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1 DELIBERAÇÃO NORMATIVA N.º 01, DE 03 DE ABRIL DE 2014, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO EM 05 DE ABRIL DE 2014 REGULAMENTA A LEI N 5.628, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2013 QUE TRATA DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO, E OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Conselho Municipal de Desenvolvimento Ambiental do Município de Betim CODEMA, no uso de suas atribuições conferidas no art. 13 da Lei Municipal n. 3.274, de 20 de dezembro de 1999, bem como Art. 10, do Decreto Municipal n. 16.660, de 01 de junho de 2001, e a Lei Municipal nº 5.628, de 27 de novembro de 2013: Considerando a necessidade de disciplinar o funcionamento de empreendimentos e atividades de pequeno potencial de impacto poluidor; Considerando o disposto no parágrafo único, do art. 3º, da Resolução CONAMA n.º 237, de 19 de dezembro de 1997; Considerando a Cláusula Segunda, Item III, do Convênio de Cooperação Técnica e Administrativa firmado em 20/03/2013 entre o Município de Betim e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Considerando a necessidade de revisão e atualização da norma, face ao dinamismo natural da atividade; Considerando a necessidade de adequar a legislação municipal, no que se refere a empreendimentos de pequeno porte e potencial poluidor, à nova política ambiental estadual; CONSIDERANDO o disposto no art. 6º, da Resolução CONAMA n.º 237, de 19 de dezembro de 1997, in verbis: “compete ao órgão ambiental municipal,

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DELIBERAÇÃO NORMATIVA N.º 01, DE 03 DE ABRIL DE 2014, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO EM 05 DE ABRIL DE 2014 REGULAMENTA A LEI N 5.628, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2013 QUE TRATA DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O Conselho Municipal de Desenvolvimento Ambiental do Município de Betim –

CODEMA, no uso de suas atribuições conferidas no art. 13 da Lei Municipal n.

3.274, de 20 de dezembro de 1999, bem como Art. 10, do Decreto Municipal n.

16.660, de 01 de junho de 2001, e a Lei Municipal nº 5.628, de 27 de novembro

de 2013:

Considerando a necessidade de disciplinar o funcionamento de

empreendimentos e atividades de pequeno potencial de impacto poluidor;

Considerando o disposto no parágrafo único, do art. 3º, da Resolução

CONAMA n.º 237, de 19 de dezembro de 1997;

Considerando a Cláusula Segunda, Item III, do Convênio de Cooperação

Técnica e Administrativa firmado em 20/03/2013 entre o Município de Betim e a

Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável;

Considerando a necessidade de revisão e atualização da norma, face ao

dinamismo natural da atividade;

Considerando a necessidade de adequar a legislação municipal, no que se

refere a empreendimentos de pequeno porte e potencial poluidor, à nova

política ambiental estadual;

CONSIDERANDO o disposto no art. 6º, da Resolução CONAMA n.º 237, de 19

de dezembro de 1997, in verbis: “compete ao órgão ambiental municipal,

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ouvidos os órgãos competentes da União, dos Estados e do Distrito Federal,

quando couber, o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades

de impacto ambiental local e daquelas que lhe forem delegadas pelo Estado

por instrumento legal ou convênio”;

CONSIDERANDO o Convênio de Cooperação Técnica firmado entre o

Município de Betim (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento

Sustentável – SEMMAD) e o Estado de Minas Gerais (Secretaria de Estado de

Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – SEMAD), firmado em 20 de

Março de 2013;

Considerando a Deliberação Normativa COPAM nº 74, de 09 de setembro de

2004;

CONSIDERANDO a Lei nº 5.628, de 27 de novembro de 2013;

RESOLVE:

Art. 1º - Esta Deliberação Normativa disciplina e regulamenta a Lei nº 5.628, de

27 de novembro de 2013 que trata do procedimento de Licenciamento

Ambiental Simplificado – LAS, e a expedição da licença.

Art. 2º - Os empreendimentos e atividades sujeitos ao Licenciamento Ambiental

Simplificado, criados por meio da Lei nº 5.628 de 27 de novembro de 2013, são

divididos em três classes:

I – Licenciamento Ambiental Simplificado Classe 0 (zero) - LAS Classe 0

II - Licenciamento Ambiental Simplificado Classe 1 (um) - LAS Classe 1

III - Licenciamento Ambiental Simplificado Classe 2 (dois) - LAS Classe 2

§ 1º - A classificação dos empreendimentos e atividades enquadradas

na LAS Classe 0, estabelecidos por este Conselho, são os constantes do

Anexo I desta Deliberação Normativa.

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§ 2º - A classificação dos empreendimentos e atividades enquadradas

nas Classes 1 e 2 da LAS são as constantes da Deliberação Normativa nº 74,

do Conselho Estadual de Política Ambiental (COPAM), de 09 de setembro de

2004.

§ 3º - A Licença Ambiental Simplificada, em suas três modalidades, será

expedida em etapa única, desonerando das fases de Licença Prévia, Licença

de Instalação e Licença de Operação.

Art. 3º - A competência para concessão e prazos de validade da LAS são os

estabelecidos na Lei nº 5.628, de 27 de novembro de 2013.

§ 1º - O Secretário Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento

Sustentável tem o prazo de 30 (trinta) dias para apreciar e decidir sobre o

pedido da LAS Classe 0, a contar da data de juntada de todos os documentos

exigidos pelo Órgão Técnico para fins de análise, prorrogáveis desde que

motivadamente.

§ 2º - O CODEMA tem o prazo de 90 (noventa) dias para apreciar e

decidir sobre o pedido da Classe 1 e Classe 2, a contar da data de juntada de

todos os documentos exigidos pelo Órgão Técnico para fins de análise

prorrogáveis desde que motivadamente.

§ 3º - A contagem do prazo previsto nos parágrafos anteriores será

interrompida durante a elaboração dos estudos ambientais complementares ou

preparação de esclarecimentos pelo empreendedor, após notificação da

Secretaria devidamente comprovada.

