidor2C
22
21
2medidor
C21
medidorC21
medidor2C11
AAAorifício de placa
AAAventuri
ppg2
D
DC1v
:anterior equação na doSubstituin
D
DCv
A
ACvv
AvCAv
21
Através de uma manômetro diferencial em forma
de U instalado entre as seções 1 e 2 aplicamos a
equação manométrica e obtemos a expressão
para o cálculo da velocidade média teórica:
4
1
o2C
m
2
m21
D
DC1
gh2
v
)(hpp
22
23
A velocidade v2 calculada
anteriormente é teórica, pois
consideramos o fluido como
ideal, ou seja, um fluido que
escoa sem ter perda de carga.
Portanto determinamos a vazão teórica e com a
definição de coeficiente de velocidade a vazão
real:
4
1
o2C
m
voCreal
2
2v
2oC22teórica
D
DC1
gh2
CACQ
v
vCe velocidadde eCoeficient
vACAvQ
teórico
real
24
Pelo conceito de coeficiente de vazão ou
descarga, para a placa de orifício tem-se:
4
1
o2C
m
odreal
vCd
D
DC1
gh2
ACQ
CCC
25
Ou ainda:
m0real
4
1
o2C
d
gh2AkQ
D
DC1
CK
26
Para o Venturi
4
1
G
m
Gdreal
vCd
D
D1
gh2
ACQ
CCC
27
28
Experimentalmente,
obtemos:
29
As curvas de calibração para o venturi
e placa de orifício são semelhantes.
30
A curva característica da placa
de orifício
31
A curva característica do
venturi
Exercícios:
32
1
33
2
Dado para o exercício 2:
34
Sabendo que o Venturi a seguir tem um coeficiente de
vazão igual a 0,98, pede-se determinar a vazão real do
escoamento, são dados: A1 = 10 cm²; A2 = 5 cm²;
água = 1000 kgf/m³ e Hg = 13600 kgf/m³
mercúrio
(1)
(2)
0,5 m
2 m
3