§ 4º - A notificação será feita de forma pessoal através de funcionário

público ou via Correio com aviso de recebimento (AR) ou através de publicação

via Órgão Oficial Municipal, sendo que o Órgão Ambiental deverá tentar

notificar o requerente com pelo menos uma das duas primeiras formas.

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§ 5º Da decisão denegatória da LAS Classe 0 caberá recurso motivado

dirigido ao CODEMA, no prazo de 20 (vinte) dias da ciência da decisão.

§ 6º Da decisão denegatória da LAS Classe 1 e LAS Classe 2 caberá

pedido de reconsideração ao próprio CODEMA, no prazo de 20 (vinte) dias da

ciência da decisão, desde que verse sobre matéria de fato e de direito não

apreciada na decisão proferida.

§ 7º - O CODEMA terá prazo de 30 (trinta) dias para julgar os recursos

de que tratam os §§ 5º e 6º, somente prorrogável se não houver reunião

ordinária no período ou motivo justificável.

§ 8º - A decisão do CODEMA sobre o recurso no Licenciamento

Ambiental Simplificado é irrecorrível administrativamente.

Art. 4º - O procedimento de Licenciamento Ambiental Simplificado em suas três

classes fica assim estabelecido:

§ 1º - Primeiramente, o interessado deverá promover a abertura de

processo administrativo municipal, com a juntada dos seguintes documentos:

I - Formulário de Caracterização do Empreendimento, devidamente

preenchido e assinado pelo interessado;

II - Registro do Imóvel atualizado e/ou documento que comprove justa

posse (atualização do registro em seis meses);

III - Cópia da Carteira de Identidade e Cadastro de Pessoa Física (CPF)

do requerente ou sócios (sociedade limitada) ou diretores (sociedade

anônima);

IV - Cópia do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), se for o

caso;

V – Cópia do Contrato Social ou Estatuto Social com cópia da ata de

eleição da diretoria, conforme o caso;

VI – Informação Básica fornecida pelo Órgão de Política Urbana do

Município sobre o lote ou área;

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§ 2º - A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento

Sustentável promoverá a classificação do empreendimento e atividade,

expedindo o Formulário de Orientação Básica (FOB), que conterá a

documentação técnica e administrativa, projetos e estudos ambientais

necessários para análise do pleito, conforme a natureza, porte e potencial

poluidor da atividade, podendo, quando couber, serem solicitados os

documentos:

I – Plano de Controle Ambiental simplificado devidamente preenchido e

assinado por profissional técnico habilitado;

II – Termo de responsabilidade pelo controle ambiental da atividade,

assinado pelo requerente;

III – Anotação de Responsabilidade Técnica , de projetos específicos;

IV – Alvará de Localização e Funcionamento;

V – Projeto arquitetônico devidamente aprovado pelo Órgão de Política

Urbana do Município, quando houver construção civil;

VI - Projeto de terraplenagem, com a respectiva Anotação de

Responsabilidade Técnica (ART);

VII – Levantamento faunístico;

VIII – Inventário Florestal, quando houver necessidade de supressão de

vegetação arbórea;

IX – Mapa hidrográfico da área, quando houver cursos d’água,

nascentes, ou qualquer corpo d’água, visando delimitar a Área de

Preservação Permanente - APP;

X – Averbação da Reserva Legal Florestal;

XI - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde –

PGRSS, para empreendimentos e atividades que geram resíduos de

saúde;

XII – Cópia do Alvará de Vigilância Sanitária;

XIII – Auto de Vistoria de Corpo de Bombeiros - AVCB, quando as

medidas de segurança forem recomendadas;

XIV – Laudo Técnico que comprove a estabilidade e segurança da torre

ou similar, no caso de Antenas de Telecomunicações, Estação de Rádio

Base (ERB) e equipamentos similares;

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XV – Laudo de Investigação de Passivo Ambiental, quando for o caso de

postos de combustíveis e afins;

XVI – Certificado de Posto Revendedor expedido pela Agência Nacional

de Petróleo, quando for o caso de postos de combustíveis e afins;

XVII – Cópia de Outorga de Direito de Exploração Mineral do

Departamento Nacional de Pesquisa Mineral (DNPM);

XVIII – Outorga do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM),

quando for o caso de uso de recurso hídrico sujeito à autorização

estadual:

XIX – Cópia do documento de aprovação do Projeto de Parcelamento do

Solo pelo Órgão Urbanístico competente;

XX – Certidão Negativa de Tributos Municipal válida;

XXI – Comprovante de pagamento da Taxa de Licenciamento Ambiental

ou documento que comprove desconto ou isenção;

XXII – Comprovante de Inscrição Municipal (CIM).

XXIII – Publicação do requerimento de licenciamento ambiental em

periódico local de grande circulação, conforme legislação municipal.

§ 3º - A critério motivado do Órgão licenciador qualquer documento

acima poderá ser exigido como condicionante.

§ 4º - O requerente tem o prazo de 30 (trinta) dias para protocolar os

documentos exigidos no FOB, prorrogáveis desde que motivadamente;

§ 5º - Protocolados os documentos, o processo será submetido a

Relatório de Histórico Ambiental, Parecer Técnico e Parecer Jurídico;

§ 6º - A SEMMAD poderá solicitar esclarecimentos, informações

complementares, documentos, estudos e projetos necessários para subsidiar a

análise técnica.

§ 7º - O empreendedor deverá atender à solicitação de esclarecimentos

e complementações, formuladas pelo Órgão Ambiental competente, dentro do

prazo de 30 (trinta) dias ou prazo maior devidamente motivado, a contar do

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recebimento da respectiva notificação, podendo ser feita de forma pessoal

através de funcionário público, via Correio com aviso de recebimento (AR) e,

por último, através de publicação via Órgão Oficial Municipal. Antes da

publicação, o Órgão ambiental deverá tentar notificar o requerente com pelo

menos uma das duas primeiras formas.

§ 8º - O não cumprimento do prazo estipulado no § 6º sujeitará ao

indeferimento do pedido de licença, sem prejuízos das sanções administrativa,

civil e penal.

§ 9º - O indeferimento do processo de licenciamento não impedirá a

apresentação de novo requerimento de licença através de outro processo, que

deverá obedecer ao procedimento estabelecido neste artigo, mediante novo

pagamento de custo de análise.

§ 10º - O Licenciamento Ambiental Simplificado poderá ser suspenso

pelo prazo máximo de 06 (seis) meses, desde que o requerente comprove,

através de protocolo, certidão ou outro meio idôneo, que a juntada de alguns

dos documentos solicitados dependa de procedimento administrativo em

andamento em outro Órgão.

§ 11 - O parecer técnico deverá ser conclusivo, indicando o deferimento

ou indeferimento da licença, bem como listar, caso necessário, as

condicionantes de controle ambiental da atividade e respectivos prazos;

§ 12 - A Licença Ambiental Simplificada, após decisão fundamentada do

Órgão competente pelo deferimento, será expedida com as condicionantes,

caso necessário, de controle ambiental.

Art. 5º - A Licença Ambiental Simplificada poderá ser suspensa ou cancelada

por indicação, através de Parecer Técnico, do Órgão Executivo de Meio

Ambiente e ou decisão do plenário do CODEMA.

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§ 1º - A licença suspensa somente poderá ser revalidada por decisão do

CODEMA se cessadas as causas que deram origem à suspensão, mediante

comprovação por Parecer Técnico da SEMMAD.

§ 2º - A licença cancelada torna-se nula, para todos os efeitos legais,

devendo o interessado requerer nova licença, seguindo todos os ritos e

reembolso das taxas de nova licença.

Art. 6º - A Licença Ambiental Simplificada em suas três classes poderá ser

sucessivamente revalidada a requerimento do interessado, através de

processo administrativo próprio.

§ 1º - A Licença será revalidada pelo mesmo período da licença original

concedida, mediante análise de requerimento do interessado acompanhado

dos seguintes documentos:

I – Formulário de Caracterização do Empreendimento – FCE,

devidamente preenchido e assinado pelo interessado;

II – Cópia da licença ambiental revalidanda, frente e verso, com as

respectivas condicionantes;

III - Relatório técnico de cumprimento das condicionantes, elaborado

pelo requerente.

IV - Cópia da publicação do pedido de revalidação;

V - Cópia da publicação da Licença vigente;

VI - Comprovante de recolhimento do custo de análise;

VII - Certidão Negativa de Débito financeiro municipal.

§ 2º - O requerimento de revalidação da Licença deverá ser protocolado

com a documentação necessária até 120 (cento e vinte) dias antes do

vencimento da licença.

§ 3º - Observado o disposto pelo parágrafo anterior, caso o Órgão

competente não se manifeste sobre o requerimento ou solicite Informações

Complementares até a data de vencimento da licença, ocorrerá sua

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prorrogação automática até a análise final do processo, limitado a 6 (seis)

meses.

§ 4º - Decorrido o prazo limite da prorrogação concedida em função do

previsto no parágrafo anterior e desde que não exista pendência de

esclarecimentos ou Informações Complementares por parte do empreendedor,

a revalidação ocorrerá automaticamente.

§ 5º - Não se aplica o disposto nos parágrafos anteriores quando o

requerimento de revalidação for protocolado fora do prazo estabelecido no

parágrafo 2º.

§ 6º - Não será conhecido requerimento de revalidação de licença após

o seu vencimento, hipótese em que o empreendedor deverá providenciar novo

licenciamento ambiental, sem prejuízo das sanções administrativa, civil e penal

e de novo pagamento de custo de análise.

§ 7º - O Órgão técnico poderá diminuir o prazo da validade da licença

desde que o requerente tenha um histórico ambiental de autuações e/ou não

demonstre segurança no controle ambiental permanente da atividade.

§ 8º - Os empreendimentos que, nos termos da ABNT NBR ISO 14001,

apresentarem certificação de Sistema de Gestão Ambiental (SGA) por empresa

Certificadora acreditada por sistema nacional ou internacionalmente

reconhecido, poderão fazer jus ao acréscimo de 1 (um) ano no prazo de

validade da Licença em vigor, desde que devidamente requerido no processo

de licenciamento antes do vencimento da mesma.

Art. 7º. - Os custos de análise de pedido de licenciamento ambiental

simplificado, assim como de revalidação da Licença, serão previamente

indenizados ao Município, pelo requerente, conforme legislação especial,

devendo a revalidação da licença ficar limitada à 70% (setenta por cento) do

valor pago pela licença original.

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Parágrafo Único: A indenização dos custos de análise dos pedidos de

licenciamento ambiental simplificado poderá ser dividida em até 6 (seis)

parcelas mensais e consecutivas de valor não inferior a R$ 1.000,00 (hum mil

reais), ficando o julgamento e a emissão da licença condicionados à quitação

integral das parcelas.

Art.8º - A indenização dos custos da análise do licenciamento não garante ao

interessado a concessão da licença requerida e nem o isenta de imposição de

penalidade por infração à Legislação Ambiental.

Art. 9º - Quando a verificação das condições ambientais de empreendimentos e

atividades modificadoras do meio ambiente, a qualquer tempo, exigir a

realização de amostragens, análises laboratoriais ou a adoção de medidas

emergenciais para controle de efeitos ambientais, os custos em que incorrerem

o Município serão a ele reembolsados pelo empreendedor, independentemente

da indenização dos custos de licenciamento.

Art. 10 - Para os empreendimentos já licenciados, as modificações e/ou

ampliações serão enquadradas de acordo com as características de porte e

potencial poluidor de tais modificações e/ou ampliações.

§1º - O processo a que se refere a modificação e/ou ampliação deverá

ser formalizado de forma própria e respeitar o procedimento do art. 4º, ficando

o prazo da validade vinculado ao da licença original.

§2º - Quando da revalidação da licença, o procedimento englobará todas

as modificações e ampliações ocorridas no período, podendo inclusive indicar

novo enquadramento numa classe superior.

Art. 11 - As Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e Empreendedor

Individual gozam de benefícios fiscais na forma da Lei 4.977/2010 e seu Art.

25, ficando isenta ou com redução da taxa de licenciamento ambiental

simplificado-LAS, a saber:

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I – Micro Empreendedor Individual – 100% de isenção

II – Microempresa – desconto de 70%

III – Empresa de Pequeno Porte – desconto de 50%.

§ 1º - O enquadramento para efeito de isenção ou redução de taxas a

que se refere o caput segue o estabelecido na Lei Municipal 4.977/2010, em

seus artigos 5º e 6º.

§ 2º - Ficam também isentas do pagamento das taxas da LAS, na forma

da Lei nº 3.617, de 11 de abril de 2002, as Associações, Clubes de Serviços e

Creches Comunitárias, sem fins lucrativos, declarados de utilidade pública por

lei municipal.

Art. 12 - As pessoas ou empreendimentos autuados pela Divisão de

Fiscalização Ambiental e Saneamento Urbano da Secretaria Municipal de Meio

Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, antes do trânsito em julgado,

somente poderão receber a licença ambiental se assinarem o Termo de

Ajustamento Municipal (TAM) que garanta a reparação de danos e/ou a

cessação das causas que deram origem à autuação.

Parágrafo Único – As pessoas ou empreendimentos autuadas com Processos

Administrativos transitados em julgado, somente poderão receber a Licença

Ambiental Simplificada após cumpridas as sanções condenatórias;

Art. 13 - A critério motivado da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e

Desenvolvimento Sustentável, considerando-se o princípio da prevenção,

poderá ser exigido o Licenciamento Ambiental Simplificado de

empreendimentos e atividades não listados no ANEXO I dessa Deliberação

Normativa.

Art. 14 – Os empreendimentos e atividades geradoras de resíduos de serviços

de saúde, constantes do ANEXO I deverão atender toda Legislação Estadual e

Federal pertinente, e apresentar juntamente com os documentos a serem

solicitados no Formulário de Orientações Básicas (FOB), para obtenção do

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Licenciamento Ambiental Simplificado, o Plano de Gerenciamento de Resíduos

de Serviços de Saúde – PGRSS, na forma e critérios da lei.

Art. 15 - A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento

Sustentável, mediante decisão motivada, poderá modificar as condicionantes e

as medidas de controle e adequação, suspender ou cancelar uma licença

expedida, quando ocorrer:

I – Violação ou inadequação de quaisquer condicionantes;

II – Descumprimento da legislação ambiental aplicável ou

desatendimento aos padrões vigentes de proteção e conservação do

meio ambiente;

III – Omissão ou falsa descrição de informações relevantes que

subsidiaram a expedição da licença;

IV – Superveniência de graves riscos ambientais e de saúde.

Parágrafo Único – Alterações e/ou estabelecimento de novas condicionantes

serão aplicadas pela Divisão de Licenciamento da SEMMAD.

Art. 16 - Os estudos e projetos técnicos necessários ao processo de

licenciamento deverão ser realizados por profissionais legalmente habilitados,

às expensas do empreendedor.

Parágrafo único - O empreendedor e os profissionais que subscrevem os

estudos previstos no caput deste artigo serão co-responsáveis pelas

informações apresentadas, sujeitando-se às sanções administrativas, civis e

penais.

Art. 17 – Aos empreendimentos e atividades não enquadrados no

licenciamento ambiental, será expedida Certidão de Dispensa, para quem a

requerer, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da abertura do processo

e juntada dos documentos listados no artigo 4º desta DN.

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Art. 18 - Na hipótese de ocorrência de lacuna, na legislação ambiental

municipal, aplica-se de forma subsidiária a legislação estadual e federal

correlata.

Art. 19 – Os anexos integrantes desta Deliberação Normativa são: Anexo I –

Empreendimentos e Atividades sujeitos ao Licenciamento Ambiental

Simplificado propriamente dito – LAS e Anexo II – Plano de Controle Ambiental

Simplificado.

Art. 20 - Os casos omissos serão resolvidos pelo órgão ambiental competente.

Art. 21 – Esta Deliberação Normativa entra em vigor na data de sua publicação,

revogadas as disposições em contrário, em especial a Deliberação Normativa

no. 01/2004, no que conflitar com esta Deliberação Normativa.

Luciano Flório da Silveira Presidente do CODEMA

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ANEXO I – Anexo à DELIBERAÇÃO NORMATIVA CODEMA N º 01,

DE 03 DE ABRIL DE 2014

CLASSIFICAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES

S-00 – COMERCIO VAREJISTA

S-00-01-00 – Produtos químicos, inclusive fogos e explosivos.

Potencial Poluidor: Ar = M Água = M Solo = M Geral = M

S-00-02-00 – Materiais de construção bruto, tais como areia, brita e

similares

Potencial Poluidor: Ar = M Água = P Solo = P Geral = P

S-00-03-00 – Shopping Center e Centro Logístico de Distribuição

Potencial Poluidor: Ar = P Água = P Solo = P Geral = P

S-01 – SERVIÇOS

S-01-01-00 – Bar e Restaurante com música e Salão de Festas.

Potencial Poluidor: Ar = M Água = P Solo = P Geral = P

S-01-02-00 – Casa Noturna e Danceteria.

Potencial Poluidor: Ar = M Água = P Solo = P Geral = P

S-01-03-00 – Lubrificação, Lava-jato e Troca de Óleo.

Potencial Poluidor: Ar = M Água = G Solo = M Geral = M

S-01-04-00 – Oficina Mecânica.

Potencial Poluidor: Ar = P Água = M Solo = M Geral = M

S-01-05-00 – Oficina de Lanternagem e Pintura de Veículos.

Potencial Poluidor: Ar = M Água = P Solo = P Geral = P

S-01-06-00 – Pinturas e Jateamento Industriais.

Potencial Poluidor: Ar = M Água = P Solo = P Geral = P

S-01-07-00 – Oficinas de Reparação e Conservação de Maquinas,

Aparelhos e Equipamentos Elétricos ou não, Eletrônicos e de

Comunicação de Uso Agrícola, Industrial, Comercial, Serviços, ou

Residências.

Potencial Poluidor: Ar = P Água = P Solo = P Geral = P

S-01-08-00 – Reparação e Conservação de Artigos de Madeira e

Imobiliário.

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Potencial Poluidor: Ar = M Água = P Solo = P Geral = P

S-01-09-00 – Recuperação de Artigos de Metal.

Potencial Poluidor: Ar = M Água = P Solo = P Geral = P

S-01-10-00 – Lapidação.

Potencial Poluidor: Ar = P Água = M Solo = P Geral = P

S-01-11-00 – Serraria de Pedras.

Potencial Poluidor: Ar = M Água = M Solo = P Geral = M

S-01-12-00 – Vitrificação.

Potencial Poluidor: Ar = P Água = M Solo = P Geral = P

S-01-13-00 – Atividades que Utilizam a Queima de Combustíveis (Lenha,

Óleo Diesel e similares) como Fonte de Energia.

Potencial Poluidor: Ar = M Água = P Solo = P Geral = P

S-01-14-00 – Terraplanagem maior que qualquer um dos seguintes

parâmetros:

I – volume de corte maior que 500 (quinhentos) metros cúbicos;

II – volume de aterro maior que 600 (seiscentos) metros cúbicos;

III – talude de corte ou aterro com altura maior que 5,0 (cinco) metros.

Potencial Poluidor: Ar = P Água = P Solo = M Geral = P

S-01-15-00 – Criação de Pequenos Animais para fins comerciais

(Avicultura, Cunicultura, Ranicultura, etc.), cujo número de cabeças

seja inferior ao previsto na legislação estadual, exceto criação

doméstica para consumo próprio.

Potencial Poluidor: Ar = P Água = P Solo = M Geral = P

S-01-16-00 – Criação de Animais de Médio e Grande Porte para fins

comerciais (Suínos, Ovinos, Caprinos, Bovinos, Eqüinos, Bubalinos,

Muares, etc.), cujo numero de cabeças seja inferior ao previsto na

legislação estadual, exceto criação doméstica para consumo próprio

Potencial Poluidor: Ar = P Água = P Solo = M Geral = P

S-01-17-00 – Laboratórios Químicos, Físicos e/ou Microbiológicos.

Potencial Poluidor: Ar = P Água = M Solo = P Geral = P

S-01-18-00 – Construções Civis acima de 950,00 m2.

Potencial Poluidor: Ar = P Água = P Solo = P Geral = P

S-01-19-00 – Serraria

Potencial Poluidor: Ar = P Água = P Solo = P Geral = P

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S-01-20-0 – Antenas de telecomunicações, Estação de Rádio Base (ERB)

e equipamentos similares

Potencial poluidor: Ar=P Água=P Solo=P Geral= P

S-03 – SERVIÇOS DE CONSUMO COLETIVO

S-03-01-00 – Escola de Artes e Dança e Academias de Ginástica que

usam equipamentos de som.

Potencial Poluidor: Ar = M Água = P Solo = P Geral = P

S-04 – SERVIÇOS DE SAÚDE

S-04-01-00 – Radioterapia/Radiologia/Medicina Nuclear.

Potencial Poluidor: Ar = M Água = P Solo = P Geral = P

S-04-02-00 – Laboratórios de Análises Clinicas e de Anatomia Patológica.

Potencial Poluidor: Ar = M Água = P Solo = P Geral = P

S-04-03-00 – Drogarias, Farmácias, Indústrias Farmacêuticas e

Bioquímicas, inclusive as de Manipulação, que gerem resíduos de

saúde.

.Potencial Poluidor: Ar = P Água = P Solo = M Geral = M

S-04-04-00 – Laboratórios de Próteses, Consultórios e Clínicas

Odontológicas, que gerem resíduos de saúde.

Potencial Poluidor: Ar = P Água = P Solo = M Geral = P

S-04-05-00 – Clínicas e Consultórios/ serviços de apoio à preservação da

vida que façam pequenas cirurgias, apliquem vacina e que gerem

resíduos de serviços de saúde.

Potencial Poluidor: Ar = P Água = P Solo = M Geral = P

S-04-06-00 – Serviços Veterinários destinados ao tratamento da saúde

animal/Serviços Veterinários de Imunização e Vacinação/Hospital e

Clinica Veterinária e Alojamento/Unidades de controle de zoonoses,

que gerem resíduos de saúde..

Potencial Poluidor: Ar = P Água = P Solo = M Geral = P

S-04-07-00 – Hospitais/Unidades de atendimento à saúde que gerem

resíduos de saúde.

Potencial Poluidor: Ar = M Água = M Solo = M Geral = M

S-04-08-00 – Serviços de Acupuntura, Tatuagem.

Potencial Poluidor: Ar = P Água = P Solo = M Geral = P

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S-04-09-00 – Serviços de Hemoterapia e Unidades de Produção de

Hemoderivados.

Potencial Poluidor: Ar = P Água = P Solo = M Geral = P

S-04-10-00 – Estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde

que gerem resíduos de saúde.

Potencial Poluidor: Ar = P Água = P Solo = M Geral = P

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ANEXO II - Anexo à DN nº 01 de 03 de Abril de 2014

PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO GERAL- BETIM

1 – IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE

NOME/RAZÃO SOCIAL:

NOME FANTASIA:

CNPJ (PESSOA JURÍDICA):

CPF (PESSOA FÍSICA):

CNAE DA ATIVIDADE:

INSCRIÇÃO ESTADUAL (PESSOA JURÍDICA)

RG (PESSOA FÍSICA):

RUA/AVENIDA.:

No. BAIRRO: BETIM MG

TELEFONE: EMAIL:

FAX: CEP:

1.1- RESPONSÁVEL PELA EMPRESA

NOME:

TELEFONE: EMAIL:

RG: CPF:

1.2 - RESPONSÁVEL TÉCNICO

NOME:

TELEFONE: EMAIL:

REGISTRO PROFISSIONAL:

2 - CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

ATIVIDADE:

ZONEAMENTO:

COORDENADAS GEOGRÁFICAS E/OU UTM:

BACIA HIDROGRÁFICA:

CORPO HÍDRICO MAIS PRÓXIMO:

NÚMERO DE EMPREGADOS:

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: DE:______ATÉ_________.

2.1- FONTE DE ENERGIA

ELÉTRICA [ ] KWH/MÊS:

COMBUSTÍVEL [ ] ESPECIFICAR: QUANTIDADE:

OUTRA: [ ] ESPECIFICAR: QUANTIDADE:

ANEXAR ÚLTIMA CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA SE FOR O CASO.

2.2 - ÁGUA

FONTE DE ABASTECIMENTO

COPASA [ ]

POÇO ARTESIANO [ ]

CURSO D’ ÁGUA [ ] OUTRO [ ] ESPECIFICAR:_________

CONSUMO MÉDIO PREVISTO (M3/DIA)

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HUMANO [_________________________]__

INDUSTRIAL [ ]_____________________________

CIRCUITO

ABERTO [ ] FECHADO [ ]

ANEXAR ÚLTIMA CONTA DE ÁGUA SE FOR O CASO.

3 – INFORMAÇÕES SOBRE A VIZINHANÇA (PREENCHER COM RESIDENCIAL, COMERCIAL, SERVIÇOS, INDUSTRIAL, PRAÇA,

TERRENO BALDIO, RUA OU OUTRO)

DIREITA: ESQUERDA :

FRENTE: FUNDOS:

ACIMA: ABAIXO:

4– USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

ÁREA TOTAL DO IMÓVEL: M2

ÁREA ÚTIL: M2

ÁREA CONSTRUÍDA: M2

5– ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE

BASE: LEI FEDERAL Nº 12.651/2012, LEI ESTADUAL Nº 20.922/2013 E DECRETO

MUNICIPAL N. 16660/2001

HÁ OCUPAÇÃO CONSOLIDADA EM ÁREA DE PRESERVAÇAO PERMANENTE (ENTORNO DE NASCENTES E LAGOAS, MARGENS DE CURSOS D’ÁGUAS, ÁREAS

DECLIVOSAS, TOPOS DE MORROS ETC.

SIM [ ] ÁREA OCUPADA (M2):

NÃO [ ]

SE SIM, APRESENTAR OS DOCUMENTOS PREVISTOS NO ART. 12, DA DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM N. 76/2004, EXCETO AQUELES “A CRITÉRIO DO ÓRGÃO”, QUE PODERÃO SER SOLICITADOS NO MOMENTO DA ANÁLISE.

HÁ REQUERIMENTO DE INTERVENÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NAS HIPÓTESES LEGAIS (UTILIDADE PÚBLICA, INTERESSE SOCIAL E BAIXO IMPACTO AMBIENTAL)

SIM [ ] ÁREA(M2):

NÃO [ ]

SE SIM, APRESENTAR OS DOCUMENTOS PREVISTOS NO ART. 4º, DA DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM N. 76/2004, EXCETO AQUELES “A CRITÉRIO DO ÓRGÃO”, QUE PODERÃO SER SOLICITADOS NO MOMENTO DA ANÁLISE. OBSERVAÇÃO: O ÓRGÃO COMPETENTE PARA AUTORIZAÇÃO DE INTERVENÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE EM ÁREA URBANA É O CODEMA.

6– RESERVA LEGAL (SOMENTE PARA IMÓVEIS LOCALIZADOS EM ZONA RURAL)

ONDE SEU IMÓVEL SE LOCALIZA?

IMÓVEL URBANO [ ]

IMÓVEL RURAL [ ]

SE IMÓVEL RURAL, HÁ AVERBAÇÃO DA RESERVA LEGAL FLORESTAL?

SIM [ ] NÃO [ ] SE NEGATIVO, DEVE-SE PROVIDENCIÁ-LA.

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7- INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE PRODUÇÃO

MATÉRIA PRIMA/INSUMOS/PRODUTOS SUBPRODUTOS

QUANTIDADE CONSUMIDA POR MÊS

7.1 - ESTOCAGEM

MATERIAL QUANTIDADE MÉDIA/MÊS FORMA

7.2 - DESCRIÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO

SOLICITA-SE TAMBÉM QUE SEJAM TRANSCRITOS OS NOMES TÉCNICOS DOS MATERIAIS, E SE POSSÍVEL, ANEXAR A BIBLIOGRAFIA TÉCNICA OU LAUDO COM OS

RESPECTIVOS PRINCIPIOS ATIVOS. CASO ALGUM SE APRESENTE DE FORMA CONCENTRADA, DEVERÁ SER INFORMADA O PERCENTUAL DE CONCENTRAÇÃO,

BEM COMO O TEOR DILUÍDO QUE É UTILIZADO NO PROCESSO.

APRESENTAR FLUXOGRAMA DO PROCESSO PRODUTIVO, INCLUINDO OS EQUIPAMENTOS USADOS E OS PONTOS DE GERAÇÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS E

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ATMOSFÉRICOS E RUÍDOS

7.3 - PERÍODO DE PRODUÇÃO

HORAS POR DIA: DIAS POR MÊS: MESES POR ANO:

7.4 - EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NOS PROCESSO PRODUTIVO

EQUIPAMENTO

TIPO QUANTIDADE

CAPACIDADE NOMINAL

POTÊNCIA (W)

7.5 - PRODUTOS FABRICADOS

PRODUTO FINAL QUANTIDADE/MÊS FORMA DE ACONDICIONAMENTO

7.6 - PRODUTOS QUÍMICOS UTILIZADOS

PRODUTO QUÍMICO CARACTERÍSTICA E FORMA DE

ACONDICIONAMENTO

QUANTIDADE/MÊS

8 – ÁGUAS PLUVIAIS

HÁ RISCO DE CONTAMINAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS INCIDENTES EM ÁREAS PASSÍVEIS DE CONTAMINAÇÃO DENTRO DA EMPRESA (SETORES DE TANCAGEM,

TRANSBORDO DE LÍQUIDOS, SETORES DE MANIPULAÇ ÃO DE PÓ, SETORES SUJEITOS A DERRAMAMENTOS DE PRODUTOS DIVERSOS, SETORES DE

ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS E PRODUTOS QUÍMICOS, DENTRE OUTROS)?

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SIM [ ] NÃO [ ]

SE SIM, APRESENTAR SISTEMA DE SEGURANÇA E/OU TRATAMENTO CONFORME AS NECESSIDADES.

NO CASO DAS ÁREAS DE TANCAGEM É IMPRESCINDÍVEL A CONSTRUÇÃO DE BACIAS DE DETENÇÃO.

9– CONTROLE AMBIENTAL DOS EFLUENTES LÍQUIDOS

HÁ GERAÇÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS?

SIM [ ] NÃO [ ]

SE SIM:

VAZÃO MÉDIA DIÁRIA (M3)

SANITÁRIO:__________ INDUSTRIAL:________ OUTRO:______________ ESPECIFICAR:___________

____

EFLUENTES SANITÁRIO [ ] SISTEMA DE TRATAMENTO: [ ] NÃO POSSUI/POÇO NEGRO; [ ] COPASA; [ ] FOSSA SÉPTICA; [ ] SUMIDOURO; [ ]ESTAÇÃO DE TRATAMENTO [ ] OUTRO:________________

EFLUENTES INDUSTRIAL [ ]

SISTEMA DE TRATAMENTO: [ ] NÃO POSSUI/POÇO NEGRO; [ ] COPASA; [ ] FOSSA SÉPTICA; [ ] SUMIDOURO; [ ]ESTAÇÃO DE TRATAMENTO [ ] OUTRO:________________

OUTRO EFLUENTE [ ] ESPECIFICAR:_______________ SISTEMA DE TRATAMENTO: [ ] NÃO POSSUI/POÇO NEGRO; [ ] COPASA; [ ] FOSSA SÉPTICA [ ] SUMIDOURO; [ ] ESTAÇÃO DE TRATAMENTO [ ] OUTRO:________________

OCORRE RECIRCULAÇÃO: [ ] SIM [ ] NÃO. PORCENTAGEM: _____________.

CORPO RECEPTOR

COPASA [ ] CURSO D’ ÁGUA/RIO [ ]

SOLO [ ] OUTRO [ ] ESPECIFICAR:

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO E/OU DISPOSIÇÃO FINAL DOS EFLUENTES LÍQUIDOS

APRESENTAR LAUDO TÉCNICO DE ANÁLISE QUÍMICA DO EFLUENTE BRUTO E TRATADO, COM PELO MENOS OS PARÂMETROS: VAZÃO MÉDIA DIÁRIA, DBO5DIAS,

20º.C, DQO, PH, TEMPERATURA, SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS, SÓLIDOS EM SUSPENSÃO, ÓLEOS E GRAXAS, CONFORME DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM

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10/1986 E ABNT/NBR AFIM, BEM COMO ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART) DO PROFISSIONAL HABILITADO (SOMENTE PARA AQUELES QUE

NÃO DESTINAM OS EFLUENTES PARA A REDE PÚBLICA.

PROPOSTA DE CONTROLE AMBIENTAL DOS EFLUENTES LÍQUIDOS E RESPECTIVO CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO NO CASO DE NÃO DISPOR DE TRATAMENTO, BEM

COMO NO CASO DO LAUDO TÉCNICO CONSTATAR LANÇAMENTO FINAL DO EFLUENTE ACIMA DOS PADRÕES DA LEGISLAÇÃO ESTADUAL (DN COPAM 10/1986)

10 – CONTROLE AMBIENTAL DOS EFLUENTES ATMOSFÉRICOS

HÁ GERAÇÃO DE EFLUENTES ATMOSFÉRICOS?

SIM [ ] NÃO [ ]

TIPO DE EMISSÃO

PARTÍCULAS [ ] GASES [ ]

DADOS DA OPERAÇÃO ( SE SIM)

EQUIPAMENTO GERADOR

TIPO DE COMBUSTÍVEL

CONSUMO DE COMBUSTÍVEL/DIA

TIPO DE CONTROLE

TEMPO DE OPERAÇÃO

HORAS POR DIA: DIAS POR MÊS: MESES POR ANO:

DADOS DO EQUIPAMENTO (SE SIM)

EQUIPAMENTO

GERADOR

CAPACIDADE DO EQUIPAMENTO

ALTURA DA

CHAMINÉ

POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL

ÚLTIMA INSPE-

ÇAO

NO. ART RESPONSÁ-

VEL

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DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DAS EMISSÕES GASOSAS

EQUIPAMEN TO

DESCRIÇÃO

APRESENTAR LAUDO TÉCNICO DE ANÁLISE QUÍMICA DO EFLUENTE FINAL CONFORME DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM N. 11/1986 E/OU ABNT/NBR AFIM,

BEM COMO ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART) DO PROFISSIONAL HABILITADO

A COLETA DO EFLUENTE DEVERÁ SER FEITA SEGUNDO NORMAS TÉCNICAS ABNT, CETESB OU EPA5, PARA EMISSÕES EM DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS. OS RESULTADOS DEVERÃO SER EXPRESSOS DE MANEIRA CONCORDANTE COM AS UNIDADES PREVISTAS NA DELIBERAÇÃO NORMATIVA SUPRACITADA. (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT/NBR NÚMEROS 12.019, 12.021, 12.022 OU AS QUE AS SUCEDEREM; CIA. ESTADUAL DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO BÁSICO - CETESB/SP - NORMAS L.9.225 E L.9.226 OU AS QUE AS SUCEDEREM; EPA - ENVIROMENTAL PROTECTION AGENCY/USA - METHODS 5 E 8 OU OS QUE OS SUCEDEREM).

PROPOSTA DE CONTROLE AMBIENTAL DOS EFLUENTES ATMOSFÉRICOS E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO NO CASO DE NÃO DISPOR DE TRATAMENTO, BEM

COMO NO CASO DO LAUDO TÉCNICO CONSTATAR LANÇAMENTO FINAL DO EFLUENTE ACIMA DOS PADRÕES LEGAIS PREVISTOS NA DELIBERAÇÃO

NORMATIVA COPAM N. 11/1986.

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11 – CONTROLE AMBIENTAL DOS RUÍDOS

HÁ GERAÇÃO DE RUÍDOS

SIM [ ] NÃO [ ]

EQUIPAMENTOS QUE GERAM RUÍDOS (SE SIM)

EQUIPAMENTO QUANTIDADE

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE CONROLE DOS RUÍDOS

APRESENTAR LAUDO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO DE ACORDO COM A NBR ABNT AFIM, BEM COMO ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART) DO

PROFISSIONAL HABILITADO.

CASO A PRODUÇÃO DE RUÍDOS ULTRAPASSE OS PADRÕES LEGAIS, APRESENTAR PROPOSTA DE CONTROLE DOS RUÍDOS E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

12 – CONTROLE AMBIENTAL DOS RESÍDUOS SÓLÍDOS (DESTINAÇÃO)

RESÍDUO CLASSE (NBR: 10004)

QUANTIDADE KG/MÊS

DESTINAÇÃO FINAL

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ACONDICIONAMENTO E ARMAZENAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

RESÍDUO FORMA DE ACONDICIONAMENT

O (BOMBONAS, CONTAINERS, ETC.)

LOCAL DE ARMAZENAMENTO

TIPO DE ARMAZENAMENTO (ÁREA FECHADA

OU ABERTA; COM OU SEM

COBERTURA, PISO PERMEÁVEL OU IMPERMEÁVEL,; USO DE LONA,

FILME PLÁSTICO, ETC)

EMPRESA RESPONSÁVEL PELO TRANSPORTE

RESÍDUO EMPRESA ENDEREÇO NO DA LICENÇA

HÁ GERAÇAO DE RESÍDUOS PERIGOSOS?

SIM [ ] NÃO [ ] NOME:___________________

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO E/OU DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

CASO NÃO DISPONHA DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO/CONTROLE DOS

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RESÍDUOS SÓLIDOS OU EM DESACORDO COM A DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM N. 07/1981, APRESENTAR PROPOSTA E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

ATENTAR PARA AS ABNT/NBR 12.235 OU 1.174

13 – CORTE DE ÁRVORES

HÁ CORTE DE ÁRVORES?

SIM [ ] NÃO [ ]

SE SIM

ARVORÉS INDIVIDUAIS [ ] MATA [ ]

NO CASO DE CORTE DE ÁRVORES, APRESENTAR INVENTÁRIO FLORESTAL COM: CLASSIFICAÇÃO DO BIOMA NO CASO DE MATA, ESTÁGIO SUCESSIONAL NO CASO DE MATA ATLÂNTICA, IDENTIFICAÇÃO DA ESPÉCIE, DAP (DIÂMETRO A ALTURA DO

PEITO), H (ALTURA), VOLUMETRIA.

14 - TERRAPLENAGEM

ÁREA TOTAL (M2): ÁREA DE INTERVENÇÃO (M2):

VOLUME DE CORTE (M3): VOLUME DE ATERRO (M3):

APRESENTAR PROJETO TÉCNICO DE TERRAPLENAGEM, ELABORADO POR PROFISSIONAL HABILITADO, COM A RESPECTIVA ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART)

15 – RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES

DECLARO A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES, SOB PENA DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVA, CIVIL E PENAL.

NOME DO RESPONSÁVEL:

RG: CPF:

TELEFONE: EMAIL:

ASSINATURA

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVEL:

RG: REGISTRO CONSELHO:

TELEFONE: EMAIL

ASSINATURA:

BETIM, _____ DE ______________DE 20___.

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16- OBSERVAÇÕES GERAIS

1 – QUANDO SURGIR QUALQUER DÚVIDA NO PREENCHIMENTO DO PLANO, OBSERVE O SEGUINTE:

1.1 – O PLANO NÃO É UM FIM EM SI MESMO E SIM UM INSTRUMENTO QUE VISA COLHER INFORMAÇÕES SOBRE O DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA PESSOA E

PROPOSTA DE CONTROLE AMBIENTAL; 1.2 – AS INFORMAÇÕES DEVEM SER FORNECIDAS COM BASE NA VERDADE REAL,

OU SEJA, O QUE INTERESSA É O QUE ACONTECE DE FATO; 1.3 - PREENCHA OS DADOS DE FORMA OBJETIVA, CLARA E SEM CONTRADIÇÃO

1.4 – O ANALISTA DO MUNICÍPIO PRECISA CONHECER A REALIDADE AMBIENTAL DA EMPRESA;

1.5 – COLOQUE-SE NO LUGAR DO FUNCIONÁRIO QUE VAI ANALISAR O PLANO, QUANDO DO PREENCHIMENTO DOS DADOS;

1.6 – QUANTO MELHOR O PREENCHIMENTO MENOR A POSSIBLIDADE DE SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES;

1.7 – OS PROJETOS E LAUDOS DE AVALIAÇÃO QUÍMICA DEVERÃO SER FEITOS DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO ESTADUAL E/OU ABNT/NBR.

2- QUALQUER DÚVIDA, LIGUE PARA A SECRETARIA: (31) 3512-3032

SENDO NECESSÁRIAS FOLHAS EXTRAS PARA DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS, ANEXE-AS AO FORMULÁRIO INDICANDO O NÚMERO DE PÁGINAS [ ] ,

DEVIDAMENTE ASSINADAS